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F~t→e ym1 - m2 y - m3 y -
AK
A m F~2→1 F~1→2 F~3→2 F~2→3 F~m→3
Ay - ?F~g(1) F~g ? F~g ?
(2) (3)
F~B→e
?
F~g Os pares ação-reação são:
(1)
F~g — F~g1→T (na Terra);
Os pares ação-reação são: (2)
F~g — F~g2→T (na Terra);
(3)
F~g — F~ge→T (na Terra); F~g — F~g3→T (na Terra);
F~t→e — F~e→t (no teto); F~1→2 — F~2→1 ;
F~B→e — F~e→B (no ar). F~3→2 — F~2→3 ;
F~c→1 — F~1→c (no chão);
(b) Aplicando a segunda Lei de Newton obtemos: F~c→2 — F~2→c (no chão);
F~c→3 — F~3→c (no chão);
F~g + F~B→e + F~t→e = m~a. F~m→3 — F~3→m (em quem aplica F~m→3 ).
1
(b) Aplicando a segunda Lei de Newton para cada corpo
f~ F~
obtemos: 6M→m 6 c→M
(1) (1) F~M→m m M
F~g + F~2→1 + F~c→1 = F~res = m1~a1 , y -F~ y -
(2)
F~g + F~1→2 + F~3→2 + F~c→2
(2)
= F~res = m2~a2 , F~m→M
(3) (3)
F~g + F~2→3 + F~m→3 + F~c→3 = F~res = m3~a3 . F~gm ? F~gM ??
f~m→M
Para o corpo 2, usando este último resultado, Dividindo a primeira pela terceira:
M +m
F~1→2 + F~3→2 = m2~a |F~ | = |F~M→m |
M
=⇒ F~1→2 = m2~a − F~3→2
ou |F~M→m | = M+m M
|F~ |. Da segunda equação,
≈ (24 × 0, 97 − 35) ı̂ (N) ≈ −12 ı̂ (N).
|f~M→m | = |F~gm |.
Portanto, as trações (módulo) entre m1 e m2 , e m2 e m3 ,
valem aproximadamente 12 N e 35 N, respectivamente. Por outro lado, sabemos que
4. Os dois blocos (com m = 16, 0 kg e M = 88, 0 kg) mostra- M
|f~M→m
MAX
| = µ|F~M→m | = µ |F~ |.
dos na figura não estão presos um ao outro. O coeficiente M +m
de atrito estático entre os blocos é µe = 0, 38. Deter-
Note que, quanto maior |F~ |, maior é a força de atrito
mine a menor intensidade da força horizontal aplicada F~
estático máxima |f~M→m
MAX
|. O valor mı́nimo |F~min | é
necessária para evitar que o bloco menor escorregue para
aquele em que |f~M→m | compensa a força gravitacional
MAX
baixo do bloco maior nas seguintes situações:
|F~gm |:
(a) Se o bloco maior puder deslizar sem atrito sobre a
M
superfı́cie debaixo dele. µ |F~min | = |F~gm |
M +m
(b) Se o bloco maior for fixado à esta superfı́cie.
~ M + m ~m
=⇒ |Fmin | = |Fg |
m Mµ
F
1111111
0000000 =
16 + 88
(16 × 10) N ≈ 497 N.
M 0, 38 × 88
2
Ainda queremos que am,y = 0 e sabemos que am,x = 0 direção x, podemos identificar |F~s,x | como sendo a força
(não há movimento horizontal). Então: centrı́peta Fc :
|f~M→m | = |F~gm | mv 2
Fc = |F~s,x | =⇒ = k∆x sin θ.
R
|F~ | = |F~M→m |.
Substituindo a primeira equação nesta última,
Por outro lado, sabemos que p
v = gR tan θ.
|f~M→m
MAX
| = µ|F~M→m | = µ|F~ |.
Em primeiro lugar, consideraremos que l é o compri-
Note que, quanto maior |F~ |, maior é a força de atrito mento total da mola, incluindo ∆x. Portanto, temos
estático máxima |f~M→m
MAX
|. O valor mı́nimo |F~min | é que R(caso 1) = l sin θ, e
aquele em que |f~M→m
MAX
| compensa a força gravitacional p
v = gl sin θ tan θ
|F~gm |: s √
3
µ|F~min | = |F~gm | = (10 m/s2 ) · (0, 50 m) ·
6
|F~gm |
s
16 × 10 √
=⇒ |F~min | = = N ≈ 421 N. 5 3
µ 0, 38 = m/s = 1, 20 m/s.
6
F~g
?
