Você está na página 1de 1

CAPTULO 10

Exerccios 10.1

d f ( x)
1. O truque aqui provar que para todo x,  0. Temos
dx e x
d f ( x) f ( x ) e x   f ( x ) e x
 .
dx e x e 2 x

Lembrando que f (x)   f(x) resulta no que queramos provar. Logo, existe uma constante
k tal que, para todo x, f(x)  kex. Fazendo na equao y  f(x) resulta
dy
  y y  ke x , sendo k uma constante real.
dx

5. Basta verificar que g(x)  0, para todo x. Temos

g(x)  f (x) sen x  f (x) cos x  f (x) cos x  f(x) sen x.

Lembrando que f (x)  f(x)  0 resulta g(x)  0, para todo x.


Logo, existe uma constante k tal que f (x) sen x  f(x) cos x  k, para todo x.

6.
d f ( x )  A cos x f ( x ) sen x  A sen 2 x  f ( x ) cos x  A cos2 x
dx  sen 2 x
.
sen x

Basta tomar A  f  (x) sen x  f(x) cos x, pois, pelo exerccio anterior, o segundo
membro desta ltima igualdade constante. Com este valor de A, existir ento uma
f ( x )  A cos x
outra constante B, tal que  B, para todo x em ]0, [. Segue que, se
sen x
f  (x)  f(x)  0, para todo x em ]0, [, ento, existiro constantes A e B tais que, para
todo x em ]0, [, f(x)  B sen x  A cos x.

7. Raciocine como no exerccio anterior.

8. a) Verifique que o primeiro membro constante e, utilizando as condies f(0)  0 e


g(0)  1, conclua que o valor de tal constante zero.
b) s observar que a condio (f(x)  sen x)2  (g(x)  cos x)2  0, para todo x, impli-
ca f(x)  sen x  0 e g(x)  cos x  0, para todo x.

Você também pode gostar