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Dezembro de 2016
ALLAN MARTINS CORMACK
Orientador:
Prof. Dr. Rodolfo Cardoso
Co-orientador:
Prof. Dr. Ramon Narcizo
Dezembro de 2016
2
Catalogação na fonte. UFF / SDC / Biblioteca de Rio das Ostras.
243 f.
3
ALLAN MARTINS CORMACK
2016
4
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço à Deus por permitir que mais um degrau seja alcançado
em minha trajetória. Agradeço também ao pilar fundamental da minha vida: minha
família. Sem ela, sem dúvida, o caminho seria muito mais árduo.
Agradeço ao meu pai, Mário Cormack, por ser muito mais do que apenas um
exemplo de homem e ser humano, mas por ser aquele que te motiva, te dá forças e o
acompanha nos momentos mais difíceis. Agradeço à minha mãe, Elizabeth Martins, por
ser a fonte do amor incondicional que só uma mãe pode ter por um filho. Agradeço
também ao meu irmão, Erick Cormack, por ser um ombro amigo sempre que precisei e
também por dar forças nos momentos em que mais precisei na minha vida. Dedico
também e agradeço imensamente à minha avó materna Nelly Martins (in memorian) por
todo apoio e orientações ao longo da vida.
5
RESUMO
6
ABSTRACT
7
ÍNDICE DE FIGURAS
8
ÍNDICE DE TABELAS
9
Tabela 29 - Estatísticas descritivas do cluster C2012.5.................................................. 87
Tabela 30 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2012.5 .......... 88
Tabela 31- Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2012.5 ........................... 89
Tabela 32 - Percentual de aderência do cluster C2012.5 (AL, GO, AP, AM, PR) ........ 90
Tabela 33 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2013.1 .......... 92
Tabela 34 - Estatísticas descritivas do cluster C2013.1.................................................. 92
Tabela 35 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2013.1 .......... 93
Tabela 36 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2013.1 .......................... 94
Tabela 37 - Percentual de aderência do cluster C2013.1 (MA, PE, AM) ...................... 95
Tabela 38 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2013.2 .......... 97
Tabela 39 - Estatísticas descritivas do cluster C2013.2.................................................. 97
Tabela 40 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2013.2 .......... 98
Tabela 41 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2013.2 .......................... 99
Tabela 42 - Percentual de aderência do cluster C2013.2 (AP, PB, AL, PI) ................. 100
Tabela 43 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2013.3 ........ 102
Tabela 44 - Estatísticas descritivas do cluster C2013.3................................................ 102
Tabela 45 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2013.3 ........ 103
Tabela 46 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2013.3 ........................ 104
Tabela 47 - Percentual de aderência do cluster C2013.3 (PA, RN, SE) ....................... 105
Tabela 48 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2013.4 ........ 106
Tabela 49 - Estatísticas descritivas do cluster C2013.4................................................ 106
Tabela 50 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2013.4 ........ 107
Tabela 51 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2013.4 ........................ 108
Tabela 52 - Percentual de aderência do cluster C2013.4 (AC, RR, DF, TO, SC) ........ 109
Tabela 53 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2013.5 ........ 111
Tabela 54 - Estatísticas descritivas do cluster C2013.5................................................ 111
Tabela 55 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2013.5 ........ 112
Tabela 56 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2013.5 ........................ 113
Tabela 57 - Percentual de aderência do cluster C2013.5 (ES, GO, MG, MS, RS, BA) 114
Tabela 58 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2013.6 ........ 116
Tabela 59 - Estatísticas descritivas do cluster C2013.6................................................ 116
Tabela 60 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2013.6 ........ 117
Tabela 61 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2013.6 ........................ 118
Tabela 62 - Percentual de aderência do cluster C2013.6 (NA) .................................... 119
10
Tabela 63 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2013.7 ........ 121
Tabela 64 - Estatísticas descritivas do cluster C2013.7................................................ 121
Tabela 65 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2013.7 ........ 122
Tabela 66 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2013.7 ........................ 123
Tabela 67 - Percentual de aderência do cluster C2013.7 (PR) ..................................... 124
Tabela 68 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2014.1 ........ 126
Tabela 69 - Estatísticas descritivas do cluster C2014.1................................................ 126
Tabela 70 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2014.1 ........ 127
Tabela 71 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2014.1 ........................ 128
Tabela 72 - Percentual de aderência do cluster C2014.1 (PI, RR, AC, GO, MG) ....... 129
Tabela 73 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2014.2 ........ 131
Tabela 74 - Estatísticas descritivas do cluster C2014.2................................................ 131
Tabela 75 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2014.2 ........ 132
Tabela 76- Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2014.2 ......................... 133
Tabela 77 - Percentual de aderência do cluster C2014.2 (AP, SC, RS, PR) ................ 134
Tabela 78 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2014.3 ........ 136
Tabela 79 - Estatísticas descritivas do cluster C2014.3................................................ 136
Tabela 80 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2014.3 ........ 137
Tabela 81- Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2014.3 ......................... 138
Tabela 82 - Percentual de aderência do cluster C2014.3 (ES, RN) .............................. 139
Tabela 83 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2014..4 ....... 141
Tabela 84 - Estatísticas descritivas do cluster C2014.4................................................ 141
Tabela 85 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2014.4 ........ 142
Tabela 86 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C20124.4 ...................... 143
Tabela 87 - Percentual de aderência do cluster C2014.4 (AL, PB, DF, PE, MS) ........ 144
Tabela 88 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2014.5 ........ 146
Tabela 89 - Estatísticas descritivas do cluster C2014.5................................................ 146
Tabela 90 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2014.5 ........ 147
Tabela 91 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2014.5 ........................ 148
Tabela 92 - Percentual de aderência do cluster C2014.5 (BA, TO) ............................. 149
Tabela 93 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2014.6 ........ 151
Tabela 94 - Estatísticas descritivas do cluster C2014.6................................................ 151
Tabela 95 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2014.6 ........ 152
Tabela 96- Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2014.6 ......................... 153
11
Tabela 97 - Percentual de aderência do cluster C2014.6 (NA) .................................... 154
Tabela 98 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2014.7 ........ 156
Tabela 99 - Estatísticas descritivas do cluster C2014.7................................................ 156
Tabela 100 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2014.7 ...... 157
Tabela 101 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2014.7 ...................... 158
Tabela 102 - Percentual de aderência do cluster C2014.7 (MA, SE, AM, PA) ........... 159
Tabela 103 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2015.1 ...... 161
Tabela 104 - Estatísticas descritivas do cluster C2015.1.............................................. 161
Tabela 105 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2015.1 ...... 162
Tabela 106 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2015.1 ...................... 163
Tabela 107 - Percentual de aderência do cluster C2015.1 (RR, TO, MG, PR, AC, BA)
...................................................................................................................................... 164
Tabela 108 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2015.2 ...... 166
Tabela 109 - Estatísticas descritivas do cluster C2015.2.............................................. 166
Tabela 110 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C20125.2 .... 167
Tabela 111 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2015.2 ...................... 168
Tabela 112 - Percentual de aderência do cluster C2015.2 (ES, RS, SC, NA) .............. 169
Tabela 113 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2015.3 ...... 171
Tabela 114 - Estatísticas descritivas do cluster C2015.3.............................................. 171
Tabela 115 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2015.3 ...... 172
Tabela 116 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2015.3 ...................... 173
Tabela 117 - Percentual de aderência do cluster C2015.3 (DF, MS, MA, PE, SE, AL,
AP, GO, PB, PI) ........................................................................................................... 174
Tabela 118 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2015.4 ...... 176
Tabela 119 - Estatísticas descritivas do cluster C2015.4.............................................. 176
Tabela 120 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2015.4 ...... 177
Tabela 121 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2015.4 ...................... 178
Tabela 122 - Percentual de aderência do cluster C2015.4 (AM, PA) .......................... 179
Tabela 123 - Pontuação individual das Unidades Federativas do cluster C2015.5 ...... 181
Tabela 124 - Estatísticas descritivas do cluster C2015.5.............................................. 181
Tabela 125 - Percentual de aderência (Processos Gerenciais) do cluster C2015.5 ...... 182
Tabela 126 - Percentual de aderência (Resultados) do cluster C2015.5 ...................... 183
Tabela 127 - Percentual de aderência do cluster C2015.5 (RN) .................................. 184
Tabela 128 - Quantitativo de Unidades Federativas por Faixa de Pontuação .............. 194
12
Tabela 129 - Avaliação da maturidade da gestão dos clusters de 2012 ....................... 196
Tabela 130 - Avaliação da maturidade da gestão dos clusters de 2013. ...................... 197
Tabela 131 - Avaliação da maturidade da gestão dos clusters de 2014 ....................... 198
Tabela 132 - Avaliação da maturidade da gestão dos clusters de 2015 ....................... 199
13
ÍNDICE DE GRÁFICOS
14
Gráfico 32 - Perfil dos resultados do cluster C2014.4 .................................................. 143
Gráfico 33 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2014.5 ................................. 147
Gráfico 34 - Perfil dos resultados do cluster C2014.5 .................................................. 148
Gráfico 35 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2014.6 ................................. 152
Gráfico 36 - Perfil dos resultados do cluster C2014.6.................................................. 153
Gráfico 37 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2014.7 ................................. 157
Gráfico 38 - Perfil dos resultados do cluster C2014.7 .................................................. 158
Gráfico 39 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2015.1 ................................. 162
Gráfico 40 - Perfil dos resultados do cluster C2015.1.................................................. 163
Gráfico 41 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2015.2 ................................. 167
Gráfico 42 - Perfil dos resultados do cluster C2015.2 .................................................. 168
Gráfico 43 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2015.3 ................................. 172
Gráfico 44 - Perfil dos resultados do cluster C2015.3 .................................................. 173
Gráfico 45 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2015.4 ................................. 177
Gráfico 46 - Perfil dos resultados do cluster C2015.4 .................................................. 178
Gráfico 47 - Perfil dos processos gerenciais do cluster C2015.5 ................................. 182
Gráfico 48 - Perfil dos resultados do cluster C2015.5 .................................................. 183
Gráfico 49 - Trajetória das Unidades Federativas do SEBRAE ao longo dos anos de
2012, 2013, 2014 e 2015 .............................................................................................. 188
Gráfico 50 - Análise da evolução das medianas dos clusters ao longo dos anos de 2012,
2013, 2014 e 2015 ........................................................................................................ 193
Gráfico 51 - Crescimento da quantidade de Unidades Federativas do SEBRAE nas
Faixas de Pontuação 4, 5 e 6 após a implementação do PSEG .................................... 195
Gráfico 52 - Dendrograma obtido após aplicação da Análise de Agrupamentos no
SPSS- 2012 ................................................................................................................... 229
Gráfico 53 - Dendrograma obtido após aplicação da Análise de Agrupamentos no
SPSS- 2013 ................................................................................................................... 230
Gráfico 54 -Dendrograma obtido após aplicação da Análise de Agrupamentos no SPSS-
2014 .............................................................................................................................. 231
Gráfico 55 - Dendrograma obtido após aplicação da Análise de Agrupamentos no
SPSS- 2015 ................................................................................................................... 232
15
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
16
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ................................................................................................... 5
RESUMO......................................................................................................................... 6
ABSTRACT .................................................................................................................... 7
17
2.2.4 APRENDIZADO ORGANIZACIONAL ................................................. 43
19
4.2.22 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER:
2015.3 171
4.3 SÍNTESE DA ANÁLISE DOS CLUSTERS AO LONGO DOS ANOS ...... 186
20
APÊNDICE 3 – CLUSTERS IDENTIFICADOS (SOFTWARE SPSS
STATISTICS) ............................................................................................................. 229
21
CAPÍTULO I - O PROBLEMA
1.1 INTRODUÇÃO
22
aperfeiçoamento da gestão e o aumento da competitividade das organizações (FNQ,
2016). Nesse âmbito é a FNQ que apoia o SEBRAE na avaliação do PSEG anualmente.
A presente pesquisa buscou avaliar o PSEG sobre outra ótica, isto é, buscou-se
avaliar simultaneamente todas as Unidades Federativas do SEBRAE (coletivo) e não
23
individualmente. Outro ponto avaliado na pesquisa foi avaliar a possibilidade de um
programa de gestão destinado a um sistema inter-organizacional em rede construir ou
possibilitar aprendizados coletivos ao longo dos ciclos de avaliação. Na prática foi
avaliada na pesquisa se a aplicação de um modelo de diagnóstico similar em diversas
unidades organizacionais permitiu gerar um “padrão de aprendizado” organizacional.
Apesar dos benefícios evidenciados pelo programa, nota-se que para se obter
ganhos no processo de análise dos resultados decorrentes das avaliações realizadas
através do PSEG, poderia haver aplicação de técnicas estatísticas mais consistentes e
robustas de análise que permitam avaliar o Sistema SEBRAE de fato como uma rede,
através da aplicação de técnicas de análise multivariada de dados, objetivando assim,
identificar padrões de aprendizado organizacional (em termos de processos gerenciais e
resultados) entre os itens e critérios do MEG e a evolução da maturidade da gestão do
Sistema SEBRAE como um todo. Por fim o presente estudo busca também avaliar se o
uso de um instrumento de diagnóstico padronizado (fundamentado em critérios de
excelência) potencializa a geração de aprendizados organizacionais coletivos.
1.2 JUSTIFICATIVA
24
Valendo-se dos conceitos de sistemas em rede e verificando a aderência do
Sistema SEBRAE com este conceito, fica patente a necessidade e a importância de que o
sistema evolua de forma integrada, por meio principalmente da sinergia de esforços e
ações (estratégicas e operacionais) das organizações que o compõem. Nesse sentido, um
processo comum de avaliação da gestão das organizações que compõem o sistema
SEBRAE propicia a melhor integração das estratégias, tomada de decisão sistêmica e
operações inter-relacionadas para consecução de objetivos e serviços comuns. As
avaliações/diagnósticos realizados utilizando-se como referência um modelo de
excelência a gestão (no caso do PSEG, o MEG), permitem a troca de experiências,
práticas e processos de sucesso, combinação de esforços e consolidações de medições
(indicadores) mais efetivas e comparáveis entre as organizações participantes do sistema.
25
empreendedorismo, gerando resultados crescentes e de impacto para fortalecer a
economia e o desenvolvimento do país. Esse fato é retratado em sua missão que é definida
por: “Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos
negócios e fomentar o empreendedorismo”.
26
Tabela 1 - Quadro resumo das publicações associadas aos conceitos estudados na dissertação
Base
Conceito Palavras-chaves utilizadas Total
Web of Science* Scopus**
Aprendizado organizacional (1) Organizational learning 5508 7064 12572
Redes de aprendizagem (2) Learning network 2375 3224 5599
27
1.3 QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS
28
Organizacional; Programa SEBRAE de Excelência da Gestão; Aprendizado
Organizacional; Sistemas Organizacionais em Rede; e Aprendizado em Rede.
Por fim a pesquisa não busca definir uma metodologia de análise sistemática do
PSEG, e sim avaliar, com base nos dados históricos, se o PSEG produziu algum padrão
de aprendizado nas unidades federativas do SEBRAE e se ocorreu aprendizado
organizacional alavancado por outras organizações da rede.
29
a serem respondidas pela presente pesquisa, a delimitação, e também uma descrição
sucinta da estrutura do documento apresentado.
30
CAPÍTULO II - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
31
Figura 2 - Mapa conceitual do escopo de revisão da dissertação.
Fonte: Elaborado pelo autor.
32
Inicialmente, definiu-se como ponto de partida para elaboração do mapa
conceitual o termo “Programa SEBRAE de Excelência em Gestão”. Este por sua vez,
primeiramente fora explicado em duas vertentes: uma conceitual, buscando explicar os
alicerces do programa, e outra, a nível institucional, que objetiva explicar como o
programa foi concebido e as características do Sistema SEBRAE.
33
No mapa conceitual nota-se a identificação de alguns conceitos teóricos principais
que norteiam o conhecimento necessário para desenvolvimento da dissertação
(identificados no mapa conceitual com a fonte na cor azul): 1) Avaliação
Organizacional/Avaliação da Gestão; 2) Modelos de Excelência da Gestão; 3)
Aprendizado Organizacional; 4) Sistemas Organizacionais em Rede; e 5) Aprendizado
em Rede.
Base
Conceito Palavras-chaves utilizadas Total
Scopus* Web of Science**
.Management assessment
Avaliação organizacional 16 11 27
.Organizational diagnosis
Modelos de avaliação da .Business Excellence Models
30 27 57
gestão organizacional .Self-assessment
.Organizational learning
Aprendizado organizacional .Learning organization 66 49 115
.System thinking
.Inter-organizational systems
Sistemas organizacionais
.Inter-organizational network 134 111 245
em rede
.Organizational system network
.Network learninig
Aprendizado em rede 59 58 117
.Inter-organizational learning
Total por base 305 256 561
* Categorias do Scopus: Business, Management and Accouting / Tipo de documento: Artigo
** Categorias do Web of Science: Business, Management / Tipo de documento: Artigo
Após consolidação das buscas inicias para cada conceito, utilizou-se o filtro dos
resultados obtidos por relevância, objetivando estratificar em um primeiro momento as
publicações mais significativas sobre cada conceito estudado. Definiu-se como critério
de corte que os dez primeiros artigos fossem analisados de modo a se buscar um
referencial teórico consistente e aderente com o assunto estudado.
34
Considerando o exposto, os subitens abaixo detalham o referencial teórico encontrados
no escopo de revisão.
A medição permite:
▪ Ganho de consenso sobre o que tem sido alcançado e o que ainda precisa
ser feito.
Envolvimento permite:
35
▪ Que todos contribuam para o processo de avaliação, o que eleva a chance
dos resultados e identificação das ações propostas.
36
Em síntese, a avaliação organizacional/avaliação da gestão permite o
acompanhamento e mensuração ao longo do tempo do desempenho organizacional.
Através da avaliação, é possível acompanhar o desempenho e identificar pontos críticos
de melhoria, podendo muitas vezes gerar aprendizados individuais, que por consequência
geram aprendizados coletivos. Estes, que por sua vez podem levar a aprendizados
organizacionais. Porém, realizar o diagnóstico com a ausência de um modelo de
excelência da gestão como apoio, torna o processo de diagnóstico mais complexo.
Nesse contexto, nota-se que muitas organizações realizam seus processos internos
de autoavaliação e diagnóstico organizacional, utilizando-se estes modelos mundialmente
preconizados como referência. No mundo há diversos modelos de excelência à gestão que
apoiam as organizações a avaliarem sua gestão e realizarem seus diagnósticos
organizacionais para buscarem a melhoria contínua.
37
Parcerias e Recursos; 5) Processos, Produtos e Serviços; 6) Resultados de Clientes; 7)
Resultados de Pessoas; 8) Resultados de Sociedade; e 9) Resultados do Negócio.
