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7 Sistema de Documentacio TELEBRAS 240-505-704 Série "ENGENHARIA" EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 1 DE 22 -PRATICA- ESPECIFICACOES GERAIS DE GRUPO MOTOR GERADOR - GMG SUMARIO Pag GENERALIDADES. co 02 REFERENCIAS cacy Se seseseestintseietneteesereses OD CAMPO DE APLICACAO.... eae cvceseseeneenneseee OB DEFINIGOES |... SISTEMA DE OPERACAO..........01- CARACTERISTICAS ELETRICAS E MECANICA. CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS. MOTOR DIESEL... (A) Generalidades......... (B) Caracteristicas gerais (C) Lubrificagto (D) Combustivel..... ©) Descarga. (F) Partida e parada (G) Sistemas de protegio...... (H) Sistema de arrefecimento. BATERIA DE PARTIDA as Manes taeh ta PINTURA. a Etat slat osetia 2 ALTERNADOR SINCRONO (A) Caracteristicas Elétricas (B) Caracteristicas Construtivas (C+ Excitatriz ee ceeccecsseesecsscenceseessnnsnvansenenssa () Protegio.... (E) Rendimento . (F) Equilibrio de Fases REGULADOR DE TENSAO. socese “ soceseee IS PLACAS DE IDENTIFICAGAO 16 REGUA DE BORNES DO GMG sesnseuncesaennneastnsensetnseenenneenseeise LT 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 2 DE 22 15. REGUA DE BORNE DO ALTERNADOR. 18 16 RELACAO DE ANEXO6........... sesssetnseneeyguinsengtengtinnerneesersesn 19 17, OBSERVACOES ....-.esesoessescrcee 20 18 | APROVACAO E DATA DE VIGENCIA 20 1. GENERALIDADES 1.01 Esta pratica tem por finalidade estabelecer os requisitos minimos a que devem satisfazer os Grupos Motores-Geradores a serem empregados pelas empresas do Sistema TELEBRAS. 2. REFERENCIAS 2.01 Prética TELEBRAS n® 201-320-701- STB - Especificagdes Gerais - Caracteristicas Basicas para Execugéio do Projeto, Fabricagiio e Montagem de Placas de Circuito Impresso. 2.02 Pratica TELEBRAS n® 240-421-508 - STB - Procedimentos de Aceitagéto de Alternadores ‘Sincronos. 2.03 Pratica TELEBRAS n® 240-475-701 - STB (PADRAO) 2° emissio - Especificagito de Fabricagao de USCA - Tipo 1. 2.04 Prética TELEBRAS n® 240-505-701- STB - Especificagdes Gerais de Sistema de Corrente Alternada, 2.05 Prética TELEBRAS n® 240-505-707 - STB - Especificagdes Gerais de Sistemas de Combustiveis. 2.06 Pritica TELEBRAS n® 240-520-701- STB - Critérios de Projeto - Sistemas de Aterramento. 2.07 Pratica TELEBRAS nf 240-500-701 - STB - Especificagdo para Elaboragdo de Manual Técnico de Energia, 2.08 Pratica TELEBRAS n® 240-420-110 - STB - Aplicagdo de Cédigo de Barras no Padrdo UCCIEAN 128 para Produtos Adquiridos pelo Sistema TELEBRAS. 2.09 Pratica TELEBRAS n® 201-600-703 - STB - Condigdes Ambientais Aplicdveis a Equipamentos de Telecomunicagées e Equipamentos Auxiliares. 2.10 Norma ABNT n® NB 95 - Niveis de Ruidos Aceitaveis. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 3 DE 22 2.11 Norma ABNT n® NBR 5117 - Maquinas Sincronas (especificagdes). 2.12 Norma ABNT n® NBR 5052 - Maquina Sincronas (métodos). 2.13 Norma ABNT n® NBR 5410 - Execugio de Instalagdes Elétricas de Baixa Tenséo. 2.14 Norma ABNT n® MB -749 - Motores Alternativos de Combustéo Interna Nao Veiculares, 2.15 Norma ABNT NBR 6146 - Invélucros de Equipamentos Elétricos - Protegao. 2,16 National Fire Protection Association (NFPA - 37) 2.17 Norma ABNT NBR 6808 - Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tenséo, 2.18 ISO 3046/IV - Reciprocating Internal Combustion Engines: Performance - Part IV: Speed Governing 3. CAMPO DE APLICACAO 3.01 Esta Pratica aplica-se as instalagdes ou sistemas que requeiram fornecimento de energia em corrente alternada trifésica, frequéncia e tens8o adequadas em regime de: a) Emergéncia: ~ Quando houver energia comercial confiavel; b) Continuo: = Quando nao houver energia ou esta no for confiavel. 3.02 Para fins de divulgaglo ¢ classificada como ostensiva 4. DEFINICOES 4.01 Grupo Motor-Gerador (GMG) : Consiste de um motor diesel acoplado a um alternador sincrono trifasico, montado sobre uma base comum. 4.02 Motor Diesel : € um motor de combustio interna alternativo, de ignigao por compressio, usando dleo diesel como combustivel, trabalhando em um ciclo de 4 tempos, sendo reftigerado por meio de circulagao forgada de gua. 4.03 Alternador : é um gerador sincrono, de corrente alternada, trifasico, sem escovas, com ‘excitago propria, acionado por um motor. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 4 DE 22 4.04 Poténcia Nominal : € a poténcia do GMG expressa em kVA, com fator de poténcia 0,8 indutivo calculada com motor diesel trabalhando nas condigées ambientais de 736 mm Hg de pressio, 20 ° C (vinte graus Celsius) de temperatura, 60% (sessenta por cento) de umidade relativa do ar e na rotagio nomi 4.05 Poténcia Efetiva Limitada, Mecnica ou Elétrica (poténcia em regime de emergéncia): ¢ a maior poténcia efetiva garantida pelo fabricante, e que sera fornecida, sob regime de velocidade angular, especificado conforme sua aplicago, continuamente, durante um tempo limitado, ou intermitentemente, sob indicago do fabricante, sem softer desgaste anormal ¢ perda de desempenho. A ajustagem dessa poténcia no motor ndo permite uma sobrecarga (ABNT MB 749 item 3.2.7). 