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"""• CENTRO PAULA SOUZA

Fatec São Paulo

ESGOTO SANITÁRIO

Tabelas para dimensionamento


Sugestões para o traçado de ramais

FOSSAS SÉPTICAS
COEFICIENTES DE INFILTRAÇÃO
SUMIDOUROS
VALAS DE INFILTRAÇÃO
VALAS DE FILTRAÇÃO
FILTROS ANAERÓBICOS
CAIXAS DE INSPEÇÃO
CAIXAS DE GORDURA

DISCIPLINA : PIHP e IH

REVISÃO E AMPLIAÇÃO - 2011

Professor Edmundo Pulz

www.fatecsp.br - e-mail: fatecsp@fatecsp.br


Praça Coronel Fernando Prestes, 30 - Bom Retiro - São Paulo - SP
01124-060 - Tel.: (11) 3322-2200 - Fax: (11) 3315-0383
TABELA 3- Unidades Hunter de Contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal
mínimo dos ramais de descarga

Número de Unidades Diâmetro nominal


Aparelho Sanitário Hunter mínimo do ramal de
de contribuição descarga ( DN )
bacia sanitária 6 100 m m ( l )
banheira de residência 2 40 mm
bebedouro 0,5 40 mm
bidé 1 40 mm
chuveiro de residência 2 40 mm
coletivo 4 40 mm
lavatório de residência 1 40 mm
geral 2 40 mm
válvula de descarga 6 75 mm
mictório caixa de descarga 5 50 mm
descarga automática 2 40 mm
de calha por metro 2 50 mm
pia de cozinha residencial 3 40 mm
pia de cozinha industrial preparação 3 40 mm
lavagem de panelas 4 50 mm
tanque de lavar roupas 3 40 mm
máquina de lavar louças 2 50 mm ( 2 )
máquina de lavar roupas 3 50 mm ( 3 )
(1)-O diâmetro mínimo para o ramal de descarga de bacia sanitária poderá ser reduzido para DN75 ,caso justificado pelo
cálculo de dimensionamento efetuado pelo método hidráulico apresentado no anexo B e somente depois da revisão da
norma NBR 6452-1985 (aparelhos sanitários de material cerâmico) pela qual os fabricantes devem confeccionar
variantes das bacias sanitárias com saída própria para ponto de esgoto de DN75, sem necessidade de peça especial
de adaptação.
(2) Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes
(3) Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes

TABELA 5- Dimensionamento de RAMAIS DE ESGOTO

Diâmetro nominal Número máximo de


do tubo Unidades Hunter
DN de contribuição
UHC
40 3
50 6
75 20
100 160
TABELA 4 - Unidades Hunter de Contribuição para aparelhos não relacionados na tabela 3

Diâmetro Nominal do Ramal de Descarga Número de Unidades Hunter de


DN Contribuição -UHC
40 2
50 3
75 5
100 6

TABELA l - Distância Máxima de um desconector ao tubo ventilador

Diâmetro Nominal do Ramal de Descarga Distância Máxima


DN m
40 1,00
50 1,20
75 1,80
100 2,40

TABELA 8 - Dimensionamento de RAMAIS DE VENTILAÇÃO

Grupo de aparelhos sem vasos sanitários Grupo de aparelhos com vasos sanitários

Número de Unidades Diâmetro Nominal Número de Unidades Diâmetro Nominal


Hunter do ramal de Hunter do ramal de
de Contribuição Ventilação de Contribuição Ventilação
Até 2 40 Até 17 50
3 a 12 40 18 a 60 75
13 a 18 50
10 n 3ft 75
TABELA 6 - Dimensionamento de TUBOS DE QUEDA

Diâmetro Nominal do tubo Número Máximo de Unidades Hunter de Contribuição

DN Prédio até 3 Pavimentos Prédio com mais de 3


Pavimentos
40 4 8
50 10 24
75 30 70
100 240 500
150 960 1900
200 2200 3600
250 3800 5600
300 6000 8400
Observação:

