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Instrumentação e Controle
de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
Conceitos de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
DU = Q – W
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Medição e Controle de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
Escalas de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
Termômetros de Ponteiro
Características
Robusto e resistente à vibração
Alta precisão (Classe 1)
Resposta rápida
Não requer alimentação elétrica
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Medição e Controle de Temperatura
Termômetro “Capela”
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Medição e Controle de Temperatura
Termômetro de expansão de Gás com capilar
Com funcionamento
idêntico aos de
expansão comum. São
utilizados em processos
industriais onde o fluido
do processo não é
agressivo ao Aço
inoxidável AISI 316
Aplicação: Para
processos químicos e
petroquímicos,
alimentícios, papel e
celulose
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Medição e Controle de Temperatura
Termômetro Bi-metálico
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Medição e Controle de Temperatura
NBR 13881 – Termômetros bimetálicos – Recomendações
de fabricação e uso – Terminologia, segurança e calibração
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Medição e Controle de Temperatura
NBR 13881 – Termômetros bimetálicos – Recomendações
de fabricação e uso – Terminologia, segurança e
calibração
Calibração:
Conceito de exatidão: grau de concordância verificada na comparação de indicadores de temperatura
entre o valor observado no instrumento e um valor aceito como verdadeiro. Considera-se o erro máximo
admissível aquele resultado desta comparação, expresso em porcentagem da faixa de indicação do
instrumento. O erro de exatidão inclui histerese e repetibilidade, mas não o erro causado por atrito ou
paralaxe.
Procedimento: do começo ao fim da calibração, a temperatura do banho deverá ser medida usando-se
um padrão de referência calibrado com uma exatidão quatro vezes melhor que o termômetro a ser
calibrado. Imergir a haste do termômetro até a profundidade recomendada pelo fabricante. Antes de
iniciar a calibração efetuar um pré-ciclo de imersão da haste em banhos quente e frio com temperaturas
perto dos valores máximo e mínimo da faixa nominal. As leituras devem ser tomadas aproximadamente a
da faixa de indicação:
a) 50% da faixa de indicação;
b)100% da faixa nominal de indicação;
O termômetro pode ser levemente batido antes de cada leitura, de modo a minimizar os erros de atrito.
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Medição Indireta
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Medição e Controle de Temperatura
Termopares (Thermocouples)
Teoria Termoelétrica
O fenômeno da termoeletricidade foi descoberto em 1821 por
T. J. Seebeck, quando ele notou que em um circuito fechado
formado por dois condutores metálicos e distintos A e B,
quando submetidos a um diferencial entre as suas junções,
ocorre uma circulação de corrente elétrica ( i ).
A existência de uma força eletro-motriz (F.E.M.)EAB , ou
tensão, no circuito é conhecida como Efeito Seebeck, e este se
produz pelo fato de que a densidade de elétrons livres num
metal, difere de um condutor para outro e depende da
temperatura.
Quando este circuito é interrompido, a tensão do circuito
aberto (Tensão de Seebeck ) torna-se uma função das
temperaturas das junções e da composição dos dois metais.
Denominamos a junção na qual está submetida à temperatura
a ser medida de Junção de Medição (ou junta quente) e a
outra extremidade que vais se ligar no instrumento medidor de
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junção de referência (ou junta fria).
Medição e Controle de Temperatura
Termopares (Thermocouples)
Tipos de Termopares:
Termopar tipo R (0 a 1600°C): Composto de platina pura(-) e uma liga de platina(+) contendo um teor
de ródio o mais próximo possível de 13% em peso.
Termopar tipo S (0 a 1600°C): : Compostos de platina pura(-) e uma liga de platina(+) contendo um
teor de ródio o mais próximo possível de 10% em peso
Termopar tipo B (600 a 1700°C): Feito de ligas cujas composições nominais em peso são platina -
30% ródio(+) e platina - 6% ródio(-).