4.06 Poténcia Efetiva Nao Limitada, Mecénica ou Elétrica (poténcia em regime continuo): & a maior poténcia efetiva garantida pelo fabricante, que sera fornecida, sob regime de velocidade angular especificada, conforme sua aplicagao, durante 24 horas diariamente sem sofrer desgaste anormal e perda de desempenho. A ajustagem dessa poténcia no motor permite ainda uma sobrecarga (ABNT MB-749, item 3.2.6). 4.07 Tempo de Funcionamento: periodo durante o qual um GMG deve alimentar ininterruptamente uma carga, mantendo tensio e frequéncia dentro dos limites especificados, sem necessidade de qualquer intervengéo. 4.08 Carga Deformante: constituem-se basicamente de retificadores e sistemas de condicionamento de ar. 4.09 FIT: fator de interferéncia telefonica, definido de acordo com as Normas da ABNT referenciadas nos itens 2.11 ¢ 2.12 desta Pratica. 4.10 Tipo de fornecimento em corrente alternada: a) Emergéncia - Nesse regime 0 motor deve funcionar continuamente sob fatores variaveis de carga durante toda a duragéo da interrupgao de energia, conforme item 4.05. 'b) Continuo - Nesse regime 0 motor deve funcionar continuamente sob fatores variaveis de carga, com capacidade para uma sobrecarga de 10% durante 01 (uma) hora a cada 12 horas, conforme item 4.06. a SISTEMA DE OPERACAO 5.01 © GMG deve funcionar sob o comando e supervisio de uma Unidade de Supervisio de Corrente Alternada (USCA). 6. CARACTERISTICAS ELETRICAS E MECANICAS 6.01 A poténcia de designag&o do grupo motor-gerador ¢ a poténcia aparente nomi alternador expressa em kVA e devendo obedecer os seguintes padrdes: 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 5 DE 22 POTENCIA CONTINUA (kVA) POTENCIA DE EMERGENCIA (item 4.06) Pn (ITEM 4.05) Pn 6.02 A corresao da poténcia de um grupo motor-gerador para condigdes ambientais, diferentes de 736 mm Hg, 20 °C (vinte graus Celsius) e 60% (sessenta por cento) de umidade relativa do ar com © objetivo de determinar sua poténcia no local de instalagao, deve ser feita tomando por base as ‘curvas normalizadoras do fabricante. 6.03 © valor nominal de rotagéo do motor deve ser correspondente a frequéncia de 60 Hz, na tensfo gerada pelo alternador. 6.04 A rotago para qualquer valor estavel de carga até 110% (cento e dez por cento) da poténcia nominal do grupo (continua), deve ser mantida no intervalo maximo de: a) Reguladores mecdinicos: £2,5% (58,5 61,5 Hz) b) Reguladores eletrénicos: £1,0% (59,4 & 60,6 Hz) 6.05 As aplicagSes de carga instanténea ou retirada sibita de carga, deverio seguir as recomendages da ISSO 3046/IV, para definir a variagio maxima de rotagdo, os degraus de carga, bem como os tempos em que o GMG necesita para retornar o estabelecido no item 6.04. 6.06 O valor nominal da tensfo gerada pelo alternador sincrono trifasico com ligagSes em “Y” e neutro acessivel, deve ser de: a) 220/127 V (volts); b) 380/220 V (volts), quando solicitado explicitamente; c) 440/254 V (volts), em casos especiais; 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 6 DE 22 4) 380/220 V (volts) ¢ 220/127 V (volts), em casos especiais; €) 440/380/220 V (volts), em casos especiais, quando solicitado, 6.07 A tensio, para qualquer valor estavel de carga no deformante até 100% (cem por cento) da poténcia nominal do grupo, com fator de potéricia entre 8,0 indutivo ¢ 1,0 deve manter-se entre os limites de + 2% (mais ou menos dois por cento) da tensio nominal. Quando a carga atingir valor estavel nfio deve haver oscilagao de tensao. 6.08 Para valores estaveis de cargas deformantes, de até 100% (cem por cento) de poténcia nominal do GMG, distorgo harménica de até 30% (trinta por cento), fator de poténcia indutivo igual ou melhor que 0,8, a tensfo deve manter-se entre os limites de + 10% (mais ou menos dez. por cento) da tensio nominal. O FIT deve atender ao estabelecido pelas Normas da ABNT referenciadas nos itens 2.11 2.12 desta Pratica. 6.09 A oscilag&o méxima de tenséo, apos uma variagdo instantanea de carga conforme as recomendagées da ISO 3046/1V, ndo deve exceder a + 10% (mais ou menos dez por cento) de seu valor nominal, considerando-se valores do fator de poténcia entre 0,8 indutivo e 1,0. O tempo de resposta deve ser estabelecido pela ISO 3046/IV e deve ser atendido os itens 6.08 e 6.07 desta Pratica, 6.10 © grupo motor-gerador deve manter a tenso e frequéncia dentro das faixas especificadas ‘mesmo que haja desequilibrio de carga (maxima de 15%) entre fases. 7. CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS 7.01 A base metilica deve ser construida com perfis Iaminados de ago, com duas longarinas perfiladas 1 ou U ou chapa dobrada em perfil U, com vigas transversais ou tubo conforme a necessidade da montagem e dimensionados adequadamente para suportar os esforgos que se fagam necessarios. 