Quando houverem desvios da vertical, os tubos de queda devem ser dimensionados da


seguinte forma:
a) quando o desvio formar ângulo inferior a 45° com a vertical, o tubo de queda é
dimensionado com os valores indicados na tabela 6 .
b ) quando o desvio formar ângulo superior a 45° com a vertical, deve-se dimensionar :
1- a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda independente,
com base no número de Unidades Hunter de Contribuição dos aparelhos acima do
desvio , de acordo com a tabela 6
2- a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela 7
3- a parte do tubo de queda abaixo do desvio , com base no número de Unidades
Hunter de Contribuição de todos os aparelhos que descarregam neste tubo de queda,
de acordo com os valores da tabela 6 , não podendo o diâmetro adotado , neste caso ,
ser menor do que o da parte horizontal

TABELA 7 - Dimensionamento de Sub-Coletores e COLETORES

Diâmetro nominal Número máximo de Unidades Hunter de Contribuição


dotubo-(DN) Declividades mínimas
0,5 % 1% 2% 4%
100 180 216 250
150 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2160
250 2500 2900 3500 8400
300 3900 4600 5600 19200
400 7000 8300 10000 35000

Observação : Para a utilização da tabela 7 , em prédios residenciais, deve ser considerado


somente o aparelho de maior descarga de cada banheiro , para a somatória do número de
unidades Hunter de contribuição
Nos demais casos devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o cálculo
do número de UHC's
TABELA 2 - Dimensionamento de COLUNAS e BARRILETES DE VENTILAÇÃO

Diâmetro
nominal Numero
do tubo de Diâmetro Nominal Mínimo
de queda Unidades Do
ou do Hunter Tubo de Ventilação
ramal de
de esgoto Contribuição
DN
40 50 75 100 150 200 250 300
Comprimento permitido
metros
40 8 46 —
— — — — — —
40 10 30
50
— — — — — — —
12 23 61
— — — — — —
50 20 15 46
— — — — — —
75 10 13 46 317
— — — — —
75 21 10 33 247 — —
— — —
~
75 53 8 29 207 — — —
— —
75 102 8 26 189 — — — —
100 43 11 76 299 — —
— — —
100 140 — 8 61 229 — —
— — —
100 320 7 52 195 —
— — — —
100 530 6 46 111
— — — —
150 500 10 40 305 —
— — — —
150 1100 — 8 31 238
— — — —
150 2000 7 26 201
— — — — —
150 2900 6 23 183 —
— — — —
200 1800 10 73 286 —
— — — —
200 3400 7 57 219 —
200 5600
— — — —
— — 6 49 186 —
200 7600
— 171

— — 5 43 —
4000
— —
250 — — — — 24 94 293

250 7200 — — 18 73 225 —

— —
250 11000 — — 16 60 192 —
— —
250 15000 — — — 14 55 174
~ —
300 7300 9 37 116 287
300
— —
-- —
13000 — 7 29 90 219
— —
300 20000 — 6 24 76 186
— — — 152
300 26000 5 22 70
— — — —
P\í l âf**tt. íiT^.i^t***/***- f*% A l*% á if% à. tW â Hf** fvf** iklIT^r^lf^/^if /V
DE
EM CENTÍMETROS

PLUVIAIS

PROFUNDIDADE DIMENSÕES PROFUNDIDADE 1 DIMENSÕES


DA CAIXA (H) MINiMAS (A x B) DA CAIXA (ri) MÍNIMAS (A x B]
| ATE - 20 v. 20 x 20 ATÉ « 30 60 x 60
21 - 30 30 x 30 31 - 40 SÓ x 60
31 40 30 x 30 41 í 50 60 x 60
4 1 - 5 0 40 x 40 51 - 60 eo * 6o
51 ^ 60 50 x 50 j
61 70 ao x só
h •• n
e" •- 70 80 x 80 71 ao 80 x 80 ]
71 - 80 80 x 80 81 •• 90 80 x 80
,,.,..,^»-.Wv..-. -,.>..-.... , . 1 .....MMMkMwMMWMl

81 - 90 80 x 80 91 100 80 >• 80
91 - 100 80 x 60 101 - 120 80 >• 80
101 • 120 80 ^ SÓ 121 - 150 SÓ x 80
*
121 "Z 150 80 x 80
., ,,. ,_._,,. ., 1 y
FOSSA
SÉPTICA

DIMENSIONAMENTO

ILUSTRAÇÕES
COEFICIENTE DE INFILTRAÇÃO

DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES

SUMIDOURO

VALAS DE INFILTRAÇÃO

VALAS DE FILTRAÇÃO

DIMENSIONAMENTOS EM GERAL

OBSERVAÇÃO : PARA VALAS DE FILTRAÇÃO E INFILTRAÇÃO


CONSIDERA-SE UM METRO DE TUBULAÇÃO PARA CADA
25 LITROS POR DIA DE CONTRIBUIÇÃO
FILTRO ANAERÓBICO

DIMENSIONAMENTO

Dimensionamento segundo NBR-7729 / 93

V = l,60xNxCxTd

V = Volume Útil em litros

N = Número de Contribuintes

C = Contribuição Unitária em litros por dia

Td = Tempo de Detenção em dias

OBS : A maior altura permitida para filtros anaeróbicos é 1,80 m , logo a


área do filtro é
CAIXA
DE
GORDURA

DIMENSIONAMENTO

ILUSTRAÇÕES
CAIXA
DE
GORDURA

COMPLEMENTO
Revista Téchne Page l of5

téchne
www.revistatechne.com.br ) IMPRtMIH

COMO CONSTRUIR
«Instalação de caixa de gordura pré-fabricada de ABS

Os recursos de transformação de águas j| <g


usadas ou brutas em água potável são
lentos, frágeis, limitados e cada vez
mais onerosos. Sendo assim, a água
deve ser manipulada com racionalidade,
precaução e economia, para assegurar a
sustentabilidade desse recurso.

A água não é uma doação gratuita da


natureza, tem um valor económico: algumas vezes a água é rara e dispendiosa,
e pode escassear em qualquer região do mundo. Por isso a gestão da água
impõe um equilíbrio entre a sua proteção e as necessidades de ordem
económica, sanitária e social.

A sua utilização implica respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação
jurídica para todo homem ou sociedade que a utiliza. Questão que não deve ser
ignorada nem pelo cidadão nem pelo Estado.

Algumas soluções são encontradas para a preservação desse precioso líquido e


que já constam em leis. Entre elas temos a caixa de gordura.

Caixa de gordura
Ela possibilita a retenção e posterior remoção de gorduras evitando sua entrada
na rede coletora e consequente incrustações nas paredes da tubulação,
estrangulando a seção de escoamento.

Em uso residencial, é obrigatória a instalação da caixa de gordura sifonada para


água servida das pias e pisos de copas e cozinhas em mais de três mil
municípios brasileiros. Essa caixa retém a gordura e, também, pela sua ação de
sifonagem, evita o mau cheiro e a entrada de baratas e ratos na casa. No uso
corporativo (hospitais, restaurantes, indústrias) a sua obrigatoriedade abrange
todo o território nacional.

A caixa de gordura pode ser construída com tijolos maciços queimados,


rejuntados e revestidos.

As caixas de gordura pré-fabricadas ou pré-moldadas podem ser construídas


em concreto armado, argamassa armada, plástico ABS, fibra de vidro,
cerâmica, placas de PVC, polietileno, polipropileno ou outro material
comprovadamente resistente à corrosão provocada pelos esgotos.

As caixas de gordura pré-moldadas em concreto apresentam o inconveniente


de não se adaptarem aos tubos em PVC, provocando trincas com o passar do
tempo e posterior infiltrações. Já as fabricadas em plásticos de engenharia

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Revista Téchne Page2of5

(ABS, PVC) ou, mesmo, em fibra de vidro, permitem a conexão através de anel
de PVC flexível.