Williams et al. (2006) citaram que muitas organizações têm tentado melhorar o
seu desempenho através da autoavaliação utilizando modelos de excelência da gestão,
tais como o Modelo Malcolm Baldrige e o Modelo de Excelência da Gestão e o EFQM
citado anteriormente. Recentemente, no entanto, muitos pesquisadores e organizações
tornaram-se insatisfeitos com esta prática. Os autores examinaram por que a
autoavaliação utilizando esses modelos pode deixar de ser relevante e útil a menos que os
modelos e a forma como eles estão sendo usados seja revisado. Os autores refor
Williams et al. (2006) sugeriram que os modelos originais ainda poderiam ser um
guia útil para melhoria da qualidade da gestão, mas apenas para as organizações cuja
conformidade com a qualidade seja baixa ou possuísse um nível de maturidade inferior.
Na prática, notou-se que organizações com a gestão mais avançada deveriam escolher as
suas próprias dimensões e ponderações relevantes ao invés de usar qualquer padrão de
modelo para excelência da gestão.
Ainda de acordo com Dahlgaard et al. (2013) outro ponto crítico é que muitos
modelos de avaliação da gestão existentes possuem estruturas essencialmente não-
38
prescritivas destinadas principalmente para a avaliação da gestão e, portanto, eles não
fornecem orientações específicas sobre as melhorias necessárias. Os autores propõem um
framework diferenciado para avaliação da gestão. Este framework fora aplicado na
Boeing SA e é explicitado no artigo em questão e evidencia como o mesmo pode funcionar
na prática como um complemento a um modelo de referência a gestão existente quando
as empresas adaptam esses modelos para seus contextos e necessidades específicas.
Adicionamente, Dahlgaard et al. (2013) citam que o modelo pode servir como
uma estrutura flexível e orientativa para atingir a excelência da gestão. A principal
mensagem com o framework proposto é que as organizações precisam para trabalhar com
todas as três partes: 1) O modelo de excelência da gestão utilizado como “background”;
2) Ferramentas e técnicas de gestão adequadas; e 3) Os valores fundamentais apropriados
para a construção de uma cultura organizacional desejável. O framework proposto
complementa os modelos de excelência da gestão existentes e trata-se de uma adaptação
dos mesmos para as realidades de cada organização.
39
proporcionando uma visão sistêmica da gestão. São características tangíveis,
mensuráveis, quantitativa ou qualitativamente, propostas na forma de questões que
abordam processos gerenciais e solicitações de resultados (FNQ, 2016).
40
Figura 4 - Evolução do MEG ao longo dos anos
A cada ano, o MEG vem sendo aperfeiçoado por meio do Núcleo Técnico
Critérios de Excelência, da Fundação, que promove a sua atualização e o coloca na
vanguarda dos modelos de gestão. Atualmente, o MEG é o único modelo no mundo que
está em sua 20ª edição, o que demonstra a preocupação da FNQ em mantê-lo atual e
alinhado ao cenário mundial (FNQ, 2016).
41
Como resultados esperados, o PSEG possibilita estabelecer um ciclo contínuo de
diagnósticos da maturidade da gestão, por Unidades Federativas do SEBRAE, perante um
modelo referencial reconhecido internacionalmente, identificando pontos fortes e
oportunidades para melhoria na gestão.
42
padronizada e que permite uma comparabilidade de todas as unidades do Sistema
SEBRAE permitindo avaliar continuamente a evolução da gestão.
43
os pesquisadores agora reconhecem que a aprendizagem pode se manifestar em mudanças
nas crenças/cognições ou ações/comportamentos (EASTERBY-SMITH et al., 2000).
45
Na área de retenção de conhecimento, os pesquisadores examinaram se o
conhecimento organizacional é cumulativo e persiste ao longo do tempo ou se o
conhecimento organizacional se perde ou deprecia (Argote et al., 1990; Benkard, 2000 e
Darr et al., 1995). Esse artigo focou em entender o que explica a variação no
esquecimento do conhecimento organizacional e o papel de vários repositórios de
conhecimento na retenção de conhecimento. A pesquisa sobre os repositórios de rotinas
e sistemas de memória transacional de conhecimento é particularmente ativa. Pesquisa
sobre regras (Kieser e Koch, 2008) e rotinas estudaram como padrões recorrentes de
atividades se desenvolvem (Cohen e Bacdayan, 1994) e mudam (Feldman e Pentland,
2003). A pesquisa sobre sistemas de memória transacional ou “conhecimento de quem
sabe o quê” (Wegner, 1986) examina a forma como esses sistemas de memória se
desenvolvem (Hollingshead, 2001 e Lewis, 2004) (Liang et al., 1995) e seus efeitos sobre
o desempenho organizacional.
Brass et al. (2004) definem uma rede de um modo muito geral, como um conjunto
de nós e do conjunto de laços que representam alguma relação, ou a falta de
relacionamento, entre os nós. De acordo com Provan et al. (2007), nos últimos anos
houveram uma série de artigos de revisão sobre redes organizacionais e sociais, à epoca,
artigos publicados por Borgatti e Foster (2003) e por Galaskiewicz, Greve, e Tsai (2004).
46
Em geral, tem havido progressos consideráveis na compreensão do conceito do que as
redes são, como elas são estruturadas, como elas funcionam, e até mesmo como elas se
desenvolvem.
Ainda de acordo com os autores, o mesmos citam que apesar de haver autores e
literaturas que discutem o tema de redes organizacionais, ainda há muitas questões a
serem respondidas. Os autores direcionam esforços para o estudo de redes inter-
organizacionais ao invés de direcionar o estudo para a análise organizacional. Provan et
al. (2007) citam:
Isto é o que Kilduff e Tsai (2003), entre outros, têm referido como focando
a "whole network". Através de nossa análise, descobrimos que este é um
tema que é frequentemente discutido mas raramente estudado
empiricamente. No entanto, é uma importante área de pesquisa. Só
examinando toda a rede podemos entender questões como: a forma como
as redes evoluem, como é sua forma de governança, e, em última análise,
como os resultados coletivas podem ser gerados.
Apesar das diferentes abordagens encontradas na literatura de referência, a
maioria das definições referem-se a certos temas comuns, incluindo a interação social (de
indivíduos agindo em nome de suas organizações), os relacionamentos, a conexão, a
colaboração, a ação coletiva, a confiança, e cooperação. De um modo geral, todas as redes
são delimitadas incluindo apenas as organizações que interagem uns com os outros em
um esforço para alcançar um objetivo comum (PROVAN et al.,2007).
47
e compartilham informações proativamente. Levinson e Asahi (1995) defendem que só
há aprendizagem em rede, se houver indícios de que o aprendizado foi incorporado em
todo o grupo de organizações participantes da rede.
Grupo de indivíduos
Individual
White (2008), define aprendizagem em rede como uma forma de tornar as redes
sociais explícita e usando uma compreensão delas como parte de um processo de
aprendizagem para o desenvolvimento de parcerias. O autor apresenta uma análise que é
importante para o desenvolvimento da cooperação inter-agências de trabalho e parcerias.
Segundo o autor, análise de redes sociais está sendo visto cada vez mais como um
mecanismo importante na compreensão da vida inter-organizacional. O autor define a
aprendizagem em rede como uma forma de tornar as redes sociais explícita e usando uma
49
compreensão delas como parte de um processo de aprendizagem para o desenvolvimento
da rede como um todo.
51
CAPÍTULO III – METODOLOGIA DA PESQUISA
52
o global e o local em determinado fenômeno; observância das diferenças entre o mundo
social e o mundo natural; respeito ao caráter interativo entre os objetivos buscados pelos
investigadores, suas orientações teóricas e seus dados empíricos; busca de resultados os
mais fidedignos possíveis; oposição ao pressuposto que defende um modelo único de
pesquisa para todas as ciências.
▪ Análise da base de dados do PSEG dos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015 -
essa análise consistiu em entender a forma de organização da base de dados
dos ciclos de avaliação para verificar se havia pendências de informações de
determinadas Unidades Federativas do SEBRAE e garantir que as
informações utilizadas na etapa posterior de análise quantitativa fossem
confiáveis.
53
etc. A utilização conjunta da pesquisa qualitativa e quantitativa permite recolher mais
informações do que se poderia conseguir isoladamente.
Para Gil (2007, p. 44), os exemplos mais característicos desse tipo de pesquisa são
sobre investigações sobre ideologias ou aquelas que se propõem à análise das diversas
posições acerca de um problema, tema ou conceito.
55
verificar as principais técnicas de análise multivariadas de dados citadas na
literatura para aplicação da presente pesquisa.
56
1
Formulação da 2
Elaboração do 3 Aplicação das técnicas de 4 Análise e discussão
situação-problema referencial teórico análise multivariada dos resultados
Métodos de pesquisa empregados em cada etapa do processo
Pesquisa Explicativa (ex post facto) Pesquisa Descritiva Pesquisa Explicativa (ex post facto) Pesquisa Descritiva
➢ Análise qualitativa. ➢ Pesquisa bibliográfica. ➢ Análise quantitativa. ➢ Análise documental.
Atividades desenvolvidas
- Análise do Manual do Programa - Revisão literária inicial sobre os temas: - Síntese das técnicas de análise - Análise
Análise das hipóteses
das suposições
aceitas e
realizadas para discussão dos
SEBRAE de Excelência em Gestão; Avaliação Organizacional/Avaliação da multivariadas a serem utilizadas na rejeitadas para discussão dos
resultados e conclusões.
- Análise dos relatórios de gestão Gestão; Modelos de Excelência da Gestão pesquisa. resultados.
gerados pelo PSEG para cada Organizacional; Aprendizado Organizacional; - Escolha das técnicas de análise - Análise dos Relatórios de Auto-
Unidade Federativa do SEBRAE; Sistemas Organizacionais em Rede; e multivariadas. Avaliação Assistida gerados pelo
Aprendizado em Rede. PSEG para cada Unidade
- Análise da base de dados do PSEG - Aplicação das técnicas de análise
dos anos de 2012, 2013 e 2014; e - Revisão literária complementar sobre os multivariadas escolhidas. Federativa do SEBRAE para
temas: Técnicas de análise multivariada de verificação e análise de
- Formulação das hipóteses a serem -- Teste de hipóteses
Formulação e para aceitação
análise das
avaliadas.
dados (técnicas do tipo regressão e do tipo suposições
ou rejeição. realizadas para informações complementares . de .
correlação) e suas formas de aplicação. responder a pergunta central. .
análise.
57
CAPÍTULO IV – ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
4.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
58
Basicamente, o item 5 do relatório apresenta o Quadro Resumo da Pontuação de
cada Unidade Federativa do SEBRAE. A pontuação atribuída a cada unidade expressa a
intensidade da incorporação dos Fundamentos da Excelência no sistema de gestão da
organização e a aderência dos processos gerenciais e de seus respectivos resultados a cada
um dos itens dos Critérios de Excelência. No modelo, são sete critérios associados aos
processos gerenciais da organização (critérios 1 ao 7 – Liderança, Estratégias e Planos,
Clientes, Sociedade, Informações e Conhecimento, Pessoas e Processos) e um critério
associado aos resultados de desempenho alcançados (critério 8 - Resultados). O sistema
de pontuação é subdividido em duas dimensões. Estas dimensões são avaliadas com base
em fatores de pontuação.
59
Item do Critério 8. Abaixo segue descritivo de cada fator de pontuação da dimensão
Resultados Organizacionais:
60
750, Faixa 8: 751-850, Faixa 9: 851-1.000). Porém, no presente estudo a pontuação
máxima obtida até a última avaliação do ciclo PSEG do ano de 2015 foi até a Faixa 6.
De posse da base de dados quantitativos dos ciclos do PSEG dos anos de 2012,
2013, 2014 e 2015, a etapa inicial de análise dos dados foi a definição e escolha da técnica
de análise multivariada a ser aplicada para responder as suposições estabelecidas. O
Apêndice 1 evidencia os principais métodos e técnicas de análise multivariada de dados
estudados e o processo decisório de escolha. Para o presente estudo foi definido que o
método a ser aplicado na pesquisa seria a Análise de Agrupamentos (Cluster Analysis).
61
teve por objetivo a identificação de padrões de forma multivariada e não individualizada
(analisando todas as observações simultaneamente, isto é, utilizando a base de dados
quantitativa do Programa SEBRAE de Excelência em Gestão dos anos de 2012, 2013,
2014 e 2015).
De acordo com Hair et al. (2005) esse método tende a resultar em agrupamentos
de tamanhos aproximadamente iguais devido a sua minimização de variação interna.
Como output dessa aplicação, obteve-se os dendrogramas para cada ciclo de avaliação
anual do PSEG, conforme apresentado no Apêndice 3. O dendrograma é uma
representação gráfica (gráfico em árvore) dos resultados de um procedimento hierárquico
no qual cada objeto é colocado em um eixo e o outro eixo representa os passos do
procedimento hierárquico. Começando com cada objeto representado como um
agrupamento separado, o dendrograma mostra graficamente como os agrupamentos são
combinados em cada passo do procedimento até que todos estejam contidos em um único
agrupamento (HAIR, 2005).
Essa ordenação teve como objetivo evidenciar os clusters que obtiveram melhor
desempenho ao longo dos anos. As tabelas abaixo apresentam os agrupamentos (clusters)
identificados, suas respectivas medianas e a posição de cada cluster no ranking de cada
ano.
63
Tabela 6 - Clusters do ano de 2015 e ordenação pelo critério da mediana
Após a identificação e classificação inicial dos clusters para cada ano de avaliação
do ciclo do PSEG, uma etapa posterior foi a realização das análises quantitativas e
qualitativas dos resultados obtidos que está descrita no item a seguir.
64
4.2 ANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS CLUSTERS
IDENTIFICADOS
Descrição: Para cada cluster identificado foi elaborada uma tabela relacionando
a pontuação de cada Unidade Federativa do SEBRAE em cada item (processos gerenciais
e resultados), sendo possível verificar o somatório de determinado cluster em cada item
e também o total da pontuação obtida individualmente.
Descrição: Para cada cluster foi elaborado dois gráficos principais. O primeiro
gráfico indicou o desempenho do cluster (notas individuais de cada Unidade Federativa
do SEBRAE) com relação a nota máxima possível para cada critério e item de avaliação
nos processos gerenciais. Similar ao anterior, o segundo gráfico, contemplou o
desempenho do cluster com relação a nota máxima possível para cada critério e item de
avaliação nos resultados organizacionais.
65
Esse indicador fora calculado da seguinte maneira: para cada item de avaliação
(Exemplo: 2.1 Formulação das estratégias) foi calculada a mediana do cluster neste item
e, após esse cálculo, foi realizada a divisão da mediana do grupo em determinado item
pela nota máxima possível em cada item. O objetivo dessa análise foi parametrizar em
uma escala única (de 0% a 100%) todos os itens e critérios independente se for processo
gerencial ou resultado organizacional.
Baixo desempenho
Percentual de aderência do cluster até 30% em relação à pontuação
máxima
Médio desempenho
Percentual de aderência do cluster acima de 30% e abaixo de 60% em
relação à pontuação máxima
Alto desempenho
Percentual de aderência do cluster acima de 60% em relação à
pontuação máxima
Tabela 7 - Regra de avaliação de desempenho em relação a cada item (Processos Gerenciais e Resultados
Organizacionais)
66
4.2.1 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2012.1
MA 20 12 9 15 15 15 15 9 9 3 3 9 3 9 25 9 15 40 20 6 0 10 0 271
PE 20 12 9 15 15 15 15 12 3 9 3 9 3 15 20 9 15 30 20 6 0 10 0 265
TO 16 12 9 12 9 15 9 9 9 6 9 12 9 12 20 9 15 50 40 6 6 10 0 304
MG 16 12 9 12 18 12 12 6 6 15 6 15 12 9 20 15 18 30 20 0 18 20 3 304
RN 20 12 9 18 18 15 15 6 9 9 3 15 15 15 20 9 21 30 20 6 12 20 0 317
BA 20 16 9 12 15 15 9 9 12 12 3 12 9 9 15 12 15 40 20 6 18 10 3 301
PI 12 12 6 21 12 9 9 6 9 9 3 9 9 9 15 3 21 30 10 0 6 20 0 240
Total por questão 124 88 60 105 102 96 84 57 57 63 30 81 60 78 135 66 120 250 150 30 60 100 6 2002
% individual do item 6,19% 4,40% 3,00% 5,24% 5,09% 4,80% 4,20% 2,85% 2,85% 3,15% 1,50% 4,05% 3,00% 3,90% 6,74% 3,30% 5,99% 12,49% 7,49% 1,50% 3,00% 5,00% 0,30%
% de influência do critério 13,59% 10,34% 8,99% 5,69% 4,65% 10,94% 16,03% 29,77%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
286 301 240 317 27,74 769,33
67
Parte II - Perfil do cluster C2012.1 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
C2012.1 MA, PE, TO, MG, RN, BA, PI 50,00% 30,00% 30,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 30,00% 30,00% 10,00% 40,00% 30,00% 30,00% 40,00% 30,00% 50,00%
68
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Perfil de agrupamentos - Cluster C2012.1 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
C2012.1 MA, PE, TO, MG, RN, BA, PI 30,00% 20,00% 10,00% 10,00% 10,00% 0,00%
69
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2012.1
Tabela 12 - Percentual de aderência do cluster C2012.1 (MA, PE, TO, MG, RN, BA, PI)
Em uma visão geral, com relação aos Processos Gerenciais, observa-se que o
cluster obteve um percentual de aderência médio em sua maior parte. Com relação aos
Resultados, nota-se um percentual de aderência baixo em sua maioria. Em uma análise
descritiva dos Processos Gerenciais, o cluster C2012.1 composto por MA, PE, TO, MG,
RN, BA, PI se caracteriza por um desempenho mediano na maior parte dos critérios de
excelência.
O cluster não obteve percentual de aderência alto (acima de 60%) em nenhum dos
critérios. Porém, o mesmo obteve percentual de aderência baixo nos itens associados as
70
práticas de gestão relacionadas aos Ativos intangíveis e conhecimento organizacional,
com ausência de práticas de gestão estruturadas e critérios para identificação, avaliação e
proteção dos ativos intangíveis.