7.02 O posicionamento do grupo motor-gerador deve ser efetuado de forma a garantir 0 alinhamento e fixago adequadas do conjunto motor-gerador. 7.03 © motor deve ficar a uma altura livre, de modo que seu carter, original ou especial, possa ser retirado sem ser preciso levantar o grupo motor-gerador. 7.04 Deve ser fornecida com a base uma bandeja coletora de dleo que deveré tomar toda a projego do motor no piso. Esta bandeja devert ser de médulos encaixaveis, 7.05 Deve ser previsto na base metilica condigdes para que o grupo motor-gerador possa ser igado por cabos, para possibilitar o transporte vertical ¢ horizontal. 7.06 Os componentes metilicos da base devem ser rebitados ou soldados eletricamente. Neste cca80 todos 0s pontos corddes de solda devem ser completamente limpos de rebarbas, pingos ou bolhas, 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 7 DE 22 7.07 A base metalica deve dispor de terminal para cabo de 50 mm2 , localizado ao lado da caixa de ligagdes, para conexio ao terra da estagéo. O radiador deve ser aterrado a base através de cordoalha ou cabo de 6 mm2. O altemador e 0 motor devem se aterrados a base metalica independentemente. 7.08 Todas as pegas de ligagdo que forem fixadas na base por parafusos, devem usar fixagfo com arruelas lisas, de pressao e porca, nfo sendo permitidos roscas aberta em componentes da base. 7.09 Todos os parafusos utilizados na base devem ser de rosca méirica, com cabega sextavada, devendo ser galvanizados, cadmiados ou bi-cromatizados. 7.10 A unio entre as partes rotativas, volante do motor e eixo do altemador, deve ser, dimensionada para absorver o torque méximo do motor, mais as solicitagdes transitérias devidas a partida e parada do motor, & aplicago instantinea de carga maxima e a ocorréncia de curto- circuito. 7.11 © acoplamento deve ser construido de tal modo que uma eventual ruptura, tome o rotor do alternador mecanicamente independente do volante do motor. 7.12 O elemento de acoplamento deve ser resistente a ago de derivados de petréleo. 7.13 O acoplamento deve ser do tipo monobloco, construido e montado de modo a ndo introduzir esforgos nos eixos das méquinas. 7.14 O sistema rotativo no deve entrar em ressonancia quando operar na faixa de 30% (trinta por cento) da rotacao nominal 7.15 Todas as partes girantes do grupo motor-gerador devem ser protegidas para seguranca operacional 7.16 Para grupos motor-gerador utilizando motores com radiadores incorporados, estes devem ser fixados adequadamente ao motor ou a base metalica. 7.17 Para grupos motor-gerador utilizando motores com trocadores de calor estes devem ser originais do fabricante ou com seu aval para casos especiais e fixados rigidamente 0 motor ou a base metélica 7.18 0 GMG deve ser provido de amortecedores de vibragao fornecidos com a base, adequados ‘a0 peso ¢ rotaglio nominal do conjunto motor-gerador, ¢ dimensionados para garantir vibragao maxima de 2 mm/seg medidos a 1 (um) metro da base metélica 7.19 Todos os alarmes, informagdes e sinalizagdes do grupo motor-gerador enviados & USCA devem ser feitos através de contatos secos e de preferéncia reversiveis, 7.20 A supresso dos sinais citados no item 7.19 deve significar situagio de sensor (dispositive) atuado 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 8 DE 22 7.21 A instalago elétrica no GMG deve ser executada em condutores flexiveis dimensionados para cada circuito, com bitola minima de 1,5 mm? com terminais de cobre prensados, com isolago para 600V - 105 °C. Deve ser previsto por condutor dentro da caixa de ligago uma folga minima de 10cm. A cor dos condutores deve ser ‘inica: preta ou cinza, 7.22 A instalagiio elétrica no GMG deve ser protegida através de eletrodutos metalicos (flexiveis ou rigidos), com bitola adequada ao niimero de condutores previstos. Todos os condutores devem ser identificados nas suas extremidades com anilhas plésticas de numeragio idéntica a dos terminais dos blocos a que se destinam 7.23 Os eletrodutos da fiagio do motor devem terminar na parte interna da caixa de bornes, instalada no proprio suporte de apoio do alternador. Esta caixa deve ser fechada com tampa ‘metalica envolvente presa por porcas “tipo borboleta” e ter um furo para a passagem de box de 1 1/2”. Este box deverd ser fixado a caixa de bores 1.24 No interior da caixa de ligagao deve ser fixado um bloco de terminais com identificago igual ao dos condutores (item 14) ¢ com 6 (seis) bornes vagos. 