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ib e rd ad e
Nº 01 SETEM BR O DE 2006 W W W .O GIM P.CO M .BR
ENTREVISTA
M ozartCouto
ANÁLISE
Laye r Effe cts
TUTO RIAL
Program ação Visual
Você pod e :
Com partil h am e nto pe la m e sm a Lice nça. Se você alte rar, trans form ar, ou
criar outra obra com bas e ne s ta, você s om e nte pode rá dis tribuir a obra
re s ultante s ob um a lice nça idêntica a e s ta.
- Para cada novo us o ou dis tribuição, você de ve de ixar claro para outros os te rm os da
lice nça de s ta obra.
- Qualque r um a de s tas condiçõe s pode m s e r re nunciadas , de s de q ue Você obte nh a
pe rm is s ão do autor.
Qualque r dire ito de us o legítim o (ou "fair us e ") conce dido por lei, ou q ualque r outro dire ito
prote gido pe la legis lação local,não s ão e m h ipóte s e algum a afe tados pe lo dis pos to acim a.
O GIM PZ INE de clara não te r inte re s s e de proprie dade nas im age ns , os dire itos s obre as m e s m as pe rte nce m a s e us
re s pe ctivos autore s /proprie tários . Es ta lice nça não s e aplica a ne nh um a im age m e xibida no zine , para utilização da m e s m a
obte nh a autorização junto ao autor.
Ed itorial
Coord e nação:
Voltam os ! Um pouco atras ados s im é
Ande rs on Prado, H e nriq ue Barone
ve rdade , q ue re m os s e r um a publicação
Diagram ação e Arte d a capa:
trim e s tralm as todos os colaboradore s te m o
Ande rs on Prado
te m po e s cas s o, e ninguém pode crucificar
Col
ab orad ore s d e sta e d ição:
um trabalho voluntário pe lo atras o.
M ozartCouto, Guilhe rm e (R azgriz)
Te m os a colaboração de Guilhe rm e
(R azgriz) para s om ar o tim e , com tutoriais
voltados a e xplicar um pouco além dos
e fe itos e fe rram e ntas .
Boa Le itura!
O q ue é GIM P
(GNU Im age M anipulation Program ) com o s e u próprio nom e já
diz, e le é um program a de m anipulação de im age ns e e s ta s ob os
te rm os da lice nça GNU (GPL).
Ande rs on Prado (Ande O n)
h ttp:\\w w w .ogim p.com .br
Nota
Es te zine foi m ontado com o Scribus , um s oftw are ope ns ource de
diagram ação.
h ttp://w w w .s cribus .ne t
Sob re os Autore s
Im portand o arq uivos PDF 3º O m e s m o proce dim e nto ante rior s ó q ue copie
arq uivo para E:\Arq uivos de program as \GIM P-2.0\bin
o
Por Ande rs on Prado (Ande O n)
Um a bre ve e xplicação:
Figura 2
Strok e
Figura 1
Be ve land Em b oss
Drop Sh ad ow Patte rn O ve rl
ay
Grad ie ntO ve rl
ay Satin
Capa de “Lolita D om ingue z”-W ande r Antune s (te xto) M ozartCouto(de s e nh os ) e R aúlTre viño (cor)
com plicado as s im faze r, já q ue pe ns ar e m atuar m ais , inclus ive M ozart Couto - Ach e i um a ótim a.
atualm e nte te m apare cido vários finance iram e nte , ajudando no Quanto m aior divulgação, m e lhor.
