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COMARCA DE XXXXXXX-XX
Com efeito, sustent o NSS que prte Autor n o fz jus o benefcio, eis que n o
possuiri limit o ou incpcidde pr su tividde hbitul decorrente d ptologi que
comete.
Dinte disso, observ-se que resolu o (que possuem carter de norma cogente
e, portanto, vincula a atividade do profissional de medicina) trtou de estbelecer que
pr um dequd n lise do nexo de cuslidde, torn-se imperioso vistori do locl de
trblho, fim de observr s condio es lbortivs d Demndnte, bem como
orgniz o do trblho, ou sej, qul e quest o procedimentl d tividde lbortiv
(vide rt. 10).
(...)
Sendo ssim, perci me dic ser relizd, crgo do Dr. xxxxxxxx (fl. xx), deve
seguir MPEROSAMENTE o que dispo e ludid resolu o, sob pen de nulidde do ludo
pericil e eventul comunic o o respectivo conselho de clsse.
J no que tnge dt de cess o do benefcio, est n o pode ser fixd com bse
unicmente no przo de prov vel recuper o d pciente, um vez que Medicin n o
consiste em cie nci ext, n o se podendo estimr de mneir precis e pontul o przo de
recuper o certo de ptologi. A verific o d melhor ou n o do qudro d pciente se d
com nov perci me dic, sem el n o e possvel firmr que pens com o decurso do tempo
o pciente ter melhor clnic.
Destc, por fim, que seguem bixo os seguidos serem respondidos pelo me dico
perito qundo d reliz o d perci judicil.
Termos em que,
pede Deferimento.
Locl, dt
Nome do dvogdo
OAB/UF xx.xxx
ROL DE QUESITOS PARA PERCIA JUDICIAL