(b) Nesta situação, temos o equilı́brio: h
m
|F~s,y | = |F~g | =⇒ k∆x cos θ = mg
mg R
111111
000000
=⇒ k∆x = , 000000
111111
000000
111111
000000
111111
cos θ 000000
111111
000000
111111
000000
111111
000000
111111
000000
111111
000000
111111
000000
111111
sendo ∆x a variação do comprimento da mola com
relação ao seu comprimento l0 , quando relaxada. Na Resolução
3
(a) O trabalho da força gravitacional WF~g pode ser é constante, já que ele é sujeito a, somente, forças con-
escrito em termos da energia potencial gravitacional servativas. Colocando a origem do eixo y (vertical pra
UF~g (y) = mgy, sendo y a coordenada vertical do bloco. cima) no nı́vel da posição de saı́da do bloco, obtemos sua
Considerando y = 0 como sendo a altura da parte mais energia mecânica inicial:
baixa do loop, temos
(i) 1
Em = mv 2 .
WF~g = −[UF~g (yf ) − UF~g (yi )] = −[2mgR − 5mgR] 2 0
= 3mgR. Portanto, até a região com atrito, temos
F~g F~
?? P →B (b) O bloco chega na região com atrito com uma ener-
gia cinética Kf , que pode ser calculada através da con-
√ servação da energia mecânica:
(d) Se a velocidade é vf = 6gR, então a força centrı́peta
v2
vale: Fc = m Rf = 6mg. Por outro lado, pelo diagrama 1
mv 2 = Kf + mgh
de forças, Fc = |F~g | + |F~P →B |. Logo, 2 0
1
|F~P →B | = Fc − |F~g | = 6mg − mg = 5mg. =⇒ Kf = mv02 − mgh.
2
Esta é a intensidade da força que a pista exerce Nesta região, sabemos que Fres = fat , portanto, segundo
sobre o bloco. Usando a terceira Lei de Newton, o teorema trabalho-energia cinética,
F~B→P = −F~P →B = 5mĝ (no ponto em questão).
Wfat = ∆K.
7. Na figura, um bloco desliza ao longo de uma pista indo
Analisando a equação acima para o deslocamento d, e
de um certo nı́vel para um nı́vel mais elevado, atraves-
sabendo que o módulo da força normal é mg, temos:
sando um vale intermediário de profundidade H = 3, 0
m em relação ao primeiro nı́vel. A pista possui atrito 1 2
desprezı́vel até que o bloco atinja o nı́vel mais alto. Daı́ −|fat |d = −µmgd = 0 − mv0 − mgh
2
por diante, uma força de atrito faz com que o bloco pare
1 v02
em uma distância d. Considerando que a velocdade ini- =⇒ d = − gh .
µg 2
cial do bloco é v0 = 6, 0 m/s, que a diferença de altura
entre o primeiro e segundo nı́vel é h = 1, 0 m e que o 1
Numericamente, d = 6 (18 − 10) m= 4/3 m.
coeficiente de atrito cinético é µ = 0, 6, determine:
8. Um bonde antigo faz uma curva plana de raio igual a 9, 1
(a) A velocidade máxima que o bloco pode atingir no
m, a uma velocidade de 16 km/h. Que ângulo as alças
trajeto.
de mão penduradas no teto fazem com a vertical?
(b) A distância d.
9. Uma haste rı́gida de comprimento L e massa desprezı́vel
d tem uma bola de massa m presa a uma extremidade e
a outra extremidade fixa, para formar um pêndulo. O
vo h µ pêndulo é invertido, com a haste na posição vertical e a
massa para cima, e depois é solto. No ponto mais baixo,
quais são:
H (a) A velocidade da bola?
(b) A tração da haste?
Resolução Resolução
(a) Até entrar na região com atrito, podemos afirmar que (a) Como a bola está sujeita a forças conservativas ex-
a energia mecânica do bloco, clusivamente, a energia mecânica, que, neste caso, vale
1 1
Em = mv 2 + mgy, Em = mv 2 + mgy,
2 2
4
se conserva. Assumindo a origem do eixo y como sendo Como a velocidade é constante, ~aA = ~aB = 0. Além
(A) (B)
o nı́vel mais baixo da trajetória, obtemos disso, |F~g | = mA g, |F~g | = mB g, F~A→B = −F~B→A ,
(N )
1 e, como existe deslizamento, |f~P →A | = µk |F~P →A |.
2mgL = mv 2 + 0
2p f (c) As equações de Newton se reduzem a
=⇒ vf = 4gL. (N )
|F~B→A | + µk |F~P →A | − mA g sin θ = 0,
(b) No ponto mais baixo a força resultante vale: F~res = |F~
(N )
P →A| − mA g cos θ = 0,
(|T~ | − mg)̂. Por outro lado, se tratando da componente mB g − |F~A→B | = 0.
centrı́peta da força resultante, seua módulo vale mvf2 /L.
(N )
Juntando as duas informações: Das duas últimas, |F~P →A | = mA g cos θ e |F~A→B | =
mB g. Substituindo na primeira,
|T~ | − mg = mvf2 /L = 4mg
=⇒ |T~ | = 5mg. mB g + µk mA g cos θ − mA g sin θ = 0
=⇒ mB = mA (sin θ − µk cos θ).
