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Sistema de Documentagdo TELEBRAS 240-505-503 (PADRAO) Série "HMGENHARIA" EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 1 de 123 - PRATICA - PROCEDIMENTOS DE TESTES E INSPEGOES DE UNIDADES DE SUPERVISAO DE CORRENTE ALTERNADA (USCA) TIPO 1 SUMARIO Phe. 1. GENERALIDADES..... 6.00.00 e ese eec sees eeeseee eens 1 2. REFERENCIAS .......... ade : 2 3. CAMPO DE APLICACAO.... Perit eteate etc chet : 2 4. DEFINICORS E SIMBOLOS...111. 2222 eeeee 2 5. CONDICOES NECESSARIAS PARA A’ EXECUGAO DOS “TESTES E INSPEGOES. 00s e ee eee cece cece eee eneeeee sete reteneetaeeeeeene 3 6. INSPEGAO VISUAL... 22-2200. 2 ese ec ie c cece e neste eee eee eens 6 (A) “Caracteristicas Gerais... 6. eee e eee e eee eee es 6 (B) Componentes... .....00cc ccc eee eee e eee eee e eee enee 15 (C) Caracteristicas Construtivas. 7. | VERIFICAGAO DE CARACTER{STICAS ELETRICAS 8. VERIFICACAO DA LOGICA DE FUNCIONAMENTO DO TIPO ili...! (A) Puncionamento em Modo Manual.. (B) __Funcionamento em Modo AutomAtico..... 9. VERIFICACAO DA LOGICA DE FUNCIONAMENTO DO TIPO 1.2 (A) Puncionamento em Modo Manual........eeeeeee (B) __Puncionamento em Modo Autom4tico..........eeee eee ee 10. RELACAO DE ANEXOS.........0.eceveseeeeeeeeeeneeeee 11. OBSERVAGAO..... eect ace a eftecr eit pie aorta the 12° APROVACAO E DATA DE VIGENCIA... 2.20... ee 000. 1. GENERALIDADES 1.01 Objetivo dessa Prética destina-se a estabelecer os procedimentos de testes e inspegées de Unidades de Supervisdo de Corrente Alternada (USCA) Tipo 1 fabricadas de acordo com a Prética TELEBRAS SDT 240-475-701 - Especificagdes Gerais de Unidades de Superviséo de Corrente Alternada Tipo 1. & aplicavel a testes de protétipo, de fAbrica e de campo. 1.02 Esquematizagado dos Testes e Inspecées: a) © inspetor da Empresa do Sistema TELEBRAS deve preencher 0 formulério de testes e inspegées anexo a esta Prética. Os procedimentos especificos a serem adotados na verificagiéo de cada item sao descritos nas partes a seguir. b) Junto a cada item cujo procedimento de teste 6 descrito, 830 acrescentadas as seguintes informagées: 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 2 DE 123 = se 0 teste € aplicével a qualificagao (Q), a fAbrica (F) ou campo (C); - _item(ns) da(s) Prética(s) TELEBRAS aplic4vel (eis), que podem ser consultadas em caso de divida. Ressalte-se que a presente —Pratica tem por objetivo ser auto-suficiente nesse aspecto, sendo prevista a consulta a outros documentos apenas para esclarecimentos eventuais. 1.03 Consideragées sobre o Formulario de Testes e Inspegées. Reportar-se & Prética TELEBRAS SDT 240-500-501 - Procedimentos Comuns para Testes @ Inspocées de Equipamentos de C.C. 2. REFERENCIAS 2.01 0s documentos a seguir relacionados completam algumas prescricdes do presente procedimento ou facilitam seu entendimento: a) Praética 240-100-001 - Glossério de Termos Técnicos de Telecomunicagées. b) Prética 240-505-701 - Especificagdes Gerais de Sistemas de Corrente Alternada. ©) Pr&tica 240-505-704 - Especificagées Gerais de Grupo Motor Gerador. d) Prética 240-475-701 - Especificagées Gerais de Unidade de Supervisdo de Corrente Alternada Tipo 1. @) Pratica 240-547-700 - Especificagoes Gerais de Retificadores para Bateria de Partida. £) Prética 240-505-703 - Especificagées Gerais de Quadros de Transferéncia Automatica Tipo 1. g) Praética 240-505-501 - Procedimentos comuns para testes e inspegdes de equipamentos de CC. 3. CAMPO DE APLICACGAO 3.01 Esta prética se aplica a todas as Empresas do Sistema TELEBRAS (ESTB). 4. DEFINICOES E£ SfMBOLOS 4.01 Reportar-se & Prética TELEBRAS 240-100-001 - Glossdrio de 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 3 DE 123 Termos Técnicos de Telecomunicagées. 5. CONDIGOES NECESSARIAS PARA A EXECUGAO DOS TESTES E INSPECOES 5.01 Requisitos afetos ao Inspetor da Empresa do Sistema TELEBRAS (ESTB) 5.02 Para iniciar os testes, recomenda~se ao Inspetor estar munido de pelo menos: a) C6pia de documento (carta, telex, autorizagéo, etc) que 0 identifique como pessoa credenciada para executar os testes (Q,F,C). b) — Cépia de documento (carta ou telex de convocagao, etc.) que originou a atividade de testes (Q,F,C). ¢) Conjunto completo dos procedimentos comuns e especificos aplicéveis aos testes, incluindo os dados relativos a identificagéo do — equipamento previamente preenchidos na "Folha de Rosto" (Q,F,C). ad) Caneta, preferencialmente de tinta preta, para preenchimento das folhas de teste. (A cor preta permite as melhores reprodugdes xerogréficas ou fotocopias (Q,F,C). e) COpias dos esquematicos, listas de materiais e dos resultados dos testes do protétipo correspondente, para efeito de eventuais comparagées (F, C). 5.03 Requisitos afetos ao Fabricante/Fornecedor A Contratada deveré prover, com antecedéncia, todas as condigées necessérias para que os testes possam apresentar rendimento satisfatério, cabendo ressaltar: a) resentagao, ao Inspetor da Empresa do Sistema TELEBRAS, da documentagaéo técnica correspondente: - a documentagéo técnica para teste de protétipo deveré conter as informagées e outras caracteristicas necessarias a adequada andlise e ensaio do protétipo pela Empresa do Sistema TELEBRAS (Q); - a documentagéo técnica para___teste de fabrica devera apresentar caracteristicas semelhantes as requeridas para a documentagaéo definitiva do Manual Técnico, excecio feita somente A apresentagéo — dos desenhos e do texto, para os quais néo sao exigidos requisitos de acabamento (F); 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 4 DE 123 - a documentagéo técnica definitiva que ird compor 0 Manual do Sistema de _Corrente Alternada de Emergéncia, deveré permitir 0 atendimento eficaz aos objetivos de manutengao e —operagao do —equipamento. As prescrigées _ minuciosas sobre a — documentagao técnica definitiva constam ae Prética exclusiva sobre o assunto (C). b) _Fiagéo interna ao._—s equipamento _—totalmente verificada (Q, F). ©) Constatagéo de que todos os contatos elétricos estado bem feitos (Q, F). d) __Constatagéo _de que todas as fixagdes mecanicas e dos componentes estao bem feitas (F, C). e) Disposigéo correta dos conectores e trilhos ou suportes dos cartées de circuito impresso, de forma a tornar facil a —reposigao deste cartées (F,C). f) Disponibilidade dos —instrumentos de _medigao adequados aos testes do equipamento especifico, ‘de acordo com relagéo contida no item 5.04 a seguir (QF). g) Aferigéo de todos os instrumentos de medi¢&o, referidos nas alinea anterior, comprovada através de laudo de 6rgéo oficial, | observado 0 prazo de validade (Q, F). h) Conclusto de todas as ligagGes auxiliares, quais sejam, entre 0 equipamento| em teste ‘e os instrumentos de medigado e entre o equipamento e demais unidades necessérias ao seu funcionamento. Na execugéo dessas ligacdes devem ser evitadas improvisagdes que possam = retardar os _ testes, apresentar risco de curto circuito ou ameagar a seguranga dos elementos humanos envolvidos (Q,F). i) Todos os circuitos devem ser prévia e totalmente testados e aprovados pela Contratada com os resultados devidamente registrados para _eventuais comparagées pela Empresa do Sistema — TELEBRAS. Esses registros podem ser feitos em formuldrios proprios dos Fabricantes, desde que os mesmos contenham todos os itens previstos nesta Prética e sejam apresentados ao Inspetor da Empresa do Sistema TELEBRAS antes do inicio dos testes (Q,F). 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 5 DE 123 3) _O equipamento deve estar totalmente identificado Segundo as Praéticas TELEBRAS aplicaveis (F,C). 1) Apresentagéo dos catdlogos dos componentes e das listas de materiais sujeitos a verificagéo de caracteristicas no decorrer = dos testes e inspegées (Q,F). 5.04 0 nao-atendimento das prescrigées contidas no item anterior pela Contratada poderé implicar, dependendo do vulto da omissdo, no cancelamento dos testes. 5.05 A Contratada deveré prover os seguintes instrumentos de medigaéo e equipamentos necessdérios aos testes (Q,F): a) Voltimetro Digital, classe de exatidéo 0,5%, escala 0-3, 300 e 500 VCA e VCC. b) Termémetro de Contato, escala 0-750C e 0-1500C. c) Termémetro de Mercirio, escala de 0-1000C. a) Amperimetro CC, classe de exatidao 1%. e) Amperimetro CA, classe de exatidio 1%, tipo alicate. £) Auto-transformador variével, —_ trifasico, com comando independente, ou 3(trés) variac monofase. g) Frequencimetro Digital, classe de exatidéo 0,58, escala 0-99Hz. h) Medidor de Resisténcia de Isolamento (Megger) 500V. i) Osciloscépio Universal 0-15MHz. 3) Cronémetro. 1) Fonte de tensdo CA de 1500 V (no minimo). m) Placa cega (substituigéo de cartéo de circuito impresso), quando aplicavel. n) Carga deformante, que simule sistema de retificadores de 6(seis) pulsos. ©) Fonte CC, varidvel 0 a 60V-5a. P) _ Gerador de audio ou Fonte CA de Frequéncia Variavel (0 a 70Hz no minimo). 5.06 £ permitido o uso de giga de teste que simule Grupo Motor- Gerador (GMG) (F). 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 6 DE 123 6. INSPEGAO VISUAL (A) Caracteristicas Gerais 6.01 Relés (Q,F) a) Objetivo do teste: verificar o atendimento as seguintes prescrigées: - devem ser empregados unicamente em fungdes auxiliares; - | devem ser capazes de operar ("pick-up point") com até 85% (oitenta_e cinco por cento) da tenséo nominal e nado desligarem (“drop-out point") com uma queda de tenséo de até 258 (vinte e cinco por cento) em relagéo ao valor nominal. Devem também suportar | continuamente © valor de 120% (cento e vinte por cento) da tenséo nominal; - deve ser dada preferéncia ao emprego de relés apropriados para montagem = em_— cartes de circuito impresso, a menos que nos circuitos em questao estejam envolvidas poténcias incompativeis com os relés existentes para esse tipo de montagem; - todos 0s _contatos de relés devem ser protegidos contra. penetragao de = poeira e umidade, n&o sendo admitido que os _ terminais sejam soldados diretamente a _fiagao do equipamento ou a placas que nao sejam do tipo "plug-in"; - nos relés do tipo "plug-in" € obrigatéria a utilizagéo de argola retentora de presséo ou dispositivo de efeito equivalente; - deve ser empregado o menor némero possivel de tipos e marcas. b) __ procediment inspegéo visual e consulta aos catAlogos de fabricantes. 6.02 Contatores/Disjuntores Motorizados (Q,F) a) Objetivo do teste: verificar se os contatores e/ou _disjuntores _motorizados empregados atendem as seguintes prescrigdes: 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 7 DE 123 Contatores: - devem ser capazes de operar ("pick-up point") e trabalhar continuamente com 85% (oitenta e cinco por cento) da tensao nominal. Devem também suportar, continuamente, 0 valor de 115% (cento e quinze por cento) da tensdo nominal; - devem ser adequados para montagem em quadros fechados com ventilacao natural; - devem dispor de contatos auxiliares para comando e sinalizagao, de acionamento mecanico provocado pela movimentagao dos contatos ou polos principais; - _ devem possuir previséo para intertravamento mecanico; - caracteristicas principais: Tipo: baixa tensdéo, aberto (sobre barras) ou caixa moldada; Namero de fases: 3; Classe de Tenséo de Isolamento: 600V (NEMA) ou 500V (TEC); Nomero _minimo de operagées_ = A _—corrente nominal: 500.000; Categoria de trabalho: AC3; Normas aplicéveis: VDE 0660, IEC 947-4-1, VTE 63110. Disjuntores Motorizados: . Devem ser de operagao elétrica com total e f6cil acesso pela parte frontal; :_Devem possuir previséo para intertravamento mecanico; Deven ser providos de —_disparadores instantaneos e de sobrecorrente para atuagéo simultanea nas 3 (trés) fases; Devem ser providos de contatos auxiliares para sinalizagaéo e comando; + Caracteristicas principais: 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 8 DE 123 Tipo: baixa tensao, aberto ("air circuit breaker") ou caixa moldada; Nimero de fases: 3; Classe de ‘Tenséo de Isolamento: 600V (NEMA) ou 500V (IEC); Capacidade de interrupgéo: de acordo com a especificagéo contratual; Execugéo: fixa ou extraivel, de acordo com a especificagéo contratual; Normas aplicéveis: IEC 947-2 b) _Procedimento: Solicitar catélogo dos _componentes empregados a Contratada e verificar as caracteristicas mencionadas. 6.03 Fusiveis (Q,F) a) Objetivo do teste: verificar o dimensionamento e aplicagéo adequada ss dos_~—sfusiveis segundo as seguintes prescricées: - Fusivel em cada fase de entrada; - Fusiveis para os circuitos em geral, de forma que nenhum circuito receba alimentagao direta “(sem passar por fusivel) — proveniente de fonte de baixa impedancia; - 0s valores nominais dos fusiveis devem ser superiores em 25% aos das correntes nominais da linha que protegem; - Fusiveis de alarme, ligados em paralelo com os de protecéo, para sinalizar a interrupgao destes. Deve ‘ser dada preferéncia, sempre que possivel, ao emprego de circuito eletrénico detector de interrupgéo de fusivel, en substituigaéo a fusivel de alarme; b) Procedimento: examinar 0 projeto (Q) e as capacidades e —_respectivo posicionamento dos fusiveis (Q,F) 6.04 Instrumentos de Medicdo (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se os instrumentos 240-505-503 (PADRAQ) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 9 DE 123 para tensdes e correntes alternada sao do tipo ferro mével. Verificar se todos os instrumentos apresentam classe de exatidéo igual ou melhor que 1,58 (ume meio por cento) no fim da escala. b) __ Procedimento: examinar 0(s)_—sinstrumento(s) verificando os dados constantes do mostrador do mesmo (em caso de divida solicitar cat&logo a Contratada) . Not No caso de utilizagéo de __instrumentos digitais, estes devem ter um minimo de 3 (trés) digitos, classe de exatiddo 0,5% (cinco décimos por cento). 