Tipos de caixa de gordura


De acordo com a NBR 8160/99, as caixas de gordura podem ser:
» Pequena ou simples, para a coleta de apenas uma cozinha;
Nesse caso existem caixas pré-fabricadas, em diversos materiais, tornando o
trabalho mais rápido e económico, como o passo a passo descrito e ilustrado na
pág. 80.
» Simples ou dupla, para a coleta de duas cozinhas;
» Dupla, para coleta de até 12 cozinhas;
Para essas duas modalidades também existem soluções prontas.
» Especial, para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou, ainda, para cozinhas de
restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, clubes etc. Nesse caso, requer
projeto específico, caso a caso, por especialistas em hidráulica - consultar
normas da empresa de saneamento do município em que se encontra a obra.
CÂÍXA DE GORDURA PRISMÁTICA (BASE RETANGUIARÍ
Quantidades Dimensões internas mínimas (cm)
Número de Número de Capacidade da Comprimento Largura Altura Altura da
cozinhas
*1
refeições (n) caixa (l)(a x c x 1)
- *18
(c)
*
_jyL
* w *
saída (A)
i
2 - 31 44 22 47 32
3 - 44 50 25 50 35
4 -
_ 50 52 26 52 37
5 _ 56 54 27 S3,5 38,5
6 63 56 28 55 40
7 - 71 m 29 57,5 42,5
8 -
_ 77 59 29,5 59 44
9 83 60 30 61 46
10 ~ 90 62 31 62 47
11 - 97 64 32 62,5 47,5
12 - 105 66 33 63 48
13 -
_ 111 m 34 63 48
14 _ 118 70 35 63 48
15 124 72 36 63 48
16 a 28 100 216 90 40 75 60
29a 26 125 288 120 40 75 60
37 a 43 150 360 120 50 75 60
44,i 57 200 432 120 60 75 60
58a73 250 504 120 70 75 60
74 a m m 588 140 70 75 60
87 s 100 350 756 140 90 75 60
101 a 115 400 810 150 90 75 60
116 a 129 450 918 170 90 75 60

Dimensões
De acordo com a NBR 8160/99, as dimensões das caixas de gordura referidas
são:
a) CGP - caixa de gordura pequena, cilíndrica e com as seguintes dimensões
mínimas: diâmetro interno igual a 0,30 m; parte submersa do septo igual a
0,20 m; capacidade de retenção de 18 l e diâmetro nominal da tubulação de
saída igual a 75 mm;

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b) CGS - caixa de gordura simples, cilíndrica e com as seguintes dimensões


mínimas: diâmetro interno igual a 0,40 m; parte submersa do septo igual a
0,20 m; capacidade de retenção de 31 I; e diâmetro nominal da tubulação de
saída igual a 100 mm;

c) CGD - caixa de gordura dupla, cilíndrica e com as seguintes dimensões


mínimas: diâmetro interno igual a 0,60 m; parte submersa do septo igual a
0,35 m; capacidade de retenção de 120 l e diâmetro nominal da tubulação de
saída igual a 100 mm;

d) CGE - caixa de gordura especial, prismática (retangular ou cilíndrica) e com


as seguintes dimensões: distância mínima entre o septo e a saída = 0,20 m; o
volume da câmara de retenção de gordura obtida pela fórmula [V = (2 x N) +
20], onde N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem
para a caixa de gordura no turno em que existe maior fluxo, e V é o volume em
litros; altura molhada = 0,60 m; parte submersa do septo = 0,40 m e diâmetro
nominal mínimo da tubulação de saída = 100 mm.

Dimensionamento de caixa de gordura do tipo especial


Exemplo: para uma cozinha que serve aproximadamente 150
refeições diárias, o volume da caixa de gordura deverá ser
calculado da seguinte maneira:
Número de refeições diárias -
N = 150 refeições/dia
Volume: V = (2 x N) + 20
V = (2 x 150) + 20
V = 320 l
Esse é o valor mínimo, no entanto a maioria das empresas de
saneamento adota a tabela acima.