7.25 A interligagio das tubulagées de alimentagéo ¢ retorno do sistema de éleo combustivel com ‘© motor diesel deve ser em mangotes flexiveis revestidos com malha de ago e adequados as condigles de funcionamento do motor diesel. Os mangotes devem ser fornecidos com terminais prensados e porca giratoria em uma das suas extremidades para facilitar a instalaggo. O ponto de conexio com a tubulagao rigida deve se dar a um nivel que evite rupturas devido a vibrago do GMG. Tanto a alimentago quanto o retorno devem estar do mesmo lado. 8. MOTOR DIESEL (A) Generalidades 8.01 Todas as protegdes/acessorios adaptados ao GMG devem ser originais do fabricante do motor ou, na impossibilidade, ter o seu aval (B) Caracteristicas Gerais 8.02 O motor deve ser construido com camisas de facil substituic&o (nfo prensadas), mancais fixos ¢ moveis com casquilhos substituiveis. 8.03 Poténcia: deve ser compativel com a do alternador, sendo sempre definida como a poténcia (sem sobre-carga), medida em CV, para servigo continuo (24 horas por dia), disponivel no volante, j@ com todas as perdas do altemador (rendimento) e do motor deduzidas, para motor completamente amaciado e nas condigdes de instalagdo do GMG. 240-508-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 9 DE 22 (© Lubrificacdo 8.04 Para motor superalimentado, os mancais do superalimentador devem ser lubrificados pelo proprio motor, e preferencialmente haver dispositive ou solugao mecénica que retenha uma quantidade tal de dleo nos mancais do superalimentador que permite a partida e parada do motor (Gem causar danos as partes girantes) e assumir a carga de acordo com 0 comando enviado pela Unidade de Supervisio de Corrente Alternada (USCA). 8.05 A Empresa do STB, devera informar ao fornecedor, sob a necessidade de alteragao da capacidade original de volume do dleo lubrificante armazenado em fungio do regime de funcionamento. E considerado com carter original o fornecido pelo fabricante do motor diesel Tanto este carter como o especial (capacidade alterada) devem possuir um dreno para vazar 0 dleo por ago de gravidade, provido de registro do tipo “gaveta” e bujao ou outra solugao eficiente por bomba manual. O registro deve ficar preso a uma chapa de ferro fixada a uma das sustentagdes do motor e abaixo do fundo do carter. A ligagdo entre o registro e o carter deve ser executada com mangote flexivel adequado a temperatura maxima do leo lubrificante.. 8.06 0 nivel maximo de éleo lubrificante do carter especial deve ser idéntico a0 do cérter original, isto é mesma distincia do eixo de manivelas. O nivel minimo deve ter pelo menos 0 mesmo volume minimo de oleo do carter original. O tubo de sucgdo de leo lubrificante deve ser prolongado ¢ a vareta de nivel deve ter as marcas de maximo e de minimo. 8.07 Para os GMG’s providos de carter especial, a bomba injetora deve ter lubrificagao forgada e filtrada através do dleo lubrificante do motor diesel, quando recomendado pelo fabricante do motor. 8.08 Deve ser previstas derivagdes com registros na interligagdo entre o mandmetro e 0 motor diesel de modo a possibilitar a ajustes e testes dos pressostatos. (D) Combustivel 8.09 0 motor deve dispor de dispositivo de estrangulamento para permitir a parada manual do motor sem que seja alterada a regulagem da rotacdo nominal. 8.10 Deve haver um dispositive de controle de rotago atuando no sistema de combustivel, podendo ser meciinico ou eletrénico. Este dispositivo deve ser 0 original fornecido com 0 motor ou ter 0 aval do fabricante do motor(ver item 6.04 e 6.05). (E) Descarga 8.11 0 sistema de descarga dos gases de escape do motor deve ser constituido de coletor de descarga, tubo flexivel para isolamento das vibragdes ¢ silencioso. O silencioso deve ser 0 especificado pelo fabricante do motor. de acordo com o local de instalagao. O coletor de escape deve atender as normas da ABNT e ser dotado de uma barreira de isolamento térmico de tal modo a proteger o operador contra contatos acidentais. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 10DE 22 8.12 O tubo flexivel para isolamento de vibragées e dilatagdes do escapamento deve ser feito de ago inoxidavel sanfonado para suportar temperaturas superiores a 600°C e flangeado nas extremidades. (F) Partida e Parada 8.13 Os motores devem ser providos de um sistema de pré-aquecimento da agua de arrefecimento capaz de manter a temperatura do bloco dentro da faixa recomendado pelo fabricante, comandada automaticamente por termostato 8.14 A partida do motor deve ser sempre efetuada por meio de motor elétrico de corrente continua com positivo aterrado. 