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Tralhalho Semicondutores.. Revisado em 06.06.2011
Tralhalho Semicondutores.. Revisado em 06.06.2011
MATERIAIS SEMICONDUTORES
UBERABA - MG
2011
MATIAS SANTOS PEREIRA
MATERIAIS SEMICONDUTORES
UBERABA - MG
2011
Resumo
º K – Temperatura Kelvin
Sb – antimônio
“holes” – buraco
Ge – Germânio
Si – Silício
CC – Corrente Continua.
Sumário
1. Introdução 7
2. Objetivos 8
3. Justificativa 9
5. Silício 11
5.2 Aplicações 12
6. Germânio 12
7. Semicondutor Extrínseco 13
16. Junção PN 26
19. Diodos 31
20. Conclusão 37
21. Referências 38
7
1. Introdução
2. Objetivos
3. Justificativa
Fonte: Infoescola
energia no elétron, pois para passar à uma banda superior, deve ter energia o
suficiente (representado por ∆E).
5. Silício
5.2 Aplicações
6. Germânio
6.2 Aplicações
• Fibra óptica.
• Eletrônica: Radares, amplificadores de guitarras elétricas, ligas metálicas de
SiGe em circuitos integrados de alta velocidade.
• Óptica de infravermelhos: espectroscópios, sistemas de visão noturna e
outros equipamentos.
• Lentes, com alto índice de refração, de ângulo amplo e para microscópios.
• Em jóias é usado uma liga metálica de Au com 12% de germânio.
• Como elemento endurecedor do alumínio, magnésio e estanho.
• Em quimioterapia.
• O tetracloreto de germânio é usado como catalisador na síntese de
polímeros.
• Foi usado enquanto germanato de bismuto no tipo de camera gama utilizada
nos anos 80, em medicina nuclear.
7. Semicondutor Extrínseco
8. Semicondutor Intrínseco. .
O termo cristais semicondutores puros e uma verdade teórica, na prática não se
conseguem purezas absolutas (100%). .
O Silício e o Germânio são encontrados na própria Natureza, O Germânio é
obtido de um pó branco, o Dióxido de Germânio, e o Silício são extraídos do Óxido
de Silício. Aquecendo-se o Dióxido de Germânio durante algumas horas, em uma
atmosfera de Hidrogênio, obtém-se o Germânio metálico, já bastante puro, sob o
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O elétron do silício que não forma ligação covalente com o índio por sua vez,
estará preso ao núcleo do silício apenas pela atração iônica, e pela agitação térmica
pode se liberar e sair da sua órbita, circulando por dentro da estrutura cristalina, e
preenchendo um buraco. Sempre que um elétron se liberta do seu átomo, deixa
outro buraco, e o resultado disso será um movimento desordenado de buracos
dentro do material. Dizemos, então, que um material do tipo P tem buracos livres,
assim como a matéria do tipo N tem elétrons livres.
Sempre que um elétron completa a quarta ligação do átomo de índio, ele se
torna um íon negativo. Pela agitação térmica, que ocorre já em temperaturas
normais, um cristal do tipo P possui buracos livres e íons negativos.
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desordenado do elétron provocado pelo calor) vai fornecer energia cinética a este
elétron suficiente para que se liberte do seu núcleo e fique vagando, completamente
sem destino, dentro da estrutura cristalina do material.Este elétron e chamado de
elétron livre.Este cristal é chamado do tipo N, representando a carga negativa do
elétron livre. O antimônio é chamado de elemento doador de impureza.
e 100 lacunas livres), e que sejam adicionados átomos pentavalentes (1.000, por
exemplo). Como as impurezas doadoras (átomos pentavalentes) fazem aparecer
elétrons livres no interior do cristal, cada átomo de impureza doadora contribuindo
com um elétron, teremos então 1000 electrões livres, devido a tais impurezas. O
cristal N, assim formado terá 100 lacunas e 1.100 elétrons livres, na temperatura de
20ºC, como portadores de corrente elétrica. Notaremos, então, que teremos dois
tipos de portadores nesse cristal. Entretanto, devido ao fato de termos adicionado
impurezas doadoras, fizemos com que a maior parte dos portadores se
transformassem em elétrons. Desta forma, num cristal semicondutor tipo N, os
elétrons são portadores em maioria ou portadores majoritários de corrente elétrica.
