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Placas – Largura Efetiva

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil


PGECIV - Mestrado Acadêmico
Faculdade de Engenharia – FEN/UERJ
Disciplina: Fundamentos Estruturais I
Professor: Luciano Rodrigues Ornelas de Lima

1. Eurocode 3
 Influência dos cantos

Rounded Sharp
corners edges

1
3

1. Eurocode 3
 Influência dos cantos

1. Eurocode 3
 Influência dos cantos

2
5

1. Eurocode 3
 Influência dos cantos
 simplificação para cálculo das propriedades da seção efetiva Aeff,
Iy,eff, Iz,eff e Iw,eff

1. Eurocode 3

3
7

1. Eurocode 3
 Limitações de esbeltezas

1. Eurocode 3
 Limitações de esbeltezas

 Tamanho do enrijecedor – garantia de funcionamento

4
9

1. Eurocode 3
 Modelos estruturais para análise

10

1. Eurocode 3
 Curvatura da mesa de um PFF – “flange curling” 
desconsiderar se u < 5% altura do perfil

(para elementos em arco)

5
11

1. Eurocode 3
 Flambagem Local e Distorcional
 Flambagem local  considerada através da utilização das
propriedades efetivas da seção  EC3 – 1.5
 Flambagem distorcional  para elementos com enrijecedores
externos ou intermediários – seção 5.5.3 (EC3 – 1.3)

12

1. Eurocode 3
 Flambagem Local e Distorcional
 Os efeitos da flambagem distorcional devem ser considerados para
os casos a), b) e c) através de análise linear ou não-linear usando
métodos numéricos
 Ao menos que o procedimento simplificado (EC3-1.3 - 5.5.3) seja
usado e a tensão de flambagem elástica seja obtida em uma análise
linear, o seguinte procedimento pode ser aplicado

6
13

1. Eurocode 3
 Flambagem Local e Distorcional
1. Calcular as tensões elásticas de flambagem para os diversos modos
de flambagem

coluna longa

coluna curta coluna


intermediária

14

1. Eurocode 3
 Flambagem Local e Distorcional
2. Calcular as larguras efetivas de acordo com EC3-1.3-5.5.2 para
flambagem local na seção baseada na tensão mínima de
flambagem local

7
15

1. Eurocode 3
 Flambagem Local e Distorcional
3. Calcular a espessura reduzida – ver item EC3-1.3-5.5.3.1 para
enrijecedores intermediários ou externos e outras partes da seção
sujeitas a flambagem distorcional baseada na tensão mínima de
flambagem distorcional
4. Calcular a resistência à flambagem global de acordo com EC3-1.3-
6.2 (flexão, torção e lateral por torção) dependendo do modo de
flambagem para o comprimento total do membro considerando-se a
seção transversal efetiva avaliada em 2) e 3)

16

1. Eurocode 3
 Tensão crítica para flambagem elástica de placa ortotrópica

8
17

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas
 Elementos de placa sem enrijecedores longitudinais
 § 5.5.2 EC3-1-3  § 4.4 EC3-1-5
 bp = b onde bp é determinada conforme apresentado a seguir

18

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas
 Elementos de placa sem enrijecedores longitudinais
 § 5.5.2 EC3-1-3  § 4.4 EC3-1-5
 Ver anexo D EC3-1.3 para método de redução de espessura
 Com base no valor de = 2/1 (relação entre as tensões atuantes nas
extremidades do elemento), calcula-se o valor do coeficiente de flambagem
local da parede k
 Para tal, as Tabelas 4.1 (elementos internos) e 4.2 (elementos externos)
apresentam expressões do tipo k=k()
 Nota-se que o valor da tensão crítica de instabilidade local do elemento é obtida
através da eq. do slide 21
 Recorde-se ainda que os elementos (internos e externos) se consideram
simplesmente apoiados e, por isso, k=4 quando o elemento é interno e está
submetido à compressao uniforme

9
19

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas
 Elementos de placa sem enrijecedores longitudinais
 § 5.5.2 EC3-1-3  § 4.4 EC3-1-5
 Com base no valor de k, calcula-se o valor da esbelteza normalizada local do
elemento (placa), a qual é dada por

 Com base no valor da esbelteza normalizada local do elemento  p , calcula-se


o valor do fator de redução de largura efectiva , o qual é dado pelas eq. abaixo
e depois calcula-se a área efetiva:

Ver Anexo C EC3-1-3

20

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas
 Elementos de placa sem enrijecedores longitudinais
 § 5.5.2 EC3-1-3  § 4.4 EC3-1-5

