Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Relatório
de Actividades
2008
Direcção‐Geral das Alfândegas e dos
Impostos Especiais sobre o Consumo
Relatório
de Actividades
2008
Direcção de Serviços de Planeamento e Organização
Maio 2009
ÍNDICE GERAL
Nota de Apresentação...................................................................................................................................................9
Capítulo I – Nota Introdutória...........................................................................................................................................11
1 – Missão....................................................................................................................................................................13
2 – Principais serviços prestados.................................................................................................................................13
3 – Princípios organizativos e valores de actuação .....................................................................................................13
4 – Enquadramento orgânico ......................................................................................................................................14
5 – Análise conjuntural................................................................................................................................................14
5.1 ‐ Ambiente externo.........................................................................................................................................14
5.2 ‐ Ambiente interno .........................................................................................................................................15
6 – Orientações gerais e especificas............................................................................................................................15
Capítulo II – Auto‐Avaliação..............................................................................................................................................17
1 – Avaliação do QUAR................................................................................................................................................19
2 – Avaliação, por parte dos utilizadores, da qualidade dos serviços prestados ........................................................23
3 – Avaliação do sistema de controlo interno .............................................................................................................24
3.1 ‐ Ambiente de controlo...................................................................................................................................24
3.2 ‐ Estrutura organizacional...............................................................................................................................25
3.3 ‐ Actividades e procedimentos de controlo administrativo............................................................................26
3.4 ‐ Fiabilidade dos sistemas de informação.......................................................................................................26
4 – Desenvolvimento de medidas para o reforço positivo do desempenho...............................................................27
5 – Comparação com o desempenho de serviços idênticos........................................................................................27
6 – Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação ...................................................28
7 – Avaliação genérica do Plano de Actividades e principais resultados alcançados..................................................29
7.1 ‐ Nível de realização........................................................................................................................................29
7.2 ‐ Contributos relevantes para a prossecução das politicas públicas ..............................................................29
7.3 ‐ Outros resultados relevantes .......................................................................................................................31
8 – Afectação real e prevista dos recursos humanos, financeiros e materiais............................................................34
Capítulo III – Avaliação Final .............................................................................................................................................35
1 – Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados no âmbito do QUAR........................................37
2 – Menção proposta pelo organismo.........................................................................................................................38
3 – Conclusões prospectivas........................................................................................................................................38
Capítulo IV – Detalhe da Execução do Plano de Actividades ............................................................................................41
1 – Principais resultados no âmbito da execução dos programas, por objectivo estratégico ....................................43
1.1 ‐ Objectivo Estratégico 1 – Gestão da fronteira externa comunitária e a regulação das trocas ....................43
1.2 ‐ Objectivo Estratégico 2 – Gestão dos impostos especiais de consumo (IEC), ISV e IVA na
importação ...................................................................................................................................................44
1.3 ‐ Objectivo estratégico 3 – Aumentar os níveis de eficiência e eficácia da actividade Antifraude.................46
1.4 ‐ Objectivo estratégico 4 – Melhorar a relação com os clientes, a qualidade dos serviços prestados,
bem como o sistema de informação para gestão ........................................................................................48
1.5 ‐ Objectivo Estratégico 5 – Realizar a receita fiscal e aduaneira nos níveis previstos para 2008 ...................53
2 – Grau de realização das acções e causas dos desvios.............................................................................................55
3 – Resultados do Plano de Acção para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços...............................................81
4 – Resultados da informatização ...............................................................................................................................85
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 1
5 – Resultados das medidas SIMPLEX..........................................................................................................................97
Capítulo V – Actividade Operativa em Números.............................................................................................................. 99
1 – Movimento de meios de transporte e de mercadorias .......................................................................................101
