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S R.

PRESIDENCIA DA REPUBLICA

‘S “. , I
..s
--

i . : t:

CONSELHO DA REVOLUçAO

Plataforma de Acordo Constitucional entre 0

MFA e os Partidos Politicos


a
-

jj., fl Q821 351 f 3955945;


DOC25 ABR1L; 14- a-gi

:A} - / -//

CONS ELHO DAREVOLUçQ

PLATAF0MA OF ACCRDO CONSTITUcIOAI. E:’TRE


Oi•AE Os

PARTIDOS POLITICOS -

1. 0RCOS DE SOBEAIA -

- Os orgos de sobraia duranta o periodo de transiço


são o
segi1ints: -

) Presideiite da Repiiblica; -

b) Conseiho da Rvo1uço; - -

c) Assciib1eia Lezislativa;
d) Goverrio -

e) Tribunais.

2. PRESIDENTS D.\ E?LICA

2.1. — 0 Pesidento da Repüblica será eleito por sufrágio universal,


cto a secreto.
As candidturas para a Presidncia a Rcpblica seo aprs:i
taclas par urn jnjo de 7.500 e ir máxio de 13.000 ciciacos eleito
res,

2.2. - 0 Presidete da Repbiica sara par incrncia Pr?sidante do Coii


e1ho da Ravo1uço c Comandaute Supreto das Forças
Ar3das.
.3. 0 Presiderite da Repübllca ter os pcd
a funçes qua LI-ia fo
eaa atrbuidos pela Constituiçc,
ac.tra as quais se incluiro OS se—
uintes:

Ct \
fc
a)Prsz Q 2o ‘O1T

b) Exercer o rç

— ‘3 (
cn -
-
ua

2.

de enrgflcja, rnQdia-e auto’- a


d) Doclarar o estada d sltio ou :
todo ou em parte do cerrjt6
ço do Conseiho da Revoluço, m
nstiucionajs;
rio nacionl, nos termos CO
iho da
roMjnjstro ouvjdos o Conse
e) Nouear e exonerar o PrimejliLicos reprsentados na Assernbleja
os po
Revo1uç!o e os partid a os resultados eleiLor
ais;
la ti va e te nd o em co nt
Legis
ta do Pri
on er ar os m et ub ro s do Governo, sob propos
f) Nornear e ex
rneLro Miriistro; iva
r pu bl ic ar as le is da Asseublia Legisla
r e faze m corno as di—
g) Prowulga e de cr et os reulamencares, be
c as decr et os le is uçto e as
ti v o s e di pl oi as do Conseiho da Revo1
p1orna legisia
s decretos;
sinar os restante vas
a L eg is la ti va , tn arcando data para no
ssembici
b) Dissolver a A ar no prazo Lmáximo
de 90 dies;
ei çe s, a re al iz
c1 da o Coriselho
go s da s re g ie s aut.ór2cinas, ouvi
or
i) Dissolver os
da Revol uç ão .
derIo pro
ou a es ta do de emergncia nào po
o
2.4. C cstado de sIti leia Legis..
di as se m ra ti ficaco da Asseuib
de 30
longar-se para além
1tiva. um de
ad os da da ta da recepco de
nt
de quinze dias co ou dci
2.5.1- No prazo r pr ou ig ado coraio ici,
para se
eia Legislativa o no
creto da Assembl a C on se ih o da Revo1ug
8.3 se
evisto no n. 3. dente da
xrno do prazo pr de , poder o Presi
nstitu io ua li da
se pronunciar pela inco e m ed ia nt e tu en sasem furidam
en
evoluco
o Conseiho da R .aco do diplo
Pib1ica, ouvido o no va ap re ci
citand
to de veto, soli
ta.cIa, exercer direi
ma,
A

2.5.2— Se a Assemblia c.crifirar


o decreto palo voto da maioria abso
tividade de funçOes, a proulga
luta. do rniero de daputados cm. afec
&, exigida rnaioria qualifica—
ço no poderá ser racusada. Será, por
a a confirtzaço dos decretos
da da 2/3 dos deputados presexites par
qua tespeitcm as soguintes matérias
dade estatal, colcct±va e
1) Limites entre os sectores da proprie
privada;

2) Relaçoes externas;
3) 0rganLzaçio da defesa nacional o definiç& dos deveres dela
decorrerites;
4) RegulamentaçZio dos actos ele&torais previstos na Constituiço.
islativa
2.6. 0 exercicio do poder de disso1uço da Assembteia Lag
-

r favorhrel do Conse
pelo Presidente da ReptThlica deponde do parece
ço obrigatória previstos
lho da Rcvoluç.o. salvo nos casos de dissolu
no no2. 4.4.
sident.e da epTh1ica, assu
2..’. Ern caso de vagatura do cargo de Pre
Legislativa, devendo pro-
as funçöcs o Prasidente da Assetnbleia
irno de 60 dias.
ceder-se a nova eleIç.âo no prazo irAx
iar ao cargo no prazo de
2.8. — Presidente da Rep.ib1ica renunc
Se 0
efect.uadas em oonsequncia da dis
30 dias ap6s eleices legislativas
ia
Ass eibi eia, uo pod er can didatar-se nas e1eiçes ied
Soluço da
taaiente euintes.

C0NSEL DREVOLUCO
3. t
O
constituido por
3.1 — 0 Conseiho da Revo1uço ser.
a) residente da 7 Rept.iblica que prasidirá;
)
do Esta do Uai. or Gene ral das Porças Armadas (CEVGFA exst.r);
i) Chef a (se
General das Forças Armadas
Vice Chafe do Estado iaior
rcito,
Chafe do Estado Maior do E’cé
- -— — /

— —
*
t);
eral das Frças Aradas (Se exist
INA 4-4 .-o
_
4
p ‘-

Vice Chafe do Estado !aor Gen


--

to;
Chafe do Estado Maor do Exrci
Frç a Aérea;
Chefe do Estado aior da
;
Chef e do Estado Major da ?rtaada
-

r);
Priraeiro Ministro (se f or milita
Armada,
rcito, 3 cia Farca Aroa e 3 da
c) 14 oficlais, sendo 8 do Exé
os das Fora krmadas..
desigria.dos- peLQs respectivos. ram
ento perancnte, rerifica..
3.2. Em caso de cnorte, reru5ncia ou impedim
ailnea
alguns dos menbros referidos na
do polo pr6prio Conseiho, de
aço do res
ser o lugar preenchida por desigx
c) do niimerv anterior,
pectivo ramo das Força5 Aruwdas.
o e funci
3.3. - Compote ao pr6prio Consciho reu1ar a sua organizaç
na’nento.
-
—‘
.

1.
039482710 351 3955945.
14 3 9 13:04
EM:socR•CENTRr 900 25 ABRT;

/ 4•
h.

I
I

á em sesso pernanente, segun


3.4. 0 Conselho cia Revolução funcionar
ado.
do regimento interno por ele elabor
funçes de Conseiho do Presdcnt
3.5. — 0 Conseiho da Revoluço tern
ular funcionarnento das instituiçesdt2
da ?eptib1ica, de garant..e do reg
nstituiç5o e da fidelidade ao espiri
ocrticas, do cwnprimento da Co
o p0
de Abril de 1974 e ainda de org
to da Revo1uço Portuguesa de 25
tria militar.
1IticO e legislativo em rna
an
Presidee cia RepSb1ica e de gar
. -Na qualidade de Coriseiho do
, compete ao
das instituiçes denocrátic.as
te do regular fincionernento
no exere
har o Presidente cia Reptiblica
Conseiho da Revo1uço aouse1
cio das sims funç5es e ainda;
rra e a fa
a Repi.lblic.a a declarar a gue
a) Autorizar o Presidente
zer a Paz;
estade de sitic
cia Repüblica a dec1irar o
b) Autorizar o President nac.iotid.;
ou em parte do tcrritdrio
ou de eIiergncia em todo
do territdrio
da Repib1ica a auseritar-se
c) Autorizar o Presidente
nacional
Pr2sidente da
ela rar a itp oss ibi iid ade fisica permanente do
d) De do exercicio
ib1 .ica e ver ific ar os impedimentos temporrios
Rep
das funçes.
coizapete
ade de gar ant e do cum primento cia Constituico,
37. Na qua .lid
ao Couseiho da Revoluço: do P1es
por ini cia tiv a pró pria ou a solicitaç!o
a) Pronunciar-se, de quaisquer di
re a constitucionalidade
dente da Reptiblica, sob
ploina.s, antes de os esm
os serem prornulgados;
to das
euz issä o das tued idas necessáiias ao cumpriuzen
b) Velar pel a
pod end o ernitir cozendaçes para o efe!
.. normas con stit uc. ion ais ,
to;
re a constituciO
inci ar— se, eoia for ça obrigatria geral, sob so1icitaço do
oni a
C)
1oaas já proau1gados,
naidader de quaisquer dip da Ass ern bleia Legisl3t
int e cia Rep iibl ica, do Presider.te RepSbliCa,dO
Prsid€ Procurador Ceral da
1-li nist ro, do
za, do Prix neir o no n. 3.10.
de Jus tiça e ain da nos caso previstos
Provedor
tO
na alin ea a) do nti.nero anterior,
pos to
3.8.1— Para o efeito do dis pra sereri
dec ret os rern etid os ao Presidente da cpt1blica
dos os
-)- 14 9, 1j:04: O348?/1O = a 1 5c;

/

.:-

gado como lei ou dccreto—Lei, ou que consistani na ziprovaço de tra—


tados nu acordos internacionaLs, sro siulultaneafriente enviado ao
Conseiho da Revoluço e no poderäo sr promulgados antes de passe-
rem cinco dias sobre a sua recepço no Conseiho, salvo o àaso deur
gancia’rocorihecida pelo Presidente da Reptiblica, que deverá nessa at
tura dar corthec.imento ao Consetho da Ravoluço do prc’p6sito de promul
gaçao imediata. -

3,8.2—Se o Cons1ho tiver cTi.1vids sobre a constitucionalidade de urn


creto e deliborar aprec.iá-Io, corunicar. o facto ao Presidente da
RepSb1ica, no ref erido prazo de cinco dias, para qu stc no efec.
tue a promulgaçAo.

38.3- Delibetada pelo Consel1o on requerida pelo President.e da Repti


blica a apreciaço da constitucionalidade de urn diploma, o Consetho
da Revo1uço terfl, pare se pronunc.iar, prazo de vlnte dias, o qual po
der no entanto, ser encurtado pelo Presidente do. Reptiblica, em caso
de urgucia. -.

3.8.4- Se o Consciho da Revo1uço se pronunciar pela inconscituciona—


,‘dadc do qualquer diploma, antes de o mesuio ser promulgado, o Presi—
äcute da Reptiblica dever exercer o direito de veto nos termos do 2.5.1,
exiindo—se, no case dc decreto do. Assembl.eia Lagislativa a mainria qua
Uficada de 2/3 do uiirnero de deputa.dos prese.tztes pars. que 0 mesao seja
prouiulgado. Se se tratar de decreto do GoverflO este no poder ser pr
mu.gado.

39. — No caso de o- Conselho do. Revoluço verificar que a Constit.UicO


tiecess-
nKo est a ser cumprida, por omissäo das ruedidas legislativas
constituciOnaiS, poder recomerl
rias para tornar exequiveis osnortnas
tempo razO—
dar aos orgaos legislativos competentes que as adopteui em
ve1.
os TribUi$
3.20.1- Nos feitos submetidos a julgarnento, ro poderAo
GU tiCs princ
eplicar norr..as quo infrijam o disposto no. Const1thhic°
1 U94B2 10 = 1 I b9.b
Atri 14 6 C
l11SSU bN u uu

6,

ito, apreciar a exis


pios nela consignados, cabendo-ihas, para o efe
. ,as iflc.oflstitucionalidades or—
tncia do incousUtaxcjonaljdade Porérn
s ernaciona±s no im,edcrn
gnicas on forLnais 3e tratadbs on acordo int
iç.es na ordeta interria portuguesa,
a aplicaço das respectiva5 dispos
da outra ou outras partes con
salvo se a itripedirem na ordm interna
-

tratantes.
senxusarem a aplicar uua norma cons
3.l0.2- Sempre quo os Tribuna±s
reto regulatnontar Cu diploma equipa—
tante do lel, decreto-lel ou dec
cionalidade, e uma von esgotados os
el corn fundamento em inconstitu
havorá reeurso gratuito, obriga
tório
recursos ordinários que caibam,
onali
trito a questo cia inc.onstituci
para o Ninisrio Pdblico, e res
o Cons
e do caso concreto pela ComissA
dade, para julgaracnto definitiv
tituciona,
Consti—
urso gratuito para a Cornisso
3.lO3— Haver ainda sempre rec
que a—
al, obr iga tór io par a o Mi nistrio Pblico, das decises
tucion
ela Cotnisso
gada incoristitucional por aqu
pliquetu nina norma eiztes jul
cional, em tr&s
itucional julgar inconstitu
3.10.4- Se a Cortisso Const
seiho da Revoluço de
casos concretos, urn
a inesma norma, poderá a Con
ofan
ons titu cio nal ida de corn força obrigatória geral, sam
rar a inc
sa dos casos julgados.
ou formal, bas—
Qua ndo a iric ons titu cio nalidade seja orgnica
.3,10.5-
issto Constitu
titucionalidade pela Com
tars urn jalgarrrento do incons sua decla—
o Con seih o cia Eev o1u ço possa proceder -

