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capiruLo 1 UMA TEORIA.DE CRIMINOLOGIA Criminologia. Criminologia é o corpo de felativo ao crime como fendmeno social fazer leis, infringir leis ¢ so: trés conhecimento agin a i das leis. Eases A sociedade politiea define como cri- thificada de interag ‘nes certs alos considerados indesejaiveis. Apesar desea. defic jiso, algumas pessoas persistem no comportamento ¢ adsl ome! Sociedade politica reage pelo castigo. oif rengio: Essa sequéncia de inte eto da Criminologia vyezes a criminologia ma Ite issoy'nela incluindo sSmente g i Je crimes eraplica-se entzo 0 yosibulo nhecimentos.relativo ao tratamento ta_justifica-se-etimolig dutra, no s6 porque é de ter fequéncia unificeda de interag Abulo penalogia” & evidentemente.impréprio para desiguan ppthecimento pertinente a8! formas de tratamento, mutts dae sis j& nfo tém earater penal © ‘objetivo da crimintlogia € 0 desenvélvimento de um ®rpo de princfpios. gerais-e ‘verificados de outros tipes de Dnhecimehto relativos.a.ésse.processo de lei, effme e trerencre 0 olt prevengio: Esse conhecimento, contribuird rolvimento de outros e estteitamente do ma¢io relativa as causas ” a0 corpo minosos. Ade © 6 prefer um. termo que se re como também porque oy © por esses outros estados ‘cia. do, contréle. social em gera tarda aplicagio imediata do co- amas de controle social ido -erimel» Bsse nterésse*por problemas: préticos \justifica-se, em ‘parle “eomé ssperitnentagao que pode ser valiosa dados os cet 0s iatos, mas, de qualquer,maneira, tera valor, afinal de eons or causa do actéscimg de conhecimento que 3¢ os programas priticos tiverem de esp iocais contribaira para a e Alm disso, a criminologi AND u Consideragdes sébre uma teoria de comportamento Deve ae he { aplicdveis clas ¢ situagio soci de recente ente ésse e i 3 se comporta. do se apre- is efeites ° apareciento pi nido como eriminoso. Des- ig5es com as pessoas que ado em associagio lado, a pessoa q eo it-se como respeitadora 5 contatos pode forgar A crianga que n ficar emoci que essa co Geralmente recept vas tivas. Ess z de contatos ant isso 0 comportam: na mai pressos equenos és iduos e de persiste © se essa-se mais mir a form: pelo abstrato 18 EDWIN A teoria geral acim © carater acid ma de atos tem sido que deve abranger um at isprudéncia pelas circunstincias do recusam a agir nha side propor 2 coletora niese a sugestio de ito civil que o direit inal a mas do crime. A\ devem usar antes 0 jw v - fers conta 0 | que viola o ‘em geral interessa-se recusam @ agir como testemunhas queixosas depo' jonada 0 & em geral ca, Assim, 0 fT OT aN Aprese devem usar antes 0 di { 5 sé filésofos declarag 7. Her 18:7 Ne ¢ Ie Nova Yorks, 1930, Nova York, nology, Bost Znanieeki, 1958, PRINCiPI0s crimino reduzir-se a is graves sio relativamente to, © defloranx "to € © roubo 1, crimes pel Ges em 1933, E’ 1916, pp. 5 20 Nova York, 23, John W. MacDonal Low Quart, 19:32 and. Defi de criminologia. > ra fazer da crin A somo um aspecto eral & f 20 geral 5 0s atos defi itado do ee Saale 5 > Tit 933, Vol, Science Research pRINCiProS DE CRIMINO ur | INDICES D? CRIME 27.794, al, mas vém ¢ 0 228 orc Seer cca ce alcool cs ssados por 2) Essas variagées i igGes. nos onda de crime ‘Tendéncias do crime. ADRO I fase inteira~ 1000. nente cas cifra Estatisti rantém registro dos ccidos € 0 Servigo faz deles re 1870" 9, Mas po. 128-195 { ‘ que QUADRO 1 pricdade aumentaram pRINC{PIOS DE CRIMINOLO P 1865-1 stos, mesmo fader dome me a en Facaatesnerebidor traduz em gara Se o rétulo de u eat As operagées fraude, ras tais como tempo possivel, e difusos, adas pessoas c iedade a p Sree oe PRINC DE CRININOLOGIA 55 de ¢ pequenc a de uma troca, remente ate no we fazem-compras em déstes na escala the Securities Act,” capiruo Iv CAUSAS DO CRIM ee 2 2 5 g s PRiNc{Pr0s DE C fizessem ar se havia o DWIN WUEWersies pe. cart g icanalistas exy fatores. gas @ condigoes, a -etende désse método Reconhecendo a idade e 0 teragio sabre 56 tangtvels ev apuradse. (15) Se tas @) pros. CRIMINOL aio que fr esta adverténcia: f PRINCIPIOS DE CRIMINOLOGIA proposicées gerais rel teoria, (24) RAS SUGER que 2s classes econdmi por Al Bridges, J. W 1925, n° Burgess, EL W Tour. Sociol, 28:657-650, Ferti, E. Cr negro de aceita-se a defi 3 Lindesmith, Alfred Ry “A Secio ry of Drug Add Socios 43:583-609, janeiro de 1938 eral de gu Dissertagio, procedim © pay aradagem as prece- EDWIN #. RLAND ULO FISICOS E FISIO RIMINALIDADE logicos que pelos

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