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Colecdio jatematica jompleta Sey a d “ee Cileato da ibeoenis trlangute sidswte tetas deisarsnescnseertragaberiens JprafiCoababxs wiostiaiesposigoes, em funcio do = dodiis Oibae@ie paanrary/sinultaeatnencey aii ‘Oonibtis A pardude Recife pate Carharu e 0 Onibus B parti "de Caruatu pars Recife Asdistaneiassan medidas a partir de cife, A que distahciade Recife, en! quilbmerros, ororte.o" n nos dois 6nibi M Beeee Tae eves ene eaiee Sees ca eet! Reta orientada ou eixo Sabemos que a todo niimero real podemos fazer comesponder um ponto de uma reta € vice-versa. Vamos, entio, representar 0 conjunto dos ntimeros reais numa reta. Para fazer essa representacao, vamos escolher: > Um ponto O na reta como origem. > Uma unidade de medida de comprimento 1, constante, para graduar a teta (1 corresponde & distancia entre dois ruimeros inteiros consecutivos). > Um sentido positivo de percurso que corresponde ao sentido de crescimento dos niimeros; 0 sentido oposto € 0 sentido negativo. Os mimeros positives localizam-se a direita da origem (zero) ¢ os negativos, 4 esquerda. Arreta assim obtida é chamada reta orientada ou eixo. Na figura, 0 ponto A, por exemplo, corresponde a0 nimero 1 e 0 ponto B corresponde 20 niimero m. © mimero associado a cada ponto é denominado abscissa desse ponto. Exemplos >A abscissa do ponto A é 1. Indica-se: A(1) > A abscissa do ponto B é m. Indica-se B(r) > A abscissa do ponto C é —3, Indica-se C(—3) > A abscissa do ponto O € 0. Indica-se (0) De um modo geral, para indicar um ponto P de abscissa x, usa-se a nolacao P(x,). Distancia entre dois pontos na reta orientada Observe que os pontos A e B da reta x, a seguir, distam entre si 3 unidades. A 8 3 2 a 0 t & 8 @ € 6 7 ~* ‘unidades De um modo geral, a distdncia entre os pontos A e B, de abscissas a e b, respectivamente, € dada por: ° a b ® (A, B) = [x5 — ceocrnawacn roms ees Come d(A, B) representa 0 comprimento do segmento AB, entdo d(A, B) € um numero real nao negativo. Daf, usamos 0 médulo da diferenca entre as abscissas para encontrar a distancia entre dois pontos na reta orientada. Dois pontos distintos do eixo situados A mesma distancia da origem so denominados simétri- cos em relagao & origem. £ 0-cas0 dos pontos A e B da figura a seguir: 8 ° A os x (8, 0) dA, O} Observe que: (B, 0) = |-3 - 0] = |-3] =3 aA, 0) = [3-0] = [3] = 3 Portanto, d(A, 0) = d(B, 0) e os pontos A e B sao simétricos em relacao & origem O. Segmento orientado A figura representa um segmento de reta AB. Podemos orientar esse segmento no sentido de A para B, ou entao, de B para A. Adotando 0 sentido de A para B, obtemos o segmento orientado AB de origem A e extremidade B. A 8 A medida algébrica de AB (medida afetada do sinal relativo a orientagao de AB) e que sera indicada por AB, é igual a diferenca entre as abscissas da extremidade ¢ da origem. Por exemplo: MN =x, - x,=6-10= © sinal positivo indica que AB tem o mesmo sentido do eixo x, € 0 sinal negativo indica que MN tem o sentido contrétio 20 do eixo x, Por outro lado, o comprimento de um segmento orientado AB é 0 médulo ou valor absoluto de sua medida algébrica, isto 6, |ABL —9— lover waurca rons ns , A distancia entre os pontos A e B, que representa 0 comprimento de AB, pode ser calculada ‘como segue: : Veja: A 2 TTT (A, B) = [AB] = [8 — 3|=|5|= 5 M ee é 10 ® a(M, N) = [MNJ =|6 — 10] = |-4| = 4 MW Dados 0s pontos A(—4), B(2) e C(6), calcule: a) a distancia entre Ae B b) 0 comprimento do segmento BC a) Desenhando a reta orientada; A A, B) = |2-{-4)| = |2 + 4] = 16] = 6 ) Calculando o comprimento do segmento BC: (B,C) = 6 - 2] =|4)=4 B® Sabendo que a distancia entre os pontos M(3) e N(a) é igual a 7, calcule o valor de a. Fazendo uma figura auxiliar para uma das possiveis situagbes, temos: —_ 1 __4 ja—a)=7=a-3=7 ou a-3=-7 an743 a=-743 a=10 a=-4 Observe os pontos correspondentes a essas abscissas na rela orientada: <4 o 3 0 Note que N, € N, sto simétricos em relagio ao ponto M, oer NCR OMTOSEREDS == IE Dados os pontos A(4) e B(I1), determine: a) as medidas algébricas de AB e BA b) 0s comprimentos de AB e BA Desenhando os segmentos AB e BA: A 4 mn a) As medidas algébricas de AB e BA sio: AB -4>%8 b) Os comprimentos de AB e BA sio: (A, B) = |x, a " X,| =|11L— 4| = (A, B) =|?) =7 ~ 1 = d(B, A) =|-7|=7 1 Dados 03 pontos A(6) ¢ B(-2), determine: a) 08 simétricos dos pontos A ¢ B em relagio a ori- gem A\-6: 8 b) a abscissa do ponto A’, simétrico de A em rela¢ao aBano ) a abscissa do ponto B’, simétrico de Bem relagaio aA sw 2 Dada a reta real da figura, calcule: A 8 ° = 8 s a) d(A, B) » ©) d(B, C) » d)d(A, C) 0 ) d(C, A) 3 Sabendo que a distancia entre os pontos Ae Bé 6 (figura abaixo), calcule a abscissa m do ponto B. A 8 2 cy 4 A distancia entre dois pontos, MeN, de abscissas 3.€ k, respectivamente, & 10. Calcule os possiveis valores de k. 5 -rovs=1s —1- ‘5 (Unicamp-SP) Dados és pontos a, be cem uma rela, como indica a figura, determine o ponto x na rela, tal que a soma das distincias de x até a, de x até b e dex até c seja a menor possivel. Explique seu raciocinio. © ya conde com opts a} . 6 0 que € reta orientada? mposiano sas mo 7 Determine a medida algébrica dos seguintes seg- ‘mentos orientados: a) AB, sendo A(—8) e B(7) b) MN, sendo M(5) © N(9) « ©) XY, sendo ¥(—11) e X(—5) -« 8 Considere a figura: MNP or 38 6S Determine o comprimento de: a) MN » ) RM 2 BNO » os Razao de secedo de um segmento orientado Consideremos trés pontos A, Be P de uma reta orientada x, de abscissas respectivamente iguais a x,, x, € Xp, tais que P esta entre A e B. A % Nesse caso, ponto P divide intemamente o segmento orientado AB na razdo de seccdo r, tal que: e 5 we %e Dizemos, entao, que 0 ponto P divide AB na razdo 2 para 1, isto ¢, na razao 2. Se 0 ponto P for externo a AB, temos: A 8 % %e Em qualquer caso, escrevemos: ‘Veja 0s exemplos nas figuras seguintes: Be ; 7 - RP er <5 Do exposto, podemos observar que se o ponto Pé interno ao segmento orientado AB, a razdo de seceo € positiva; se P é extemo, a razdo de seccao é negativa. Exemplos i Considere os pontos A(2), B(26) ¢ P(8). Determine: a) a razdo em que 0 ponto P divide AB 1b) a razdo em que o ponto B divide AP Fazendo uma figura, temos: WA figura mostra os pontos M e N de uma reta orientada x. u N a 6 7 Determine a abscissa do ponto P que divide MN na razao z. Como a razio € positiva, 0 ponto P é intemo a MN. = -18 9x, =-3 Portanto, a abscissa do ponto P é 3. BE Sejam os pontos A(—4) e B(28). Determine os pontos que dividem 0 segmento orientado AB em quatro partes congruentes. Logo, os pontos que dividem o segmento orientado AB em quatro partes congruentes tém abscissas iguais a 4, 12 ¢ 20, respectivamente. 13 ‘ioweraaanaicaronrose eas 9 Determine a razio em que o ponto P divide AB 410 Determine a abscissa do ponto P sabendo que: ros seguintes casos: pe a) A(-5), BO) eP(—1) + AAA PS oe 8 7), p(25) e p(3) e AP _ wa(Z).2(3)< °(3) i b) AC, BG) e AE Sistema cartesiano ortogonal 0 sistema cartesiano ortogonal é constituido por dois eixos, Ox e Oy, perpendiculares entre si, com a mesma origem O, e orientados como indicado na figura a seguir. Note que 0s eixos dividem 0 plano em quatro regioes denominadas quadrantes, cuja identifi- cagao ¢ feita no sentido anti-hordrio. > 0 eixo x ou Ox 60 eixo das abscissas. > O eixo y ou Oy 60 eixo das ordenadas. > 0 ponto O, interseceao dos eixos x e y, é a origem do sistema cartesiano. Estabelecido o sistema, considere P um ponto qualquer do plano. Vamos tragar por Pasretas y’ //y ex' // x. As intersecgdes dessas retas com os eixos x ¢ y sdo, respectivamente, 0s pontos MeN, 20s quais esto associados os niimeros reais a e b. > 0 miimero real a é chamado abscissa do ponto P. > O niimero real b é chamado ordenada do ponto P. > 08 niimeros reais a € b so chamados coordenadas do ponto P. > M 6a projecio artogonal de P sobre o eixo x. > Né a projecio ortogonal de P sobre 0 eixo y. ‘Todo par ordenado (a, b) de ntimeros reais fica associado a um ‘inico ponto P do plano, e todo onto P do plano fica determinado quando sua abscissa @ e sua ordenada b sao dadas. ‘omer natn ONTOS ERAS =" Observando as figuras, vemos que: > O ponto A estd associado ao par ordenado (2, 3). > 0 ponto B esté associado ao par ordenado (—4, 1). > 0 ponto Cesté associado ao par ordenado (—2, —3). > Se P pertence ao eixo das abscissas, suasco- | » Se P pertence ao eixo das ordenadas, suas ordenadas sao (a, 0). coordenadas sao (0, b). ‘M0, 3) 0, 2) > Se P pertence 2 bissetriz. do 1 e3* quadrantes, | > Se P pertence a bissetriz do 2° e 4° quadrantes, suas coordenadas sao iguais. ‘suas coordenadas sao simétricas. HEI Desenhe o simétrico do triangu- lo ABC em relacao ao eixo das y| ordenadas. —s— crown mautcrronasenens quadrante. 41> O—x>-1 Resolvendo o sistema: Fazendo I 9 I, obtemos; 1 Portanto, x € RI-1 < x < & 0s vertices A’, BY eC’ sio simétricos dos vértices do triangulo ABC em relagio ao eixo das ontenadas. Observe as coordenadas dos vértices desses triangulos: A(-5, 3) 9 A'G5,3) B(-S. -1) 9 B'S. -1) c(-2,-1) 4 C'@, -1) B® Determine os valores reais de x para que 0 ponto A(x + 1, 2x — 5) pertenga ao quarto Um ponto do 4* quadrante tem abscisea positiva eordenada negativa. Assim, para que 0 ponto A esteja no 4° quadrante, devemos ter: x + 1> 00 2x~5 <0. o 5 -5<04m) que a pessoa & tenha chegado ao local de encon- tro aos 20 minutos e esperado por A durante 10 minutos. Distancia entre dois pontos no plano cartesiano Consideremos os pontos, A e B, do sistema cartesiano ortogonal indicado na figura. —— > x, ey, as coordenadas do ponto A, ou seja, A(X, ¥4) > x, e y, as coordenadas do ponto B, ou seja, BUX, Y,) Para determinar a distancia entre os pontos A e B, vamos usar 0 teorema de Pitégoras no retdngulo ABC (Cé reto). Assim, temos: [d(A, B)}? = [d(a, C)F + [a(B, CF Sendo AC // Ox e BC // Oy, temos: aA, C) = |x, - x,] e dB, ©) =I, - y,| dla, BY =|x, —x,P +|y, — ys F Como |x, = x,[° = Gy = x) ¢ ly, = ys = (¥2 — y,P, conctuimos que a distancia entre tos A e B é dada por d(A, B)* = (x, ~ x,)? + (y, — y,)*, Logo: ssa fOrmula 6 valida para os pontos A e B localizados em quaisquer quadrantes, HHI Na representagao em escala, os quadrados sio iguais e cada centimetro representa 100 km. Um aviao sai da cidade A, faz escala na cidade C, chegando a cidade B, conforme a figura. Qual o valor aproximado da distancia percorrida pelo avido, de A até B, passando por C? Do enunciado, temos a figura ao lado, 7" J ‘Ascoontlenadas das cidades A, Be Cio: A(L, 5), BI2, 0) e C(9, 3) ep Adistincia percorrida pelo aviao: 8 ded até ce: de = (O-WF B-day = HCD dy. = Ve em side CateB é: dg = VO“) BOF + dy = (OFF 3 dy, = em AA distancia percorrida pelo aviao de A até B & d= dy + dy d = V68 + J18 4d = 8,25 + 4,24 4d = 12.49 em Portanio: d= 12.49 + 100km ~ 1249 km wasnAnen ose ets 3 WD Sabe-se que o ponto P(a, 2) é eqiiidistante dos pontos A(3, 1) e B(2, 4). Calcule a abscissa a do ponto P. ‘Fazendo uma figura auxiliar: | Se P¢ eqiiidistante de Ae B, temos: be 22.4 AP, A) = dP, 8) > JOA FOF = A- a FU +CD=@-aire a-6a+ abl =4—datatea 2 4 3.1) P02) ai BB Prove que ¢ isésceles 0 triangulo cujos vértices sa0 os pontos A(2, ~2), B(—3, —1) eC(1, 6). Fazendo uma figura: et.6) Vamos determinar 0 comprimento dos lados do triangulo: (A, B)= (E33 FC oF =F = 26 dA, C) = STF FCF = VTE = VES - (8, C)= SFY GTI = 6 Fad = VES ao) aes, Como d(A. C) = dB, C) # alA, B), 0 tridngulo dado tem dois lados congruentes. Logo, € isdsceles. 1H Os pontos A e B da figura s4o vértices do tri- Angulo ABC, retangulo em A. O vértice C per- tence ao eixo das ordenadas. Determine as coordenadas do ponto C. Se 0 ponto C pertence ao eixo das ordena- das, suas coordenadas si0 C(0, a). Veja: Como 0 tridngulo ABC ¢ reLangulo em A, podemos usar o teorema de Pitigoras: {d(B, C)? = 14, C)F + [d(A, BP Substituindo os valores: (=O aH) = FO) + Ra ‘Simplificando, temos: P+ a (2- a + (6 + (2 49 + 16 ~ 8a +a 4-dat+e +3044 ~4a =-20 + a=5 Portanto, as coordenadas do ponto Csio (0, 5) —19— ‘ower snainca HMOs ATS 20 Calcule, em cada caso, a disténcla entre os pontos: a) (1,3) e(9, 9) b} (—4, -2) e (0, 7) iF a(p~3)e(5 3) = a) (295, 3) ¢ (4¥3, 1) + e) (1+ V3, 2)e (43, 2402) © 21 A distancia do ponto P(a, 1) ao ponto A(0, 2) é igual a 3. Calcule o numero a. 22 Calcule o perimetro do tridngulo ABC, sabendo que A(1, 3), BI7, 3) €C(7, 1). 23 Determine x para que 0 ponto P(x, 2x + 3) seja eqiiidistante dos pontos A(1, 2) e B(=2, 3). «= 24 Um tridngulo possui os vértices A(0, 2), B(4, 0) eC(1, 2), Quanto mede cos BAC? 25 (UFSC) Um ponto material mével P(-2+ 4, 4 + 2) desloca-se no plano caitesiano e suas coodenadas variam em fungdo do tempo t (t = 0). Calcule a distancia percorrida pelo ponto material mével entre © ponto A, para t = 0, 0 ponto B parat = 6. 26 Seja AC uma diagonal do quadrado ABCD. Se A(-2, 3) €C(0, 5), qual a dtea do quadrado ABCD, em unidades de drea? 27 (UFOP-MG) Determine as coordenadas do pon- toP, perteacente ao eixo das abscissas, que dista 13, unidades do ponto Q(~8. 5) 5 unidades do ponto R(O, 3). 28 (UFRN) Seja P(x, y) um ponto egiiidistante dos eixos coordenados, cuja distancia ao ponto O(0, 0) 2 (duas) unidades. Determine os pontos que satis- fazemessas condigSes. i A)(2 | Al0|-6 29 Prove que o triangulo cujos vértices s40 os pon- tos A(0, 5), B(3, —2) e C(—3, ~2) ¢ isésceles e cal- cule 0 seu perimetro. ) 30 (Vunesp-SP) Os vertices da base de um triangulo isSsccles sio os pontos (I, ~1) ¢ (—3, 4) de um siste- ma de coordenadas cartesianas retangulares. Qual a ordenada do terceiro vértice, se ele pertence ao eixo das ondenadas? 31 (Fesp-SP) Um hexigono regular ABCDEF esté no primeiro quadrante de um sistema cartesiano XOY_ © possui o lado AB no eixo OX eo vértice F no eixo OY. O vértice C tem abscissa 4. Qual é 0 perimeto do hexdgono? 32 (UFR) Considere um tabuleiro quadrado, se- melhante aos usados nos jogos de xadrez e de da- mas (na Figura 1, vemos um tabuleiro de xadrez). Nosso tabuleiro, porém, tem 1000 x 1000 = 10° casas, no lugar das 8 x 8 = 64 casas do tabuleiro de xadrez. convencional. Figuas Cada casa ¢ designada por um par ordenado (m, 2) de ntimeros naturais, ambos variando de 1 a 1 000 (na Figura 2, esté assinalada a casa (7, 6)). Uma pega pode se mover no tabuleiro, a cada jogade, para qualquer das casas adjacentes & que esteja ocu- pando (ver Figura 3). A distincia entre duas casas ¢ definida como o menor mimero de jogadas para que ‘uma peca passe de uma casa até a outra. Considere, em nosso tabuleiro, as casas A = (I, 1), B = (998, 999) eC = (1, 1 000). Qual das duas dist&ncias (segundo a definigao acima) é menor: a distancia entre A e B ou a entre A e C? Em outras palavras: partindo de A, a qual, dentre as casas Be C, se pode chegar em menos jogadas? Por qué? «+0 —19-- Coordenadas do ponto médio ‘Vamos determinar as coordenadas do ponto médio de um segmento AB em fungao das coor- denadas das extremidades A e B do segmento. Seja M(xy, yy) © ponto médio do segmento AB. ‘Temos: A= M (angulos correspondentes) ‘C= & (angulos retos) AM = BM (M é ponto médio) AACM ~ AMEB (caso LAA,: lado, angulo e angulo oposto) Dat {se C) =d(M,E) d(C, M) = a(,B) (1) De (1), vem: lA, C) = d(M, B) = [xy De acordo com a figura, temos: x ~ X= X5 — Xy Wy =X + Xe a= +m De (I). vem: alc, M) = dE, B) = |yu — yal = |¥8 — Yul Conforme a figura: y,, ~ Ya = Ya ~ Yu. 2yu = Yat Ye =Y+Te Yu = AAS A abscissa do ponto médio é a média aritmética das abscissas das extremidades do segmento; a ordenada do ponto médio é a média aritmética das ordenadas das extremidades do segmento. —71- crouriusmtincx roms cara Exemplos I Um grupo de jovens acampou as margens de um rio, montando sua barraca no ponto médio ‘do segmento que une as Srvores A(—1, 4) e B(S, 2). Determine as coordenadas do panto onde eles acamparam. Fazendo uma figura: 0 ponto em que a barraca foi montada tem coordenadas M(2, 3) WE Umma das extremidades de um segmento € 0 ponto A(13, 19). Sendo M(—9, 30) 0 ponto medio do segmento, calcule as coordenadas do ponto B, que € a outra extremidade do segmento. Sejam %y ¢ yp as coontenadas do ponto B, temos: eon a a y= AER 9 BES hy 18 = -31 yu> bth 5 20- omy - 4 Portanto, B(31, 41) HE Os vértices de um triangulo sao os pontos A(0, 4), B(2, ~6) eC(~4, 2). Calcule a medida da mediana AM, do tridngulo ABC. 8 = u iculo das coontenadas de M,(a, b,), ponto médio do lado BE 2 Assim, a mediana AM, do tridngulo ABC mede ¥37. 2 Determine as coordenadas do baricentro de um triangulo ABC, sendo A(x,, Yi), BIX,, Ys) C(Xy Ya)» CO baricentro Gestd situado nas medianas a 2 da medida de cada uma delas, a partir do respectivo vértice do tridngulo, isto &, AG = ¥ AM, © BG = 3 BM,, Como o ponto G divide o segmento AM, na razdo de 2 para 1, temos: Xe > 2x, = 2x, hy % +) ~ 2k Analogamente: YoY, Ta Ve HE Determine as coordenadas dos pontos que dividem em trés partes iguais um segmento de extremidades A(1, 2) e BO, 8). Fazendo uma figura, temos: ——$— x Chava Boyd 8 © ponto C é médio de AD: eM AMAL Nc TOS AETHS 33 Obtenha, em cada caso, 35 coordenadas do ponto médio do segmento AB. a) A(1, 7) ¢ B(IL, 3) 06 b) A(-6, 9) e B(—2, 5) --« ) A(-3, 0) € BI9, 0) mn) A) A(2J5, JZ) @ B(4VS, V2) (WF) 34 Calcule xe y, sabendo que (2, 5) € ponte médio do segmento de extromos (x. 7) ¢ (5. y)- «= -1er=9 BS Na figura, M € ponto méaio do segmento AB. Calcule a distancia, em centimetros, do ponto M a ‘origem dos eixos coordenados. 36 No plano cartesiano, os pontos A(—1, 1), B(3, 1), C(3, 5) e D(—1. 5) sao os vértices de um quadrado. Determine as coordenadas do centro desse quadrado, 9») 37 Determine as coordenadas dos pontos que divi- dem em trés partes iguals 0 segmentode extremida- des (-2, -1} € (3.2). (-4.6}o(41) 38 Calcule os comprimentos das medianas de uum triangulo cujos vértices sao os pontos A(0, 0), B(4, ~6) eC(-1, ~3). ME OF os Geom anainc ours t8eTS 39 Determine as coordenadas do ponto B. simétri- co do ponto A(~1, 2) em relagdo ao ponto C(3, 4). 40 Determine as coordenadas do baricentro do tridngulo indicado na figura: (-+-°) 41 (Unitesp-S?) Considere os graficos das fungdes definidas por f(x) = log,(x) e g(x) = 10%, coniorme figura (fora de escala). a) Dé as coordenadas de M, ponto médio do seg- mento AB. 43+) b) Mostre que (fog)(x) = x (get) (x) = x, para todo X> 0, sien =a 42 Os yértices de um triangulo so os pontos AG, 5), B(-1, 6) ¢ Cla, b). Determine a e b para que 0 baricentro dos triangulos ABC seja 0 ponto a B Estudo da reta 43 (EEM-SP) Determine as coordenadas dos vértices de um tridngulo, sabendo que os pontos médios dos lados do triangulo sio M(—2, 1), NG, 2) € P2, —3). 5. -4. 0, men Condigao de alinhamento de trés pontos Sabemos que por dois pontos distintos passa uma tinica reta, ou seja, dados A(x,, y,) € B(x, y,) eles estarao sempre alinhados. ‘n A figura a seguir mostra trés pontos, A(x,, y,], B(x, y,) € C(x, y,), que esto alinhados, ou seja, sdo pontos de uma mesma reta. nadas. Se Vejamos, agora, a condigao para que trés pontos sejam colineares, em fungao de wa Observando a figura, temos: ~ AABD 3 AZ = EC _, SH BON AACE a ‘Transformando a igualdade: — - BSB = PSB 5 Gy — mls — = Oe — IE — 9) (3-0; — ¥) — & — X05 —¥) = 0 XY — HY — AV +R, — Ys HA + Ys — MN =O Xie — Ys + As — Yi FY, — HY = 0 (V2 — Ys) + 403 — ¥) +0 — Ye) = 0 Essa igualdade € equivalente a: xy] <<] : i > y ile ft {|= 9 > bat xX, y; ]/=0 2 2 % ys colunas das ondenadas los pontos coluna das sbscissas dds pontos ‘Usando 0 caminho inverso, ou seja, a recfproca da propriedade anterior, pode-se verificar que: x yl mY: 1 yy 1 ‘toneranannicnronrose Hes —~— |, entdo, A(x;, y;), B(X, ¥,) & (Xs, ¥3) Sio pontos colineares. Exemplos WO periodo de incubacao do célera pode ser de algumas horas a até § dias, porém sua dissemi- nacdo ocorre com mais facilidade onde as condigdes de higiene sao precdrias. Analisando uma colonia de virus do colera, um pesquisador registrou a disseminagao do mimero desses virus durante algumas horas e verificou um crescimento linear conforme o grafico abaixo, 0 qual apresenta duas dessas observacies. 1M (mihares de vis) 5 T (horas) Quantos virus havia nessa colénia no inicio da observagio? 0 infcio da observagio corresponde: ro de virus de & T = 0, Nesie instante, vamos chamaro nime: T (horas) Como 0s pontas A(0, k), B(1, 3) ¢ C(3, 5) sao colineares, temos; ok Wy 1 3 1]-0-+3k+5-9-k-O0->2k=4-+k=2 35 | Portanto, havia no inicio da observa¢io 2 milhares (2.000) de virus, Determine o valor de a para que os pontos A(2, 1), Ba + 1, 2) € C(—3, -1) sejam os vértices de um triangulo, Para que os pontos A, B « C sejam os vértices de um triingulo, eles nie devem estar alinhados, x yd ry xy, 140 2 #0 x Hp i 11 Desenvolvendo o determinante: 4 ~3—(a+1)-(a + +2+640=2¥7 2002 fre ria «ZI —7— zona maine tomor teas BE No Brasil ¢ nos Estados Unidos sao adotadas escalas diferentes para a medigao da temperatu- raambiente. No Brasil, a temperatura é medida em graus Celsius (°C) ¢ nos Estados Unidos, em graus Fahrenheit (°F). Considerando que a dependéncia funcional entre graus Celsius ¢ graus Fahrenheit é linear, que 0 °C corresponde a 32 °F e 100 °C corresponde a 212 °F, que temperatura em graus Celsius comesponde a —40 °F? Sabendo que a dependéncta entre as temperaturas é linear, vamos representd-las em um sistema cartesiano ortogonal. ‘Temos: A(x, ~40); B(0, 32); C(100, 212). Chamando a temperatura comespondente a ~40 °F de x °C & sabendo que os pontes A, B ¢ C esto alinhados, temo: ke KD x 40 1 x ye =os]0 32 t]/=0 Re Ved 100 212 1 Usando a regra de Sarrus: 32x ~ 4.000 — 3 200 - 212x = 0 Is0x = 7200 co) A temperatura correspondente a ~40°F é—40 °C. 44 Verifique se 08 pontos A, Be Cestio alinhados 46 Determine x de modo que os pontos A(1, 3), quando: B(x, 1) eC(3, 5) sejam os vértices de um triangulo. a) A(O, 2), B(-3, 1) e C(4, 5) ow on b)AC-2, 6), BE, 8) € C1, 7) w= ©) A(-1, 3), BR, 4) €C(—4, 10) 47 Seja P 0 ponto de intersecgo da rela r com 0 cixo das ordenadas. Sendo r a reta determinada pe- 45 Determine m para que 0s pontos A(0, ~3), _los pontos A(—1, —2) e B(4, 2), calcule as coorde- ‘B(—2m, 11) e C(—1, 10m) estejam em linha reta. nadas do ponto P. »() 2) eon aman PoMTOSERETAS 7 go 48 A quantidade p de pecas produzidas por uma determinada maquina, ao longo de um certo perfo- do de tempo (medido em horas), possui uma vari- ago linear, de acordo com o grifico da figura. 2 7 Com base numa projegao feita a partir do grético aprecentado, quanto tempo é de se esperar que a maquina trabalhe para produzir $00 pecas? »» 49 (FuvestSP) A tabela mostra a temperatura das Aguas do Oceano’ Atlantico (a0 nivel do Equador) em fungao da profundidade, ee superficie 27°C | 100m! |) ake) soom | 7° ~ 1000 m ae 3:000:m 28°C ‘Admitindo que a variacdo da temperatura seja li- near entre duas medig6es consecutivas quaisquer feitas para a profundidade, qual a temperatura pee vista para a profundidade de 400 m? Equagao geral da reta ! Avida nas profundezas do : oceano : Nes oceanos, a mais de3 quildmetros de pro- fundidade, a escuriddo € total, A pressaoda agua * ¢enas de vezes superior que existe na regio. proxima da superficie, A temperatura é baixa, ea ‘quancidade de plancton ¢ reduzidissima. Nessas 1 condicSes, dificilmente se poderia imaginar que al- guma espécie animal consiga sobreviver. Os peixes abissais, no entanto, estdo adapta: dos acsse ambiente. Séo carnfvoros, ¢ em alguns casos tm 0 corpo protegide porcouracas dsseas. Para se orientar, algunstém visio adaptada a fal- ta de luz, outros sie cogos ¢ usam apéadicestéteis para se localizar. i ‘ : : i i i i : a Consideremos a reta r indicada na figura e os pontos A(x,, y,) € B(x,, y,) pertencentes a ela. Seja P(x, y) um ponto qualquer dessa reta. Como os pontos P, A e B sao colineares, temos: x yl XY, Oa y xt xy +H, — EH KY YK =O x Ya 1 (y - vx + & — My + Gays — XY) ry Waa mom =b a — GY = © obtemos a equagdo geral da reta r: ax + by + c= 0 com a, b ec constantes. Sea Oec # 0, temos: —3| ax +by +ce=O—by+e= (b +0) Seb = 0ec # 0, temos: ax +by+o=0axto= fa¥o ‘FeleaseL| A reta r passa pela origem 1 Sea¥ 0, b#0ec=0, temos: " ax + by =0 Sex + y =0, aretaé bissetriz dos quadrantes pares. Se x— y = 0, areta 6 bissetriz dos ¥ quadrantes impares. _eeonern amin OTE URES =~ Exemplos 1 O grafico representa o valor a ser pago em fun- Re 0 do consumo de Agua em determinada cidade onde a taxa minima é de R$ 6,50. 1200. Determine o valor que sera pago pelo consu- 850}~ mo de 30m’. dn gua (om) Do enunciado, temos: de aga ie) A equuagio dessa reta ¢ igual a: Quando 0 consumo for 5,5 +30 + Sy +225 = 0 + y= 285 Portanto, o valor a ser pago serd de RS 28,50. = 30 m', temos: B® 0s pontos A(1, 2), BG, 1) € C(2, 4) sao os vertices de um triangulo. Determine a equacao das retas suportes dos lados desse tringulo. Equacio da reta suporte do lado AB xed tat 311 =O02 x +3y4+1-6-y—x=0r4+ 5 -5=0 Equacao da reta suporte do lado AC xy 121 \241 O= 2x + dy 4-4 -y- 4x =0 5-2 Hy =0 Equagao da reta suporte do lado BC xyl O=> x+2y +12-2-3y—4n =0 3 3x 0; AC: —2x +y =e BC: -3x—y + 19 =0. =—3— ouerananatinen rwron HS A= (-1,4),B = (5, -2),€ Equagio da reta Afi xty x-1=0 Resolvendo o sistema, temos P = (1, 2) x yl 1 4 )=0-9 4x +5y 42-204 2 |s -24]) Equagio da eeta CD: xy 1-1 =Oa-x+y+341-3x BB Determine as coordenadas x e y do ponto P que pertence a reta AB e a reta CD, dados (, -1) eD = (1,3). y=O>x-1=0 BEGGS Scars SeReinies EEIEETS 50 Verifique se 0 ponto A(2, 2) pertence a reta de equacao 2x + 3y ~ 10 = 0. ow 571A Area do tridngulo isésceles de base DB dese- nhado a seguir € igual 28 unidades quadradas. Nessas condigdes, determine a equacdo geral da reta OA.» -0 52 Determine a equagio da reta que passa pelo ponto P(2, 3) e pelo ponto Q, simétrico de P em relagao 8 origem. =») -0 oN MFC FOMOSERETS 53 Dados 0s pontos A(—2, 1), (0, -3) e C2, 9), ache 3 equagio da reta suporte da mediana do triingulo ABC, tracado pelo vértice A. Represente _geometricamente essa situago. y+ 54 (UEMA) 0 grafico representa o volume de agua de um reservai6rio de determinada companiiia de gua, em fungio da altura do nivel da 4gua. Quan- do o nivel da 4gua esta 4 m dealtura, qual o volu- ‘me de Agua contido no reservatério? v= eer" 55 (Vunesp-SP) Duas plantas de mesma espécie, ‘Ae B, que nasceram no mesmo dia, foram tratadas desde o inicio com adubos diferentes. Um Botanico| ‘mediu todos os dias o cresclmento, em centimetres, dessas plantas. Apds 10 dias de observacao, ele no- tou que o grafico que representa o crescimento da planta A é uma reta passando por (2, 3) € 0 que representa 0 erescimento da planta B pode ser des- | crito pela lei matemética dee, umesbo- |= 0 desses gréficos esté apresentado na figura. Determine: a) a equardo da reta. »b) 0 dia em que as plantas A e B atingiram amesma altura e qual foi essa altura. oon 56 Certo dia de janeiro, a temperatura em Sio Leopoldo, situada no interior do Rio Grande do Sul, subiu uniformemente desde 23 °C, as 10 h, até 38 *C, as 15 h. Fazendo-se um grafico cartesiano que represente tal situagao térmica, no qual se marcam os tempos (em horas) nas abscissas ¢ as temperaturas (em graus ceniigrados) nas ordenadas, obtém-se 0 seg- mento dereta AB. como mostra a figura. Ache a equa- a0 da reta que contém o segmento AB. Entre as primeiras informacdes sobre 0 Brasil divulgadas na Europa depois da chegada dos por- ‘tugueses, grande parte relacionave-se 2 sus flora. Naturalistas de varias origens comecaram @ per- correr as matas brasileras coletando amostras, classificando e catalogando as novas espécies que encontravam. Um dos naturalistas mais importantes foi Georg Marcgraf, que veio ao Brasil na comitiva de Mauricio de Nassau ¢, em parceria com Willem Piso, fez varios estudos e publicou o primeiro tra- balho cientifico sobre os animais eas plantas do Brasil: Hieéria natural do Brasil Naqueles tempos, o campo deinteressedo na- turalista incluia medicina, astronomia, matemati ie geografia, Hoje, embora o estudo da flora es- teia concentrado na area de boténica, essa ativ- ¢ dade ganha cada vez mais importancia em diver~ sos aspectos da vida moderna. O trabalho do bo- ‘anico estd presente nos projetos mais cotidianos, ‘como preservaciodo ambiente, a busca de uma alimentaclo saudivel ou 0 desenvolvimento de novosremédios. ‘Ozesrudos necessarios para a formacéode um botdnico comecam com um curso de ciéncias bio- logicas, e podem continuar com cursos de exten- silo especializacao. O bidlozo poderd entdo en- ontrar um campo de trabalho que oferece varias outras opedes além de boranica: zoologia, genet ‘ca, microbiologia, biotecnologia, oceanografia, prasicologia,biologia molecular, imunologia, eco logia e muitas outras. ‘Georg Maral Foca Sbiswta NS AL Mamoeits.Xilegravura (qu ilsts 0 Tivo de Pisne Moregraf Hiscoria Naturalis Brasilae Inclinagdo e coeficiente angular de uma reta ‘A figura a seguir mostra uma reta r ndo paralela ao eixo y. Seja a 0 angulo que a reta forma com 0 eixo x, medido do eixo para r no sentido anti-horério. A medida do angulo a é chamada inclinagdo da reta r. Denomina-se coeficiente angular ou declividade da reta r o ntimero real m que expressa 2 tangente trigonomeétrica de sua inclina¢ao @, ou seja: Podem ocorrer quatro casos: o0>m>0 90° < 0 < 180° => tgam<0 y>tga=0>m=0 y 1 € paralela ao eixo x Pelos graticos, observamos que 0 Angulo «. ¢ tinico e tal que 0° < a = 180°. zona madmen tw EES 7 Calculo do coeficiente angular Consideremos a reta r que passa pelos pontos A(x, y,) € B(X,, Y,), com x, * X, € que forma com 0 eixo x um Angulo de medida a, or ceoMeTRA MAUNA PORTS SEAS Exemplos I Determine os coeficientes angulares das retas desenhadas nas figuras seguintes: b) a) Observande a tabela, temos: a= 30 = m, = tg 30°. m, ~ b) @ = 120° = m, = tg 120" Mas: tg ct = ~tg (180° ~ 0) ‘tg 120° tg (180° — 120°) ig 120° = ~1g 60° Observando, novamente, a tabela: ig 120° = ~V3 =m, = -V3 BW Calcule os coeficientes angulares das retas re s nas seguintes situades: a) A reta r passa pelos pontos A(3, 2) € B(-3, ~1). b) A reta s estd representada no plano cartesiano, a) Céleuto do coeficiente angular y m = 2—" 4m -2=25m=1 x= a3 MD Para ilustrar, desenhamas o grafico da reta r: b) De acordo com o grafico, temos, A(0. 3) € B(6. ~1). Logo: ceowerta unin rors 85 =o ‘57 Determine a declividade das retas desenhadas $9 Quando quantidade x de artigos que uma de- nas figuras: ‘erminada empresa vende aumenta de 200 para 300, © custo de produgao y diminul de R$ 100,00 para RS 80,00. Determine a varia¢io média de custo re- presentada pela dectividade da reta que passa pot esses dois pontos. = 60 Calcule o coeficiente angular das seguintes x retas: ay 58 Determine o coeficiente angular das retas que Wis 7 passam pelos pontos A eB e faca o grafico de cada eta, qUuANdO: won meso @) A(—1, 4) e BG, 2) ©) AG, 5) e B(—2, —1) b) AG, 3) eB(—-2, 3) d) (4, -1) e Bia, 4) Equacao da reta que passa por um ponto P(x,, y,) e de coeficiente angular m Consideremos uma reta r que passa pelo ponto P(x, y,) € tem um coeficiente angular m. © Mareando 0 ponto Q(x, y) sobre a reta r, com Q + P, vamos determinar a equagdo que repre- ‘senta a reta que passa por esses dois pontos, yf 37 cxouereaaten rovros teens Utilizando a fémula do coeficiente angular: m = Za¥L 3 y ~y, = m(x ~ x1) > equagio da reta Observe que, se a reta ré vertical, entdo todos os pontos da reta tém a mesma abscissa. Assim, © ponto Q(x, y) € um ponto qualquer da reta se, e somente se, x = x. Exemplos HI Determine a equacio da reta que passa pelo ponto P(2, 5) ¢ tem uma inclinacao de 60°. Vix -y+5-243 =0 BE Quand o preco por unidade de um produto (x) vale R$ 16,00, entéo 42 unidades sao vendi- das por més; quando o prego por unidade vale R$ 24,00, sdo vendidas 38 unidades por més. ‘Admita que 0 gréfico da quantidade vendida (y) em fungao de x seja formado por pontos de uma reta, a) Esboce o grifico y = f(x). b) Obtenha a expressao de y em fungao dex. c) Se o prego por unidade for R$ 26,00, qual seré a quantidade vendida? 2) A reta passa pelos pontos A(16, 42) ¢ ) Seu coetici dado por B(24, 38). Logo, 0 seu grafico é m= 38-42 _ 1 B16 *~z (unigasosy Escolhendo 0 ponto A, por exemple, a | equacao da reta é: m y —y, = mix — x,) -42= 16) 7 y- 42-4 ) y-42=-348 = x y= 450 ° | <) Wimos calcula pata = 38 y= 264509 y=-134 50 Cr . y=37 crower rors aE —3— es ee 1 0 coeficiente angular de uma reta ¢ . Ache a equagao dessa reta sabendo me -3 que ela passa pelo ponto (4, ~2). + 62 Ache a equagio da reta rem cada caso: 63 Dadoo ponto A(—2, 3), calcule as coordenadas do ponto B(3k, k + 1) de modo que o coeficiente angular da reta AB seja m= 3. 6 64 Atualmente, 0 valor de um computador novo & R$ 3.000,00, Sabendo que seu valor decresce linear- mente com o tempo, de modo que daqui a 8 anos seu valor seré zero, qual seré o valor do computador daqui a 3 anos, contados a partir de hoje? «= 1s" 65 Determine k, sabendo que a inclinagao da reta ‘que passa pelos pontos A(k, 3) e B(~1, —4) 6 de as". 66 (Vunesp-SP) A figura mostra os gréficos de uma fungao exponencial y ~ a ¢ da reta que passa pelo panto 0.) ten cute ang 12. re ponte C(4, 0) passousea perpendicular 20 exo x, que corta os grificos, respectivamente, em Be A. Supondo-se que B esteja entre Ae C, conforme mostra a figura, e que a medida do segmento AB é dada por ©, determine o valor de a. 2” Equacao reduzida da reta Sabemos que a equagdo da reta — conhecidos um ponto P(x,, y;) da reta € 0 seu coeficiente angular m — € dada por: y-y =m& — x) Particularmente, considere a reta r da figura que passa pelo ponto P(0, n) € tem coeficiente angular m. ‘A equacao dessa reta é: y - y,= m(x ~ x) y ~ n= m(x~ 0) Essa forma 6 denominada equacdo reduzida da reta, em que m € 0 coeficiente angular € 0 mimero real n, ordenada do ponto onde a reta corta 0 eixo y, € 0 coeficiente linear da reta. y=mx+n LL __x ceeticiente inear ccoeficiente angular —39- caeermAmlIe Pears tues Exemplo_ O grafico ao lado mostra o custo de uma linha de produgao de determinada peca em funco do numero de unidades produzidas. ‘Sabendo-se que o preco de venda de cada peca é de R$ 5,00, determine o numero minimo de pecas que precisam ser comercializadas para que haja lucro. ‘A equagdo da reta mostrada na figura é 1506 ~ 1500 = 1506 = 150, = S$ 4m~=3 0 n= 1500 y=metn > y=3x +1500 5x > 3x +1500 2x> 1500 x > 750 pecas Dever ser comercializadas mais de 750 pecas. Seo prego de venda de cada pega ERS 5,00, 0 faturamento é dado por: 5x. Para que haja lucro, o faturamento deve ser maior que 0 custo de producio. Logo: 67 Escreva a equacdo reduzida da reta que tem coeficiente angular m = 2 e que cruza o eixo y no ponto (0, ~3). »-» 68 Determine o valor de k, sabendo que a reta de equagao 2x ~ y +4 = 0 passa pelo ponto médio do segmento que une os pontos A(k, 1) ¢B(1, ~K). = Giente linear dessa reta. 70 Um carro parte de uma cidade A com yelocida- de conatante de 50 km/h ¢ chega a cidade B em 6 horas. Duas horas depois da partida do carro, um ‘énibus parte da cidade B ¢, viajando com velocida- de constante pela mesma estrada, chega & cidade A em 4 horas, Em que instante e em que posicio 0 carro e 0 Onibus se crazam naestradat 71 (UG) Numa corrida de téxi é cobrada uma taxa fixa de RS 2,00, mais RS 1,50 por quilmetre rodado. a) Se um passageiro percorrer 15 km no téxi, qual o valor a pagar? 