minha mente, o meu algoz. Os sons noturnos parecem particularmente altos hoje, como se tudo conspirasse para prolongar essa insnia angustiante. Meu humor irritadio e vago faz com que seja cada vez mais difcil tolerar minha prpria presena. O que poderia eu, paralisada por esse tdio, fazer em uma madrugada como esta? Escrevo. Se nem o sono quer me fazer companhia, coloco minhas aflies nessas linhas to confusas. Vou esvaziando minha alma dessa opresso silenciosa que preenche as noites eternas. Quentes. Sufocantes.