71
4.2.2 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2012.2
SEBRAE
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
PB 20 16 9 18 12 15 15 6 6 21 6 15 15 12 20 15 21 10 0 0 0 0 0 252
SC 20 16 9 15 15 15 12 3 9 12 3 12 9 15 15 12 15 20 10 6 6 0 3 252
AC 16 8 6 15 15 9 9 6 9 9 9 12 9 12 15 9 9 10 0 0 18 0 0 205
Total por questão 56 40 24 48 42 39 36 15 24 42 18 39 33 39 50 36 45 40 10 6 24 0 3 709
% individual do item 7,90% 5,64% 3,39% 6,77% 5,92% 5,50% 5,08% 2,12% 3,39% 5,92% 2,54% 5,50% 4,65% 5,50% 7,05% 5,08% 6,35% 5,64% 1,41% 0,85% 3,39% 0,00% 0,42%
% de influência do critério 16,93% 12,69% 10,58% 5,50% 8,46% 15,66% 18,48% 11,71%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
236 252 205 252 27,14 736,33
72
Parte II - Perfil do cluster C2012.2 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
C2012.2 PB, SC, AC 50,00% 40,00% 30,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 20,00% 30,00% 40,00% 20,00% 40,00% 30,00% 40,00% 30,00% 40,00% 50,00%
73
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Perfil de agrupamentos - C2012.2 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
C2012.2 PB, SC, AC 10,00% 0,00% 0,00% 10,00% 0,00% 0,00%
74
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2012.2
Alto - 0 0,00%
Médio - 0 0,00%
Resultados
Baixo 8.1, 8.2, 8.3, 8.4, 8.5, 8.6 6 100,00%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio em sua maioria, porém também obteve um percentual de aderência
baixo em um conjunto de itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de
aderência baixo em todos os itens.
75
e Mercado, 8.3 Sociedade, 8.5 Resultados relativos a processos e 8.6 Resultados relativos
a fornecedores de 0%.
76
4.2.3 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2012.3
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
PA 12 12 9 18 18 18 15 9 12 15 9 15 6 15 20 12 21 20 0 6 6 30 0 298
RR 24 24 12 21 21 18 15 12 15 15 12 18 18 15 25 9 21 20 10 6 0 20 0 351
DF 20 12 9 18 15 15 12 9 9 12 6 15 9 15 15 12 15 10 30 6 0 10 3 277
ES 16 12 9 15 12 15 15 6 6 12 6 15 9 15 15 9 15 10 30 6 0 30 0 278
SE 12 4 3 9 9 9 9 0 3 9 3 9 3 3 15 3 9 10 10 0 6 30 0 168
Total por questão 84 64 42 81 75 75 66 36 45 63 36 72 45 63 90 45 81 70 80 24 12 120 3 1372
% individual do item 6,12% 4,66% 3,06% 5,90% 5,47% 5,47% 4,81% 2,62% 3,28% 4,59% 2,62% 5,25% 3,28% 4,59% 6,56% 3,28% 5,90% 5,10% 5,83% 1,75% 0,87% 8,75% 0,22%
% de influência do critério 13,85% 11,37% 10,28% 5,90% 7,22% 13,12% 15,74% 22,52%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
274 278 168 351 66,64 4441,30
77
Parte II - Perfil do cluster C2012.3 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
C2012.3 PA, RR, DF, ES, SE 40,00% 30,00% 30,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 30,00% 30,00% 40,00% 20,00% 50,00% 30,00% 50,00% 30,00% 30,00% 50,00%
78
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Perfil de agrupamentos - C2012.3 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
C2012.3 PA, RR, DF, ES, SE 10,00% 10,00% 10,00% 0,00% 30,00% 0,00%
79
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2012.3
Tabela 22 - Percentual de aderência do cluster C2012.3 (PA, RR, DF, ES, SE)
Alto - 0 0,00%
Médio 8.5 1 16,67%
Resultados
Baixo 8.1, 8.2, 8.3, 8.4, 8.6 5 83,33%
80
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado baixo nos itens
(mediana do cluster entre 0% e 30%) nos itens 8.1 Econômico-financeiros, 8.2 Clientes e
Mercado, 8.3 Sociedade. Nos itens 8.4 Pessoas e 8.6 Resultados relativos a fornecedores,
o grupo apresentou mediana de 0%. Para o item 8.5 Resultados relativos a processos, o
grupo apresentou percentual de aderência médio (mediana do grupo de 30%).
81
4.2.4 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2012.4
SEBRAE
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
RS 24 20 15 18 18 18 15 9 9 18 3 15 9 21 35 9 21 30 20 6 18 40 3 394
NA 28 20 15 21 21 18 18 15 15 18 15 21 18 15 25 15 21 30 40 18 24 30 9 470
MS 28 28 9 9 9 9 9 6 3 15 3 15 15 15 35 21 15 30 30 6 18 20 15 363
Total por questão 80 68 39 48 48 45 42 30 27 51 21 51 42 51 95 45 57 90 90 30 60 90 27 1227
% individual do item 6,52% 5,54% 3,18% 3,91% 3,91% 3,67% 3,42% 2,44% 2,20% 4,16% 1,71% 4,16% 3,42% 4,16% 7,74% 3,67% 4,65% 7,33% 7,33% 2,44% 4,89% 7,33% 2,20%
% de influência do critério 15,24% 7,82% 7,09% 4,65% 5,87% 11,74% 16,06% 31,54%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
409 394 363 470 55,05 3031,00
82
Parte II - Perfil do cluster C2012.4 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
20
10
0
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
C2012.4 RS, NA, MS 70,00% 50,00% 50,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 30,00% 30,00% 60,00% 10,00% 50,00% 50,00% 50,00% 70,00% 50,00% 70,00%
83
\Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Perfil de agrupamentos - C2012.4 100
100
80
60 60
60
40 30
20
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
C2012.4 RS, NA, MS 30,00% 30,00% 10,00% 30,00% 30,00% 30,00%
84
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2012.4
De forma geral, com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster
obteve um percentual de aderência médio na maioria dos itens, porém diferente dos
demais, apresentou também um percentual de aderência alto em determinados critérios,
fato este que posicionou o cluster na primeira posição no ano de 2012. Esse fato destacou
o cluster C2012.4 dos demais, pelo fato de obter um percentual de aderência superior aos
demais em determinados itens. Apenas um item obteve percentual de aderência baixo
nesse cluster. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de aderência médio na
maior parte dos itens e apenas um item obteve percentual de aderência baixo (8.3
Sociedade).
85
corporativa), Estratégias e Planos (todos os itens), Clientes (item 3.1 Imagem e
conhecimento de mercado), Informações e Conhecimento (5.1 Informações da
organização) e Processos (7.1 Processos principais do negócio e processos de apoio e 7.3
Processos econômico-financeiros). O cluster C2012.4 também apresentou percentual de
aderência médio (mediana do grupo entre 30% e 60%) nos critérios Liderança (itens 1.2
Exercício da liderança e promoção da cultura da excelência e 1.3 Análise de desempenho
da organização), Clientes (item 3.2 Relacionamento com clientes), Sociedade (todos os
itens), Pessoas (todos os itens), Processos (item 7.2 Processos relativos a fornecedores).
O critério Informações e Conhecimento foi o único dos processos gerenciais que
apresentou percentual de aderência baixo (item 5.2 Ativos Intangíveis e Conhecimento
Organizacional com mediana de 10%).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio nos itens 8.1
Econômico-financeiros, 8.2 Clientes e Mercado, 8.4 Pessoas, 8.5 Resultados relativos a
processos e 8.6 Resultados relativos a fornecedores. Para o item 8.3 Sociedade, o grupo
apresentou percentual de aderência baixo (mediana do grupo de 10%).
86
4.2.5 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2012.5
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
AL 20 12 9 12 15 12 15 9 9 18 3 12 9 15 15 12 15 30 30 12 12 30 0
GO 20 12 9 15 12 18 15 6 9 9 3 12 18 18 25 15 21 30 30 6 6 30 0
AP 16 8 9 9 6 9 9 6 6 21 6 15 15 15 15 9 12 30 40 18 6 40 0
AM 16 8 9 9 6 9 9 6 6 6 6 15 12 18 20 9 12 40 40 24 24 40 12
PR 28 20 15 9 9 15 15 9 3 15 6 9 6 15 25 9 9 30 50 12 0 50 0
Total por questão 100 60 51 54 48 63 63 36 33 69 24 63 60 81 100 54 69 160 190 72 48 190 12
% individual do item 5,88% 3,53% 3,00% 3,18% 2,82% 3,71% 3,71% 2,12% 1,94% 4,06% 1,41% 3,71% 3,53% 4,76% 5,88% 3,18% 4,06% 9,41% #### 4,24% 2,82% #### 0,71%
% de influência do critério 12,41% 6,00% 7,41% 4,06% 5,47% 12,00% 13,12% 39,53%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
340 339 320 359 17,42 303,5
87
Parte II - Perfil do cluster C2012.5 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
C2012.5 AL, GO, AP, AM, PR 50,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 40,00% 50,00% 20,00% 20,00% 50,00% 20,00% 40,00% 40,00% 50,00% 40,00% 30,00% 40,00%
88
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Perfil de agrupamentos - C2012.5 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
C2012.5 AL, GO, AP, AM, PR 30,00% 40,00% 20,00% 10,00% 40,00% 0,00%
89
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2012.5
Tabela 32 - Percentual de aderência do cluster C2012.5 (AL, GO, AP, AM, PR)
Alto - 0 0,00%
Resultados Médio 8.1, 8.2, 8.5 3 50,00%
Baixo 8.3, 8.4, 8.6 3 50,00%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência similar ao cluster C2012.3 obtendo um percentual de aderência médio na
maioria dos itens. Porém, o que os difere é que não houve percentual de aderência alto
em nenhum item. Os demais itens obtiveram percentual de aderência baixo. Com relação
aos Resultados, nota-se também uma diferença. Esse cluster, apesar de não haver um
desempenho melhor do que o C2012.3 em termos de processos gerenciais, obteve um
percentual de aderência médio na metade dos itens de resultados, e outra metade
percentual de aderência baixo.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2012.5 composto por AL, GO,
AP, AM, PR apresentou um percentual de aderência médio (mediana do cluster entre
30% e 60%) nos critérios de Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Informações e
Conhecimento, Pessoas e Processos. No critério Informações e Conhecimento o grupo
apresentou percentual de aderência baixo (item 5.2 Ativos intangíveis e Conhecimento
Organizacional, onde a mediana do grupo foi de 20,00%). No item 4.1 Responsabilidade
socioambiental e 4.2 Desenvolvimento social o grupo também apresentou um percentual
de aderência baixo (mediana do cluster nos itens de 20%).
90
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio nos itens
8.1 Econômico-financeiros, 8.2 Clientes e Mercado e 8.5 Resultados. Já nos itens 8.3
Sociedade e 8.4 Pessoas, apresentou resultado baixo, com medianas de 20% e 10%
respectivamente. O item 8.6 Resultados relativos a fornecedores obteve um percentual
de aderência baixo também, porém com mediana do grupo de 0%.
91
4.2.6 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2013.1
SEBRAE
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
MA 20 12 9 12 15 15 15 9 6 9 3 9 9 9 20 12 15 30 30 0 12 30 3 304
PE 20 12 9 15 15 15 15 9 6 9 3 15 9 12 20 12 15 30 30 6 12 40 3 332
AM 16 8 9 12 9 9 9 6 6 6 3 15 9 12 15 12 15 20 30 12 6 30 3 272
Total por questão 56 32 27 39 39 39 39 24 18 24 9 39 27 33 55 36 45 80 90 18 30 100 9 908
% individual do item 6,17% 3,52% 2,97% 4,30% 4,30% 4,30% 4,30% 2,64% 1,98% 2,64% 0,99% 4,30% 2,97% 3,63% 6,06% 3,96% 4,96% 8,81% 9,91% 1,98% 3,30% 11,01% 0,99%
% de influência do critério 12,67% 8,59% 8,59% 4,63% 3,63% 10,90% 14,98% 36,01%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
303 304 272 332 30,02 901,33
92
Parte II - Perfil do cluster C2013.1 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
93
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Perfil de agrupamentos - Cluster C2013.1 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
94
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2013.1
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na maioria dos itens e baixo em alguns itens. Com relação aos
Resultados, nota-se que o cluster obteve um percentual de aderência baixo em mais da
metade dos itens e médio nos demais.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2013.1 composto por MA, PE,
AM apresentou um percentual de aderência médio (mediana do cluster entre 30% e 60%)
nos critérios de Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade (item 4.1
Responsabilidade socioambiental) Informações e Conhecimento (item 5.1 Informações
da Organização), Pessoas e Processos. No critério Informações e Conhecimento o grupo
apresentou percentual de aderência baixo (item 5.2 Ativos intangíveis e Conhecimento
Organizacional, onde a mediana do grupo foi de 20,00%). No item 4.2 Desenvolvimento
social o grupo também apresentou um percentual de aderência baixo (mediana do cluster
nos itens de 20%).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio nos itens
8.1 Econômico-financeiros, 8.2 Clientes e Mercado e 8.5 Resultados. Já nos itens 8.3
95
Sociedade, 8.4 Pessoas e 8.6 Resultados relativos a fornecedores o cluster apresentou
resultado baixo, com medianas de 10%, 20% e 10% respectivamente.
96
4.2.7 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2013.2
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
AP 12 12 9 15 15 15 15 9 6 15 9 15 12 9 15 15 21 40 30 6 0 10 0 305
PB 20 20 9 18 15 15 9 9 6 15 6 12 15 12 20 15 21 40 30 6 6 20 3 342
AL 20 16 12 9 15 15 15 9 6 18 3 9 9 9 15 9 15 30 40 6 12 20 0 312
PI 12 12 9 15 15 15 9 9 9 15 9 15 9 15 15 9 21 40 40 0 12 20 0 325
Total por questão 64 60 39 57 60 60 48 36 27 63 27 51 45 45 65 48 78 150 140 18 30 70 3 1284
% individual do item 4,98% 4,67% 3,04% 4,44% 4,67% 4,67% 3,74% 2,80% 2,10% 4,91% 2,10% 3,97% 3,50% 3,50% 5,06% 3,74% 6,07% 11,68% 10,90% 1,40% 2,34% 5,45% 0,23%
% de influência do critério 12,69% 9,11% 8,41% 4,91% 7,01% 10,98% 14,88% 32,01%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
321 318,5 305 342 16,27 264,67
97
Parte II - Perfil do cluster C2013.2 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
98
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Comportamento do Cluster C2013.2 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
99
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2013.2
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio em sua maioria, porém também obteve um percentual de aderência
baixo em um conjunto de itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de
aderência baixo em todos os itens. Mesmo sendo em anos distintos observa-se um padrão
de comportamento muito similar deste cluster quando comparado ao cluster C2012.2, em
termos de desempenho (basicamente o que difere um do outro é o percentual de aderência
do cluster no item 4.2, nesse caso).
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2013.2 composto por AP, PB,
AL, PI apresentou um percentual de aderência alto (mediana do cluster entre 60% e
100%) no critério de Processos (item 7.3 Processos econômico-financeiros). Com relação
aos critérios de Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade (item 4.1
Responsabilidade socioambiental) Informações e Conhecimento (item 5.1 Informações
da Organização), Pessoas e Processos o cluster apresentou percentual de aderência médio
(mediana do cluster entre 30 e 60%). Nos critérios de Sociedade (item 4.2
Desenvolvimento social) e Informações e Conhecimento (item 5.2 Ativos intangíveis e
100
Conhecimento Organizacional) o cluster apresentou percentual de aderência baixo onde
a mediana do grupo foi de 25% e 20%, respectivamente.
101
4.2.8 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2013.3
SEBRAE
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
PA 20 12 9 18 18 18 18 9 9 15 9 15 15 12 20 9 21 10 10 6 6 10 0 289
RN 20 20 9 15 15 18 15 9 12 18 9 21 12 9 25 9 15 30 10 0 6 20 3 320
SE 12 4 3 9 9 9 9 3 3 3 3 9 3 3 20 9 9 20 10 0 6 20 0 176
Total por questão 52 36 21 42 42 45 42 21 24 36 21 45 30 24 65 27 45 60 30 6 18 50 3 785
% individual do item 6,62% 4,59% 2,68% 5,35% 5,35% 5,73% 5,35% 2,68% 3,06% 4,59% 2,68% 5,73% 3,82% 3,06% 8,28% 3,44% 5,73% 7,64% 3,82% 0,76% 2,29% 6,37% 0,38%
% de influência do critério 13,89% 10,70% 11,08% 5,73% 7,26% 12,61% 17,45% 21,27%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
262 289 176 320 75,79 5744,33
102
Parte II - Perfil do cluster C2013.3 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
103
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Comportamento do Cluster C2013.3 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
104
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2013.3
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio em sua maioria, porém também obteve um percentual de aderência
alto em um item. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de aderência baixo
em todos os itens. Nota-se neste caso que, apesar de obter um desempenho mediano na
maior parte dos processos gerenciais, neste cluster os resultados não foram satisfatórios,
o que o classificou em última posição quando comparados aos demais grupos no processo
de análise do ano de 2013.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2013.3 composto por PA, RN,
SE apresentou um percentual de aderência médio (mediana do cluster entre 30% e 60%)
nos critérios de Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade, Informações e
Conhecimento, Pessoas e Processos. Apenas um item do critério Informações e
Conhecimento apresentou percentual de aderência alto (item 3.1 Imagem e conhecimento
de mercado, onde a mediana do grupo foi de 60,00%).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado baixo nos itens 8.1
Econômico-financeiros, 8.2 Clientes e Mercado, 8.4 Pessoas e 8.5 Resultados relativos a
processos, com mediana de 20%, 10%, 10% e 20%, respectivamente. Os itens 8.3
Sociedade e 8.6 Resultados relativos a fornecedores apresentaram mediana de 0%.
105
4.2.9 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2013.4
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
AC 16 12 9 15 12 12 12 9 9 12 12 18 18 15 20 12 18 50 30 6 24 20 6 367
RR 20 16 12 15 15 12 12 12 12 12 12 18 18 18 25 9 18 50 20 6 24 30 3 389
DF 20 20 9 21 15 15 15 9 6 9 6 15 15 12 25 15 15 50 20 12 24 20 3 371
TO 20 20 9 12 15 15 15 9 6 9 6 15 12 12 20 12 15 50 30 18 18 20 9 367
SC 24 24 12 15 15 15 12 12 15 15 15 21 12 15 25 12 15 40 20 12 18 30 9 403
Total por questão 100 92 51 78 72 69 66 51 48 57 51 87 75 72 115 60 81 240 120 54 108 120 30 1897
% individual do item 5,27% 4,85% 2,69% 4,11% 3,80% 3,64% 3,48% 2,69% 2,53% 3,00% 2,69% 4,59% 3,95% 3,80% 6,06% 3,16% 4,27% 12,65% 6,33% 2,85% 5,69% 6,33% 1,58%
% de influência do critério 12,81% 7,91% 7,12% 5,22% 5,69% 12,34% 13,49% 35,42%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
379 371 367 403 16,02 256,80
106
Parte II - Perfil do cluster C2013.4 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
107
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Comportamento do Cluster C2013.4 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
108
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2013.4
Tabela 52 - Percentual de aderência do cluster C2013.4 (AC, RR, DF, TO, SC)
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio em sua maioria, porém também obteve um percentual de aderência
alto em um item, similar ao cluster C2013.3 analisado anteriormente. Com relação aos
Resultados, nota-se um percentual de aderência médio em uma parcela pequena dos itens
e baixo na maior parte. É possível perceber que o fato de obter um desempenho mais
satisfatório em termos de resultados, o cluster posicionou-se melhor do que o anterior,
quando comparado às demais Unidades Federativas do SEBRAE avaliadas no ano de
2013.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2013.4 composto por AC, RR,
DF, TO, SC apresentou um percentual de aderência médio (mediana do cluster entre 30%
e 60%) nos critérios de Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade, Informações
e Conhecimento, Pessoas e Processos. Apenas um item do critério Informações e
Conhecimento apresentou percentual de aderência alto (item 6.1 Sistemas de trabalho,
onde a mediana do grupo foi de 60,00%).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado baixo nos itens 8.2
Clientes e Mercado, 8.3 Sociedade e 8.5 Resultados relativos a processos e 8.6 Resultados
relativos a fornecedores com mediana de 20% em todos. Os itens 8.1 Econômico-
109
financeiros, 8.4 Pessoas apresentaram percentual de aderência médio com medianas de
50% e 40%, respectivamente.