24% 'b) Qual a equarao que dé o valor a pagar (y) em fungéo da quilometragem percorrida (x)? )~2 +s ) Se um passageiro pagou RS 12,50, qual a distan- cia percorrida pelo t&xi2 sr d) Esboce o grifico da equacao obtida no item (b). steal o 72 (FGV-SP) Quando uma pizzaria cobra R$ 14,00 por pizza, 80 unidades so vendidas por dia. Quan- do 0 prego & R$ 12,00 por pizza, 90 unidades si vendidas. 4) Admitindo que a quantidade vendida (y) seja fun- ‘¢40 do 1” grau do prego (x), qual 0 prego que deve ser cobrado pare maximizar a receita didriat b)Se a relagao entre y ex fosse y = custo de cada pizza R$ 8,00, qual 0 prego que deveria ser cobrado para maximizar 0 lucro? ——— Equac4o segmentaria da reta Consideremos uma reta r que intercepta 0 eixo x no ponto A(p, 0) e 0 eixo y no ponto B(0, a), comp #0eq #0. y a O coeficiente angular dessa reta é m=47924=--4 o-q —p Ab.0) 3 = ' Entao, a equapdo da reta r €: y-¥ = mx = x) = y -0=-3or- 9) =e y P q > P ax + py = pa Dividindo ambos os membros por pq # 0, temos: wy PY. Pd, Pa Pa Essa forma é denominada equagdo segmentdria da reta. lo O grafico mostra a velocidade de um automével em ys) fungao do tempo ao se aproximar de um semétoro que passou para o vermelho. a Qual a velocidade desse automsvel no instante 3 5? A reta que representa a velocidad passa pelos pontos (4,0) e (0, 8). Sua equaga0 segmentiria é Taig pq 468 Fazendo t = 3 5, obtemos: 3 4 73 Qual é a drea do tlangulo limitado pelos eixos 7S Escteva.a equacdo segmentaria da reta que pas: xe ye pda reta de equagio X4-¥ ~ 12 = ssa pelos pontos A(3, 0) € B(O. 2). + 4-1 76 Esboce o grifico da reta de equacio 3, + La 1 memtimnione +La1 640 - 8s v=2mAs ‘74 Encontre os pontos A ¢ B de intersecgio da reta de ‘equacdo 3x — 2y ~ 6 = 0 com 0s eixos coordenados. 2,60. —r rouerna nwicn rose 77 Ache a equagio segmentiria da retarindicada _Caruaru e 0 Onibus B partiu de Caruaru para Recife, na figura: ‘As distancias so medidas a partir de Recife. A que distancia de Recife, em quildmetros, ocorre 0 en- contro entre os dois Gnibus? 7" 78 (UFPE) O gréfico a seguir mostia as posigdes, { em funeao do tempo, de dois énibus que partiram ! simultaneamente. O dnibus A partiu de Recife para 09 49 20 80 40 80 60 1h) Equagées paramétricas Alé o momento, mostramos que as equagOes geral, reduzida e segmentaria de uma reta rela~ cionam diretamente entre si as coordenadas x € y. Porém, podemos escrever a equago de uma reta em fun¢do de uma terceira varidvel t, denomi- nada pardmetro. As equacGes abaixo so denominadas aquapdes parameétricas da reta. f: =x, + kt (teR,k, #0 ouk, 40) yey +kt Para obiermos a equacao geral de uma reta definida por equagdes paramétricas, eliminamos 0 pardmetro ¢ das duas equagdes. Exemplo Determine a equacdo geral da reta definida pelas equagdes parameétricas: fesse (ter) Vamos eliminar 0 parametro t dessas equardes. Da segunda equagao, vem: t = 1 ~ y Substituindo t na primeira equagdo: x = 4 + 2t x=4+20-y) x=4+2-2y x + ly 6 =0 (equario geral) As equagdes paramétricas — {com { € R) representam uma reta. yei-t ‘Todos o» pontos que pertencem 3 retax + 2y - 6 = 0 tém coordenadas dadas por (4 + 2t, 1 - t). Assim, atti buindo valores paraoparimetrt.encontraremospon- [2 || 3 tos dessa reia. Veja exemplo na tabela ao lado. _conee anaes PomroscRETS 2 Marcando os pontos (x, y) no plano cartesiano, vemos, que esses pontos esto alinhados e pertencem a retade equacio x + 2y - 6 = 0. 79 Determine a equacdo geral das retas definidas por: = L+t a =3t = aaa x=3-2t Seia areta definida por: jy _ 4, 8) Determine os pontos de intersecrio da reta com 108 eixos coordenades, ( 'b) Ache o ponto da reta cuja abscissa é 4. ©) Esboce 0 gréfico dessa reta. som mes Posigées relativas de duas retas Consideremos as retas ¢,: y = m,x + n, e 4: y= m,x + n, de inclinagdes a, e a, respecti- vamente. Podem ocorrer os seguintes casos: ‘caso: 0, = 0, Supondo «, = @ # 90°, temos: , =a, = tga, = ga, > nen amy aah Veiamos o que acontece se a, = a, = 90°. Nesse particular, m, = tgo., em, = tg a, nao estao definidos e as retas ¢, ¢ é, sao verticais. a, # a Supondo a, # 90° e a, * 90°, temos: #915 A Hom A Nesse caso, as retas f, € £, 40 concorrentes (l, X ¢,). Observe: Velamos a condi¢ao particular em que as retas ¢, e ¢, sio perpendiculares (¢, 1 ¢,). Consideremos duas retas ¢, ¢ £, concor- Tentes num ponto P, de tal forma que nenhuma delas seja vertical e f, 1 6. Do tridngulo APB, ver: 1, = ch + 90° => tg a, = tg (oy + 90°) — sen (a, +90") 18 ~ Cos (a, +907) sen a, + cos 90° + sen 90° + cosa, ‘8% = oso, ~ cos 50" — sen a,» sen50° _ £084, . a, = —Srgh ee, Como ig ct, = m, etg d, = m,, temos: as ae * Bea Chouerea amen roses 4 Exemplos Bl Determine a posicdo da reta r, de equacao 2x ~ 3y + § 0, em relagao a reta s, de equacdo 4x — 6y -1=0. Caleuto do coeficiente angular m, e do coeficlente inear n, da reta 7 2x— 3y $5 = D=e—3y= 2x -5 sy=2x+5 (3) =ix me=2e 3 rs i eens Catculo do coeficlente angular m, ¢ do coeficiente linear n, da reta s dx — 6y -1=0 6x = ax yetx-t Comparando m, com m, e n, com n,, obtemos: m, = men, +n, Portanto, as tetas re s sto paralelas. we Para quais valores de a as retas ¢,: 2x + (a— dy - 5 = et: ax + ay— 1 = 0sio concorrentes? Cileulo do coeficiente angular m, da reta 6; 2x + (a—2y—$=0— (a—Yy= KFS Sea . podemos escrever: Cilewlo do coeficient wgular m, da reta 6 ax +ay—1=0=3ay=—4x+1 Sea +0, podemos eserever: y = —4x + 4 beet Logo: m, = -4 : Para que (Seam cnctnts, ovemos te m tm, o-z2g4-tadi sen aaea IEINa figura, ABCD é um quadrado. Determine as coordenadas do ponto A. ecm nc Fors AS Em um quadrado, os lados opostos sio paralelos. Logo, a reta suporte do lado AB ¢ paralela a reta suporte do lado CB. Vamos, inicialmente, determinar o coeficiente angular m da reta CD: y-y, ah m™=,-x, 8-4 4” 2 {A reta suporte do lado AB deve ter coeficiente angular m = ~ ¢ passar pelo ponto B(6, 2) dado: y-2=-}(x-O ay -2=—pxt3ey—2+ O=x+2-10=0 Do mesmo moda, a reta suporte do lado AD ¢ paralela 4 reta suporte do lado BC. Determinando o coeficiente angular m da reta BC, vem: ‘Assim, a reta suporte do lado AD deve ter coeficiente angular m = 2 e passar pelo pono D(4, 8) dado: y—y = mx —x) sy ~8 -2(x- 4) eax -y-0 ‘Agora, como as retas AB e AD so concorrentes no ponto A, obtemos as coordenadas de A resolvendo ‘o sistema formado pelas equagdes de AB ¢ AD, ix+2y-10=0 (ee 10 ic * lax - y= 0 5x=10 2 ‘Substituindo x por 2 na equag3o 2x ~ y = 0: 2-2-y=0 y=4s Ala) HE Determine o valor de k para que areta ¢,, de equagdo kx ~ 9y ~ 1 = 0, seja perpendicular & reta ¢,, de equagao 2x + 6y — 3 = 0. sai enews NS m, 0 Coeficiente angular de , Caleulo de m,: Célculo de m,: kx — 9y— 1 = 0=9-9y = —kx +1 2x + 6y —3 = 0 => 6y = —2x +3 sy = kx =I regen g Aplicando 2 condigdo de perpendicularidade: omer anumen rowrose nets —46— I Dados os pontos A(1, 3) ¢ B(—3, —5), determine a equagao da mediatriz de AB. Sabemos que 3 mediatriz. de um segmento é a reta perpendicular ao segmento e que passa pelo seu ponto médio M. M(-1.=1) A mediatriz procurada tem coeficlente angular m, = — € passa pelo panto M(—1, —1). yein-daenoxsysano Outro modo de resolver o problema ¢ lembrando que os pontos da mediatriz sao eqiidistantes de A ¢ Bein dy = dy > AP FG —3F = ARP mV Ih 6 9A By 38 2x — by + 10 = 6x + ly + 34 x + l6y + 24 =0 (8) x+2y4+3=0 ‘cronermcanuimcs romrorenems WB Dada a reta r de equacdo 2x — 0 ponto P(3, 5), determine a equacdo da reta s que passa pelo ponto Pe é perpendicular a reta r. im, 0 coeficiente angular der se re ie 0 coeficiente angular de s Caleuto de m,: 2x-y+S=O=-y=-2x-5 y=+5 am, =2 Equaydo da reta s: y-5=-}4-a) 2 xt2y-1=0 i Sio dados um ponto P(2, 6) e uma reta r de equagio x + y — 2 = 0. Determine as coordena- das da proje¢ao ortogonal de P sobre a reta r. Na figura, P’ é a projecio ortogonal de P sobre a reta r. 0 ponto P’ é 0 ponto de enicontro da perpendi- cular 8 rela r, passando por P, com a retar. Calculo de m,, coeficiente angular da reta r: xt+y-2=0sye-x422mj=-1 Céloulo de m,, coeficiente da reta perpendicular ar Equagao da reta perpendicular a r, passando por P: y-6=1(x-2) y-6=x-2 x-y+4 Coordenadas de P', intersecgao das retas: xty-2-0 | [xty= 2 x-y+4=0 2s axel Substituindo, temos: x+y =2=3-1+y=2—y=3 As coortenadas do ponto P’ so (—1, 3). “ceomermannmen PATO ERS —13— Sabendo que a diferenga entre 10 e 0 dobro de x é y, determine os valores dex e y para os quais 0 valor numérico da expressio Vx? + y? € minimo, Embora a questio seja do campo da algebra, ela pode ser resolvida aplicando-se os conceitos da geometria analitica. Primeiro reconhego que a expressio Vx? + y* representa a distancia do ponto O(0, 0), origem do sistema cartestano, a um ponto P(x, y). Sea difereaga entre 10 e o dobro de x y, enti, y = 10 ~ 2x. Lago. 0 panto P deve pertencer 3 reta r de equagao y = 10 ~ 2x, Coma queremos que a distancia de O a P seja minima, entao P €0 pé da perpendicular da reta s, que passa por O, 4 reta r Rasta entio obter a intersecgio de res. rela s: yots Para x = 4e y = 2,0 valor de Vx? + y? € 2V5 eé minimo, (W) Represente os pontos do plano cartesiano que satisfazem simultaneamente as relacdes x-y=0exty<0. A regigo representada por A regido representada por Fazendo a intersecgao das x-y20& xty<0é duuas regides, temos: x-ysO>ysx xtys0—y<-x 181 DE a posigéo relativa das retas re s nos casos: 83 Dotormine as equacdes das retas suportes dos a) 6x + dy ~ 3 = 00s: 9x + 6y— 1 = 0 sont Jados do tringulo da figura: ert 2X4L- - = 0 pvc ; Ora+s legs dx-y+5=0 xet onx yetsoes {iT 82 (UMC-SP] Determine o valor dea, de modo que as retas (7) (3a — 1)x + 2y + 3=0e (5) (@ + 2)x + 3y — 5 = Osejam paralelas. »— yw eeoMeTAn ATTICA ONTOS REDS. 84 Encontre a equagio da reta s que passa pelo ponto A(-1, 3), paralela a reta r representada no grafico. « 85 Na figura, ABCD ¢ um quadrado. Determine a ‘equacdo da reta suporte do lado BC. 86 Determine a equacdo da reta que passa pela ‘rigem dos eixos coordenados e pela intersec;ao das, retas 2x +y — 6 =0exX—3y +I =O.u-yno 87 Dois misseis, em treinamento de interceptacio, deslocam-se em movimento retilineo e uniforme ‘numa mesma diregaio e sentido. 0 grafico mostra a posico, em metros, desses mis- seis no decorrer do tempo, em segundos. 4) Qual o instante em que o missil B intercepta 0 mist A?» 'b) Em que posigdo eles se encontram? = (88 Determine a equacao da reta paralela a bissetriz do 2! quadrante que passa pelo ponto (—3, 4). 89 Quais sao as coordenadas dos vértices de um twidngulo, sabendo que as retas suportes dos lados desse triingulo tém equagdes x + 2y — 1 = 0, x—2y -7= ey —5 = 0, respectivamente? caqrea wna roost AE 90 (Fuvest-sP) As retas de equagses: 4x -3y+a=0,5x-y+9=0e 3x — 2y + 4= Ose interceptam em um ponto. De termine a e 0 ponto de interseccao das retas. anseea-y 917 (Faap-SP) Ache @ e b para que as retas ax + Sy —7= Oe 4x + by — 5 = 0 sejam concor- entes no ponto P(2, ~1).=~s8»=2 92 (UnB-DF) No plano cartesiano, os pontos A(O, 0), B(10, 5) € C(6, 12) sao vértices do para- Jelogramo ABCD. Determine a soma das coordena- das do vértice D. =» 93 Determine o valor de k para que as retas 6, € f, de equagdes kx + y+2= 08 3x + (k + Dy — 7 = 0, respectivamente, sejam perpendiculares, , . (94 (UFPA) Escreva a equagao da reta que passa pe- Jo ponto P(t .-1) e 6 perpendicular a uma reta que forma com 0 sentido positive do eixo dos x um Angulo cuja tangente é 4. ae myeee 95 (UFF-RJ) Considere a representagao abaixo em que a reta r é perpendicular as retas s ¢ ¢. 96 (UFMA) Aretarpasa pelospomios (-3, 5) e (3,0). A reta sé perpendicular a reta re passa pela origem. Determine o ponto de intersecco entre as reas res. (220, 40 97 (UFOP-MG) Represente graficamentee determi- me a equago de cada uma das retas abaixo: a) Eixo x. b) Bissetriz dos quadrantes {mpares. ) Perpendicular a reta y = 2, que intercepta 0 eixo xno ponto ~2. ) Paralela a reta x + y ~ 4 = 0, o que passa pelo ONL PCL, 3). rnpmne wat hn ‘98 (Faap-SP) Determine o ponto de intersec¢ao das retas: aed esx t2y+3=0 mia y=2-3t 99 (FGV-SP) Dada a reta de equagao: xy] 3-2 1/= lm Determine 0 valor de m para que ela seja perpendi- cular a reta x= 5. m9 100 (Fuvest-SP) $30 dados 0s ponios A(2, 3) e B(8, 5). a) Ache a equagao da reta AB... 0 b) Ache a equacao da mediatriz do segmento AB. 101 Os pontos A(2, 1), B(—2, —4) e C(0, 2) sio os vértices de um tridngulo ABC. Determine a equagio da reta suporte da altura relativa ao lado AB do tridngulo. « . » ~ 102 Os pontos A(0, 2). B(—4, 4) ¢ C2, 6) sio os vértices de um triangulo ABC. Determine as coor- denadas do ortocentto do triingulo. (Lembrete: 0 ortocentro é 0 ponto de encontro das alturas do twiangulo.) 0.» VO3 (Faves-SP) A reta rtem equagdo 2x + y= 3 ¢ intercepta 0 eixo.x no ponto A. A reta s passa pelo ponto P(1, 2) e é perpendicular a r. Sendo B e C os Pontos onde s intercepta 0 eixo x ea reta r, respecti- vamente: a) determine a equagao de s. >» b) calcule a drea do triangulo ABC. © 3 104 (UFOP-MG) Calcule a medida do lado do qua- drado ABCD, sabendo-se que A(2, 0) € 0 lado BC estna retay =x, 15 Chame-se circuncentro 0 ponto de encontro das mediatrizes dos lados de um triangulo. Se um triangulo ABC tem como vértices os pontos A(S, 2), B(1, ~3) e C{—3, 4), determine as coordenadas do circuncentro. (2, 42 106 (FEI-SP) Num triangulo retangulo ABC de hipotenusa BC, tem-se B(1, 1) e C(3, ~2).0 cateto ‘que passa por B é paralelo a reta 3x ~ 4y +2 = 0. Determine as equagdes das retas suportes dos dois catet0s. 5 ae ay +1 = ORE a+ 3y= 0+0 107 (PGV-SP) Uma empresa fabrica uma pega de precisdo em cols modelos, A eB. 0 custo de produ- Gio de uma unidade de A & de RS 200,00 eo de Bé RS 150,00. Por restrigSes de orgamento, a empresa pode gastar por més no maximo R$ 45 000,00. ‘A mio-de-obra disponivel permite fabricar por més xno méximo 250 pecas. Seja x a quantidade produzi- da por més de Ae y ade B. Represent graficamente os posstvels valores de xe y. ‘Admita, para simplificar, que xe y assumam valores reais ndo negatives. wci=tm wa boo 108 (Unifesp-SP) Dois produtos P, e P,, contendo as vitaminas v, ¢ v,, devem compor uma dieta. A tabela apresenta a quantidade das vitaminas em cada produto. A tiltima coluna fornece as quantida- des minimas para uma dieta sadia. Assim, para com- por uma dieta sadia com x unidades do produto P, € yunidades do produto P,, tem-se, necessariamento, x=Oy=0,xty=derxt+y>6. P, | P, wlafafa vi] 2] a] 6 a) Mostre que com 1 unidade do ponto P, e 3 unida- desddo ponto P, nao é possivel obter-se uma dieta sadia, b) Esboce a regio descrita pelos pontos (x, y) que fornecem dietas sadias. mms mst 0 409 (UFMG) Observe esta figura: ‘Uma fungao f; (0, 4] - R é definida associando-se a cada t € (0, 4] o valor da drea da regido limitada pelas retas x= 0,x =t, y= 0 a poligonal formada pelos segmentos L, e L;. Por exemplo, o valor de (3) 6a dea da regio ‘sombreada na figura. ‘Considerando essas informagies: $ a) determine os valores de f(1) e (3); 2 Nessa figura, L, L, sao segmentos de reta que li- b) determine as expressdes de f(t) parad <1<2¢ gam os pontos (0, 2). (2, 2) e (4, 0). para2 << 4, aeaten=t Pontos e retas simétricos em relacdo a uma reta dada ‘Consideremos um ponto A e uma retar, tais que A € r. Para obter o ponto B simétrico do ponto A em rela¢ao a reta r, fazemos assim: > Tragamos por A a reta s perpendicular a reta r. > Determinamos o ponto M, interseccao dere s. > Marcamos B de modo que M seja 0 ponto médio do segmento AB. Ae ‘Assim, dizemos que 0 ponto B é 0 simétrico do ponto A em relacao 3 reta r. Exemplos I Determine as coordenadas do ponto B, simétrico do ponto A(—4, 3) em relacdo a reta r de equagio x ~ y 1 =0. A figura ao lado apresenta 0 fato geométrico indicado pelo problema. x: © ponto B é o siméirico de A em relagio a rela r logo, a reta s 6 perpendicular 3 reta r. x-dyt+2=0 == CEOMETIAANALIICA POMTOS ETS Equagao da reta r, que passa por Be x oy cals -3 2s 5 3x - dy - # -7y-n= 0 ‘A equagao da reta r procurada & x — ax Substituinde: x ~ 2y = —2 = —18 — 2y = 1 eos By 4 9 seeder -1=0, Coordenadas do ponto M, interseccdo das retas ¢ € t: for8 5 { 2xty=—-8 (2) x= --4 tyes 2 13 +t 10x — 36y + 39 ~ 72+ 1Sy + 13x =0 110 Determine 0 ponto N, simétrico de M(2, 4) em relagdo & reta f, de equardo x ~ y ~ 6 = 0. nie ~4 (-1, 1) emrela- 111 Calcule o simétrico do ponto ‘a0 a reta de equagdo y = 2x. 