2 – Movimento de mercadorias sujeitas a IEC...........................................................................................................136
3 – Veículos sujeitos a imposto automóvel ...............................................................................................................175
4 – Despesa fiscal.......................................................................................................................................................182
4.1 ‐ Em sede de imposto automóvel .................................................................................................................182
4.2 ‐ Em sede de imposto sobre produtos petrolíferos ......................................................................................186
5 – Actividade processual e de controlo....................................................................................................................187
5.1 – Controlos a posteriori na área aduaneira ..................................................................................................187
5.2 – No âmbito do sistema aduaneiro e dos IEC ...............................................................................................188
5.2 ‐ No âmbito do sistema antifraude ...............................................................................................................198
6 – Receita cobrada ...................................................................................................................................................206
7 – Actividades no âmbito da cooperação.................................................................................................................218
8 – Circulares publicadas ...........................................................................................................................................220
Capítulo VI – Afectação de Recursos.............................................................................................................................. 227
1 – Recursos humanos...............................................................................................................................................229
2 – Recursos financeiros ............................................................................................................................................236
3 – Recursos materiais...............................................................................................................................................245
Siglas............................................................................................................................................................................... 247
2 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 – Grau de realização das acções .......................................................................................................................80
Quadro 2 – Comércio extracomunitário .........................................................................................................................101
Quadro 3 – Entrada dos meios de transporte pelas diversas vias ..................................................................................102
Quadro 4 – Declarações sumárias...................................................................................................................................103
Quadro 5 – Massa líquida por modo de transporte (na importação).............................................................................104
Quadro 6 – Movimento de embarcações de recreio em marinas ..................................................................................106
Quadro 7 – Marinas existentes .......................................................................................................................................107
Quadro 8 – Depósitos aduaneiros...................................................................................................................................108
Quadro 9 – Regime de trânsito, n.º de declarações recebidas e emitidas .....................................................................110
Quadro 10 – Grau de informatização das declarações de trânsito.................................................................................111
Quadro 11 – Entidades habilitadas a despachar.............................................................................................................111
Quadro 12 – Operadores económicos na importação....................................................................................................112
Quadro 13 – Taxas de IVA ...............................................................................................................................................114
Quadro 14 – Destino aduaneiro ‐ Declarações de importação (adições) (a) ..................................................................114
Quadro 15 – Grau de informatização das declarações de importação...........................................................................115
Quadro 16 – Procedimentos simplificados na importação.............................................................................................118
Quadro 17 – Controlos das declarações de importação .................................................................................................119
Quadro 18 – Declarações de exportação ........................................................................................................................121
Quadro 19 – Grau de informatização das Declarações de Exportação...........................................................................123
Quadro 20 – Procedimentos simplificados na exportação .............................................................................................124
Quadro 21 – Declarações de exportação com restituições por Sectores de produtos...................................................125
Quadro 22 – Controlos na exportação com restituições por Sectores de produtos.......................................................125
Quadro 23 – Controlo das declarações de exportação...................................................................................................126
Quadro 24 – Controlos das declarações de exportação com restituições......................................................................127
Quadro 25 – Licenciamento de produtos agrícolas ........................................................................................................128
Quadro 26 – Garantias associadas a candidaturas, certificados.....................................................................................129
Quadro 27 – Valor de garantias e penalizações..............................................................................................................129
Quadro 28 – Comunicações obrigatórias estabelecidas com a CE, no âmbito da emissão de documentos .................130
Quadro 29 – Licenciamento de produtos industriais......................................................................................................131