8.15 A parada do motor deve ser efetuada através de desenergizagao do solendide do dispositivo de estrangulamento de combustivel. (G) Sistema de protecéo 8.16 Deve haver um “pick-up” magnético que funcione em conjunto com um circuito sensor de rotagdo, a fim de sinalizar para a USCA 0 momento em que o GMG atinge uma rotagio minima recomendada pelo fabricante do motor diesel, para interromper o comando de partida. Este sensor deve ser capaz detectar também uma rotagdo correspondente a 115% da rotago nominal do GMG, a fim de sinalizar para a USCA a condigo de sobrevelocidade. Estes pontos de operagdo devem set ajustaveis. O sensor deve mudar de estado em relagdo ao repouso quando energizado (c.c.) e ser fornecido em conjunto com o GMG. As informagdes do sensor para a USCA devem ser através de contatos secos e reversiveis. Os circuitos relacionados a potenciémetros de ajustes devem ter caracteristicas tais que um mau contato elétrico nos cursores deste potencidmetro no implique em efeitos prejudiciais aos respectivos equipamentos e consumidores. Tais potenciémetros devem ser lacrados apés ajustes, evitando 0 seu movimento por trepidagdes 8.17 Deve haver um pressostato ajustavel, com contato seco reversivel, compativel com a pressao maxima a fri e temperatura maxima do leo lubrificante, destinado a interromper 0 comando de partida, como protegio adicional para o motor de arranque. 8.18 Deve haver um pressostato ajustavel, com contato seco reversivel, compativel com a pressiio maxima a frio e temperatura méxima do 6leo lubrificante regulado para a pressio minima do leo lubrificante que garanta o funcionamento seguro do motor de acordo com as Especificagées do Fabricante, na rotagao nominal e poténcia maxima destinado a comandar a parada do motor diesel quando a pressio atingir o valor minimo. 8.19 Deve haver um dispositivo capaz de sensoriar a temperatura, com contato seco e de preferéncia reversivel, instalado em local definido pelo fabricante e regulado para a maior temperatura de trabalho que garanta o funcionamento seguro do motor, na rotag#o nominal e poténcia maxima. Este dispositivo, deve, uma vez que a temperatura tenha atingido o limite especificado, sinalizar para a USCA que comandara imediatamente o acionamento de parada. 8.20 Deve haver um dispositivo que sinalize que o motor esté frio. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT _1997 PAG. 11 DE 22 8.21 Deve haver um painel montado sobre suportes antivibratério entre 80 a 160cm do piso no motor diesel com os seguintes instrumentos e acessérios: a) Manémetro; b) Termémetro, ©) Horimetro (alimentado em CC); 4) Dispositivo de Comando de Partida; ©) Dispositivo de Comando de Parada HD Sistemas de Arrefecimento 8.22 Motores com radiador incorporado, utilizando um radiador montado junto ao motor e sendo © ventilador acionado pelo proprio motor, deve apresentar as particularidades que seguem: a) O motor deve ser sempre resfriado a agua, em circuito fechado, com circulagdo no bloco e nos cabegotes. b) A circulagéo de agua deve ser forgada por bomba centrifuga acionada pelo proprio motor; ©) O motor deve dispor sempre de valvula termostética destinada a acelerar o aquecimento do motor no inicio do seu funcionamento. 4) O radiador no deve possuir companentes em ferro na colméia. ©) © volume de agua contido no tanque de expanséo deve ser tal que as perdas por evaporagto durante o tempo de funcionamneto no reduzam a quantidade de agua a um valor prejudicial ao motor. £) A ligago entre o motor e 0 radiador deve ser feita por meio de mangueira recomendada pelo fabricante do motor. g) O ventilador deve circular o ar no sentido do alternador para o motor. 8.23. Motores sem radiador, utilizando um trocador de calor e uma fonte externa de agua fria, devem apresentar as pasticularidades que seguem. a) © motor deve ser sempre resfriado a Agua, em circuito fechado, com circulagfo no bloco e nos cabegotes; b) A circulagao de agua do bloco deve ser forgada por bomba centrifuga acionada pelo proprio motor diesel; 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 12 DE 22 ©) O motor deve dispor sempre de valvula termostatica destinada a acelerar 0 aquecimento do motor no inicio do seu funcionamento; d) O trocador de calor deve ser construido de modo a permitir limpeza total do tubo, com acesso pelos espelhos; ©) A ligagdo entre 0 trocador de calor € © motor deve ser feita por meio de mangueiras recomendadas pelo fabricante do motor, f) O trocador de calor deve ser montado junto ao grupo motor-gerador; g) Deve haver dispositivos para detectar falta de fluxo de agua industrial, compativel com a vazo de 4gua, montado junto ao trocador de calor, a fim de sinalizar para a USCA; 9. BATERIA DE PARTIDA 9.01 A capacidade e a tensio necessarias da bateria de partida devem ser informadas pelo fabricante do motor diesel. 10. PINTURA 10.01 A pintura final de acabamento do motor deve ser compativel com a utilizagio, principalmente, no que diz respeito a tempetatura. Deve ter aspecto liso ¢ caracteristicas que permitam facil limpeza da superficie, a qual deve ser isenta de arranhdes ¢ defeitos. 