10. Na figura, dois blocos estão ligados por um fio que passa
por uma polia de massa desprezı́vel. A massa do bloco A 11. Uma partı́cula de massa m = 1 kg move-se ao longo do
é igual a 10 kg e o coeficiente de atrito cinético entre A eixo x, sujeita a uma única força F (x) que varia com a
e a rampa é de 0, 20. O ângulo θ de inclinação da rampa posição. A energia potencial associada a esta força é de-
é de 30◦ . O bloco A desliza para baixo da rampa com scrita pela expressão: U (x) = 13 x2 − x, sendo U dado em
velocidade constante. J e x em m.
(a) Desenhe todas as forças que atuam sobre cada bloco. (a) Escreva uma expressão para F (x) e esboce seu
(b) Escreva a segunda lei de Newton para cada um dos gráfico.
blocos (duas equações para A e uma para B), lembrando (b) Calcule o trabalho da força√F quando a partı́cula se
que a força de atrito cinético é dada pelo produto entre desloca de x1 = 0 m até x2 = 3 m.
o coeficiente de atrito cinético e a força normal sobre o (c) Se, em x0 = 0 cm, a velocidade da partı́cula é
bloco. v0 = 0 m/s, qual será sua velocidade em x = 1 m?
(d) Esboce um gráfico para U (x) e, através dele, inter-
(c) A partir dessas equações, determine a massa do bloco
prete os resultados dos últimos dois ı́tens.
B.
Resolução
(a) F (x) se relaciona com seu potencial da seguinte
maneira:
d d 1 2 2
A F (x) = − U (x) = − x − x = 1 − x.
dx dx 3 3
B
θ
(b) Como sabemos uma expressão para a energia poten-
cial associada à F (x),
Resolução x →xi
WF f(x) = −[U (xf ) − U (xi )]
(a) O diagrama de forças para cada bloco é dado por:
1 √ 2 √
= − ( 3) − 3 − 0 J
3
A (N )
K √
f~P →A “F~ ” = ( 3 − 1) J.
AF~P →A 6 A→B
*
mAA * mB
Ay
y (c) Como F (x) trata-se da força resultante,
“F~B→A ”
(B) mvf2
F~g ? F~g ?
(A) x →xi
WF f(x)= −∆U = Kf − Ki =
s 2
r 2
r
(b) Segunda Lei de Newton (eixo x: paralelo ao plano −2∆U 2 × (3) J 4
=⇒ vf = = = m/s.
apontando pra cima; eixo y: perpendicular ao plano, m 1 kg 3
também apontando pra cima):
(N )
F~g(A) + F~B→A + F~P →A + f~P →A =
(|F~B→A | + |f~P →A | − |F~ (A) | sin θ)ı̂
g
(N )
+(|F~P →A | − |F~g(A) | cos θ)̂ = mA~aA
5
F~ F~
6 P →m1 6 m1 →m2
(d) Gráfico da energia potencial U (x): f~m2 →m1 m m2
y 1 -F~ y -
f~m1 →m2
F~gm1 ??F~m2 →m1 F~gm2 ?
3
Para o corpo m2 :
2
F~res
m2
= F~gm2 + F~m1 →m2 + f~m1 →m2 = m2~a2 .
a1,x = a2,x ,
m2 tornam-se:
6
(d) Nesse caso, voltamos às quatro equações que repre- (a) Para os dois referenciais, as interações fı́sicas são
sentam a segunda Lei de Newton. Na direção y, a análise as mesmas, bloco interagindo com a Terra e com o
é equivalente à realizada no ı́tem anterior. Na direção x, caminhão. Portanto, as forças sentidas pelo bloco não
dependem do referencial.
|F~ | − |f~m2 →m1 | = m1 a1,x ,
|f~m1 →m2 | = m2 a2,x . 6ẑ (vertical) F~C→m
6
m y
Aqui devemos considerar forças de atrito do tipo
cinéticas, |f~m2 →m1 | = |f~m1 →m2 | = µk m2 g. Portanto,
F~g
usando este valor nas equações anteriores, ?
|f~m1 →m2 | (b) Para o referencial do caminhão, o bloco está parado
a2,x = = µk g,
m2 inicialmente na origem, e, como a força resultante sobre
|F~ | − |f~m1 →m2 | |F~ | − µk m2 g ele é nula, permanecerá parado:
a1,x = = .
m1 m1
~rBC (t) = 0 e ~vBC (t) = 0.
