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EAD
Staphylococcus aureus
So Paulo
2016
LISTA DE TABELAS
Pginas
INTRODUO......................................................................................................1
STAPHYLOCOCCUS AUREUS.............................................................................1
OBJETIVO..............................................................................................................2
DESENVOLVIMENTO.........................................................................................2
INTOXICAO ESTAFILOCCICA................................................................ .2
DADOS EPIDEMIOLGICOS.............................................................................4
MEDIDAS DE CONTROLE..................................................................................5
CONCLUSO........................................................................................................6
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...................................................................7
1
1. INTRODUO
Apenas pela nfase na coleta de dados de qualidade em nvel local ser possvel
tomar decises clnicas mais adequadas.
No Brasil, o perfil epidemiolgico dos surtos de DTA ocorridos nos 29 municpios
que compe a 2 Regional de Sade da Secretaria Estadual de Sade do Paran,o
grupo mais acometido foi de indivduos do sexo feminino com 50,51% dos casos.
Indivduos entre 20 a 49 anos de idade foram os mais frequentemente envolvidos
com 49,50% das ocorrncias. Restaurantes (27,65%) e residncias dos indivduos
acometidos (36,17%) foram os locais de preparo e consumo mais frequentemente
envolvidos. Manipulao/preparo inadequados dos alimentos (36,95%) e forma de
consumo inadequada (23,90%) foram os fatores causais mais predominantes. A
maior parte das confirmaes dos surtos fundamentou-se em achados clnico-
epidemiolgicos (44,68%). Com relao aos micro-organismos identificados nas
amostras analisadas, os resultados apontaram predominncia Escherichia coli
(indicador sanitrio), seguido pelo Bacillus cereus e Staphyloccus aureus. Os
alimentos mais frequentemente envolvidos foram o leite (29,68%) e as frutas,
verduras e legumes (24,21%).
3. CONCLUSO
4. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS