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OC-A1
DADOS TÉCNICOS
ESPECIFICAÇÃO DOS ÓLEOS COMBUSTÍVEIS
CARACT. UNID OC- OC- OC-3A OC-7A OC-Xisto OC- 1B Óleo OC-
A1/B1 A2/B2 OTE RARO Diesel PREMIUM
Metropolit
ano/Interio
r
Poder Calorífico Kcal/k 9.650 9.550 9.500 9.400 9.700 9.825 10.150 9.700
Inferior g
Visc. Cin. 600C, cSt 620 máx 960 2.300 --- 48 10 a 90 ----- ---
máx máx máx
Vi
Visc. 500C,
C máx
á SSF 600 900 2 400
2.400 300 000
300.000 ------ ---- ----- ---
Visc. Cin. 400C cSt --- --- --- --- ------ --- 2a5 4 a 18
Enxofre, máx %m 2,5 / 1,0 2,5 / 1,0 4,0 4,0 2,5 0,4 0,05/ 0,2 1,0
Água e Sedim
Sedim, %v 20
2,0 20
2,0 20
2,0 20
2,0 10
1,0 20
2,0 0 05
0,05 02
0,2
máx
Ponto de Fulgor, 0C 66 66 66 66 66 66 38 66
mín
Ponto de Fluidez 0C (1) (1) (1) (1) 9 18 3 a 12 -3
Sup máx
Vanádio, máx mg/kg 200 200 200 200 ---- 200 --- 20
( 1 ) Ponto de fluidez superior em SP: 24 ( dez, jan, fev, mar ), 21 ( abr, out, nov ), 18 ( mai, jun, jul, ago, set )
OC-A1 Aditivado
Desafios Atuais......
9 Melhorar a eficiência da caldeira ( Economia de Combustível );
9 Reduzir emissões;
9 Reduzir
R d i o risco
i d
de corrosão
ã ( altas
lt e b
baixas
i ttemperaturas
t ));
9 Diminuir custos operacionais.
OC-A1 Aditivado
9Aumentar a eficiência da caldeira / Fornos ( economia de combustível )
- Diminuir os depósitos;
- Melhorar a limpeza dos bicos de injeção;
- Melhorar a combustão do combustível.
9 Reduzir emissões
- Reduzir particulados;
- Reduzir carbono não queimado;
- Reduzir fumaça e fuligem
fuligem.
9 Reduzir o risco de corrosão ( alta e baixa temperaturas )
- Reduzir SO3 e SO2 que levam à formação de ácido sulfúrico
- Aumentar o PH das cinzas.
9 Diminuir os custos operacionais
- Reduzir tempos de manutenção;
- Aumentar a eficiência da produção.
Poluentes Atmosféricos
1. Materiais Particulados ( MP ):
- Engloba
g a fumaça,
ç , fuligem
g e cinzas;;
- Facilmente visível e portanto gera maior reclamação da comunidade;
- Sujeira em superfícies ( tecidos, casas e outros materiais );
- Fuligem são pequenas partículas de carbono e material carbonoso,
parcialmente oxidado, isoladas ou impregnadas com cinzas é o que
podemos chamar de fumaça preta;
- “ Fuligem ácida “ que é constituída por mistura de cinzas e produtos de
corrosão das paredes metálicas dos fornos ou caldeiras impregnadas de
ácido súlfurico que condensou os gases de combustão;
- A fumaça propriamente dita ou “ fumaça branca “ é constituída por
gotículas de hidrocarbonetos ou outros produtos químicos voláteis não
queimados;
- Cinzas são formadas pelos resíduos inorgânicos deixados na queima
completa do combustível.
Poluentes Atmosféricos
2. Monóxido de Carbono ( CO )
É um gás inodoro e sem côr, formado na combustão incompleta de qualquer
material carbonoso;
- É um gásá altamente
lt t venenoso pois i reagem com a hemoglobina
h l bi d
das
hemácias do sangue formando carboxihemoglobina, que torna a
hemoglobina incapaz de capturar o oxigênio e realizar assim a troca gasosa
oxigênio x gás carbônico nos pulmões.
pulmões
- A concentração de CO nos gases da combustão vai depender muito da
temperatura dos gases e do excesso de ar na combustão. Baixo teores de ar
levam altos teores de CO a uma dada temperatura.