112 Dado o ponto P(2, 3), encontre o seu simétri- co P’ em relacio ao eixo das abscissas. °2. -» 113 Sendo (1) dada pela equacéo x ~ 2y +2 = 0, encontre a equacao da reta (s) simétrica 4 reta (7) em relagao ao eixo das abscissas. «1-2 2=6 194 Determine a reta simétrica da reta x ~ By + 16 = Oem Ielagdo ao eixo Oy, »« +ny- wo 115 (Fuvest SP) Uma das diagonais de um qua- drado esté contida na reta x + y = 4. Determine seus vértices sabendo que um deles é 0 ponto OD. anannoeay 116 0s pontos A(5, ~1) eB(3, 7) sio egitidistantes de uma retar que contém o ponto P(—2, 3). Deter- mine as possiveis equacdes dessa reta 7.» '~° 54 ee Angulo entre duas retas ‘A figura a seguir mostra duas retas, f, e ¢,, no perpendiculares entre sie de coeficientes angulares m, e m,, respectivamente. Indicamos por @ a medida do angulo agudo formado pelas retas £, € €,. Vamos, agora, deduzir uma férmula que nos permita calcular 8. No APAB, pela Geometria Plana: o, = 8 + cr, @=a,-a, tg@ = tg (0 — a) Lembrando que @ é agudo, a tangente de 8 & positiva. Dai, escrevemos: go=| oea ee T+ig a, * 1G, Como tg a, = m, e tg a, = m,, temos a férmula: Caso particular: Uma das retas é vertical. No A retangulo PBA, temos: 0 + a, = 90° 0 = 90° a, 1g@ = tg (90° — 0) 1 o=coga, = BO- E Como 0 é agudo, a tangente de @ ¢ positiva. Mas, nio sabemos 0 sinal de m, (pode ser positivo ou negativo). Daf, escrevemos: 55 ‘ewer snatnck PvTOS aS Exemplos Hil Determine o Angulo agudo formado pelas ret a)2x-y+1=0e3x+y-2=0 b)V3x-y+2=00ex- )2x-y+5=0ex+2y-9= a) Céleulo de m, xy +1=0--y=-2x-1sy=2e4+1 Caleulo de m,: 3x + y'-2=O-y=-3x+22.m,= Cateulo de @: igo = [1] tgO= 10-45" 06 perpendicular a0 eixo 0,, logo: bb) A reta de equacio x ~ Caleulo de m, Vax-y +2=0=y = Vix+22m,= V3 Caeulo de @: we=|| ©) Caleulo de m,: 2x-y+5=Oayamxts Caleulo de m,: x+24y-9=0—y= Notamos que m, = Logo, as retas sao perpendiculares e @ = 90”, Wi Determine a equacdo da reta r que passa pelo ponto P(2, 3) e que forma um Angulo de 45° com a reta s, de equarao 3x — 2y +1 =0. m,: 0 coeficiente angular da retar Selam ) n,: 0 coeficiente angular da reta’s Caleulo de m,: 3x - by +1 = 09 -2y = -3x -1y=dx+d amt, = 3 czoueraannnsrcn sro ERE —s6— 2" caso: m, = ~5 y-y=m(x—a) sy —3 = Sx - 2) y-3= 5x +10 Sxty-13=0 ‘As equagées da rela r sio x — Sy +13 = Oou 5k +y — 13 =O. 117 Determine o angulo agudo formado pelas retas a) 6x — 2y +5 = 00e4x + 2y—-1= 0%" b)x- By +1=003r+2=00 Qx-2=0ey-3=00 d) 2x — 3y +1 = 0e6x=9y » 118 Considere os vértices A(0, 0), B(—I, 2) & D(-3, ~4) de um paralelogramo ABCD. a) Ache as coordenadas do ponto C. 0-4,» b) Determine seus Angulos internos, ©» > 499 A retar, de coelciente angular m, =, faz um ngulo de 30° com a reta s, cujo coeficiente angular é m,, Caleule m,.. =, <9 win = —s7- 120 Seja uma reta r que passa pelo ponto A(I, 1) ¢ faz um Angulo de 45° com a reta s, de equagio x — 2y + 2 = 0. Determine a equagao da reta r. 121 Determine o valor de a para que as retas ax —y + 1= 02x — y = 0 formem um Angulo de 45? .~-saus-+ 122 (Vunesp-SP) Calcule o angulo agudo formado pelas retas y = 2ex—y—1=0. « se 4123 0s lados de um paralelogramo medem 4cm e 6 cm e fazem entre si um angulo de 60°. Qual € a tangente do menor Angulo formado pelas diagonais? Distancia entre ponto e reta A distancia entre um ponto A e uma reta r é a medida do segmento AB, perpendicular ar, que tem uma extremidade em A e a outra em BE r A A,B) = A, 0 > B &a projecao ortogonal de A sobre r > d(A, B) 6 a distancia entre A eB Vejamos uma aplicacao dessa situagao; Determine a distancia entre 0 ponto A(2, 1) ea reta r, de equacdo x + 2y ~ 14 = 0. fy > m,: coeficiente angular de r > s.L rpassando por A > m,; coeficiente angular de s Célculo de x+2y-M=05%=-x4¢sy=—$xt7 am, 2-1 Cateulo de m,: Equagdo da reia s: y~y,= m,(x—x) > y-1=2x-22x-y-3-0 Coordenadas do ponto B, interseccdo de re s: ay = ees dx-y=3 4x —2y = 6 x=4 ‘Substituindo x por 4 na equagao x + 2y = 14: x+2dy=14 34+ 2y=14 2y =10 yrs Logo, B(4, 5). CAleulo da distancia entre A e B, ou seja, d(A, B): A,B) = VGG XP FO YF > MAB) = G- FB aA, 8) ~ VEFIS = WE Entio, d(A,r) = 245. couraa incr romrose nes —se- Existe uma f6rmula que permite resolver 0 mesmo problema de uma maneira mais simples, répida e menos trabalhosa. Veja: Dados um ponto P(x», yp) € uma reta rde equagdo ax + by + ¢ dada por: 0, a distancia entre Pe ré Pe Yo) ann next byte=0 Demonstragio: Observamos que a férmula valida quando a reta é vertical, isto é, quando b = 0. Logo, podemos supor b ¥ 0. Consideremos a figura abaixo, onde P € r. Se chamarmos de B 0 pé da perpendicular baixada de P sobre a reta r, teremos a distancia do ponto P8 reta rigual a distancia do ponto P 20 ponto B. Logo: ABC = cosa = BB PB = PC - cosa d(P, 1) = PC cosa (1) Como 0 ponto C(x, y<) pertence a reta r, temos: ax+ by +c =0= ax, + by, +o =0 ves Po =Iye yel9FO= |r + BE we =| EB |, ema = bet by +d rep ‘Substituindo (II) e (11) em (1): =i. — leet tel, 1b) (Pr, 1) = PC - cosa = alP, 1) WW ol Exemplos il Determine a medida da altura de um trapézio cujos vertices sdo os pontos A(1, 1), B(11, 3), C(?, 5) e D(2, 4). o c Pela figura, a medida ft da altura ¢ igual A distancia do vértice Ca reta suporte da base AB do trapézio. x e ° Equacio da reta suporte da base AB do trapézio: x rl 1 1 i=o5x41y+3-y-3x-1=0 nay -2x + 10y-8=0 x-Sy+4=0 Ctculo da distincia do vértice Ca reta suporte da base XB: ax +by, te], [ie7-5-5+4] 7-25 +4) 9p a _ avis z fe +b ES E+ (~SY =a J1425 = Vie 6 246 B ura ¢ 2426 Attu ¢ 24% EOMETAANAINCAPONTOSE RES —1— HEI Determine a distancia entre as retas paralelas 2x + 3y - 6 ® Determine o valor de a para que a distancia do ponto P(—1, a) a reta r, de equacao 3x + 4y ~ 5 — 0, seja igual a 2 unidades. Uilizando a férmula da distancia entre ponto e reta: lax t bye el 5 + ere a, 1) = [4a —8| =10 Resolvendo a equa¢do modular: fa-s=195a=1632-18 le [4a -8] = 10 => 4a-8- -10 5 4a~-2 5 a- Bie 1 Ne e2x + 3y -10=0. Fazendo t:2x + ay — 6 = Oe #: 2x + 3y — 10 = 0: ry A distancia entre duas reias paralelas ¢ igual 4 distancia entre um ponto P qualquer de uma delase a outra. Escolha do ponto P qualquer da reta r:2x + 3y- 6= 0 x= 09 3y-6=0=9y=2 Logo, P(0, 2). Caleulo da distineia entre Pe s: = = Lax + by, +e 1210) +3(2) — 10) er, 8) = ae, 3) = EME l os ar, 9) Yl ot 124 Calcule adistancia do ponto Paretaremcada -_—- 125 Determinea distancia da reta r, que passa pela caso: InterseceSo das retas y ~ 2 = ex +1 = Oetem a)P(S, yer: ax ~ 3y + 2=0-4 coeficiente angular igual a 2, ao ponto P(2, 7). 3 =-2 bP -Deny=—F +1 126 (UFOP-MG) No triangulo ABC, em que OP-1derx+y=0 2 A(4, 3), B(1, ~3) e C(2, 3), determine a altura rela- PQ, 6)r2+1=04 tiva ao vértce C4 I lomerunmuicn onrose HS 127 (Fatec-SP) Sejam 3x ~ 4y + 10=08 6x ~ By + 15 = 0 as equagies das retas suportes das bases de um trapézio. Determine a altura desse trapézio. = 128 (FGV-SP) Uma mapa ¢ localizado sobre um sistema de eixos cartesianos ortogonal, de modo que « posigdo de uma cidade ¢ dada pelo ponto P(t, 3). Um avido descreve uma trajet6ria reiiinea segundo a equagao x + 2y = 20. a) Em qual ponto da tajetéria 0 avido se encontra mais préximo da cidade? | 1b) Nas condigdes do item anterior, qual a distancia da cidade ao avido? 129 A distancia entre o ponto P(0, k) ea reta r, de equasao 4x + 3y — 2 = 0, € igual a 2 unidades. Determine 0 valor de ks - Bissetrizes de duas retas 130 Determine as equagoes das retas paralelas & eta r, de equagao 4x + 3y — 5 = 0, e distantes 4-unidades daretar. 9) 15 -omae+ 2890 431 Calcule a distancia entre as seguintes retas paralelas: a) 12x - 9y +27 = 08 12x ~ 9y — 18 =0 w Ay -Zeyn hn th by=4x-Zey-Gx+$ 132 Caleule a Area do quadrado ABCD, sabendo que A(2, 0) €0 lado BC esté contide na reta x-y=0. 433 (Cefet-MG) Determine as coordenadas de um ponto que satisfaga as duas condigSes: pertence 20 eixo y e eqilidista de A(3, 3) € BS, ~1). »0. 1 Consideremos duas retas concorrentes, ¢, € ¢,, definidas por: Giaxt by tq =Oetsaxt by t+q=0 lugar geométrico dos pontos que eqdidistam de ambas é formado pelas bissetrizes b, € b. laxtby +o] _ lax+by+e| a, =a, Baby el — [sa eb NE are Eliminando os médulos, obtemos as equagies das retas b, e b, suportes das bissetrizes: x+by+e _ ,ax+by +c, by: et byte _ 4a Ve + ete Logo: by aetby te Note que as retas b, e b, sio perpendiculares. on ax +by +c vax + OP Dada as retas &,: 12x — Sy ~ 10 = Oe ¢,: 4x ~ 3y = 0, determine: a) as equagées das bissetrizes dos angulos formados por elas. b) a equacdo da bissetriz. do angulo agudo. 4) Tomando um ponto genérico P(x, y) eqiildistante de ambas as retas, temos a figura: 12x > 5y~10=0 [12 ~ Sy -10] _ [4x — ay! Cy era 12x — Sy—10| _ [4x —3y] - 5 3 Eliminando os médulos: 12x — Sy 10 _ 4x aa 12x — Sy -10 _ ~ax~3y 8 3B 5 60x ~ 25y - 50 = S2x- 39y 60x ~ a5y ~ 50.= -S2x + 39y 8x + My - 50=0 112k ~ by — 50 = 0 4x + 2y-25=0 56x ~ a2y - 25=0 ) Para encontrar qual das bissetrizes & a do Angulo agudo, determinamos a distincia de um ponto qual- quer de /, ou de ¢, (exceto 0 ponto de intersecedo) as bissetrizes. A menor dessas distancias mostrar a Pequagio procurada. Assim: by: 4x + 7y —25= 0 e by: S6x ~ 32y — 25 =0 Seja L(0, 0) € fetal que L(0, 0) € f, enti _|4:0+7-0-25) _ 25 nee Oe [56-0-32-0-25] __25 atl, b,) oe * Wie Como dit. b,) < d(L, b,). a equacao da bissetriz do Angulo agudo € S6x ~ 32y ~ 25 = 0. -—3~ ceoucrsamunrtcarowroseReDs P_TEXERCICIOS EXERCICIOSEX-RCICIOS| 134 Ache a equagao das bissetrizes das retas: 136 As equacdes das retas que contém os lados de a)3x—4y -7=OeSx+ ly +7=0 um tridngulo ABC si: b)ax+y+3=0ex42y-1= " Mix+y-s=0 BE:x+7y-7-06 43.5 Uma das bissetrizes dos angulos formados.—&%. 7¢ + y 414 = 0 pelasretas f,¢ f, €b,:2x + y + 3 = 0. Determine a fequagao da outra bissetriz (b,), sabendo que ela Determine a equagdo da bissetriz do Angulo inter- passa pelo ponto A(~1, 3). «5/70 0B. ose =0 CAlculo da area de um triangulo Consideremos o triangulo ABC indicado na figura a seguir: A 8 # c Sabemos que a drea desse tridngulo é dada por: ‘medida da altura relativa ‘medida de um lado Analiticamente, podemos calcular a 4rea do triangulo ABC pela relagao: 4 + [d(BC)] - (distancia do vértice A a reta suporte do lado BC) ‘Vamos resolver a seguinte questio usando essa relagao: Os pontos A(2, 4), B(—6, 2) € C(0, -2) sao os vértices de um tridngulo ABC. Calcule a érea desse triangulo. Equagao da reta suporte do lado BC: x yl -6 2 1)=0 => 2x +12 + 6y + 2x = 0-21 4x + 6y +12=0 2x+3y+6=0 howeTea aurea PRESENCE a Distancia do ponto A a reta suporte do lado BC: Jax, + by, +e], _ [2-2 43-446 ath Pee 5a = 22V13° Wo Eg h Medida do lado BC ou d(BC): BC) = (OF EF + (-2— IF = ABC) = V36F16 = alBC) = age Area do triangulo: s=+- apc). haos= 4.2/3. 28 3S=2 Essa resolugdo é muito trabalhosa e exige muitos calculos. Vejamos, entdo, uma maneira mais simples de resolver 0 problema. Dados trés pontos nio-colineares A(x,, y,). B(x,. y,) e C(x, y,), a 4rea do triangulo ABC formado por esses pontos é dada por: 4(Dj,sendo x, y, 1 xy, 1 x Ys 1 Demonstragio: Consideremos os pontos A(x, ¥,), B(& ¥z) € C(% Ys) indicados na figura. ‘A rea do irlangulo ABC é igual a diferenca entre as areas do retangulo MNCP e dos tiangulos AMB, BPC e ANC. Logo: Sane = Sunce ~ Sanus — Sipe — Sane diy, oj fs 210, = ya) — ae, ~ys) _ Gy, =a. =¥) =~ ‘ouermawucricarOTOSE ES Simplificando, temos: = Ya — Xp +s — Ys $3, — XY; S= 2 28 = x (¥2— Vs) + ¥A1¥s — ¥) +0 — Yo) x Vy 1 % Maa les i] sasefs mt Ys Ya Ya x, yy 1 aid} : Soh ve yy 1 Do modo como fizemos aqui, o determinante do 2* membro é um nimero positivo. Fazendo: x y 1 D=Jx, y, 1) esabendo que a drea de um triangulo é sempre positiva, devemos conside- %& yy it rar, no caso geral, o médulo do determinante D. Daf, escrevemos: Exemplos I (UEMA) Um pintor ¢ chamado para fazer 0 cay orcamento da pintura de um muro, cuja drea a ser pintada é a que estd hachurada (ver fi °*?) ‘gura). Sabendo-se que o muro tem forma re- pit tangular e 3 metros de altura e que o prego da pintura por metro quadrado é de R$ 6,00, qual o valor do orcamento a ser apresentado? Do enunciado, temas: A(0.0) A rea a ser pintada é a soma das areas §, e S, dos trlangulos ABC ¢ ACD. Assim: 001 oot 1.(p[+s,-4-l0 2 1]}+5,=4 - 431 610 S=$,+5, 9 S=4+7= 0m O orgamento € igual a: 11 = R$ 6,00 = R$ 66,00 ‘Eonen MATA TONTOSERESS —e- Determine a Area do triangulo ABC da figura: Se A 60 ponte em que a reta de equagao y = x ~ 3 imtercepta o eixo das abscissas, ento: y= Ow 0=x—Sax=3 Logo, AG, 0) Se C60 ponto em que a reta de equagio y = —x + 5 intercepla o eixo das abscissas, entdo: y=0=0—-x+Sa9x=5 Logo. ¢ Se B & o ponto de interteccio das retas, entao: y=x-3 { 2x x+Ser=4 peSeEE Substituinds: y=x-3=y=4-3=y=1 Logo. BU. 1). 301 p=|4.1 )>d 5=-2 501 Cilculo da rea do tridngulo ABC: $= + |D| => A drea do tridngulo ABC é de 1 unidade de area, IEJSi0 dados os pontos A(1, 1), B(S, 4) € C(O, y), vértices de um triangulo. Quais os valores de y para que a drea do triangulo ABC seja de + unidades de drea (u.a.)? rat pevemosters = 41 assim: $= 1 jp| =» 4 ts 4) 3 - a2 toy = |4y—1] rescivendo'a equa;30 modular: 4y ~1= stv y=-Savy=3 0 ponto ¢ tem coordenadas (0, -4), ov (0. 3) Os valores de y sio —> ou 3 —er- ron NACA FONTOSEREDS BZ (UERI) Observe o mapa da regio Sudeste. Sonar obo Considere 0 Trdpico de Capricérnio como 0 eixo das abscissas e 0 meridiano de 45° como o eixo das ordenadas, Neste sistema cartesiano, as coordenadas das cidades de S30 Paulo, Rio 2 (3.4) (3 todas medidas em centimetros. a) Calcule, em quilémetros quadrados, a drea do quadrilatero cujos vértices estao representados por estas quatro cidades, supondo que a escala do mapa € 1 : 10 000 000. b) Determine as coordenadas de uma cidade que fique eqiiidistante das cidades de Sao Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. de Janeiro, Belo Horizonte e Vit6ria sao, respectivamente, ( 3 a) Divisio do quadrilstero em 2 trlangulos e calculo das areas desses tridngulos: 3 2 -2 ree zio4 Al2 = =i +i] Ang]a 4) 275 ee 4s s 241 5 41 rea total no mapa = 12,25 em? escala: 1 cm = 100 km 12,25 cm* = 12,25 - 10000 km? = 122 500 km* 1) Seiam A, 8, Ce P dados. espectivamente, por (~3, 0), (3.4).(2. LJ e (9. 3x tay = 8 Resolvendo PA = PB = PC, chegaremos ao sistema { iK+y=2 3x +4y <8 ceomeren nner ooracenens 63 (XESS ERERCiaiss (SEES EEES 137 Determine a érea do tringulo cujos vértices so 08 pontos: a) A(-3, 3), B(-1, De C(4, 0) « ») A(-1 5), Ba, -3) € C0, ~6 438 (UFPel-RS) Caleular a drea do triaingulo for- mado pela reta 3x + 2y — 6 = 0 com os eixos coordenados, usando como unidade o centimetro. 139 0s pontos A(2. ~4), B(a, 1) e C(4, 2) so 0s vvértices do triangulo ABC. Calcule 0 valor de a para que esse triangulo tenha 2 unidades de area., 140 (UPGO) As retase sso definidas pelas equa- gOest: 2x—y +2=O;s:xty—3=0. ‘Com base nese enunciado: a) Esboce o grafico destas retas num mesmo plano cartesiano. rex mr sole 1b) Calcule a drea do triangulo formado pelas retas 7 5 com 0 eixo x. ) Calcule a drea da regido limitada pelas retas res, 0 €ixo x @ 0 eixo y. “Pox 4.41 (UFPB) A melhor arma contra o canceré iden- tificar precocemente a doenca. Em um exame de rotina, fol encontrado em wm paciente um pequeno nédulo, cuja drea 6 equivalente 2 do trigngulo cujos vértices sdo os pontos de intersecao das retas x = 1, x—y+L=0ex+ y—2=0.Qual area ocupada pelo nédulo? | memes CER 1 Qual 6a abscissa do ponto simétrico de: 4) A(6) em relago 40 ponto B(3)! » 'b) C{—2) em relagdo ao ponto D(A)? 2.05 ponto M(-20), N(~2) € Q(34) estio alinhados. Caleule a razio em que a) Ndiviée MQ b) Qdivide BR} ©) Mdivide NO 3 Dados 0s pontos A(—8) e B(16), determine a abscis- a.do ponto Ptal que AF. = — 3, rs PB 0 RECORDANDO 142 (UFOP-MG) Na figura, 0 pento P pertence A bissetriz do primeiro quadrante e A(6, 0), Determine ‘uma equagao da reta r que passa por A e P de modo que a area do tridngulo OAP seja igual a 30. 443 (UEPA) Um agricultor recebe uma heranga ¢ decide investir em terras para aumentar sua produ- 20. Resolve comprar tm terreno ao lado do seu, © o corretor cobra R$ 2 000,00 a unidade de area (u). O terreno tem a forma de um quadrilétero de vérti- ces A, B, Ce D. Em sua representacao no plano cartesiano, em que a unidade em cada um dos ei- xos representa a unidade de comprimento sobre 0 terreno, tem-se A = (0, 0), B = (0,1) eD = (3,9). Sabe-se que a equacdo da reta que contém os pon- tos D eC € 3x + 2y = 9, enquanto a reta que con tém os pontos Be C também passa pelo ponto (4, 2). Faga os caleulos necessétios e determine o valor que o agricultor ira pagar pelo terreno, 144 (UFMA) Calcule a drea do tridngulo formado pela reta % ~ L = 1 € 0s eixos coordenados. 4 Considere os pontos A(—5) ¢ B(41), Determine o pon: to Pix,) que divide AB na razio 3, "7 ‘5 Num referencial cartesiano, 0 ponte A(-3, 4) 6 0x ‘remo de um segmento AB paralelo <0 elxo x, distante ‘8 unidades do pono B. 8) Quais 430 a8 coodenadas do ponto B, sabendo que ele se localiza no primeiro quadrante? =>. 'b) Quais poderiam ser as coordenadas do ponte B, se 0 segmento AB fosse paralelo ao eixo y? (9. 08 6 Seja A um ponto do elxo das ontenadas. Dado 0 ponto B(~3, ~2), caleule as coordenades do ponte A, de forma que o comprimento do segmento AB seja igual a 5. 