Substituindo os valores, a2,x = 4 m/s2 e a2,x = 9 m/s2 ,
o que demonstra, como deverı́amos esperar, que existe As equações de movimento para o bloco, para o refer-
encial fixo à rodovia, são equivalentes às expressões que
deslizamento entre os blocos.
descrevem o movimento da origem do sistema de coorde-
13. Um caminhão-baú trafega em linha reta por uma rodovia nadas do caminhão:
plana, com velocidade ~vCR = |~vCR | ̂ em relação a um
sistema de referência fixo à rodovia. Suponha, conforme ~rBR (t) = Lı̂ + |~vCR |t̂ e ~vBR (t) = |~vCR |̂.
mostra a figura, que, fixo ao caminhão, um novo sistema
de referência é estabelecido. Na origem deste sistema (c) Como não há atrito, não existe força resultante agindo
de coordenadas, em relação a ele, repousa um bloco de sobre o bloco. Portanto, segundo a segunda Lei de New-
massa m: ~vBC = 0. O atrito entre o chão da carroceria ton, não há aceleração e sua velocidade permanece a
e o bloco é desprezı́vel. A posição do caminhão (origem mesma. Logo,
do sistema [xC , yC ]) em função do tempo, em relação ao
~rBR (t) = Lı̂ + |~vCR |t̂ e ~vBR (t) = |~vCR |̂.
referencial fixo à rodovia, é dada por ~rCR (t) = L ı̂ +
(|~vCR |t) ̂.
(d) Para o referencial do caminhão, também não apare-
a) Desenhe o diagrama de forças que atuam no bloco. cem forças fı́sicas novas agindo no bloco. Logo, a resul-
Este diagrama depende do referencial adotado? tante continua nula. Aplicando a segunda Lei de Newton
b) Escreva as expressões matemáticas para ~rBR (t), a esta situação não terı́amos alteração no movimento:
~rBC (t), ~vBR (t) e ~vBC (t).
c) Suponha que o caminhão comece a ser freiado, ~rBC (t) = 0 e ~vBC (t) = 0.
sofrendo uma desaceleração ~aCR = −|~aCR | ̂. A partir
da segunda lei de Newton, adotando um sistema de (e) São inconsistentes porque, para o referencial da
referência fixo ao solo, descreva o movimento do bloco rodovia, como não existe atrito, o movimento do bloco
~rBR (t) (antes dele se chocar com a parede da carroceria). não será alterado enquanto o caminhão diminui sua ve-
d) Repita o ı́tem anterior adotando o sistema de re- locidade. Por outro lado, segundo o ı́tem (d), para o ref-
ferência fixo ao caminhão. erencial do caminhão, que está parando, o bloco deveria
e) Os resultados dos dois ı́tens anteriores são consis- permanecer na origem. Aplicar a segunda Lei de Newton
tentes? para o referencial do caminhão, durante a desaceleração,
f) Verifique que existe consistência entre os ı́tens c) e d) não é permitido, pois este referencial é não-inercial, a
quando supomos, ao usar o referencial fixo ao caminhão, primeira Lei de Newton é claramente desobedecida nesse
que o bloco está jeito a uma força F~f = −m~aCR durante caso.
a desaceleração. Uma maneira matemática de verificar a inconsistência
g) Qual seria par ação-reação de F~f ? seria escrever a equação para 0 movimento relativo:
7
(f) Supondo a existência dessa força, a segunda Lei de (b) A energia potencial associada à F (x) vale:
Newton aplicada ao bloco, Z x Z x
UF (x) = − F (x)dx = − (3x2 − x)dx
F~res = m~aBC , x x
0 x 0
1 1
torna-se = − x3 − x2 + c = −x3 + x2 .
2 x0 2
F~f = −m~aCR = m~aBC .
(c) Como F (x) é a única força que atua no corpo, Fres =
A partir da última equação, F (x). Do teorema trabalho-energia cinética,
−m~aCR WF = Kf − Ki
~aBC (t) = = −~aCR . r
m 2
=⇒ vf = WF + vi2
Portanto, integrando esta equação, m
2
U (x) [Jou les]
0
do eixo x, sujeita a uma única força que varia com a -1
força F dada em N e x em m. -3
(a) Calcule o trabalho da força F quando a partı́cula se 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
x [m etros]
desloca de x1 = 0 cm até x2 = 50 cm.
(b) Calcule a energia potencial U (x) associada à força Resolução
F (x), tomando U (0) = 0.
(a) O gráfico deve ser como o da figura abaixo, que é
(c) Se, em x0 = 0 cm, a velocidade da partı́cula é
obtido da relação F (x) = − dU
dx .
v0 = 2 m/s, qual será sua velocidade em x = 50 cm?