program as “FR EE”, para w indow s , de s e nvolvim e ntos dos program as , Pre cis am os conh e ce r as pe s s oas
fe itos por um a pe s s oa s ó, às ve ze s , e além de e xpe rim e ntar e s e m pre ligadas ao Gim p, apre nde r m ais e
q ue te m alguns pincéis s upe riore s contribuir de algum a form a. M as m ais e o zine s e rá um e s paço m uito
artis ticam e nte até aos do Ph otos h op, de fe ndo tam bém q ue ninguém de va bom pra is s o. Es pe ro q ue pos s a te r
q ue te m pincéis m ais “s im uladore s ” s e r obrigado a is s o. Que m q uis e r s e r ne le, m ais tarde , um e s paço para
do q ue “re ais ”. Ach o q ue o Gim p s ó us uário, de ve te r e s s e dire ito, e obras fe itas no gim p, para o m e io
ainda não é levado s uficie nte m e nte a q ue m q uis e r aprofundar, já te m e m digitale para o im pre s s o, contando
s ério pe los profis s ionais da ilus tração m ãos um s is te m a propício para is s o. e ntre e las H is tórias e m q uadrinh os ,
2D . O q ue ve m os us ualm e nte nos Aí é q ue e u ach o o grande dife re ncial cartuns , ilus traçõe s , e tc.
s ite s , s ão trabalhos de am adore s ou do Gnu/Linux e dos O pe n Source
us uários com uns q ue re s olve m tudo para os proprie tários . GIM PZ INE - Fiq u e livre para
m uito be m com alguns cliq ue s do e xpor o q u e q u is e r.
m ous e , e ntão de ixam os de ante ve r as GIM PZ INE - A ou tros s oftw are s
pos s ibilidade s im e ns as do program a. livre s q u e você já e xpe rim e ntou ou Bom , vou pre fe rir m os trar, com
e s ta u s ando no m om e nto? O q u e algum as im age ns , o q ue o Gim p
GIM PZ INE - O q u e você ach a da você ach ou de les ? pode ofe re ce r.
filos ofia do Softw are Livre ?Você já
s abe q u e livre não q u e r dize r grátis ? M ozart Couto - Eu te nh o utilizado D e s crição das im age ns :
vários program as GNU/LINUX, no
M ozart Couto - Sim , s e i q ue h á próprio Linux e utilizo tam bém as 1-Auto-re trato, trabalhado s obre um a
m uita dife re nça e ntre e s s as duas ve rs õe s para W indow s , do Gim p; do foto, utilizando-s e pince is nativos
e xpre s s õe s para q ue m e s tá lendo Ink s cape ; BR -O ffice ; Th unde rbird; s obre um fundo onde foi aplicado o
e s s a e ntre vis ta e não conh e ce o Fire fox; Scribus ... e s tou s e m pre s cript-fu “e fe ito de te cido”. ( ve ja no
as s unto ou não s e aprofundou ainda, m e xe ndo num e noutro. Eu torço inicio da Entre vis ta o Auto-re trato).
ach o q ue e s s e s dois link s s ão bons para q ue e s s e m ovim e nto cre s ça e s e
para s e inte irar s obre o te m a: fortifiq ue porém , ach o q ue m uitas 2-Util
ização da fe rram e nta
O q ue é softw are l ivre : barre iras de ve m s e r q ue bradas ainda. “Tinta”, s obre um de s e nh o a lápis
h ttp://br-linux.org/linux/faq -s oftw are livre prévio, "e s cane ado" e utilizado
O q ue é Linux: GIM PZ INE - O q u e você ach ou com o bas e (plano de fundo) no
h ttp://br-linux.org/linux/faq -linux s obre a iniciativa do GIM PZ ine ? Gim p.
Com o e s cre vi ante s , e u gos to de
cois as q ue foge m do conve ncional
,m as o s e r h um ano acaba s e
e nrolando e s e guindo os m e s m os
vícios daq uilo q ue q ue ria faze r de
m odo dife re nte .
Eu ach o e xtraordinária a idéia de
você s e r livre para us ar e até
m odificar o program a q ue e s tá
utilizando. Pe ns o q ue a pe s s oa q ue
s abe atuar não s ó com o us uário, m as
com o age nte trans form ador do SO ,
ou dos program as us ados ne le, de ve
s e s e ntir m uito pode ros o...e livre !
A idéia e rrada do “grátis ”, a m e u ve r,
atrapalha m uito a filos ofia da
libe rdade .