110
4.2.10 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2013.5
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
ES 20 20 9 18 15 15 15 9 9 15 6 21 15 12 20 12 18 30 30 18 18 20 6 371
GO 24 24 15 18 15 18 18 12 9 12 9 18 18 18 25 21 21 20 30 18 24 30 3 420
MG 24 24 12 18 15 18 15 9 9 15 9 15 15 15 25 12 21 40 40 6 24 30 3 414
MS 20 20 12 15 15 15 15 9 3 15 6 21 15 15 30 15 21 40 40 6 12 30 0 390
RS 24 20 15 18 21 18 18 9 9 21 9 18 18 15 25 15 21 40 40 18 18 30 12 452
BA 20 16 12 12 12 15 12 6 6 12 6 18 18 12 25 12 15 40 40 24 24 40 3 400
Total por questão 132 124 75 99 93 99 93 54 45 90 45 111 99 87 150 87 117 210 220 90 120 180 27 2447
% individual do item 5,39% 5,07% 3,06% 4,05% 3,80% 4,05% 3,80% 2,21% 1,84% 3,68% 1,84% 4,54% 4,05% 3,56% 6,13% 3,56% 4,78% 8,58% 8,99% 3,68% 4,90% 7,36% 1,10%
% de influência do critério 13,53% 7,85% 7,85% 4,05% 5,52% 12,14% 14,47% 34,61%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
408 407 371 452 27,83 774,57
111
Parte II - Perfil do cluster C2013.5 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
112
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Comportamento do Cluster C2013.5 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
113
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2013.5
Tabela 57 - Percentual de aderência do cluster C2013.5 (ES, GO, MG, MS, RS, BA)
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio em sua maioria, porém também obteve um percentual de aderência
alto em determinados itens, que superaram os itens de percentual de aderência baixo.
Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de aderência médio em uma parcela
maior dos itens e baixo na menor parte. É possível perceber que o fato de obter um
percentual de aderência mais satisfatório em termos de processos gerenciais e resultados,
o cluster posicionou-se melhor do que os anteriores, quando comparado às demais
Unidades Federativas do SEBRAE avaliadas no ano de 2013.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2013.5 composto por ES, GO,
MG, MS, RS, BA apresentou percentual de aderência médio (mediana do cluster entre
30% e 60%) nos critérios de Liderança, Estratégias e Planos (2.2 Implementação das
estratégias), Clientes, Sociedade, Informações e Conhecimento (item 5.1 Informações da
organização), Pessoas (6.2 Capacitação e desenvolvimento e 6.3 Qualidade de vida) e
Processos (itens 7.1 Processos principais do negócio e processos de apoio). O cluster
também apresentou percentual de aderência alto nos critérios Estratégias e Planos (item
114
2.1 Formulação das estratégias), Pessoas (6.1 Sistemas de trabalho) e Processos (item 7.3
Processos econômico-financeiros) com medianas de 60%, 60% e 70%, respectivamente.
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio nos itens 8.1
Econômico-financeiros, 8.2 Clientes e Mercado, 8.3 Sociedade, 8.4 Pessoas e 8.5
Resultados relativos a processos, com medianas de 40%, 40%, 30%, 35% e 30%. Já no
item 8.6 Resultados relativos a fornecedores o cluster apresentou resultado baixo, com
medianas de 10%.
115
4.2.11 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2013.6
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
519 519 519 519 0,00 0,00
116
Parte II - Perfil do cluster C2013.6 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
117
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Comportamento do Cluster C2013.6 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
118
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2013.6
Alto - 0 0,00%
Resultados Médio 8.1, 8.2, 8.3, 8.4, 8.6 5 83,33%
Baixo 8.5 1 16,67%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência alto em todos os itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual
de aderência médio em quase todos os itens e baixo em apenas um. Esses fatos, de atrelar
um bom desempenho em termos de processos gerenciais combinados com melhores
resultados obtidos na avaliação, posicionou o SEBRAE Nacional na primeira posição sem
nenhuma outra Unidade Federativa pertencente ao mesmo cluster.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2013.6 composto apenas pelo
SEBRAE NA apresentou um percentual de aderência alto (mediana do cluster entre 60%
e 100%) em todos os critérios. Os critérios e itens de principal destaque nos resultados da
avaliação do SEBRAE NA foram Liderança (item 1.1 Governança corporativa
Governança corporativa), Estratégias e Planos (item 2.1 Formulação das estratégias),
Pessoas (itens 6.1 Sistemas de trabalho e 6.3 Qualidade de vida) devido ao fato de ter
obtido mediana de 80%.
Nos critérios Estratégias e Planos (item 2.2 Implementação das estratégias), Clientes
(item 3.1 Imagem e conhecimento de mercado), Sociedade (todos), Informações e
conhecimento (5.1 Informações da organização) e Processos (7.3 Processos econômico-
119
financeiros) o SEBRAE NA apresentou mediana de 70%. Nos critérios Liderança (itens
1.2 Exercício da liderança e promoção da cultura de liderança e 1.3 Análise do
desempenho da organização), Clientes (3.2 Relacionamento com clientes), Informações
e Conhecimento (item 5.2 Ativos intangíveis e conhecimento organizacional), Pessoas
(6.2 Capacitação e desenvolvimento) e Processos (7.1 Processos principais do negócio e
processos de apoio e 7.2 Processos relativos a fornecedores) o cluster apresentou mediana
de 60%.
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio nos itens 8.1
Econômico-financeiros, 8.2 Clientes e Mercado, 8.3 Sociedade, 8.4 Pessoas e 8.6
Resultados relativos a fornecedores, com medianas de 40%, 40%, 30%, 30% e 30%. Já
no item 8.5 Resultados relativos a processos o cluster apresentou resultado baixo, com
medianas de 20%.
120
4.2.12 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2013.7
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
419 419 419 419 0,00 0,00
121
Parte II - Perfil do cluster C2013.7 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
122
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100 100
Comportamento do Cluster C2013.7 100
100
90
80
70 60 60
60
50
40 30
30
20
10
0
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
123
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2013.7
Alto - 0 0,00%
Médio 8.1, 8.5 2 33,33%
Resultados
Baixo 8.2, 8.3, 8.4, 8.6 4 66,67%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio em mais da metade dos itens e percentual de aderência alto no
restante dos itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de aderência baixo
na maior parte dos itens e médio no restante. Após análise fica evidente que apesar do
SEBRAE Paraná obter uma melhora significativa em termos do percentual de aderência
dos processos gerenciais, o não acompanhamento da melhora em termos de resultado fez
com que esta Unidade Federativa não se agrupasse do SEBRAE Nacional (que apresentou
melhoras não só em termos de processos gerenciais, mas também em resultados).
124
Implementação das estratégias), Clientes (todos), Sociedade (4.2 Desenvolvimento
social), Informações e conhecimento (item 5.2 Ativos intangíveis e conhecimento
organizacional), Pessoas (item 6.2 Capacitação e desenvolvimento) e Processos (itens 7.1
Processos principais do negócio e processos de apoio e 7.2 Processos relativos a
fornecedores), todos com mediana de 50%. O cluster também apresentou percentual de
aderência alto (mediana acima de 60%) nos critérios de Liderança (item 1.1 Governança
corporativa Governança corporativa), Estratégias e Planos (2.1 Formulação das
estratégias), Sociedade (item 4.1 Responsabilidade socioambiental), Informações e
Conhecimento (item 5.1 Informações da organização), Pessoas (6.3 Qualidade de vida) e
Processos (item 7.3 Processos econômico-financeiros).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado baixo nos itens 8.2
Clientes e Mercado, 8.3 Sociedade e 8.4 Pessoas. Os itens 8.1 Econômico-financeiros e
8.5 Resultados relativos a processos apresentaram percentual de aderência médio com
medianas de 30% e 50%, respectivamente. Já o item 8.6 Resultados relativos a
fornecedores, apresentou mediana de 0%.
125
4.2.13 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2014.1
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
PI 13,50 18,00 6,00 13,50 16,50 18,00 16,50 16,50 10,50 6,00 21,00 4,50 16,50 16,00 10,50 12,00 9,00 22,50 31,50 10,50 38,50 28,00 38,50 394,00
RR 15,00 19,50 10,50 15,00 16,50 15,00 16,50 18,00 10,50 6,00 17,25 4,50 21,00 22,00 15,00 8,00 13,50 22,50 40,50 18,00 38,50 28,00 35,75 427,00
AC 15,00 12,75 12,00 9,00 15,75 12,00 12,00 12,00 12,00 6,00 13,20 6,00 16,50 22,00 15,00 16,00 15,00 18,00 38,25 7,50 41,25 36,00 33,00 396,20
GO 13,50 24,90 19,50 15,00 21,00 19,50 15,00 18,00 4,50 4,00 16,50 10,50 22,50 14,00 12,00 24,00 13,50 24,00 38,70 3,00 49,50 26,40 27,50 437,00
MG 13,50 21,00 18,00 21,00 19,50 15,00 16,50 19,50 6,75 4,50 16,50 16,50 18,00 16,00 13,50 24,00 15,00 21,00 33,75 6,00 41,25 30,00 19,25 426,00
Total por questão 70,50 96,15 66,00 73,50 89,25 79,50 76,50 84,00 44,25 26,50 84,45 42,00 94,50 90,00 66,00 84,00 66,00 108,00 182,70 45,00 209,00 148,40 154,00 2080,20
% individual do item 3,39% 4,62% 3,17% 3,53% 4,29% 3,82% 3,68% 4,04% 2,13% 1,27% 4,06% 2,02% 4,54% 4,33% 3,17% 4,04% 3,17% 5,19% 8,78% 2,16% 10,05% 7,13% 7,40%
% de influência do critério 14,72% 8,11% 7,72% 3,40% 6,08% 12,04% 12,40% 35,53%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
416 426,00 394,00 437,00 19,61 384,51
126
Parte II - Perfil do cluster C2014.1 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
35,00
30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
30,00
25,00
20
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
127
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
128
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2014.1
Tabela 72 - Percentual de aderência do cluster C2014.1 (PI, RR, AC, GO, MG)
Informações e Conhecimento
Baixo 1 5,56%
5.2
Alto - 0 0,00%
Resultados Médio 8.1, 8.3, 8.4, 8.5 4 80,00%
Baixo 8.2 1 20,00%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na maior parte itens, percentual de aderência alto em uma parcela
dos itens e percentual de aderência baixo no restante. Com relação aos Resultados, nota-
se um percentual de aderência médio na maior parte dos itens e baixo em apenas um
item. Ao avaliar o ano de 2014, percebe-se uma evolução gradativa em termos de
processos e resultados. Apesar do cluster C2014.1 não estar posicionado entre os três
primeiros, percebe-se uma melhoria de um ano para outro.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2014.1 composto por PI, RR,
AC, GO, MG apresentou percentual de aderência médio nos critérios Liderança (itens 1.1
Governança corporativa Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, 1.3
Levantamento de interesses e exercício da liderança e 1.4 Análise do desempenho da
organização), Estratégias e Planos (todos os itens), Clientes (item 3.1 Análise e
129
desenvolvimento de mercado), Sociedade (todos os itens), Informações e Conhecimento
(item 5.1 Informações da organização), Pessoas (itens 6.2 Capacitação e desenvolvimento
e 6.3 Qualidade de vida) e Processos (7.1 Processo da cadeia de valor e 7.2 Processos
relativos a fornecedores). O cluster apresentou percentual de aderência alto nos critérios
Liderança (item 1.2 Governança), Clientes (item 3.2 Relacionamento com clientes) e
Pessoas (item 6.1 Sistemas de trabalho). Já no critério Informações e conhecimento (item
5.2 Conhecimento da organização) o cluster apresentou percentual de aderência baixo.
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio nos itens 8.1
Econômico-financeiros, 8.3 Relativos a clientes e mercado, 8.4 Relativos às pessoas, 8.5
Relativos aos processos, com medianas de 42,50%, 37,50%, 35,00% e 30,00%. No item
8.2 Sociais e ambientais o cluster apresentou resultado baixo, com mediana de 12,50%.
130
4.2.14 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2014.2
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
AP 13,50 15,00 12,75 12,00 18,75 13,50 18,00 17,25 15,75 10,00 14,25 12,00 17,25 22,00 15,75 20,00 16,50 18,00 29,25 19,50 49,50 28,00 38,50 447,00
SC 15,00 15,00 13,50 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 15,00 10,00 18,00 18,00 18,00 26,00 18,00 24,00 15,00 18,00 40,50 24,00 49,50 36,00 44,00 507,50
RS 20,25 22,50 10,50 18,00 22,50 22,50 22,50 20,25 13,50 10,00 24,00 16,50 21,00 24,00 16,50 28,00 18,00 24,00 47,25 16,50 49,50 36,00 35,75 539,50
PR 20,25 24,00 24,00 18,00 18,00 22,50 22,50 15,00 21,00 6,00 22,50 9,00 22,50 26,00 18,00 30,00 20,25 23,25 36,00 15,00 35,75 24,00 38,50 512,00
Total por questão 69,00 76,50 60,75 66,00 77,25 76,50 81,00 70,50 65,25 36,00 78,75 55,50 78,75 98,00 68,25 102,00 69,75 83,25 153,00 75,00 184,25 124,00 156,75 2006,00
% individual do item 3,44% 3,81% 3,03% 3,29% 3,85% 3,81% 4,04% 3,51% 3,25% 1,79% 3,93% 2,77% 3,93% 4,89% 3,40% 5,08% 3,48% 4,15% 7,63% 3,74% 9,18% 6,18% 7,81%
% de influência do critério 13,57% 7,66% 7,55% 5,05% 6,69% 12,21% 12,71% 34,55%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
502 509,75 447,00 539,50 38,99 1520,17
131
Parte II - Perfil do cluster C2014.2 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
132
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
133
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2014.2
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência alto na maior parte itens, um percentual de aderência médio na outra parcela
dos itens e nenhum item com percentual de aderência baixo. Com relação aos Resultados,
nota-se um percentual de aderência médio em todos os itens. Ao avaliar esse cluster torna-
se cada vez mais evidente que a melhoria combinado de processos gerenciais e resultados,
potencializa cada vez mais a melhoria da posição do cluster no ranking, quando
comparada às demais Unidades Federativas do SEBRAE.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2014.2 composto apenas por
AP, SC, RS, PR apresentou um percentual de aderência alto (mediana do cluster entre
60% e 100%) na maior parte dos critérios. Os critérios que apresentaram esse desempenho
são: Liderança (itens 1.2 Governança e 1.4 Análise do desempenho da organização),
Estratégias e Planos (todos os itens), Clientes (item 3.1 Análise e desenvolvimento de
134
mercado), Informações e Conhecimento (item 5.1 Informações da organização), Pessoas
(itens 6.1 Sistemas de trabalho e 6.2 Capacitação e desenvolvimento) e Processos (item
71 Processos da cadeia de valor e 7.3 Processos econômico-financeiros).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio para todos os
itens. O cluster obteve nos itens 8.1 Econômico-financeiros, 8.2 Sociais e ambientais, 8.3
Relativos a clientes e mercado, 8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a
processos, medianas de 42,50%, 30,00%, 45,00%, 40,00% e 35,00%.
135
4.2.15 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2014.3
SEBRAE
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
ES 17,25 22,50 8,25 18,00 24 16,5 21 21 12 5 19,5 9 24 20 16,5 22 15 27 38,25 10,5 27,5 20 44 458,75
RN 15,00 16,50 13,50 15,00 18 18 19,5 18 9 7 19,5 13,5 21 22 12 20 16,5 21 40,5 9 11 12 44 411,5
Total por questão 32,25 39,00 21,75 33,00 42 34,5 40,5 39 21 12 39 22,5 45 42 28,5 42 31,5 48 78,75 19,5 38,5 32 88 870,25
% individual do item 3,71% 4,48% 2,50% 3,79% 4,83% 3,96% 4,65% 4,48% 2,41% 1,38% 4,48% 2,59% 5,17% 4,83% 3,27% 4,83% 3,62% 5,52% 9,05% 2,24% 4,42% 3,68% 10,11%
% de influência do critério 14,48% 8,79% 9,14% 3,79% 7,07% 13,27% 13,96% 29,50%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
435,13 435,13 411,50 458,75 33,41 1116,28
136
Parte II - Perfil do cluster C2014.3 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
137
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
138
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2014.3
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na maior parte itens, um percentual de aderência alto na outra parcela
dos itens e nenhum item com percentual de aderência baixo. Com relação aos Resultados,
nota-se um percentual de aderência baixo na maior parte dos itens e médio no restante.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2014.3 composto por ES, RN
apresentou percentual de aderência médio nos critérios Liderança (itens 1.1 Governança
corporativa Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, 1.3 Levantamento de
interesses e exercício da liderança e 1.4 Análise do desempenho da organização),
Estratégias e Planos (item 2.2 Implementação das estratégias), Sociedade (todos os itens),
Informações e Conhecimento (5.2 Conhecimento da organização), Pessoas (itens 6.2
Capacitação e desenvolvimento e 6.3 Qualidade de vida) e Processos (itens 7.1 Processos
da Cadeia de Valor e 7.2 Processos relativos a fornecedores).
139
O cluster apresentou percentual de aderência alto nos critérios Liderança (item 1.2
Governança), Estratégias e Planos (item 2.1 Formulação das estratégias), Clientes (todos
os itens), Informações e Conhecimento (item 5.1 Informações da organização), Pessoas
(item 6.1 Sistemas de trabalho) e Processos (item 7.3 Processos econômico-financeiros).