Quadro 30 – Sistema Integrado de Gestão de Licenças (SIGL) .......................................................................................132
Quadro 31 – Restrições quantitativas ‐ Candidaturas a Contingentes ...........................................................................132
Quadro 32 – Restrições quantitativas ‐ Inscrições obrigatórias Produtos Agrícolas......................................................133
Quadro 33 – Precursores de droga .................................................................................................................................133
Quadro 34 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos ........................................................................134
Quadro 35 – Informações Pautais Vinculativas ‐ Emitidas (a)........................................................................................135
Quadro 36 – Controlos à posteriori de Certificados de Origem Preferenciais................................................................135
Quadro 37 – Regime POSEIMA .......................................................................................................................................135
Quadro 38 – N.º de entrepostos fiscais e de operadores – Total Nacional ....................................................................136
Quadro 39 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação nacional .......................................137
Quadro 40 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação intracomunitária .........................138
Quadro 41 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) – Exportação..................................................140
Quadro 42 – Grau de Informatização do DAA.................................................................................................................141
Quadro 43 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos – Total nacional....................................142
Quadro 44 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos Continente ...........................................143
Quadro 45 – Contribuição para o Serviço Rodoviário.....................................................................................................143
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 3
4 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 90 – Declarações aduaneiras controladas após desalfandegamento................................................................187
Quadro 91 – Processos administrativos instaurados ......................................................................................................188
Quadro 92 – Processos de contencioso fiscal aduaneiro instaurados ............................................................................189
Quadro 93 – Processos de contra‐ordenação.................................................................................................................190
Quadro 94 – Tipo de infracções ......................................................................................................................................191
Quadro 95 – Venda de mercadorias ...............................................................................................................................191
Quadro 96 – Processos de contencioso técnico aduaneiro ............................................................................................192
Quadro 97 – Acções de auditoria....................................................................................................................................192
Quadro 98 – Acções de auditoria da iniciativa da DSAI ..................................................................................................193
Quadro 99 – Acções de auditoria realizadas em colaboração com Órgãos de Auditoria Externa..................................194
Quadro 100 – Controlos no âmbito do sistema aduaneiro.............................................................................................196
Quadro 101 – Controlos no âmbito do sistema fiscal.....................................................................................................197
Quadro 102 – Acções de controlo de natureza inspectiva e fiscalizadora......................................................................198
Quadro 103 – Acções efectuadas, irregularidades detectadas e montantes propostos para cobrança ........................199
Quadro 104 – Acções realizadas por sector de risco ......................................................................................................199
Quadro 105 – Acções realizadas por área de incidência.................................................................................................199
Quadro 106 – Processos crime .......................................................................................................................................200
Quadro 107 – Apreensões mais relevantes de mercadorias ..........................................................................................200
Quadro 108 – Apreensão de droga.................................................................................................................................201
Quadro 109 – Indivíduos detidos....................................................................................................................................202
Quadro 110 – Apreensão de mercadorias protegidas pela Convenção CITES ................................................................202
Quadro 111 – Apreensão de mercadorias mais relevantes no âmbito do combate à contrafacção..............................203
Quadro 112 – Análises laboratoriais intracomunitárias .................................................................................................203
Quadro 113 – Apoio laboratorial na função de controlo aduaneiro da fronteira externa e regulação de trocas..........204
Quadro 114 – Apoio Laboratorial na Gestão dos IEC......................................................................................................204
Quadro 115 – Apoio laboratorial na prevenção e repressão à fraude e evasão fiscal ...................................................204
Quadro 116 – Apoio laboratorial a clientes externos .....................................................................................................205
Quadro 117 – Controlos laboratoriais.............................................................................................................................205
Quadro 118 – Execução orçamental da receita por rubrica (a) ......................................................................................206
Quadro 119 – Evolução da Receita líquida por imposto (a)............................................................................................208
Quadro 120 – Distribuição da receita líquida cobrada (a) ..............................................................................................209
