As vezes tenho medo de respirar,
E isso ser interpretado errado.
Triste, mas me divertindo com isso.
Como que já não creio que exista ateísmo,
Porque cremos nem que seja
Na materialidade da coisa-em-si
...Eles só leriam metade disso.
Sigo como um fantasma
Em meu trono confortável da impessoalidade,
Ao qual acolho como um telespectador,
E assim sinto que a vida me é boa.
E não hei de escrever mais tanto poesias,
Pois não há leitor que deseje seu fim
Na cura.
Ou talvez a droga do celular seja muito desconfortável para digitar.
As vezes tenho medo de respirar,
E isso ser interpretado errado.
Triste, mas me divertindo com isso.
Como que já não creio que exista ateísmo,
Porque cremos nem que seja
Na materialidade da coisa-em-si
...Eles só leriam metade disso.
Sigo como um fantasma
Em meu trono confortável da impessoalidade,
Ao qual acolho como um telespectador,
E assim sinto que a vida me é boa.
E não hei de escrever mais tanto poesias,
Pois não há leitor que deseje seu fim
Na cura.
Ou talvez a droga do celular seja muito desconfortável para digitar.
As vezes tenho medo de respirar,
E isso ser interpretado errado.
Triste, mas me divertindo com isso.
Como que já não creio que exista ateísmo,
Porque cremos nem que seja
Na materialidade da coisa-em-si
...Eles só leriam metade disso.
Sigo como um fantasma
Em meu trono confortável da impessoalidade,
Ao qual acolho como um telespectador,
E assim sinto que a vida me é boa.
E não hei de escrever mais tanto poesias,
Pois não há leitor que deseje seu fim
Na cura.
Ou talvez a droga do celular seja muito desconfortável para digitar.
Triste, mas me divertindo com isso. Como que j no creio que exista atesmo, Porque cremos nem que seja Na materialidade da coisa-em-si ...Eles s leriam metade disso. Sigo como um fantasma Em meu trono confortvel da impessoalidade, Ao qual acolho como um telespectador, E assim sinto que a vida me boa. E no hei de escrever mais tanto poesias, Pois no h leitor que deseje seu fim Na cura. Ou talvez a droga do celular seja muito desconfortvel para digitar.