cional, para qua


craI.
Zaço cam fora. obriat6ria
inembro do Con
aiss Ao Co nst itu cio nal será presidida por urn
3.11.1- A Cor
além do Presiden—
o da Re vol uço . cou rvo to de desempate a cooposta.
seih
tepor:
Tribunal do Jus
tro jui zcs , sen do urn desinado polo Suoreno
a) Qua ior da agL5—
a os res Ctn Le s des ign ado 5 polo Corisetho Super TriburiS
tiça de Relaç!io a dois dos
a, sen do urn dos Trib una Ls
tratur :
do l. instncia; ——

a
O394bi1, = I 39
!‘r31 14 i 91 :11,
t SQ’ 9’ XC

b) lYma personalidade de reconhecido mérito, designada pelo Presj


dente da RepibUca;
c) Uma parsonalidade de reconhecido mérito, designada pela Assem—
blela Legislativa;
nadas pelo Con
d) Doas personalidades de reconhecido nérito, desig
seiho da Revo1uo, serido urna, pelo nienos, juri
sta de reconhe
cida coIupetncia.
al exerc.ero funçes at&aoter
3.11.2— Os ruembros cia Comissâo Constitucion
entes C inatnoviveis, apli—
mo do perfodo de transiço e sero inclepend
cicio de funçcs jurisdicionais, as re
.E.,..ndo_se-lhes, quando no exer
ponsabiiidade prdprias
gras sobre garant.ias de imparcialidade e irrcs
-

dos juizes.
Comisso Constitucional sero
3.11.3— A organização e furrnionaiento da
1uco. As noras de processo sero apr
aprovadas pelo Conseiho cia Revo
zo da possibilidade de a.
vudas pelo Conseiho da Revo1uço, sernprejuI
Aseuzb1eia Legislativa as alterar.
-

3.12. — Compete a
ComissgoConstituc.ional:
e a constitucionalidade dos di
a) Dar obrigatoriamente parecer sobr
pelo Coaseiho da Revo1uço,
plomas que hajaxa de ser apreciados
nos termos dos ns. 3.7a) a 3.7c);
aço das
cer sobre a existncia de vio1
b) flar obrigatoriamente pare nos termos a para os efcitos
norvzas constitucionais por omisso,
no n 3.7b);
subtne
nstitucionalidade que Ihe sejaru
c) J’ulgar as questes de inco 3.10 .3.
s. 3.10.2 e
2
n
tidas nos termos do disposto nos
idade ao espirito da Revalti
3.13.. Wa qualidade de garante cia. fldel

RevoluçAo:
çAo Portuguesa, cabe ao Cotiseiho cia
-

notneaço
cia Repi.Thlica sobre a
a) Pronunciar-se junto do Presidenta
do Priuieiro Zlinistro;
a exercicic
dente da Reptiblica sobre
b) Pronunciar-se junto do ?resi disp ostO no fl2 2.5.
nos terinos do
do direito de veto susperisivo,
c2ili.21r,
legislativo cm matria
3.14. Na qualidade de orgo politico e
-

o Conseiho da Rovoluçäo ter: .•;-;I;


:t
4.-

-s
- ‘C

p 0394827W 3- 1 395D96b;
14 3 9: l3:C:
E’ISS0NTHC DCC 2

z 8.
‘-

islar sobrc orgaui:aço, funjo


a) CornpoLncia exciusiva para leg
s nadas;
nalner2t.o e dicip1ina clas Força Arr
tratados ou acordos internacionais
b) Competnc&a para aprovar os
s.
que respeiem a assuntos militate
I icio
-

