Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
> - 100%
Figure 4.8
d) REGIME INTERMITENTE PERIODICO COM
PARTIDAS (S4)
Seqliéncia de ciclos de regime idénticos, cada quel consis
tindo de um periodo de partida, um periodo de funciona-
‘mento @ carga constante e um perfodo de repouso, sendo
tais perfodos muitos curtos para que se atinja 0 equilibrio
térmico, (Figura 4.9).
|
|| 8 max, =Temperature méxima atingida durante o ciclo
|
| Fe = to + tn
| |Fetor de dureeio do ciclo = <= 100%
Pers slerens
Figura 4.9
Dura do
Tenpe
e) REGIME INTERMITENTE PERIODICO COM
FRENAGEM ELETRICAS (S5)
Seqiiéncis de ciclos de regime idénticos, cada qual consis
‘indo de um periodo de partida, um perfodo de funciona
mento a carge constante, um perfodo de frenagem elétrica
‘¢ um perfodo de repouso, sendo tais perfodos muito cur:
105 pare que se atinja o equilibrio térmico. (Figura 4.10).
10
Nl
F
acide
‘uncionamenta om eae93 constants
ager elétrica
® Fepouso
@ max = Temperatura méxima atinaida durante © ciclo
ID tint te
Dt wt ip
Fator de duracdo do ciclo 100%
cas
Perdas diese |
Figura 4.10
Duro deo
Tee
28#) REGIME DE FUNCIONAMENTO CONTINUO COM
CARGA INTERMITENTE ( $6)
SeqUlncia de cilos de regime idanticos, cada qual consis-
‘indo de um perfodo de funcionamento a carga constante
€ de um periodo de funcionamento em vazio, ndo existn-
do 0 perfodo de repouso. (Figura 4.11) |
ww Funcionamento em cargo constante
v ‘uncionamento em vazio
§ max = Temperatura méxima atingida durante o ciclo
Fator de duracao do ciclo
Figura 4.17
4} REGIME DE FUNCIONAMENTO CONTINUO CoM
FRENAGEM ELETRICA (S7)
Seqiiéncia de ciclos de regime idénticos, cada qual consis-
‘tindo de um perfodo de partida, de perfodo de funciona:
mento @ carga constante e um perfodo de frenagem elétri-
2, no existindo o perfodo de repouso. (Figura 4.12).
o arta
N Funcionomento em carga constante
if Frenagem eltcics
8 max = Temperatura maxima stingida durante o cielo
Fator de duraco do ciclo
Figura 4.12
Pere tise
a0 20
h) REGIME DE FUNCIONAMENTO CONTINUO COM
MUDANGA PERIODICA NA RELAGAO
CARGA/VELOCIDADE DE ROTAGAO ($8)
Seqtiéncia de ciclos de regime idénticos, cada ciclo consis-
tindo de um periodo de partida e um perfodo de funcio-
namento a carga constante, correspondéncia a uma velo-
cidade de rotacdo prédeterminada, sequidos de um ou
‘mais perfodos de funcionamento a outras cargas cons-
tantes, correspondentes a diferentes velocidades de rota-
80; Nao existe o periodo de repouso, (Figura 4.13).
1F1-1F2 = Frenagem elvis
1D = Portia
AN1-1N2-1N3’ = Funcionamento em cargo constante
mix = Temperatura maxima atingica durante 0 elo
Perdas elvis
Temperatura
Fator de rsfo do ciclo = =O s05
10 e dae dole =
tI + Ing,
Wr eT Na aN
teat ing,
Ror any ten hua MDT ING
100%
100%
‘Velocicade
6 rotacbo
29Nota
Nos regimes $3 S8, 0 perfodo é geralmente curto demais
para que sejaatingido 0 cquilbrio térmico, de modo que
© motor vai se aquecendo e resriando parcialmente a cada
ciclo, Depois de um grande nimero de ciclos © motor atin-
2 ume faixa de elevagdo de temperatura de equilrio.
i) REGIMES ESPECIAIS
Onde a carga pode variar durante os perfodos de funciona:
mento, existe reversio ou frenagem por contra-corrente,
etc,, escolhe do motor adequado, deve ser feita mediante
‘consulta & fébrica e depende de uma descrigao completa
do ciclo:
+ Poténcia necesséria para acionar a carga ou, se ela varia
conforme um gréfico de poténcia requerida durante um
ciclo ( a figura4.14 mostra um gréfico simples, onde a
ppoténcia varia no perfodo de carga).