140
4.2.16 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2014.4
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
AL 12,00 16,50 13,50 10,50 18,00 18,00 19,50 16,50 10,50 5,00 13,50 6,00 15,00 16,00 10,50 14,00 7,50 19,50 47,25 12,00 35,75 20,00 22,00 379,00
PB 15,75 15,75 11,25 15,00 18,00 18,75 18,00 16,50 11,25 4,50 14,25 8,25 14,25 19,00 14,25 17,00 17,25 26,25 49,50 9,00 38,50 28,00 16,50 416,75
DF 13,50 19,50 12,00 12,00 16,50 19,50 15,00 18,00 10,50 7,00 12,00 6,00 19,50 18,00 12,00 22,00 19,50 23,25 45,00 16,50 30,25 22,00 24,75 414,25
PE 15,00 18,00 8,25 9,00 16,50 19,50 13,50 16,50 12,00 6,00 16,50 4,50 18,00 16,00 15,00 16,00 10,50 21,00 36,00 21,00 44,00 8,00 22,00 382,75
MS 15,00 16,50 10,50 6,75 15,00 17,25 16,50 15,75 6,75 2,50 12,00 5,25 18,00 24,00 13,50 16,00 15,00 25,50 72,00 13,50 38,50 24,00 11,00 410,75
Total por questão 71,25 86,25 55,50 53,25 84,00 93,00 82,50 83,25 51,00 25,00 68,25 30,00 84,75 93,00 65,25 85,00 69,75 115,50 249,75 72,00 187,00 102,00 96,25 2003,50
% individual do item 3,56% 4,30% 2,77% 2,66% 4,19% 4,64% 4,12% 4,16% 2,55% 1,25% 3,41% 1,50% 4,23% 4,64% 3,26% 4,24% 3,48% 5,76% 12,47% 3,59% 9,33% 5,09% 4,80%
% de influência do critério 13,29% 8,83% 8,27% 3,79% 4,90% 12,13% 13,49% 35,29%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
401 410,75 379,00 416,75 18,27 333,83
141
Parte II - Perfil do cluster C2014.4 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
142
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
143
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2014.4
Tabela 87 - Percentual de aderência do cluster C2014.4 (AL, PB, DF, PE, MS)
Sociedade
4.2
Baixo 2 11,11%
Informações e Conhecimento
5.2
Alto - 0 0,00%
Resultados Médio 8.1, 8.3 2 40,00%
Baixo 8.2, 8.4, 8.5 3 60,00%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na maior parte itens, um percentual de aderência alto em alguns itens
e percentual de aderência baixo em poucos itens. Com relação aos Resultados, nota-se
um percentual de aderência baixo na maior parte dos itens e médio no restante.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2014.4 composto por AL, PB,
DF, PE, MS apresentou percentual de aderência médio nos critérios Liderança (todos os
itens), Estratégias e Planos (item 2.1 Formulação as estratégias), Clientes (todos os itens),
Sociedade (item 4.1 Responsabilidade socioambiental), Informações e Conhecimento
(item 5.1 Informações da organização), Pessoas (itens 6.2 Capacitação e desenvolvimento
e 6.3 Qualidade de vida) e Processos (7.1 Processo da cadeia de valor e 7.2 Processos
relativos a fornecedores).
144
O cluster apresentou percentual de aderência alto nos critérios Estratégias e Planos (item
2.2 Implementação as estratégias), Pessoas (item 6.1 Sistemas de trabalho) e Processos
(item 7.3 Processos econômico-financeiros). Já nos critérios Sociedade (item 4.2
Desenvolvimento social) e Informações e Conhecimento (item 5.2 Conhecimento da
organização) o cluster apresentou percentual de aderência baixo.
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado baixo nos itens 8.2
Sociais e ambientais, 8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a processos, com
mediana de 22,50%, 27,50% e 30%, respectivamente. O cluster obteve percentual de
aderência médio nos itens 8.1 Econômico financeiros e 8.3 Relativos aos clientes e
mercados, com medianas de 52,50% e 35,00%, respectivamente.
145
4.2.17 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2014.5
SEBRAE
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
BA 20,25 19,50 19,50 18,75 20,25 19,50 18,00 18,00 12,00 9,00 16,50 9,00 21,00 18,00 12,75 15,00 19,50 24,00 67,50 18,00 41,25 36,00 55,00 528,25
TO 18,00 18,00 12,00 15,00 18,00 18,00 18,00 18,00 12,00 8,50 18,00 7,50 18,00 16,00 18,00 16,00 14,25 25,50 63,00 21,00 49,50 36,00 44,00 502,25
Total por questão 38,25 37,50 31,50 33,75 38,25 37,50 36,00 36,00 24,00 17,50 34,50 16,50 39,00 34,00 30,75 31,00 33,75 49,50 130,50 39,00 90,75 72,00 99,00 1030,5
% individual do item 3,71% 3,64% 3,06% 3,28% 3,71% 3,64% 3,49% 3,49% 2,33% 1,70% 3,35% 1,60% 3,78% 3,30% 2,98% 3,01% 3,28% 4,80% 12,66% 3,78% 8,81% 6,99% 9,61%
% de influência do critério 13,68% 7,35% 6,99% 4,03% 4,95% 10,07% 11,09% 41,85%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
515,25 515,25 502,25 528,25 18,38 338,00
146
Parte II - Perfil do cluster C2014.5 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
147
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2014.5 BA, TO 72,50% 32,50% 41,25% 45,00% 45,00%
148
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2014.5
Informações e Conhecimento
Baixo 1 5,56%
5.2
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na metade dos itens, um percentual de aderência alto em alguns itens
e percentual de aderência baixo em apenas um item. Com relação aos Resultados, nota-
se um percentual de aderência alto em um item e médio no restante. Percebe-se pela
análise desse cluster que, apesar do cluster não apresentar um resultado tão significativa
em termos de processo gerenciais, o fato de obter melhor percentual de aderência em
termos de resultados, isso permitiu que o grupo se posicionasse acima dos demais, quando
comparamos as medianas desses grupos.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2014.5 composto apenas por
BA, TO apresentou um percentual de aderência médio nos critérios Liderança (itens 1.3
Levantamento de interesses e exercício da liderança e 1.4 Análise do desempenho da
organização), Sociedade (todos os itens), Informações e conhecimento (item 5.1
Informações da organização), Pessoas (itens 6.2 Capacitação e desenvolvimento e 6.3
149
Qualidade de vida) e Processos (itens 7.1 Processos da cadeia de valor e 7.2 Processos
relativos a fornecedores). O cluster também apresentou percentual de aderência alto
(mediana do cluster entre 60% e 100%) em alguns critérios e itens. Os critérios que
apresentaram esse desempenho são: Liderança (itens 1.1 Governança corporativa Cultura
organizacional e desenvolvimento da gestão e 1.2 Governança e 1.4 Análise do
desempenho da organização), Estratégias e Planos (todos os itens), Clientes (item 3.2
Relacionamento com clientes), Pessoas (item 6.1 Sistemas de trabalho) e Processos (item
7.3 Processos econômico-financeiros).O cluster também apresentou percentual de
aderência baixo no critério Informações e conhecimento (item 5.2 Conhecimento da
organização).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio para maioria
dos itens. O cluster obteve nos itens 8.2 Sociais e ambientais, 8.3 Relativos a clientes e
mercado, 8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a processos, medianas de
32,50%, 41,25%, 45,00% e 45,00%. No item 8.1 Econômico-financeiros, o percentual de
aderência do cluster foi alto.
150
4.2.18 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2014.6
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
613,10 613,10 613,10 613,10 0,00 0,00
151
Parte II - Perfil do cluster C2014.6 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
152
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2014.6 NA 45,00% 60,00% 45,00% 45,00% 57,50%
153
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2014.6
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência alto na maior parte dos itens e percentual de aderência médio em apenas
dois itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de aderência médio em
quase todos os itens e alto em apenas um. Esses fatos, de atrelar um bom percentual de
aderência em termos de processos gerenciais combinados com melhores resultados
obtidos na avaliação, posicionou o SEBRAE Nacional novamente primeira posição sem
nenhuma outra Unidade Federativa pertencente ao mesmo cluster.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2014.6 composto apenas pelo
SEBRAE NA apresentou um percentual de aderência alto (mediana do cluster entre 60%
e 100%) na maior parte dos critérios. Apenas os critérios Clientes (item 3.2
Relacionamento com clientes) e Processos (item 7.1 Processos da cadeia de valor) tiveram
percentual de aderência médio.
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio para os itens.
O cluster obteve nos itens 8.1 Econômico-financeiros, 8.3 Relativos a clientes e mercado,
8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a processos, medianas de 45,00%,
154
45,00%, 45,00%, e 57,00%. Já para o item 8.2 Sociais e ambientais o SEBRAE NA
obteve percentual de aderência alto, com mediana de 60,00%.
155
4.2.19 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2014.7
MA 9,00 10,50 6,00 7,50 12,00 12,00 12,00 13,50 6,00 4,00 9,00 6,00 12,00 14,00 9,00 14,00 9,00 16,50 31,50 12,00 33,00 16,00 33,00 307,50
SE 6,00 13,50 3,00 4,50 12,00 10,50 16,50 9,00 3,00 2,00 6,00 5,25 15,00 8,00 6,75 14,00 10,50 15,00 40,50 3,00 27,50 4,00 33,00 268,50
AM 15,00 17,25 11,25 12,75 13,50 11,25 16,50 14,25 12,00 6,00 9,75 10,50 17,25 25,00 12,75 18,00 13,50 15,00 24,75 0,00 19,25 18,00 19,25 332,75
PA 4,50 11,40 4,50 11,40 12,00 12,00 11,25 15,00 6,75 3,00 12,00 10,50 11,25 9,00 5,25 8,00 8,25 18,75 20,25 3,00 19,25 10,00 16,50 243,80
Total por questão 34,50 52,65 24,75 36,15 49,50 45,75 56,25 51,75 27,75 15,00 36,75 32,25 55,50 56,00 33,75 54,00 41,25 65,25 117,00 18,00 99,00 48,00 101,75 1152,55
% individual do item 2,99% 4,57% 2,15% 3,14% 4,29% 3,97% 4,88% 4,49% 2,41% 1,30% 3,19% 2,80% 4,82% 4,86% 2,93% 4,69% 3,58% 5,66% 10,15% 1,56% 8,59% 4,16% 8,83%
% de influência do critério 12,85% 8,26% 9,37% 3,71% 5,99% 12,60% 13,93% 33,30%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
288 288,00 243,80 332,75 39,65 1572,21
156
Parte II - Perfil do cluster C2014.7 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
157
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2014.7 MA, SE, AM, PA 31,25% 5,00% 21,25% 16,25% 23,75%
158
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2014.7
Tabela 102 - Percentual de aderência do cluster C2014.7 (MA, SE, AM, PA)
Liderança
1.1., 1.3
Sociedade
4.1, 4.2
Baixo 7 38,89%
Informações e Conhecimento
5.2, 6.2
Pessoas
6.3
Alto - 0 0,00%
Médio 8.1 1 20,00%
Resultados
Baixo 8.2, 8.3, 8.4, 8.5 4 80,00%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na maior parte dos itens, porém também apresentou percentual de
aderência baixo no restante. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de
aderência baixo em quase todos os itens e médio em apenas um. Esses fatos, de atrelar
um percentual de aderência mediano em termos de processos gerenciais combinados com
piores resultados obtidos na avaliação, posicionou cluster C2014.7 na última posição no
ano de 2014.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2014.7 composto por MA, SE,
AM, PA apresentou percentual de aderência médio nos critérios Liderança (itens 1.2
Governança e 1.4 Análise do desempenho da organização), Estratégias e Planos (todos os
itens), Clientes (todos os itens), Informações e Conhecimento (item 5.1 Informações da
organização), Pessoas (item 6.1 Sistemas de trabalho) e Processos (todos os itens). O
cluster apresentou percentual de aderência baixo nos critérios Liderança (itens 1.1
159
Governança corporativa Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão e 1.3
Levantamento de interesses e exercício da liderança), Sociedade (todos os itens),
Informações e conhecimento (item 5.2 Conhecimentos da organização) e Pessoas (itens
6.2 Capacitação e desenvolvimento e 6.3 Qualidade de vida).
160
4.2.20 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2015.1
RR 16,50 18,00 12,00 13,50 18,75 17,25 16,50 16,50 12,00 7,00 16,50 6,00 18,75 23,00 15,75 20,00 15,00 21,75 60,75 27,00 57,75 44,00 33,00 507,25
TO 18,00 20,25 11,25 17,25 18,00 20,25 18,00 16,50 13,50 8,50 18,75 7,50 18,75 17,00 16,50 20,00 14,25 27,00 54,00 22,50 63,25 34,00 38,50 513,50
MG 18,00 21,00 18,00 21,00 21,00 15,00 19,50 21,00 12,00 7,00 18,75 16,50 18,00 22,00 16,50 26,00 16,50 21,75 58,50 24,00 55,00 32,00 33,00 532,00
PR 19,50 22,50 21,00 19,50 18,00 25,50 21,00 15,00 18,00 7,50 24,00 12,00 22,50 19,00 16,50 24,00 18,00 25,50 51,75 22,50 52,25 36,00 33,00 544,50
AC 18,00 15,00 14,25 16,50 19,50 13,50 13,50 13,50 11,25 6,00 15,00 8,25 16,50 20,00 15,00 16,00 15,00 21,00 56,25 12,00 66,00 28,00 35,75 465,75
BA 17,25 18,00 16,50 14,25 18,00 16,50 17,25 18,00 12,00 6,50 16,50 9,75 18,00 21,00 15,00 19,00 19,50 22,50 60,75 15,00 49,50 18,00 41,25 480,00
Total por questão 107,25 114,75 93,00 102,00 113,25 108,00 105,75 100,50 78,75 42,50 109,50 60,00 112,50 122,00 95,25 125,00 98,25 139,50 342,00 123,00 343,75 192,00 214,50 3043,00
% individual do item 3,52% 3,77% 3,06% 3,35% 3,72% 3,55% 3,48% 3,30% 2,59% 1,40% 3,60% 1,97% 3,70% 4,01% 3,13% 4,11% 3,23% 4,58% 11,24% 4,04% 11,30% 6,31% 7,05%
% de influência do critério 13,70% 7,27% 6,78% 3,98% 5,57% 10,84% 11,92% 39,94%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
507 510,38 465,75 544,50 30,01 900,79
161
Parte II - Perfil do cluster C2015.1 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
35,00
30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
30,00
25,00
20
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3
162
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2015.1 RR, TO, MG, PR, AC, BA 63,75% 37,50% 51,25% 41,25% 31,25%
163
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2015.1
Tabela 107 - Percentual de aderência do cluster C2015.1 (RR, TO, MG, PR, AC, BA)
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na maior parte itens e percentual de aderência alto em na parcela dos
itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de aderência médio na maior
parte dos itens e alto em apenas um item. Ao avaliar o ano de 2015, percebe-se uma
evolução gradativa em termos de processos e resultados. Apesar do cluster C2014.1 não
estar posicionado na primeira posição, percebe-se que o comportamento de obter
percentual de aderência mediano/alto e resultados medianos/altos, são fatores que elevam
a chance de estar posicionado entre os primeiros colocados.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2015.1 composto por RR, TO,
MG, PR, AC, BA apresentou um percentual de aderência médio nos critérios Liderança
(itens 1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança e 1.4 Análise do
desempenho da organização), Estratégias e Planos (item 2.1 Formulação das estratégias),
Clientes (todos os itens), Sociedade (todos os itens), Informações e Conhecimento (todos
os itens), Pessoas (itens 6.2 Capacitação e desenvolvimento e 6.3 Qualidade de vida) e
164
Processos (itens 7.1 Processos da cadeia de valor e 7.2 Processos relativos a
fornecedores). O cluster também apresentou percentual de aderência alto (mediana do
cluster entre 60% e 100%) em alguns critérios e itens. Os critérios que apresentaram esse
desempenho são: Liderança (itens 1.1 Governança corporativa Cultura organizacional e
desenvolvimento da gestão e 1.2 Governança), Estratégias e Planos (2.1 Formulação das
estratégias), Pessoas (item 6.1 Sistemas de trabalho) e Processos (item 7.3 Processos
econômico-financeiros).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio para maioria
dos itens. O cluster obteve nos itens 8.2 Sociais e ambientais, 8.3 Relativos a clientes e
mercado, 8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a processos, medianas de
37,50%, 51,25%, 41,25% e 31,25%. No item 8.1 Econômico-financeiros, o percentual de
aderência do cluster foi alto, com mediana de 63,75%.
165
4.2.21 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2015.2
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
ES 19,50 24,75 14,25 22,50 19,50 21,00 25,50 22,50 12,00 6,00 22,50 9,00 24,00 24,00 21,00 27,00 21,00 28,50 56,25 22,50 49,50 48,00 44,00 584,75
RS 20,25 21,75 13,50 17,25 24,00 23,25 22,50 19,50 15,00 6,50 24,00 9,75 18,75 23,00 17,25 26,00 21,75 24,00 47,25 24,00 55,00 38,00 57,75 570,00
SC 17,25 20,25 16,50 18,00 21,00 16,50 21,00 16,50 18,00 8,00 18,00 12,00 15,00 24,00 18,00 20,00 16,50 22,50 65,25 15,00 60,50 40,00 57,75 557,50
NA 24,00 24,00 18,75 20,25 24,00 24,00 24,75 16,00 21,00 14,00 22,50 21,00 24,00 28,00 21,00 21,00 21,00 27,00 38,25 27,00 63,25 44,00 63,25 632,00
Total por questão 81,00 90,75 63,00 78,00 88,50 84,75 93,75 74,50 66,00 34,50 87,00 51,75 81,75 99,00 77,25 94,00 80,25 102,00 207,00 88,50 228,25 170,00 222,75 2344,25
% individual do item 3,46% 3,87% 2,69% 3,33% 3,78% 3,62% 4,00% 3,18% 2,82% 1,47% 3,71% 2,21% 3,49% 4,22% 3,30% 4,01% 3,42% 4,35% 8,83% 3,78% 9,74% 7,25% 9,50%
% de influência do critério 13,34% 7,39% 7,18% 4,29% 5,92% 11,01% 11,78% 39,10%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
586 577,38 557,50 632,00 32,59 1061,93
166
Parte II - Perfil do cluster C2015.2 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
167
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2015.2 ES, RS, SC, NA 57,50% 38,75% 52,50% 52,50% 52,50%
168
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2015.2
Tabela 112 - Percentual de aderência do cluster C2015.2 (ES, RS, SC, NA)
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência alto na maior parte itens e percentual de aderência médio em na parcela dos
itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de aderência médio em todos
os itens. Ao avaliar o ano de 2015, percebe-se uma evolução gradativa em termos de
processos e resultados e homogeneização das Unidades Federativas em termos de
desempenho nos processos gerenciais e resultados obtidos. Esse fato, figurou o cluster na
primeira posição.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2015.2 composto apenas por
ES, RS, SC, NA apresentou um percentual de aderência alto nos critérios Liderança (itens
1.1 Governança corporativa Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, 1.2
Governança e 1.4 Análise do desempenho da organização), Estratégias e Planos (todos os
itens), Clientes (todos os itens), Informações e conhecimento (item 5.1 Informações da
organização), Pessoas (todos os itens) e Processos (itens 7.2 Processos relativos a
fornecedores e 7.3 Processos econômico-financeiros). O cluster também apresentou
percentual de aderência médio (mediana do cluster entre 60% e 100%) em alguns critérios
169
e itens. Os critérios que apresentaram esse desempenho foram: Liderança (item 1.3
Levantamento de interesses e exercício da liderança), Sociedade (todos os itens),
Informações e conhecimento (item 5.2 Conhecimento da organização) e Processos (item
7.1 Processos da cadeia de valor).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio para todos os
itens. O cluster obteve nos itens 8.1 Econômico-financeiros, 8.2 Sociais e ambientais, 8.3
Relativos a clientes e mercado, 8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a
processos, medianas de 57,50%, 38,75%, 52,50%, 52,50% e 52,00%, respectivamente.