Pe ns o q ue os us uários tinh am q ue 2 - im age m e ditada no GIM P
3- Três faze s de um a im age m (pintura digital) toda criada no Gim p, s e m de s e nh o prévio a lápis e "e s cane ado".
3.1 - Bas e inicialda pintura. 3.2 - Se gunda fas e . Inicio de aplicação de de talhe s
Program ação visual(m ód ulo 1) * D ire tor de arte : Es s e é parte de um a dupla (raram e nte
trabalha s ozinh o). O trabalho de le é com as im age ns e é
Por Guilh e rm e (R azgriz) s ubordinado dire to ao dire tor de criação, s e ndo livre parar
criar, porém o trabalho finalte m q ue pas s ar pe lo crivo do
A gora vam os ve r com o criar ide ntidade vis ualdos s upe rior ante s de ir para a rua.
nos s os clie nte s . Le m bre -s e q ue o nos s o clie nte NÃO
* R e dator: Com pleta a dupla com o profis s ionalcitado
é o cons um idor final,m as s im a pe s s oa q ue nos
acim a, é e le q ue m cuida dos te xtos da pe ça, porém não e xis te
contrata para ve nde r conce ito, ide ologia e /ou produto."
um "padrão", já q ue os m e s m os pode m opinar na áre a q ue
com pe te ao outro e e tc. Es te tam bém é s ubordinado ao dire tor
"O cl
ie nte " de criação, porém ge ralm e nte o dire tor de arte e e s te ch e gam a
um de nom inador com um , s e ndo q ue ape nas q uando is s o
Quando e le nos procura, e le q ue r ge ralm e nte pe lo m e nos um a
aconte ce é q ue o dire tor de criação avalia o conce ito.
de s tas cois as abaixo:
* As s is te nte de criação: Es te é o "faz tudo", e le e s tá
1. Criar a ide ntidade da e m pre s a pe rte nce nte à e le ou para a
s ubordinado ao re dator e ao dire tor de arte , além de cum prir
q uale le trabalha.
as tare fas de legadas pe lo dire tor de arte e ou re dator, tam bém
2. R e m ode lar a ide ntidade vis ualpré-e xis te nte .
pre para os arq uivos para gráficas , além de outras funçõe s q ue
3. Colocar um produto no m e rcado (criação da ide ntidade
pode m s e r re levante s ou não.
vis ualdo produto, além de prom ove r a divulgação do m e s m o).
4. R e pos icionar a m arca e ou produto no m e rcado.
* O cara do cafézinh o.
5. D e cre tar a "m orte " do próprio produto (afim de colocar
outro e m s e u lugar) ou atacar produto da concorrência
3. Pe s q uis a e plane jam e nto: São as pe s s oas "m e nos loucas " da
(ge ralm e nte fe ito de m ane ira indire ta).
cas a, e las s ão as re s pons áve is por plane jar a e s tratégia de
6. Faze r o plane jam e nto da e s tratégia de m ark e ting das
m ark e ting do clie nte , be m com o contratar s e rviços de
pe ças criadas .
pe s q uis as dive rs os a fim de coletar dados s obre a vida de
m e rcado do clie nte q uando ne ce s s ário (note q ue clie nte s
Com o avanço das fe rram e ntas ditas "cas e iras " tanto de e dição
grande s pos s ue m s e u próprio dpto de m ark e ting, o q ualé
de im age ns até de s e nh o ve toriale carte s iano (3d), todos
re s pons áve lpor is s o e pe lo ge re nciam e nto da cam panh a do
viram os "dire tore s de arte ". M as q ue p*** é e s s a?! Para
m e s m o).
e xplicar is s o, vam os prim e iro m os trar a e s trutura bás ica de
um a agência de publicidade .
