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CORREÇÃO_10ºA

Grupo I (VERSÃO B)

(Versão A)
1. D
1. D 2. B
2. D 3. A
3. B 4. D
4. A 5. B
5. C 6. A
6. C 7. B
7. A 8. C
8. A 9. C
9. D 10. B
10. B 11. D
11. B 12. A
12. D 13. C
13. A 14. A
14. A 15. D
15. C 16. C
16. D 17. A
17. B 18. C
18. C 19. A
19. A 20. D
20. C

Grupo II
“O objecto do pensamento dos filósofos são as nossas crenças mais básicas ou
fundamentais.”
Esclareça a expressão “crenças mais básicas ou fundamentais”. Dê um exemplo.
R: Crenças cuja verdade ou falsidade determina a verdade ou falsidade de muitas outras
crenças, menos básicas ou fundamentais. Por exemplo, sem a crença na possibilidade do
conhecimento a actividade científica não teria fundamento.

As ações são acontecimentos que consistem em algo que um agente faz.


Por que razão esta caracterização da ação não é boa?
Não é boa porque uma adequada caracterização da ação tem de incluir a a vontade e a
intenção. As acções são coisas que fazemos intencionalmente. O facto de escorregar e
provocar a queda de outra pessoa é algo que eu faço, mas não é uma ação porque não é
intencional. Faço algo sem a intenção de o fazer.

O libertismo é uma forma de incompatibilismo. Porquê?


R: O incompatibilismo defende que as crenças no livre-arbítrio e no determinismo não
são compatíveis, ou seja, não podem ser ambas verdadeiras. O libertismo defende que
só a crença no livre-arbítrio é verdadeira. A crença no determinismo é falsa porque
este defende que tudo faz parte de um encadeamento causal, tese que o libertista
nega porque as nossas deliberações e decisões não são o resultado necessário de
acontecimentos anteriores.

«Não somos livres de escolher o que nos acontece (…), mas somos livres de responder
desta ou daquela maneira ao que nos acontece.»
F. Savater
Esclareça a afirmação.
«Não somos livres de escolher o que nos acontece», isto é, não escolhemos ter nascido, não
escolhemos ser altos ou baixos, etc.; as nossas limitações/condicionantes (de ordem físico-
biológica, ambiental, histórica, social, cultural, psicológica) são algo que não depende de nós,
mas às quais estamos sujeitos.
«Somos livres de responder desta maneira ou daquela ao que nos acontece», quer dizer, somos
livres de escolher/decidir a nossa maneira de lidar com as situações que não podemos dominar
ou alterar; podemos sempre escolher e optar por um certo modo de agir em vez de outro;
podemos sempre inventar e escolher em parte a nossa forma de vida e o nosso futuro.
Se a liberdade está condicionada, isso não significa que esteja determinada. Significa que não
somos totalmente livres, mas temos a liberdade suficiente para sabermos que somos
responsáveis por muitos dos nossos actos. Se fossemos determinados, isso negaria qualquer
possibilidade de sermos livres.

GRUPO III (sugestão de correcção)

Leia atentamente o texto.


Partindo do texto, analise criticamente a tese do determinismo radical.

R:

Acrescentar críticas ao determinismo radical.

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