Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. De acordo com o parecer CNE/CEB N° 04/98 – Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental,
as escolas deverão estabelecer, como norteadores suas ações pedagógicas os seguintes princípios:
2. Parecer CNE/CEB nº 04/98 e Resolução CNE/CEB nº 02/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental. Quais são os conceitos que envolvem o currículo:
3. Parecer CNE/CEB nº 04/98 e Resolução CNE/CEB nº 02/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental. O que é currículo oculto?
4. RESOLUÇÃO CEB Nº 2/1998, que institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino
fundamental. (artigo 3° inciso I, alíneas a, b e c). De acordo com as seguintes as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental, as escolas deverão estabelecer como norteadores de suas
ações pedagógicas:
5. RESOLUÇÃO CEB Nº 2/1998, que institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino
fundamental. (artigo 3° inciso IV, alínea a). De acordo com as seguintes as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental, A base comum nacional e sua parte diversificada deverão
integrar-se em torno do paradigma curricular, que vise a estabelecer a relação entre a educação
fundamental e a vida cidadã através da articulação entre vários dos seus aspectos como:
1
a) a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social e o meio ambiente;
b) o trabalho, a ciência e a tecnologia, a cultura e as linguagens;
c) Língua Portuguesa, Língua Materna, para populações indígenas e migrantes, Matemática, Ciências,
Geografia e História;
d) Língua Estrangeira, Educação Artística, Educação Física e Educação Religiosa;
e) as alternativas A e B estão corretas.
6. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 03/98, que institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino
médio (artigo 3°, Incisos I, II e III). A prática administrativa e pedagógica dos sistemas de ensino e de
suas escolas, as formas de convivência no ambiente escolar, os mecanismos de formulação e
implementação de política educacional, os critérios de alocação de recursos, a organização do currículo
e das situações de ensino aprendizagem e os procedimentos de avaliação deverão ser coerentes com
princípios estéticos, políticos e éticos, abrangendo:
7. Nos termos da Resolução CNE/CEB nº. 03/98 (artigo 10, Incisos I, II e III). A Base Nacional Comum
dos Currículos de Ensino Médio será organizada em áreas de conhecimento, a saber:
8. Nos termos da Resolução CNE/CEB nº. 03/98 (artigo 10, § 2°, alínea A e artigo 11, Inciso V ). São
disciplinas obrigatórias as seguintes disciplinas no ensino médio:
a) a Filosofia e a Sociologia;
b) a Psicologia, a Filosofia e a Sociologia;
c) a Educação Física, a Arte e a Filosofia
d) a Educação Física, a Arte e a língua estrangeira moderna;
e) a Educação Física, a Arte, a língua estrangeira moderna, a Psicologia, a Filosofia e a Sociologia.
9. De acordo com a Resolução CEB N° 3, de 26 de Junho de 1998, no seu artigo 11 a Base Nacional
Comum e a Parte Diversificada, do Ensino Médio terão a duração mínima de:
10. PARECER CNE/CEB Nº 15/98, que institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio.
As três grandes áreas em que se divide o conhecimento é composto:
2
I II III
a) língua portuguesa, língua estrangeira história, geografia, matemática, física,
moderna, artes e educação física. sociologia, psicologia e química e biologia.
filosofia.
I. caminhar é um exercício quando já adquirimos essa habilidade, o exercício supõe, então, a repetição
de uma aquisição – motora;
II. problemas, interpretação do desafio proposto no contexto, planejamento da solução ou das soluções
possíveis, execução da solução planejada e avaliação dos resultados;
III. problema é aquilo que se enfrenta e cuja solução, já conhecida ou incorporada, não é suficiente, ao
menos como conteúdo.
IV. exercício é fazer contas;
V. o problema é realizar uma conta para a qual não se estava suficientemente preparado.
a) I, II e III;
b) III, IV e V;
c) I, IV e V;
d) I, II, III, IV e V;
e) I, II, III e IV.