10.02 Devem ser obedecidos os seguintes padrdes de cores para a pintura final do GMG: a) Motor diesel e alternador na cor original do fabricante do motor; b) Base metilica e eletrodutos: cor preta; ©) Radiador: cor original do fabricante; d) Filtro de ar: cor original do fabricante. ©) Coletor de escapamento devera ser pintado com tinta adequada para temperatura superior a 600°C 10.03 Nao podem ser pintados: pecas do GMG que sejam feitas de borracha ou que contenham borracha, pogas em ago inoxidavel, condutores elétricos, pinos de graxa, terminais, conectores elétricos, placas de identificagdes, instrugdes e identificagao contidas nos acessérios. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT _1997 PAG. 13 DE 22 11.01 A tensfo nominal de acordo com o item 6.06. 11.02 A corrente nominal do alternador deve ser calculada para a poténcia aparente nominal e ‘tenséo nominal. 11.03 A frequéncia nominal do alternador deve ser 60Hz. O sistema rotativo deve ser construido para suportar, durante 2 (dois) minutos uma sobrevelocidade de 25% (vinte cinco por cento) relativamente ao valor nominal. 11,04 O alternador deve ser provido de 3 (trés) fases, sendo os enrolamentos ligados em estrela, com neutro acessivel. 11.05 O alternador deve ser fabricado na classe “F” de isolagdo. 11.06 A resisténcia de isolamento deve ser de, no minimo, 5M Ohms medidos com megger de 500 vec. 11,07 Reatdncia sub-transitoria longitudinal (X"d) deve ser menor ou igual a 0,12 P.U para as condigdes de 60Hz e 220/127V. 11.08 Para cargas no lineares trifasicas até 100% (cem por cento) da poténcia nominal do alternador, com fator de poténcia indutivo de no minimo igual a 0.8, néo ¢ admitido qualquer condig&o de instabilidade no sistema de gerago, dentro das caracteristicas mencionadas na Parte 6, com distorgo maxima na tensio de saida igual a 30% (trinta por cento) 11.09 Rigidez dielétrica: aplicando-se uma tenséo CA de 2 x Vn + 1000 V (valor eficaz) entre os pontos a seguir relacionados, gradativamente durante 1 (um) minuto, nao deve ser constatada fuga ou efeito corona perceptivel: a) Enrolamento da armadura do alternador e massa; 'b) Enrolamento de campo do alternador e massa; ©) Excitatriz, armadura, campo e massa. 11.10. Distorgo harménica do alternador deve ser igual ou menor 2 3% (trés por cento) entre fases ‘ou fase-neutro, em vazio (na condiglo de tens nominal utilizado). 11.11 Deve suportar uma corrente de curto-circuito igual ou superior a 2 x In (duas vezes In), durante 30 (trinta) segundos, conforme NEMA-MG - 1,22-45. (B) Caracteristicas Construtivas 11.12. A carcaga deve ser construida com grau de protegao tipo IP-23S (conforme ABNT - NBR 6146). 11.13 A carcaga deve ser provida de olhal para igamento. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 14 DE 22 11.14 O conjunto rotativo deve ser balanceado dinamicamente. O balanceamento dinémico deve ser feito para o rotor a rotago nominal em vazio. A amplitude maxima de vibragdo permitida na rotagdo nominal é de 30 (trinta) microns pico a pico, medida nos sentidos radial e axial 11.15 Os 4 (quatro) terminais ou barramentos de saida do alternador devem ser localizados em uma caixa de dimensdes adequadas para a capacidade do altemador, com tampa aparafusada, sempre montada na parte superior. Deveré ser observada a distancia entre os terminais ou barramentos para a necessidade de instalagdo de terminais duplos ou triplos, permitindo a saida dos ceabos para ambos os lados do alternador. 11.16 As barras e/ou cabos de interligagao de poténcia devem ser identificadas de forma indelével, ‘nas cores padronizadas pela ABNT ou a critério da ESTB. 11.17 O alternador, no lado do acoplamento, deve ser provido de flange para a fixagdo direta & carcaga do motor, quando aplicavel. 11.18 Todos os corddes de solda existentes no alternador devem estar livres de respingos, bolhas e rebarbas. 11.19 A fixag&o dos cabos do alternador, como também qualquer conexao de cabos, deve ser feita mediante o uso de terminais (pressio ou compressao). 11.20 Os alojamentos de rolamentos devem ser providos de bicos para lubrificagdo e valvulas de graxa para a eliminago de excesso, dispensaveis quando da utilizagao de rolamento blindado. 11.21 Deve ser provido de resisténcia de desumidificagao e de Facil acesso para substituigao. (©) Excitatriz 11.22 A excitatriz deve ser rotativa, funcionando segundo o sistema “BRUSHLESS” (sem escovas), 11.23 Devem ser previstos, na caixa de terminais do alternador, bores identificados com (-) € (2), para permitir escorvamento do alternador, em caso de perda do magnetismo remanente. (D) Protecio 11.24 Alternadores, com poténcia a partir de 300 KVA inclusive, devem ser providos de dispositivo de sensoriamento de temperatura na armadura (no minimo de dois por fase) € nos mancajs, calibrados para maior temperatura admissivel. Estes sensores devem, uma vez que a temperatura tenha ultrapassado o valor expecificado, sinalizar para a USCA esta condigao. ©) Rendimento 11.25 Os ensaios para verificagdo do rendimento devem ser realizados por qualquer um dos métodos previstos na MB-470 da ABNT. Os valores minimos para o rendimento sio os estabelecidos a seguir: 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 15 DE 22 POTENCIA CO! /A/POTENCIA DE EMERGENCIA (kVA) TST 30/33, 36/40 45/50 65/72 TOO/110 10/125 135/150 165/180 210/230 260/290, 300/330 320/355 345/380, 400/440. (F) Equilibrio de fases 11.26 Funcionando o alternador em vazio (aberto) a maxima diferenga de tenséo observada nas trés fases com relago ao neutro nao deve ser superior a 0,5% (meio por cento) da tensio nominal, fase e neutro. 