6.05 Tipo de Encaixe dos Cartées de Circuito Impresso (Q,F) a) Objetivo do teste: verificar se os cartées de circuito impresso s4o do tipo de encaixe ("plug- in") ou dispo™em de conectores de encaixe por pressio, com terminais j& identificados de faébrica; 6 dada preferéncia a identificagao por némeros. Verificar se hé contato seguro e confiavel entre os terminais macho e fémea. Verificar se o conector 6 compativel com as correntes a ele relacionadas. Verificar se o cartao se encaixa perfeitamente em sua sede simplesmente empurrando o cartaéo na diregao do trilho, sem necessidade de esforcos adicionais, tais como torgéo ou deslocamentos horizontais ou verticais do cartao. No caso de utilizagao de cartées de encaixe ("plug-in") deve ser dada preferéncia a cartées que possuam terminais impressos em ambas as faces, a fim de garantir um bom contato entre macho e& femea. Nao sao admitidos cartées com borneiras de terminais. b) Procedimentos: exame visual dos cartées. 6.06 Material dos Cartées de Circuito Impresso (Q,F) a) Objetivo do teste: verificar se os cartdes de circuito impresso sao de fibra de vidro ou de outro material — com caracteristicas térmicas, mecanicas ede isolamento, comprovadamente equivalentes ou melhores. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 10 DE 123 b)_ Procedimento: exame visual e, eventualmente, anélise de especificagées de materiais utilizados. 6.07 Serigrafia nos Cartées de Circuito Impresso (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se hé serigrafia na face de montagem dos componentes, ou equivalente, contendo simbologia que facilite a —_montagem correta dos componentes. A identificagéo de cada componente, corresponde a do esquemético, deve ser inscrita "em posicéo tal que fique facilmente visivel, mesmo com 0 componente montado. No caso de ficar configurada a conveniéncia técnica de compactacao de circuitos, que _—_dificulte ° atendimento a esta prescrigéo, admite-se solucao diferente desde que satisfaga as seguintes condigées particulares: - Nao sao admitidas serigrafias junto as soldas de componentes para que na troca de componentes nao se desfaga a serigrafia; = Todas estas identificagdes constem de um desenho de montagem, réplica do cartao correspondente; = Este desenho deve constar do Manual Técnico, divididos em quadrantes| para facilitar =a localizag&o dos componentes. - Haver prévia aprovagéo da Empresa do Sistema TELEBRAS . b) Procedimento: inspegao visual. 6.08 Montagem de Componentes nas Placas de Circuito Impresso (QF) a) Objetivo do teste: verificar se séo obedecidas, na montagem de componentes, as seguintes prescrigées: - deve ser mantido um adequado afastamento, uniforme se possivel, entre os componentes e a face de montagem, entre outras razées, a fim de facilitar a reposigao dos mesmos; - somente na hip6tese da aplicagéo de quantidade substancial de componentes em circuitos integrados, 6 admissivel o emprego de cartées de circuito impresso contendo componentes linhas de impresso em ambas as faces Neste caso, a face esquerda considerando a vista frontal do cartéo encaixado, deve _conter 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 11 DE 123 apenas circuitos integrados; os demais componentes , incluindo naturalmente outros circuitos integrados, devem ser montados exclusivamente na face direita do —cartao considerado como principal; - resistores, capacitores e outros componentes com terminais axiais devem __ser montados paralelamente ao piano do cartéo de circuito impresso. b) Procedimento: inspegao visual dos cartées. 6.09 Caracteristicas de Guias para Cartées de Circuito Impresso (QF) a) _ Objetivo do teste: verificar se as guias para os cartées de circuito impresso sdo constituidas de material nao-condutor de eletricidade e permitem o f4cil movimento dos cartdes sem que estes saiam das mesmas no encaixe ou desencaixe. No caso do emprego de guias de material _condutor, 6 necessario que seja garantida a distancia minima de 5mm entre a parte condutora da placa de impresso e a parte condutora da guia. Verificar também se as guias estao rigidamente fixadas & superficie de montagem; de preferéncia devem ser fixadas por meio de parafusos e porcas. b) Procedimento: inspegéo visual. 6.10 Acabamento e Identificagaéo dos Cartées de Circuito Impresso (Q, FP) @) _Objetivo do teste: verificar se, de forma geral, as ligagdes, soldas e montagens dos componentes dos cartées de circuito impresso séo de boa qualidade e apresentam bom aspecto. Verificar se as placas s&0 protegidas com verniz adequado. Examinar se, em cada cartéo, além da serigrafia referente aos componentes estao inscritos os seguintes dados: - nome da Contratad: = c6digo do cartdo (especifico por modelo); = fungao basica; - identificagéo para efeito de encaixe do mesmo; = némero de série de fabricagéo gravado de forma indelével. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 12 DE 123 b) Procedimento: inspegdo visual. 6.11 Caracteristicas de Transformadores e Choques (Indutores) a) Objetivo do teste: verificar se todos os transformadores e choques _estao dimensionados para as caracteristicas bdsicas de — isolalamento classe B (temperatura efetiva de 1300C no ponto mais quente, em condigdes de estabilidade térmica e considerando temperatura ambiente de 400C). Os enrolamentos devem ter impregnagaéo isenta de umidade, feita pelo processo a vacuo e, aps a montagem, os componentes devem ser integralmente impregnados com verniz protetor adequado. b) _Procedimento: _verificar, junto ao fabricante, o projeto dos transformadores e choques, procedendo a — inspegéo visual dos ~— componentes se dos equipamentos para produgao desses reatores. 6.12 Caracteristicas de Radiadores (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se os radiadores para semi-condutores de poténcia sao de aluminio ou de material de condutividade térmica equivalente, fundido ou extrudado, constituindo um corpo Gnico, sem emendas. b) Procedimento: inspegao visual dos radiadores. 6.13 Caracteristicas de Barramentos (Q, F) a) _ Objetivo do teste: verificar o atendimento as seguintes prescrigées: - os barramentos devem ser de cobre eletrolitico apropriado para fins elétricos e dimensionados para 1108 + (cento e dez por cento) da corrente nominal do —_equipamento levando em conta as condigdes de dissipagéo da configuragao de barras utilizada; - 0s barramentos e conexdes devem ter como limite de elevagéo de temperatura no ponto mais quente, 400C acima de 400C ambiente. A temperatura das conex6es de terra nado deve exceder 1500C quando percorrido pela _maior corrente de curto para terra, por periodo de 10 segundos; - as 4reas de contato nas derivagées elétricas devem ser convenientemente prateadas por 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 13 DE 123 eletrodeposigéo, estanhadas ou —s tratadas = por processo de eficdécia equivalente; ~ devem ser pintados nas seguintes cores: - Fase azul escuro - Fase branco - Fase violeta ou marrom - Neutr azul claro - Terra verde/amarelo ou verde - as distancias entre —_— partes —vivas de polaridades diferentes ou partes vivas e terra devem obedecer & Norma NBR 6808, observando-se que com os terminais 4 instalados essas distancias sejam obedecidas; - as barras de terra e neutro devem ter uma capacidade no minimo igual a 508 da capacidade do barramento de maior bitola instalado. b) Procedimento: solicitar a Contratada catélogo dos barramentos _utilizados. Verificar as _correntes maximas previstas em cada barra, conferindo a densidade de corrente estabelecida. Inspecionar mecanicamente os barramentos. 6.14 Caracteristicas de Terminais (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se os terminais sao de boa qualidade, bem dimensionados para a finalidade a que se destinam e de ligas de cobre (latao, bronze ou alpaca). b) Procedimento: examinar o catélogo do fabricante, fornecido pela _Contratada_ se _~—Ssinspecionar os terminais, conferindo a adequagaéo dos mesmos ao uso previsto. 6.15 Caracteristicas de Parafusos, Porcas e Arruelas (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se os parafusos, porcas e arruelas s&o de ago, zincados, cadmiados ou de latéo, com o acabamento condizente com o respectivo uso; comprovar a auséncia de oxidagao nos mesmos. b) Procedimento: inspegao visual. 6.16 Uso de Arruelas de Presséo (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se todas as conexdes 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 14 DE 123 mecanicas através de parafuso possuem arruelas pressio, a menos que seja comprovada a necessidade do seu uso. de nao- b) Procedimento: inspegaéo visual de todas as conexées mecanicas, observando a utilizagéo de arruelas de presséo, | principalmente nas conexdes elétricas de poténcia. 6.17 Caracteristicas de Plaquetas de Identificagao (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se sao utilizadas plaquetas de material nao-deteriorével, de boa resisténcia mecénica e se as gravagées séo feitas de forma indelével. _Verificar também se as plaquetas estéo bem fixadas. Nao saéo admitidas etiquetas de papel. b) Procedimento: inspegaéo visual e mecanica. 6.18 Caracteristicas da Fiagéo (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar o atendimento as seguintes prescrigées: - os fios condutores para circuitos de baixa poténcia devem ser do tipo flexivel, de formagao mGltipla, de _cobre eletrolitico, podendo ser utilizados “flat-cables"; - a bitola ea capacidade de corrente dos fios e cabos devem obedecer a Norma NBR 6808. b) Procedimento: inspegdo visual e consulta ao catalogo dos fabricantes. 6.19 Caracteristicas de Blocos de Terminais (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar o atendimento as seguintes prescrigées: - tipo moldado plastico; - montagem em trilho; Nota: deve ser possivel retirar cada borne individualmente sem a retirada dos demais. - conexao por parafuso com pressdo indireta; ~ identificagéo individual no préprio borne ou por meio de serigrafia gravada na chapa de instalagao; 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 15 DE 123 - nao sdo admitidos bornes de terminais do tipo "superposto"; - devem ser compativeis coma bitola dos fios e cabos utilizados (bitola minima: 4mm*); = devem ser deixados terminais vagos devidamente ident ificados; = 0s blocos de interligagéo externa devem ser instalados de forma horizontal na parte inferior frontal do gabinete. b) Procedimento: inspegao visual e mecdnica. 6.20 Caracteristicas de Transformadores de Corrente (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se sao do tipo "seco", encapsulados em epoxi, do tipo "janela", com isolagéo 600V, de fator térmico 1,2In e classe de exatidao minima 1,2. Verificar também se atendem A Norma NBR 6856 e se possuem meios para curto-circuitar 0 secundério em caso de retirada de sua carga por meio de contatos unipolares. b) _ Procedimento: _inspegéo visual e consulta aos catélogos do fabricante. (B) Componentes 6.21 Caracteristicas dos componentes (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se os empregados mantem componentes. classificados com tipo profissional pelos fabricantes (de facil aceitagéo no mercado nacional) estado dimensionados para trabalhar nas sequintes condigées, especificadas na Prética 240-475-701. b) Procedimento: examinar com a Contratada, os detalhes de projeto e caracteristicas em catalogo dos fabricantes. (C) Caracter{sticas Construtivas 6.22 Construg&o do Gabinete (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar o atendimento as seguintes prescrigées: ~ deve ser constituido por uma estrutura auto- suportada e chapas em ago carbono, obedecendo as seguintes bitolas minimas: 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 16 DE 123 + Estrutura - 12USSG (2,778mm) . Portas, tampas e painéis - 14USSG (1,984mm) - deve ser fechado em = cima. por _chapa xemovivel, lateralmente por tampas, frontalmente por porta(s) e na traseira por painel (éis) de xemogao rapida, todos providos de gaxeta de vedacgéo de borracha em todo o perimetro; - deve existir um espago de 10cm entre o piso e a base da estrutura (vista frontal e traseira apenas) para permitir o transporte do gabinete por empilhadeira. 