As lacunas, por sua vez, são portadores em minoria ou portadores minoritários de
corrente elétrica. .
Se no cristal intrínseco forem adicionados átomos trivalentes (1.000, por
exemplo), cada um desses átomos (impureza aceitadora) contribuirá com uma
lacuna; teremos, então, 1.000 lacunas livres provocadas por tais impurezas. O cristal
tipo P, assim formado, terá 100 elétrons e 1.100 lacunas livres como portadores da
corrente elétrica, à temperatura de 20ºC. Assim sendo no cristal P os portadores
majoritários são lacunas, pois estão em rnaioria é os portadores minoritários são os
elétrons, que constituem a minoria.
Num cristal tipo N, o fluxo de elétrons será muito mais intenso que o fluxo de
lacunas (figura “A” e “B”), porque o número de elétrons livres (portadores
majoritários) é muito maior que o número de lacunas livres (portadores minoritários).
Entretanto, num cristal tipo P, onde o número de lacunas (portadores majoritários) á
maior que o número de eletrons livres (portadores minoritários), o fluxo de lacunas
será muito mais intenso que o de electrões livres (figuras C e D).
15. Difusão
Imagine uma gota de tinta sendo colocada em um copo com água. O que
acontecerá? A tinta irá se difundir pela água em uma tentativa de uniformizar a
concentração. Esse fenômeno de difusão é usado para explicar a corrente em uma
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junção PN. Quando existir uma diferença de concentração de portadores entre dois
pontos de um condutor, esses portadores se deslocarão entre os dois pontos
fazendo aparecer uma corrente chamada de corrente de difusão.
16. Junção PN
Essa distribuição de cargas cria uma barreira a qual se oporá à difusão de mais
portadores majoritários lacunas no lado P e elétrons livres no lado N. Essa corrente
é representada por IDifusão. ..
Caso algum portador minoritário (aqueles gerados pela temperatura), elétron
livre do lado P ou lacuna do lado N, se aproxime desta região, serão acelerados
pelo campo ai existente e passará para a outra região. Esse fluxo é representado na
figura abaixo por IDeriva. Na figura a seguir, após o equilíbrio, a soma das correntes
Fonte: Facstaff
Quando for aplicada uma tensão com a polaridade indicada na figura 11, a
largura da região de depleção aumentará. Aumentado a altura da barreira de
potencial dificultando mais ainda a passagem dos portadores majoritários de um
lado da junção para o outro. A única corrente existente é a corrente devido aos
portadores minoritários os quais dependem unicamente da temperatura, desta
forma esta corrente também chamada de corrente reversa de saturação (Is) só
dependerá da temperatura sendo da ordem de nA (Si) ou uA (Ge). Observe que
essa corrente é ajudada pelo campo elétrico que se estabelece na região de carga
espacial.
Fonte: Facstaff
Quando for aplicada uma tensão com a polaridade indicada na figura 12, a
largura da região de depleção diminuirá, diminuindo a altura da barreira de potencial
facilitando o deslocamento dos portadores majoritários de um lado da junção para o
outro. Inicialmente toda a tensão estará aplicada diretamente na região da junção,
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Fonte: Facstaff
Observe que a corrente total através da junção (I) será constituída de duas
componentes, a corrente de saturação mais a corrente de difusão, sendo que a de
difusão é muito maior que a de saturação. Desta forma:
I= ID - IS = ID
Se V for positivo e muito maior que 26 mV, o diodo estará polarizado diretamente.