Termopar tipo J (-40 a 750°C): Compostos de ferro comercialmente puro(+) e uma liga de níquel(-)
contendo 45% a 60% de cobre em peso, conhecida com Constantan.
Termopar tipo T (-200 a 350°C): Compostos de cobre comercialmente puro(+) e uma liga de níquel(-)
contendo 45% a 60% de cobre em peso.
Termopar tipo E (-200 a 900°C): Compostos de ligas comerciais do tipo níquel-cromo(+) e níquel-
cobre(-).
Termopar tipo K (-200 a 1200°C): Compostos de ligas comerciais do tipo níquel-cromo(+) e níquel-
manganês-silício-alumínio(-).
25/11/2012 tipo N (-200 a 1200°C): Compostos de ligas níquel-cromo-silício(+) e níquel-silício(-).
Termopar 24
Medição e Controle de Temperatura
NBR 12771- Tabela de referência de Termopares
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Medição e Controle de Temperatura
Curvas Características de Termopares
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Medição e Controle de Temperatura
Fio e Extensão e Cabos de Compensação
Fios e cabos de extensão e compensação (ou fios e cabos compensados), nada mais
são que outros termopares, cuja função além de conduzir o sinal gerado pelo sensor,
é a de compensar os gradientes de temperatura existentes entre a junção de
referência (cabeçote) do sensor e os bornes do instrumento, gerando um sinal
proporcional de milivoltagem a este gradiente.
Fios e Cabos de Extensão são condutores fabricados com as mesmas ligas dos
termopares a que se destinam; portanto apresentam a mesma curva F.E.M. x
temperatura. Os fios e cabos de extensão são usados com os termopares de base
metálica ou básicos tipo T, J, E e K. Apesar de possuírem as mesmas ligas dos
termopares, apresentam um custo menor devido a limitação de temperatura que podem
ser submetido, pois sua composição química não é tão homogênea quanto a do
termopar.
Fios e Cabos de Compensação são os condutores fabricados com ligas diferentes dos
termopares a que se destinam, mas também apresentando a mesma curva F.E.M. x
temperatura dos termopares. São usados principalmente com os termopares nobres
(feitos a base de platina) tipos S e R, porém pode-se utilizá-lo em alguns termopares
básicos e com os novos tipos que ainda não estão normalizados.
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Medição e Controle de Temperatura
Cores de Termopares
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Medição e Controle de Temperatura
Cores de Termopares
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Medição e Controle de Temperatura
Cores de Termopares
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Medição e Controle de Temperatura
Cabeçotes
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Medição e Controle de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
Poços Termométricos
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Medição e Controle de Temperatura
Recomendações para Seleção, Instalação e Uso do Termopares
A escolha de um termopar para uma determinada aplicação deve ser feita considerando-
se todas as características e normas exigidas pelo processo como:
Faixa de Temperatura;
Precisão;
Estabilidade;
Repetibilidade;
Condições de Trabalho ;
Velocidade de Resposta;
Potência Termoelétrica;
Custo.
Para a perfeita instalação e uso, deve-se atentar com vários detalhes de montagem
como por exemplo o comprimento de inserção: O comprimento da proteção e do sensor
deve ser de tal forma que acomode a junção de medição bem no meio do ambiente em
que se deseja medir a temperatura.
Um comprimento de inserção mínimo recomendado por norma é de no mínimo 10 (dez)
vezes o diâmetro externo da proteção (bainha, tubo ou poço), para minimizar os erros
causados pela condução de calor ao longo da proteção.
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Medição e Controle de Temperatura
Recomendações para Seleção, Instalação e Uso do Termopares
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Medição e Controle de Temperatura
PT100 As termoresistências ou bulbos de resistência ou
termômetros de resistência ou RTD, são sensores
que se baseiam no princípio da variação da
resistência ôhmica em função da temperatura.
Elas aumentam a resistência com o aumento da
temperatura.