0 gabinete deve se apoiar no piso ao longo das vistas laterais; = nas chapas do “teto" e “fundo" do gabinete devem existir —rasgos providos de tampas “cegas" de fenolite, _ celeron ou __ material equivalente destinados) a passagem dos cabos de poténcia e controle, levando-se em conta boa estanqueidade contra poeira, entrada de insetos, etc; - a fixagéo dos gabinetes entre si (quando aplicdvel) deve ser feita através de parafusos e porcas _sextavadas de ago, Gadmiados ou bicromatizados, e providos de arruelas lisas e de presséo. As _porcas devem ser fixadas A estrutura por meio de material de alta resisténcia, nado sendo admitida a utilizagao de soldagem; - 08 parafusos que prendem as tampas laterais a estrutura devem ser do tipo "prisioneiro" e cadmiados ou bicromatizados; - devem ser utilizadas chapas brancas laminadas a frio, estiradas e perfis laminados a frio, sem ‘empenos, superficies corrugadas ou irregularidades construtivas; - todas as —_tampas laterais devem ser facilmente removiveis da estrutura apenas soltando-se os parafusos prisioneiros; - deve ser previsto um painel interno com espago suficiente para a —_instalagao dos acess6rios de GMG. é admissivel a sua instalagéo na face interna da(s) porta(s) do gabinete; 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 17 DE 123 - deve possibilitar acesso a todos ~—os dispositivos pela frente do gabinete, _— para operagéo e manutencao. - 0s instrumentos de medigéo e os dispositivos de _sinalizacao 6ptica e comando devem ser instalados diretamente na porta do gabinete, devidamente agrupados; - as portas devem ser providas de maganeta tipo xotativo (fecho répido) com punho, sem chave, tendo batentes/limitadores de —_abertura nas posigées extremas, com sentido de abertura da esquerda para a direita e Angulo minimo de abertura de 90 0; - todas as dobradicas devem ter bom desempenho mecanico e apresentar facilidade para remogéo da porta; - devem existir venezianas de ventilagéo nas partes superior e inferior dos painéis laterais ou traseiro, dotadas internamente de tela anti- insetos e filtro substituivel anti-poeira; - a estrutura deve ser dotada de furagdes em sua base para permitir sua fixagéo ao piso através de chumbadores ou outro sistema de eficdécia equivalente, como também ser provida de olhais ‘nos quatro (4) cantos superiores ou suportes de sustentagaéo para transporte; - deve existir um terminal apropriado para cabo 70mm2 fixado a estrutura do gabinete destinado ao seu aterramento; - as dimensdes mdximas admissiveis para 0 gabinete sao: 2,00m(altura) 0,80 m (largura) 0,80 m (profundidade) b) Procedimento: inspegéo visual e mecanica. 6.23 Tratamento de Superficie e Pintura de Acabamento (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar o atendimento as seguintes prescrigée! 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 18 DE 123 - todas as pegas metélicas usadas para fixagao e sustentagéo. de componentes —devem ser submetidas, ‘ap6s furadas, a —_— processo de fosfatizagao ou galvanizagao por imersio a quente, ou outro tratamento de eficacia equivalente. Nio 880 admitidas furagoes posteriores a esse tratamento, a menos que os seus contornos sejam devidamente —_ protegidos contra oxidagéo; - a galvanizagéo de pecas metdlicas deve ser feita segundo a Norma NBR 6323; - a pintura final de acabamento deve ser do tipo p6 epoxi ou poliester aplicada a pistola eletrostatica, com posterior secagem em estufa. A espessura minima total com fundo e acabamento deve ser de 50 microns. A medigao da espessura de tinta deve obedecer a Norma NBR 10443. 0 critério de aderéncia deve obedecer a Norma NBR 11003 utilizando 0 método A (corte em X) com destacamento maximo (Xl = ¥1); - deve ser obedecido o padrao RAL 7032 (ou alternativamente ‘MUNSELL N6,5) para a pintura final do gabinete; - todos os furos em chapas destinados a passagem de cabos devem possuir uma guarnigao de plastico ou borracha para protegéo ‘do isolamento dos cabos. 6.24 Caracteristicas Gerais de Montagem (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar os seguintes itens relacionados a montagem do equipamento: - toda a cabeagéo de controle, medigado e poténcia deve vir instalada, incluindo a interligagéo com os acessérios de GMG que tenham ‘previsio para instalagéo dentro do gabinete; - a cabeagéo deve possuir tenséo de isolamento conforme a Norma NBR 5410 e nao possuir emendas; = todas as extremidades de cabos condutores devem ser providas de terminais de compressao pré- isolados i identificadas através de anilhas plasticas contendo nimeros ou letras indicativos dos pontos a que se destinam; 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 19 DE 123 - a cabeagéo deve ser livremente acondicionada em canaletas pldsticas, sendo que a cabeagaéo devera ocupar, no maximo, 60% (sessenta por cento) da secgéo Util da canaleta. Nas partes m6veis (portas, etc.) a cabeagéo deverd ser amarrada em Chicote com bragadeiras plasticas e possuir folga suficiente para sua movimentagao; - todos’ os furos em chapas destinados a passagem de cabos devem possuir uma guarnigéo de pl&stico ou borracha para protegao do isolamento dos mesmos; -_ todos os condutores ¢ ligagées removiveis que vaéo ter a blocos de terminais, isoladores, instrumentos de medigéo, etc devem ter suas extremidades soldadas| a terminais = adequados. Os referidos condutores devem ser — protegidos por “espaguetes" com cerca de 2,5cm de comprimento. 0s terminais devem ser do tipo conexio sem a retirada do parafuso, ou seja, apenas afrouxando o mesmo; - 0s polos positivos das tensdes CC da légica de controle e¢ comando de GMG néo devem estar aterrados; - deve haver uma lampada de 40W em outra de equivalente luminuosidade alimentada en corrente continua (CC) com protegao elétrica apropriada, para iluminagao interna do gabinete, | dotada de uma protegio mecanica tipo *gaiola de arame"; - deve haver espago fisico para instalacéo dos seguintes acessérios de GNG dentro do gabinete da USCA: + regulador Automético de Tensdo; + sensor de Rotago do GMG; - unidade — Governadora de Rotagéo do Motor Diesel (opcional). Deve haver também fiagio _devidamente identificada para interligagaéo —_desses dispositivos ao GMG, disponivel em blocos de terminais da USCA; = _a(s)__porta(s) do gabinete _deve(m)_~— ser interligada(s) | eletricamente & estrutura do gabinete; 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 20 DE 123 deve haver um porta-documentos na parte interna da porta do equipamento para a guarda de esquematicos; - deve haver espago fisico dentro do gabinete para a instalagdo de um (1) Retificador para Bateria de Partida tipo 7.2, para USCA’s tipo 1.1. Para _USCA's = tipo «1.2 fica dispensada esta exigéncia; - deve haver uma resisténcia de 100W com termostato ajustavel alojada em local adequado dentro do gabinete, para desumidificagaéo do ambiente interno, — dotada de protegao mecanica contra toques acidentais (opcional); - qualquer componente, incluindo blocos de terminais, deve ter sua identi ficagao correspondente a do desenho ‘esquematico, fixada junto ao_—s componente = e_—s com_—s facil visualizagao; - todos os bornes de blocos de terminais e pinos de conectores tipo "plug-in" devem ser numerados. No caso de blocos de terminais, a numeragéo deve ser crescente da esquerda para a direita em relagaéo a vista frontal, da frente para tras ou de cima para baixo; = nos casos gerais, tais como placas de fenolite, trans formadores, indutores, instrumentos e chaves, os _terminais devem também ser numerados caso nao haja numeragéo prépria do —_ componente. Para 0 caso ‘de placas de fenolite e similares, a numeragéo deve ser feita em serigrafia ou processo equivalente; - 0s barramentos devem ser fornecidos com a furagéo para —oos terminais de cabos = de poténcia previstos. Sua disposigéo deve permitir f4cil acesso visando 0 reaperto das conexées; = devem existir barramentos de terra e neutro (este dispens4vel quando da © existéncia de QTA) na parte inferior do gabinete. O barramento de neutro, quando existente, deve ser isolado do gabinete, Neste caso o barramento de terra também deve ser isolado do gabinete; - 0 arranjo das fases dentro do gabinete, vendo-o de frente, deve ser ABC de frente 240-505-503 (PADRAQ) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 21 DE 123 para trés, de cima para baixo e da esquerda para a direita; Pe deve existir um bloco de terminais exclusivo para a interligagéo da USCA com os dispositivos de conexao das Fontes cA ao barramento de carga; - deve existir um bloco de terminais exclusivo para a _interligagaéo da USCA com o QTM (caso aplicével); - deve haver um dispositivo de protegao adequado contra surtos de tensdo na entrada de “poténcia de Rede, instalado entre fases e terra; - deve haver um dispositivo de protegéo contra curto-circuito na entrada de poténcia proveniente de cada uma das Fontes CA (Rede e GEG) Caso sejam utilizados fusiveis do tipo NH, deve ser fornecido um (1) saca-— fusiveis juntamente com a USCA; - deve haver um dispositivo de protegaéo contra sobrecarga, trifasico, associado ao barramento de carga; - a conexdéo das Fontes CA ao barramento de carga deve ser feita através de contatores, disjuntores _ motorizados ou —_dispositivos de efeito equivalente. No caso de utilizagéo de disjuntores motorizados, estes devem —_possuir as protegées contra sobrecarga se curto- circuito incorporadas; - deve —haver um efetivo __intertravamento elétrico e mecanico entre os dispositivos de conexio das Fontes CA ao barramento de carga, de tal forma que se garanta a ndo-ocorréncia de paralelismo ‘das Fontes CA, sob qualquer hipétese de condigao operacional. £ obrigatério que o _ intertravamento elétrico seja_ feito pelos contatos —auxiliares dos proprios dispositivos; - deve aver previséo para intertravamento elétrico entre os dispositivos de conexéo das Fontes CA ao barramento _—de carga e dispositivos externos A USCA, a fim de permitir 0 desligamento dos primeiros sob comando destes = Gltimos. Para tanto, _—devem estar disponiveis em blocos de terminais da USCA, bornes para conexéo de contatos dos 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 22 DE 123 dispositivos externos; - devem ser tomadas as seguintes precaugées quanto A distribuig&o de componentes: + evitar fluxo de calor sobre semi~condutores e outros componentes sensiveis a temperatura; simplicidade curto percurso de barramentos e cabos; . evitar riscos de curto-circuito provocado por descuido do operador na utilizagéo de ferramentas; fixar componentes pesados na parte inferior do gabinete; verificar se a montagem de componentes, sobretudo os _eletrénicos cuja_ dissipagao térmica, corrente, tensdes ou dimensdes nao apresentem contra-indicagao, 6 feita em médulo de circuito impresso tipo "plug-in". Procedimento: inspegdo visual. 6.25 Identificagao do Equipamento (Q, F) Objetivo do teste: verificar o atendimento as seguintes prescricées: - deve haver uma placa de identificagao na testeira do gabinete obedecendo seguinte codificagéo: USCA x KVA /y VCA/z VCC/k/em/op, onde: x - caracteriza a poténcia nominal (dispensavel quando da existéncia de QTA); y - 220, 380 ou 440, caracteriza a tensao alternada de alimentagéo da carga; z - -24 ou -48, caracteriza a tensao continua de alimentagéo dos circuitos de légica; k = 1.1 ow 1.2, _c6digo numérico representativo do tipo da USCA; em - caracteriza a emisséo da Prética TELEBRAS relativa a fabricagao do equipamento; op - caracteriza os itens opcionais 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 23 DE 123 suprimidos do equipamento; A- alimentador para bomba d'Agua/ ventilador de radiador remoto; D- resisténcia desumidificadora do gabinete; F- Sensor de frequéncia de Rede. - deve haver ainda uma placa de dados aplicada na parte interna do equipamento contendo as. seguintes informagées, no minimo: + nome do fabricante; cédigo do fabricante; - __ tensdo/corrente —_ nominal ca/cc (quando aplicével) ; + poténcia nominal; + peso do equipamento; + més e ano de fabricagéo; + referéncia do contrato de fornecimento; + mimero de série do equipamento. b) Procedimento: inspegao visual. 7. VERIFICAGAO DE CARACTERISTICAS ELETRICAS 7.01 Valores Nominais de Funcionamento (Q, F)! a) Objetivo do teste: verificar os seguintes valores nominais de funcionamento: - tenséo de Poténcia: 220v, 380V ou 440v, entre fases, de acordo com a especificagao contratual, permitindo-se uma _—variagao de +158 -15¢ (mais quinze menos quinze — por cento) em relagéo aos valores nominais, em regime continuo. - tenséo de controle: -24V ou -48V (positivo aterrado) permitindo-se uma variag&o de +208 25% (mais vinte menos vinte ‘e cinco por cento), em relagéo a tensao nominal. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 24 DE 123 - frequéncia: 60Hz, permitindo-se uma variagéo de +58 - 5% (mais cinco menos cinco cento) em relagéo ao valor nominal, em continuo. b) _ Procedimento: analisar o projeto em conjunto com Contratada, verificando se todas as cabeagées, por regime a em regime barramentos, contatores e/ou _disjuntores continuo motorizados, transformadores de corrente, isoladores, instrumentos de _medi¢éo, etc projetados para os valores solicitados. 