7 Cada par ondenado (x, y} do plano pode ser escrito x como uma matriz ( } Para fazer uma rotago de 90° y do ponto de coordenadas (x, y) em torno da origem, no sentido anti-horirio, basta multiplicar a mairiz (JG) Aplicando esse método para fazer @ rotagio do onto médio do segmen. to AB da figura, calcale as novas coordenadas desse ponto mécio. 6 Determine o perfmetro do tidngulo indicado na figura: maroc: + A) y 4 ‘9 Ache as coordenadas do basicentro do triingulo ABC, sendo A(2vZ, Sv3), B(VE, v3) € C(ov2, ~3¥3), (ow 410 Nam paralelogramo ABCD, dois vertices consecutt- ‘vos so os pontos A(2, 3), B(6, 4) e M(1, -2) 0 pontode fenconira das diigonais AC © BD do paralelogramo, Sa- bendo que as diagonais no paralelogramo cortam:se m- tuamente ao meio, determine as coondenadas dos ver ces Ce D desse paraelogramo, on -90i-s 14 (Cesupa) O grético abaino representa uma simulagio do trajeto normal da procissio do Cirio de Nazaré, desde a Sé aiéa Basilica s ° E Considerando 0 local da safda da procissio (ponto 0) ‘coma a origem dos eixos cartesians e olocal de chegada como o ponto F(24, 18), podemos dizer que a distancia vvetorial da Sé a Basflica ¢, em unidades de comprimento, igual a: a6 WF xe) 30 dar 42 (UEMG) Duas formigas partem juntas do ponto 0, origem do plano carteslano xOy. Uma delas caminha, horizontalmente no sentido poskivo, a uma velocidade de 4 km/n. A outra caminha, verticalmente para cima, 3 velocidade de 3 km/h. A distincia entre elas, apés 3 ho- ras, serd de: a}10km by km, 24 km 14) 15 km 13 [PUCSP) Determine a equagao da reta de coeficien- te angular igual a $e que passa pelo ponto P(2, ~5). 114 (UEF-RU) A Ceramica Marajé concede uma gratfica- ‘¢8o mensal a seus funciondrios em fun¢ao da produtivi- dade de cada um convertida em pontes; a relagio entre a gratificagio € o numero de pontos esid representada no srifico a seguir. Observando que, entre 30 e 90 pontos, a variagio da gra- tificagao é praparcional 3 variagio do niimero de poatos, determine a gratificago que um funcionério receberd no ‘més em que obtiver 100 pontos. » "00 45 (FELSP) Os pontos A(0. 1). B10) e Cp. a) estéo alinhados. Determine o valor de p em funcao de q. 16 (UERJ) Um atleta esta treinando em uma pista retilinea © 0 gréfico abaixo apresenta dados sobre seu movimento, 10 18) ‘A distancia percortida pelo corredor, no intervalo entre 0 5 segundos, igual & rea do trapézio sombreado. Cal- cule essa disténcia. —n—- 47 (UFPE/UTRPE] Denise os retingulos com un véstice 1a origem de um sistema de coordenadas cartesianas xOy, uum vértice no semieixo positive das abscissas, outro no semi-cixo positive das ordenadas ¢ 0 quarto vértice na reta ?x-+ Sy = 35, existe um quetem a maior dea. Asst- nale 0 perimetro deste retingulo. V8 (UEMA) Considere a reta y = 2xe tome sobre essa reta dots pontos A ¢ B cujas abcissas sejam 0 e 3, respec- tivamente. Seja $a regio compreendida entre 0 eixo dos x, 0 seginento AB e a teta x ~ 3. Calcule 0 volume do solido gerado pela regio $ quando esta gira em torno do cixo dos 1, isto é, dando uma volta completa de 360°, aga a ilustracdo gratlea. sowie = 79 Determine a equacio da reta que passa pelo ponto P@, 5) e tem uma inclinagao de 135°, ‘i 20 (Vunesp-SP) O gréiico mostra o resultado de uma experiéncia relativa & absorrio de potdssio pelo tecido da folha de um certo vegetal, em fungio do tempo e em condicoes diferentes de luminosidade. no claro 3 tempo (hy Nos dois casos, 3 fongio linear y ~ max ajustou-te raz03- ‘elmente bem aos dados, dai relerénsia am como taxa de absorgio (geralmente medida em j. mols por unidade de peso por hora). Com base no grafic, se m, 6a taxa de absorgSo no claro e ma taxa de absorgdo no escurD, a relagao entre essas das taxas ¢: am, =m, @) m,+m,=—1 b)m, = 2m, e)m,=2m, Om-m=1 24 (MACK-SP) Numa gincana, um objeto é escondido ‘num ponto £, eqiidistante de 3 drvares A. B € C, seado AB = 6m, BC = 8 me AC ~ 10 m, Para localizar 0 objeto, um partcipante considerou a érvore B como ori- gem de um sistema ortogonal de eixos, de segmento uni- rio I m,€.a drvore C como um ponto de um dos eixos. ‘Uma possibilidade para as coordenadas do ponto E &: (5,3) ©) 4.3) 28.3) 4.2) 26.6) 22 Trés importantes fungses que aparccem com freqiiéa- la em Economia so: a fungao custo, a funcio receita e «a fungao lucro. Suponha que o custo total de uma indisiria para produ zir x unidades de um determinado produto e a receita total obtida com a venda de x unidades desse produto sejam, respectivamente, C(x) € R(x). Sendo: 0 grafico da fungo C uma reta que passa pelos pontos (0, $00) e (1, 507); 0 grafico da fungao R uma reia que passa pelos pontos (0, 0)e(, 9:e —a funeo lucro dada pela diferenca entre a fungao re- celta e a fungao custo; (Qual o mimero minimo de unidades desse produto que a inddstria deve produzir e comercializar para que nao te- ‘nha prejuizo com elet 0 23 A figura mostra o gréfico de uma reta r. Determine a equacio segmentéria de r sabendo que ela passa pelo ponto (2, 9). =i — Das plantas para o corpo humano © potissio é um importante nutriente vegetal atuardo em diversos processos metabéilicos. Por isso, quando o solo pobre nesse metal alcalina, a terra tem de sertratada com adubos potissicos. No ofganismo humano, © potissio — adquindo em parte por meio do consumo de alimentos de oF _gem vegetal —também tem uma fungi relevante, uma. ‘vez que ata no aproveitamento celular dos alimentos ingeridos ena diminagio dosresiduos celulares. 24 Dado o gréfico da reiar, pede-se: a) a equacio getal der s+ « b)a equacio segmentéria de r 6) a equagio reduzida der 2S Seja a reta r de equarao 7x + 3y + VZ = 0. Determine a equagso da reta s paralela are que passa pelo ponto (~9, 10}. 7% =s;+2=0 26 A figura mostra um trapézio ABCD. Determine as coor- enadas doponto de encontro (Mf) das dlagonais do tapézio. 27 (UFU-MG) Uma retar passa pelos pontos A= (4.2.68 = (2,4). Determine: a) a equacio da retar,. «-»-u=0 b)a equacio de uma retar, que seja perpendicular a reta f, epasse pelo ponto C= (0,0). «0 2 (Faap SP) Ache as coordenadas da projegio ortogonal 0 ponto P{—6, 4} sobre a reta 4x ~ Sy + 3=0. 2,1) 29 Ache as coordenadas do panto de interseocio das reas: f*78 Gemes{* 3-4 wen %* y=a y=2+u 30 (Unicamp-SP) Os pontos A, B, Ce D pertencem a0 sitico da funcio y = 1.x > 0. As abseissas de A, Be C sdo iguats a 2,3 ¢4, respectivamente, ¢ 0 segmento AB {6 paralelo ao segmento CD. 3) Encontre as coordenadas do poato D. (2 b)Mostre que a reta que passa pelos pontos médios dos segmentos AB e CD passa também pela origem. Sree ‘34 (UERJ) Num plano cartesiano encontrammos a pardbo- lay =2x' cas retas paralelas (9: y ~ 3x0 (8):y ~ 3x +2. ‘Arteta (1) interepta a parabola em A eB; areta(s), em Ce D. Unindo estes pontos, formamos 0 trapézio conve- x0 ABCD. Exist, ainda, uma reta(), paralela 3s tas (0) ¢ (8), que tangenciaa parabola no ponto P. Determine Yoo Forme-g de EF 2) a equagio ds Feta (1) € as coordenadas do ponto P: bya drea do trapézio convexo ABCD, « omeraxanulnicarorone wtas 32 0 quadrado ABCD da figura tem lado igual a 8 em. y BI c Sabendo se gue Af 6 ponto ly médlo do lado BC e DE é perpendicular a AM, quan to mede o segmento DE? = we A ® z a 33 (FGV-SP) Dado 0 ponto P(2, 3}, determine o ponto simétrico de P com relagdo a retay = x3. 34 Dado o ponto P(3, -2) € a reta / de equagio 2x + y +6=0, determine 2 distincis entre Pe f. WF 35 Umaempresa mantém 40 unidades de um certo pro- duto estocadas no depésito D,, e 15 outras unidades do ‘mesmo produto no depdsito D,, Devem ver enviadas 20 unidacles desse produto para a loja docliente A 30 uni- dads para a joja do cliente B. Representam-se: por x, 2 quantidade desse produto existeate no depdsito Dy que serdenviada para 2 loja do cliente A; por y, a quantidade cexistente no depdsito D, que seré enviada para a loja do cliente B. Os gastos com transporte, por unidade do pro- duto (em RS), est30 explictados no quadro absixo. pardsrros | cumNTe A | CLENTE B Dd, 15.00, 13,00 D. 14,00 16,00 Com bate nessa situagio, julgue os tens a seguir. +3) 0 custo do transporte desses produtos para as lojas serd igual ax3y + 260 reals. vb) Tados 08 possives valores de xe y aatisfazem quatro inequagdes que determinam, no plano de coordena- das cartesianas xOy, um trapézio, ‘e) Epossivel para 4 emprese atender is solictagBes dos chentes a um custo de R$ 675,00. 36 Ache a equacio das bissetrizes dos Angulos que formam as retas 8x ~ 6y +2 =Oe3x +4y- 11 =0. 37 (Fatec SP) Caleule a dea do tridngulo ABC, indicado na figura. Geometria Analitica: Circunferéncia A civcunferéncia 2 Posicgées velativas de um ponto ¢ uma civcunferéncia 3 Posigies relativas de uma reta e uma circunferéncia 4& Posigies relativas entre duas circunferéncias Um programa de animagio de computador simula o ataquea objetos voadores que invadem o planeta. Os abjetos sio de dois tipos; um objero do tipo A, com base retilinea, e um objeto do tipo B, de formato circular, como ilustrado ao lado. programa simulador usa, como referincia para a tela do computador, um sistenia de coordenacls cartesianas, com origem no canto inferior esquerdo da tela. ‘Em cada instante, a posicao do objeto tipo A ‘na tela fica determinada pelos pontos extremos da base, A, eA,. A posicdo do objeto tipo B fica determinada pelo centro B, sabenclo-se que o su raio Eigual a S/2. © planeta ataca com um canhao no solo, que dispara projéteis em nee retilineas, ‘nas diregSes dererminadas, em cada instante, pelos pontos C,, base do canhio, e C,, extremo do canhio. A base do canhao esta fixada no ponto C,(100,0). Entao, a cada disparo, a trajeréria do projetil fica determinada simplesmente pelo ponto C,. © programa simulador explodiré um objeto do tipa A, se um projétil atingi-lo em uma trajetéria perpendicular & sua base, e explodird um objeto do tipo B, se um projétil atingiclo em uma trajetoria nao tangente. a) Um projécil disparado com o extremo do canhao na posiclo C,(98, 5) atingiu um objeto do tipo A, quando este estava na posiclo A,(1S, 206) ¢ A,(25, 210). O objeto explodirs? Justifique sua resposta, }) Um objeto do tipo B esta estacionado na posicao B,(150, 40), enquanto um projétil foi disparado com o extcemo do canhdo na posicao C,(104, 4). O projétil explodira o objeto? Justifique sua resposta, + + Sio questées desse tipo que vamos aprender a resolver nesta unidade. A circunferéncia Denomina-se circunferéncia 0 conjunto de todos os pontos de um plano eqiidistantes de um ponto fixo C desse plano, denominado centro da circunferéncia. Na circunferéncia da figura, temos: CA = CB = CD =r (raio da circunferéncia) Equacao da circunferéncia Considere 0 plano cartesiano e a cireunferéncia de centro C(a, b) e raio r, conforme indica a figura. © ponto P(x, y) pertence a circunferéncia se, € somente se: d{P,C) =r = vix—ay + (y— by = 8 att (y—dF Em que: acR,bER,reRer>0. Essa igualdade é chamada de equagdo reduzida da circunferéncia. No caso particular de o centro da circunferéncia estar na origem, isto é, a = b = 0, a equacao sera: (&-0F + -OPars> weyler Exemplos I Pretende-se implantar um radar com capacidade de captar sinais num raio de 50 km. Um técnico locou a acio desse radar no sistema de coordenadas cartesianas, conforme mostra a figura. eons ana cncunreatn0n <7 Qual a equagdo dessa circunferéncia tangente aos cixos coordenados? Da figura sabemos que o raio da cireunferéncia é igus (50, 50), isto é, a = 50 km eb = 50 km ar = 50 km e as coordenadas do seu centro 850 yt t 80 ‘A equagao dessa circu (x—aF + (y - bF rencia & + (x ~ 50)? + (y — 50) = 50" (x — 50}! + (y — 50)?= 2500 BB Determine a equagao da circunferéncia com centro no ponto C(2, 3) € que passa pelo ponto PCL 2) Esquema: fr ™~ Da figura, temos: P r= AP.) sor IF e} ar, pee } = voFT \ / r= Vid Unilizando a equagio da circun éncia na forma reduzida (x - ay + ly - by =r = (x -2F + Ly - 3) = (VIO) (x 2P + ly - 3% = 0 ‘Ache a equacio da circunferéncia cujas extremidades de um diametro sao os pontos A(0, ~8) e B(6, 0). Esquema: © potto Cla, b) & 0 ponto médio de AB, Ent: or6 Logo, C(3, ~4). Oralo & dado por aC, A) r= VR OF + (Ha + r=VOF16 wr Acequagao da citcunferéncia & (s— a+ fy - DF Po(x-ah+ (+4 75 cowerma nia once, BH Ache a equagao da circunferéncia que passa pelos pontos A(0, 1) eB(1, 4) e tem centro sobre areta de equacdo x = 2. Esquema: x 1 d(C. B) = dic, A) = VQ—1F + -4F = VQ-OF FP | Neew l4y-8y+ 644+ y-2y41 by = -12.y=2 J Lago, 0 contro & (2,2). ‘A medida do mio @ dada por: F = d(C, A) 3 1 = JO-OF FO—1F = r= JTF 5 ‘A eine da ecunteteocie (e— ah £0 = BP (x 2F Hy = a = (x - ay + fy- 2 =5 BBS Determine a equacao da circunferéncia que tem centro na reta £de equagao x ~ y—4= 0 passa pelos pontos A(0, ~2) e B(2, 0). Esquema: ie ot mediate de RE Da figura, podemos notar que o centro da circunfe- réncia € 0 ponto de intesseccao da reta € com a \ mediatriz. do segmento AB. > Equagao da mediatriz de AB M &o ponto médio de AB: xy, 1m, €0 coeficiente angular da reta suporte de 1m, € 0 coeficiente angular da mediatriz. de AB: m, = — Mediatriz de AB: yy =M,x—x) sy+1=-1e- art Centro da circunferéncia: [x-y-4=0 | [x- Ix+y=0 lety rowers RHAMICK ORCUCERENCA ——— Substituinde: xty=O0s2+y=029= Logo, C2, ~ 2). > Calcul da medida do raio: r=d(A.C) => r= (0-27 + C242 r= r=2 > Equagdo da circunferéncia: (a + (y — bP = x2) + (yt P= (2-2? 4 (yt 2Fe4 BH Determine a equacdo da circunferéncia que passa pelos pontos A(4, 2), B(-1, 1) e D(1, 1). 1" modo Esquema: A A mediatriz de XB mediatriz, de BB © centro € da circunferéncia é 0 ponto de encontro das mediatrizes de AB e BO. > Equacdo da mediatriz de AB M, € 0 ponto médio de AB: AG, 2) e BI-1, 1) > 1m, € coeficiente angular da reta suporte de AB: m, m, é coeficiente angular da mediatriz de AB: m, = .m, é xi 75. Mediatriz de AB: y — y, = m,(x ~ x,) = y~ 5 =-8(x- 3) Se+y-9=0 a7 tomer anaTca CHCFERDA > Equagao da mediatriz de BD M, 60 ponto mado de HE a(-1, Nec, 1) > a, écoeliciente angular da reta suporte de BD: m, = == 1m, &coeficiente angular da mediatriz de BD: m, = -— = -1=-- s, z m ™ Mediatriz de BB: Y- yy MK =m) Sy -O= 1-0) x-y=0 > Centto da cireunferéncia 0 centro € 0 ponto de interseccao das mediatrizes, portanto, ¢ solugao do sistema: vata x-y=0 x-y=0 ox =9 Logo, x (3) (0-4) (08 Foray iG 2° modo ‘Ocentro C(x, ¥) da clreunferencia, que perience & mediatriz. de AB, & eqiiidistante de A(4, 2) ¢B(—1, 1). d(, A) = a{P.8) => JGe= 4F + 2F = GF TY (x- 4} + — 2P= + F + M-8x+ 1+ yay tae tatty ay tt Sxty-9=0 ‘Ocentro C(x, y) da circunferéncia, que pertence 4 mediatriz. de BD, ¢ equidistante de B(—1, 1) eD(1, —- kp, B) = oP, D) => RFI FF = RAF wboaxtle yal xtl+ytaytl 4x—4y=0 x-y=0 owen auricn ckencnincs —73- formado: sx+y-9=0 x 0 Portanto, a equag3o da circunferéncia pedida é {x ~ 3 Como (I) ¢ (I) sf0 as equagies das mediatrizes de AB e HD, o centro C ¢ solu¢do do sistema por elas sescienaa sknietim Sa'y-= 3 evel. 3) Oning dato por: r= aac) >= [4-3] +[2-3 1 Determine as equagdes das circunferéncias de centio C representadas nas figuras a seguir: ole way ane 2 Determine, nos casos a seguit, a equarao da cir- cunferéncia: a) decent C2, 5) eralo r= 3 «y+ a9 b) de centro C(0, ~2) eraior =a = +" de centro C(—1, ~4) eraio r = 7 17+ @) de centro C{0, 0) e ral 1+ <5 6) de centro C(—3, 6) e diimetro 8 «yew 3 Determine as coordenadas do centro 0 raio das ‘seguintes circunferéncias: a) (x — 5}! + (y +6)? = 8 cnn erer bx + (y— 4P =25 oo 9 SRF =2 coer -—7— 4 Determine a equacao da circunferéncia de didme- ro AB, sendo A(3, 4) © B(-1, 2). «yyw =5 5 Qual a distincia da origem ao centro da cireunfe- rencia (x — 1 + (y +2 = 52 © 6 A equapao da circunferéncia da figura é (x — 3) + y! = 9, Quais sao as coordenadas do ponto AP... y 7 Determine a equacdo da circunferéncia com cen- {10 no ponto Ce que passa pelo ponto P, nos seguin- tes casos: a) C(-1, 2) €PL2,0) ws wy owe BC, 1)e PUL, 2) «5 9) CUI, 2) e P(-2, 6) 17+ 8 Os pontos P(0, 5) 1 Q(0, =1) sao pontos da 2 circunferéncia represen- tada ao lado. o Determine a equacao dessa circunferéncia. fo * 9 Ache a equacao da circunteréncia que tem centro na reta de equagao x ~ 2y + 9 = 0 e que passa pelos pontos (1, ~4) € (5, 2). «9 sy -a = 4@ Ache a equagdo da circunferéncia que passa 12 (Unicamp-SP) Uma reta intersecciona nos pon- pelos pontos A, B e D nos seguintes casos: tos A(3, 4) € B(~4, 3) uma citcunferéncia centrada a) AGG, 2), BE, 0) € D(IO, 8)» eye =om na origem. b) AG, 1), BR, 0) e DU, -1) © a) Qual é 0 raio dessa circunferéncia? 1b) Calcule a area do quadrilatero cujos vertices so 414 Determine a equagio da circunferéncia que passa ‘0s pontos A ¢ B e seus simétricos em relagdo & pelos pontos M{2, 0), N(6,0) € P(6, 3). ‘origem. » Equaco geral da circunferéncia Partindo da equagio reduzida de uma circunferéncia, desenvolvemos os quadrados: (c- at + (yb =P > @-2axt+a+y—dytb=r Essa equacdo € denominada equagdo normal ou geral da ciscunferéncia. Observe que essa equagdo nao permite identificar rapidamente as coordenadas do centro nem a medida de raio da circunferéncia. ‘A seguir, vamos aprender a determinar 0 centro ¢ 0 raio de uma circunferéncia conhecendo sua equacao gera. Exemplos IW) Determine a forma geral da equaco da circunferéncia com centro no ponto (1, 2) e raio re3. A equagao da citcunferéneia de centro C(a, b) e raio ré z (x— a} + (y— bY =r (xt IP + 2) w+axtlt+y—dy+4-9=0 +2x-dy-4=0 ID Determine as coordenadas do centro e 0 raio da circunferéncia de equacao x+y — 4x — By +19 = 0. 