Resolução
(a) Nesse caso, o trabalho de F pode ser calculado da
seguinte maneira (no SI):
F (x) [N ]
Z xf =0,5 Z xf =0,5
WF = F (x)dx = (3x2 − x)dx
xi =0 xi =0
xf =0,5
1 1 1
= x3 − x2 + c = − = 0. 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
2 xi =0 8 8 x [m ]
8
(b) Estas posições são aquelas onde F (x) = 0, ou seja, a única força que realiza trabalho nesta parte é a força
onde dU
dx = 0. Portanto, da leitura da figura, x = 0, 3 m é gravitacional F~g . Portanto, a energia mecânica Em =
um ponto de equilı́brio, assim como a região x ≥ 0, 8 m, K + UF~g se conserva. Nesta expressão, UF~g (y) = mgy.
que também se caracteriza por F (x) = 0. Comparando a energia mecânica do instante inicial t0
(c) Como UF (x = 0, 3) = −3 J, a energia mecânica da àquela do instante em que o bloco atinge B temos:
partı́cula vale: Kt0 + UF~g ,t0 = KB + UF~g ,B .
1
Em = UF + K = −3 J + (80 · 10−3 kg) · (5 m/s)2 Escolhendo a origem do eixo vertical y como sendo a
2
= −3 J + 1 J = −2 J. altura do ponto mais baixo da pista,
9
(d) A energia cinética no ponto B vale KB = mgR = (b) Como sabemos uma expressão para a energia poten-
10 J. Do ponto B ao C, conforme o ı́tem anterior, perdeu- cial associada à F (x),
se 5 J por atrito. Portanto, a energia cinética em C vale
x →xi
KC = 5 J. WF f(x) = −[U (xf ) − U (xi )]
" √ ! #
A partir do ponto C, o problema é novamente conserva- ( 3)3 √
= − − 3 − 0 J = 0 J.
tivo, com uma força elástica F~s agindo. A energia poten- 3
cial associada a esta força é UF~s (x) = 21 kx2 , sendo x a
compressão/esticamento da mola. Portanto, agora a en- (c) Como F (x) trata-se da força resultante,
ergia mecânica vale Em = K + UF~g + UF~s . Comparando
o instante em que a partı́cula está em C com o instante x →xi mvf2
WF f(x)= −∆U = Kf − Ki =
de máxima compressão xM : 2
r s r
2
1 −2∆U 2 × (3) J 4
5 J + 0 + 0 = 0 + 0 + kx2M =⇒ vf = = = m/s.
2 m 1 kg 3
s
10 J √
=⇒ xM = +2
= 5 2 cm. (d) Gráfico da energia potencial U (x):
20 · 10 N/m
tir daı́, ele entra na região com atrito e começa parar. 1,0
U (J)
ergia mecânica para continuar o movimento e a partı́cula -0,5
permanece em B. -1,0
-1,5
-0,5 cima):
-1,0
(N )
-1,5
|F~P →A | cos θ − |F~g | − |f~P →A | sin θ = may ,
(N )
-2,0 −|F~ P →A| sin θ − |f~P →A | cos θ = max .
0
x (m)
10
−v 2 /R. Multiplicando a primeira equação por sin θ, a e
segunda por cos θ, e subtraindo as duas: r
mg m2 g 2 2mgyi
yf = −∆xM = − ± +
mv 2 k k2 k
|f~P →A | = cos θ − mg sin θ. " s #
R mg 2kyi
= −1 ± 1 + ≈ 10−2 [−1 ± 9] m.
Substituindo esta equação na segunda, k mg
19. Conforme esboçado na figura abaixo, um bloco de massa (c) Nesse caso, como o bloco está em repouso, |F~s | = |F~g |.
m = 2 kg é solto de uma altura h = 40 cm sobre uma Portanto,
mola cuja constante elástica vale k = 1960 N/m. k∆xr = mg =⇒ ∆xr = mg/k ≈ 1 cm.
(a) Encontre a distância máxima ∆xM que a mola foi
comprimida.
(b) Qual o trabalho realizado pela força gravitacional 20. Um corpo de massa m = 2 kg, que pode se deslocar ape-
nas na direção x, está sob ação de uma única força do
desde o inı́cio do movimento até o momento de máxima
tipo restauradora F (x) = −x3 , sendo F dada em N e x
compressão da mola?
em m.
(c) Se, numa outra situação, observarmos o bloco em
(a) Faça um gráfico de F (x).
repouso sobre a mola, qual será sua compressão ∆xR ?
(b) Qual é o trabalho realizado
√ por esta força quando a
massa desloca-se de − 2 m até 1 m? Este valor está
2,0 kg associado a que quantidade no gráfico de F (x)? √
(c) Se, em x = 0, o corpo possui velocidade v = 2,
40 cm descreva os movimentos possı́veis.
(d) Escreva uma expressão para a energia potencial as-
sociada a esta força, e esboce seu gráfico.
Resolução
11111111111111111111111
00000000000000000000000
00000000000000000000000
11111111111111111111111 2,0
1,5
Resolução 1,0
0,5
(a) A energia potencial gravitacional do bloco é dada por
0,0
F (N)
11
o corpo oscilará entre ±23/4 , já que, nestes pontos de Os pares ação-reação são:
x4
retorno, UF (xr ) = 4r = Em = 2 J =⇒ xr = ±23/4 m.