7.02 Valores de pontos de operacao e faixas de sensores (Q,F) foram a) Objetivo do teste: verificar se os sensores detensao e frequéncia foram projetados prevendo-se os seguintes valores (para tenséo nominal 220V): - sensor de tensao . faixas de ajuste + Limite superior: Faixa garantida: 138V a 147V Faixa maxima: 131,1V a 154,35V Ajuste nominal 146V de Histerese: 2,5% da tensdo nominal fase neutro (m4ximo) . Limite inferior: Faixa garantida: 107V a 115V Faixa maxima: 101,65V a 120,75V Ajuste nominal: 108V Histerese: 2,5% da tensdo nominal fase neutro (m4ximo) + xetardo para atuagéo: 500ms (m4ximo) ~ sensor de frequéncia . Faixas de ajuste . Limite Superior: Faixa garantida: 61Hz a 64Hz Faixa méxima: 62,39Hz a 64,64Hz Histerese: 0,5Hz Precisao: 0,5Hz Ajuste nominal: 63Hz . Limite Inferior: 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 25 DE 123 Faixa garantida: 56Hz a 59Hz Faixa maxima: 55,44Hz a 59,5912 Histerese: 0,5Hz Precisao: 0,5Hz Ajuste nominal: 57Hz . retardo para atuagao: 500ms (m4ximo) b) Procedimento: alimentar o sensor de tenséo com uma fonte de tenséo CA varidvel e medir os respectivos pontos de operacéo; alimentar o sensor de frequéncia com um gerador de sinal senoidal de frequéncia variével e medir os respectivos pontos de “operagao. Nota: Para outros valores nominais de tensdo, consultar o item 6.36 da Pr&tica SDT 240-475-701. 7.03 Valores de pontos de operagao e faixas de temporizadores (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se as temporizagdes foran projetadas de acordo com os seguintes valores: - _temporizagéo de acionamento do motor de arranque (TAA) - ajustével de 1s a 10s; - temporizagéo de descanso do motor de arranque (TDA) - ajustével de 3s a 30s; - temporizagaéo de estabilizagéo de GMG (TEG) - ajustavel de 3s a 30s; = temporizagéo de retardo para comutagdéo dos dispositivos " de conexio das Fontes CA ao barramento de carga (TRC) - 5s, ndo-ajustavel; - _temporizagéo de confirmagéo de Rede Anormal (TRA) - 5s, ndo-ajustavel; = temporizagéo de confirmagéo de Rede normal (TRN) - 3min, nao-ajustavel; - _temporizagéo de retardo para partida de GMG (TRP) - ajustével de 6 min a 60min; - temporizagéo de arrefecimento de GMG ( (TAG) - 3 min, ndéo-ajustével; = temporizagio de parada do GMG (TPG) - ajustavel de 6s a 60s; 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 26 DE 123 gua do a ° e = temporizagao de confirmagéo de falha de industrial (TCF) - 30s, ndo-ajustavel; ~ _temporizagéo para___desconexéo de —_GMG barramento de carga (TDG) - ajustével de 1s 10s. b) Procedimento: colocar o cartéo em giga de teste apropriada para essa finalidade ou simular evento que dispare a temporizagéo em questao verificar com © auxilio de crondmetro os tempos envolvidos (valor nominal e/ou extremos de faixa). Nota: Todos os valores de temporizadores citados neste item dizem respeito a faixa garantida ou valor nominal. Admite-se entretanto uma variagao de + 108 - 10% (mais dez menos dez por cento) para os valores nominais, de +10% (mais dez por cento) para limites superiores de faixa e de - 10% (menos dez por cento) para limites inferiores de faixa. 7.04 Forma de Onda de Tensdo (Q): a) Objetivo do teste: verificar se os circuitos da USCA 840 projetados prevendo-se que 0 barramento CA esteja alimentando carga deformante, considerando-se distorgéo harménica total de (trinta por cento). 308 b) __Procedimento: anAlise do projeto em conjunto com a Contratada ec ensaio de alimentacéo dos circuitos nas seguintes condicgdes: - _utilizando-se carga deformante que = simule sistema de retificadores. A Tiristor de 6 (seis) pulsos. Todos os ensaios definidos neste documento deverao ser executados utilizando-se a referida carga. c) Verificar 0 correto desempenho dos circuitos nesta condigao. 7.05 Intertravamento Elétrico Mecanico dos Contatores/Disjuntores Motorizados (Q): a) Objetivo do test verificar se os contatores /disjuntores motorizados possuem efetivo intertravamento elétrico e mecanico. b) Procedimento: an4lise do projeto em conjunto com a Contratada, verificando se 0 intertravamento elétrico 6 feito pelos contatos auxiliares dos 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 27 DE 123 préprios contatores/disjuntores motorizados. Verificar a eficdécia do intertravamento mecanico. 7.06 Teste de condigdes ambientais (Q): a) Objetivo do teste: verificar se o equipamento apresenta funcionamento _correto_ na_—s faixa = de temperaturas e umidade relativa especificadas. b) _Procedimento: submeter 0 equipamento as temperaturas e umidade relativa extremas —_—das faixas especificadas, verificando o seu correto funcionamento. 7.07 Teste de Isolamento (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se o isolamento da USCA 6 igual ou maior que 5 megaohms. b) Procedimento: interligar todas as fiagées e componentes _eletromecénicos; conectar 0 — medidor de resisténcia de isolamento entre esse ponto e massa (gabinete da USCA). = Retirar todos os cartées de circuito impresso e acionar o medidor de resisténcia de isololamento. Evitar © contato com o equipamento sob teste. 7.08 Teste de Rigidez Dielétrica (Q, F) a) Objetivo do teste: verificar se ndo ocorrem efeitos anormais (por ex: efeito corona) ao ser aplicada uma tensao de 1500VCA entre os mesmos pontos descritos no item anterior. b) Procedimento: conectar a fonte de tenséo CA aos mesmos pontos em que foi ligado o medidor de resisténcia de isolamento e observar durante 1 (um) minuto. Recomenda~ se efetuar esse teste em ambiente silencioso, a fim de melhor se perceber eventuais ocorréncias de efeito corona. 8. VERIFICACAO DA LOGICA DE FUNCIONAMENTO DO TIPO 1.1 8.01 A descrigéo de funcionamento/operagéo para eventuais consultas encontra-se na praética SDT 240-475-701. (A) Funcionamento em Modo Manual 8.02 Botéo de soco operado a) Verificar a ocorréncia da sinalizagaéo local remota de “Manutengao". 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 28 DE 123 b) Desoperar o botao de soco. ¢) Verificar a ocorréncia da sinalizagéo local em servigo" e "Manutengéo”. 8.03 Rede normal em vazio a) Comandar o ligamento e o desligamento do contator/ disjuntor de Rede, repetidamente. b) _ Verificar se ccorre 0 imediato ligamento/ desligamento do dispositivo, isto 6, sem a ocorréncia da temporizagao TRC. ¢) Verificar a ocorréncia da sinalizagéo local “Rede em carga", quando do ligamento do dispositivo. 8.04 Simular falha de Rede (tensdo e/ou frequéncia fora da faixa especificada, fusivel essencial interrompido ou contator/disjuntor anormal) a) Comandar o ligamento do contator/disjuntor de Rede. b) Verificar se fica impossibilitado o ligamento do dispositivo nessa situagao. ©) Verificar a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente. d) Verificar a ocorréncia do comando de acionamento de campainha remota. 8.05 GMG em repouso a) Comandar a partida do GMG. - _verificar a ocorréncia do comando _— para acionamento do motor de arranque (CAA), do comando para energizagaéo_- do_—s solendide = de parada (CES) e do comando para ativacdo de QSA (CAQ). - verificar se o comando para acionamento do motor de arranque (CAA) 6 cancelado —_ por ocorréncia de presséo minima ou rotagao minima do GMG. - _verificar a ocorréncia_ do _comando de inibigio do RBP (CIR) durante o tempo de ecorréncia do comando para = acionamento — do motor de arranque. - verificar se fica impossibilitada uma nova 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 29 DE 123 partida com o GMG em operagao. b) Comandar a carga do GMG. - verificar a ocorréncia do imediato ligamento do contator/disjuntor de GMG, independentemente e da temporizagao de retardo TRC. -__verificar a ocorréncia da sinalizagéo local ‘GMG em carga" - _verificar se fica impossibilitada uma nova partida com o GHG j& em carga. ©) Comandar o desligamento da carga do GMG. - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG. - verificar se cessa a sinalizagéo local "GNG em carga". d) Comandar a parada do GMG. - verificar se cessa o comando para energizagéo do solendide de parada (CES). - verificar se fica impossibilitada uma nova partida do GMG até que se esgote a temporizagéo de parada do GMG (TPG) que deve ser disparada assim que for dado o comando de Parada do GMG. = verificar se cessao comando para ativacao de QSA (CAQ). 8.06 GMG operando em vazio a) Comandar 0 ligamento e 0 desligamento do contator/disjuntor de GMG, repetidamente. - verificar se corre o imediato ligamento/ desligamento do dispositivo, isto 6, seu a ocorréncia da temporizagao TRC. -_verificar a ocorréncia da sinalizagéo local "GMG em carga" quando. = do-—sligamento ~— do dispositivo. b) Comandar a parada do GMG com o contator/disjuntor ligado. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 30 DE 123 = verificar ocorréncia do imediato desligamento do dispositivo. = verificar se cessa o comando para energizacdo do solenéide de parada (CES). a verificar se fica impossibilitada uma nova partida do GMG até que se esgote a temporizagéo de parada do GMG (TPG), que deve ser disparada assim que for dado o comando de parada do GMG. 8.07 Rede normal em vazio, GMG operando em vazio a) Comandar o ligamento e 0 desligamento dos contatores/disjuntores de Rede e de GMG alternadamente. = verificar se ocorre 0 imediato ligamento/ desligamento do dispositivo, isto 6, sem a ocorréncia da temporizagao TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local aplicével (Rede em carga/GMG em carga). b) Comandar o ligamento dos contatores/disjuntores de Rede e GMG simultaneamente. - verificar se € totalmente impossibilitada a entrada em carga de ambos os dispositivos simultaneamente. 8.08 Rede em carga, GMG em repouso a) Simular sobrecarga no barramento CA. ae verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local "Sobrecarga"e do comando para acionamento de campainha remota. b) _ Verificar se fica impossibilitada a entrada da Rede em carga. ¢) Verificar se fica impossibilitada a partida do GMG. 8.09 Rede em carga, GMG operando em vazio a) Simular sobrecarga no barramento CA. ~ verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede. 8.10 Rede a) 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 31 DE 123 - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local "Sobrecarga".e do comando para acionamento de campainha remota. - verificar se 6 impossibilitada a entrada em carga tanto de Rede quanto de GMG. normal, GMG em carga Simular sobrecarga no barramento CA. - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GéG. -__verificar a ocorréncia da sinalizagéo local “Sobrecarga” ¢ do comando para acionamento de campainha remota. - verificar se fica impossibilitada a entrada em carga tanto da Rede quanto do GMG. - Durante a temporizagio de —_arrefecimento TAG, simular defeito de GHG (fusivel principal interrompido, tensdo anormal, frequéncia anormal, pressao anormal, temperatura anormal do motor, temperatura anormal do alternador, sobrevelocidade, falha no arrefecimento, falha de Agua industrial) e falha na ventilagao da sala. . Verificar a ocorréncia da imediata parada do GMG (apés a temporizagéo TCP no caso de falha de 4gua industrial). - _Verificar a ocorréncia da __sinalizagao local correspondente e "Defeito” além ‘do comando para acionamento de campainha remota. - verificar a ocorréncia da parada do GMG apés, © ok a temporizagao de arrefecimento TAG. b) _Verificar se fica impossibilitada uma nova partida do GMG. 8.11 Rede em carga a) Simular defeito relacionado a Rede (fusivel principal interrompido, contator/disjuntor anormal) e falha de Rede (tensdéo e/ou frequéncia anormal). 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 32 DE 123 - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede e da sinalizagao local correspondente e "“Defeito" bem como do comando para acionamento de campainha remota. b) Simular falha na alimentagao CC da USCA Pe verificar se ocorre imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede. 8.12 GMG em repouso a) Comandar a partida do GMG simulando néo-ocorréncia de presséo minima e rotagao minima. - verificar a ocorréncia do comando para acionamento do motor de arranque (CAA) durante a temporizagio de acionamento do motor de arranque (TAA). - _verificar a ocorréncia do comando_— de energizagéo do solendide de parada (CES) e do comando de ativagéo de QSA (CAQ), durante a temporizagdo TAA. - verificar a sinalizagéo do local correspondente ao defeito. - verificar se deixa de exercer o comando para energizagao da parada e ativagao do Q.S.A.. b) Simular ocorréncia de falha de pré-aquecimento. ~ verificar se fica impossibilitada a partida do GMG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local aplicével ("Falha de pré-aquecimento” e “Defeito"). - _verificar a _ocorréncia do comando para acionamento de campainha remota. c) Comandar a partida do GMG. - verificar se a detegdo de defeitos de GMG (a execegao de sobrevelocidade) e de falhas de 4gua industrial € desinibida ao final da temporizagéo para estabilizagao do GMG § (TEG) que deve ser disparada_ pela ocorréncia de rotagdo minima ou pressdo minima. - verificar se a detegéo de falhas de pré- aquecimento € inibida nesse mesmo instante. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 33 DE 123 8.13 GMG operando em vazio a) Comandar a carga do GMG simulando falha no fechamento do contator/disjuntor (dispositivo nao opera). - verificar se ocorre a parada do GMG apés a temporizagio de arrefecimento (TAG) e a ocorréncia das sinalizagoes locais "Contator/disjuntor" “anormal” e "Defeito". - Durante a temporizagdo de arrefecimento TAG, simular defeito ‘de GMG (fusivel principal interrompido, tensdo anormal, frequéncia anormal, pressao anormal, temperatura anormal do motor, temperatura anormal do alternador, sobrevelocidade, falha no arrefecimento, falha de agua industrial) e falha na ventilagao da sala. - Verifivar a ocorréncia = da_—_imediata parada do GMG (apés a temporizagéo TCF no caso de falha de 4gua industrial). . Verificar a ocorréncia da sinalizagao local correspondente e "Defeit além ‘do comando para acionamento de campainha remota. - verificar a ocorréncia do ccomando para acionamento de campainha remota. - _verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que faca a reposigaéo do defeito. - verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que se faca a reposigéo do defeito. b) Simlar defeito de GMG (fusivel principal interrompido, tensdo anormal, frequéncia anormal, baixa pressio de leo, temperatura anormal do motor, temperatura anormal do alternador). - verificar a ocorréncia imediata de parada do GMG (sem arrefecimento) e a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente e “Defeito’. - verificar a _ocorréncia do comando para acionamento de campainha remota. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 34 DE 123 os verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que se faga a reposigéo do defeito. c) Simular sobrevelocidade, falha no arrefecimento e falha na ventilagao da sala. - verificar a imediata parada do GMG (sem ] a ocorréncia da temporizacéo de —arrefecimento TAG) e a ocorréncia da sinalizagao —local correspondente e “Defeito". - verificar a _ocorréncia do comando para acionamento de campainha remota. - verificar se a detegéo desses defeitos 6é feita de forma initerrupta. - _verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que se faca a reposigéo do defeito. d) Simular falha de 4gua industrial (temperatura anormal e/ou falta de fluxo). - verificar se a detegéo desses defeitos somente acontece apés_ uma «temporizagéo para sua confirmagéo (TCF). = verificar a parada do GMG ap6s a confirmagéo do defeito e a ocorréncia das —_sinalizagoes locais "Falha de 4gua industrial" e "Defeito". - verificar a ocorréncia do comando para acionamento de campainha remota. - verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que se faga a reposigéo do defeito. e) Simular falha de alimentagao CC da USCA. - verificar a imediata parada do GMG. 8.14 GMG em carga a) Similar defeito no contator/disjuntor (dispositivo desopera indevidamente) . - verificar se ocorrem a parada do GMG apés a temporizagéo de arrefecimento TAG e as sinalizagées locais “Contator/disjuntor anormal" e "Defeito"). 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 35 DE 123 - Durante a temporizagéo de _arrefecimento TAG, simular defeito de GMG (fusivel principal interrompido, tensdo anormal, frequéncia anormal, presséo anormal,temperatura anormal do motor, temperatura anormal do alternador, sobrevelocidade, falha no arrefecimento, falha de gua industrial) e falha na ventilagéo da sala. : Verificar a ocorréncia da _imediata parada do GMG (apés a temporizagéo ‘TCF no caso de falha de 4gua industrial). + Verificar a _ocorréncia da _—sinalizagao local correspondente e¢ "“Defeito” além ‘do comando para acionamento de campainha remota. - verificar @ ocorréncia do comando para acionamento de campainha remota. - verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que se faga a reposigéo do defeito. b) Comandar 0 desligamento do contator/disjuntor de GMG simulando falha na abertura (dispositivo nao desopera). - verificar a ocorréncia da sinalizagées locais “Contator/disjuntor anormal" e "Defeito". . Simular defeito de GMG e verificar a ccorréncia da imediata_ = parada_— do GMG além da correspondente sinalizagéo local. Verificar ainda se fica impossibilitada uma nova partida do GMG até que se faca a reposig&o do defeito. - comandar a parada do GMGe verificar a imediata obediéncia ao comando. - _verificar ainda se fica impossibilitada uma nova partida do GMG até que se faca a reposicdo do defeito. c) Simular defeito de GMG fusivel principal interrompido, tenséo anormal, frequéncia anormal, baixa presséo de 6leo, temperatura anormal do motor, temperatura anormal do alternador). - verificar a imediata parada do GMG (sem a ocorréncia da _ temporizagao de arrefecimento TAG) e a ocorréncia ‘da sinalizagéo local correspondente e “Defeito". 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 36 DE 123 - _verificar a ocorréncia do comando para acionamento de campainha remota. = verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que se faga uma reposigao do defeito. qd) Simular sobrevelocidade, falha no arrefecimento e falha na ventilagao da sala. - verificar a imediata parada do GMG (sem a ocorréncia da _temporizagéo de _arrefecimento TAG) ¢@ a ocorréncia da sinalizagéo _local correspondente e "Defeito”. - _verificar a ocorréncia do comando para acionamento de campainha remota. = verificar se a detegao desses defeitos é feita de forma ininterrupta. - verificar se fica impossibilitada uma __ nova partida de GMG até que se faga a reposigéo do defeito. e) Simular falha de 4gua industrial (temperatura anormal e/ou falta de fluxo). - verificar se a detegéo desse defeito somente acontece apos temporizagao para sua confirmagao (TCF). - verificar a ocorréncia da parada do GMG apés a confirmagéo do defeito e sinalizagées locais das "Falha de agua industrial" e "Defeito". - _verificar se fica impossibilitada uma nova partida de GMG até que se faga a reposigéo do defeito. £) Simular falha de alimentagéo CC da USCA. - verificar 0 —_imediato desligamento do contator/disjuntor de GNG. - verificar a imediata parada do GMG. 8.15 GMG em repouso a) Rede em carga, passar para modo AUTOMATICO. - verificar se a Rede permanece em carga com a ocorréncia de sinalizagao local e remota "Rede em carga". 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 37 DE 123 - verificar se cessa a sinalizagéo local ‘Manutengao" . b) Rede normal em vazio, passar para modo AUTOMATICO. - verificar se a Rede entra em carga de imediato com a ocorréncia da sinalizagéo locale remota "Rede em carga" Nota: £ admissivel que haja a confirmagéo da normalidade da Rede pela _temporizacdo| —_TRN, porém neste caso deve haver a partida e a carga do GMG até que se confirme a normalidade da Rede. c) Rede anormal, passar para modo AUTOMATICO. - verificar a ocorréncia da sinalizagao local e remota "Rede anormal" e a confirmagéo da falha pela temporizagao TRA. - verificar a ocorréncia da temporizagéo de xetardo para partida de GMG (TRP) _ pré- ajustada, disparada pelo final da temporizacao TRA. - verificar a ocorréncia do comando de partida de GMG ac final da temporizagao TRP se aplicavel, e da sinalizagéo remota "CNG operando"’ quando da ocorréncia de —_—_rotacao minima e/ou presséo minima, que por sua vez deve provocar o cancelamento do comando de partida, CAA. - verificar a ocorréncia da temporizagéo TEG disparada pela _ocorréncia de rotagéo minima e/ou pressao minima, ap6s o que devem ocorrer ° ‘comando para energizagao do contator/disjuntor de GNG e a sinalizagao local e remota "GHG em carga". 8.16 GMG operando em vazio a) Rede em carga, passar para modo AUTOMATICO. - verificar se a Rede permanece em carga com a ocorréncia de sinalizagao local e remota "Rede em carga”. - verificar ocorréncia da _sinalizagéo _ remota "GMG operando" e se o GMG péra apés a temporizagaéo de arrefecimento TAG. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 38 DE 123 b) Rede normal em vazio, passar para modo AUTOMATICO. - verificar se a Rede entra em carga de imediato com a__ocorréncia| da sinalizagéo local =e remota "Rede em carga". Nota: & admissivel que haja a confirmagéo da normalidade da Rede pela temporizagéo —‘TRN, porém nesse caso o GMG deve entrar em carga com a ocorréncia da sinalizagaéo local e remota _"GMG em carga", até que haja a confirmagao da normalidade da Rede, quando entdo a carga deve ser comutada para a Rede. -__verificar a ocorréncia da sinalizagéo remota "GMG operando" e se o GMG péra ap6s a temporizagio de arrefecimento TAG. ¢) Rede anormal, passar para modo AUTOMATICO. - verificar se o GMG entra em carga apés a confirmagao de Rede anormal (TRA) com a ocorréncia da sinalizagéo local e remota “GMG em carga". - _verificar a ocorréncia = da sinalizagao local e remota "Rede anormal". 8.17 GMG em carga a) Rede normal em vazio, passar para modo AUTOMATICO. - verificar se ocorre ° imediato desligamento do contator/disjuntor de MG e © ligamento do _contator/disjuntor de Rede, aps a temporizacao TRC. Nota: & admissivel que haja a confirmagio da normalidade da Rede pela ‘temporizagao ‘TRN, quando entéo. = as carga deve ser comutada para a_——iRede. Verificar nesse caso a__ocorréncia da_—ssinalizagao local © remota "GMG em carga”. - _verificar a ocorréncia da _—sinalizagdo local e remota "GMG operando" e se o GNG para ap6s_—sa_—sttemporizagdéo = de_—S=— arrefecimento ‘TAG. - _verificar a ocorréncia da — sinalizagao local e remota "Rede em carga". b) Rede anormal, passar para modo AUTOMATICO. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 39 DE 123 - verificar se o GMG permanece em carga com a ocorréncia de sinalizagéo local e remota "GMG em carga" e remota "GMG operando”. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "Rede anormal" 8.18 Rede normal em vazio a) GMG em carga, dar comando de parada do GMG, simular falha de Rede e passar para modo AUTOMATICO. - verificar se 0 GMG sai de carga, para e apés a temporizagéo de parada do GMG (TPG), o GMG torna a partir assumindo a carga apés a temporizagéo de estabilizagéo TEG. b) GMG em vazio; dar comando de parada do GMG, simular falha de Rede e passar para modo AUTOMATICO. = verificar se o GMG para e apés a temporizacéo de parada TPG, o GMG torna a partir assumindo a carga apés a temporizacao de estabilizagao ‘TEG. 8.19 Rede em carga, GMG em repouso ou operando em vazio a) Operar o botdo de soco. b) Verificar se ocorre o imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede e se o — barramento permanece desalimentado com a imediata parada do GMG (caso aplicével). 8.20 GMG em carga, Rede normal em vazio a) Operar o botdo de soco. b) verificar se corre o imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG, a sua imediata parada sem a ocorréncia da temporizagaéo de arrefecimento TAG e se o barramento permanece desalimentado. 8.21 GMG operando em vazio, Rede normal em vazio a) Operar 0 botao de soco. b) verificar se ocorre a imediata parada do GMG e se © barramento permanece desalimentado. 8.22 Operar o dispositivo de comando de teste de sinalizacao 6ptica e sonora a) Verificar a ocorréncia do acendimento de todos os 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 40 DE 123 dispositivos épticos. b) da Verificar a ocorréncia do comando para acionamento campainha remota. (8) Funcionamento em modo AUTOMATICO 8.23 Botdo de soco operado a) Verificar a ocorréncia da sinalizagao remota "Manutengao". b) Rede normal, desoperar botdo de soco. ©) 8.24 Rede a) - verificar se a Rede entra em carga de imediato com a sinalizagéo local e remota "Rede em carga" e local “USCA em servigo". Rede anormal, desoperar botéo de soco. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede anormal" e a confirmagéo da falha pela temporizacdéo TRA. - verificar a ocorréncia da _temporizagao de xetardo para partida de GMG (TRP) pré-ajustada, disparada pelo final da temporizacao TRA. - verificar a ocorréncia do comando de partida de GMG ao final da temporizagéo RP, e da sinalizagéo remota "GMG operando" quando da ecorrencia de rotagao minima e/ou _ pressao minima, que por sua vez deve provocar o cancelamento do comando de partida. ~ verificar a ocorréncia da temporizagéo _‘TEG disparada pela ocorréncia de rotagéo minima e/ou presséo minima, ap6s 0 que deve ocorrer o comando para a energizagao do contator/disjuntor de GMG com a ocorréncia de sinalizagaéo local e remota “GMG em carga". em carga, GMG em repouso Simular sobrecarga no barramento CA. = verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede e da sinalizagéo local e remota "Sobrecarga". - verificar se o GMG permanece em repouso. = __verificar se ° barramento —_ permanece desenergizado. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 41 DE 123 8.25 Rede em carga, GMG em arrefecimento a) Simular sobrecarga no barramento CA. = verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor da Rede e da sinalizagaéo local e remota "Sobrecarga". - verificar se 0 GMG completa a temporizagéo de arrefecimento TAG, para e — permanece em repouso. - verificar se ° barramento —_ permanece desenergizado. 