= Conjugado resistente de carga.
Momento de inércia total (GD2 ou J) da maquina acio-
‘nada, referida & sua rotacdo nominal.
Namero de partidas, reversdes, frenagens em contra cor-
rente, ete,
+ Duracgo dos perfodos em carga e em repouso au vazio,
4.3.2 - DESIGNAGAO DO REGIME TIPO
regime tipo é designedo pelo simbolo descrito no item
4.3.1. No caso de regime continuo, este pode ter indicado,
em alternative, pela palavra “Continuo”.
‘A designacdo dos regimes S2 a SB é seguida das seguintes
indicacées:
4a} $2, do tempo de funcionamento em carga constante.
b) $3.2 $6, do fator de duracio do cico.
c} $8, de cada uma das velocidades nominais que consti-
‘tuem 0 ciclo, seguida da respectiva poténcia nominal ©
do seu respectivo tempo de duracdo.
No caso dos regimes $4, $5, 7 € $8, outras indicagSes a
seram acrescidas & designaclo deverso ser estipuladss me-
diante acordo entre fabricante e comprador.
Note:
Como exemplo das indicages a sorem acrescidas, median:
te 0 referido acordo as designacdes de regimes tipo dife-
rentes do continuo, citamse as seguintes, aplicdveis se
undo o regime tipo considerado:
al Namero de partidas por hora.
'b) Namero de frenagens por hora,
| Tipo de frenagens.
4d} Constante de energia cinética (H), na velocidade nom
nal, do motor e da carga, esta Gltima podendo ser subs
titu ida pelo fator de inércia (Fl).
onde:
Constante de energia cinética relago entre a energia
inética, armazenada no rotor a velocidade de rotagao no:
minal, ea poténcia aparente nominal,
Fator de inércia € a relacao entre @ soma do momento de
inércia total da carga | referido a0 eixo do motor) @ do
momento de inércia do rotor.
Exemplos das designagées dos regimes.
al $260 minutos,
b) 3.25% ; $6 40%
©) $8 motor H.1 F110 33 CV 740 rpm 3 min.
onde: H.1 significa uma constante de energia cinética
igual a 1s
F110 significa um fator de inércia igual a 10.
4.3.3 - POTENCIAS EQUIVALENTE PARA CARGAS
DE PEQUENA INERCIA
Evidentemente um motor elétrico deverd suprir & maquina
acionada a poténcia necesséria, sendo recomendével que
hhaja uma margem de folga, pois pequenas sobrecargas po-
derio ocorrer; ou ainda dependendo do regime de servigo,
(© motor pode eventualmente suprir mais ou menos potén-
‘Apesar das inGmeras formas normalizadas de descri¢io das
condigdes de funcionamento de um moter, é frequente-
‘mente neoessério na pratica, avaliar a solicitacgo imposta
‘a0 motor por um regime mais complexo que aqueles des-
cristos nas normas.
Uma forma usual 6 calcular @ poténcia equivalente, pela
‘(ke a ;
formula:
onde: Pm - Poténcia de saida do motor
P— Poténcia varidvel cam 0 tempo.
T - Duracio total do ciclo
(© método ¢ baseado na hipdtese de que 2 carga efetiva-
mente aplicada 20 motor acarretard a mesma solicitagdo
térmica que uma carga ficticia, equivalent, que solicita
‘continuamente a poténcia Pm. Baseia-se tamibém no fato
de ser assumida uma variacdo das pefdas com o quadrado
da carga, e que a elevacio de temperatura é diretamente
proporcional as perdas.
Isto € verdadeiro para motores que giram continuamente,
mas so solicitados intermitentements,
‘Se © motor fica em repouso entre os tempos de carga, a
retrigeracdo € pior.
estes casos 2 férmula acima pode ser substitulda por:
Pm2=( DPI 2ti) + (Zi + 1/3 w)
onde: ti - tempos em carga
tr + tempos em repouso
Pi - _cargas correspondentes
) Funcionamento Continuo, mas com Solicitagdes
Intormitentes
Bi tis Pistae Pty sPh-tsPPty eB2-ty
Pm= si
thetoetorterts ote
ering
LAR Lal
Tempo
| fatal
Pertodo
Figura 4.14 - Funcionamento Continuo com Solicitagées
Intermitentes.'b} Funcionamento com carga Va
entre os Tempos de Carga
vel e com Repouso
PE EAR GTAP tt OP
Pm
Gt Gt e+ tet let te ben
a
Poténcia
z A
Ternpe
Figura 4.15 - Funcionamento com Carga Varidvel e com
Repouso entre os tempos de Carga,
4.4 - FATOR DE SERVIGO (FS)
CChamase fator de servigo (FS) 0 fator que, aplicado a po-
téncia nominal, indica a carga permissivel que pode ser
aplicada continuamente 20 motor, sob condigées especifi-
cadas.