Revo1uco quo representem a,cero


3.15 1 Os actos do Conseiho cia
conE orme

I , 3.1L3.e 3.14 revestirâo,


das cocipeLências indicadas em 3.3
Revo1uço ou
cas os, a for ma do dip lom a legislativo do Consetho da
os
dos pelo Presiden
o1uço o sero prornulga
do diploma do Conseiho da Rv
o1verrn
üb 1ic a, carc ’oe ndo de ref ere nda rnioisteial Os quo env
da ep
iço de receita.
aumento do despesa ou diminu
uço Lêx valor
Os dip lom as leg isl ati vos do Conseiho cia Revo1
3.15.2 —

do Conselbo da
retos leis C os dipiomas
idntico aos das leis e dec ou ao do
val or id& itio o acs dos decrets regulamentares
Revo1uço tê
-dvaco de Tratadcs
da As ser b1e ia Le gis lati va ou do Coverno do apz
actos va1uço
ac ion ais ; os res tan tes actos do Conseiho da Re
ou acordos intern
independentemente
a for ma do res o1 uç es e serio publicados
rcvestiro
ente da Repib1ica.
de proulgação do Presid
A
ASSELEtA LECISTIV
CE S tTR E opR ES toE rr DA REPUBLICA. A
4. RELA
E O_cQVERNQ
ente da
itic am ent e res pon sãv el porante o Presid
4,1. — 0 Governo é pol
.
Assembleia Legislativa
Repiiblica e perante a
Assexb1eia Le
ade pol Cti ca do Goverrio perante a
4.2. A responsabilid o, a
ap rec iac o do programa de govern
tnediante a
gislativa eeectiva-se de censu
pod ida ou a apr ovaço do moçöos
ele
recusa de conflança per
Constituirite.
tom es a dof lrii r pela Assernbleia
xa nos
permaflece
os eb ro s do Coverno cessante
4.3. Etn CSO de demisso
se do novo Governo.
ro em funçes ate a. pos em
rá obr orimonte a Ass
pib1ic.a dis o1 ve
4.4. — 0 Presidento da Re confianca cu
rec usa do votOS do
est a baj a
bicia Legislativa quando dostos tiotIVOS*
a
pot cua lçu er
VadO mocs do ccnsur
a quo deteriinem
31 I 395b95;
0394B2/1U
ABRJL; 14- 3-97 i3O5;

c a mesma lgis1atura.
Lerceira substituiço do Governo durara
TAS
5. ttSPOsIc1ES FINts E TRANSI-rOR
o da priciieira legislatura.
5.1. — Será fixada m quatro anos a duraçâ
da Repiblica cessar trs e
5.2. 0 prieiro mandao do Presidente
transiço ou cinco anos ap5 a sua dci
6
ses ap6s o tero do periodo de
z1nar tnais ceda.
o, conorme o prazo que terr
senbleia Legislatva ou vagatu
5.3 Ainda que haja disso1.uço da As
nova
ica, no se cotecar a contar
do cargo de Presidente da Repib1
a Ieis
isla cur a ou nov o rna nda to, coT apetindo aos elcitos completar
leg
os dos nirnoros anteriores,.
latura ou o ruandato nos tcrm
terá obrigato
. Na seg -un da leg isla tur a, a Asseaibleia Leglslativa
5.4 —
o Presidcnte
constitucional, nAo podendo
riaente poderes de revisAo
dera-so
ica rec usa r a pro rnu 1ga o da lei de rcviso. Consi
da Rep iibl
ela lei.
quando eritrar ern vigor aqu
findo o perlodo de transiço
transiço, que
5. 0 pre sen te pac to vig ora durante opetiodo de
‘5. —
revisto durante
tro anos, no podendo set
tere a duraçAo minitna do qua
5S periodo se o acordo do
Conseiho da Revo1uço.
igando-se
sen te pac to sub stit ui e revoga o anterior, obr
56. — 0 pre
natrios a faz-1o inseri
r no exto cia Con!
os 1ar tid os Po 1ti cos sig

tituiçao.

de1976.
Presidncia da Re
1 pib1ica 26 de Fevereiro

o Presidente da Rep.ibIica

cial
Palo CentG Dernocrtico Sp -

4 -

Portugus/CDE
Pelo Movimento Dorocrtico % I,

\

;_.
( I’ 1’ r-:•-—-
1 39bf94; #8 9
3i
14 3-91 13:tjb;
O3941/i9 =

C2 ABRL;
EM[SSQH:CENJRO DO

10.

munj Portuès
P1o ParLido Co

ular Deraocrtico
P1o Partido Pop

ialjst.a
I’€4o Partidci Soc
e

N. 5
ADITANENTO AO
trar
ents Pacto en
So be ra ni a pravisto no pres
de Euantendo-se
o sistema de Orgos o P re sd en te da Repiblica,
logo qua eleito rania nos term
os das
funcionamento go s de So be
ais 0r
funçes osactu
aL tal data ea -

eis.
leis constitu
cionais ap1icv

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