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Disponibilização: quinta-feira, 4 de agosto de 2016 Diário Oficial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano VIII - Edição

VIII - Edição 1681 4

2 No tocante ao pedido de revogação do efeito suspensivo concedido ao recurso especial, também compete ao Superior Tribunal
de Justiça apreciá-lo. É que a competência desta Presidência para apreciar a medida cautelar em que se requer a concessão do efeito
suspensivo, como ocorreu no caso, se encerra até a prolação do juízo de admissibilidade. Realizado este, compete às Cortes Superiores
decidirem sobre a concessão ou revogação do efeito suspensivo. Inteligência das Súmulas nº 634 (Não compete ao Supremo Tribunal
Federal conceder medida cautelar para dar efeito suspensivo a recurso extraordinário que ainda não foi objeto de juízo de admissibilidade
na origem) e nº 635 (Cabe ao Presidente do Tribunal de origem decidir o pedido de medida cautelar em recurso extraordinário ainda
pendente do seu juízo de admissibilidade) do STF, aplicáveis à espécie. Em outras palavras, tendo sido admitido o recurso especial e se
instaurado, portanto, a jurisdição do Superior Tribunal de Justiça, é deste a competência para decidir sobre o efeito suspensivo.
3 Agravo Regimental não conhecido.
(TJPI, AC 00073846820048180140, Rel. Des. Raimundo Eufrásio Alves Filho, 1ª Câmara Especializada Cível, julgado em
19/12/2013). (Grifos aditados).
Ao que se vê, a medida cautelar perdeu seu objeto, uma vez que o efeito suspensivo foi expressamente mantido na decisão que
realizou o juízo de admissibilidade.
Quaisquer das partes destes autos, acaso queiram modificar os efeitos atribuídos ao Recurso Especial, devem peticionar diretamente
ao Relator, no Superior Tribunal de Justiça, conforme art. 1.029, §5º, inciso II, do Novo Código de Processo Civil.
Diante do exposto, em face da notória perda do objeto da medida cautelar, determino o arquivamento dos autos e de seu dependente
(Embargos de Declaração de nº. 0006099-38.2012.8.02.0000/50000), com a devida baixa no sistema.
Publique-se. Arquive-se.

Maceió, 01 de agosto de 2016.

Des. João Luiz Azevedo Lessa


PRESIDENTE

Direção Geral

A Presidência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições legais e regimentais, determinou a
composição das seguintes publicações:

ATO NORMATIVO Nº 62, DE 03 DE AGOSTO DE 2016.

Suspende prazos processuais e demais atividades na 10ª Vara Criminal da Comarca da Capital.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO a necessidade de correição ordinária na 10ª Vara Criminal da Comarca da Capital (Ofício n° 300-139/2016),

RESOLVE:

Art. 1º Suspender os prazos processuais e demais atividades na 10ª Vara Criminal da Comarca da Capital, no período de 31 de
outubro a 14 de novembro do corrente ano, ressalvadas as urgências.
Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOÃO LUIZ AZEVEDO LESSA


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

ATO NORMATIVO Nº 63, DE 03 DE AGOSTO DE 2016.

Suspende prazos processuais e demais atividades na 8ª Vara Cível da Comarca da Capital.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO a necessidade de correição ordinária na 8ª Vara Cível da Comarca da Capital (Ofício n° 220-109/2016 e
086/2016),

RESOLVE:

Art. 1º Suspender os prazos processuais e demais atividades na 8ª Vara Cível da Comarca da Capital, no período de 17 a 28 de
outubro do corrente ano, ressalvadas as urgências.
Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOÃO LUIZ AZEVEDO LESSA


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

ATO NORMATIVO Nº 64, DE 03 DE AGOSTO DE 2016.

Definição de critérios para a migração dos processos judiciais do sistema Projudi para o SAJ, nos Juizados Especiais Cíveis e
Criminais e Turmas Recursais do Estado de Alagoas.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
CONSIDERANDO a decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas de unificação da tramitação dos processos nos Juizados Especiais

Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Cíveis e Criminais e Turmas Recursais pelo sistema SAJ – Sistema de Automação da Justiça;
CONSIDERANDO a necessidade de migração dos arquivos digitais oriundos do sistema Projudi para o sistema SAJ utilizando a
cadeia de certificação digital tipo A1 ICP-BRASIL.
CONSIDERANDO o disposto no art. 3º da Resolução nº. 06/2016;
RESOLVE:
Art. 1º. Os processos cadastrados no sistema Projudi serão migrados gradativamente para o sistema SAJ - Sistema de
Automação da Justiça.
§1º. Os números dos processos que foram cadastrados inicialmente no sistema Projudi permanecerão os mesmos para consulta no
sistema SAJ.
§2º. Nos casos em que os números sejam conflitantes, a numeração do Projudi será alterada para substituir o primeiro dígito
sequencial do processo por 9, o que promoverá a alteração do dígito verificador do processo, conforme dispõem a Resolução nº.
65/2008 do CNJ e a Resolução 6/2010 do TJ/AL.