170
4.2.22 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2015.3
MA 12,00 15,00 7,50 12,00 16,50 16,50 16,50 16,50 6,00 4,00 19,50 10,50 13,50 16,00 10,50 14,00 12,00 18,00 36,00 12,00 55,00 12,00 22,00 373,50
PE 19,50 20,25 9,75 12,00 15,75 22,50 15,00 17,25 15,00 8,00 16,50 6,00 21,00 24,00 16,50 16,00 13,50 21,00 45,00 24,00 52,25 16,00 24,75 451,50
SE 13,50 12,75 11,25 11,25 18,00 15,00 18,00 13,50 10,50 4,50 10,50 1,50 9,00 11,00 7,50 17,00 12,75 19,50 45,00 12,00 38,50 16,00 33,00 361,50
AL 15,00 16,50 15,00 14,25 16,50 18,00 19,50 19,50 14,40 6,00 21,00 6,00 21,00 20,00 12,90 17,20 15,00 20,25 40,50 28,50 44,00 22,00 38,50 461,50
AP 14,25 15,75 15,00 13,50 18,00 13,50 18,00 18,00 15,75 6,00 16,50 12,75 18,00 22,00 18,00 17,00 16,50 24,00 38,25 15,00 44,00 24,00 41,25 455,00
GO 15,00 21,00 16,50 17,25 21,75 19,50 15,00 16,50 7,50 5,50 18,00 19,50 21,00 16,00 15,00 20,00 15,00 23,25 40,50 12,00 35,75 28,00 41,25 460,75
PB 18,00 18,00 12,75 16,50 19,50 18,75 18,00 16,50 13,50 6,50 15,75 9,75 15,75 21,00 15,75 18,00 17,25 27,00 42,75 6,00 33,00 26,00 16,50 422,50
PI 17,25 22,50 16,50 18,00 21,00 21,00 19,50 16,50 12,00 7,00 22,50 4,50 17,25 22,00 19,50 22,00 15,00 21,00 27,00 9,00 38,50 36,00 33,00 458,50
Total por questão 155,25 183,00 135,00 143,25 185,25 183,75 178,50 169,50 123,15 62,50 176,25 88,50 175,50 197,00 144,15 180,20 156,00 222,00 441,00 144,00 423,50 214,00 291,50 4372,75
% individual do item 3,55% 4,19% 3,09% 3,28% 4,24% 4,20% 4,08% 3,88% 2,82% 1,43% 4,03% 2,02% 4,01% 4,51% 3,30% 4,12% 3,57% 5,08% 10,09% 3,29% 9,68% 4,89% 6,67%
% de influência do critério 14,10% 8,44% 7,96% 4,25% 6,05% 11,82% 12,77% 34,62%
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
437 456,75 361,50 469,25 38,90 1512,88
171
Parte II - Perfil do cluster C2015.3 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
172
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
100,00 90
80
80,00
60
60,00
40,00
20,00
0,00
Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2015.3 DF, MS, MA, PE, SE, AL, AP, GO, PB, PI 46,25% 20,00% 37,50% 26,25% 26,25%
173
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2015.3
Tabela 117 - Percentual de aderência do cluster C2015.3 (DF, MS, MA, PE, SE, AL, AP, GO, PB, PI)
Cluster: C2015.3 Unidades: DF, MS, MA, PE, SE, AL, AP, GO, PB, PI
Mediana: 456,75 Posição no ranking: 4ª posição
Dimensão Desempenho Itens Total %
Liderança
1.2
Estratégias e Planos
2.1, 2.2
Alto 5 27,78%
Clientes
3.1
Processos
7.3
Liderança
1.1, 1.3, 1.4
Estratégias e Planos
Processos 2.1
Gerenciais Clientes
3.2
Sociedade
Médio 12 66,67%
4.1, 4.2
Informações e Conhecimento
5.1
Pessoas
6.2, 6.3
Processos
7.1, 7.2
Informações e Conhecimento
Baixo 1 5,56%
5.2
Alto - 0 0,00%
Resultados Médio 8.1, 8.3 2 40,00%
Baixo 8.2, 8.4, 8.5 3 60,00%
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio na maior parte dos itens, percentual de aderência alto em alguns itens
e também apresentou percentual de aderência baixo em um item. Com relação aos
Resultados, nota-se um percentual de aderência baixo na maior parte e percentual de
aderência médio no restante.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2015.3 composto apenas por
DF, MS, MA, PE, SE, AL, AP, GO, PB, PI apresentou um percentual de aderência médio
(mediana do cluster entre 60% e 100%) na maior parte dos critérios. Os critérios que
apresentaram esse desempenho são: Liderança (itens 1.1 Governança corporativa Cultura
organizacional e desenvolvimento da gestão, 1.3 Levantamento de interesses e exercício
da liderança e 1.4 Análise do desempenho da organização), Clientes (item 3.2
Relacionamento com clientes), Sociedade (todos os itens), Informações e Conhecimento
(item 5.1 Informações da organização), Pessoas (itens 6.2 Capacitação e desenvolvimento
174
e 6.3 Qualidade de vida) e Processos (item 71 Processos da cadeia de valor e 7.2 Processos
relativos a fornecedores).
O cluster também apresentou percentual de aderência alto nos critérios Liderança (itens
1.2 Governança), Estratégias e Planos (todos os itens), Clientes (item 3.1 Análise e
desenvolvimento de mercado), Pessoas (item 6.1 Sistemas de trabalho) e Processos (itens
7.3 Processos econômico-financeiros).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado baixo nos itens 8.2
Sociais e ambientais, 8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a processos, com
mediana de 20,00%, 26,25% e 26,25%, respectivamente. O cluster obteve percentual de
aderência médio nos itens 8.1 Econômico financeiros e 8.3 Relativos aos clientes e
mercados, com medianas de 46,25% e 37,50%, respectivamente.
175
4.2.23 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2015.4
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
300,50 300,50 267,00 334,00 47,38 2244,50
176
Parte II - Perfil do cluster C2015.4 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
177
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2015.4 AM, PA 18,75% 21,25% 11,25% 16,25% 18,75%
178
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2015.4
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência médio em sua maioria, porém também obteve um percentual de aderência
baixo em um conjunto de itens. Com relação aos Resultados, nota-se um percentual de
aderência baixo em todos os itens.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2015.4 composto por AM, PA
apresentou percentual de aderência médio nos critérios Liderança (itens 1.2 Governança,
1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança e 1.4 Análise do desempenho da
organização), Estratégias e Planos (todos os itens), Clientes (todos os itens), Sociedade
(item 4.1 Responsabilidade socioambiental), Informações e Conhecimento (todos os
itens), Pessoas (todos os) e Processos (todos os itens). O cluster apresentou percentual de
aderência baixo nos critérios Liderança (item 1.1 Governança corporativa Cultura
organizacional e desenvolvimento da gestão) e Sociedade (item 4.2 Desenvolvimento
social).
179
clientes e mercado, 8.4 Relativo às pessoas e 8.5 Relativo aos processos, as medianas
foram de 18,15%, 21,25%, 11,25%, 16,25% e 18,75%.
180
4.2.24 ANÁLISES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DO CLUSTER: 2015.5
Estatístivas descritivas
Medidas de tendência central Medidas de dispersão
Média Mediana Mínimo Máximo Desv.Padrão Variância
483,50 483,50 483,50 483,50 0,00 0,00
181
Parte II - Perfil do cluster C2015.5 e percentual de aderência com relação à pontuação máxima
182
Análise do perfil do agrupamento (Resultados):
Descrição Resultados
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
C2015.5 RN 50,00% 20,00% 5,00% 45,00% 40,00%
183
Parte III - Análise descritiva e características do cluster C2015.5
Com relação aos Processos Gerenciais, nota-se que o cluster obteve um percentual
de aderência alto em mais da metade dos itens e percentual de aderência médio no
restante. Com relação aos Resultados, observa-se que mais da metade obteve percentual
de aderência médio, porém dois itens com percentual de aderência baixo. Apesar desse
cluster possuir um percentual de aderência em termos de processos gerenciais muito
similar ao cluster C2015.1, em termos de resultados o mesmo apresentou um desempenho
inferior, enquanto o C2015.1 obteve uma melhora nos resultados apresentados na
avaliação do ciclo do PSEG de 2015.
Com relação aos Processos Gerenciais, o cluster C2015.5 composto apenas por
RN apresentou um percentual de aderência alto nos critérios Liderança (itens 1.2
Governança), Estratégias e Planos (todos os itens), Clientes (todos os itens), Informações
e conhecimento (item 5.1 Informações da organização), Pessoas (todos os itens) e
Processos (todos os itens). O cluster também apresentou percentual de aderência médio
(mediana do cluster entre 60% e 100%) em alguns critérios e itens. Os critérios que
apresentaram esse percentual de aderência foram: Liderança (itens 1.1 Governança
corporativa Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, 1.3 Levantamento de
184
interesses e exercício da liderança e 1.4 Análise do desempenho da organização),
Sociedade (todos os itens), Informações e conhecimento (item 5.2 Conhecimento da
organização).
Já com relação aos Resultados o cluster apresentou resultado médio para os itens
itens 8.1 Econômico-financeiros, 8.4 Relativos às pessoas e 8.5 Resultados relativos a
processos, apresentando medianas de 50,00%, 45,00% e 40,00%. O percentual de
aderência foi baixo nos itens 8.2 Sociais e ambientais e 8.3 Relativos a clientes e mercado,
onde o SEBRAE RN apresentou medianas de 20,00% e 5,00%, respectivamente.
185
4.3 SÍNTESE DA ANÁLISE DOS CLUSTERS AO LONGO DOS ANOS
Essa estruturação permitiu avaliar a trajetória das unidades ao longo dos anos, isto
é, foi possível identificar as unidades federativas do SEBRAE que se mantiveram em uma
posição de boa pontuação no ranking geral (utilizando o critério da mediana do cluster),
as unidades que obtiveram pontuação média e as unidades que pioraram ou não
acompanharam a evolução coletiva de aprendizado e melhoria da gestão das demais
unidades federativas do Sistema SEBRAE.
Com essa análise foi possível identificar que as Unidades Federativas do SEBRAE
evoluíram como um grupo e não apenas pontualmente. Apesar de algumas unidades não
acompanharem a evolução de toda a rede inter-organizacional, nota-se que houve um
avanço em termos de maturidade da gestão do Sistema SEBRAE como um todo quando
avaliamos os resultados dos ciclos anteriores de avaliação do PSEG.
Esse fato evidencia que o PSEG está conseguindo alcançar os resultados previstos,
de disseminar a cultura da excelência e alavancar o aprendizado inter-organizacional de
maneira sistêmica, isto é, em um sistema organizacional em rede. Essa estrutura de
programa de excelência, quando alicerçado sobre um modelo de excelência da gestão,
permite que haja uniformidade na evolução da gestão das organizações que compõe esse
sistema inter-organizacional.
186
Um ponto importante de ser ressaltado é que o presente estudo averiguou o
comportamento do desempenho das Unidades Federativas do SEBRAE em termos de
perfil de comportamento e “padrão de aprendizado organizacional” (ou seja, o percentual
de aderência dos agrupamentos aos processos gerenciais e resultados, sem examinar
outras relações externas). O Gráfico 49 abaixo apresenta essa análise realizada de maneira
sintética.
187
Trajetória das Unidades Federativas do SEBRAE ao longo dos anos
Faixa 5
(451-550)
RR, TO, MG, PR, AC, BA – 2ª
NA – 1ª BA, TO – 2ª RN – 3ª
AP,SC, RS, PR – 3ª DF, MS, MA, PE SE, AL,
Faixa 4 AP, GO, PB, PI – 4ª
(351-450)
PR – 2ª ES, RN – 4ª
RS, NA, MS – 1ª ES, GO, MG, MS, RS, BA – 3ª PI, RR, AC, GO, MG – 5ª
AC, RR, DF, TO, SC – 4ª AL, PB, DF, PE, MS – 6ª
Faixa 3
(251-350)
AL, GO, AP, AM, PR – 2ª
MA, PE, TO, MG, RN, BA, PI – 3ª AP, PB, AL, PI – 5ª
MA, PE, AM – 6ª MA, SE, AM, PA – 7ª AM, PA – 5ª
PA, RR, DF, ES, SE – 4ª
PB, SC, AC – 5ª PA, RN, SE – 7ª
Faixa 2
(151-250)
Gráfico 49 - Trajetória das Unidades Federativas do SEBRAE ao longo dos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015
188
4.3.1 TRAJETÓRIA DAS UNIDADES FEDERATIVAS DO SEBRAE:
RS, NA E MS AO LONGO DOS ANOS DE 2012, 2013, 2014 E 2015
Já o SEBRAE GO, de 2012 para 2013 saiu do cluster de segunda posição para o
de terceira posição. Já de 2013 para 2014 o mesmo agrupou-se do cluster da quinta
posição. Do ano de 2014 para 2015 o SEBRAE GO se agrupou do cluster de terceira
posição.
189
posição. Já de 2014 para 2015 o mesmo agrupou-se do cluster de quinta posição (última
posição em dois anos consecutivos).
Já o SEBRAE TO, de 2012 para 2013 saiu do cluster de terceira posição para o de
quarta posição em 2013. O SEBRAE PI por sua vez saiu do cluster de terceira posição e
agrupou-se do cluster de quinta posição em 2013.
190
4.3.4 TRAJETÓRIA DAS UNIDADES FEDERATIVAS DO SEBRAE:
PA, RR, DF, ES E SE AO LONGO DOS ANOS DE 2012, 2013, 2014 E 2015
O SEBRAE AC de 2012 para 2013 obteve trajetória similar do SEBRA SC, saindo
do cluster de última posição para o cluster de quarta posição. Já de 2013 para 2014 o
mesmo saiu do cluster de quarta posição e agrupou-se do cluster de quinta posição. Já de
191
2014 para 2015 o SEBRAE AC obteve uma melhora expressiva no seu desempenho
(processos gerenciais e resultados) e agrupou-se do cluster de segunda posição.
O SEBRAE PB por sua vez, de 2012 para 2013, manteve-se na quinta posição. De
2013 para 2014 saiu do cluster de quinta posição para o cluster de sexta posição. Já de
2014 para 2015 o SEBRAE PB agrupou-se do cluster da quarta posição.
192
Análise da evolução das medianas dos clusters ao longo dos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015
Análise da evolução das medianas dos clusters ao longo dos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015
700
Faixa 6 (Acima de
613,100
600
577,38
Faixa 5 (451-550)
515,25
519 510,38
500 509,75
483,50
456,75
Faixa 4 (351-450)
419 426
400 407 435,13
394
371 410,75
Faixa 3 (251-350)
339 318,5
300 301 304 300,50
289 288
278 252
Faixa 2 (151-250)
200
0
0 Ciclo de 2012 5 Ciclo de
102013 15 Ciclo de 2014 20 Ciclo de 201525 30
Gráfico 50 - Análise da evolução das medianas dos clusters ao longo dos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015
193
Um ponto perceptível após a elaboração do gráfico acima é que as Unidades
Federativas do SEBRAE obtiveram melhoria em seu desempenho e estão se tornando
mais “homogêneas” (verificando-se o comportamento dos clusters ano a ano e o
percentual de aderência das medianas aos critérios de excelência) ao longo dos últimos
anos em termos de práticas gerenciais e resultados. Isto é, os resultados quantitativos
avaliados da base de dados do PSEG de 2012, 2013, 2014 e 2015 apontam indícios de
que as Unidades Federativas do SEBRAE estão se aproximando/uniformizando em
termos de práticas gerenciais.
194
Percentual das Unidades Federativas nas Faixas 4, 5 e 6 em cada
ciclo do PSEG
100,00% 91,30%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00% 30,43%
30,00%
20,00%
4,35%
10,00% 0,00%
0,00%
2012 2013 2014 2015
Faixas 4, 5 e 6
195
Mediana do Faixa de
Ano Cluster Unidades Federativas Descrição da maturidade da gestão
cluster Pontuação
Enfoques adequados aos requisitos de muitos itens com proatividade, estando disseminados em
algumas áreas, processos, produtos e/ou partes interessadas. Existem incoerências entre as
práticas de gestão e as estratégias, assim como existem muitas lacunas no inter-relacionamento
C2012.3 RS, NA, MS 394,00 3 entre as práticas de gestão. O aprendizado, o refinamento e a integração ocorrem para alguns
itens. Alguns resultados relevantes decorrentes da aplicação dos enfoques, avaliações e melhorias
são apresentados com algumas tendênciasfavoráveis. Muitos dos requisitos importantes para
partes interessadas já são atendidos.
C2012.1 MA, PE, TO, MG, RN, BA, PI 301,00 Os enfoques encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento para alguns itens, com
práticas proativas, em consideração aos fundamentos da excelência, existindo lacunas
2 significativas na aplicação da maioria deles. Algumas práticas apresentam integração. Começam a
aparecer alguns resultados relevantes decorrentes da aplicação de enfoques implementados.
C2012.3 PA, RR, DF, ES, SE 278,00 Muitos dos requisitos importantes para partes interessadas já são atendidos.
196
Mediana do Faixa de
Ano Cluster Unidades Federativas Descrição da maturidade da gestão
cluster Pontuação
Enfoques adequados para os requisitos da maioria dos itens, sendo alguns proativos disseminados
na maioria das áreas, processos, produtos e/ou partes interessadas, com controle das práticas
para muitos itens. Uso continuado para a maioria das práticas. O aprendizado e a integração
ocorrem para muitos itens. As práticas de gestão são coerentes com a maioria das estratégias da
C2013.6 NA 519,00 4
organização, mas existem lacunas significativas no inter-relacionamento entre as práticas de
gestão. Muitos resultados relevantes são apresentados como decorrência da aplicação dos
enfoques. Alguns resultados apresentam tendências favoráveis. Início de uso de informações
comparativas. A maioria dos requisitos importantes para partes interessadas é atendida.