Poluentes Atmosféricos
4 Óxidos de Enxofre:
4.
- O enxofre nos combustíveis é um dos piores poluentes
existentes, devido a corrosão que causa a formação de
chuvas
h á id e aos problemas
ácidas bl respiratórios
i tó i que causa na
população.
-A maior p
parte do S contido no combustível torna-se SO2
depois da combustão;
- Resultante da oxidação do SO2 é o SO3 que também
poderá ser transformado através da ação catalítica do
pentóxido de vanádio ( V2O5 ).
Monitoramento de Emissões
METODOLOGIAS EMPREGADAS
Troca de combustível
- Pode aumentar o custo
Adicionar “ aftertreatment “
- Alto custo
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
ENTRE OC-A1 E OC-A1 ADITIVADO
Produção de Vapor: 1.300 kg/h
Consumo: 85 kg/h de Óleo Combustível
Lavador de Gases para Controle de Emissões
Fabricante: KCH – Keramchemie Instalações Ind.
Ano de Fabricação: 1992
Capacidade: 1.550 litros
Emissões Atmosféricas
MP - Material Particulado
Limite Conama 382/06 – 250 mg/Nm3
( mg/Nm3 )
160
140
120
100
80
60
54,41 47,35
40
20
0
OC-A1 OC-A1 ADIT
Emissões Atmosféricas
NOx - Óxidos de Enxofre
Limite Conama 382/06 – 1600 mg/Nm3
( mg/Nm3 )
700
579,31
600
500
400
300
200
78,76
100
0
OC-A1 OC-A1 ADIT
Caso nº 2 – Caldeira Aalborg
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
ENTRE OC-A1 E OC-A1 ADITIVADO
Emissões Atmosféricas
MP - Material Particulado
Limite Conama 382/06 – 250 mg/Nm3
( mg/Nm3 )
120
100 94,11
79 92
79,92
80
60
40
20
0
OC-A1 OC-A1 ADITIVADO
Emissões Atmosféricas
SOx - Óxidos de Enxofre
Limite Conama 382/06 – 2.700 mg/Nm3
( mg/Nm3 )
2423,54
2500
2175,08
2000
1500
1000
500
0
OC-A1 OC-A1 ADITIVADO
Emissões Atmosféricas
NOx - Óxidos de Nitrogênio
g
Limite Conama 382/06 – 1.600 mg/Nm3
( mg/Nm3 )
1200
969,00 958,33
1000
800
600
400
200
0
OC-A1 OC-A1 ADITIVADO
Caso nº 3 – Caldeiras ATA 1 e 3 – Tipo AWN 8
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
OC A1 ADITIVADO
OC-A1
Potência: 6.000 Kw
Queimador: Weishaupt WKMS 50/2A
Medições
¾C ã L
¾Conversão Lenha
h X OC
¾Gá N
¾Gás Natural
t l X OC
FICHA DE SEGURANÇA
Óleo Combustível A1 - Aditivado
Óleo Combustível A1 Aditivado Ipiranga para uso industrial, promove a melhoria da eficiência da caldeira, reduz as
emissões, reduz o risco de corrosão em altas e baixas temperaturas reduzindo os custos operacionais.
A moderna tecnologia de aditivos usados no OC-A1 Aditivado Ipiranga enfrenta os mais críticos desafios encontrados nas
grandes indústrias que tem como principal objetivo a Proteção ao Meio Ambiente.
Para efeitos da Resolução ANP Nº. 80/99 dos óleos combustíveis industriais, o produto Ipiranga é denominado como OC-A1
Aditivado.
O Regulamento Técnico ANP Nº. 3/99 aplica-se aos óleos combustíveis comercializados em todo o território nacional de
origem nacional ou importados.
Os Óleos Combustíveis comercializados em todo o território nacional deverão estar de acordo com as
especificações estabelecidas por este Regulamento Técnico.
ESPECIFICAÇÃO MÉTODO
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
OC-A1 ABNT ASTM
Viscosidade Cinemática a
NBR 10441 D 445
60°C, máx. ou mm2/s (cSt) 620 NBR 5847 D 2171
Viscosidade Saybolt Furol SSF 600 MB 326 D 88
a 50°C máx.
D 1552
Enxofre, máx. % massa 2,5 MB 902 D 2622
D 4294
Água e Sedimentos, máx. MB 37 D 95
% volume 2,0 MB 294 D 473
(2).
Ponto de Fulgor, mín. ºC 66 MB 48 D 93
NBR 7148 D 1298
Densidade 20/4°C - Anotar NBR 14065 D 4052
Ponto de Fluidez
ºC (3) NBR 11349 D 97
Superior, máx.
D 5863
Vanádio, máx. mg/kg 200 -
D 5708
060109
Observações:
(1) Todos os limites especificados são valores absolutos de acordo com a Norma ASTM E 29.
(2) É reportado como teor de água e sedimentos a soma dos resultados dos ensaios de água por
destilação e sedimentos por extração. Uma dedução no volume fornecido deverá ser feita para toda
a água e sedimentos que exceder a 1% vol.
(3) O ponto de fluidez superior deverá ser no máximo, igual ao indicado na tabela II.
(4) Conforme Artigo 3º da Portaria ANP 80/99, ficam vedadas a comercialização e a utilização, em todo
o território nacional, de óleos combustíveis com teores de enxofre superiores aos estabelecidos
abaixo:
I - 1,0% em massa: nas regiões metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Rio de Janeiro,
Belo
II - 2,5% em massa: nas demais regiões do País;
Parágrafo único. Os limites estabelecidos nos incisos I e II podem ser ultrapassados, respeitado um
teor máximo de 4% em massa, caso a utilização do óleo combustível produza emissões de
poluentes que
atendam aos limites estabelecidos pelo órgão ambiental da jurisdição, casos que deverão ser
informados à ANP.
(5) A comercialização de óleos combustíveis com viscosidades e teores de enxofre diferentes dos
indicados devera atender ao disposto no Artigo 4º da Portaria ANP Nº. 80/99. – “Será permitida a
comercialização de óleos combustíveis com viscosidades diferentes mediante acordo entre
comprador e vendedor." Em qualquer caso devem ser atendidos os limites estabelecidos na
Portaria para os teores de enxofre, água e sedimentos, ponto de fulgor e vanádio.
LIMITE MÁXIMO, °C
UNIDADES Mai, Jun., Jul, Ago.,
Dez., Jan., Fev., Mar. Abr., Out., Nov.
DA FEDERAÇÃO Set.
DF-GO-MG-ES-RJ 27 24 21
SP-MS 24 21 18
PR-SC-RS 21 18 15
Demais regiões 27 27 24
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Rua Francisco Eugênio , 329 – São Cristóvão - Rio de Janeiro – RJ – CEP : 20.948 - 900
E-mail : canaldireto@ipiranga.com.br
Sinônimo: N.A.
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Efeitos do produto:
Efeitos Ambientais :
Solo: O produto derramado sobre o solo, poderá em parte ser evaporado, em parte ser
lixiviado e percolar contaminando o lençol freático limitando desta forma seu uso.
Perigos específicos: Exposição repetida a névoas e vapores podem irritar o trato respiratório.
Pessoas susceptíveis a dermatites podem agravar a sua condição após contatos continuados
e habituais.
Contato com a pele: : Remover roupas contaminadas. Não apalpar nem friccionar as
partes atingidas. Lavar com água corrente abundante por 15 minutos (mínimo)
Chamar/encaminhar ao médico se necessário.
Contato com os olhos: Não friccionar. Remova lentes de contato, se tiver. Lavar com
água corrente no mínimo por 15 minutos. Encaminhar ao oftalmologista..
Ingestão: Não provoque o vômito. Dar água a vítima para diluir o efeito tóxico. Não
fornecer líquido ou induzir o vômito em vítima inconsciente ou em convulsão. Chamar /
encaminhar ao médico.
Quais ações devem ser evitadas : Não administrar nada oralmente ou provocar o vômito em
vítima inconsciente ou com convulsão. Não limpar partes do corpo com solventes .
Notas para o médico: Realizar lavagem gástrica de forma cautelosa evitando a aspiração do
produto para as vias aéreas. O óleo mineral é contra indicado pois aumenta a absorção de
hidrocarbonetos.