Note que se trata de uma capacidade de sobrecarga conti-
‘nua ou sea, uma reserve de poténcia que dé eo motor uma
capacidade de suportar melhor 0 funcionamento em con-
digBes destavoréveis.
fator de servico no deve ser confundido com a capaci-
dade de sobrecarga momentaneas, durante alguns minutos.
Os motores WEG podem suportar sobrecargas até 60 %
dia carga nominal, durante 18 segundos:
0 fator de servico FS=1,0 significa que 0 motor néo foi
projetado para funcionar continuamente acima de sua po-
téncia nominal. Isto, entrotanto ndo muda a sua capacida-
de para sobrecargas momentaneas.
4.5 - VELOCIDADE NOMINAL,
E a velocidade (rom) do motor funcionando a poténcia
nominal, sob tensio e freqiéncia nominais. Conforme foi
visto no capitulo 1, item 1.4.3, depende do escorregamen-
+t0 € da velocidade sinerona.
S8.
100
ns x (1 >
(om)
AA velocidade sincrona & fungio do niémerode pélos e da
frequéncia de alimentacio, estabelece-se a relaca0:
1120 § (pm)
2p
4.6 - CORRENTE NOMINAL (A)
E a corrente que 0 motor absorve da rede quando funci
‘na a poténcia nominal, sob tensio e frequéncia nominais,
© valor da corrente nominal depende do rendimento (7)
«€ do fator de poténcia | cosf) do motor:
1 = Pap IKVA) x 1000 = 736 x P (cv)
VE.v.d.cose VF V.R. cose
Os valores tipicos de corrente, rendimento e fator de po:
Xéncias dos motores WEG de’Il, IV, Vi e Vill pélos so
mostrados nos catélogos.
47 -RENDIMENTO
© rendimento depende do projeto © do tipo do motor,
sendo seu valor influenciado pela parcela de energia elétr-
‘ca transformada em energia mecdniea e, portanto, das per-
das (elétricas e mecinicas) que se apresentam e que, no
final so obtidas pela diferenca entre a poténcia fornecida
ea recebida,
Hé dois métodos principais para determinaeZo do rendi-
mento: 0 direto e por adi¢io das perdas.
‘No caso de valores garantidos, a norma permite as seguin-
tes tolerancias:
a} Pela adicéo das perdas
motores de poténcias igual ou inferior 2 75CV:0,16 (1-))
motores de poténcia nominal superior a 75CV:- 0,10 (1-9 ).
») Pelo célculo direto:-0,15 (1-0)
4.7.1 - IMPORTANCIA DO RENDIMENTO ‘
E importante que 0 motor tenha um rendimento alto, por
dois motivos:
Primeiro, porque um rendimento alto significa perdas
baixas e, portanto, um menor aquecimento do motor.
Segunde, porque, quanto maior © rendimento, menor a
oténcia’ absorvida da linha, @ portanto, menor 0 custo
dda energia elétrica paga nas contas mensais. O rendimento
varia com a carga do motor. Os catélogos dot Motores
WEG indicam os valores tipicos do rendimento em fun¢fo
da carga. :
Estes valores so representados genericamente na figura
4.16.
1 = Corrente
In = Corrente nominal
P= Poténcia
Ph — Poténcia nominal
RPM — Rotagdo
RPMs — Rotago Sfncrona
= Rendimento
cot ¢ ~Fator de poténcia
Fig, 4.16 - Curves caracteristicas Tipicas de Motores
de Induct Tritésices,4.8 - FATOR DE POTENCIA,
Um motor no consome apenas poténcia ative, depois
‘convertida em trabalho mecanico, mas também poténcia
teativa necessério para magnetizacio, que no produz tra
balho.
No diagrama da figura 4.17 0 vetor P representa a potin-
cia ativa © 0 Q a poténcia reativa, que somados resulta
ra poténcia aparente S.
A relegdo entre poténcia ativa, medida em KW e a potén-
cia aparente medide em KVA chama-se fator de poténc
Figura 4.17 -O fator de poténcia é determinado medin-
do-sea poténcia de entrada, a tensioe a
‘corrente de carga nominal.
