I - Dolo direto: comunho entre a vontade e a conduta que praticou. O
individuo desejou a pratica do crime.
II - Dolo eventual: NO h a inteno previa de cometer determinado
crime. Exacerbao do risco inerente a conduta. Assume e aceita os ricos de gerar qualquer resultado delituoso.
Ex. Individuo comemora vitoria de time disparando com arma de
fogo a esmo e atinge algum, ainda que a inteno do mesmo no fosse atingir algum.
Ex. roleta-russa.
Ler tambm CTB, 294, pargrafo nico.
Art. 302 ao 312 do CTB.
PESQUISAR AULAS ATUALIZADAS SOBRE MUDANCAS NO CODIGO
DE TRANSITO
2. Culpa: no queria o resultado, mas gera o mesmo por ser
imperito, imprudente ou negligente.
a) Impercia: falta habilidade, destreza, tcnica, conhecimento
para praticar determinada conduta. Ex.: porteiro que faz tudo, ou seja, no tem tcnica em nada.
b) imprudncia: o individuo tem o conhecimento, mas age sem
cautela ou zelo. Ex.: dirigir veiculo, e acessar celular.
c) negligencia: o individuo se OMITE, deixando de fazer algo a
que estava obrigado. Ele tinha o dever jurdico de agir, mas no agiu. Ex.: baba que no vigia adequadamente criana, levando esta a morrer afogada em uma piscina.
Diferena entre dolo eventual e imprudncia: vai ser sempre
culposo quando a irresponsabilidade esta dentro dos limites da aceitabilidade. Acessar celular enquanto dirige vai ser culposo. O dolo entrara em cena quando a conduta extrapolar a aceitabilidade.
CRIME CULPOSO NO ADIMITE TENTATIVA.
A culpa se divide em duas modalidades:
a) Culpa inconsciente: pratica conduta sem perceber
previamente a possibilidade do resultado delituoso.
Ex.: conduzir veiculo acessando celular.
b) Culpa consciente: o individuo enxerga o risco, mas so
pratica a conduta por pratica sinceramente que no praticara o tal resultado delituoso.