F~gm1 — F~gm1 →T (na Terra);
(d) Para encontrar a energia potencial associada a F (x),
F~gm2 — F~gm2 →T (na Terra);
escrevemos:
f~m1 →m2 — f~m2 →m1 ;
Z xf
x4f x4 F~P →m1 — F~m1 →P (no piso);
UF (xf ) − UF (xi ) = − F (x)dx = − i.
xi 4 4 F~m1 →m2 — F~m2 →m1 ;
F~ — F~m1 →A (em quem aplica F~ ).
x4
Portanto, UF (x) = 4 .
As forças F~P →m1 , F~m1 →m2 e F~m2 →m1 são forças normais
à superfı́cie de contato.
2,0
(b) Para o corpo m1 :
1,5
1,0 F~res
m1
= F~gm1 + F~m2 →m1 + F~P →m1 + f~m2 →m1 = m1~a1 .
0,5
Para o corpo m2 :
U (J)
0,0
-0,5
F~res
m2
= F~gm2 + F~m1 →m2 + f~m1 →m2 = F~ = m2~a2 .
-1,0
0 Agora, usando versores:
x (m)
m1 ~
~
|F | − |fm1 →m2 | +
m2 ~
m1
|fm2 →m1 | = 0.
12
Quando as forças de atrito atingirem este valor máximo 5 5
=⇒ 0 + M gyi − M gyi = Kf + M gyf − M gyf
é porque estaremos aplicando a força máxima F~MAX : 6 6
1 1
m2
=⇒ Kf = M g(yi − yf ) = M g.
|F~MAX | − µs m2 g + µs m2 g = 0 6 6
m1
m1 + m2 23. Um bloco de massa m é solto do repouso numa das ex-
=⇒ |F~MAX | = µs m2 g = 75 N. tremidades de uma calha cuja geometria é apresentada na
m1
figura abaixo. Os trechos circulares, que correspondem
(d) Nesse caso, como a intensidade da força aplicada é a quartos de circunferência de raio r, são completamente
menor que |F~MAX |, sabemos que não há deslizamento. lisos enquanto que a parte reta, de comprimento 2 r, ap-
Portanto, vale repetir resenta coeficiente de atrito cinético µk para o bloco em
m2 ~
questão.
~ ~
|F | − |fm1 →m2 | + |fm2 →m1 | = 0 (a) Calcule o trabalho realizado pela força de atrito
m1
cinético ao longo da parte reta.
~ m1
=⇒ |fm1 →m2 | = |F~ | = 50 N. (b) Mostre que a altura máxima atingida pelo bloco na
m1 + m2
outra extremidade será h = (1 − 2 µc ) r. Explique o que
acontece quando µc > 0, 5.
22. Uma corda é usada para abaixar verticalmente um bloco
(c) Usando o resultado do item (b), calcule o trabalho
de massa M , inicialmente em repouso, com uma acel- realizado pela força gravitacional ao longo do percurso
eração constante de módulo g/6. O bloco desce uma
de ida.
distância d.
(a) Qual o trabalho realizado pela força da corda durante
deslocamento? 2r r
(b) Sabendo que a força da corda é uma força conserva-
tiva, podemos dizer que a energia mecânica se conserva, r r
desde que consideremos um termo de energia potencial
associada à cada força. Calcule a energia potencial asso-
Resolução
ciada à força gravitacional? Calcule a energia potencial
associada à força da corda? (a) Como a força é constante, e contrária ao movimento,
(c) Usando o teorema de conservação de energia Wf~ = −|f~|(2r) = −2µk mgr, já que |f~| = µk mg.
mecânica, qual é a energia cinética do bloco no final do (i)
(b) Inicialmente, a energia mecânica vale Em = mgr.
deslocamento? Ao passar pela parte horizontal, o bloco perde energia
Resolução (f ) (i)
por atrito, sua energia mecânica torna-se Em = Em −
(a) Definindo o eixo y como sendo vertical, apontando 2µk mgr = mgr(1 − 2µk ). A partir daı́, na subida, a
para cima, a segunda Lei de Newton para o bloco vale: energia mecânica volta a se conservar. No ponto mais
alto, só existe energia potencial, mgyf = mgr(1 − 2µk ).
Mg
(|T~ | − M g) ̂ = (M ay ) ̂ = − Portanto, yf = r(1 − 2µk ).
6
5 (c) O trabalho da força gravitacional vale WFg =
=⇒ |T~ | = M ĝ.
6 −∆Ug = −(mgyf − mgyi ). Do enunciado yi = r.