10
21

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas
 Elementos de placa sem enrijecedores longitudinais
 § 5.5.2 EC3-1-3  § 4.4 EC3-1-5

22

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas
 Elementos de placa sem enrijecedores longitudinais
 § 5.5.2 EC3-1-3  § 4.4 EC3-1-5

11
23

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas
 Elementos de placa sem enrijecedores longitudinais
 § 5.5.2 EC3-1-3  § 4.4 EC3-1-5

24

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores intermediários ou de borda
 O enrijecedor comporta-se como um membro em compressão com restrição
parcial, ou seja, apoiado sobre uma mola cuja rigidez depende das condições
de contorno dos elementos planos adjacentes
 A rigidez da mola é determinada aplicando-se uma carga unitária por
comprimento unitário u conforme ilustrado abaixo

12
25

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores intermediários ou de borda

 A determinação da rigidez rotacional de mola C, C e C, deve-se considerar


a possibilidade de existirem outros enrijecedores no elemento

26

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores intermediários ou de borda
 Para um enrijecedor de face, o deslocamento é obtido através da equação

com
 No caso de enrijecedores de face de seções C ou Z (slide anterior), C deve ser
calculada conforme apresentado. Isso fornece a rigidez K1 para a mesa 1

13
27

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores intermediários ou de borda
 Para um enrijecedor intermediário, C e C são tomadas iguais a zero e o
deslocamento é obtido por

 E finalmente, o fator de redução da espessura do enrijecedor para a resistência


a flambagem distorcional (flambagem por flexão do enrijecedor) é obtido em

onde

28

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3
 ângulo entre 45º e 135º

14
29

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

30

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

15
31

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

32

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

16
33

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

34

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

17
35

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

36

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa com enrijecedores de borda - § 5.5.3 EC3-1-3

18
37

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa c/ enrijecedores intermediários - § 5.5.3.3 EC3-1-3

38

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa c/ enrijecedores intermediários - § 5.5.3.3 EC3-1-3

19
39

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa c/ enrijecedores intermediários - § 5.5.3.3 EC3-1-3

40

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa c/ enrijecedores intermediários - § 5.5.3.3 EC3-1-3

20
41

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa c/ enrijecedores intermediários - § 5.5.3.3 EC3-1-3

42

1. Eurocode 3
 Larguras efetivas  § 5.5.3 EC3-1-3
 Elementos de placa c/ enrijecedores intermediários - § 5.5.3.3 EC3-1-3

21
43

2. Exemplo 1
 Avaliação de Propriedades Geométricas Efetivas de PFF

fy 350 MPa
b 50 mm
h 150 mm
t 1 mm
A 392 mm2
Iy 1070900 mm4
Iz 195900 mm4

44

2. Exemplo 1
 Seção Idealizada
bp
2
sen45º 
r  t/2
 2  1  0,5sen45º  1,06066mm

2 1,06066
tan 45º   3   1,06066mm
3 tan 45º
2
45º
1  2r   3  2  1,06066  0,93934mm
45º

1 3 bp  b  21  50  2.0,93934  48,12mm

t/2 t/2 r hw  h  21  150  2.0,93934  148,12mm

22
45

2. Exemplo 1
 Seção Idealizada
z
 (148,12) 3  148,12  
2

Iy  2   48,12    1069479,17mm
4

 12  2  

 ( 48,12) 3  48,12  
2

Iz  2   148,12    190059,06 mm
4

y  12  2  
148,12mm

A  2.148,12  2.48,12  392,48mm4

48,12mm

46

2. Exemplo 1
 Compressão
z

y
148,12mm

48,12mm

23
47

2. Exemplo 1
Almas
 Compressão
18,335 z 18,335 fy b/t 148,12 / 1
p     3,18
 cr 28,4.. k  235
28,4. . 4
21,675 fy
 p  0,055.( 3   )
 2
 0,293
p
heff  .hw  0,293.148,12  43,35mm
y
148,12mm Mesas
fy b/t 48,12 / 1
p     1,033
 cr 28,4.. k  235
28,4. . 4
21,675 fy
 p  0,055.( 3   )
 2
 0,762
p
b eff  .b p  0,762.48,12  36,67mm
48,12mm
Área Efetiva A eff  2.43,35  2.36,67  160mm2

48

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de y Mesas

18,335 z 18,335 fy b/t 48,12 / 1


p     1,033
 cr 28,4.. k  235
28,4. . 4
Aret fy
dist  p  0,055.( 3   )
y'  2
 0,762
p
148,12mm

y
b eff  .b p  0,762.48,12  36,67mm
y y’
A eff '  A  A ret  392,48  ( 48,12  36,67)  381,03mm
Rebaixamento do centró
centróide