C2013.7 PR 419,00
Enfoques adequados aos requisitos de muitos itens com proatividade, estando disseminados em
algumas áreas, processos, produtos e/ou partes interessadas. Existem incoerências entre as
práticas de gestão e as estratégias, assim como existem muitas lacunas no inter-relacionamento
C2013.5 ES, GO, MG, MS, RS, BA 407,00 3 entre as práticas de gestão. O aprendizado, o refinamento e a integração ocorrem para alguns
2013 itens. Alguns resultados relevantes decorrentes da aplicação dos enfoques, avaliações e melhorias
são apresentados com algumas tendênciasfavoráveis. Muitos dos requisitos importantes para
partes interessadas já são atendidos.
C2013.4 AC, RR, DF, TO, SC 371,00
197
Mediana do Faixa de
Ano Cluster Unidades Federativas Descrição da maturidade da gestão
cluster Pontuação
Enfoques bem robustos, com a maioria dos processos gerenciais e complementos para a excelência
atendidos, com proatividade, agilidade e padronização sendo incorporadas por todo o sistema de
gestão. Aplicação das práticas de gestão com abrangência regular e controle bom sobre partes do
sistema de gestão. Aprendizado bem incorporado no sistema de gestão, com muito poucas práticas
exemplares e início de inovação na gestão. Integração forte, formando um sistema de gestão com
harmonia regular entre as práticas, com alguma cooperação de partes interessadas e boa coerência
C2014.6 NA 613,10 6 com valores, princípios, estratégias e objetivos, sem incoerência grave. Quase todos os indicadores de
desempenho estratégicos e a maioria dos operacionais necessários para avaliar as melhorias, a
competitividade dos resultados e o cumprimento de compromissos com resultados relativos a requisitos
de partes interessadas estão presentes. Melhoria demonstrada na maioria, incluindo quase todos os
estratégicos. A grande maioria dos resultados comparáveis demonstra competitividade, incluindo os
estratégicos. A grande maioria dos resultados relativos ao atendimento de necessidades e
expectativas de partes interessadas demonstram esse atendimento.
Enfoques em construção, com muitos processos gerenciais e complementos para a excelência
atendidos, com proatividade, agilidade e padronização sendo incorporadas em partes do sistema de
gestão. Aplicação das práticas de gestão com abrangência irregular e com controle irregular sobre o
C2014.5 BA, TO 515,25
sistema de gestão. Aprendizado sendo gradativamente incorporado em partes do sistema de gestão.
Integração em início de construção, desenvolvendo um sistema de gestão com pouca harmonia entre
as práticas, com a cooperação de partes interessadas em fase experimental e coerência regular com
4 valores, princípios, estratégias e objetivos, sem incoerência grave. A maioria dos indicadores de
desempenho estratégicos e muitos dos operacionais necessários para avaliar as melhorias, a
2014 C2014.2 competitividade dos resultados e o cumprimento de compromissos com resultados relativos a requisitos
AP, SC, RS, PR 509,75
de partes interessadas estão presentes. Melhoria demonstrada para muitos, vários estratégicos.
Muitos dos resultados comparáveis demonstram competitividade. Muitos dos resultados relativos ao
atendimento de necessidades e expectativas de partes interessadas demonstram esse atendimento.
Os enfoques encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento para alguns itens, com práticas
proativas, em consideração aos fundamentos da excelência, existindo lacunas significativas na
C2014.7 MA, SE, AM, PA 288,00 2 aplicação da maioria deles. Algumas práticas apresentam integração. Começam a aparecer alguns
resultados relevantes decorrentes da aplicação de enfoques implementados. Muitos dos requisitos
importantes para partes interessadas já são atendidos.
198
Mediana do Faixa de
Ano Cluster Unidades Federativas Descrição da maturidade da gestão
cluster Pontuação
Enfoques bem robustos, com a maioria dos processos gerenciais e complementos para a excelência
atendidos, com proatividade, agilidade e padronização sendo incorporadas por todo o sistema de
gestão. Aplicação das práticas de gestão com abrangência regular e controle bom sobre partes do
sistema de gestão. Aprendizado bem incorporado no sistema de gestão, com muito poucas práticas
exemplares e início de inovação na gestão. Integração forte, formando um sistema de gestão com
harmonia regular entre as práticas, com alguma cooperação de partes interessadas e boa coerência
C2015.2 ES, RS, SC, NA 577,38 6 com valores, princípios, estratégias e objetivos, sem incoerência grave. Quase todos os indicadores de
desempenho estratégicos e a maioria dos operacionais necessários para avaliar as melhorias, a
competitividade dos resultados e o cumprimento de compromissos com resultados relativos a requisitos
de partes interessadas estão presentes. Melhoria demonstrada na maioria, incluindo quase todos os
estratégicos. A grande maioria dos resultados comparáveis demonstra competitividade, incluindo os
estratégicos. A grande maioria dos resultados relativos ao atendimento de necessidades e
expectativas de partes interessadas demonstram esse atendimento.
Os enfoques encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento para alguns itens, com práticas
proativas, em consideração aos fundamentos da excelência, existindo lacunas significativas na
C2015.4 AM, PA 300,50 2 aplicação da maioria deles. Algumas práticas apresentam integração. Começam a aparecer alguns
resultados relevantes decorrentes da aplicação de enfoques implementados. Muitos dos requisitos
importantes para partes interessadas já são atendidos.
Tabela 132 - Avaliação da maturidade da gestão dos clusters de 2015
199
CAPÍTULO V – CONCLUSÃO
200
5.3 LIMITAÇÕES DA PESQUISA
Com relação aos dados e amostragem obtidas para análise:
Idealmente, para uma análise completa do Sistema SEBRAE seria necessário ter
os dados referentes as avaliações do PSEG de todas os anos das Unidades Federativas,
sem exceção. Porém, como ressaltado no item 4.1.2, para garantir a confiabilidade dos
resultados, cinco unidades federativas foram excluídas do processo de análise aplicada na
pesquisa por não possuir dados referente a todos os ciclos de avaliação. Apesar disso,
ainda assim, houve uma amostra significativa (23 das 28 unidades avaliadas,
representando 82,14% da amostra total).
Esse não foi o foco do presente estudo, porém é importante ressaltar que a
aplicação de uma survey para identificar se de fato as melhorias implementadas nas
unidades em todo o país foram em decorrência da implementação do PSEG e
disseminação das práticas de gestão em todo o Sistema SEBRAE torna-se necessária para
sustentar com mais confiabilidade os resultados apresentados.
201
artigos e publicações que abrangessem a avaliação quantitativa e qualitativa sistemática
de sistemas organizacionais em rede (como no caso específico do Sistema SEBRAE).
202
Para alcançar o objetivo principal da dissertação, “identificar a contribuição do
Programa SEBRAE de Excelência em Gestão para a alavancagem do aprendizado
individual de cada Unidade Federativa do SEBRAE e, consequentemente, a evolução da
gestão do Sistema SEBRAE como um todo (aprendizado em rede)”, foi necessário realizar
uma análise diferente da que é empregada atualmente pela FNQ e SEBRAE. Sendo o
Sistema SEBRAE um sistema organizacional em rede, foi imprescindível entender e
analisar o comportamento das organizações que o compõem simultaneamente como um
grupo (e não individualmente) para entender e verificar se há algum padrão de
aprendizado coletivo nestas organizações.
Foi possível perceber, por exemplo, que apesar de determinados cluster obterem
resultado muito similar em termos de processos gerenciais, o fato de não ter um resultado
similar na dimensão resultados, estas Unidades Federativas foram classificadas em
clusters diferentes, ou seja, fica possível perceber que o “padrão de aprendizado” e
melhoria da gestão de um ano para outro, não necessariamente foi igual para todas as
Unidades Federativas do SEBRAE.
204
Médias Empresas e à Inovação, em Portugal, ou SBA – Small Business Administration,
nos EUA).
205
um sistema organizacional em rede há diversas peculiaridades. Com o propósito de
estudar mais a fundo essa questão, um projeto futuro poderia ser a continuidade do estudo
e estruturação de um método padronizado e sistemático de avaliação focado
exclusivamente para avaliar sistemas organizacionais que possuírem essas características.
A padronização dessa metodologia de avaliação focada para sistemas organizacionais em
rede poderia ser replicável a diversos outros sistemas (Sistema S por exemplo, SENAI,
SESI, IEL, SENAC, SESC, SENAR, SENAT, SEST, SEBRAE e SESCOOP).
Conforme relatado por diversos autores (Argote et al., 2011 dentre outros) é
necessária compreender as capabilities organizacionais que potencializam o aprendizado
organizacional e entender, através da mensuração, o como estas são desenvolvidas na
organização. Para isso, é necessário revisitar todo o referencial teórico e avaliar na
literatura diversos casos de estudo que relatam a aprendizagem organizacional como um
processo estruturado. Para entender o que de fato potencializar a geração do aprendizado
organizacional, seja ele em sistemas intra-organizacionais ou inter-organizacionais (em
rede).
206
relevância prática dos resultados que seriam obtidos pela dissertação. O foco do presente
estudo foi gerar uma inovação em termos de conhecimento, assim como, contribuir para
implementar melhorias nos próximos planejamentos dos ciclos do PSEG.
207
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213
APÊNDICE 1 – TÉCNICAS DE ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS
INTRODUÇÃO
214
▪ Regressão Múltipla: A Regressão Múltipla é o método de análise
apropriado quando o problema de pesquisa envolve uma única variável dependente
métrica considerada relacionada a duas ou mais variáveis independentes métricas.
216
Qual tipo de relação
está sendo examinado?
Interdependência
Casos/Respondentes
Como os atributos
Análise Fatorial Análise de Agrupamentos
são medidos?
Escalonamento Análise de
Multidimensional Correspondência
Ponto de Decisão
Técnicas de análise multivariada
217
ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS
218
Descrição taxonômica: a técnica pode ser utilizada com a finalidade exploratória
e para a formação de uma taxonomia, isto é, uma classificação dos objetos com
base nos resultados coletados. Adicionalmente, apesar vista principalmente como
uma técnica exploratória, a Análise de Agrupamentos pode ser utilizada para fins
confirmatórios. Caso seja possível definir uma estrutura proposta para um
conjunto de objetos, a técnica pode ser aplicada e uma tipologia (classificação
teórica) proposta pode ser comparada com a obtida pela Análise de
Agrupamentos.
219
irrelevante aumenta as chances de que observações atípicas sejam criadas sobre essas
variáveis, as quais podem ter um efeito relevante sobre os resultados. Isso posto, jamais
devem ser incluídas variáveis indiscriminadamente, mas ao invés disso, deve-se escolher
cuidadosamente as variáveis com o objetivo da pesquisa como critério de seleção.
De acordo com Hair et al. (2005, p.393), medidas correlacionais raramente são
usadas, porque a ênfase na maioria das aplicações de análise de agrupamentos é sobre as
magnitudes dos objetos e não sobre os padrões de valores. Mesmo que as medidas
correlacionais tenham um apelo intuitivo e sejam usadas em muitas outras técnicas
multivariadas, elas não são a medida de similaridade mais comumente empregada em
análise de agrupamentos. As medidas de similaridade como a proximidade entre as
220
observações ao longo das variáveis na variável estatística de agrupamento, são o método
mais frequentemente usado.
Y Objeto 2
(X2, Y2)
Objeto 1
(X1, Y1)
X
221
possivelmente representativos de uma população. Em vez disso, a técnica é uma
metodologia objetiva para quantificar as características estruturais de um conjunto de
observações. Como tal, ela tem fortes propriedades matemáticas, mas sem fundamentos
estatísticos. Porém o pesquisador deve focar suas atenções nos seguintes pontos críticos:
representatividade da amostra e multicolinearidade.
222
observação começa como seu próprio agrupamento. Em passos seguintes, os dois
agrupamentos (ou indivíduos) mais próximos são combinados em um novo agregado,
reduzindo assim o número de agrupamentos em uma unidade em cada passo. Em alguns
casos, um terceiro indivíduo se une aos dois primeiros em um agrupamento. Em outros
dois grupos de indivíduos formados em um estágio anterior podem se junar em um novo
agrupamento. Eventualmente, todos os indivíduos são reunidos em um grande agregado.
Uma característica dos procedimentos hierárquicos é que os resultados de um estágio
anterior são sempre aninhados com os resultados de um estágio posterior, criando algo
similar com uma árvore. Esse processo é exibido através de um gráfico denominado
Dendrograma.
223
f.1. Validação da solução de agrupamentos
224
APÊNDICE 2 - BASE DE DADOS DO PSEG REORGANIZADA PARA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS
(CLUSTER ANALYSIS)
CICLO PSEG 2012: Base de dados reorganizada para aplicação da Análise de Agrupamentos (Cluster Analysis)
2. Estratégias e 5. Informações e
1. Liderança 3. Clientes 4. Sociedade 6. Pessoas 7. Processos 8. Resultados
Critério Planos Conhecimento
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
Pont. Máxima 40 40 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 50 30 30 100 100 60 60 100 30
AC 16 8 6 15 15 9 9 6 9 9 9 12 9 12 15 9 9 10 - - 18 - -
AL 20 12 9 12 15 12 15 9 9 18 3 12 9 15 15 12 15 30 30 12 12 30 -
AM 16 8 9 9 6 9 9 6 6 6 6 15 12 18 20 9 12 30 30 18 6 30 -
AP 16 8 9 9 6 9 9 6 6 21 6 15 15 15 15 9 12 30 40 18 6 40 -
BA 20 16 9 12 15 15 9 9 12 12 3 12 9 9 15 12 15 40 20 6 18 10 3
DF 20 12 9 18 15 15 12 9 9 12 6 15 9 15 15 12 15 10 30 6 - 10 3
ES 16 12 9 15 12 15 15 6 6 12 6 15 9 15 15 9 15 10 30 6 - 30 -
GO 20 12 9 15 12 18 15 6 9 9 3 12 18 18 25 15 21 30 30 6 6 30 -
MA 20 12 9 15 15 15 15 9 9 3 3 9 3 9 25 9 15 40 20 6 - 10 -
MG 16 12 9 12 18 12 12 6 6 15 6 15 12 9 20 15 18 30 20 - 18 20 3
MS 28 28 9 9 9 9 9 6 3 15 3 15 15 15 35 21 15 30 30 6 18 20 15
PA 12 12 9 18 18 18 15 9 12 15 9 15 6 15 20 12 21 20 - 6 6 30 -
PB 20 16 9 18 12 15 15 6 6 21 6 15 15 12 20 15 21 10 - - - - -
PE 20 12 9 15 15 15 15 12 3 9 3 9 3 15 20 9 15 30 20 6 - 10 -
PI 12 12 6 21 12 9 9 6 9 9 3 9 9 9 15 3 21 30 10 - 6 20 -