8.26 GMG em carga, Rede anormal ou em temporizagéo para confirmagao de normalidade (TRN). a) Simalar sobrecarga no barramento CA. - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG e da sinalizagéo local e remota "Sobrecarga”. - verificar se 0 GMG para apés a temporizacéo de arrefecimento TAG e permanece em repouso. = verificar se ° barramento _permanece desenergizado, mesmo apés 0 —«t érmino da temporizagao TRN. 8.27 Rede em carga, GMG em repouso a) Simular falha de Rede (tenséo anormal e/ou frequéncia anormal). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e da sinalizacao local e remota "Rede anormal". - _verificar a ocorréncia da temporizacéo de confirmagao de Rede anormal (TRA). - antes que se esgote a temporizagéo TRA, normalizar a Rede e verificar se ocorre ° ligamento do contator/disjuntor de Rede observada a temporizagaéo de retardo TRC entre ° desligamento e o religamento do dispositivo. b) Simular falha de Rede (fusivel principal interrompido, contator/disjuntor defeituoso, —_ tensao ou frequéncia anormal). 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 42 DE 123 - verificar a corréncia do _desligamento do contator/disjuntor de Rede e da correspondente sinalizagaéo local e remota. - verificar a ocorréncia da temporizagéo TRA (apenas nos casos de tensdo e/ou frequéncia anormal). = verificar se ao final da temporizagéo TRA 6 disparada a _temporizacéo de _retardo _— para partida de GMG - TRP (apenas nos casos de tensao e/ou frequéncia anormal). - ao final da temporizagéo TRP verificar a ecorréncia do comando de acionamento do motor de arranque (CAA) e do comando para inibigao do RBP (CIR) durante a temporizagéo de acionamento de motor de arranque (TAA), simulando nao- ocorréncia de presséo minima e rotagéo minima do GMG. - verificar a ocorréncia da _temporizagéo de descanso do motor de arranque (TDA) em seguida A ocorréncia da temporizagéo TAA. Pa verificar a ocorréncia de tentativas de partida, em nimero ajustével de 1 a 3. - verificar a _ocorréncia do comando = de. energizagéo do solendide da parada (CES) e do comando “de ativagdo de QSA (CAQ) desde o inicio da primeira tentativa de partida até o final da altima. - ao final da ltima tentativa da partida verificar a ocorréncia das sinalizagoes _locais Falha na partida" e “Defeito", além da sinalizagao remota "GMG anormal”. - normalizar a Rede (no caso de simulagéo de tensdo e/ou frequéncia anormal). - verificar se ocorre o imediato ligamento do contator/disjuntor da Rede com a ocorréncia da sinalizagaéo local e remota "Rede em carga". c) Similar falha de Rede (tenséo e/ou frequéncia anormal) . - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e da correspondente sinalizagaéo local e remota. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 43 DE 123 - verificar a ocorréncia da temporizagio TRA (apenas nos casos de tenséo e/ou frequéncia anormal) - verificar se ao final da temporizagéo TRA 6 disparada a _temporizagées de retardo para partida de GMG - TRP (apenas nos casos de tensdo e/ou frequéncia anormal). - xetornar a Rede a normalidade (de tal forma que a temporizagaéo de confirmagéo de de Rede normal - TRN - termine antes da temporizagéo de xetardo para partida do GMG (TRP). - ao fim da_temporizagéo RN verificar a ocorréncia do ligamento ‘do — contator/disjuntor de Rede e da sinalizagéo local e remota "Rede em carga”. - verificar o cancelamento da temporizagéo TRP. a) Similar falha de Rede (tenséo e/ou frequéncia anormal) simulando falha na abertura do contator/disjuntor de Rede. - verificar a ocorréncia_ da _correspondente sinalizagaéo local e remota ("Rede Anormal” e “contator/disjuntor anormal") e local “Defeito’. - verificar se o GMG permanece em repouso. e) Simlar falha de Rede (tensdéo e/ou frequéncia anormal) simulando uma ocorréncia de tha de pré-aquecimento no GNG. - verificar a ocorréncia da _ correspondente sinalizagéo local e remota ("Rede anormal’ e "GMG anormal") e local “Defeito" e ‘"Falha de pré- aquecimento". - verificar se o GMG permanece em repouso. ~ normalizar a Rede. - verificar o imediato ligamento do contator/ disjuntor de Rede (sem a contagem da temporizagao TRN). f) Simular falha na alimentag&o CC da USCA. - verificar se ocorre imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 44 DE 123 = _verificar a ocorréncia da sinalizagéo remota "USCA anormal”. g) Simular falha de Rede (tenséo e/ou_ frequéncia anormal, fusivel principal interrompido, contator/disjuntor anormal). = verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e da correspondente sinalizagéo local e remota. - verificar a ocorréncia da temporizagéo ‘TRA (apenas nos casos de tenséo e/ou frequéncia anormal). - verificar se ao final da — temporizacio TRA 6 disparada a temporizagéo de retardo para partida de GMG - RP (apenas nos casos de tensao e/ou frequéncia anormal). - ao final da temporizagéo TRP verificar a ocorréncia do comando de acionamento do motor de arranque (CAA) e do comando de inibicéo da RBP (CIR) e se esses comandos sao interrompidos tao logo ocorra presséo minima ou rotagao minima do GMG. ~_verificar a ocorréncia da sinalizagéo remota "GMG operando”. - _verificar a ocorréncia da temporizagéo de estabilizagéo de GMG (TEG) e se ao seu final é liberada ‘a detegéo de defeitos de GMG (a excegéo de e “Sobrevelocidade") e de falhas de Agua industrial. - verificar se a detegéo de falhas de pré- aquecimento € inibida nesse mesmo instante (ao final da temporizagao TEG). - simular falha no fechamento do contator/ disjuntor de GMs. -_verificar a ocorréncia da sinalizacao local "Defeito", local e remota = “Contator/disjuntor anormal" e remota "GMG anormal”. - verificar a parada do GMG apés a temporizagao de arrefecimento TAG. = normalizar a Rede (no caso de tensao e/ou frequéncia anormal). 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 45 DE 123 - verificar a ocorréncia do imediato ligamento do contator/disjuntor de Rede (sem a contagem da temporizacao TRN. - verificar a ocorréncia da sinalizagio local e remota "Rede em carga”. h) Simular falha de Rede (tenséo e/ou frequéncia anormal, fusivel principal interrompido, contator/disjuntor anormal). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e de correspondente sinalizagao local e remota. - verificar a ocorréncia da temporizagéo TRA (apenas nos casos de tensdo e/ou frequéncia anormal). - verificar se ao final da temporizagéo TRA 6 disparada a __temporizagéo de retardo —para partida de GMG - TRP (apenas nos casos de tensdo e/ou frequéncia anormal). - ao final da temporizagéo TRP verificar a ecorréncia do comando de acionamento do motor de arranque (CAA) e do comando para inibigao do RBP (CIR) durante a temporizagéo de acionamento de motor de arranque (TAA), simulando —_nao- ocorréncia de pressio minima e rotagéo minima do GMG. - verificar a ocorréncia da _temporizagéo de descanso do motor de arranque (TDA) em seguida A ocorréncia da temporizagao TAA. - antes do término da __—temporizacéo de estabilizagéo de GMG (TEG) simular um defeito de GMG ‘(fusivel principal interrompido, tensao e/ou frequéncia anormal, falha no arrefecimento, baixa pressao de 61e0, temperatura | anormal do motor e temperatura anormal do alternador), falha na ventilacgéo da sala, sobrevelocidade ou falha no arrefecimento. - verificar se ao final da temporizagéo TG, ecorre a imediata parada do GMG, sem haver 0 ligamento do contator/disjuntor de GMG. Nota 1: No caso de tenséo e/ou — frequéncia anormal, ° defeito deve ser primeiramente confirmado pela temporizagao para desconexao do cc 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 46 DE 123 a) do barramento de carga (TDG); assim sendo, nesses casos especificos poder& ocorrer o ligamento do contator/disjuntor de GMG ao final da temporizagéo TEG, e assim que se esgotar a temporizagao ‘TDG, haver a desconexao do GG do barramento de carga e@ a subsequente parada_— do GMG (sem a ocorréncia) da temporizagao de arrefecimento (TAG). Nota 2s No caso de ocorréncia de sobrevelocidade, a parada_— do GG deve ser imediata independentemente de estabilizagao TEG. - _verificar a ocorréncia da sinalizagiéo local correspondente e "Defeito" e remota § "GMG anormal"/"Falha na ventilagao da sala". - retornar a Rede A normalidade (no caso de tensao ou frequéncia anormal). - verificar a ocorréncia do imediato ligamento do contator/disjuntor de Rede (sem a contagem da temporizagao TRN). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota “Rede em carga”. Simular falha de Rede. - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e da correspondente sinalizagao local e remota. - verificar a ocorréncia da temporizagao TRA (apenas nos casos de tensdo e/ou frequéncia anormal). = verificar se ao final da temporizagio TRA é disparada a _temporizagéo de retardo para partida de GMG - TRP (apenas nos casos de tensdo e/ou frequéncia anormal). - ao final da temporizagéo RP verificar a ocorréncia do comando de acionamento do motor de arranque (CAA) e do comando de inibicéo da RBP (CIR) e se esses comandos sao interrompidos tao logo ocorra pressdo minima ou rotagao minima do GMG. verificar a ocorréncia da sinalizagéo remota "GMG operando". 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 47 DE 123 - verificar a ocorréncia. do ligamento do contator/disjuntor de GMG_— ao final da temporizagao TEG. - verificar a ocorréncia da sinalizagaéo local e remota "GMG em carga". 8.28 GMG em carga, Rede anormal a) Simlar defeito de GMG = (fusivel principal interrompido, falha no arrefecimento, baixa presséo de 6leo, | temperatura anormal do motor e temperatura anormal do alternador). - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG e da imediata parada do GMG (sem a ocorréncia temporizagao de arrefecimento TAG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente e "“Defeito” e@ remota "GHG anormal". - retornar a Rede & normalidade. - verificar a ocorréncia do imediato ligamento do contator/disjuntor de Rede (sem a contagem da temporizagéo RN), respeitada a temporizagéo de 5seq para chaveamento dos contatores/ disjuntores TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". b) Similar defeito no contator/disjuntor de GMG (dispositivo desopera indevidamente) . - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Contator/disjuntor anormal" e remota “GMG anormal” e da parada do GMG apés a temporizagao de arrefecimento TAG. - retornar a Rede & normalidade durante a temporizagéo de arrefecimento do GMG (TAG). : verificar se a Rede reassume a carga de imediato respeitado ° retardo para chaveamento dos contatores/disjuntores ‘TRC. : _verificar a ocorréncia da _ sinalizagao local e remota ‘Rede em carga". 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 48 DE 123 + verificar a ocorréncia da parada do GHG apés a temporizagao de arrefecimento (TAG) . > xetornar a Rede a normalidade apés a parada do cM. + verificar a _ocorréncia do _—iimediato ligamento do contator/disjuntor de Rede. - _verificar a ocorréncia da __ sinalizagao local e remota "Rede em carga". ¢) Simular sobrevelocidade, falha na ventilagéo da sala e falha no arrefecimento. - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG e da imediata parada (sem a ocorréncia da temporizagao de arrefecimento TAG. - verificar a ocorréncia da sinalizagao local correspondente _"Defeito" e remota "GMG anormal’ /*Falha na ventilagaéo da sala". - retornar a Rede a normalidade. verificar se a Rede reassume a carga de imediato respeitado 0 retardo de para chaveamento dos contatores/disjuntores ‘TRC. : _verificar a ocorréncia da _— sinalizagéo local e remota "Rede em carga". - verificar se a detegéo desses defeitos 6 feita continuamente sem inibigao. 4) Simular falha de 4gua industrial (Falta de fluxo e/ou temperatura anormal). - verificar se a detegéo desses defeitos somente acontece apés decorrida a temporizagéo para sua confirmagao (TCF). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator de GMG apés a temporizagéo TCF e a subsequente parada sem a temporizagéo de arrefecimento TAG. - _verificar a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente e "Defeito" e remota ‘“Falha de 4gua industrial". - retornar a Rede a anormalidade. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 49 DE 123 - verificar se a Rede reassume a carga de imediato respeitado 0 retardo de para chaveamento dos contatores/disjuntores TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". e) Similar falha na alimentagéo CC da USCA. - verificar se ocorre o imediato desligamento do contador/disjuntor de GNG e a parada do GMG sem a _ocorréncia da temporizagao de arrefecimento Tac. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo remota “USCA anormal". 8.29 GMG em carga, Rede em temporizagéo para confirmagéo de normalidade (TRN). a) Simular defeito de GMG (fusivel principal interrompido tensdo e/ou frequéncia anormal, baixa pressio de leo, temperatura anormal do motor e temperatura anormal do alternador). = verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG e — subsequente parada sem a ocorréncia da temporizagéo de arrefecimento TAG. - verificar a ocorréncia da sinalizagaéo local correspondente e "“Defeito" e remota "GMG anormal". - verificar se a Rede entra em carga de imediato obedecido 0 retardo para chaveamento dos contatores/disjuntores (TRC). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". b) Simular defeito no contator/disjuntor de GHG (contator/disjuntor desopera indevidamente) . - verificar se a Rede entra em carga de imediato obedecido 0 retardo paras chaveamento — dos. contatores/disjuntores (TRC). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". - verificar se o GMG péra apés a temporizacio de arrefecimento TAG e se corre a sinalizagao local e remota "Contator/disjuntor anormal" © e remota "GMG anormal”. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 50 DE 123 c) Simular sobrevelocidade, falha na ventilagéo da sala e falha no arrefecimento. ~ verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG e da imediata parada, do GMG, (sem a ocorréncia da temporizagéo de arrefecimento TAG). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente e "Defeito” _e remota = "GMG anormal" e “falha na ventilagéo da sala" (esta quando aplicavel). - verificar se a Rede entra em carga de imediato obedecido 0 retardo para chaveamento dos contatores/disjuntores TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "Rede em carga”. - verificar se a detecéo desses defeito é feita continuamente sem inibicao. d) Simular falha de Agua industrial (falta de fluxo e/ou temperatura anormal). - verificar se a detegéo desse defeito somente acontece ap6s decorrida’ uma temporizagéo para sua confirmagéo TCF. = ao final da temporizagéo CF verificar o desligamento do contator/disjuntor de GMG e a subseqiiente parada = (sem = a_—ocorréncia da temporizagdo de arrefecimento TAG. - verificar a ocorréncia da sinalizagaéo local correspondente e “Defeito” e remota ‘Palha de Agua Industrial - verificar se a Rede entra em carga de imediato obedecido 0 retardo para = chaveamento — dos contatores/disjuntores TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". e) No decurso da temporizagéo para confirmagéo da normalidade de Rede (TRN) simular uma falha instanténea havendo a volta a normalidade em seguida. - verificar se a temporizagaéo TRN € recomegada do inicio. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 51 DE 123 - verificar a ocorréncia_ = da abertura do contator/disjuntor de GMG_— ao final da temporizagao TRN. - antes do fechamento do contator/disjuntor de Rede, similar nova falha de Rede. - verificar a ocorréncia do religamento do contator/disjuntor de MG, respeitado ° xetardo para chaveamento dos contatores/disjuntores (TRC. £) Temporizagaéo para confirmagéo da normalidade de Rede TRN chega ao final. - verificar a ocorréncia da = abertura_ do contator/disjuntor de GNG. - no decorrer da temporizagéo de retardo para chaveamento de contatores/disjuntores ‘TRC, simular uma falha instantanea de Rede (tensao e/ou frequéncia anormal). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede anormal" e 0 religamento do contator/disjuntor de GMG decorrida a temporizagao TRC. - verificar nova ocorréncia da temporizagio para confirmacao de normalidade de Rede TRN. - ao final da temporizagéo para confirmagao da normalidade de Rede RN verificar a ocorréncia da abertura do contator/disjuntor de GMG e do fechamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagio de retardo para chaveamento dos contatores/disjuntores TRC. - durante a temporizagéo de arrefecimento do GMG (TAG) simular nova falha de Rede. - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e do religamento do contator/disjuntor de GMG apés a temporizagao de retardo TRC. - ao final da_temporizagéo para confirmacéo da normalidade de Rede TRN, verificar a ocorréncia da abertura do contator/disjuntor de GMG e o fechamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagéo de retardo para chaveamento dos contatores/disjuntores TRC. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 52 DE 123 - verificar a ocorréncia da temporizagdo de arrefecimento de GMG (TAG). - imediatamente ap6s a emiss’o do comando de parada de GMG, simular nova falna de Rede ou defeito relacionado a Rede —(contator/disjuntor anormal e fusivel principal interrompido) . - verificar a ocorréncia da parada do GMG e se ap6s completada a temporizagéo de parada do GMG (TPG) torna a partir assumindo a carga apés a temporizagao TEG. g) Temporizagéo para confirmagéo de normalidade de Rede (TRN) chega ao final. - similar falha = na_ abertura_ do contator/ disjuntor de GMG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente e _"Defeito" e remota = "GNG anormal" e "Contator/disjuntor anormal". - verificar se 0 GMG permanece em carga com a sinalizagaéo local e remota "GMG em carga” e remota "GMG operando’. - simular defeitos de GMG, falha de ventilagao da sala, falha de gua industrial e sobrecarga. - verificar a ocorréncia da correspondente sinalizagéo local e remota. - verificar a ocorréncia da imediata parada do GMG (apés a temporizagéo TCF no caso de falha de Agua industrial). h) ‘Temporizagaéo para confirmagéo de normalidade de Rede (TRN) chega ao final. - verificar a ocorréncia da = abertura do contator/disjuntor de GMG. - simular falha no fechamento do contator/ disjuntor de Rede. - verificar a ocorréncia da sinalizagées local correspondente e "Defeito" e remota "Contator/disjuntor anormal" e "Rede anormal". - verificar a ocorréncia do religamento do contator/disjuntor de GMS observada a temporizagaéo de retardo TRC. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 53 DE 123 - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "GMG em carga”. 8.30 Rede em carga, GMG em arrefecimento a) Simular uma falha de Rede (tenséo e/ou frequéncia anormal) . - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede e do ligamento do contator/disjuntor de GMG, observada a temporizagaéo de retardo TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagio local e remota “Rede anormal". - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "GMG em carga". b) Similar defeito de contator/disjuntor de Rede (dispositivo abre _indevidamente) ou fusivel interrompido relacionado a Rede. = verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede e do ligamento do contato/disjuntor de GMG, observada a temporizagao de retardo TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede anormal". - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "GMG em carga". c) Simular defeitos de GMG (fusivel principal interrompido, tenséo e/ou_—_—frequéncia anormal, baixa pressao de 6leo, temperatura anormal do motor e temperatura anormal do’ alternador). - verificar a ocorréncia da parada imediata do GMG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e “Defeito" e remota de "GMG anormal". d) Similar sobrevelocidade, falha na ventilagéo da sala e falha no arrefecimento. - verificar a ocorréncia da parada imediata do GMG. = ‘verificar a corréncia da sinalizagéo local correspondente e "Defeito" e remota "GMC anormal"/"Falha na ventilagéo da sala" (este quando aplicavel) 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 54 DE 123 e) Simular falha de 4gua industrial (falha de fluxo e/ou temperatura anormal). - verificar se a detegio desses defeitos somente acontece apés decorrida uma © temporizagéo para sua confirmagéo (TCF). - ao final da temporizagéo TCF verificar a ocorréncia da parada do GMG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente e “Defeito" e remota ‘Falha de 4gua industrial”. £) Temporizagéo de arrefecimento do GMG (TAG) chega ao final. = verificar se 6 emitido comando de parada do GMG (supressio do comando de energizagéo do solen6ide de parada - CES). - verificar se 6 suprimido 0 comando de ativagéo do QSA (CAQ). - verificar se a detegéo de defeitos de GMG e falhas de Agua industrial torna a ser inibida (& excegéo de "Sobrevelocidade"). = verificar se torna a ser habilitada a detegdo de falha de pré-aquecimento do GMG. g) ‘Temporizagéo de arrefecimento de GMG (TAG) chega ao final. - simular falha na parada do GMG. = verificar se ap6s a temporizagéo de parada do GMG (TPG) ocorrre a sinalizagéo local “Falha na parada" e "Defeito" e remota "GMG anormal". - simular falha de Rede (tenséo e/ou frequéncia anormal) e verificar se fica impedida uma partida de GMG, permanecendo 0 barramento desenergizado. - verificar a ocorréncia da sinalizagao local e remota "Rede anormal”. h) Simular falha na alimentagao CC da USCA. - verificar se corre o imediato desligamento do contator/disjuntor de Rede e a parada do GMG sem a ocorréncia da temporizagao de 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 55 DE 123 arrefecimento TAG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo remota “USCA anormal". 8.31 Rede em carga, GMG em repouso ou em arrefecimento a) Operar 0 botao de soco. b) _Verificar se ocorre 0 _ desligamento _do contator/disjuntor de Rede, a parada imediata do GMG (caso aplicdvel) e se 0 barramento permanece desenergizado. c) Verificar finalizagao remota de "Manutengéo". 8.32 GMG em carga, Rede em temporizagéo para confirmagio de normalidade (‘TRN) a) Operar obotao de soco. b) Verificar se ocorre o imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG, a sua parada sem a ocorréncia da temporizagéo’ de arrefecimento TAG e se o barramento permanece desenergizado. s) Verificar finalizagaéo remota de "Manutencao". 8.33 Rede em carga, GMG em repouso ou operando vazio a) Similar sobrecarga e¢ emitir 0 telecomando “Liga GMG". - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede. = verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "Sobrecarga”. - verificar se o GMG permanece em repouso, nao sendo acatado o telecomando. - _verificar se © barramento permanece desenergizado. b) Emitir o telecomando "Liga GMG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicével). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagéo de estabilizagdo TEG e apés a temporizagéo de retardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMG. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 56 DE 123 ©) dq) - verificar a ocorréncia das sinalizagées locais e remotas = "GMG_—s telecomandado" e | = “GMG = em carga". Emitir o telecomando "Desliga GMG". = verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de GMG. -_ verificar se deixa de ocorrer a sinalizagao "GMG telecomandado". - verificar a ocorréncia do ligamento do contator/disjuntor de Rede decorrida a temporizagao de retardo TRC. - verificar a ocorréncia da temporizagéo de arrefecimento de GMG (‘TAG). Simulac defeitos de GMG, na ventilagao da sala, e falha de gua industrial, durante a temporizagao de _ arrefecimento ‘TAG. . _Verificar a imediata parada do GMG (ap6s a temporizagéo CF no caso de falhas de Agua industrial) e a ocorréncia da sinalizacao local correspondente e "Defeito" e remota "GMG anormal"/"Falha na ventilagao da sala". - verificar a ocorréncia da parada do GMG apés a temporizagéo de arrefecimento TAG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". Emitir 0 telecomando “Liga GMG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicavel). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizacéo de estabilizagao TEG e apés a temporizacao ‘de retardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMG. - verificar a ocorréncia das sinalizagées locais © remotas "GMG telecomandado" e "GMG em carga". = emitir o telecomando "Desliga GMG". - verificar a ocorréncia do desligamento do e) 240-505-503 (PADRAQ) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 57 DE 123 contator/disjuntor de GNG. -_verificar se deixa de ocorrer a sinalizagéo "GMG telecomandado”. - emitir um novo telecomando “Liga GMG" em seguida. - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicével). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagéo de estabilizacdéo TEG e apés a temporizacao de retardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMc. - verificar a ocorréncia das sinalizagées locais e remotas "GMG telecomandado" e "GMG em carga". - emitir um novo telecomando "Desliga GMG". - verificar se deixa de ocorrer a sinalizagéo “GMG telecomandado”. - verificar se ocorre 0 chaveamento dos contatores/disjuntores obedecida a — temporizagao TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "Rede em carga”. - verificar a _parada do GMG decorrida a temporizagéo de arrefecimento TAG. Emitir o telecomando "Liga GNG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicével). - verificar a ocorréncia da sinalizagao local e remota "GMG telecomandado" - simular falha na abertura do contator/disjuntor de Rede (dispositivo nao abre) . - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Contator/disjuntor —_ anormal", remota "Rede anormal" e se deixa de ocorrer a sinalizagaéo "GMG telecomandado - verificar se ocorre a parada_ do GMG decorrida a temporizagao de arrefecimento TAG. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 58 DE 123 £) g) Emitir o telecomando "Liga GMG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicével). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "GMG telecomandado”. - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede. - simular falha no fechamento do contator/disjuntor de GMG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Contator/disjuntor anormal", remota “GMG anormal". e se deixa de ocorrer a sinalizagéo "GMG telecomandado". - verificar 0 religamento do contator/disjuntor de Rede obedecida a temporizagao TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". - verificar a ocorréncia da parada do GMG decorrida a temporizagao de arrefecimento TAG. Emitir o telecomando “Liga GMG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicavel). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede apos a — temporizagao de estabilizacdéo TEG e apés a temporizacao de xetardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMG. - verificar a ocorréncia das sinalizagées locais e remotas "GMG telecomandado" e "GMG em carga". - similar defeitos de GMG, falha na ventilagao da sala e falha de 4gua industrial. - verificar se ocorre o imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG (apés a temporizagao "CF no caso de falha de 4gua industrial). - verificar a ocorréncia da parada do GMG (com ou sem arrefecimento dependendo do defeito) e a sinalizagéo local correspondente e "Defeito” e remota "GMG anormal". ("Falha na ventilacéo da sala", e falha na gua industrial quando aplicdvel). nh) i) 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 59 DE 123 - verificar se deixa de ocorrer a sinalizagao "GMG telecomandado". - _verificar se ocorre 0 _ligamento — do contator/disjuntor de Rede decorrida a temporizagéo de retardo TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagaéo local e remota "Rede em carga". Emitir o telecomando "Liga GMG” - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicavel). fe verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede ap6s a — temporizagao de estabilizagado TEG e apés a temporizacéo de retardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMG. verificar a ocorréncia das sinalizagées locais remotas "GMG telecomandado" e "GMG em carga’. ° simular sobrecarga. - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de GMG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota _"Sobrecarga" e se deixa ocorrer a sinalizag&o "GMG telecomandado". - verificar se ° barramento _— permanece desenergizado. - verificar a ocorréncia da parada do GMG apés a temporizagéo de arrefecimento TAG. Emitir 0 telecomando “Liga GMG". - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "GMG telecomandado” - imediatamente ap6s a omissao do telecomando, passar para modo MANUAL. - verificar a ocorréncia da partida do GMG. - verificar se a Rede permanece em carga e o GMG operando em vazio. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 60 DE 123 3) -_verificar se deixa de ocorrer a sinalizagao "“GMG telecomandado" . - retornar para modo AUTOMATICO. - verificar se a Rede permanece em carga. - verificar a ocorréncia da sinalizagaéo local e remota “Rede em carga". - verificar a ocorréncia de sinalizagéo remota de GMG operando. - verificar a ocorréncia da parada do GMG apés a temporizacéo de arrefecimento TAG. Emitir o telecomando "Liga GMG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicavel). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagao de estabilizagdo TEG e ap6s a temporizagéo de xetardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMs. verificar a ocorréncia das sinalizagdes locais e remotas "GMG telecomandado" e "GMG em carga". passar para modo MANUAL. - verificar se o GMG permanece em carga e a Rede em vazio. - verificar se deixa de ocorrer a sinalizagéo "GMG telecomandado". = retornar para modo AUTOMATICO. - verificar a ocorréncia do imediato desligamento do contator/disjuntor de GMG. - verificar se ocorre 0 ligamento do contator/disjuntor de Rede decorrida a temporizagao de retardo TRC. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "Rede em carga". = verificar a ocorréncia da sinalizagio remota de GMG operando - verificar a ocorréncia da parada do GMG ap6s a temporizagao de arrefecimento TAG. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 61 DE 123 1) emitir o telecomando "Liga GMG". m) - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "GMG telecomandado". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicdvel). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagao TEG. - passar para modo MANUAL. = _verificar se o barramento — permanece desalimentado. - verificar se deixa de ocorrer a sinalizagao "GMG telecomandado" . - retornar para modo AUTOMATICO. - verificar a ocorréncia da _—ligamento do contator/disjuntor de Rede obedecida a temporizagéo de retardo TRC. - verificar a sinalizagéo local e remota “Rede em carga". - verificar a sinalizagaéo remota de GMG operando. - verificar a ocorréncia da parada do GMG apés a temporizagéo de arrefecimento TAC. Emitir o telecomando “Liga GMG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicével). - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagéo de estabilizacaéo TEG e ap6s a temporizacao de retardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMG. verificar a ocorréncia das sinalizagdes locais xemotas "GMG telecomandado” e "GMG em carga". o perar 0 botdo de soco. verificar se corre o imediato — desligamento do contator/disjuntor de GMG e a sua imediata parada. -_verificar se deixa de ocorrer a sinalizag "GMG telecomandado". 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 62 DE 123 ~ desoperar 0 botéo de soco. - verificar se a Rede entra em carga de imediato com a ocorréncia da sinalizagéo local e remota “Rede em carga". Obs: £& admissivel que haja a confirmacgéo da normalidade da Rede pela temporizagéo RN, porém nesse caso deve haver a partidae a carga do GNG até que se confirme a normalidade da Rede. n) Emitir o telecomando “Liga GHG". - verificar a ocorréncia da partida do GMG (caso aplicdvel). - _verificar a ocorréncia do desligamento _do contator/disjuntor de Rede apés a temporizagao de estabilizacgao TEG e apés a temporizagdo ‘de retardo TRC, do ligamento do contator/disjuntor de GMG. - verificar a ocorréncia das sinalizagées locais @ remotas "GMG telecomandado" e "GMG em carga". - simular defeito de Rede (tensio e/ou frequéncia anormal e fusivel principal interrompido). - emitir o telecomando “Desliga GMG". -_verificar se deixa de ocorrer a sinalizagéo “GMG telecomandado" . - verificar se o GMG permanece em carga, nao sendoacatado 0 telecomando, até que se normalize a Rede (no caso. de tenséo ou frequéncia anormal), quando deve haver a confirmagéo da Rede através da —_temporizagéo TRN, oO chaveamento dos contatores/disjuntores obedecida a temporizagéo TRC e a parada do GMG ap6s a temporizacdo TAG. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "Rede em carga". 8.34 Rede em carga, GMG parado com defeito a) Emitir o telecomando "Liga GMG". b) Verificar se o GMG permanece em repouso, nao sendo acatado o telecomando. 8.35 GMG em carga, Rede anormal ou temporizando para confirmagao de normalidade (TRN) 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 63 DE 123 a) Emitir o telecomando “Liga GMG". b) Verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e xemota "GMG telecomandado". c) Emitir o telecomando "Desliga GMG". d) Verificar se cessa a sinalizagéo local e remota "GMG telecomandado. ©) Verificar se o GMG permanece em carga, nao _sendo acatado o telecomando, até que haja confirmagéo da normalidade da Rede quando deve entéo ocorrer o chaveamento dos contatores/disjuntores obedecida a temporizagéo de retardo TRC ea parada do GMG apés a temporizagao de arrefecimento TAG. 8.36 GMG em vazio, Rede em vazio, decorrendo a temporizagéo de retardo para comutagéo de contatores/disjuntores TRC a) Emitir o telecomando "Liga GMG". b) Verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "GMG telecomandado". ©) Verificar se 0 GMG reassume a carga observada a temporizagao de retardo TRC. d) Verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "GNG em carga". 8.37 GMG em repouso, Rede anormal decorrendo a temporizacéo de retardo para partida de GNG TRP a) Emitir o telecomando “Liga GMG". b) Verificar se corre a sinalizagéo local e remota “GMG telecomandado”. ¢) Verificar se 0 GMG parte de imediato e assume a carga ao final da temporizagéo para estabilizacao ‘TEG. d) Verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "GG em carga". 8.38 Rede em carga, GMG em repouso, em partida ou operando em vazio por agéo do telecomando “Liga GMG" a) Emitir o telecomando “"Inibigao". - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e se o GMG para 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 64 DE 123 b) ce) (caso aplicdével) de imediato (sem a ocorréncia da temporizagaéo de arrefecimento TAG). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "USCA inibida" e a supresdo da sinalizagéo local "USCA em servico". -_verificar se deixa de ocorrer a sinalizagio "GMG telecomandado" (caso aplicével). - emitir o telecomando "Desinibigao". - _verificar se deixa de ocorrer a sinalizagéo “USCA inibida". = verificar se a Rede reassume a carga de imediato com a ocorréncia da sinalizagao local e remota “Rede em carga" e local "USCA em servico". Emitir 0 telecomando "Inibigéo". - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e se o GMG para (caso aplicdével) de imediato (sem a ocorréncia da temporizagao de arrefecimento TAG). - verificar a ocorréncia da sinalizagio local e remota "USCA inibida" e a supressdo = da sinalizagéo local "USCA em servigo". - verificar se deixa de ocorrer a sinalizagéo "GMG telecomandado” (caso aplicavel). - emitir o telecomando "Desinibigao". - passar para modo MANUAL. - _verificar a ocorréncia da sinalizagéo local "USCA em servigo" e se deixa de ocorrer a sinalizagaéo local e remota "USCA inibida”. an verificar se ° barrammento permanece desenergizado. - passar para modo AUTOMATICO. - verificar se a Rede entra em carga de imediato com a ocorréncia da sinalizagaéo local e remota “Rede em carga". Emitir o telecomando “Inibigao"- 8.39 GMG 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 65 DE 123 - verificar a ocorréncia do desligamento do contator/disjuntor de Rede e se o GMG para {caso aplicével) de imediato (sem a ocorréncia da temporizagao de arrefecimento TAG). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota USCA inibidaY e a supresdo da sinalizagaéo local "USCA em servigo". -_verificar se deixa de ocorrer a sinalizagéo "GMG telecomandado" (caso aplicdvel). - operar o botdo de soco. - verificar a ocorréncia da sinalizagio local e remota "Manutengao". - desoperar 0 botao de soco. - verificar se deixam de ocorrer as sinalizagoes local "USCA inibida" e remota "Manutengao". - verificar se a Rede reassume a carga de imediato com a ocorréncia das —_sinalizacées local e remota “Rede em carga” e local "USCA em servigo". em carga, telecomandado ou nao, Rede anormal ou em temporizagéo para confirmagéo de normalidade (TRN) a) b) Emitir 0 telecomando “Inibigaéo”. - similar falha na abertura do contator/disjuntor de Gmc. - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local correspondente e _“Defeito" e remota = "GNG anormal" e "Contator/disjuntor anormal”. - verificar se ° GMG permanece em carga, nao sendo acatado ° telecomando, com a sinalizagéo locale remota "GMG em carga" e remota "GMG operando". Emitir o telecomando "Inibigdo". - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "USCA inibida” e a supressao da sinalizagao local "USCA em servigo". - verificar o desligamento do contator/disjuntor de GNG. - simular falha na parada do GMG. 240-505-503 (PADRAO) EMISSAO 01, DEZ 1994 PAG. 66 DE 123 = verificar se apés a temporizagéo de parada locais “GMG Gmc (TPG) ccorrem as sinalizagées "Falha na parada" e “Defeito" e remota anormal". c) Emitir o telecomando “Inibigaéo". do = verificar o desligamento do contator/disjuntor de GMG e se ocorre sua parada imediata (sem a ocorréncia da temporizagio de = arrefecimento TAG). - verificar a ocorréncia da sinalizagéo local e remota "USCA inibida” e a supresséo = da sinalizagéo local “USCA em servigo". verificar se deixa de ocorrer a sinalizacao "GMG telecomandado” (caso aplicdvel). - emitir o telecomando "Desinibigéo". - _verificar a ocorréncia da sinalizacéo local “USCA em Servigo" e se deixa de ocorrer a sinalizagaéo "USCA inibida’. - verificar se o GMG parte e assume a carga até que se confirme © retorno da Rede a normalidade, quando esta. «s deve_—srreassumir =a carga e 'o GMG parar ap6s a temporizagao de arrefecimento TAG. e) emitir o telecomando "Inibigéo". - verificar a ocorréncia do desligamento —_do contator/disjuntor de Rede e se o GMNG para de imediato (sem a ocorréncia da temporizagao de arrefecimento TAG). - verificar a ocorréncia da sinalizagdo local e@ remota “USCA inibida” e a supressio da sinalizagao local "USCA em servigo". - emitir o telecomando "Desinibig. -_verificar se deixa de ocorrer a sinalizagao "GMG telecomandado" (caso aplicével). - passar para modo MANUAL. - _verificar a ocorréncia da sinalizagaéo local ‘USCA. em servicgo" e se deixa de ocorrer a sinalizagaéo local é remota “USCA inibida". = verificar se 0 barramento permanece desenergizado.

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