I. Competência como condição prévia do sujeito, herdada ou adquirida. Saber respirar, mamar, por
exemplo, são capacidades herdadas. Nascemos com competência comunicativa, isto é, herdamos
3
nossa aptidão para a linguagem. Ao mesmo tempo, temos de adquirir competência em uma ou mais
línguas, pois essas não são herdadas, mas aprendidas e se constituem patrimônio de nossa cultura e
de nossa possibilidade de comunicação;
II. Competência como condição do objeto, independente do sujeito que o utiliza. Referese à
competência da máquina ou do objeto. Por exemplo, a competência ou habilidade de um motorista não
tem relação direta com a potência de seu automóvel. O mesmo acontece com
relação aos computadores e seus usuários. Uma coisa é nossa condição de operar certo programa.
Outra é a potência do computador, sua velocidade de processar informações, memória;
III. Competência relacional. Essa forma de competência é interdependente, ou seja,
não basta ser muito entendido em uma matéria, não basta possuir objetos potentes e adequados, pois o
importante aqui é “como esses fatores interagem”. A competência relacional expressa esse jogo de
interações. É comum na escola um professor saber relatar bem um problema que está acontecendo em
sala de aula, mas na própria aula não saber resolver situações relacionadas com a indisciplina, espaço
ou tempo.
IV. os incisos I, II e III estão corretos;
V. os incisos I, II e III estão incorretos.
a) I está correto;
b) II está correto
c) IV está correto;
d) III está correto;
e) V está correto.
a) Competição. Competir quer dizer “com-petir”, isto é, “pedir junto”. O prefixo “com” significa ao mesmo
tempo, simultaneamente. O radical “petir” significa pedir. Filhos, marido, telefone, etc., muitas vezes
pedem ao mesmo tempo a atenção da mesma pessoa (a mãe, a esposa, a filha, sintetizadas numa
única mulher). Não lhe é possível atender igualmente a todos. Numa sala de aula, por exemplo, alunos,
diretora, orientadora, horário, agenda de trabalho referem-se às múltiplas tarefas de que a professora
deve cuidar – de preferência, ao mesmo tempo. Então, ao que dar prioridade; que decisões tomar?
Jogadores, adversários em uma mesma partida, pedem – igualmente – a vitória, mesmo sabendo que
ela caberá a apenas um deles;
b) Concorrência, em uma sala de aula. O professor – espera-se – deve cuidar adequadamente da
multiplicidade de aspectos importantes (conteúdo a ser ensinado, interesses e necessidades de cada
aluno, horário, etc.). Lembro esses exemplos para dizer que, na perspectiva da concorrência, muitos
fatores, cada qual com sua importância particular, correm juntos. Não é correto dizer que competem,
nos termos lembrados acima, mas que concorrem, porque todos necessitam ser atendidos e
considerados;
c) Competência. Como coordenar competição com concorrência? Com competência. Competência, em
sua perspectiva relacional, é uma equação que expressa o equilíbrio entre dois opostos
complementares. A competição como fim buscado (necessidade), e a concorrência como repertório
(disponibilidade) de coisas independentes quanto a um fim particular, mas que, na perspectiva do
sujeito, qualificam os meios de certa realização;
IV. os incisos I, II e III estão corretos;
V. os incisos I, II e III estão incorretos.
a) I está correto;
b) IV está correto
c) II está correto;
d) III está correto;
e) V está correto.
15. (BRASIL. ENEM: Fundamentação Teórico-Metodológica. Competição, competência e concorrência).
Quais são as competências do ENEM?
4
I. Competência I - Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática,
artística e científica;
II. Competência II - Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão
de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das
manifestações artísticas;
III. Competência III - Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados
de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema;
IV. Competência IV - Relacionar informações, representadas de diferentes formas, e conhecimentos
disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente;
V. Competência V - Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sociocultural.
a) I, II, III, IV e V;
b) I, II, III e IV;
c) I, II e III;
d) I e II;
e) I.