Métodos especiais: Evacue a área e combata o fogo a uma distância segura. Utilize diques
para conter a água usada no combate. Posicionar-se de costas para o vento. Usar água em
forma de neblina para resfriar equipamentos expostos nas proximidades do fogo.
Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos: Evitar contato com os
olhos e pele. Evitar a inalação de névoas / vapores. Evite o contato direto com o líquido.
Reduza os vapores usando água em spray.
Recuperação : Sempre que possível recupere o produto com material não inflamável
( serragem , palha ou outro material absorvente ) e remova o solo contaminado colocando-os
em tonéis ou container para seu reaproveitamento ou tratamento. O produto que cair na água
ficará na superfície , utilize barreiras de contenção para evitar o seu espalhamento e recupere o
produto.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio
Condições de armazenamento:
Adequadas: Tanques de aço carbono aquecidos , com teto fixo. Os recipientes devem
ser armazenados em área identificadas e ventiladas.
De sinalização de risco :
4 - Extremo Saúde 0
3 - Alto Inflamabilidade 2
2 - Moderado Reatividade 0
1 - Leve Especial -
0 - Mínimo
BRASIL - LT / NR 15
LT - MP VM
PPM mg/m3 PPM mg/m3
Óleo Combustível N.E. N.E.
Data de Elaboração : Setembro/08 Data de Revisão :
N.º da Revisão : 00
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
ACGIH - 2007
TWA STEL
PPM mg/m3 PPM mg/m3
Óleo Combustível N.E. N.E.
Precauções especiais : Evitar a exposição maciça a vapores. Produtos químicos só devem ser
manuseados por pessoas capacitadas e habilitadas. Os EPIs devem possuir o CA (Certificado de
Aprovação). Seguir rigidamente os procedimentos operacionais e de segurança nos trabalhos
com produtos químicos. Nunca usar embalagens vazias (de produtos químicos) para armazenar
produtos alimentícios. Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o
monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais) da
NR-9.
Medidas de higiene : Roupas, luvas, calçados, EPIs devem ser limpos antes de sua
reutilização. Use sempre para a higiene pessoal: água quente, sabão e cremes de limpezas.
Lavar as mãos antes de ir ao banheiro, comer ou beber. Não usar gasolina, óleo diesel... ou
outro solvente derivado de petróleo para a higiene pessoal. Bons procedimento operacionais e de
higiene industrial ajudam a reduzir os riscos no manuseio de produtos químicos.
Cor: Escura.
Odor: Aromático.
pH: N.D.
Limites de explosividade:
Condições específicas
Reações perigosas : Reage com produtos químicos fortes oxidantes ( como cloreto de
acetila; ácido nítrico; anidrido crômico; ácido perclórico; ácido permangânico; nitrato de prata;
nitrato de mercúrico; peróxido de hidrogênio; percloratos e outros )
Toxicidade aguda:
Efeitos específicos : O distúrbios mais comum a longo prazo é irritação do trato respiratório. Este
produto pode conter quantidade significativa quantidade de hidrocarbonetos poliaromáticos.
Segundo o IARC (International Agency for Research on Cancer) existem poucas evidências seja
carcinogênico para o homem. O principal risco está associado com a irritação da pele e olhos pelos
fumos emitidos pelo produto aquecido. O aquecimento do produto pode liberar gás sulfídrico.
Número de risco: 90
Número de risco: 90
15. REGULAMENTAÇÕES
Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o monitoramento da
exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da
NR-9. Funcionários que manipulam produtos químicos, em geral, devem ser monitorados
biologicamente conforme o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) da NR-7.
As informações e recomendações constantes desta publicação foram pesquisadas e
compiladas de fontes idôneas e capacitadas para emiti-las. Os dados dessa Ficha referem-se a um
produto específico e podem não ser válidos onde esse produto estiver sendo usado em
combinação com outros. As Empresas Petróleo Ipiranga com os fatos desta ficha, não pretendem
estabelecer informações absolutas e definitivas sobre o produto e seus riscos, mas subsidiar com
informações, diante do que se conhece, os seus funcionários e clientes para sua proteção individual,
manutenção da continuidade operacional e preservação do Meio Ambiente.
SIGLAS UTILIZADAS :