1 modo Eserevendo a equagdo dada na forma reduzida: xt y!—4x- fy + 19 =O-9x ax + yi By = 0 Para se obter quadrados perfeitos, devemos adicionar 4 e 16 a ambos os membros: xi-4x+4ty'— By +16 =—19+4 +16 quadrado—_quairado perfeita perieite (x 2+ G47 | portanto,c(2,4) er = vT = 1 rome ion cncumetnin 30 2" modo ‘Na equagio peral da cireunferéncia x? + y* — 2ax ~ 2by + a! + bt — F° = 0, de centro Cla, b) ¢ rao r, temps: 0 centro da circunferéncia é C(2, 4) € 0 raio € 1 WS Verifique se a equacao 4x? + 4y? + 4x + 8y + 9 = 0 representa uma circunferéncia. Dividindo por 4 todos os termos da equagio: vayexey td 4xtytiy=- Para se obter dois trindmios quadrados perteitos no primeiro membro, fazemos: Po x¢ tay +ayt Piet ee eas lead niin: x+3) ++ =-1 Assim, r° = ~i © ndo existe nulmero real r que verifica essa igualdade Logo, a equaglo dala nio representa uma circunferéncia, HZ Determine os valores de m, ne k para que a equagao mx’ + y? + Inxy + 4x + 6y + k= Orepresente a equagao de uma circuntferéncia, Para quea equagio mx? + y* + 2nxy +4x ~ 6y + k= Orepreset de x! e dey devem ser iguais, Logo. m = | ‘uma eircunferéncia, o¢ coeficientes 0 termo em xy deve ter coeficiente nulo: 2nxy = 0». n= 0. Na equagao geral da circunferéncia x* + y? ~ 2ax ~ 2by + a + b? — F = 0, de centro C(a, b} ¢ raio r atbi-r=k (27 + Ca - ek 4+9-Pekert= Bk r= Ji-k Como o ralo da circunferéncia é um mimero real maior que zero, temos: 13 —k> 09 “k>-1Bk<13 m=tn-0ek<13 =31— ‘ceonerma mated cmc, BE Duas emissoras de radio, a primeira com uma poténcia que é 0 dobro da segunda, estdo separadas por uma distancia de 5 quilémetros. Sabe-se que a intensidade com que um recep- tor recebe os sinais emitidos ¢ proporcional a poténcia e inversamente proporcional ao qua- drado da distincia da emissora ao receptor. Determine os pontos nos quais a quatidade de recepedo das emissoras é a mesma. Esquematizando a siiuagio: Ponto A: primelia emissora Ponto B: segunda emissora Ponto P: um ponto qualquer Vamos calcular as distincias de Aa Pede BaP. ar, a)= x= OF FOF = x FP ate, B) = {R= FOF = Va Fy As intensidades com que se recebem em Pos sinais de radio s3o: 2k k | = +) Wa=sF +7) el= (Wi sendo k uma constante de proporcionalidade, Para que a qualidade de recep¢ao seja a mesma devemos ter }, ie ee Me eet) 2-5 + y= x + Uxet— xt w+ yJart+y x? + y?— 20x + 50 = 0 = x? — 20x + 100+ y= 50 (x 107 +y* = (V50y" » OU seja; Portanto, temos uma circunferéncia de centro C(10, 0) ¢ raio r = V50 = SVZ. ‘ 4 8.0) Cit.) J * plano esta dividido em 3 regides: > A propria circunferéncia, onde a qualidade de recepcio a mesma para A eB. > 0 interior do cfrculo, onde se escuta melhor a emissora B. > O exterior do circulo, onde se escuts melhor a emissara A. ror neh cncineituce 2 PEereres) EXERGIEIOS) (SETS 43 Em cada caso, obtenha as coordenadas do cen- tro ea medida do raio da circunferéncia: ayx' ty + 4x 8y=0 6 b)ax + 4y?— ax + By —28=0 : o)x' + y' — 10x — 4y +25 =0 © Aart + ay? + 4x — dy +1=0 oft t}er-4 14 Qual a 4rea do circulo determinado pela circun- feréncia de equagdo x + y ~ 4x ~ 5 = Of % 45 Caloale 0 valor de k de modo que a equac3o x? + y? — 2x + 10y + 6k = 0 represente uma cir- cunteréncia, 16 Determine a equacdo geral das seguintes cireun- feréncias: a) (e— P+ +P B+ +y=6 ae 19=0 47 (UFPB) Calcule a distancia entre o ponto P(4, —6) e 0 centro da circunferéncia de equagio ity axt+4y—3 =0. 48 Determine a equacao da reta que passa pelo pon- to (-1, 0) e pelo centro da circunferéncia xity!—6r~4y +4 =0. “Acima de tudo, é importante saber que 0 profis- sional dessa drea no € apenas o ator principal da no- ‘vela de maior audiéncia. Quem cursa artescénicas, por ‘exemplo, também se habilta a tabalhar em cenogra- fia (criago de cendrios) ou em figurino. E mesmo aque- le que se especializa em interpretago tem um campo de trabalho bastante amplo, que inclui emissoras de televisio, compankias de teatro, produtoras de cine- ma ede video e agéncias de propaganda (comerciais fara rddio e tev). O ator também pode Fazer dubla- _gens, desde que possua registro profissional e tenha passado por um curso de especializacio. Desenvolvendo seu talento Para ser ator ¢ preciso nascer com um talento especial? Muita gente acha que sim. Mas os diversos cursos superiores da drea de artes eentretenimento provam que é possivel desenvolver habilidades, aprender técnicas » ‘eencontrar um lugar nesse campo concorrido. Para quem deseja se desenvolver profissionalmente, €essencial tuma boa formagao humanistica e a nogdo exata de que hé muitas dificuldades a enfrencar. 419 Sejam a circunferéncia A de equagao Xi + y+ 4x —2y — 4 = Oc areta s determinada pelos pontos (3,0) ¢ (0, 2). Determine a equacio da reta r que passa pelo centro da circunferéncia A. ¢ ¢ paralela & reta s. 20 (FGV-SP) a) No plano cartesiano, qual_o grafico dos pontos (x. y) que satisfazem a relagao x? ~ y* = OP b)No plano cartesiano, qual a equacdo da circun- feréacia de raio 3, com centro pertencente & reta x— y = Oe tangente a reta 3x + 4y = OF SES, 21 (FCV-SP) Uma empresa produz apenas dois pro- dutos, A e B, cujas quantidades anuais (em tonela- das) 840, respectivamente, xe y. Sabe-se que x ey satisfazem a relacao" xt yi + 2x4 2y-23=0 a) Esbogar © gréfico da relagdo, indicando 0 nome da CUTVa. sormtvon:e ans b) Que quantidades devem ser produzidas se, por razbes estraiégicas, a quantidade produzida do produto B for o dobro dade A? Posicées relativas de um ponto e uma circunferéncia Um ponto pode ser interno, externo ou pode pertencer a uma dada circunferéncia de centro C eraior, As figuras ilustram 0 exposto: Pé externo Note que para conhecer a posi¢io do ponto P em rela¢do a circunferéncia, basta calcular a distancia do ponto P ao centro da circunferéncia e comparé-la com a medida do raio. Se a circunferéncia A tem centro C(a, b) e raio r, podemes obter a posi¢go do ponto P(x, y) em telagao a circunferéncia da seguinte forma: d(P,C) = r=9(x—a)? + (y—be =r G&-aP + (y- bP -r=0(P Ed) 4@, 0) >r3@-a)+ (y-bye>P (x- a} + (y—b)-F>0 (éexternoad) dC) (x- a? + (y—be 0 ceouernn amen omcinenbin —32— Exemplos Hi Determine a posigdo dos pontos A(~2, 3), B(~4, 6) € C(4, 2) em relagio & circunferéncia de equagao x + y* + 8x — 20 = 0. Substituindo a8 coordenadas dos pontos A, B € C no 1* membro da equagao da circunferéncia obtemos: A(-2,3) +x = -2ey= x24 yt + x = 20 = (-2)' + 34 B(-2) — 20 = -23<0 A6 ponto intemo. BL-4,6) >x= dey xb+ y+ 8x — 20 = (-4)? + 6 + 8-4) ~ 20=0 Bpertence & circunteréncia. C42) 9x=4ey=2 ty tox 2 =H +P 4+8-4-W=32>0 Cé externo & circunferéncia, WE Qual a condigao que deve verificar o ntimero m, para que 0 ponto A(4, 3) seja externo a circunferéncia de equacao x’ + y' — 4x — 2y + m= OF Para que a equacao represente uma circunferéncia, fazemos: e+ yp —éx—2ytma0 eax tary 2ytt=—ms4att (x2 + (y— P= -m4+5 (0.2¢ membro (—m + 5) deve ser positive, logo: -m+5>0-2m<5 (I) Para que 0 ponto A(4, 3) seja esterno, temos: xy dx-dytm>0se +3 4-4-2-3+m>0 16+9-16-6+m>0 m>-3 ll) Fazendo (1) 1 (1): {m ER] -3 x & 0 semiplano acima da reta y = x A solugdo do sistema € a interseccdo dos dois conjuntos obtidos. 2Z Qual a posigao do ponto A(—3, 4) em relagdoa 24 Qual deve sero valor de k, de mode que o pon- ada uma das circunferéncias definidas por: to P(1, 0) seja interior 3 circunferéneia cuja equa- a) 2x? + 2y! +x +y —4=0 ww glo 6x2 + y?— 2x —2y—k =O b)x! + y?— 28 + 4y — 3 = 0 snore x + y= Bx ~ Wy + 10 =O ro 25 Resolva graficamente o sistema de inequacdes 23 Dada a cicunferéncia de equagio _[@e- 1? +(y-2F <1 Xe + y — 2x + 6y = 6, considere as afirmativas: simitimas {0-17 + Fini ii ie 1.0 didmetro da cicunfertncia¢ igual a8 unida- des de comprimento, . 11.0 ponto (4, ~5) 6 exterior & circunferéncia. ‘26 Resolva graficamente o sistema de inequaydes IMO centro da circunferéncia ¢ 0 ponto (1, ~2). e728 IV. O ponto (—1, —!) ¢ interior & circunferéncia, simultaneas: (x — 3)° + 7° 1 como sat co 0 (-aF+y<4 Quais sao verdadeiras? |" ceowermaaninca came —— a 27 (Unicamp-SP) As transmissGes de uma deter minada emissora de rédio sé0 feitas por meio de 4 antenas situadas nos pontos A(0, 0), B(100, 0), ‘C(60, 40) e D(0, 40), sendo o quilometro aunidade de comprimento. Desprozando a altura das antenas e supondo que o alcance maximo de cada antena é de 20 km, perguata-se: a) 0 ponto médio do segmento BC recebe as trans- missdes dessa emissora? Justifique sua resposta apresentando os célculos necessarios. ("= bb) Qual a drea da regido limitada pelo quadrilstero ABCD que nao ¢ alcangada pelas transmissbes da referida emissora? “8 » = 28 Considere a figura: Defina, por meio de uma condicio, 9 conjunto de ‘pontos representados pela drea hechurada da figura. 29 Determine o valor de k para que o ponto {A(-2. 3k) seja exterior 8 citcunferéneia xt yh Ox + 6-3 =O bo 30 (Fuvest-SP) Um pirata enterrou um tesouro numa ilha e deixou um mapa com as seguintes indi- cagoes: «© otesouro esté enterrado num ponto em linha Feta entre os dois rochedos. + esti a mais de 50 mdo poco e a menos de 20m do rio (cujo leito é rete). a) Descreva, usando equagdes e inequacoes, as in- dicagdes deixadas pelo pirata, utilizando para isto ‘9 sistema de coordenadas mostrado na figura. b) Determine 0 menor intervalo a0 qual pertence a coordenada x, do ponte (x, 0) onde o tesouro esté enterrado. wxiosins no rat aor Posigées relativas de uma reta e uma circunferéncia ‘Uma reta fe uma circunferncia 4 podem ocupar as seguintes posigdes relativas: » fe sao secantes ‘Areta ¢ intercepia a circunferéncia A.em 2 pon tos, ¢ a distancia d entre a reta e 0 centro da circunferéncia é menor que 0 Taio. > €e2 sao tangentes Areia ¢ intercepta a circunferéncia 4 em um Xinico ponto, chamado ponto de tangéncia, e a distancia d entre a reta e 0 centro da cit- cunferéncia é igual ao raio. —37— ba g rf dene > £e A sao exteriores A reta ndo intercepta a circunferéncia 2, e are a distancia d entre a reta e 0 centro da cir- “i a O>r cunferéncia é maior que o raio. Resumindo: Para determinar a posigdo relativa entre uma reta e uma circunferéncia, basta comparar a distancia d (entre a reta e o centro da circunferéncia) com 0 raio r, ¥A(C, ¢) t reta e circunieréncia exteriores Podemos, também, determinar a posicdo relativa de uma reta e uma circunferéncia procuran- do os pontos de intersec¢ao da reta com a circunferéncia. Para isso, basta resolver o sistema formado pelas equagées da reta e da circunferéncia, fax + by He =0 e+ y+ ax + By +y=0 Na resolugao desse sistema, encontrames uma equagdo do 2* grau. Se A representa o discri- minante dessa equacao, temos: 7 Para A> 0a reta é secante & circunferéncia (2 pontos comuns). Para A = 0 areta é tangente & circunferéncia (1 ponto comum). Para A < 0a reta é exterior & circunferéncia (nenhum ponto comum). los HBlSio dadas a reta £ de equagdo 4x + 3y — 1 = 0, ea circunferéncia 2 de equacdo x? + y?-+ 6x — By = 0. Qual é a posicdo da reta ¢ em relacio a circunferéncia 22 1 modo Sendo (a, centro da citeunferéncia, devemos comparar d(C, 0) € x+y) + 6x — Gy =0 = 103 yo mes STB 50 hs yea} onos:y = 198 3x =-2 Da equagio (IN), obtemos: y = 493 = x = -Z ya-laxel Como a> 0, a reta ( € a circunferéncia A sio secantes ¢ os pontos de intersec¢do S40, (-3. 4B) ea-0 BE Determine os valores de m de modo que a reta l, de equagdo 4x + 3y + m= 0, € 2 circunfe- réncia A, de equacao x* + y’ — 4x ~ 2y — 4 = 0, sejam tangentes. Se (-€ 4 sio tangentes, devemos ter d(C, f) ~ r Wty —4x- 2-40 ant at pay tlt add (x- 2+ V-1=9 Logo, C2. er = 3 Caleulo da distancia de Ca ¢ ane +bye +l 2 ac,0) ac. =! aC. = Como d(C, #) = 3, temos a equagao: [11 + ml =3 Resolvendo a equacao modular: Nt+m=issm=4 ou n+ m=-15=m=—26 39> ceouerna unin cacneencn BB Determine a equagao da circunferéncia com centro no ponto C(1, 3) e que é tangente aretas de equacao x + y + 2=0. Esquema: Caleulo de r r= dlc, Equacao da cireunte: (x — a) +(y - bY =F = (x - F + y — 3) = (302) X= dnt 1+ y= by +9=18 xt yi 2x -6y-8=0 WEA reta ¢, definida por ax ~ y + 3 = 0, estd situada a uma distancia de ={>- da origem ¢ forma um angulo agudo com o eixo das abscissas. Determine a equa¢ao da circunferéncia tangente aos dois semi-eixos negatives ¢ cujo centro esté sobre a reta ¢. A distdacia da taf, de equacdoax ~ y + 3 = 0, até aorigem 0(0,0) ¢ 2 ogo: (0.9) ve4daa=s2 Como a reta # forma um angulo agudo com o eixa x, temos somente a solugao a Logo, a reta r tem equagio 2x — y + 3 = 0. Se a circunferéncia & tangente aos dois semi-eixos negativos, devemos ter x = y: dx-y+3=O%—n+3=0 x=ysy=-3 5 C(-3,-3) Esquema: Portanto, a equagio da * (x +3} 4 (y+ 3) = x+y + 6x 6y+9=0 Wi Areta t de equacdo 3x + 4y = 0 € tangente a uma circunferéncia de centro no ponto (5, ~1). Determine: a) a medida do raio da circunferéncia. b) as coordenadas do ponto de tangéncia. Bsquema: = acy - 1% tbe tel ayr= act) - ac) = ac. = ac.) b) No ponto de tangéncia o raio ¢ perpendicular a t. Logo: Célculo de m, coeficiente angular da reta t Hiquagao da reta s: yoy, = m(x— ay +3= 4x - 20 4x —3y 23-0 ‘As coonlenadas do ponte de tangéncia s30 dadas pelas solugdes do sistema ten 4x -3y-23=0 9 207 =(S tto HG Determine a equacdo da reta t, tangente a circunferéncia no ponto P, conforme mostra a figura. romeraA CA CRCAERIA cla é 4 e 0 centro é (0, 0). As cootde: idas do ponte P sio: cos 45° -% 28 4a=-2F a 4 24 sen 45° Portanto, P(—2V% Equagdo da reta langente t: mg: = tg 135° = mg Sea reta 16 perpendicular a PC, vem: Logo, a equacio da reta 1é: y — y, = m,(x y- wt x-y +4 —~0 Observando a Ngura, temos que 0 raio da circunferéa: A equagio reduzida da circunferéneia 6: x + y' = 16 m, + mg = -1>m, (=- x) = 1(x + 242) 31 Qual a posigdo relativa entre a reta es circunfe- réncia definidas por: a)xty+3=Oex' ty 4x—2y-13=0 bj3x+2y + 10=0ex Fy? —2x—- ay=x-1e(x+4) tyt= 2 mam dy =3x+2ex'+ y?— 2x — By- 8 = 0" 32 Determine os pontos de intersecyao da reta ¢ & da circunferéncia 2, nos seguintes casos: a)é:y=xedxtty'—2x+ by + DG ax+y-S=Oek + =5o 33 (MACK-SP) Qual 0 comprimento da corda de- terminada pela reta x ~ y = 0 sobre a circunterén- cia (x + 1)? + (— W= 9 34 Areta x ~ y = 0 estabelece na circunferéncia x+y — 4x — 2y + k= O.uma corda de compri- mento JI@. Calcule o valor de k. 35 Estude, em fungao de k, a posigao relativa da reta 4x + 3y + k= Oe da circunferéncia dex + y'— 12x + l6y + 96 = 0. ERA ANCA EHEERINCA 36 Determine as coordenadas dos pontos de intersecgao da circunferéncia de equagao xi + 2 — 8x ~ 9 = 0 com os eixos das coordenadas. so 9.c)¢(-8 ohm). a100 a 37 (UFRGS) Areta ¢ de equacdo x = 3 é tangente a circunferéncia de equagio xi + y'+ 4x — 2y + k= 0. Nessas condigbes, cal- cule o valor de k. -20 38 (EEM-SP) Estabelega a equacio da circunferencia ‘que passa pelos pontos A(0, ~1) @ B(0, 3) e determi- na no eixo Ox uma corda de comprimento 4. 39 Determinea equacao de uma circunferéncia tan- gente ao eixo ye Areta x = 4 e que tem ocentro no eixo x, oy 40 (Vunesp-S?) Considere o quadrado de lados pa- ralelos aos eixos coordenados e circunserito & ci- cunferéneia de equagio x! + y? ~ 6x — 4y-+ 12 = 0. Determine as equagdes das retas que contém as diagonais desse quadrado. «)-\~9»-)-s=9 41 (PUC-SP) Sao dados os pontos A(1, 2), B(O, 3) ec(m, -1). a) Determine o néimero real m, ndo-nulo, de modo que a circunferencia de centro Ce raio 2v2 se- ja tangente 3 reta determinada pelos pontos A eB. 'd) Qual 2 equagdo da mediatriz do segmenio AB? 42 (UFPE) Seja ABCDEF um hexagono regular situado em um plano com um sistema de coorde- nadas cartesianas de maneira que A = (4, 2) e B = (10, 2). O hexdgono encontra-se no primeiro quadrante do sistema de coordenadas. Consideran- do estes dados, analise as afirmagées a seguir. ra)C= (32+ 3) vb) O hexégono tem lado medindo 6. v6) Acircunferéncia inscrita no hexégono tem centro no ponto (7,2 + 3v3). vd) A circunferéncia circunscrita no hexégono tem equagao (x — 7) ~ (y — 2-33) =. + @) A diagonal AD esti contida na reta y~4~ V(x - 2). 43 (Fuvest SP) 2) Areta rpassa pela origem do plano cartesiano tem coeficiente angular m > 0. A circunieréncia C passa pelos pontos (1, 0) e (3, 0) e tem centro no eixo x. Para qual valor de ma reta r étangen- tea = ) Supona agora que o valor de m seja menor que aquele determinado no item anterior, Calcule a rea do triingulo determinado pelo centro de Ce pelos pontos de interseecao de rcom C. > 4-4 (UERJ) Um dado triangulo é formado pelas re- tas (1), (5) (t), abaixo descritas. (1): 2x —3y + 21=0 (8): 3x -2y -6=0 (0: 2x 43y 49-0 Calcule, em relacio a esse triéngulo: 4) sua dea; 9.» 5 aw b)a equagdo da circunferéncia circunseritaa ele. 45 (Vunesp-SP) A reta r de equacio y = 5 inter- cepta a circunferéncia de centro na origemt e raio ¥ em dois pontos Pe Q, sendo que as coordena- das de P so ambas positivas. Determine: 2) equacao da circunferéncia e os pontos P e Q; b)a equacdo da reta s, perpendicular ar, passando Por P25 —93— 46 (FGV-SP) No plano cartesiano, considere 0 fei- xe de paralelas 2x + y = cem que ce R. a) Qual a reta do feixe com maior coeficiente line: que intercepia a regido determinada pelas ) Quais as retas do fetxe que tangenciam a circun- feréncia de equagio x + y? = 17 47 (UFMA) Determine as coordenadas do ponto da cirounferéncia x + y* ~ 8x ~ 8y +23 = 0, o qual fica mais préximo do ponto P(O, 1). x 48 (UFPB) Cumprindo outra promessa de campa- nha, a prefeita Maria decidiu construir na praga (11- ‘gua ahaixo) um banheiro piblico. 