Humberto Cândido Soares depôs sobre uma assembleia de prestação de contas do condomínio Acapulco em 2014. Ele afirmou que o delegado Fairlano apontou possíveis erros nas contas sem acusar ninguém. Uma comissão foi formada e encontrou um recibo errado e uma nota fiscal rasurada. As contas foram aprovadas com ressalvas. O depoente não viu Fairlano agir de forma indevida.
Humberto Cândido Soares depôs sobre uma assembleia de prestação de contas do condomínio Acapulco em 2014. Ele afirmou que o delegado Fairlano apontou possíveis erros nas contas sem acusar ninguém. Uma comissão foi formada e encontrou um recibo errado e uma nota fiscal rasurada. As contas foram aprovadas com ressalvas. O depoente não viu Fairlano agir de forma indevida.
Humberto Cândido Soares depôs sobre uma assembleia de prestação de contas do condomínio Acapulco em 2014. Ele afirmou que o delegado Fairlano apontou possíveis erros nas contas sem acusar ninguém. Uma comissão foi formada e encontrou um recibo errado e uma nota fiscal rasurada. As contas foram aprovadas com ressalvas. O depoente não viu Fairlano agir de forma indevida.
CORREGEDORIA DO SISTEMA ESTADUAL DE SEGURANA PBLICA CORREGEDORIA ADJUNTA DA POLCIA CIVIL COMISSO ESPECIAL PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Ng 27/2015 TERMO DE DEPOIMENTO QUE PRESTA HUMBERTO CANDIDO SOARES Aos 19(dezenove) dias do ms de maio do ano de dois mil e dezessete, na sala de planto da Delegacia Regional de Imperatriz/MA, onde se achava presente o DPC ANTONIO ALBUQUERQUE LEAL, Presidente da Comisso do Processo Administrativo Disciplinar n 27/2015, DPC JEFFERSON OLIVEIRA NEPOMUCENO JUNIOR E DPC ANTONIO DE LIMA PAU LINO, 1 e 2 membros respectivamente, comigo, Secretria, in fine, assinado. Devidamente notificados, o processado e seu advogado JOS HERBERTO DIAS JUNIOR, compareceram. A compareceu a testemunha HUMBERTO CNDIDO SOARES, brasileiro, casado, representante comercial, natural de Anapolis/GO, nascido aos 15/10/1964, filho de Waldemar Candido Soares e Jeronima Maria das Dores, portador da cdula de identidade de nmero 0346774120088 SSP MA, residente na Avenida Pedro Neiva, nmero 85, casa 11, Condomnio Acapulco, Imperatriz/MA, telefone para contato (99) 98113-0334. Foi perguntado testemunha se possui grau de parentesco, relao de amizade ou inimizade com o acusado. Respondeu que no. Testemunha sem contradita. Advertida e compromissada na forma da lei, prometeu dizer a verdade do que souber e lhe for perguntado. Foi perguntado testemunha e este DECLAROU: QUE foi lida a Portaria n 036/2015 - CORREG.GERAL/SSP/MA; QUE reside no Condomnio Acapulco; QUE participou da assembleia de prestao de contas do condomnio Acapulco em maro de 2014; QUE durante a assembleia, DPC FAIRLANO apresentou alguns possveis erros na prestao de contas da gesto do sndico Sandro; QUE DPC FAIRLANO mostrou alguns pontos, chamando ateno para divergncias de valores altos; QUE, durante a exposio de DPC FAIRLANO, este no acusou nem Sandro nem ao administrador do condomnio de nome Airton, apontando erros que poderiam ser de calculo ou de documentos; QUE no parecia ao depoente que o processado estava acusando Sandra; QUE ao final da reunio da assembleia de prestao de contas ficou decidido pela instaurao de uma comisso para apurao dos erros apontados por DPC FAIRLANO; QUE o depoente integrava a diretoria do condomnio durante a gesto do sndico Sandro; QUE por fazer ESTADO DO MARANHO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA PBLICA CORREGEDORIA DO SISTEMA ESTADUAL DE SEGURANA PBLICA CORREGEDORIA ADJUNTA DA POLCIA CIVIL COMISSO ESPECIAL PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Ng 27/2015 parte da gesto do condomnio, no integrou a comisso que apurou os erros identificados por DPC FAIRLANO; QUE a