§3º. Durante o período de migração, bem como após o seu término, o sistema Projudi ficará apenas disponível para consulta na
unidade jurisdicional respectiva, inclusive para acesso às minutas previamente elaboradas pela assessoria do gabinete e verificação
dos processos remetidos e devolvidos da Turma Recursal.
§4º. O processo no SAJ deverá ser movimentado pela unidade jurisdicional somente após a migração de todos os documentos.
§5º. A migração dos documentos, nos processos cuja transferência de dados ainda não foi finalizada, poderá ser realizada
mediante requerimento formalizado pelo magistrado ou Chefe de Secretaria à DIATI através de intrajus.
§6º. Os mandados pendentes de cumprimento pelos Oficiais de Justiça nos processos oriundos do Projudi deverão ser inseridos
no sistema SAJ através da ferramenta “digitalização de peças processuais”, com a digitalização do mandado e certidão respectiva.
§7º. A Secretaria de cada Juizado Especial providenciará a intimação dos advogados das partes de cada processo migrado,
através de certidão emitida no sistema, para que se manifestem sobre a integralidade do processo e dos documentos, no prazo de 30
(trinta) dias.
Art. 2º. Em todos os atos do processo de migração que necessitem de assinatura eletrônica, será utilizado exclusivamente o
certificado digital, formato A1, do servidor JOSÉ BAPTISTA DOS SANTOS NETO, Diretor de Tecnologia da Informação deste Tribunal de
Justiça, inscrito na matrícula nº. 91.232-8, gerado no dia 16/06/2016, de número de série 5ed06ca824216a7c.
§1º. Fica vedada a utilização do certificado digital em qualquer outra atividade estranha ao processo de migração.
§2º. O certificado digital deverá ser revogado ao término do processo de migração.
Art. 3º. Fica instituído o Diário da Justiça Eletrônico do Poder Judiciário do Estado de Alagoas como órgão oficial de comunicação de
atos processuais de todos os processos oriundos do sistema Projudi, nos termos da Resolução nº. 15/2015 do TJAL.

§1º O procedimento de intimação por meio do Diário da Justiça Eletrônico será divulgado aos jurisdicionados, às respectivas
seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil e aos órgãos públicos que atuem perante o Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas.
Art. 4º. Até que seja realizada a migração dos processos remanescentes do Projudi nas Turmas Recursais, os recursos ou ações
de competência originária continuarão a tramitar pelo referido sistema até o seu julgamento definitivo, devendo toda movimentação ser
realizada através do Projudi.
§1º. Após o retorno dos autos à unidade de origem, através do sistema Projudi, será realizada a migração do processo para o
sistema SAJ, através de requerimento formalizado pelo magistrado ou Chefe de Secretaria à DIATI através de intrajus, devendo os atos
processuais subsequentes serem realizados através do sistema SAJ.
§ 2º. Durante a tramitação do recurso ou ação de competência originária dos processos remanescentes do Projudi nas Turmas
Recursais, fica mantido o acesso ao processo virtual através do referido sistema.
§3º. Será disponibilizado aos Juizados Especiais um perfil de consulta no sistema Projudi, para acompanhar os processos pendentes
de julgamento, bem como os baixados pela Turma Recursal.
Art. 5º. A migração dos processos em andamento dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais da Capital será realizada nos dias 5 a
7 de agosto de 2016.
Art. 6º. A migração dos processos em andamento dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Interior será realizada do dia 10 a
14 de agosto de 2016.
Art. 7º. As migrações do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de União dos Palmares e do 7º Juizado Especial Cível e
Criminal da Capital foram realizadas, como piloto, nos dias 1 a 3 e 22 a 25 de julho de 2016, respectivamente.
Art. 8º. A migração dos processos arquivados no sistema Projudi será finalizada até 31 de agosto de 2016.
Art. 9º. Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOÃO LUIZ AZEVEDO LESSA


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

PORTARIA Nº 2749, DE 02 DE AGOSTO DE 2016.

Designa Analista Judiciário para substituir Escrivão Judiciário.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o Ato Normativo nº 15/2015, que implantou o Sistema Administrativo Integrado no Poder Judiciário;

CONSIDERANDO o pedido formulado por meio do Processo Administrativo Virtual nº 2016/4650;

CONSIDERANDO, por fim, o que dispõe o art. 56 da Lei nº 7.210/2010,

RESOLVE:

Art. 1º Designar o servidor SANDRO DE SOUZA, ocupante do cargo de Analista Judiciário, para substituir Iranilda de França
Lima Mergulhão, Analista Judiciário, atualmente respondendo pelas funções de Escrivão Judiciário da 15ª Vara Cível da Capital, pelo
período de 01 a 22 de junho, em virtude de licença médica.

Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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