4. Produção. Sua função é bas icam e nte cotar pre ços e ntre
gráficas e de m ais s uprim e ntos ne ce s s ários . O bviam e nte q ue
1. Ate ndim e nto: Não... não é o q ue você e s tá pe ns ando, para
procura o pre ço para cada cois a o m ais barato pos s íve l.
is s o já inve ntaram os ... e s q ue çam h e h e , vam os lá. O s
profis s ionais do ate ndim e nto s ão o e lo de com unicação e ntre o
5. D pto de M ídia: Bas icam e nte é e le q ue m de cide e m q ue
CLIENTE e a CASA, ou s e ja, é de ve r do ate ndim e nto de s de
e m is s oras de TVo com e rcialdo clie nte X irá apare ce r e
"ve nde r o pe ixe " da agência, além de traduzir tudo o q ue a
q uantas ve ze s , de pe nde ndo da ve rba. Ele é q ue m controla o
criação q ue r trans m itir ao clie nte , inte rpre tar o brie fing (o
us o da ve rba e m s i tam bém no q ue s ito im pre s s os (e m alguns
brie fing nada m ais é do q ue tudo o q ue o clie nte q ue r,
cas os ape nas ). É tam bém re s pons abilidade D ELE faze r com
colocado e m um docum e nto e s crito pe lo e xe cutivo de contas
q ue a fita ch e gue a e m is s ora e q ue o com e rciale /ou s potde
*(e s s e é o te rm o m ais apropriado para o profis s ionaldo
rádio s e ja e xibido no h orário e dia de te rm inados . Ele tam bém
ate ndim e nto) na linguage m da agência. Tam bém é de ve r do
é re s pons áve lpor e s colhe r q uando e onde no q ue s ito inte rne t.
m e s m o participar do Brains torm (re união s obre com o
obje tivo de s e obte r idéias para re s olve r o "problem a" do
6. Trafe go: Sabe tudo o q ue aconte ce na agência, é e le q ue m
nos s o clie nte e xpos to no brie fing).
controla os prazos e m antém o ate ndim e nto inform ado à
re s pe ito do andam e nto de de te rm inado trabalho para clie nte x
2. Criação: Is s o m e s m o, é onde a "m ágica aconte ce ", aq ui nós
ou y.
te m os por orde m h ie rárq uica (is s o te cnicam e nte não e xis te ).
O s de m ais de partam e ntos não s ão ne ce s s ários aq ui, para
* D ire tor de criação: Ele é o re s pons áve lpe lo s e tor de
poupar te m po pode m os pros s e guir, com o pude m os obs e rvar, é
criação, a re s pons abilidade do m e s m o é s upe rvis ionar o
um m undo à parte e o clie nte é ape nas o "com e ço". É
trabalho fe ito pe los de m ais profis s ionais , a palavra finals obre
im portante de ixá-lo fe liz e é is s o o q ue im porta. Na re alidade
cada pe ça (aprovação ou re provação) tam bém é de le, cas o
não inte re s s a s e a cam panh a vai ou não s e r boa, na prática é o
algo não s aia com o plane jado com re lação a um a pe ça, a
clie nte q ue m paga e a palavra finalé s e m pre D ELE, afinalo
re s pons abilidade é de le (a m e nos q ue todos s aibam q ue ficou
dinh e iro é q ue m m anda.
um a M ... e o clie nte te nh a aprovado).
* Você re ce ba um a orde m e xpre s s a do s e u e m pre gador; Se o s e u cas o for o citado acim a, por favor cliq ue no link
forne cido abaixo:
* ELE TENH A PAGO E ELE M ESM O VÁ CUID AR
D A IM PR ESSÃO . * h ttp://vivaolinux.com .br/artigos /us e rvie w .ph p?login=razgriz
"Bre ifing"
M uito be m , vam os agora vive r um a s ituação com um e m um a
agência.
Eis aq ui o nos s o e xe m plo de logom arca pronta.
Ao dpto de criação:
Brie fing
01 Logom arca
Norm alm e nte as logos s ão ve torizadas para pe rm itir m aior Es pe ro q ue s e faça bom us o de s te docum e nto.
flexibilização, porém nada im pe de q ue você crie com um
e ditor de im age ns , contanto q ue o tam anh o s e ja
grande (2800x2800 por e xe m plo) e e s te ja no form ato fonte
(xcf), porém nada im pe de q ue o arq uivo s e ja am pliado cas o
você o faça e m tam anh o m e nor.