Quadro 121 – Distribuição da receita bruta por serviço.................................................................................................212
Quadro 122 – Contribuição para a receita bruta das Regiões Autónomas.....................................................................213
Quadro 123 – Resumo dos movimentos na Contabilidade B (a) ....................................................................................215
Quadro 124 – Evolução dos Saldos Finais da Contabilidade B........................................................................................216
Quadro 125 – Evolução das cobranças em execução fiscal ............................................................................................217
Quadro 126 – Cooperação Bilateral (a)...........................................................................................................................218
Quadro 127 – Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica – PICAT II .....................................................219
Quadro 128 – Circulares publicadas ‐ 1ª Série................................................................................................................220
Quadro 129 – Circulares publicadas ‐ 2ª Série................................................................................................................220
Quadro 130 – Lugares do quadro e efectivos por carreira .............................................................................................229
Quadro 131 – Distribuição de efectivos por serviço, 31‐12‐2008...................................................................................230
Quadro 132 – Entradas e saídas de pessoal....................................................................................................................232
Quadro 133 – Evolução de efectivos...............................................................................................................................233
Quadro 134 – Acções de formação realizadas................................................................................................................234
Quadro 135 – Participação nos programas Alfândega 2007 e Fiscalis............................................................................235
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 5
Quadro 136 – Dotação atribuída pelo orçamento do Estado (Fonte de Financiamento 110) e despesa
realizada por agrupamento económico.................................................................................................. 236
Quadro 137 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico Receitas sem transição de
saldo (Fonte de Financiamento 122*) .................................................................................................... 237
Quadro 138 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico Receitas com transição
de saldo (Fonte de Financiamento 123*) ............................................................................................... 237
Quadro 139 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico Fundo Social Europeu
(Fonte de Financiamento 230)................................................................................................................ 238
Quadro 140 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico Outros (Fonte de
Financiamento 260)................................................................................................................................ 239
Quadro 141 – Dotação proveniente dos orçamentos de despesa com compensação em receita (Fonte de
Financiamento 122 e 123) e despesa realizada...................................................................................... 240
Quadro 142 – Evolução da despesa efectuada por agrupamento económico, nas três subdivisões
orçamentais ............................................................................................................................................ 241
Quadro 143 – Despesa por actividade e agrupamento económico, nas subdivisões 110, 122 e 123........................... 243
Quadro 144 – Dotação fixada no âmbito do PIDDAC e despesa realizada..................................................................... 244
Quadro 145 – Distribuição de equipamentos por serviços ............................................................................................ 245
Quadro 146 – Equipamentos instalados no Laboratório ............................................................................................... 246
6 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Receita cobrada pela DGAIEC .........................................................................................................................32
Gráfico 2 – Percentagem de declarações de importação informatizadas ........................................................................32
Gráfico 3 – Percentagem de declarações de introdução no consumo informatizadas.....................................................33
Gráfico 4 – Grau de realização das acções........................................................................................................................80
Gráfico 5 – Evolução mensal do comércio extracomunitário .........................................................................................101
Gráfico 6 – Contramarcas por via....................................................................................................................................102
Gráfico 7 – Declarações sumárias por via .......................................................................................................................103
Gráfico 8 – Contramarcas e Declarações sumárias por Serviço......................................................................................104
Gráfico 9 – Massa líquida por modo de transporte ........................................................................................................105
Gráfico 10 – Massa líquida por modo de transporte e por Serviço ................................................................................105
Gráfico 11 – Movimento das Embarcações nas Marinas ................................................................................................106
Gráfico 12 – Entrepostos Aduaneiros por Serviço ..........................................................................................................109
Gráfico 13 – Depósitos Aduaneiros por Serviço..............................................................................................................109
Gráfico 14 – Declarações de importação e declarações verbais, por Serviço.................................................................115
Gráfico 15 – Declarações de importação, manuais e enviadas via EDI, por Serviço.......................................................116
Gráfico 16 – Grau de informatização das declarações de importação por Serviço ........................................................116