Seu elemento sensor consiste de uma resistência
em forma de fio de platina de alta pureza, de níquel
ou de cobre (menos usado) encapsulado num bulbo
de cerâmica ou vidro.
Entre esses materiais, o mais utilizado é a platina
pois apresenta uma ampla escala de temperatura,
uma alta resistividade permitindo assim uma maior
sensibilidade, um alto coeficiente de variação de
resistência com a temperatura, uma boa linearidade
resistência x temperatura e também ter rigidez e
ductibilidade para ser transformada em fios finos,
além de ser obtida em forma puríssima.
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Medição e Controle de Temperatura
Processos industriais
Plantas
Aquecedores dágua (Boilers)
Sistemas de aquecimento
Sistemas de ar condicionado
Sistemas de ventilação
Fogões
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Medição e Controle de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
Ponte de Wheatstone para Termoresistências de Platina
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Medição e Controle de Temperatura
NBR 13773 – Termorresistência Industrial De Platina -
Requisitos e métodos de ensaio
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Medição e Controle de Temperatura
NBR 13773 – Termorresistência Industrial de Platina
Calibração: O ensaio de calibração A TIP deve ser levada lentamente até o limite
tem por finalidade constatar se toda superior de sua faixa de temperatura e depois
TIP atende os níveis de tolerância exposta ao ar em temperatura ambiente. Ela
exigidos nesta norma. O ensaio deve então ser levada lentamente até o limite
deve contemplar um número de inferior de sua faixa de temperatura e depois
pontos suficientes, de acordo com a exposta ao ar em temperatura ambiente. Em
faixa de utilização pretendida para o cada limite a TIP deve ser imersa até pelo
sensor, em atendimento à ITS-90. menos a sua profundidade de imersão de
Normalmente emprega-se para o calibração declarada e deve ser mantida na
ensaio de calibração uma corrente temperatura por tempo suficiente para
de 1 mA, para evitar o efeito do alcançar o equilíbrio. Este procedimento
auto-aquecimento deve ser repetido 10 vezes. Como resultado
deste ensaio, a resistência a 0°c não deve ser
mudada em mais do que o equivalente a
0,15°C para TIP de classe A e 0,30°C para a
TIP de classe B.
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Medição e Controle de Temperatura
Vantagens e Desvantagens de Termorresistência (PT100) x Termopar
Vantagens:
a) Possuem maior precisão dentro da faixa de utilização do que os outros
tipos de sensores.
b) Tem características de estabilidade e repetibilidade melhores do que
os termopares.
c) Com ligação adequada, não existe limitação para distância de
operação.
d) Dispensa o uso de fios e cabos de extensão e compensação para
ligação, sendo necessário somente fios de cobre comuns.
e) Se adequadamente protegido ( poços e tubos de proteção ), permite a
utilização em qualquer ambiente.
f) Curva de Resistência x Temperatura mais linear.
g) Menos influenciada por ruídos elétricos.
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Medição e Controle de Temperatura
Vantagens e Desvantagens de Termorresistência (PT100) x Termopar
Desvantagens:
a) São mais caras do que os sensores utilizados nesta mesma faixa.
b) Range de temperatura menor do que os termopares.
c) Deterioram-se com mais facilidade, caso se ultrapasse a temperatura
máxima de utilização.
d) É necessário que todo o corpo do bulbo esteja com a temperatura
estabilizada para a correta indicação.
e) Possui um tempo de resposta mais alto que os termopares.
f) Mais frágil mecanicamente
g) Autoaquecimento, exigindo instrumentação sofisticada.
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Medição e Controle de Temperatura
Transmissor de Temperatura (Termopar)
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Medição e Controle de Temperatura
ITS-90 – International Temperature Scale - 1990
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Medição e Controle de Temperatura
ITS-90 – International Temperature Scale - 1990
CALIBRAÇÃO:
Outros pontos fixos adotados:
O ponto triplo da água é o mais
importante ponto fixo
termoelétrico definido usado em
calibração de termômetros na
ITS-90 (International Temperature
Scale of 1990). Ele é o ponto fixo
comum para a escala
termodinâmica de temperatura
Kelvin e a ITS-90. O seu valor é
de 273.16 K (0.01°C).