Cuidados com a manutenção


Caixa de gordura doméstica
Ao ser utilizada a rede de esgoto das pias de cozinha, e após o reservatório da
caixa estar completo, a gordura e/ou óleo, por serem mais leves que a água,
estarão na parte superior (superfície da água) da caixa. Dessa maneira,
pressionarão a água, fazendo com que esta escoe sem resíduos pelo septo
(sifão), colocado no reservatório adequadamente.

A gordura e/ou óleo deverão ser removidos periodicamente - recomenda-se


entre 15 e 30 dias, no máximo - pela tampa de inspeção da caixa e
descartadas no lixo (saco plástico), evitando que os componentes provenientes
da limpeza da caixa escoem livremente pela rede, ocasionando sua obstrução.

Caixa de gordura até 12 cozinhas


De forma análoga, no entanto, a limpeza deve ser semanal. Dependendo da
utilização, a frequência é a cada dois dias.

Caixa de gordura especial


Recomendamos a sua limpeza por empresas especializadas em desentupimento
e drenagens de fossas sépticas.

Caixa de gordura de ABS

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Revista Téchne Page4of5

Material ABS;
Entrada e saída DN 100 (4' ou 100 mm);
Estanqueidade garantida por anéis de PVC flexíveis;
Volume de retenção de 18 l (exigido pela norma NBR 8160), atendendo a uma
pia de cozinha residencial.

Instruções de montagem

1) Medição da altura total da caixa e verificação da profundidade


final de instalação (considerar o piso acabado), conferindo se
haverá necessidade de adquirir prolongadores. Atenção: a
profundidade final das caixas deve ser limitada a, no máximo, l m
(de acordo com a norma NBR 8160), para garantia de resistência e
acesso para limpeza.

2) Preparação da base para o assentamento: escavação do solo e


lançamento de uma camada de areia (ou solo granulado sem
elementos pontiagudos) no fundo da vala. Compactação firme da
camada de areia para o assentamento da base da caixa. Para
facilitar a compactação da camada de base, molhar a areia. Se o
nível do lençol de água for muito elevado, drenar o local antes da
instalação.

3) Assentamento da base da caixa no fundo da vala, previamente


preparada e nivelada, usando um nível de bolha.

4) Ligar os tubos na caixa - seguir recomendações para a execução


de juntas elásticas e instalação de esgoto.

5) Montar o anel na caixa, evitando torções; aplicar pasta


lubrificante.

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Revista Téchne Page 5 of 5

6) Encaixar o tubo de esgoto.

7) Reaterro lateral: o solo de reaterro em volta da caixa deve ser


muito bem compactado, para garantir um apoio firme da porta-
tampa.

8) Testar a colocação e acabamento da porta-tampa.

9) Fazer o acabamento do piso em volta da porta-tampa, com a


tampa instalada, para evitar deformação lateral da porta-tampa.

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CAIXA PARA SEPARAÇÃO DE ÓLEO

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RADORAS DE o'LEO. NORMA DE INSTA-
LAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁ-
RIOS A QUE SE REFERE O DECRETO"E"
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de gasolina ou garagens, onde haja lubrificação
e lavagem d* veiculo», deverão passar em'cx.
de areia" e "cx. separadora de óleos" a n t e s
de serem lançados na instalação de esgotos
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..._ VÁ

/ sanitoVios.
8.1 - As caixas detentoras especiais pode
roo ser feitos de concreto, alvenaria de tijolos
maciço, ou de ferro fundido, devendo permitir
l /Nõp fornecemos o tubufopõo fácil inspeção e limpeza, bem como possuir tom
C ORTE A - A
pá de ferro fundido facilmente removível assg
gurando perfeita vedação.
10.29- Os ramais de descargo de vasos sg
nitoVios, caixas e ralos sifonodos^, caixas deten
toros e sifões, deverão ser ligados, sempre
que possível, diretamente o uma caixa de ins
peção ou, então, o outra canalizocãç primaria.

O8S: TOOAS AS MEDIDAS SÃO INDICADAS EM MILÍMETROS (mm).