4.8.1 - IMPORTANCIA DO FATOR DE POTENCIA
fator de poténcia ngo influi diretamente na energia elé
‘ica paga nes contas mensais, pois os medidores de ener
gia medem apenas 2 poténcia absorvida e no a poténcia
‘aparente. Entretanto, se a inddstria tem muitos motores
2.0 fator de poténcia é baixo, duas coisas podem ocorrer:
a) As corrente so maiores, aumentando as perdas na
instalagdo, quedas de voltagem, etc.
'b) As concessionérios cobram uma sobretaxa pela energia
elétrica com fator de poténcia abaixo de 0.85 resultan-
do num aumento das contas mensais de energia elétri-
‘ca, 0 fator de poténcia (cos) varia com a carga do.
motor. Os catélagos WEG indicam os valores tipicos
desta variago que so também representados na figu-
124.16,
4.8.2 - CORRECAO DO FATOR DE POTENCIA
(© aumento do fator de poténcia é realizado, com a ligacdo
de ume carga capacitive, em geral, um capacitor ou motor
sincrono super excitado - em paralelo com a carga.
‘A expresso abaixo nos permite calcular um capacitor mo-
nofésico em rede de 60 Hz,
© =2,68.108 x —9-
‘onde: © — Capacitancia em micro farads
U —Tensdo do capacitor, em Volts
Q— Poténcia reativa, em KVAr.
NOTA:
Em rede de 50 Hz. at
c=3,2,108 x
A poténcia reativa em KVAr é obtida pela express
P
re
‘onde: K — Constante obtida da tabela 4.4
P — Poténcia desenvolvida pelo motor, em KW
2 — Rendimento do motor.
o=k
i eS f
Ss
58S
ib BURRS
Ht
SEE BE}
28S
ie || &
Tabela 4.4 - Fatores de multi
corres do fator de poténci
licago (K) para determinar
‘a poténcia de capacidade (Kvar) necesséria a5.1 -CONJUGADOS
5.1.1- CURVA CONJUGADO X VELOCIDADE -
DEFINICA‘
Conforme foi explicado no capitulo 1.4.3, 0 motor de
induc&o tem conjugado igual a zero a velocidade sincrona.
A medida que a carga vai aumentando, a rotaggo do motor
vai caindo gradativamente, até um ponto em que 0 conju-
gado atinge o valor maximo que o motor é capaz de de-
senvolver em rotago normal. Se 0 conjugado da carg:
mentar mais, a rotaco do motor cai bruscamente, poden-
do cheger @ travar 0 rotor.
Representando num grafico a variagao do conjugado com
2 velocidade para um motor normal vamos obter uma cur-
va com 0 aspecto representado na figura 5.1
Nesta curva vamos destacar e definir alguns pontos impor-
‘antes: 08 valores dos conjugados relativos a estes pontos
so especificados pela norma (NBR 7094 da ABNT) ese-
Bo apresentados a seguir:
Sm
100"
‘Veloso
*
&
Fig. 5.1 - Curva conjugado x rotacdo.
Go: Conjugado bésico: é o conjugado calculado em fun¢o
a poténcia ¢ velocidad sincrona.
Cy (mkgf)= iste
Cn: Conjugado nominal ou de plena carga: é 0 conjugado
desenvolvide pelo motor & poténcia nominal, sob tensio
e frequéncia nominais,
Cp: Conjugado com rotor bloqueado ou conjugado de
Partida ou, ainda conjugado de arranque: é 0 conjugedo
minimo desenvolvido pelo rotor bloqueado, pera todas as
posigdes angulares do rotor, sob tensio e fraquéncia nomi-
ais.
Comentarios:
1) Esta definigao leva em conta o fato de que o conjugado
‘com rotor bloqueado pode variar um pouco conforme
2 posicdo em que se travao rotor.
2) Este conjugedo pode ser expresto em mkgf ou, mais
comumente, em percetagem do conjugado nominal.
Co (x) = Cpimkst)
Gn (mkat)
100
3} Na pritica, o conjugado de rotor bloqueado deve ser 0
mais alto possivel, para que 0 rotor possa vencer 2 inér-
ia inicial da carga e possa aceleré-la rapidamente, prin-
ipalmente quando a partida é com tensfo reduzida,
Ca: Conjugado mini menor conjugado desenvolvi-
do pelo motor 20 acelerar desde a velocidade zero até a
velocidade correspondente ao conjugado maximo.