comisso sugeriu que as contas fossem aprovadas, mas com ressalvas; QUE as contas da gesto de Sandro foram aprovadas; QUE no tem conhecimento de que o processado tenha iniciado qualquer procedimento de investigao criminal contra a pessoa do sndico Sandro; QUE o depoente se recorda que nos documentos da prestao de contas havia um recibo errado e uma nota fiscal rasurada de compra de saco de cimento; QUE no tem conhecimento de que o processado tenha oficiado ao estabelecimento comercial emissor da nota fiscal rasurada para solicitar informaes; QUE acredita que a comisso tenha sugerido a realizao de percia no muro do condomnio Acapulco para mensurar a quantidade de cimento utilizada na obra, mas acredita que a percia no foi feita; QUE as contas para aprovao eram tambm sobre a construo da fachada da frente; QUE no existiam outras obras ocorrendo concomitantemente no condomnio. Dada a palavra ao 1 membro, nunca viu o DPC FAIRLANO circulando armado no condomnio, sobretudo nas assembleias de moradores. Dada a palavra ao 2 membro, na apresentao realizada pelo processado, o mesmo agia como um condmino normal e no como um delegado de polcia, sendo normal a manifestao de qualquer morador; QUE o depoente afirma que os documentos analisados e questionados pelo processado estavam disponibilizados para qualquer morador do condomnio para que pudesse analisar as contas, o que natural em todo condomnio; QUE as informaes levantadas pelo processado eram de interesse do condomnio e no de interesse pessoal do processado, pois todos no condomnio eram amigos e acredita o depoente que no havia interesse de ningum em "puxar o tapete" do outro; QUE o material utilizado pelo processado na apresentao que fez na assembleia de prestao de contas, tais como data show, caixa de som, notebook, no pertencia a Polcia Civil e sim de particulares; QUE no tem conhecimento que o processado tenha se utilizado de atos de ofcio para solicitar a contra nota daquela cpia de nota fiscal que tinha sido rasurada e apresenta-la em assembleia; QUE no do conhecimento do depoente que o processado tenha aberto qualquer procedimento investigatrio para apurar possveis crimes decorrentes das irregularidades das contas que foram apresentadas condomnio; QUE ESTADO DO MARANHO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA PBLICA CORREGEDORIA DO SISTEMA ESTADUAL DE SEGURANA PBLICA CORREGEDORIA ADJUNTA DA POLCIA CIVIL COMISSO ESPECIAL PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR N 27/2015 quando foi depor em juzo, o processado era contra DPC FAIRLANO, em procedimento instaurado pelo Ministrio Pblico. Dada a palavra ao processado, esclarece o depoente que exercia o cargo de vice sndico na gesto de Sandro Bscaro e assumia a funo de sndico quando o mesmo viajava; QUE quando o Sandro Bscaro viajava, deixava os cheques, cartes bancrios do condomnio para o Airton, pois o mesmo era administrador do condomnio, contratado pelo condomnio, mas no sabe se o mesmo tinha procurao tambm; QUE na ausncia do sndico Sandro, o depoente a autorizar algumas despesas e pagamentos, mas quem efetivamente preenchia os cheques ou fazia as transferncias bancrias era o administrador Airton; QUE recorda que antes da assembleia de prestao de contas, o servidor processado, em conversa com o depoente e Sandro, perguntou a este se ele conferia a prestao de contas do condomnio, tendo Sandro respondido que no. E como nada mais foi perguntado, foi encerrado este Termo que, depois de lido e achado conforme, vai por todos assinado. Eu, Fabiola Nadja Lires Mouro, Secretria, que o digitei. Presidente 1 Membro___________________________ 2 Membro Depoente_____________________________________ e Processado______________________________________ Advogado do Processado Secretrio ,oi )(Ai Ecuip,