0 esgoto desse banheiro deve partir do centro C da circunferéncia xt — lox +y* + Mdy + 109 = Oe ser ligado a um ponto P no cano representado pela reta que passa pelos pontes A = (2, 6) eB = (~4, ~6), Determine © ponto P, de modo que a distancia entre Ce ocano AB seja minima. it 49 (UFPE) Cada um dos circulos limitados pelas circunferéncias de equagdes x hy 4x — by 4 12=06e xt + y= 10x — 2y + 22=0 fica dividido em duas regides de mesma drea pot ‘uma reta de equagao y = mx + a. Assinale 3n, Outros problemas de tangéncia Exemsplos BI Determine a equacao da reta ¢ tangente em 1(5, 2) a circunferéncia de equacio x+y + Ix — by —27=0. Como 0 ponto T pertence 2 circunferéncia, a solugao é unica. x2 + 2x + y? = by = 27 = (x + 1)! + ly — 3)? = 37 Logo, C{-1,3) e+ = IF Calculo do coeficiente angular m, da reta que passa pelos pontos Ce T: m = 2 Caleulo do coeficiente angular m, da reta ¢ Sabemos que a tangente é perpendicular 30 raio no ponto de tangéneia, dai: Equagdo da reta ¢ YY, ~ M(x — x) = y — 2 = (x ~ 5) = Ke —y —28-= BE Determine as equagdes das retas tangentes a circunferéncia de equaca0 (x— 1)? + (y — 2" = 4 eque sao paralelas a reta t de equagio 3x ~ 4y ~ 2= 0. Da figura, podemos observar que 0 problema apresenta duas solugbes. (= 1 + y-2F Logo, C(1, 2) er= 2. Como f, € f, sao paralelas & reta t de equagao 3x ~ 4y — 2 = 0, elas tém a forma ax-4y+k=0 (0 ‘Além disso, a distancia delas até o centro C(1, 2) ¢r = 2. [ar1-4-2+k] 5 Way [Se H 2p ayj-s+k] =10 +k=10 ou -5+ k=15 k=-5 k= 15—33x-4y +15 k= -5=93x—4y-5 ac, O=1 = Resolvendo a equacao modular: Substituindo em ‘enue ne CRCEERENDA 7 BE Determine as equagées das retas tangentes a circunferéncia de equacdo (x ~ 4)? + = 4 e que sio perpendiculares a reta ¢ de equagao 3x ~ 4y ~ 2 = 0. Esquema: Da figura, cbservamos que existem duas retas, /,¢ /,, ue sio tangentes \cireunferénclae perpendicu Jates 3 reta 1. Observandd a equacio da cireunteréncia, obtemos C(4, 0) er = 2 x-d2m, Caleulo do coeliciente angular da reta t: 3x —4y —2= Oy = Equacio geral das retas (, € f Sendo m 0 coeficiente angular das retas ¢, ¢ f, € como f, Lt, temos: wiz. ame _ = 3-1 sm i ™ As retas f,¢ f, podem ser representadas pela equagso: yom tbay=—$xebo stay -ah=0 Caleulo deb Se f, e f, sio tangentes 3 circunferéncia, vem: pe eiect) ora cA S30- ab). [16=30| la +¥ s tago, NE 2L — 2 ji 36) = 10 Resolvendo a equagao modular; 16~3b=10 ou 16— 3b=—10 b=2 v= 26 Substituindo esses valores na equagao geral das relas (© fy b= 2 = 4x + 3y — 3(2) =0 4x + 3y-6=0 b= Bo ans ~3(8)-0 a +3 26-0 = eae utc RAMEE IZ Sabe-se que 0 ponto A(0, 8) é exterior a circunferéncia de equagao x¢ + y? + 10x — 6y + 29 = 0. Determine as equacdes das retas t, e t, tangentes a circunferén- cia e que passam pelo ponto A. Esquema: Z ye xe ty! + 10x - 6y + 29=0 z (x +5 +(y-3 = (5) “T Assim: ¢(-5,3) ¢6 = VE a es Equagdes das retas 1, e t, que passam por A(0, B) p Y~ Yq = Mx =x) => y— 8 = m(x— 0} Se mx-y+8= Célculo dem Set, et, sio tangentes 3 circunferéncia, temos: [-sm=348) _ yg _ [Sm+51 _ yg Jin =P Tmet * [-Sm + 5] = ¥5tm= +7) Ct) = d(C.) = Elevando-se ambos os membros ao quadrado: (-5m + 5}¢ = 5(m! + 1) => 25m? - Som + 25 = Sm’ +5 20m? — 50m + 2050 ami — sm +2=0 Equagées de t;e1:m=2=2x-y+8=0 m-1Lo1-+16=0 I Determine a equagao da circunferéncia que passa pelo ponto A(~ 1, 6) e € tangente a0 eixo y ‘no ponto B(0, 3). Esquema Seja C(x, 3) o centro da eiteunferéneia. Coma a ponta C Geqidistante de 4 e B, temos: CA = CB. AA. Logo: MEF FOO = R-F FB 840.3) He Elevando ambos os membros ae quadrado: (ct IF +9 exon Fab Ltn "| ais sae= 8 O centro da circunferéncia €C(~5, 3) ¢ 0 raio € 5, pois BC ‘A equagao da circunferéncia &: (+ 5) + (y— BF = Fx + 10x45 Fy - Gy + 9-25 LU r+ y+ 10K — by +9 =0 cromerma nner nantes —96— $7 (UFJF-MG) Um programa de animacio de com- putador simula 0 ataque a objetos voadores que in- vadem o planeta. Os abjetos séo de dois tipos: um objeto do tipo A, com base retilinea, e um objeto do tipo B, de formato circular, como ilustrado a seguir. SO Determine a equarao da reta tangente a circun- feréncia 4 no ponto A, nos seguintes casos: a)Azxt + y? = 2x ~ 2y - 3 = Oe AQ, 3) c-0-0 Byard + y= 4x— 1 = 0 AU, -2) roar 9-0 510 ponto P(0, 3) é exterior a circunferéncia de equagdo (x — 1)? + (y - 1) = 4. Determine as ‘equagdes das retas tangentes & circunferéncia ¢ que passam pelo ponto P. y- 9 0e1te- 3+ 9-0 Be 52 (FuvestSP) Areta y = “x @tangente a uma circunferéncia de centro (2, 0). Calcule 0 ralo da circunferéncia. + 53 As retas f, € f, sao tangentes a circunferencia de equacdo x + y' — 4y + 3 = Oe sdo paralelas areia ¢ de equagdo y = Se+dipgrgiay Determine as equagdes das retas £, ¢ ¢ $4 Dada a circunferénciah: x + [y — 2° =9ea rela: y= X— 5, determine a equacao da reta que passa pelo centro de }. e é perpendicular a r. 5S (UFCE) A reta que passa pelo ponto A(-2, ~1) intercepta perpendicularmente a reta y ‘x + 5no ponto B(c, d). Se o segmento AB ¢ um didmetwo da circunferéncia A, encontre uma equagao de &, (s- 3) «(y- $< SG (Fuvest-SP) Considere as circunferéncias que passam pelos pontos (0, 0) e (2, 0) que sdo tan gentes Aretay =x +2. a) Determine as coordenadas dos centros dessas cir- cunferéncias. ° 1/6) 'b) Determine os taios dessas circunferéncias. 7 + ‘0, 0) Be 7 © programa simulador usa, como referéncia para a tela do computador, um sistema de coordenadas cartesianas, com origem no canto inferior esquerdo da tela. Em cada instante, a posi¢ao do objeto tipo A na tela fica determinada pelos pontos extremos da base, A, e A,. A posic3o do objeto tipo B fica determinada pelo centro B,, sabendo-se que 0 seu raio € igual a SV2. O planeta ataca com um canhao no solo, que dispa- ra projéteis em trajetérias retilineas nas diregdes de- terminadas, em cada instante, pelos pontos C,, bese do canhio, e C,, extremo do canhao. A base do ca- nao esti fixada no ponto C,(100, 0). Entdo, a cada disparo, a trajetéria do projétil fica determinada sim- plesmente pelo ponto C,. © programa simulador explodiré um objeto do tipo A, se um projétil atingi-lo em um trajetoria perpendi- ‘cular & sua base, ¢ explodir4 um objeto do tipo B. se ‘um projétil ating-lo em uma trajet6ria nao tangent. a) Um prjétil disparado com o extremo do canhaona posigdo C,(98, 5) atingiu um objeto do tipo A. quan- do este estava na posicdo A,(15, 206) e A,(25, 210) O objeto explodira? Justifique sua resposta. = ) Um objeto do tipo B esti estacionado na posigso 'B,(150, 40), enquanto um projti oi disparaco com ‘extremo do canhao na posigao C,(104, 4). O pro- jetil explodira 0 objeto? Justifique sua resposta. om Posicées relativas entre duas circunferéncias Duas circunferéncias 2, e Ay, distintas, podem ter dois, um ou nenhum ponto em comum. ‘Assim, podem ocupar, no plano, as seguintes posi¢6es relativas: > Aye A, sao tangentes externamente intemamente dy > A, eA, sao secantes > dy € A, ndo se interceptam externamente internamente concéntricas aC, C) <|F, — I Para determinar a posicio relativa de duas circunferéncias A, e Ay © também os possiveis pontos de intersecgao, devemos resolver o sistema formado pelas duas equagdes das circunferén- cias dadas, eee ANAT CREUMERETA 98 Exemplo: WI Dadas as circunferéncias A,: x + y* - 2x ~ 10y + 22 = Oe dye 8 + y= 8x 4y +10 = 0. a) Qual a posicdo relativa entre elas? b) Quais os possiveis pontos de interseccao? a) rx? + y? - 2x Wy + 22= 0-9 («1 + (y—SI* Logo, (1,5) er = 2. dgix! + y! — 8x 4y + 10 = 0-9 (x 4) + (y— 2) = 10 Logo,€,(4,2) ef, = V0. Céleulo da distancia entre os centros: VG-F F8- vi8 = 4.2 — = vid -2=12 +5 = +2=52 I, —H1[xje1 Kepler mostrou que as trajetérias dos planetas em torno do Sol so elipticas. > Galileu mostrou que a trajet6ria de um corpo langado obliquamente é parabélica. Pessoa saltando do trampolin: fe centro de massa G.descrewe sma pardboa. > Rutherford usou érbitas hiperbélicas de particulas ot irradiadas para explorar o nticleo do dtomo. —105~ czaperan ac comes Elipse Numa folha de papel apoiada sobre um plano, consideremos dois pontos distintos F, e F,, Fixando dois percevejos nesses pontos, vamos amarrar um barbante nao esticado nos percevejos. Com a ponta P de um lépis, esticamos o barbante. Movendo 0 lapis e mantendo 0 barbante sempre esticado, obteremos uma curva fechada na qual a soma das distancias PF, ¢ PF, ¢ igual ao ‘comprimento do barbante, ou seja, PF, + PF, 6 constante. A curva fechada assim obtida chama-se elipse. Reena distancias a dois pontos fixos desse plano é constante. Na elipse da figura seguinte, destacamos: oweres ana coment > focos da ettpse: sa0 08 pontos fixos F, € F; > distancta focal: é a distancia FF, = 2¢ > centro da elipse: ¢ 0 ponto O, ponto médio do segmento FF, > vertices da elipse: 880 08 pontos A, A, > eixo maior da elipse: é 0 segmento AjA,, com A,A, = 2a > eixo menor da elipse: é 0 segmento 5,8, com B,B, = 2b » excentricidade: é a razdo e em que0 0, a > 0): bx? , ay? _ ab? ab ab att way ep! ‘Como 0 eixo maior da elipse esta contido no eixo x e ae b sio positives, entdo a> b. Assim, o denominador de x: é maior que 0 denominador de y*. ‘romeraannrica comeas 108 (GHEASEE A origem do sistema de coordenadas ¢ 0 centro da elipse e o eixo maior da elipse esté no eixoy. Neste caso, os focos sdo F,(0, —c) e F,(0, Para um ponto P(x, y) da elipse, temos: dP, R) +P, F) = 2a => VR OF FF + ROP Fe = 20 Desenvolvendo a equago de modo andlogo ao 1 caso, obtemos: Neste caso, o eixo maior da elipse est contido no eixo y € o denominador de y* é maior que o denominador de x*, Na demonstragao dessas férmulas usames a operaco de elevar ao quadrado os dois membros de uma equacio. Como essa operacao pode introduzir novas solugées na equacdo em que atua somente a condigao 109" ronan seutnen etch Equagio da elipse com eixos paralelos aos eixos coordenados Considere uma elipse com centro num ponto C(x», ¥.) ¢ eixos paralelos aos eixos coordenados. 0 eixo maior da elipse esta contido no eixo x’. © cixo menor da elipse esté contido no eixo y’. Considerando o sistema x'Cy", a equagso da etipse &: XP 4 WP 4 Entdo, em relagao ao sistema xOy, a equuagao dessa elipse é: Para compreender melhor o que foi eito, considere os sistemas cartesianos ortogonais xOy e x’Cy’ de eixos respectivamente paralelos, O ponto C tem coordenadas x, e y, em relagao ao sistema xOy. Vamos estabelecer relagdes entre as coordenadas de um ponto P considerando os sistemas x’Cy' e x0y. Assim, temos: x’ = x — x, y=y-Y Raciocinando de modo andlogo ao que fizemos para obter (I), quando o eixo maior 2a estd contido em y', temos a equacao: an toner nimen comes =110~ Exemplos HI Dada a equagio reduzida da elipse 3 + 5 = 1, determine: a) as coordenadas dos vértices e dos focos b) 0 comprimento dos eixos maior e menor c)a excentricidade $= 1, verificamos que a) Comparando a equacio 4 + 4 = 1com a equagdo mduzida | a> b, isto 6, 0 exo maior da elipse esté contido no elxo x. ‘As coordenadas dos vértices sio: A,(—3, 0), A,3,0) ‘As coontenadas dos foces so: = be ar=2 +e ae £(-V5, 0) e F,(¥5, 0) ‘b) Os comprimentes dos elxos so: eixo malor: 2a = 2 elxo menor: 2b = 2-2 ain ¢) A excentricidade da ellpse é: BB Determinar a equacao da elipse de focos F,(0, ~3) € F,(0, 3), sabendo-se que o comprimento do eixo menor € 2. Como os focos estio no eixo y, a equagio éda forma £> + P43 at = 10 cert nen OCHS Determinar as coordenadas dos focos e dos vértices da elipse de equacao Ax + 25y' = 100. ‘Vamos escrever a equacdo na forma padrio, dividindo tod os termas por 100: fx! 4.259! <100 > 4 100 Too * 00 = 109 x 1 Como 25 > 4, 0 elxo malor da elipse ests contido 9 Analisando a equagio da Coardenadas do Coordenadas dos vertices: A,(—5, 0) AS, 0) ipse e observando a figura, tem nitro: O(0, 0) Coardenadas dos focos: F, (-V3T, 0) IZ! Determinar as coordenadas do centro, as coordenadas dos focos e as medidas dos semi-eixos da elipse de equagao aoe + eee = © centio dessa elipse tem coordenatas xy,» 4.¢ yy = ~3, Logo Cl4, ~3) eixo maior da elipse & paraltelo a0 eixo x. Assim, Pi] b=16.b=4 Portanto, as coordenadas dos f ronerananen cess 1 cos da ellipse sio: F,( I Escrever a equacao da elipse 9x’ + Sy? + 54x — 40y — 19 = 0 na forma reduzida. Agrupando os termos em x € os termos em y: Ox! + Sax + Sy! - ay ~ 19 = 0 Fatorando-se: 9(x* + 6x) + 5(y’ ~ 8y) - 19= 0 ‘Transformando em quadrado perte 9(x? + 6x +9) + Sly? By + 16) - 19 = 81 + 80 9x +3 + Siy— 4) = 180 Dividindo ambos os membros por 180: Ax +3) , Sly— 4! _ 190 180 180 180 4 Determine a equacio da elipse de focos F,(3, 0) € F,(-3. 0), sabendo que o comprimento do eixo maior age 2 Determine as equacies das elipses representadas nas figuras: as 3 Determine 3 equagdo da elipse com centro na ori- gem do sistema cartesiano e focos no eixo Ox sa- endo que: 4 a) sua distancia focal é 16 ¢a sua excentricidade ¢ 2. b) 0 eixo menor mede 10 ¢ a curva passa pelo ponto 6.3 4 (Cesgranrio-RI) Para delimitar um gramado, um jardineiro tragou uma elipse inscrita num terreno retangular de 20 m por 16 m. Para isso, usou um fio esticado preso por suas extremidades M e N, como mostra a figura. Qual a distancia entre os pontos M ONT 12m 5.0 cixo maior de uma clipse de centro na origem esté contidono eixo x. Sabendo que o comprimento do eixo menor € 6 e a distancia focal ¢ 10, determi- ne a equagao da elipse. =. 6 Determine a equagao da elipse cujos focos 840 F\(1, 0) e Fx(—1, 0) e que passa pelo ponto P(2, 0). ¥ rower annum chacnt 7 (UFMT) A lei de Kepler estabelece que qual- quer planeta gira em tomo do Sol, descrevendo uma 6rbita elfptica, da qual o Sol ocupa um dos focos. ‘Admitindo que O se encontra na origem do plano cartesiano © que 0 eixo focal ests sobre 0 eixo x, julgue os itens. a) A soma da distancia do centro do planeta 20 cen- tro do Sol com a distancia do centro do planeta a Fé igual A distancia de A, aA, b) A distancia de A, a 0 € igual & distincia do centro do Sol a B, €) Sendo ae bos semt-eixos maior e menor da lipse, respectivamente, sua equacio ¢ dada por eH ep h ‘8 (UERJ) Uma porta colonial é formada por um re- tingulo de 100 cm x 200 cm e uma semi-elipse, Observe as figuras: 206m i | @) soem |. ar. 100em z Na semi-clipse o eixo maior mede 100 em ¢ 0 semi- eixo menor, 39 cm. Calcule a medida da corda PQ, paralela ao eixo major, que representa a largura da porta a 24 cm de altura 9A equardo de uma clipe ¢ + =. Sabendo que a elipse passa pelos pontos A(2, 1) e B(VE, 2), determine peg. »- tomer niien come 40 (UERJ) © logotipo de uma empresa 6 formado por duas cireunferéncias concéntricas tangentes a umaelipse, como mostra a figura abaixo. A elipse tem excentricidade 0,6 e seu eixo menor mede 8 unidades. A drea da tegiao por ela limitada dada por a b - x, em que 4 eb sao as medidas dos seus semi-eixos. Calcule a drea da regido definida pela cor cinza.»'= 44 (UFRI) Um satélite & colocadoem érbitaeliptica em torno da Terra (supos- ta esférica), tendo seus polos como focos. Em um certo sistema de medidas, 0 raio da Terra mede trés unidades. Ao passar pelo plano do Equador, o saté- lite esta, no mesmo siste- ma de medidas, a uma unidade acima da superfi- cle terrestre. Determine a que altura ft o satélite estaré quando passar diretamente sobre 0 pdlo Norte. : 42 (UFPE) Os pontos F, ¢ F, «a0 08 focos de uma elipse cujo eixo maior mede 10 e cujo eixo menor mede 6. Indique a soma dos perimetros dos triangu- los ACF), BCP, e F\P,D. ye A 43 (UnB-DF) Numa mesa, desenha-se uma linha reta sobre a qual sdo fixados 2 pregos, de modo que a distancia entre eles seja de 8 cm. Em seguida, prende-se um cordao de 10 cm nos pre- 1808 (figura 1) oem eon Com um lépis, sustenta-se o cordao, de modo a -1o sobre a mesa: z a Julgue as proposigdes: va) O conjunto de todas as possiveis posigdes do pon: to C uma elipse. vb) Quando (na figura 2) AC = BC, a distancia OC ¢ igual a3 cm. 16} Quando a ponta do lapis estiver sobre 2 reta de senhada, entdo sua distancia ao ponto O serd de Bem. ) A distancia OC (figura 2) seré maxima quando 0 Angulo oor igual a ragianos e) A distancia OC é minima quando a= = Tadianos. 14 Determine as coordenadas dos vértices e as coordenadas dos focos da elipse de equacao 16x! + 25y? = 400, Aw kacoers-2.0 ‘15 Determine a distancia focal das seguintes elipses: a) x’ + y= 3 bac ty 2 46 Dois vértices de uma elipse t8m coordenadas Ay(0, 5) € A,(0, ~5). Ache a equagdo dessa clipse sabendo que 0 comprimento do eixo menor ¢ 3. 47 Comsidere a elipse de equagao 3x? + 4y’ = 48. 