Este poema descreve um menino surdo na escola que precisa de mais atenção e cuidado dos professores. Apesar de não ouvir, ele consegue aprender, brincar e se divertir com os outros alunos através da linguagem de sinais e da interação física. O poema defende que ele não é diferente e merece ser incluído.
Este poema descreve um menino surdo na escola que precisa de mais atenção e cuidado dos professores. Apesar de não ouvir, ele consegue aprender, brincar e se divertir com os outros alunos através da linguagem de sinais e da interação física. O poema defende que ele não é diferente e merece ser incluído.
Este poema descreve um menino surdo na escola que precisa de mais atenção e cuidado dos professores. Apesar de não ouvir, ele consegue aprender, brincar e se divertir com os outros alunos através da linguagem de sinais e da interação física. O poema defende que ele não é diferente e merece ser incluído.
Gosto muito de todos os meninos, grandes e pequeninos, so
todos meus amigos. Os meninos pobres, os meninos diferentes, todos precisam de carinho, fico triste quando no cuidam bem de alguns meninos.
Ele no diferente, no!
Quando entrei para a escola eu vi Se a professora est a explicar
Um menino que era diferente: O que nas aulas h para saber, Falava com as mos, sorria pra mim, Tem de o fazer mais devagar Ele no ouve mas sente. Pr meu colega no se perder. O que aprendemos, o que brincamos, Sabe escrever, sabe contar O que dizemos, e como estudamos. Mesmo sem ouvir e sem falar.
Refro: Refro:
Quando o recreio est a chamar,
Ele no diferente no, Vamos depressa os dois a sorrir, S precisa de mais ateno! Quando eu canto, ele pode danar, Ele no diferente no, Unidos sabemos nos divertir. S precisa de ter mais ateno! Som e silncio, so como ns, Com as mos dadas, no estamos ss.