12 REGULADOR DE TENSAO 12.01 O regulador deve ser construido com componentes eletrénicos, admitindo-se o emprego de componente eletromecinico, quando necessario, sendo o mesmo interamente a USCA. 12.02 No uso de circuitos, principalmente circuitos integrados, deverdo ser tomadas todas as precaugées tanto de projeto como construtivas, de modo a assegurar total imunidade a ruidos que venham comprometer 0 funcionamento do regulador. Desta forma, o equipamento devera ser insensivel a surtos e transientes da rede comercial (se existente), descargas atmosféricas, ruidos provocados por iluminagao fluorescente, centelhamentos em disjuntores, etc. 12.03 Os circuitos eletrénicos nfo devem ser encapsulados exceto nos casos de circuitos integrados ou que requeiram blindagem especial por razies técnicas 12.04 Os circuitos relacionados a potencidmetros de ajustes devem ter caracteristicas tais que um mau contato elétrico nos cursores destes potencidmetros nao implique em efeitos prejudiciais aos respectivos equipamentos e consumidores. Tais potencidmetros devem ser lactados apés ajustes, evitando 0 seu movimento por trepidagdes. 12.5.0 uso de potenciémetros deve limitar-se ao minimo necessario para atender aos ajustes especificados. Sobretudo devem ser tomadas precaugdes no projeto de forma que o deslocamento do cursor dos potenciémetros no sentido horério deva implicar em aumento do valor das grandezas accles relacionadas. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 16 DE 22, 12.06 © uso de capacitores eletroliticos deve limitar-se aos casos em que a variago de suas capacidades em fungéo das condigdes de trabalho (sobretudo variagdo de temperatura ambiente) no for critica 12.07 Deve ser utilizado um dispositivo mecanico que assegure sempre bom contato elétrico entre 0s conectores de encaixe ¢ 0 cartio, quando necessério. 12.08 O regulador deve ser provido de ajustes externos que permitam variar a tensfo de + 15% (quinze por cento) ao seu valor nominal em posigao automatica, 12.09 Todos os fios de saida do regulador devem ser conduzidos a uma régua de terminais ¢ identificados com anilhas plasticas adequadas. 12.10 O regulador deve ser previsto para operar com ventilagéo natural, devendo 0 acesso aos controles ser pela parte frontal do gabinete. 12.11 O regulador, a critério da Empresa do STB, deverd possuir disposit excitagio manual, visando eventual reparo no regulador automatico (opcional) que possibilite a 13 PLACAS DE IDENTIFICACAO 13.01 Devem possuir no minimo as seguintes codificagdes para caracterizar 0 grupo motor- gerador: a) Motor diese! ~ Data de fabricacao, més/ano. b) Alternador: Fabricante, ipo; - Numero de série, ~ Data de fabricagéo, més/ano; ~ Grau de protecao; ~ Tensdes de saida; ~ Frequéncia; ~ Rotagao, . ~ Fator de poténcia, ~ Classe de isolacao; ~Poténcia em kVA; - Correntes de saida; ~ Namero de Fases. cc 14.01 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 17 DE 22, ©) Excitatriz ~ Classe; - Corrente de excitagao; - Tensio de excitagéo d) Regulador de tensio: = Niimero de série; ~ Tensdo de saida; ~ Corrente de saida. e) Identificagao do grupo motor-gerador: Dados minimos: ~ Regime de funcionamento; - Poténcia em kVA; - Data de montagem; ~ Cédigo de barras. BT.10 - REGUA DE BORNES DO MOTOR A régua de bornes do motor deve obedecer o seguinte padrio: + = Alimentagao CC - = Alimentagdo CC ‘Comando para acionamento do motor de arranque (CAA) 2. Comando para energizagio do solendide do sistema de combustivel do GMG (CES); Sinal para corte do arranque por pressio baixa; s Sinal para corte do arranque por pressio baixa; Sinal de alarme de press&o baixa 6. Sinal de alarme de pressdo baixa x . Sinal de alarme de temperatura do motor. ~ Sinal de alarme de temperatura do motor. © Sinal de alarme de falha de pré-aquecimento, 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 18 DE 22 15 10. Sinal de alarme de falha de pré-aquecimento; 11. Sinal de alarme de falha do fluxo de gua industrial 12. Sinal de alarme de falha do fluxo de agua industrial 1 Sinal do pick-up magnético para corte do arranque; 14. Sinal do pick-up magnético para corte do arranque; 15, Sinal do pick-up magnético para parada do GMG por sobrevelocidade; 16. Sinal do pick-up magnético para patada do GMG por sobrevelocidade; 17. Sinal para @ unidade governadora de