A ret y ( 48,12  36,67) y


   
A eff ' dist 381,03 74,06
48,12mm y  2,225mm
y '  74,06  2,225  76,285mm

24
49

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de y
18,335 z 18,335 1 = fy

Aret

148,12mm
y '  76,285

y’

1 2 350 2
   
y ' 148,12  y ' 76,285 71,835
 2  329,6MPa
2
48,12mm  2 329,6
   0,942
1  350

50

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de y k   7,81  6,29  9,78 2
18,335 z 18,335 k   7,81  6,29( 0,942)  9,78( 0,942) 2
beff,1=15,71 k   22,41
148,12
fy
148,12mm

y '  76,285 b/t 1


p     1,344
 cr 28,4.. k  235
28,4. . 22,41
fy
beff,2=23,57  p  0,055.( 3   )
 2
 0,612
y’ p
.b 0,612.148,12
b eff    46,68mm
1   1  ( 0,942)
b eff ,1  0,4.b eff  18,67mm
b eff ,2  0,6.b eff  28,00mm
48,12mm

25
51

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de y Novo centró
centróide

1 18,335 z 18,335 1 ID Área y Qtde. A.y

2 beff,1=18,67 2 1 18,34 148,12 2 5433,0

148,12mm
2 18,67 138,79 2 5182,4
y ' '  84,16
3 28,00 85,84 2 4807,0
beff,2=28,00 4 71,84 35,92 2 5161,0
3 3
5 48,12 0 1 0
y’
y’’  321,8 - - 20583,49

4 4 20583,49
y ' '  148,12   84,16mm
321,8
5
48,12mm

52

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de y
18,335 z 18,335 1 = fy

beff,1=15,71
148,12mm

y ' '  84,16

beff,2=23,57
y’
1 2 350 
   2 
y’’ y ' ' 148,12  y ' ' 84,16 63,96
 2  266,0MPa
63,96
2 2 266
   0,76
48,12mm 1  350

26
53

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de y k   7,81  6,29  9,78 2
18,335 z 18,335 k   7,81  6,29( 0,76)  9,78( 0,76) 2
beff,1=18,85 k   18,23
148,12
fy

148,12mm
y ' '  84,16 b/t 1
p     1,49
 cr 28,4.. k  235
28,4. . 18,23
fy
beff,2=28,29  p  0,055.( 3   )
 2
 0,56
p
.b 0,56.148,12
y’’ b eff    47,13mm
1   1  ( 0,76)
b eff ,1  0,4.b eff  18,85mm
b eff ,2  0,6.b eff  28,29mm
48,12mm
beff ,1  beff ,2 atual 18,85  28,29
  1,01  1% 
beff ,1  beff ,2 anterior 18,67  28

54

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de y ID Qtde. I0 Área d Qtde(I0 + A . d2)

18,335 z 18,335 1 1 2 - 18,34 84,16 259800.98

beff,1=18,85 2 2 2 (18,85)3/12 18,85 74,73 211654.70


84,16mm

148,12mm

3 2 (28,29)3/12 28,29 14,5 15669.47

4 2 (63,96)3/12 63,96 31,98 174435.19

beff,2=28,29 3 5 1 - 48,12 62,41 187427.79


y’’’
 - 307 - 848988.13
63,96mm

4
Ieff ,y  848988,13mm4
848988,13
,y 
Weffcomp  10087,8mm3
5 84,16
48,12mm
848988,13
,y 
Wefftração  13273,7mm3
148,12  84,16

27
55

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de z Mesas
z fy b/t 148,12 / 1
p     3,182
 cr 28,4.. k  235
28,4. . 4
Aret fy
21,7

 p  0,055.( 3   )
  0,293
dist z 2
p
148,12mm

y
104,72

b eff  .bp  0,293.148,12  43,40mm

A eff '  A  A ret  392,48  (104,72)  287,76mm


Rebaixamento do centró
centróide
21,7

z'
A ret z 104,72 z
   
A eff ' dist 287,76 24,06
48,12mm z  8,76mm
z '  24,06  8,76  32,82mm

56

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de z
2
1 = fy
1 2 350 
z    2 
z' 48,12  z' 32,82 15,3
2  163,16MPa
21,7