N2
Desenho otuolirado pelo Especificação ES-6 Ordem de SANO s* indústria e comercio B - eo
Serviço N-DES-N 0 !! de 24 de Julho de 1967 REFERÊNCIA:

SÍMBOLO PROPOSTO CAIXA PARA SEPARAÇÃO DE ÓLEO


TIPO APROVADO PELO D.E.S.
CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO
Bombas | Misturadores | Aeradores J Controles | Acessórios | Serviços |

UNI 300T UNI 700T

D Especialmente recomendada para bombeamento de águas servidas.

D Fácil de instalar, portátil e com mínima exigência de acessórios.

D Projeto compacto com alta eficiência e baixa necessidade de manutenção.

D Equipamento indispensável para obras emergenciais.

D Ambientalmente correta, operação com baixo nível de ruído, motor totalmente


blindado.
ABS BOMBA DE AGUAS SERVIDAS SÉBIE UNI

Aplicação

Utilizada em construção civil, escoamento de águas pluviais, garagens subterrâneas, drenagem de porões
de elevadores, ruptura de tubulações, desobstrução de canais, estações de tratamento de água, dutos de
cabos elétricos e telefónicos e áreas inundadas em geral.

Especificações Técnicas

Motor 60Hz Cabo Elétrico Hidráulica


Corrente Qtde Compri-
UNI Potência Rotação Tensão de Recalque Passagem
máxima condutores mento Propulsor
nominal nominal operação 0 nominal de sólidos
(D x bitola padrão tipo
cv/kW rpm V A mm2 m pol / rosca mm
300M 0,5/0.37 110 ou 220 10,0/5.0 3x1,5

300T 0,5/0.37 220/380 ou 440 2.2/1.3/1,1 4x1,5


Vbrtex 2" BSP
500M 1.0/0.75 110 ou 220 14.0/7,0 3x2,5/3x1,5

500T 1.0/0,75 3450 220/380 ou 440 4.4/2.5/2,2 4x1,5 5,00 07

550T 1,5/1.1 220/380/440 5.9/3,4/2,9 4x1,5


Semi- 2"BSP
700T 2,0/1,5 220/380/440 7,8/4,5/3,9 4x1.5
aberto
1000T 4,0/3.0 220/380/440 14/8,1/7.0 4x1,5 3" BSP

M = monofásica / T = trifásica

Características Construtivas

D Bomba centrífuga com motor hermeticamente


fechado, IP 68.

D Vedação feita por selo mecânico de


carvão/cerâmica e entrada de cabo resinada.

D Rolamentos de esferas lubrificados pelo óleo


isolante do motor.

D Bombas monofásicas providas com protetor


térmico e capacitor permanente.

D Flange de recalque com rosca interna


2" BSP/3" BSP.

D Sistema modular.

Corte de uma bomba UNI 1000 T


MS MIMBA Df ÁGUAS SERVIDAS SÉRIE UNI

Materiais de Construção
Material 300 M/T /SOO M/T 550T/700T/1000T
Fundidos GG25DIN1691 -^Hfli GG25 DIN 1691
Eixo Aço inox AISI 420 Aço inox AISI 420
Selo mecânico Carvão / Cerâmica / Aço inox AISI 31 6 Carvão / Cerâmica / Aço inox AISI 316
Alça 6G25DIN 1691 (integrada à tampa] Aço inox AISI 304
Elementos de fixação Aço inox AISI 304 Aço inox AISI 304
Anéis 0 Borracha nitrílica Buna N Borracha nitrílica Buna N
Cabo elétrico PVC PVC
Mancais Rolamento de esferas Rolamento de esferas
Propulsor PBT com fibra de vidro GG25 DIN 1691 /Borracha
Crivo EmABS Aço zincado e bicromatizado