Como se trata de uma força constante, contrária ao deslo- Do item anterior, yf = r(1 − 2µk ). Então, WFg =
camento, WT~ = −|T~ |d = − 65 M gd. −mg[r(1 − 2µk ) − r] = 2µk mgr.
(b) Para a força gravitacional, F~g = −M g ̂: 24. Um vagão de trem de alta velocidade dá voltas em um
Z yf cı́rculo plano e horizontal de raio R = 470 m, a uma
Ug (yf ) − Ug (yi ) = − (−M g)dy velocidade constante. A intensidade das componentes
yi
horizontal F~h e vertical F~v da força do vagão sobre um
= M gyf − M gyi . passageiro de massa m = 50 kg são |F~h | = 210 N e
Portanto, Ug (y) = M gy. Para a força de tração, T~ = |F~v | = 500 N.
5 (a) Faça o diagrama de forças que atuam sobre o pas-
6 M g ̂:
Z yf sageiro. Para todas as forças consideradas, identifique
UT (yf ) − UT (yi ) = − (5M g/6)dy seus respectivos pares ação-reação.
y (b) Qual a intensidade da força resultante que age sobre
i
5 5 o passageiro?
= − M gyf − − M gyi .
6 6 (c) Qual é a velocidade escalar do vagão?
Portanto, Ug (y) = − 56 M gy.
Resolução
(c) A energia mecânica fica Em = 12 M v 2 +Ug (y)+UT (y).
(i) (f ) (a) Fazendo um corte radial no movimento, com o centro
Assim Em = Em e, portanto: da trajetória à direita:
Ki + Ug (yi ) + UT (yi ) = Kf + Ug (yf ) + UT (yf ) Os pares ação-reação são:
13
F~P →m
6
F~v 6 m y
m y F~- f~P →m @ F~
h @
F~g ? @
R
F~g ?
F~g — F~gm→T (na Terra); As forças F~P →m e F~m→P são forças normais à superfı́cie
F~v — F~vm→t (no trem); de contato.
F~h — F~hm→t (no trem).
(b) Sabemos que F~res = F~g + F~v + F~h . Como não há (b) Esse caso é caracterizado pelo regime cinético. Então,
movimento vertical, F~v = −F~g . Logo, F~res = F~h , com |f~P →m | = µk |F~P →m |. Para encontrar |F~P →m |, apli-
camos a segunda Lei de Newton:
|F~res | = |F~h | = 210 N,
F~res = F~g + F~P →m + F~ + f~P →m = m~a,
que aponta para o centro da trajetória.
ou, usando versores:
(c) F~res é uma força do tipo centrı́peta. Então,
(|F~P →m | − |F~g | − |F~ | sin θ) ̂
mv 2
|F~res | = |F~h | = . + (|F~ | cos θ − |f~P →m |) ı̂
R
= max ı̂ + may ̂,
Usando m = |F~g |/g = |F~v |/g,
s s Para que o bloco não se desloque verticalmente, ay =
R |F~h | gR |F~h |
v = = 0. Assim, |F~P →m | − |F~g | − |F~ | sin θ = 0, e, portanto,
m |F~v | |F~P →m | = |F~g | + |F~ | sin θ. Então,
r
10 m/s2 · 470 m · 210 N
= ≈ 44 m/s, |f~P →m | = µk |F~P →m | = µk (|F~g | + |F~ | sin θ)
500 N
= 0, 25 · (50 + 10) N = 15 N.
25. Um bloco de massa m = 5 kg é empurrado sobre uma
superfı́cie horizontal por uma força F~ de intensidade (c) A partir da segunda Lei de Newton,
|F~ | = 20 N, que faz um ângulo θ = 30◦ com a horizontal,
conforme a figura. O coeficiente de atrito cinético entre |F~ | cos θ − |f~P →m | = max .
o bloco e o piso vale µk = 0, 25.
Então,
(a) Faça o diagrama de forças que atuam sobre o bloco.
Para todas as forças consideradas, identifique seus |F~ | cos θ − |f~P →m |
ax =
respectivos pares ação-reação. m
√
(b) Calcule a intensidade da força de atrito que o piso 10 3 − 15
= m/s2 ≈ 0, 4 m/s2 .
exerce sobre o bloco. 5
(c) Calcule a aceleração do bloco.
(d) Se o bloco estivesse inicialmente parado, a força (d) Com o bloco parado,
F~ em questão seria suficiente para tirá-lo do repouso?
|F~ | cos θ − |f~Ps →m | = max .
Adote µs = 0, 4.
Enquanto o bloco estiver parado ax = 0. A intensi-
dade da força de atrito estática máxima é |f~Ps,MAX
→m | =
µs |F~P →m | = 0, 4 · (50 + 10) N = 24 N. A força máxima
m F~MAX aplicada é tal que
θ |F~MAX | cos θ − |f~Ps,MAX
→m | = 0
48
=⇒ |F~MAX | = √ N ≈ 27, 7 N.