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Medição e Controle de Temperatura
ITS-90 – International Temperature Scale - 1990
CALIBRAÇÃO:
DEFINIÇÃO DA ESCALA INTERNACIONAL DE TEMPERATURA DE 1990
Entre 0,65 K e 5.0 K T90 é definida em termos das relações de temperatura de pressão
de vapor do 3He e 4He.
Entre 3,0 K e o ponto triplo de Neon (24,5561 K) T90 é definido por meio de um
termômetro de gás de hélio calibrado em três temperaturas experimentalmente
realizáveis que possuem valores numéricos atribuídos (pontos fixos de definição) e
usando-se procedimentos de interpolação especificados.
Entre o ponto triplo de equilíbrio do hidrogênio (13,8033 K) e o ponto de solidificação da
prata (961,78°C) T90 é definida por meio de termômetros de resistência de platina
calibrados em conjuntos específicos de pontos fixos de definição e usando-se
procedimentos de interpolação especificados.
Acima do ponto de solidificação de prata (961,78°C) T90 é definida em termos de um
ponto fixo de definição e da lei de radiação de Planck.
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Medição e Controle de Temperatura
ITS-90 – International Temperature Scale - 1990
Os “termômetros de resistência” funcionam baseados no fato de que a resistência de
uma grande gama de materiais varia com a temperatura; de um modo geral, os metais
aumentam a resistência com a temperatura, ao passo que os semicondutores
diminuem a resistência com a temperatura, como está mostrado na fig. 1.
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Medição e Controle de Temperatura
Termômetros Portáteis
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Medição e Controle de Temperatura
Medição por Infra-vermelho
A tecnologia infravermelha não é um fenômeno novo, ela tem sido utilizada com sucesso
em setores industriais e de pesquisa durante décadas, mas inovações tem reduzidos
custos, ampliado a confiabilidade, e resultou em sensores infravermelhos para medição
de temperatura sem contato.
Quais as vantagens da medição de temperatura sem contato ?
É rápida (na faixa de ms), permitindo mais medições e acumulação de dados
Medições podem ser feitas em objetos perigosos ou fisicamente inacessíveis (partes
com alta-voltagem, medições a grande distância)
Facilidade de medição quando o alvo está em movimento
Medições de altas temperaturas(maiores que 1300°C) não apresentam problemas. Em
casos similares, termômetros comuns não podem ser utilizados ou tem a sua vida útil
reduzida
Em casos de maus condutores de calor como plástico e madeira, medições são
extremamente precisas sem distorções dos valores, se comparado com medições com
termômetros de contato.
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Medição e Controle de Temperatura
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Medição e Controle de Temperatura
Toda forma de matéria com temperatura(T) acima do zero absoluto emite radiação
infravermelha de acordo com a temperatura. Isto é chamado de radiação característica. A
causa disto é o movimento mecânico interno das moléculas. A intensidade deste
movimento depende da temperatura do objeto. Como o movimento das moléculas
representa deslocamento de cargas, radiação eletromagnética(fótons) é emitida. Estes
fótons movem-se coma velocidade da luz e comportam-se de acordo com os princípios
óticos conhecidos.
Eles podem ser defletidos,
focados por lentes, ou
refletidos por superfícies
reflexivas. O espectro desta
radiação tem faixa de 0,7 a
1000 µm de comprimento de
onda. Por esta razão, a
radiação não pode ser
normalmente vista a olho nu.
Esta área encontra-se na
área de luz vermelha da luz
visível e desta forma tem
sido chamada de
infravermelha.
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Medição e Controle de Temperatura
Medição por Infra-vermelho
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Medição e Controle de Temperatura
Medição por Infra-vermelho
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Fim!!!
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