Na pritica, este valor no deve ser muito bsixo, isto é, a
curva no deve apresentar uma depresso acentuada na
aceleragdo, para que 2 partida no soja muito demorede,
sobreaquecendo 0 motor, especialmente nos casos de alta
inércia ou partida com tensio reduzida.
(Cm: Conjugado maximo: 6 o maior conjugado desenvolv
do pelo motor, sob tensio e frequéncia nominal
queda brusca de velocidade,
Na prética, 0 conjugado maximo de
sivel, por duas razées principal
ser o mais alto pos
1) © motor deve ser capaz de vencer, sem grande transtor=
no, eventuais picos de carga como pode acontecer em
certas aplicardes, como em britadores, calandras,mis-
turadores e outras.
2} 0 motor néo deve arriar isto é, perder bruscamente @
velacidade quando ocorrem quedas de tensio excessi-
‘vas momentaneamente,
5.1.2- CATEGORIAS
Conforme as suas caracteristicas de conjugaco em relago
4 velocidade e corrente de pertida, os motores de indu-
fo trifésico com rotor de gaiola slo classficados em
‘categorias, cada uma adequada a um tipo de carga.
Estas categorias so definidas em norma, e slo as seguin-
tes:
CATEGORIA N - Conjugado de partida normal, corrante
de pertida normal; baixo escorregamento.
Constituem a maioria dos motores encontrados no merca-
do e prestam-se 20 acionamento de cargas normals, como
bombas, maquinas operatrizes.
CATEGORIA H - Conjugado de partida alto, corrente
de partida normal; baixo escorregamento. Usados para
ccargas que exigem maior conjugado na partida, como pa-
neiras, trensportadores carregadores, carges de alte inércia,
ete.
CATEGORIA D - Conjugado de partida alto, corrente de
artida normal; alto escorregamento (mais de 6 7). Usados
‘em prensas excéntricas e méquinas semethantes, onde a
33carga apresenta picos periédicos. Usados também em
elevadores e cargas que necessitam de conjugados de pert
dda muito altos e corrente de partida limitada.
{As curvas conjugado x velocidade das diferentes categorias
80 mostrados na fig. 5.2.
A Norma NBR-7094 (Antiga EB-120) especitica os valores
minimos de conjugado exigidos para motores de categoria
Ne H. Estes valares de norma so mostrados nes tabeles
5.1852,
Os motores trifésicos de induedo com rotor de anéis nfo
se enquadram dentro destas categorias. Somente deverso
ser atendides os conjugados méximos especificados ne
norma da ABNT-E8 620,
5.1.3 - CARACTERISTICAS DOS MOTORES WEG
Embora os motores WEG sejam, na sua msioria, decla-
rados como pertecendo a Categoria N, a exemplo da
maioria dos motores encontrados no mercado, 0s valo-
Ta a res reais t(picos dos conjugados excedem de muito
Velocidade | 5 minimos exigidos em norma, Na maioria dos casos
‘excadam até mesmo, os minimos exigidos para a Cate-
Fig, 5.2 - Curvas Conjugado x Velocidade, das diferentes goria H. Isto significa ums curva conjugado x velocida-
ccategorias. de bastante alta, razendo as seguintes vantagens: >)
‘Canjusid em parcantagem da eaniugedd
‘TARELA 5:1 Conia com roto bloga IC) conven mini da ata Cn #coniano mbm (Cg ater eater
ine a z a a =
ronan Emin | Sm | | Emin | Gmix | % | Grin | Sox | 5
= aw Be |
= om | > 0s < 0] 9] a] 20] 20] va] 20] | oz 1
<4] >om< mw | we] sz] 20] 19 | ta] 20] 17 | a2 1s |
< 22] > 1 ¢ 16 | 12 | 12] 20] 19 | 12] 20] 16 | 0 14 |
su | >is ¢ 28 | 7 | ra} 20] v2 | 12] 20] 6 1“ |
ess | > 25 < 40 | re | i] 20] a7 | 12 | 20 | a5 1a
eas] > 40 ¢ 63 | us | to} 20] 6 | ar| 20 | as 1a
zu | >o03 1 |s | te] 20] we] 1 | 20 | 18 ta |
ez ]>0 cw |i} wo] 20] 15 | 12} 20 | 8 12 i
z% |e 22 |sa | op] i] ia | so] ro | 14 12 \ |
em | <0 [iz] of ie] as | ro] re | 3 12
ee | so ce fs | oe] se | s2 | os | ra | 12 a
gw | >e < 10 or aa | os | va | 19 10 |
Você também pode gostar