17. (IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). O IDEB também é importante por ser
condutor de política pública em prol da qualidade da educação. É a ferramenta para acompanhamento
das metas de qualidade do PDE para a educação básica. O Plano de Desenvolvimento da Educação
estabelece, como metas:
a) que em 2012 o IDEB do Brasil seja 5,0 – média que corresponde a um sistema educacional de
qualidade comparável a dos países desenvolvidos;
b) que em 2022 o IDEB do Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema educacional de
qualidade comparável a dos países desenvolvidos;
c) que em 2012 o IDEB do Brasil seja 7,0 – média que corresponde a um sistema educacional de
qualidade comparável a dos países desenvolvidos;
d) que em 2022 o IDEB do Brasil seja 7,0 – média que corresponde a um sistema educacional de
qualidade comparável a dos países desenvolvidos;
e) que em 2022 o IDEB do Brasil seja 8,0 – média que corresponde a um sistema educacional de
qualidade comparável a dos países desenvolvidos.
18. (IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). O IDEB é mais que um indicador
estatístico. Ele nasceu como condutor de política pública pela:
a) melhoria da qualidade da educação, no âmbito nacional. Sua composição possibilita não apenas o
diagnóstico atualizado da situação educacional na esfera nacional, mas também a projeção de metas
individuais intermediárias rumo ao incremento da qualidade do ensino;
b) melhoria da qualidade da educação, no âmbito estadual. Sua composição possibilita não apenas o
diagnóstico atualizado da situação educacional na esfera estadual, mas também a projeção de metas
individuais intermediárias rumo ao incremento da qualidade do ensino paulista;
c) melhoria da qualidade da educação, no âmbito municipal. Sua composição possibilita não apenas o
5
diagnóstico atualizado da situação educacional na esfera municipal, mas também a projeção de metas
individuais intermediárias rumo ao incremento da qualidade do ensino;
d) melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito nacional, como nos estados, municípios e
escolas. Sua composição possibilita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional em
todas essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias rumo ao incremento
da qualidade do ensino;
e) todas as alternativas estão corretas.
19. (IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Foi o INEP quem estabeleceu parâmetros
técnicos de comparação entre a qualidade dos sistemas de ensino do Brasil com os de países da
OCDE. Ou seja, a referência à OCDE é parâmetro técnico em busca da qualidade, e não um critério
externo às políticas públicas educacionais desenvolvidas pelo MEC, no âmbito da realidade brasileira.
As metas do IDEB são:
a) metas são iguais para cada rede e escola. As metas são iguais para todos, e são apresentadas
bienalmente de 2007 a 2021. Estados, municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir,
em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do bicentenário da Independência;
b) metas são iguais para cada rede e diferente para cada escola. As metas podem ser iguais ou
diferentes para cada um, e são apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados, municípios e
escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 6,0
em 2022, ano do bicentenário da Independência;
c) metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferenciadas para todos, e são
apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados, municípios e escolas deverão melhorar seus
índices e contribuir, em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do bicentenário da
Independência;
d) metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferenciadas para todos, mais exige
mais dos Estados, visto que eles têm mais recursos da Educação para aplicar;
e) todas as alternativas estão corretas, pois o IDEB é um índice flexível mensurando todas as
realidades da Educação do Brasil.
20. (IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). O IDEB é calculado a partir de dois
componentes:
a) I e V;
b) I e IV;
c) I e III;
d) I, III e V;
e) I e II.
21. (Prova Brasil e o SAEB). O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), realizado
pelo INEP/MEC, abrange estudantes das redes públicas e privadas do país, localizados em área rural e
urbana, matriculados:
6
a) I e II;
b) II e III;
c) III e IV;
d) IV e V;
e) I e IV.