Se V for negativo e muito maior que 26 mV (em modulo) o diodo estará polarizado
19. Diodos
Os diodos são diferentes e úteis componentes elétricos. Os diodos são usados em
muitas aplicações, como a seguir.
• Convertendo energia AC a partir da linha de 60Hz em energia CC para
rádios, televisores, máquinas de atendimento telefônico, computadores e muitos
outros aparelhos eletrônicos.
• A conversão de sinais de radiofreqüência em sinais sonoros em rádios.
Os Diodos têm as seguintes características.
• Os diodos são dois aparelhos de terminal, como resistores e capacitores.
Eles não têm muitos terminais como transistores ou circuitos integrados.
• Em diodos atuais está diretamente relacionada à tensão, como em um
resistor. Eles não são como condensadores onde a corrente está relacionada com o
tempo de derivados de tensão ou indutores onde a derivada da corrente está
relacionada com a tensão.
• Nos diodos a corrente não está linearmente relacionada à tensão, como em
um resistor.
• Diodos só consomem energia. Eles não produzem energia como uma
bateria. Eles são considerados dispositivos passivos.
• Os diodos são não-lineares, dois terminais, dispositivos elétricos passivos.
Em geral, os diodos tendem a permitir o fluxo de corrente em uma direção, mas
tendem a inibir o fluxo de corrente na direção oposta. O gráfico abaixo mostra como
o atual pode depender da tensão de um diodo.
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Fonte: Facstaff
Observe o seguinte.
Fonte: Facstaff
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Os diodos:
Fonte: Facstaff
• Quando a corrente está fluindo, este modelo prevê aproximado sem tensão
através do diodo. Nesta situação, dizemos que o diodo está ligado.
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• Quando o diodo é ligado, ele não tem voltagem, assim que age como um
curto-circuito! Quando o diodo é ligado, a corrente através do diodo é positivo, e a
tensão sobre o diodo é zero.
• Quando o diodo está desligado, a corrente é zero, portanto, ele age como
um circuito aberto. Quando o diodo está desligado, a tensão sobre o diodo é
negativa, a corrente através do diodo é zero.
Este modelo para o diodo é muitas vezes referido como o modelo de diodo ideal.
A estrutura das cápsulas destes diodos depende, assim como a área de sua
junção, da potência que eles devem dissipar e da corrente que devem conduzir.
Para os de baixa e média potência (até o valor Máximo de 1 watt), usam-se cápsulas
de plástico.Os que tem potenciais superiores a esse valor exigem cápsulas
metálicas. No caso de potenciais muito elevadas, essas cápsulas devem ser
construídas de maneira a permitir a montagem do diodo em um dissipador de calor
com um sistema de fixação por parafuso ou por pressão.
Os diodos para sinais são utilizados para o tratamento dos sinais comuns num
circuito. Também podem ser empregados na elaboração de sinais digitais. Os
diodos para sinais são normalmente de baixa potência.
Os diodos de alta são usados nos circuitos que trabalham com freqüências
superiores a 1 megahertz . Estes diodos diferenciam-se dos demais por
apresentarem uma baixa capacitância de difusão ente às duas regiões
semicondutoras de uma junção P-N, quando estão polarizados no sentido de
condução.
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20. Conclusão
21. Referências
Disponível em:<http://www.foz.unioeste.br/~lamat/downmateriais/materiaiscap15.pdf
>.Acesso em: 04. jun. 2011.
Disponível em:
<http://www.facstaff.bucknell.edu/mastascu/elessonshtml/Diodes/Diode1.html
>.Acesso em: 04. jun. 2011.
Disponível em:
<http://www.eletronica24h.com.br/cursoeletronica/cursoEN1/aulas/Aula002.htm
>.Acesso em: 5. jun. 2011.
Disponível em:<http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialsemicon/pagina_5.asp
>.Acesso em: 05. jun. 2011.