rotagao; 18. Sinal para a unidade governadora de rotagao; 19. Comando para 0 atuador da bomba injetora 20. Comando para o atuador da bomba injetora; 21. Comando do termostato de pré-aquecimento do motor diesel; 22. Comando do termostato de pré-aquecimento do motor diesel; 23. Alimentag&o CA para a resisténcia de pré-aquecimento do motor diesel; 24, Alimentagao CA para a resisténcia de pré-aquecimento do motor diesel; 25. Alimentagdo CA para bomba de pré-lubrificagao;, 26. Alimentago CA para bomba de pré-lubrificagao; 27. Alimentagaio CA para bomba de pré-lubrificagao, 28. Vago 29. Vago 30. Vago. BT.11 - REGUA DE BORNES DO ALTERNADOR 15.01 A régua de bornes do alternador deve obedecer o seguinte padréo: 1. (R)- Alimentagdo regulador de tensio; 2, (S)- Alimentagao regulador de tensio; 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 19 DE 22 3. (1) Alimentagao regulador de tensao; 4. (N} Neutro; 5. (U)- Excitatriz auxiliar; 6. (V}- Excitatriz. auxiliar, 7. (Wy Excitatriz. auxiliar, 8. (+)-J/I- Campo da excitatriz; 9. ()-K- Campo da excitatriz; 10. (T1)- Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase A); (12)- Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase A); (73) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase A); (74) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase A); (75) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase B); (76) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase B); (T7) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase B); (T8) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase B); (T9) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase C); (T10) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase C);, (T11) Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase C); 11. (712)- Alta temperatura dos enrolamentos do alternador (fase C): 12. (MI)- Alta temperatura dos mancais do alternador (dianteiro); (M2)- Alta temperatura dos mancais do alternador (dianteiro); (M3)- Alta temperatura dos mancais do alternador (traseiro); 13. (M4)}- Alta temperatura dos mancais do alternador (traseiro);, 14, (T13)- Termostato da resisténcia de desumidificago do alternador; 15. (T14)- Termostato da resisténcia de desumidificagao do alternador; 16. (R1)- Resisténcia de desumidificagdo do alternador; 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 20 DE 22 17, (R2)- Resisténcia de desumidificagao do alternador, 18, Vago 19, Vago; NOTAS: 1- Os terminais Tl a T12 ¢ M1 a M4 podem ser montados individualmente, porém fechados em série pela montadora do GMG. 2+ Os bones néo utilizados no poderdo ser suprimidos, a excegio dos “vagos”, mantendo-se a numeragao original 16 RELACAO DE ANEXOS 16.01 ANEXO I- Dados complementares para aquisigao de Grupo Motor Gerador (GMG). 17 OBSERVACOES 17.01 Quaisquer comentarios, sugestées, criticas ou outras informagées relacionadas com o presente documento, devem ser dirigidas, por escrito, a Diviséo de Planejamento de Rede Basica e Interconexiio do Departamento de Planejamento Técnico-Operacional da TELEBRAS. 18 APROVACAO E DATA DE VIGENCIA 17.01 Este documento foi aprovado pelo Gerente do Departamento de Planejamento Técnico- Operacional por delegaco do Diretor de Planejamento e Engenharia da TELEBRAS em 30/10/97 e entra em vigor a partir de 30/10/97. 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 21 DE 22 ANEXOT DADOS COMPLEMENTARES PARA AQUISICAO DE GRUPO MOTOR-GERADOR (GMG) DADOS GERAIS: LOCALIDADELESTACAO csr QUANTIDADE, ITENS. 4,04/6.01-Poténcia nominal: KVA —_4.05/4.06-Regime de operacao: z EMERGENCIA. CONTINUO 6.02-Condigdes ambientais de operagao: - ALTITUDE - m + UMIDADE RELATIVA DO AR - % - TEMPERATURA AMBIENTE MINIMA. °C MAXIMA... a 2c MEDIA ANUAL. °C - POTENCIA CORRIGIDA - ........ kVA (A ser preenchida pelo fabricante) - NOTA: a poténcia solicitada deveré atender as condigdes acima, referente ao local de instalagao. 6.04 Regulador de Velocidade: Mecénico Eletrénico 6.06 Tensdo de Carga: 220/127 V 440/254 .V 380/220 V 380/220 V e 220/127 V 440/380/220 V 7.18 — Amortecedores de vibragao: Fabricante = ........ Tipofmodelo -. : Percentagem de amortecimento -. cleat ‘Vibrago maxima medida a 1.0 m da base -. Se nin/s NOTA: Item a ser preenchido pela proponente 240-505-704 EMISSAO 04, OUT 1997 PAG. 22 DE 22 7.23 Montagem da caixa de bornes: 8.06 8.1L 8.21 8.22 9.01 11.16 Cores dos barramentos: 12.11 CARTER ORIGINAL CARTER ESPECIAL PARA SILENCIOSO, FORNECIMENTO SIM ANEXO I(cont.) Direita Esquerda horas de operagao CONVENCIONAL NAO ESPECIAL NOTA: O proponente deveré informar atenuagdo em dB. Se especial, descrever 0 sistema. RADIADOR INCORPORADO TROCADOR DE CALOR AUTOMOTIVA (fabricante do motor) ESTACIONARIA (especificar) 2Vv SEM EXCITACAO MANUAL (COM EXCITAGAO MANUAL. 24Vv Ahh Padrio ABNT Critério ESTB

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