Distorçõe s e Caricaturas
com fil
tro "De form ação Inte rativa"
Por M ozartCouto
S e você q ue r brincar de dis torce r um a figura ou, até m e lhor, um a foto de alguém , ou faze r um a caricatura, vá
ao m e nu, Filtro e utilize o filtro “D is torçõe s > D e form ação Inte rativa”.
Se lecione a foto q ue q uis e r dis torce r ou ape nas parte de la e ative o filtro.
Abaixo você pode ve r com o é a caixa do filtro D e form ação dis torção. Quanto m aior o valor, m ais inte ns a s e rá a
Inte rativa. dis torção.Ao ativar a caixa “Biline ar” h á um a s uavização
no re s ultado das de form açõe s dos pixe ls. Em
“Supe ram os trage m Adaptativa” aum e nta-s e a
q ualidade do “antialias ing” nas de form açõe s .
Se m pre de ve s e r utilizado para q ue a im age m
não fiq ue com um as pe cto de “de tonada”pe las
atuaçõe s do filtro e m s e us pixe ls.
“Profundidade m áxim a” é a profundidade e m
pixe ls do antialias ing.
“Lim ite ” é o lim ite para aplicação do
antialias ing. Expe rim e nte com calm a para
conh e ce r be m o filtro. Abaixo, pode m os confe -
rir a m e s m a im age m do ros to do h om e m , com
s e tas apontando os pontos onde foram
utilizadas as fe rram e ntas m ove r, aum e ntar,
e ncolhe r e re m ove r. q ualidade do “antialias ing”
nas de form açõe s . Se m pre de ve s e r utilizado
para q ue a im age m não fiq ue com um as pe cto
de “de tonada” pe las atuaçõe s do filtro e m s e us
pixe ls.
“Profundidade m áxim a” é a profundidade e m
pixe ls do antialias ing.
“Lim ite ” é o lim ite para aplicação do
antialias ing.
Em Configuraçõe s , ao e s colhe r “m ove r” pode m os Expe rim e nte com calm a para conh e ce r be m o filtro.
e m purrar, ou arras tar os pixe ls, dis torce ndo parte s da
im age m . Aum e ntar cria um e fe ito de “inch aço” e nq uanto Abaixo, pode m os confe rir a m e s m a im age m do ros to do
“e ncolhe r” cria um e fe ito contrário; re de m oinh os h orário e h om e m , com s e tas apontando os pontos onde foram
anti-h orário giram , dis torce ndo a im age m . Para de s faze r utilizadas as fe rram e ntas m ove r, aum e ntar, e ncolhe r e
q uais q ue r de form açõe s us e “re m ove r”.Abaixo, e m “R aio R e m ove r.
da de form ação” atuam os na áre a e m q ue a de form ação Abaixo, te m os o re s ultado final,s e m as s e tas .
abrange rá; Quando m aior o valor, m aior o raio de
de form ação. Em “Quanto de form ar” atuam os na força da
Ne s ta página ve re m os e fe itos de dis torçõe s num ros to fe m inino onde a atuação do filtro torna-s e um pouco m ais
de licada s e q uis e rm os m ante r a s uavidade q ue , ge ralm e nte , é um a caracte rís tica da m ulhe r.
A partir do de s e nh o ao lado,
num e s tilo re alis ta, partim os
para dis torçõe s livre s .
Banana Transgênica
Autor: Lucas Filho
Galeria: h ttp://w w w .ogim p.com .br/m odules /m yalbum /ph oto.ph p?lid=9 8
Upl
ink
Autor: Gus tavo Vas conce l os
Galeria: h ttp://w w w .ogim p.com .br/m odules /m yalbum /ph oto.ph p?lid=7
Praia2
Autor: Adriana R us s o
Galeria: h ttp://w w w .ogim p.com .br/m odul
e s /m yalbum /ph oto.ph p?lid=76