22. (Prova Brasil e o SAEB). A Prova Brasil e o SAEB avaliam as habilidades em:
a) I e II;
b) II e III;
c) III e IV;
d) IV e V;
e) I e IV.
a) I e II;
b) I, II e III;
c) II e III;
d) IV e V;
e) V.
24. (Prova Brasil e o SAEB). Quais as escolas participarão da Prova Brasil/SAEB 2009?
a) todas as escolas públicas, localizadas na zona urbana;
b) todas as escolas públicas e privadas, localizadas na zona urbana e rural;
c) todas as escolas públicas e privadas, localizadas na zona urbana;
d) todas as escolas públicas, localizadas na zona urbana e rural,
e) todas as escolas públicas, privadas, comunitária, filantrópica ou confessional, localizadas na zona
urbana e rural.
25. (Prova Brasil e o SAEB). Em avaliações com as características apresentadas pela Prova Brasil não
é possível avaliar todas as habilidades previstas nos currículos escolares. Dessa forma, foi produzida
uma Matriz de Referência para cada série e disciplina. As matrizes foram elaboradas a partir de uma
análise das:
I. Aprender a Conhecer: seleção de cultura geral com espírito investigativo e crítico. Aprender a
aprender sempre;
II. Aprender a Fazer: competência de se relacionar, de resolver problemas e adquirir qualificação
profissional;
III. Aprender a Viver com os Outros: compreensão do outro e percepção de interdependências;
IV. Aprender a Ser: desenvolvimento da personalidade e da autonomia. Assumir responsabilidades
pessoais;
V. Aprender a Ser Cidadão: consciente dos seus direitos e deveres.
27. (PCNs. Introdução. 3° e 4° Ciclos do Ensino Fundamental). Quais são os temas transversais?
I. Ética e Saúde;
II. Meio Ambiente e Pluralidade Cultural;
III. Orientação Sexual, Trabalho e Consumo;
IV. Cidadania e Consumo;
V. Trabalho e Cidadania.
a) I, II e IV;
b) I, II e III;
c) II, III e IV;
d) III, IV e V;
e) I, IV e V.
28. (PCNs. Introdução. 3° e 4° Ciclos do Ensino Fundamental). Seleção de conteúdos: relevância social
e contribuição para o desenvolvimento intelectual do aluno. Rompe com a linearidade e o acúmulo,
estabelecendo uma teia de significados com outros objetos do conhecimento. É formado por conteúdos:
a) I, II e IV;
b) I, II e III;
c) II, III e IV;
d) III, IV e V;
e) I, IV e V.
29. (PCNs. Introdução. 3° e 4° Ciclos do Ensino Fundamental). Sobre avaliação podemos dizer de
acordo com os PCN’s:
8
II. ajusta a intervenção pedagógica;
III. usa diversos instrumentos de situações;
IV. realiza a avaliação por meio de observação sistemática;
V. analisa a produção dos alunos e de atividades específicas de avaliação.
a) I, II e III;
b) I, II, III e IV;
c) I, II, III, IV e V;
d) II, III, IV e V;
e) III, IV e V.
30. (PCNs. Introdução. 3° e 4° Ciclos do Ensino Fundamental). Sobre o uso do computador e das novas
tecnologias podemos afirmar que:
a) I e II;
b) II e III;
c) III e IV;
d) I e V;
e) IV e V.
31. (Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio). O Ensino Médio, como parte da educação
escolar, “deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social” (Art.1º § 2º da Lei nº 9.394/96).
Essa vinculação é orgânica e deve contaminar toda a prática educativa escolar. Em suma, a Lei
estabelece uma perspectiva para esse nível de ensino que integra, numa mesma e única modalidade,
finalidades até então dissociadas, para oferecer, de forma articulada, uma educação equilibrada, com
funções equivalentes para todos os educandos:
a) I, II estão corretas;
b) I, II e III estão corretas;
c) I, II, III e IV estão corretas;
d) II e IV estão corretas;
e) II, III e IV estão corretas.