4) Calcule a medida do eixo maior e do eixo menor da elipse, 26 6624 }) Determine a excentricidade dessa elipse, » - —— 18 (UFRJ) Uma elipse cuja distancia focal mede 1 em ‘std inscrita em um retingulo (de lados paralelos aos eixos principais da elipse) de dea igual a V2 cm’. Determine as medidas dos lados do retdingulo. «= 19 (UFPB) Sejam k um mimero real positivo e FG, 0) e F,{-3, 0) 08 focos da elipse de equacio 16x’ + ky? = 16k. Sabendo-se que ’¢ um ponto des- s@ elipse, cua distancia a0 foco F, mede 4 unidades de comprimento, calcule a distancia de P 20 foco Fy. « 20 Determine as coondenadas do centro, as coor- denadas dos focos e as medidas dos semi-eixos das seguintes elipses: ase , Wo G2 YF Ly 2 aren 0 tae 1 Pico MS wee=6 21 Ache a equaco reduzida das seguintes elipses: 22 Determine a equagdo da tajetsria de um cor- 24 Em cada caso, determine as coondenadas do cen- po P, sabendo que a distancia desse corpo até _t10, e distancia focal das seguintes elipses: a reta x = 9 € 0 triplo da distancia até 0 ponto. a) x? + 9y? — 10x + 72y + 160 = 0 0% 4) ou Che Heady b) 25x! + l6y? + 300x ~ G4y ~ 186 = 0 23 Determine a equacio da elipse de eixo maior 25 Determineas coordenadas do cent, dos focos vertical, sabendo que as coordenadas do centrosio _e dos vértices da elipse de equagao (2, -7) eos semi-eixos valema = 8 eb =1 x 2x + ay? By +1=0 & i " Ciéncias > Biomédicas ; ‘Quem esca em duvida entre cursar Biologia e Medicina pode pensar em fazer Citncias Biomédieas, Criado: ara atender a formacio de profissionais de laboratérios le analises clinicas, o curso ampliou-se, estendendo- > 5 se a areas de pesquisa e acabando por representar uma porsa para uma série de especializagbes. Um bom mercado de trabalho para o biomédico €a indis- tria farmacéutica, que atua no desenvolvimento de remédios {+ vacinas, Outras éreasde trabalho sao: anatomie, bicfisica, bio- quimica, histologia, parasitologia, psicobiologia, patologia e jiologia molecular, além do préprio meio académico, ‘As melhores perspectivas, no entanto, apontam para a es- ecializacio na drea de genética. Afnal, em assuntos como DNA, = Projeco Genoma, inseminagdoartifcial alimentos transgtnicos clonagem, que adquirem cada ver mais importancia, €essen- ial o trabalho de um genevicista. Hipérbole ‘A figura a seguir nos mostra dois pontos fixos F, ¢ F; de um plano x, distintos, auma distancia 2e um do outro. .p-—— 4, {$22 — Consideremos, agora, 0 conjunto dos pontos P do plano x tais que a diferenga de suas distin- cias aos pontos fixos F, ¢ F, seja uma constante positiva, PF, ~ PE, = 2a O conjunto de pontos P,, P,, Py .... Py» nessas condigdes, é denominado hipérbole. IRR — PB] = IPR — RB] =~ [PR — BB| = 2a Hipérbole é 0 conjunto dos pontos P de um plano 7 tais que a diferenga de suas distancias a dois pontos fixos F, e F, desse plano é uma constante positiva e menor que a distancia entre esses pontos fixos. com 2a < 2e [a(P, F) ~ d(P, F,)| = 2a d{F, F) = 2c Na hipérbole da figura seguinte, destacamos > focos da hipérbole: sao 08 pontos fixos F, € Fs > distancia focal: ¢ a distancia FF, = 2c > centro da hipérbole: € 0 ponto O, ponto médio do segmento F\F, > vértices da hipérbole: so 0s pontos A, € Ay > eixo real ou transverso: € 0 segmento AjA,, com A,A, = 2a > eixo imagindrio ou conjugado: é o segmento B,B,, com B,B, = 2b > excentricidade: € a razao e = ©, em que e> 1, poisa [VG F eS + — OF - JF + y= OF | = 22 VETO FY - Vem oF Fy = 220 Veter sy = 4a +R Fy Elevando ambos os membros ao quadrado, temos: (x + cf +y? = 4a! + 4aix—cP Fy? +(x -cP ty? xt dex teh ty = dat + dale O Fy + xf — dex tet ty t4aJ@—O' + y* = 4a? — dcx dalle OP Fy" = 4a! + 4ex Simplificando a equaco, temos: ta y(x— 6 Fy? =a? + cx Elevando ambos os membros ao quadrado, temos: a[(x — 0)? + yi] = (—a? + ex)? a(t — 2x + c+ y’) = al — 2atex + Ox? 2x — Daler + be + ay? = at 2a Ont wx? — Ax? + aly? ft = act (-) ct — x? — ay? = atc? — at x(¢ — a’) - ay’ = ac? — a’) Como, na hipérbole, c? = a? + b* = c! — a? = b?, temos: b’x* — ay? = a*b?. Como a> 0, b> Otemos que a - b # 0. Ento, vamos dividir todos os termos da equa¢ao por ab: bet _ ay? | ath? ae ab ab? Daf: z = ee al a oueTRAANALMCA coca 418 "28480! Hipérbole com eixo real sobre o eixo y € centro na origem Procedendo do mesmo modo que no ‘caso anterior, obtemos a equacao: Do exposto, podemos dizer que: £ -£- 1 & a equacao da hipérbole com focos sobre 0 eixo x e centro na origem do sistema cartesiano. H-Ea1 € a cquagio da hipérbole com focos sobre 0 exo y e centro na origem do sistema cartesiano. Equacao da hipérbole com eixos paralelos aos eixos coordenados Consideremos uma hipérbole de centro C(x, Ys) cujo eixo real € paralelo ao eixo x. Nesse caso, a equagao da hipérbole é dada por: =119- ‘rowers smancs comes Raciocinando de modo anélogo ao anterior, quando o eixo real é paralelo ao eixo y a equacao da hipérbole é dada por: Exemplos Wi Considere a hipérbole de focos F,(—5, 0), F,(5, 0) e de vértices A,(—3, 0) e A,(3, 0). Determi- ne a equagao dessa hipérbole ¢ a sua excentricidade. ‘Como os focos pertencem ao eixo das abscissas, a forma reduzida da equacio é ¥-E-10 Pelos dados do problema, a = 3 ec = 5. Logo: P+ - P+ BEA 16. bas Substituindo em (1), abtemos: BW Determinar a equagao c as coordenadas dos vertices da hipérbole de focos F,(0, —4) eF,(0, 4) € cujo eixo real mede 6 unidades, Fazenda um esboco da hipérbole, temas: Pelos dados do problema, ¢ ~ 4.¢2a ~ 6, isto &a = 3. Pt bie 34 bia b= 7 ‘As coordenadas dos vértices A, ¢ A, so: A\O, ~3) € 4.0.3) Substintindo, obtemos: 4 ~ = romerma annie cones 20" HE Determinar a medida do eixo real, do eixo imaginario € da distancia focal da hipérbole de equacio 9x? — 16y* = 144. Vamos escrever a equacio na forma padrio, dividindo todos os seus termos por 144: oe tor dat et Vy ie a 1a 16 Nese caso, os vértices e os focos estio no eixo das abscissas. Temas, enlio: HE Achar a equacao da hipérbole de centro C(4, ~2) ¢ eixo real paralelo ao eixo x, sabendo que ‘© cixo real mede 10 ¢ 0 eixo imaginario mede 4. Fazendo um esboco da hipérbole, temos: AA, =2a92a=04.a=5 Como 6 exo real & paralelo ao exo 3, temos: &— Xe =1 Substtuindo x) = 4,yp= -2a= Seb = 25M - 42 =, “Achar as coordenadas do centro, dos vértices e dos focos da hipérbole y* — x" + 2y ~ 2x ‘Transformando a equagao, obtemos: yi- 4 2y —ax-1=0=y' + dy — Wet e+) =0 yoytl-@+axtyatsyti-@ +=) w+ Gor T 1 (8%) _ 4, ela representa uma hipérbote com eixo real Coontenadas do centro: Coontenadas dos vértices: A,(—1, 0) € AH Coontenadas dos focos: F, (=1, -1 + v2) e F,( ‘A figura ao lado mostra a hipérbole em questo: —<127= term ann ones Como construir uma hipérbole Conhecendo os focos F, e F, € 0 eixo transverso AjA,, podemos obter os pontos da hipérbole da seguinte forma: x a 18) Marca-se um ponto P externo ao segmenio FF, na reta suporte. 28) Com centro em F, e F,, respectivamente, tragam-se dois arcos de raio A\P. 34) Depois, com raio A,P € centios em F, e Fy, tragam-se dois arces que interceptam os primeires em ‘quatro ponios, P,, P,, P, e P,, que pertencem a hipérbole. 48) Procedendo da mesma forma com 0 ponto Q. distinto de P e extemo ao segmento FF, obtemos quatro novos pontos Q,, Q,, Q; ¢ Q, da hipérbole. Continuando com o processo podemos obter quantos pontos quisermos da hipérbole, [SUES eExercicios 26 Determine a equacao das hipérboles cujos griticos sio: a) wer b) METRAANMUCA CONIC 122 27 Determine a equagdo ¢ a excentricidade da hi- pérbole de focos F,(0, ~6) e F,(0, 6), sabendo que o cixo imagindrio tem 8 unidades de 28 Determine a equacdo de cada uma das seguin tes hipérboles com centro na origem e eixo real so- bre 0 eixo y. 42) medida do eixo transverso igual a 24 e distancia focal 26 fr -4~! b) distancia focal 12 e excentricidade 2V2 29 Determine a equacao da hipérbole de focos 7,5, 0) eF,(-5, 0) e de excentricidade e = 5. 30 Numa hipérbole, a distancia focal é 16 € a me- dida do eixo real é 12. Determine a equacao da hipérbole, sabendo que os focos pertencem ao eixo das abscissas. =~ > 311 Determine a equagao da hipérbole de focos F,(0, 4) eF,(0, ~4) e de vertices A,(0, 1) & AYO, —1). ¥ = 32 Uma hipérbole tem focos F, (VI, 0) & F, (-VI, 0) e passa pelo ponto P(1, 0). Qual & 4 equagio dessa hipérbole? 4 -\ 33 Determine as coordenadas dos focos, dos vér- tices © a excentricidade da hipérhole de equacio dx = 2542 = 100, (4.0 (VB. sh asa vane 3-4 Determine a equacdo da hipérbole eqilétera, sabendo que seus focos séo F,(8, 0) e F,(—8, 0). 35 Numa hipérbole eqiilétera, cujos focos perten cem ao eixo das ordenadas, o eixo real tem 8 unida- des de comprimento. Determine a equacdo dessa hipérbole. 4-1 36 Ache as equagtes das hipéboleseniléerascuja distancia focal é igual a 10. 5 37 Uma hipérbole tem 0 eixo real sobre o eixo x, passa pelo ponto (4, 6) ¢ suas assintotas s4o as etas y =—v3 xe y = V3 x, Calcule a excentricidade dessa hipérbole. » - » 38 Determine a equegdo da hipérbole que satisiaz As seguintes condigdes: 14) 0 eixo transverso é paralelo ao eixo x ¢ 0 seu centro € 0 ponto (5, 2) 28) 2a = 1 e 20 = 26. =“ 39 Ache a equagao da hipérhole de centro (~3, 4) eixo real paralelo 2o eixo y, nos seguintes casos: a) 2a =20e2b= 10 “3% a b)2b = 6e2c = 12! 40 Determine a distancia focal da hipérbole de equagao: 9x° — y? ~ 36x — y + = 0. = 41 Determine 2 equagao que representa cada uma das seguintes hipértoles. ay oe 42 (UFPE) A hipérbole de equagao x —y" + 2y—0, ea cireunferéncia de equacio x + y* = 4 se inter~ ceptam em trés pontos ndo colineares. Determine a 4rea A do triangulo com vertices nestes trés pontos @ indique AL Fun 8 43 (UEMA) Considere a reta r de equagao_ 2x — dky — 1 = Oa hipérbole H de equacao o-» z a) Para que valor de k real a reta r é tangente a hipérbole H? «~~~ oe b)Para que valores de k real a reta r € secante @ hipérbole H? {ecwis< 2 an 1.4 =x Pardbola “(..) Por que as antenas que captam sinais do espaco so parabélicas? Por que os espelhos dos telescépios astrondmicos séo parabélicos? Nos dois exemplos acima, os sinajs que recebemos (ondas de radio ou 1uz) $40 multo fraces. Por {sso é necessario capt4-los em uma Sea relativamente grande e concentré-los em um tinico ponto para que sejam naturalmente amplificados. Portanto, a superficie da antena (ou do espelho) deve ser tal que todos os sinais recebidos de uma mesma diregdo sejam direclonados para um tinico ponto apos a reflexio, ‘A parabola possui exatamente essa propriedade e, por isso, as antenas ¢ 0s espelhios precisam ser parabslicos (..)”. Fone: Bando Wapnes Revita do Profr de Matemdtisn 33, pp-10 «13, 1997, Denomina-se parabola 0 conjunte dos pontos de um plano eqiiidistantes de um ponto fixo Fe de uma reta fixa d, F € d, do plano. Lien Pa 2x0 de simetia ‘Todo ponto de pardbo- Ja tem essa propriedade e todo ponto do plano que possui essa propriedade pertence parabola. PF = P,D, PF = PD, Na figura, destacamos: > foco da pardbola: 6 0 ponto F > reta diretrie: € a reta d > eixo de simetria: € a reta que passa pelo foco F e é perpendicular a diretriz > vértice da parébola: 6 0 ponto V, ponto médio do segmento FD, isto é, VF = VD. crourruanunen cness 124" Eqacto reduzida da parabola 0: Parabola com vértice na origem e eixo de simetria sobre 0 eixo y- Logo: ae, F) = a, d) > VR OF FD = SF FP x + (yp? = + ph x+y? — 2py + p= y+ 2py + Pf x! = 2py + 2py x= 4py ou y= x | que sio equagSes reduzidas da parabola de foco F(0, p) e diretsiz y = - > Se p > 0, a pardbola tem a concavidade vol- tada para cima. Por exemplo, se p = 2, temos y = x > Se p <0, a parabola tem a concavidade vol- tada para baixo. Por exemplo, se p = ~2, temos y = ~75-. 25" cermin AlIncr COWES 28 caso: Parébola com vértice na origem e eixo de simetria sobre o eixo x. ‘Trocando x por y nas equacdes anteriores vamos obter: = 4px ou x= Y— que sio equapdes reduzidas da = 4p parabola do foco F(p, 0) e diretriz x = —p. > Se p > 0, a parabola tem a concavidade > Se p <0, a parabola tem a concavidade voltada para a direita. Por exemplo, se voliada para a esquerda. Por exemplo, se p= 2, temos x = ve p= 2, temos x = i Areciproca do que acabamos de expor também ¢ verdadeira: as equagdes x’ = apy e y* = 4px representam pardbolas com foco em um dos eixos, diretriz. paralela ao outro eixo e vértice na origem do sistema cartesiano. Equacao da parabola com eixo de simetria paralelo a um dos eixos coordenados > 0 eixo da parabola é paralelo ao eixo ye 0 vértice € 0 ponto V(x, Y¥,)- ‘Transladando a origem de coordenadas ao ponto V, de modo que x'//x e y’//y, temos: rome aan COM —126" Considerando 0s eixos x’ € y', a equagdo da parabola € (x’? = 4py’ (0. Mas, x= x, +x’ 9x =x—%) (ID y=Yoty sy =y—Yo (mM ‘Substituindo-se (tt) e (I11) em (1), vem: avy) ‘A equacao da diretriz. é da forma y = yy ~ p € 0 foco tem coordenadas F(x, Yo + P). Observe que, se p < 0, a parabola tem a concavidade voltada para baixo. Vejamos 0 que acontece quando desenvolvemos a equacao (IV): x! ~ 23% + X= APY — APYo jo ambos os membros da equarao por 4p, temos: Lye key y Me Le — Xo x oe pty —Mety,+ ap” ap* tap % Yap ap * *% * ap Fazendo: ae Xe AL ee 3 b Yo gene obtemos y = ax* + bx + ¢ que é a formula da funcao quadratica. O eixo da parabola é paralelo ao eixo x € 0 vértice é o ponto V(x, Yo). Transladando a origem de coordenadas O ao ponto V, de modo que x'//x e y’//y, temos: Considerando os eixos x’ e y’ a equagio da parabola é (y’)' = 4px’ (0). Mas, x=, +x'=9x'=x—x, (I) y=yotyi=y' =y—Y¥o (UD ‘Substituindo-se (11) e (Ill) em (1), vem: Ap(x = x) ‘A equagio da diretriz é da forma x = x, — p € a8 coordenadas do foco sao F(x, + P. Yo) Observe que, se p <0, a parabola tem a concavidade voltada para a esquerda 197" eure maine CONCAS Como construir uma parabola ‘Um processo simples para consiruir t1ma pardbola consist em se obter pontos da curva situados ‘em retas paralelas & diretriz. 18) Tracam-se as retas r,, r, er, paralelas 3 diretriz. 28) Com centro em Fe raio A,D traca-se o arco de circunferéncia que intercepta r, nos pontos P, e Pj, 39) Com centro em Fe raio A,D traga-se 0 arco de circunferéncia que intercepta r, nos pontos P; € Pi. 49) Com centro em F e raio A,D traga-se o arco de circunfertncia que intercepta r, nos pontos P, e Pj, 54) -Continuando com o processo podemos obter quantos pontos quisermos da parabola, {WI Determine a equacdo das seguintes pardbolas: a) foco (3, 0) e diretriz x = —3 b) foco (0, 4) e diretrizy = —4 ) 0 foco (3, 0) esta no eixo r. o-3 4 ¥ a figura, obtemes p = 3. Logo: _ omy fF ca ? a as yia4pxs yf =4-3+ xy! = 12x ou x= vera unzi comes 128 b) 0 foco (0, 4) esta no eixo y. Da figura, obtemos p = 4. Logo: X= apy x= 4-4 yaa = 1by ow y W Determinar a equagio da parabola cujo vértice é a origem dos eixos de coordenadas, 0 eixo de simetria ¢ o exo ye a curva passa pelo ponto P(~3, 7). Se 0 cixo de simetria ¢ 0 eixo y, a forma reduzida da equacdo da parabola é x* = 4py. Se P(—3, 7) pertence 4 paribola, temos: x = 4py = (-3F = 4p(7) = 26 = 9 => p= 3 Substituindo o valor de p na forma reduzida, temos; waar , 3 F(-5,0) b) Equagao da diretriz x= —pax=-(-5) =x eur nen TCd HCAS 1 Determinar as coordenadas do vértice V e a equacdo da pardbola mostrada na figura. yt [e%ee seta atte Vv Fr 7 —, |—___——« Da figura, temos: yf, [sro de simetia ped 2a2p=6=9=3 A equacs pe, no exemplo, temos y y=y-p3-2=y,-3>%-1 As coordenadas do vértice sio: V(X,, y,) => V1, 1) ‘Avequagai da parabola & fx — x) = 4ply — yg) = (x — 1 = 4° 37 ~ 1) ik- De R=) HS Determinar as coordenadas do vértice, as coordenadas do foco e a equagao da diretriz. da parabola de equagdo x + 2x + 4y — 15 = 0. Isolando os termos em x no primeiro membro ¢ completando o quadeado perfeito, temox Xie 2x tay — 1S = Ox + x= ay FS Xtaxd1=-dy +1541 (+ 1F = ay +16 (+P = ay -4) Comparando com a forma padrio, temos (exe =apy—ya_ | oot {y=4 wer) | eg pen Logo, Vix yg) 9 ¥(-1. 4) Foy + P) > F-13) A equagio da dietrz ¥~Y~payn4— (Nays zou anne cones 130" HG Determinar a equagao da parabola cujo eixo de simetria é vertical e que passa pelos pontos A(—3, 5), B(O, —4) e C(2, 0). Se a eixa de simetria ¢ vertical, entio a forma da equacio da paribola é y = ax! + bx + ¢ Os pontes A,B e C pertencem 3 parsbola..Daf, temos: A(—3, 5): 9a ~ 3b 5 (l) BOO, 4): ¢=-4 (tl) (2,0): 4a + 2b+e=0 (IN) Substituindo ¢ = -4 em (1) ¢ (iH), temos: 9a ~ 3b - 4 = 59a — 3b=9 3a-b=3 (IV) 4a +2b-4=04a+2d=4 2a+b=2 (Vv) Resolvendo o sistema formado pelas equagdes (IV) e (V), obtemos: 3a-b=3 {3-b=3 , a=1en=0 jaar b=2 Substituindo 03 valores de a, Dec, temos; y= ax! + bx-+ c= y= Ix + O-x—4 44 Determine a equacdo correspondente a cada 48 Determine as coordenadas do foco e a equacao ‘uma das seguintes parabolas: dareta diretriz das seguintes parabol Ady? = 30x (Bs) euen- De +y=0 oat)eey-4 49 (UFMA) Os cabos da ponte pénsil, indicada na figura abaixo, tomam a forma de arcos de parsbola do segundo grau. As torres de suporte tém 24m de altura e hé um intervalo entre elas de 200 m. © ponto mais baixo de cada cabo fica a 4m do leito da estrada. Considerando o plano horizontal do tabuleiro da ponte contendo o eixo dos xe 0 eixo de simetria da parabola como sendo o eixo dos y, perpendicular a x, determine 0 comprimen- to do elemento de sustentacao BA, que liga verti- calmente 0 cabo parabilico ao tabuleiro da ponte, situado a 50 m do eixo y. ¢~ 45 Determine a equacdo da parabola de foco F e diretriz. d, nos seguintes casos: a) FOL, 0) e (x= =1 vane (0, e)e 9-5 46 Ache a equagio da pardbola de vértice (0, 0) € dliretiz y = 2 47 Numa pardbola, 0 vértice € 0 ponto (0, 0) ¢ 0 cixo de simetria 0 eixo x. Determine a equacao da pardbola, sabendo que ela passa pelo ponto (3, 6). 431 Groene ana ccs

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