 2 163,16
   0,466
dist z 1  350
148,12mm

y k   7,81  6,29  9,78 2


104,72

k   7,81  6,29( 0,466)  9,78( 0,466) 2


Aret
k   12,86
21,7

z' 48,12
32.82mm fy b/t 1
p     0,577
 cr 28,4.. k  235
28,4. . 12,86
48,12mm fy

28
57

2. Exemplo 1
 p  0,055.( 3   )
 Flexão em torno de z  2
 1,142  1    1
p
2
.b 1.48,12
1 = fy b eff    32,82mm
2 z’ 3 1   1  ( 0,466)
(toda a alma é efetiva)
32,82
21,7

4 ID Qtde. I0 Área d Qtde(I0 + A . d2)

1 1 2 - 21,7 32,82 46748,41


148,12mm

y 2 2 (32,82)3/12 16,41 29,52 23568,09


104,72

3 2 (15,3)3/12 15,3 7,65 2387,72

4 1 - 148,12 15,3 34673,41


21,7

z'  - 287,8 - 107377,6


32.82mm 15,3

48,12mm

58

2. Exemplo 1
 Flexão em torno de z Ieff ,z  107377,63mm 4
2
107377,63
1 = fy ,z 
Weffcomp  3271,71mm3
2 z’ 3 32,82
107377,63
32,82 Weffcomp
,z   7018,15mm3
15,3
21,7

4
1
148,12mm

y
104,72
21,7

z'
32.82mm 15,3

48,12mm

29
59

3. Exemplo 2
 Avaliação de Propriedades Geométricas Efetivas de PFF
fy 350 MPa
b 75 mm
h 200 mm
t 2 mm
c 20 mm
A 262 mm2

60

3. Exemplo 2
 Seção Real

30
61

3. Exemplo 2
 Seção Real
bp
2
sen45º 
r  t/2
 2  4  1sen45º  3,536mm

2 3,536
tan 45º   3   3,536mm
3 tan 45º
2
gr 45º
1  (r  t )   3  6  3,536  2,464mm
45º

1 3 gr  1  t / 2  2,464  1  1,464mm

t/2 t/2 r=4 bp  b c  2gr  73,04  2.1,464  70,112mm

hp  hc  2gr  198,04  2.1,464  195,112mm


c p  c c  gr  19,02  1,464  17,556mm

62

3. Exemplo 2
 Seção Real
z

17,556

y
195,112

17,556

70,112mm

31
63

3. Exemplo 2
ri < 5 . 2  4 < 10  OK
 Seção Real ri < 0,1. 17,556  4 < 1,7556  não OK!

Rounded
corners

Sharp
edges

página 19 – EC3 – 1.3

64

3. Exemplo 2
 Seção Real página 22 – EC3 – 1.3

32
65

3. Exemplo 2
 Seção Real
z
u

17,556

y
195,112

17,556

70,112mm

66

3. Exemplo 2
 Funções Gerais

33
67

3. Exemplo 2
 Compressão

68

3. Exemplo 2
 Compressão
z
34,02 34,02

42,384

y
195,112

42,384

34,02 34,02

70,112mm

34
69

3. Exemplo 2
página 30 – EC3 – 1.3
 Compressão
z
34,02 34,02

19,02
42,384

y
195,112

42,384
19,02

34,02 34,02

70,112mm

70

3. Exemplo 2 página 30 – EC3 – 1.3

 Compressão
z
34,02 34,02

19,02
42,384

y
195,112

42,384
19,02

34,02 34,02

70,112mm

35
71

3. Exemplo 2
 Compressão
z
34,02 34,02

19,02
42,384

y
195,112

42,384
19,02

34,02 34,02

70,112mm

72

3. Exemplo 2 página 28 – EC3 – 1.3

 Compressão

36
73

3. Exemplo 2 página 28 – EC3 – 1.3

 Compressão

74

3. Exemplo 2 página 32 – EC3 – 1.3

 Compressão

37
75

3. Exemplo 2
 Compressão

76

3. Exemplo 2
 Compressão

38
77

3. Exemplo 2
 Compressão

78

3. Exemplo 2
 Compressão

39
79

3. Exemplo 2
 Compressão

80

3. Exemplo 2
 Compressão

40
81

3. Exemplo 2
 Compressão

82

3. Exemplo 2
 Compressão

41
83

3. Exemplo 2
 Compressão

84

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

42
85

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

86

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

43
87

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

88

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

44
89

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

90

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

45
91

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

92

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

46
93

7. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

94

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

47
95

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

96

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

48
97

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

Anterior

4,84 / 4,523  7%

98

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

49
99

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

100

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

50
101

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

102

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

51
103

3. Exemplo 2
 Flexão em torno de y

Anterior

4,849 / 4,84  1% 

52

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