9
32. (Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio). Nessa perspectiva, incorporam-se como
diretrizes gerais e orientadoras da proposta curricular as quatro premissas apontadas pela UNESCO
como eixos estruturais da educação na sociedade contemporânea:
I. aprender a conhecer;
II. aprender a fazer;
III. aprender a viver;
IV. aprender a ser;
V. aprender a ver.
a) I e II estão corretas;
b) II e III estão corretas;
c) III, IV e V estão corretas;
d) I, II, III e IV estão corretas;
e) todas estão corretas.
33. (Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio). O Ensino Médio estabelece a divisão do
conhecimento escolar em áreas, uma vez que entende os conhecimentos cada vez mais imbricados aos
conhecedores, seja no campo técnico-científico, seja no âmbito do cotidiano da vida social. Quais são
as áreas de conhecimento?
34. (Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio). A parte diversificada do currículo destina-se a
atender às características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (Art.
26 da LDB). Complementa a Base Nacional Comum e será definida:
35. (Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio). A prática administrativa e pedagógica dos
sistemas de ensino e de suas escolas, as formas de convivência no ambiente escolar, os mecanismos
de formulação e implementação de políticas, os critérios de alocação de recursos, a organização do
1
currículo e das situações de aprendizagem, os procedimentos de avaliação deverão ser coerentes com
os valores estéticos, políticos e éticos que inspiram a Constituição e a LDB, organizados sob três
consignas:
36. (Proposta Curricular Geral do Estado de São Paulo). O que são competências e habilidades:
I. habilidades: São as capacidades técnicas para realizar determinadas tarefas, desenvolvidas através
de teorias e práticas. Ex: dirigir um carro ou usar um computador;
II. competências: As habilidades são desenvolvidas através da teoria ou prática. Ex: dirigir um carro em
rodovias de alta velocidade ou digitar rapidamente um texto no computador;
III. competências: São as capacidades técnicas para realizar determinadas tarefas, desenvolvidas
através de teorias e práticas. Ex: dirigir um carro ou usar um computador;
IV. habilidades: As habilidades são desenvolvidas através da teoria ou prática. Ex: dirigir um carro em
rodovias de alta velocidade ou digitar rapidamente um texto no computador;
V. todas as alternativas estão corretas.
a) I e III;
b) II e IV;
c) I e III;
d) III e IV;
e) V.
37. (Proposta Curricular Geral do Estado de São Paulo). Quais são os quatro pilares da UNESCO sobre
a aprendizagem:
I. aprender a ver.
II. aprender a conhecer;
III. aprender a fazer;
IV. aprender a viver;
V. aprender a ser;
38. (Proposta Curricular Geral do Estado de São Paulo). As competências medidas no ENEM são cinco:
1
VII. recorrer aos conhecimentos para propor intervenções solidárias respeitando as diversidades.
a) I, II, III, IV e V;
b) II, III, IV, V e VI;
c) III, IV, V, VI e VII;
d) I, II, III, VI e VII;
e) II, III, IV, VI e VII;
39. (Proposta Curricular Geral do Estado de São Paulo). De acordo com o artigo 35 da lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional o ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima
de três anos, terá como finalidades:
40. (Proposta Curricular Geral do Estado de São Paulo). As áreas do conhecimento são as seguintes:
a) I, II e III;
b) II, III e IV;
c) I, II e IV;
d) II, III, IV e V;
e) I, II, III e IV.
1
GABARITO:
01 E 21 A
02 A 22 C
03 C 23 B
04 E 24 D
05 E 25 E
06 A 26 A
07 B 27 B
08 D 28 D
09 C 29 C
10 D 30 E
11 E 31 C
12 D 32 E
13 C 33 B
14 B 34 A
15 A 35 D
16 A 36 D
17 B 37 B
18 D 38 C
19 C 39 A
20 E 40 E