Tabela de Recalque
Modelo 300M/T 500M/T 550T 700T 1000T
mca . . . ', • mVh m3/h m3/n mVh m3/h
2 16,5 20,6 37,2 48,0 60,0
4 14,5 18,8 34,0 45,0 58.0
ó 11,8 16,7 32,0 43,5 56.3
8 8,3 14.0 28,0 40,0 54,0
10 4,0 10.3 25.0 37,0 52.0
12 0,7 5,9 22,0 34,0 49.7
14 2.0 16,5 31,0 47,0
16 ... v : li . v 13,0 26.5 43,6
18 - 7.0 21.5 40.3
20 - - 2,0 17,0 36.2
22 - - 10,4 30.3
24 -; , - - . . . - . . :.--. - 5.0 23,6
26 - - - 14,0
28 - - 5,0

Curvas de Performance

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^ Vazão (m=Vh) . Vazão (m3/h)
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UNI - 07/2006 PT - 2000 - Rev, 01 - BCR A A6S se reserva o direito de alterar performance, especificações ou projetos sem aviso-prévio.
Bombas j Misturadores | Aeradores | Controles

Robusta 300 T Robusta 700 T

ABS BOMBA DE RECALQUE PABA ESGOTO


E EFLUENTES ROBUSTA
D Bomba centrífuga submersível para recalque de esgoto e efluentes.

D Para aplicação em instalações residenciais, comerciais, municipais e industriais.

D Exclusivo sistema anti-bloqueio ContraBlock™ ou Vortex.

D Projeto compacto, com alta eficiência, baixo custo de energia e manutenção.

D Operação com baixo nível de ruído.

D À prova de inundações.

D Fácil de instalar, portátil e com mínima exigência de acessórios.

D Facilidade de içar pela alça, com posição centralizadora do peso.

D Fabricada em ferro fundido.


DE RECAIQUE PARA ESGOTO E EFLUENTES ROBUSTA

Aplicação

Para recalque de esgoto doméstico em edifícios, industrias, hotéis, frigoríficos, hospitais, estações de tratamento de
esgotos, drenagem dos poços de elevadores, em silos graneleiros, em cabines de transformadores e outros
compartimentos subterrâneos com presença de águas sujas, viscosas, fecais e limpas.
Na área agropastoril aplica-se para recalque de estrume das esterqueiras de suínos e bovinos, recalque de bio-
fertilizante diretamente para as lavouras ou espalhadores de adubo orgânico.

Especificações Técnicas

Motor 60Hz Cabo elétrico Hidráulica

Corrente Qtde Compri- Passagem


Potência Rotação Tensão de Recalque
Robusta máxima condutores mento de sólidos
nominal nominal operação Propulsor tipo 0 nominal
(l) x bitola padrão 0

cv/kW rpm V A mm2 m pol / rosca mm

250M 0,5/0,37 110 ou 220 10,0/5,0 3x1,5

250T 0,5/0,37 220/380 ou 440 2,2/1,3/1,1 4x1,5


Vortex 2" BSP 20
300M 1,0/0,75 110 ou 220 14,0/7,0 3x2.5/3x1,5

300T 1,0/0,75 3450 220/380 ou 440 4,4/2,5/2,2 4X1,5

400M 1,0/0,75 220 12,5 3X2,5

400T 1,0/0,75 220/380/440 6,0/3.5/3,0 4X1,5 20


5
500T 2,0/1.5 220/380/440 8,0/4,6/4,0 4X1,5
Aberto (sistema 2" BSP
700M 1,0/0,75 220 9,0 3X2,5
ContraBlock™)
700T 1,0/0,75 1750 220/380/440 4,7/2,7/2,4 4X1.5
50
800T 2,0/1,5 220/380/440 8,8/5,1/4.4 4X1,5

850T 3,0/2,2 1750 220/380/440 13,0/7,5/6,5 4x2.5


3" BSP
1000T 4,0/3,0 3450 220/380/440 14,5/8,4/7,3 4X2,5 Vortex 45

M = Monofásica / T = Trifásica

Características Construtivas

n Bomba centrífuga com motor hermeticamente


fechado, IP 68.

D Vedação feita por selo mecânico de carvão/cerâmica


e entrada de cabo resinada.