F 3
14
27. Uma partı́cula de massa m = 1 kg move-se ao longo
4 do eixo x, sujeita a uma única força que varia com a
posição da seguinte maneira: F (x) = x2 − x, sendo a
3
força F dada em N e x em m.
F (x) [N ew ton] 2 (a) Quais são as posições de equı́librio para a partı́cula?
(b) Calcule o trabalho da força F quando a partı́cula se
1
desloca de x1 = 0 cm até x2 = 50 cm.
0 (c) Calcule a energia potencial U (x) associada à força
-1
F (x), tomando U (0) = 0.
(d) Se,
p em x0 = 0 cm, a velocidade da partı́cula é
-2
v0 = 1/6 m/s, qual será sua velocidade em x = 50 cm?
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
x [m etro] Resolução
(a) São as posições onde F (x) = 0. Assim, x = 0 m e
(a) Calcule o trabalho da força F quando a partı́cula se x = 1 m.
desloca de x1 = 0 até x2 = 50 cm. (b) Nesse caso, o trabalho de F pode ser calculado da
(b) Calcule o trabalho da força F quando a partı́cula se seguinte maneira (no SI):
desloca de x1 = 0 até x2 = 4 m.
Z xf =0,5 Z xf =0,5
(c) Se, em x0 = 0, a velocidade da partı́cula é v0 = 2 m/s,
WF = F (x)dx = (x2 − x)dx
qual será sua velocidade em x = 2 m? xi =0 xi =0
xf =0,5
x3 1 1 1 1
Resolução = − x2 + c = − =− J.
3 2 xi =0 24 8 12
(a) Nesse caso, durante todo o deslocamento existe uma
expressão matemática para F , portanto seu trabalho (c) A energia potencial associada à F (x) vale:
pode ser calculado da seguinte maneira (no SI): Z x Z x
(x2 − x)dx
Z xf =0,5 Z xf =0,5
UF (x) = − F (x)dx = −
WF = F (x)dx = (4x3 )dx x0 x0
xi =0 xi =0 3
x
x 1 x3 1
xf =0,5 1 = − − x2 + c = − + x2 .
= x4 xi =0 = J. 3 2 x0 3 2
16
(b) Primeiro devemos calcular o trabalho para ir de xi = (c) Como F (x) é a única força que atua no corpo, Fres =
0 até xf = 1 m, onde vale as considerações do ı́tem F (x). Do teorema trabalho-energia cinética,
anterior:
Z xf =1
xf =1 WF = Kf − Ki
(parte 1)
WF = (4x3 )dx = x4 xi =0 = 1 J. r
2
xi =0 =⇒ vf = WF + vi2
m
A partir de 1 m, fica mais fácil calcular o trabalho de
p
F (x) pela área do gráfico (no SI): Sendo vi = v0 = 1/6 m/s, WF = −1/12 J e m = 1 kg,
" # " # " # obtemos vf = 0 m/s.
(parte 2) 1·4 0, 5 · 2
WF = 1·4 + − 111111111111111111111111
000000000000000000000000
000000000000000000000000
111111111111111111111111
2 2 000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
| {z } | {z } | {z } 000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
entre 1 e 2 entre 2 e 3 entre 3 e 3,5 000000000000000000000000
111111111111111111111111
" # 000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
− 0, 5 · 2 = 4, 5 J. 000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
| {z } 000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
m
000000000000000000000000
111111111111111111111111
1,
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
O trabalho ao longo de todo o percurso vale WF = 000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
000000000000000000000000
111111111111111111111111
o
(parte 1) (parte 2) 37,0
000000000000000000000000
111111111111111111111111
WF + WF = 5, 5 J.
(c) Como F (x) é a única força que atua no corpo, Fres =
28. Na figura acima, uma mola de constante caracterı́stica
F (x). Do teorema trabalho-energia cinética,
k = 170 N/m está no alto de um plano inclinado de um
r
2 ângulo θ = 37, 0◦ sem atrito. A extremidade inferior
WF = Kf − Ki =⇒ vf = WF + vi2
m do plano inclinado está a L = 1, 00 m da extremidade
da mola, que está com o seu comprimento indeformado.
Sendo vi = v0 = 2 m/s, WF = (1+4) J = 5 J e m = 1 kg,
Um bloco de massa m = 2, 00 kg é empurrado contra
obtemos (em SI)
√ √ a mola até que ela sofra uma compressão d = 0, 200 m,
vf = 10 + 4 m/s = 14 m/s. sendo então solto do repouso.
(a) Faça um diagrama de forças que atuam sobre o bloco
15
assim que ele começa a se mover.
(b) Qual a velocidade do bloco ao atingir a extremidade
inferior do plano inclinado?
Resolução
(a) O diagrama de forças do bloco é dado por:
(N )
AK F~P →A
A
F~s Aym
F~g ?
16