PR 28 20 15 9 9 15 15 9 3 15 6 9 6 15 25 9 9 30 50 12 - 50 -
RN 20 12 9 18 18 15 15 6 9 9 3 15 15 15 20 9 21 30 20 6 12 20 -
RR 24 24 12 21 21 18 15 12 15 15 12 18 18 15 25 9 21 20 10 6 - 20 -
RS 24 20 15 18 18 18 15 9 9 18 3 15 9 21 35 9 21 30 20 6 18 40 3
SC 20 16 9 15 15 15 12 3 9 12 3 12 9 15 15 12 15 20 10 6 6 - 3
SE 12 4 3 9 9 9 9 - 3 9 3 9 3 3 15 3 9 10 10 - 6 30 -
SP 20 16 18 15 18 15 15 12 21 15 15 15 12 12 30 12 12 10 - 6 6 10 -
TO 16 12 9 12 9 15 9 9 9 6 9 12 9 12 20 9 15 50 40 6 6 10 -
NA 2012 28 20 15 21 21 18 18 15 15 18 15 21 18 15 25 15 21 30 40 18 24 30 9
225
CICLO PSEG 2013: Base de dados reorganizada para aplicação da Análise de Agrupamentos (Cluster Analysis)
2. Estratégias e 5. Informações e
1. Liderança 3. Clientes 4. Sociedade 6. Pessoas 7. Processos 8. Resultados
Critério Planos Conhecimento
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
Pont. Máxima 40 40 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 50 30 30 100 100 60 60 100 30
AC 16 12 9 15 12 12 12 9 9 12 12 18 18 15 20 12 18 50 30 6 24 20 6
AL 20 16 12 9 15 15 15 9 6 18 3 9 9 9 15 9 15 30 40 6 12 20 -
AM 16 8 9 12 9 9 9 6 6 6 3 15 9 12 15 12 15 20 30 12 6 30 3
AP 12 12 9 15 15 15 15 9 6 15 9 15 12 9 15 15 21 40 30 6 - 10 -
BA 20 16 12 12 12 15 12 6 6 12 6 18 18 12 25 12 15 40 40 24 24 40 3
DF 20 20 9 21 15 15 15 9 6 9 6 15 15 12 25 15 15 50 20 12 24 20 3
ES 20 20 9 18 15 15 15 9 9 15 6 21 15 12 20 12 18 30 30 18 18 20 6
GO 24 24 15 18 15 18 18 12 9 12 9 18 18 18 25 21 21 20 30 18 24 30 3
MA 20 12 9 12 15 15 15 9 6 9 3 9 9 9 20 12 15 30 30 - 12 30 3
MG 24 24 12 18 15 18 15 9 9 15 9 15 15 15 25 12 21 40 40 6 24 30 3
MS 20 20 12 15 15 15 15 9 3 15 6 21 15 15 30 15 21 40 40 6 12 30 -
PA 20 12 9 18 18 18 18 9 9 15 9 15 15 12 20 9 21 10 10 6 6 10 -
PB 20 20 9 18 15 15 9 9 6 15 6 12 15 12 20 15 21 40 30 6 6 20 3
PE 20 12 9 15 15 15 15 9 6 9 3 15 9 12 20 12 15 30 30 6 12 40 3
PI 12 12 9 15 15 15 9 9 9 15 9 15 9 15 15 9 21 40 40 - 12 20 -
PR 28 20 15 18 15 15 15 18 15 21 15 18 15 18 25 15 21 30 20 6 6 50 -
RN 20 20 9 15 15 18 15 9 12 18 9 21 12 9 25 9 15 30 10 - 6 20 3
RR 20 16 12 15 15 12 12 12 12 12 12 18 18 18 25 9 18 50 20 6 24 30 3
RS 24 20 15 18 21 18 18 9 9 21 9 18 18 15 25 15 21 40 40 18 18 30 12
SC 24 24 12 15 15 15 12 12 15 15 15 21 12 15 25 12 15 40 20 12 18 30 9
SE 12 4 3 9 9 9 9 3 3 3 3 9 3 3 20 9 9 20 10 - 6 20 -
TO 20 20 9 12 15 15 15 9 6 9 6 15 12 12 20 12 15 50 30 18 18 20 9
NA 32 24 18 24 21 21 18 21 21 21 18 24 18 24 30 18 21 40 40 18 18 20 9
226
CICLO PSEG 2014: Base de dados reorganizada para aplicação da Análise de Agrupamentos (Cluster Analysis)
2. Estratégias e 5. Informações e
1. Liderança 3. Clientes 4. Sociedade 6. Pessoas 7. Processos 8. Resultados
Critério Planos Conhecimento
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
Pont. Máxima 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 20,00 30,00 30,00 30,00 40,00 30,00 40,00 30,00 30,00 90,00 60,00 110,00 80,00 110,00
AC 18,00 15,00 14,25 16,50 19,50 13,50 13,50 13,50 11,25 6,00 15,00 8,25 16,50 20,00 15,00 16,00 15,00 21,00 56,25 12,00 66,00 28,00 35,75
AL 15,00 16,50 15,00 14,25 16,50 18,00 19,50 19,50 14,40 6,00 21,00 6,00 21,00 20,00 12,90 17,20 15,00 20,25 40,50 28,50 44,00 22,00 38,50
AM 10,50 17,25 21,00 12,75 11,25 12,00 17,25 15,75 13,50 6,50 9,75 12,00 14,25 19,00 12,75 15,00 14,25 15,75 18,00 9,00 19,25 18,00 19,25
AP 14,25 15,75 15,00 13,50 18,00 13,50 18,00 18,00 15,75 6,00 16,50 12,75 18,00 22,00 18,00 17,00 16,50 24,00 38,25 15,00 44,00 24,00 41,25
BA 17,25 18,00 16,50 14,25 18,00 16,50 17,25 18,00 12,00 6,50 16,50 9,75 18,00 21,00 15,00 19,00 19,50 22,50 60,75 15,00 49,50 18,00 41,25
DF 14,25 20,25 18,00 13,50 17,25 18,00 18,00 17,25 13,50 8,00 16,50 7,50 19,50 21,00 15,00 23,00 21,00 22,50 58,50 13,50 49,50 14,00 19,25
ES 19,50 24,75 14,25 22,50 19,50 21,00 25,50 22,50 12,00 6,00 22,50 9,00 24,00 24,00 21,00 27,00 21,00 28,50 56,25 22,50 49,50 48,00 44,00
GO 15,00 21,00 16,50 17,25 21,75 19,50 15,00 16,50 7,50 5,50 18,00 19,50 21,00 16,00 15,00 20,00 15,00 23,25 40,50 12,00 35,75 28,00 41,25
MA 12,00 15,00 7,50 12,00 16,50 16,50 16,50 16,50 6,00 4,00 19,50 10,50 13,50 16,00 10,50 14,00 12,00 18,00 36,00 12,00 55,00 12,00 22,00
MG 18,00 21,00 18,00 21,00 21,00 15,00 19,50 21,00 12,00 7,00 18,75 16,50 18,00 22,00 16,50 26,00 16,50 21,75 58,50 24,00 55,00 32,00 33,00
MS 16,50 21,00 12,75 15,00 21,00 21,00 21,00 18,00 15,00 7,00 19,50 10,50 19,50 24,00 13,50 16,00 18,00 25,50 67,50 12,00 33,00 20,00 22,00
PA 6,00 12,00 6,00 7,50 13,50 13,50 12,75 13,50 7,50 3,00 12,00 10,50 15,00 20,00 10,50 9,00 8,25 18,75 15,75 16,50 5,50 8,00 22,00
PB 18,00 18,00 12,75 16,50 19,50 18,75 18,00 16,50 13,50 6,50 15,75 9,75 15,75 21,00 15,75 18,00 17,25 27,00 42,75 6,00 33,00 26,00 16,50
PE 19,50 20,25 9,75 12,00 15,75 22,50 15,00 17,25 15,00 8,00 16,50 6,00 21,00 24,00 16,50 16,00 13,50 21,00 45,00 24,00 52,25 16,00 24,75
PI 17,25 22,50 16,50 18,00 21,00 21,00 19,50 16,50 12,00 7,00 22,50 4,50 17,25 22,00 19,50 22,00 15,00 21,00 27,00 9,00 38,50 36,00 33,00
PR 19,50 22,50 21,00 19,50 18,00 25,50 21,00 15,00 18,00 7,50 24,00 12,00 22,50 19,00 16,50 24,00 18,00 25,50 51,75 22,50 52,25 36,00 33,00
RN 16,50 21,00 16,50 15,00 18,00 21,00 22,50 19,50 12,00 7,00 22,50 15,00 22,50 28,00 18,00 24,00 19,50 22,50 45,00 12,00 5,50 36,00 44,00
RR 16,50 18,00 12,00 13,50 18,75 17,25 16,50 16,50 12,00 7,00 16,50 6,00 18,75 23,00 15,75 20,00 15,00 21,75 60,75 27,00 57,75 44,00 33,00
RS 20,25 21,75 13,50 17,25 24,00 23,25 22,50 19,50 15,00 6,50 24,00 9,75 18,75 23,00 17,25 26,00 21,75 24,00 47,25 24,00 55,00 38,00 57,75
SC 17,25 20,25 16,50 18,00 21,00 16,50 21,00 16,50 18,00 8,00 18,00 12,00 15,00 24,00 18,00 20,00 16,50 22,50 65,25 15,00 60,50 40,00 57,75
SE 13,50 12,75 11,25 11,25 18,00 15,00 18,00 13,50 10,50 4,50 10,50 1,50 9,00 11,00 7,50 17,00 12,75 19,50 45,00 12,00 38,50 16,00 33,00
TO 18,00 20,25 11,25 17,25 18,00 20,25 18,00 16,50 13,50 8,50 18,75 7,50 18,75 17,00 16,50 20,00 14,25 27,00 54,00 22,50 63,25 34,00 38,50
NA 24,00 24,00 18,75 20,25 32,00 24,00 24,75 16,00 21,00 14,00 22,50 21,00 24,00 28,00 21,00 21,00 21,00 27,00 38,25 27,00 63,25 44,00 63,25
227
CICLO PSEG 2015: Base de dados reorganizada para aplicação da Análise de Agrupamentos (Cluster Analysis)
2. Estratégias e 5. Informações e
1. Liderança 3. Clientes 4. Sociedade 6. Pessoas 7. Processos 8. Resultados
Planos Conhecimento
Critério
Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_1.4 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5
Pont. Máxima 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 20,00 30,00 30,00 30,00 40,00 30,00 40,00 30,00 30,00 90,00 60,00 110,00 80,00 110,00
AC 15,00 12,75 12,00 9,00 15,75 12,00 12,00 12,00 12,00 6,00 13,20 6,00 16,50 22,00 15,00 16,00 15,00 18,00 38,25 7,50 41,25 36,00 33,00
AL 12,00 16,50 13,50 10,50 18,00 18,00 19,50 16,50 10,50 5,00 13,50 6,00 15,00 16,00 10,50 14,00 7,50 19,50 47,25 12,00 35,75 20,00 22,00
AM 15,00 17,25 11,25 12,75 13,50 11,25 16,50 14,25 12,00 6,00 9,75 10,50 17,25 25,00 12,75 18,00 13,50 15,00 24,75 - 19,25 18,00 19,25
AP 13,50 15,00 12,75 12,00 18,75 13,50 18,00 17,25 15,75 10,00 14,25 12,00 17,25 22,00 15,75 20,00 16,50 18,00 29,25 19,50 49,50 28,00 38,50
BA 20,25 19,50 19,50 18,75 20,25 19,50 18,00 18,00 12,00 9,00 16,50 9,00 21,00 18,00 12,75 15,00 19,50 24,00 67,50 18,00 41,25 36,00 55,00
CE 10,50 19,50 13,50 15,00 22,50 18,00 15,00 15,00 9,00 5,50 15,00 6,00 12,00 6,00 5,25 12,00 8,25 22,50 58,50 7,50 44,00 16,00 22,00
DF 13,50 19,50 12,00 12,00 16,50 19,50 15,00 18,00 10,50 7,00 12,00 6,00 19,50 18,00 12,00 22,00 19,50 23,25 45,00 16,50 30,25 22,00 24,75
ES 17,25 22,50 8,25 18,00 24,00 16,50 21,00 21,00 12,00 5,00 19,50 9,00 24,00 20,00 16,50 22,00 15,00 27,00 38,25 10,50 27,50 20,00 44,00
GO 13,50 24,90 19,50 15,00 21,00 19,50 15,00 18,00 4,50 4,00 16,50 10,50 22,50 14,00 12,00 24,00 13,50 24,00 38,70 3,00 49,50 26,40 27,50
MA 9,00 10,50 6,00 7,50 12,00 12,00 12,00 13,50 6,00 4,00 9,00 6,00 12,00 14,00 9,00 14,00 9,00 16,50 31,50 12,00 33,00 16,00 33,00
MG 13,50 21,00 18,00 21,00 19,50 15,00 16,50 19,50 6,75 4,50 16,50 16,50 18,00 16,00 13,50 24,00 15,00 21,00 33,75 6,00 41,25 30,00 19,25
MS 15,00 16,50 10,50 6,75 15,00 17,25 16,50 15,75 6,75 2,50 12,00 5,25 18,00 24,00 13,50 16,00 15,00 25,50 72,00 13,50 38,50 24,00 11,00
PA 4,50 11,40 4,50 11,40 12,00 12,00 11,25 15,00 6,75 3,00 12,00 10,50 11,25 9,00 5,25 8,00 8,25 18,75 20,25 3,00 19,25 10,00 16,50
PB 15,75 15,75 11,25 15,00 18,00 18,75 18,00 16,50 11,25 4,50 14,25 8,25 14,25 19,00 14,25 17,00 17,25 26,25 49,50 9,00 38,50 28,00 16,50
PE 15,00 18,00 8,25 9,00 16,50 19,50 13,50 16,50 12,00 6,00 16,50 4,50 18,00 16,00 15,00 16,00 10,50 21,00 36,00 21,00 44,00 8,00 22,00
PI 13,50 18,00 6,00 13,50 16,50 18,00 16,50 16,50 10,50 6,00 21,00 4,50 16,50 16,00 10,50 12,00 9,00 22,50 31,50 10,50 38,50 28,00 38,50
PR 20,25 24,00 24,00 18,00 18,00 22,50 22,50 15,00 21,00 6,00 22,50 9,00 22,50 26,00 18,00 30,00 20,25 23,25 36,00 15,00 35,75 24,00 38,50
RN 15,00 16,50 13,50 15,00 18,00 18,00 19,50 18,00 9,00 7,00 19,50 13,50 21,00 22,00 12,00 20,00 16,50 21,00 40,50 9,00 11,00 12,00 44,00
RR 15,00 19,50 10,50 15,00 16,50 15,00 16,50 18,00 10,50 6,00 17,25 4,50 21,00 22,00 15,00 8,00 13,50 22,50 40,50 18,00 38,50 28,00 35,75
RS 20,25 22,50 10,50 18,00 22,50 22,50 22,50 20,25 13,50 10,00 24,00 16,50 21,00 24,00 16,50 28,00 18,00 24,00 47,25 16,50 49,50 36,00 35,75
SC 15,00 15,00 13,50 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 15,00 10,00 18,00 18,00 18,00 26,00 18,00 24,00 15,00 18,00 40,50 24,00 49,50 36,00 44,00
SE 6,00 13,50 3,00 4,50 12,00 10,50 16,50 9,00 3,00 2,00 6,00 5,25 15,00 8,00 6,75 14,00 10,50 15,00 40,50 3,00 27,50 4,00 33,00
TO 18,00 18,00 12,00 15,00 18,00 18,00 18,00 18,00 12,00 8,50 18,00 7,50 18,00 16,00 18,00 16,00 14,25 25,50 63,00 21,00 49,50 36,00 44,00
NA 22,50 24,00 20,30 19,50 25,50 21,80 24,00 16,00 18,00 15,00 21,00 21,00 23,25 28,00 22,50 19,00 19,50 27,00 40,50 36,00 49,50 36,00 63,25
228
APÊNDICE 3 – CLUSTERS IDENTIFICADOS (SOFTWARE SPSS
STATISTICS)
229
CICLO PSEG 2013:
230
CICLO PSEG 2014:
231
CICLO PSEG 2015:
232
APÊNDICE 4 – QUADRO RESUMO DO DESEMPENHO DE CADA CLUSTER POR CICLO DE AVALIAÇÃO DO PSEG
Baixo desempenho Médio desempenho Alto desempenho
LEGENDA: Percentual de aderência do cluster até 30% em Percentual de aderência do cluster acima de 30% e Percentual de aderência do cluster acima
relação à pontuação máxima abaixo de 60% em relação à pontuação máxima de 60% em relação à pontuação máxima
Cluster Unidades Federativas do SEBRAE Q_1.1 Q_1.2 Q_1.3 Q_2.1 Q_2.2 Q_3.1 Q_3.2 Q_4.1 Q_4.2 Q_5.1 Q_5.2 Q_6.1 Q_6.2 Q_6.3 Q_7.1 Q_7.2 Q_7.3 Q_8.1 Q_8.2 Q_8.3 Q_8.4 Q_8.5 Q_8.6
C2012.1 MA, PE, TO, MG, RN, BA, PI 50,00% 30,00% 30,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 30,00% 30,00% 10,00% 40,00% 30,00% 30,00% 40,00% 30,00% 50,00% 30,00% 20,00% 10,00% 10,00% 10,00% 0,00%
C2012.2 PB, SC, AC 50,00% 40,00% 30,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 20,00% 30,00% 40,00% 20,00% 40,00% 30,00% 40,00% 30,00% 40,00% 50,00% 10,00% 0,00% 0,00% 10,00% 0,00% 0,00%
C2012.3 PA, RR, DF, ES, SE 40,00% 30,00% 30,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 30,00% 30,00% 40,00% 20,00% 50,00% 30,00% 50,00% 30,00% 30,00% 50,00% 10,00% 10,00% 10,00% 0,00% 30,00% 0,00%
C2012.4 RS, NA, MS 70,00% 50,00% 50,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 30,00% 30,00% 60,00% 10,00% 50,00% 50,00% 50,00% 70,00% 50,00% 70,00% 30,00% 30,00% 10,00% 30,00% 30,00% 30,00%
C2012.5 AL, GO, AP, AM, PR 50,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 40,00% 50,00% 20,00% 20,00% 50,00% 20,00% 40,00% 40,00% 50,00% 40,00% 30,00% 40,00% 30,00% 40,00% 20,00% 10,00% 40,00% 0,00%
233
ANEXO I – ESTRUTURA ANALÍTICA DO PSEG E DETALHAMENTO DOS
PROCESSOS CHAVES DE VALOR
Fonte: Manual do Programa Sebrae de Excelência em Gestão (2012). Fundação Nacional da Qualidade e
SEBRAE.
234
DETALHAMENTO DOS PROCESSOS CHAVES DE VALOR
235
DETALHAMENTO DOS PROCESSOS CHAVES DE VALOR (continuação)
236
DETALHAMENTO DOS PROCESSOS CHAVES DE VALOR (continuação)
237
DETALHAMENTO DOS PROCESSOS CHAVES DE VALOR (continuação)
238
ANEXO II – QUADRO RESUMO DA PONTUAÇÃO (EXEMPLO: SEBRAE
NACIONAL, CICLO DO PSEG DE 2014)
Pontuação
Limite Limite % Pontuação
CRITÉRIO Proposta
Mínimo Máximo Obtido Obtida
Sebrae/NA
Aplicação 80 22,5
Aprendizado 80
Integração 60
1.2 – Governança 20 40 30 80
Enfoque 80
Aplicação 80 24
Aprendizado 80
Integração 80
1.3 – Levantamento de interesses e exercício
20 40 30 67,5
da liderança
Enfoque 70
Aplicação 70 20,25
Aprendizado 60
Integração 70
Enfoque 70
Aplicação 60 19,5
Aprendizado 70
Integração 60
Enfoque 80
Aplicação 80 34
Aprendizado 80
Integração 100
239
Pontuação
Limite Limite % Pontuação
CRITÉRIO Proposta
Mínimo Máximo Obtida Obtida
Sebrae/NA
2.2 - Implementação das estratégias 20 50 30 72,5
Enfoque 80
Aplicação 70 21,75
Aprendizado 60
Integração 80
3 – Clientes 50 80 50 80 40
Enfoque 80
Aplicação 80 24
Aprendizado 80
Integração 80
Enfoque 80
Aplicação 80 16
Aprendizado 80
Integração 80
4 – Sociedade 50 80 50 66 33
Enfoque 60
Aplicação 60 18
Aprendizado 60
Integração 60
Enfoque 80
Aplicação 80 15
Aprendizado 60
Integração 80
240
Pontuação
Limite Limite % Pontuação
CRITÉRIO Proposta
Mínimo Máximo Obtida Obtida
Sebrae/NA
5 – Informações e Conhecimento 50 80 60 70 42
Enfoque 80
Aplicação 80 21
Aprendizado 60
Integração 60
Enfoque 70
Aplicação 70 21
Aprendizado 70
Integração 70
Enfoque 80
Aplicação 80 23,25
Aprendizado 70
Integração 80
Enfoque 80
Aplicação 60 28
Aprendizado 80
Integração 60
Enfoque 80
Aplicação 60 22,5
Aprendizado 80
Integração 80
241
Pontuação
Limite Limite % Pontuação
CRITÉRIO Proposta
Mínimo Máximo Obtida Obtida
Sebrae/NA
7 – Processos 90 120 100 65,5 65,5
Enfoque 50
Aplicação 50 19
Aprendizado 40
Integração 50
Enfoque 80
Aplicação 60 19,5
Aprendizado 60
Integração 60
Enfoque 100
Aplicação 100 27
Aprendizado 60
Integração 100
Relevância 100
Melhoria 20 40,5
Competitividade 20
Compromisso 40
Relevância 70
Melhoria 40 36
Competitividade 40
Compromisso 90
242
Pontuação
Limite Limite % Pontuação
CRITÉRIO Proposta
Mínimo Máximo Obtida Obtida
Sebrae/NA
8.3 – Relativos a clientes e mercados 80 120 110 45
Relevância 80
Melhoria 20 49,5
Competitividade 20
Compromisso 60
Relevância 80
Melhoria 40 36
Competitividade 20
Compromisso 40
Relevância 100
Melhoria 20 63,25
Competitividade 40
Compromisso 70
243