D Rolamentos de esferas lubrificados pelo óleo


isolante do motor.

D Bombas monofásicas providas com protetor


térmico, capacitor permanente ou chave eletrônica
com capacitorde partida.

D Flange de recalque com rosca


interna 2" BSP/3" BSP.

D Sistema modular.

Corte de uma bomba ROBUSTA 850T


ABS BOMBA DE RECALQUE PABA ESGOTO E EFLUENTES ROBUSTA

Materiais de Construção

Material 250M/Ta300M/T 400M a 1000T


Tampa com alça integrada GG25 DIN 1691 6.625 DIN'169-1
Fundidos GG25DIN1691 GG25 DIN 1691
Eixo Aço inox AISI420 Aço inox AISI 420
Selo mecânico Carvão/Cerâmica/Aço inox 316 Carvão / Cerâmica / Aço inox 316
Elementos de fixação Aço inox AISI 304 Aço inox AISI 304
Anéis O Borracha nitrílica Buna N Borracha nitrílica Buna N
Cabo Elétrico PVC PVC
Mancais Rolamento de esferas Rolamento de esferas
Propulsor PBT com fibra de vidro GG25DIN1691

Tabela de Recalque

Modelo 250M/T 300M/T 400M/T 500T 700M/T 800T 850T 1000T


mca mVh mVh mVh mVh m3/h mVh mVh mVh
2 16.5 20,6 - - 46,2 - - -
4 14,4 18,9 - ""• --;•;-. - :-'_\- 36.0 57,0 - - -
6 11,9 16,9 28,5 - 25,2 48,0 60.5 -
8 8,1 14,0 25.8 32.5 12.0 38.0 53.5 -
10 3,9 10,2 23,0 29,6 - 26,0 46,0 -
12 1,0 5,9 19,9 26,8 - 12.0 36,0 38,7
14 - 1,9 16,6 23.7 - - 22,5 33,2
16 - - 13.1 19,8 .'• - -;."•; - - - -
7.0 27.0
18 - - 9.0 16,0 - - - 19,6
20 :' : ;*_>:"y : '—-, • - ; ..... 4,5 12.0 ~
_ - 13.0
22 - - - 7,0 - - - 6,3

Curvas de Performance
ABS BOMBA DE RECALQUE PABA ES6OTO E EFLUENTES ROBUSTA

Dados Dimensionais

f ROBUSTA 250M/T 300M/T ( ROBUSTA *OOT 400H 500T "1 f ROBUSTA 700M 700T 800T 850T 1000fj
A (mmi 312 337 A (mmj 368 432 401 A fmm] 498 448 510 510 510
Peso í kg] com Peso (kg) com Peso {kgj com
14,0 16.5 28,0 32,0 33,0 38,0 34,0 40.0 40,5 41.0
cafao elétrico cabo etétrico cabo elálrico

Exemplo de Instalação em Pequena Elevatória


Tampa

Passagem dos cabos eiétrícos

Instalação típica com tubos em PVC soldável

Distribuído por:
££
O
m

â
OL
We know how waterworks

ABS INDÚSTRIA DE BOMBAS CENTRÍFUGAS LTDA.


CURITIBA-PR SÃO PAULO - SP SERRA - ES BELO HORIZONTE - MG SALVADOR - BA RIO DE JANEIRO - RJ
Fone:+55 41 2108-8100 / 3348-1991 Fone:+55 11 6972-8188 Fone:+55 27 2104-2466 Fone:+55 313377-1108 Fone: +55 71 3230-0948 Fone: +55 21 3339-0295
Fax: +55413348-1879 Fax: +55 11 6959-7290 Fax: +55272104-2461 Fax: +55 31 3377-3056 Fax: +55 71 3232-6982 Fax: +55213339-0295
vendas.bra@absgroup.com vendas.spo@absgroup.com vendas.csa@absgroup.com dmj.abs@uot.com.br fjf.abs@uol.com.br rsm.abs@uol.com.br
servicos@absgroup.com
EXERCÍCIO
DE UM
SOBRADO

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