Gráfico 17 – Declarações de importação com liquidação automática por Serviço.........................................................117
Gráfico 18 – Procedimentos simplificados na importação por Serviço ..........................................................................118
Gráfico 19 – Declarações de importação por tipo de controlo.......................................................................................119
Gráfico 20 – Declarações de importação por tipo de controlo e por Serviço .................................................................120
Gráfico 21 – Declarações de exportação por Serviço .....................................................................................................121
Gráfico 22 – Evolução da distribuição das declarações de exportação por serviço........................................................122
Gráfico 23 – Grau de informatização das Declarações de exportação por Serviço ........................................................123
Gráfico 24 – Declarações de exportação por tipo de procedimento e por Serviço ........................................................124
Gráfico 25 – Declarações de exportação por tipo de controlo .......................................................................................126
Gráfico 26 – Declarações de exportação por tipo de controlo e por Serviço .................................................................127
Gráfico 27 – Controlo das declarações de exportação com restituições por Serviço.....................................................128
Gráfico 28 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos por Alfândega .................................................134
Gráfico 29 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional .......................................137
Gráfico 30 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional por Serviço ....................138
Gráfico 31 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação intracomunitária ..........................139
Gráfico 32 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Intracomunitária por
Serviço .....................................................................................................................................................139
Gráfico 33 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Exportação.....................................................140
Gráfico 34 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) ‐ Exportação por Serviço................................141
Gráfico 35 – Produtos petrolíferos e energéticos introduzidos no consumo ‐ Total nacional .......................................142
Gráfico 36 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos no Continente ..........................................................144
Gráfico 37 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos no Continente..........................................................144
Gráfico 38 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores.............................154
Gráfico 39 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores.............................154
Gráfico 40 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira ............................156
Gráfico 41 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira............................156
Gráfico 42 – Operadores de tabacos manufacturados no Continente ...........................................................................159
Gráfico 43 – Entrepostos de tabacos manufacturados no Continente...........................................................................159
Gráfico 44 – Operadores de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores ..............................................160
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 7
8 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Nota de Apresentação
O ano de 2008, agora em avaliação, configura um importante marco na prossecução do modelo de gestão integrada
por objectivos, numa visível articulação de esforços, do topo à base, orientados para os compromissos de resultado
assumidos no início do ciclo de gestão.
Desde logo, é com agrado que verifico que se alcançou um bom nível de execução do Plano de Actividades com uma
taxa de realização de 81%, o que só por si é sintomático, não só de que foi feito um planeamento consciente, que sou‐
be orientar a escolha das medidas de acção a prosseguir no ciclo de gestão, articular os empenhos parcelares (aos
níveis individual, sectorial e global), numa consistente integração interna de meios e fins, para a realização dos objec‐
tivos globais fixados, mas também de que esse planeamento foi por todos encarado como um verdadeiro compromis‐
so com os resultados fixados.
Por outro lado, é também com grande satisfação que distingo que, ao nível do QUAR, o desempenho desta Direcção‐
Geral, que dirijo, atingiu um grau de realização global de 126,1%, tendo sido superados os três parâmetros fixos de
avaliação – eficácia, eficiência e qualidade –, no âmbito dos quais a DGAIEC se comprometeu com seis objectivos ope‐
racionais, desdobrados por treze indicadores de resultados, orientados para áreas criticas de sucesso, cujas metas,
que reconheço terem sido ambiciosas, foram cabalmente atingidas com superação de oito delas, o que, igualmente,
faz transparecer uma consciente escolha dos objectivos que nos propusemos alcançar e o elevado empenho de todos,
a quem reconhecidamente agradeço.
Este meu reconhecimento é partilhado pelos quatro subdirectores‐gerais que me coadjuvam, tanto mais que estamos
os cinco cientes das diligências que foi necessário empreender para conciliar e não comprometer o nível de ambição
das melhorias a que nos propusemos no início do ano, com as dificuldades de gestão financeira verificadas ao longo
do ano, determinadas pelo cabimento orçamental deficitário de partida, inicialmente atribuído a esta Direcção‐Geral,
o qual só foi corrigido em Novembro e, ainda, pela saída para aposentação de 35 trabalhadores, que não foi possível
prever no inicio do ciclo de gestão.
Os resultados alcançados, revelam, não só que aquela conciliação foi conseguida, mas ainda que, as soluções de
recurso encontradas, conjugadas com os esforços adicionais dirigidos a honrar os compromissos assumidos no início
do ciclo de gestão, acabaram por ter reflexos positivos ao nível da produtividade e de eficiência, uma vez que, não
obstante as dificuldades, foi possível atingir um desempenho, ao nível do QUAR, acima do planeado com utilização
dos recursos humanos e também dos financeiros abaixo do planeado, sendo importante aqui relevar, mais uma vez,
que por força da dotação financeira corrigida no decurso do último trimestre, os valores resultantes dessa correcção,
assegurada pelo Governo, substituem os valores inicialmente previstos no quadro do QUAR.
Apraz‐me, ainda, relevar que os resultados globais alcançados em 2008 denotam, no seu conjunto, uma evolução
positiva face aos anos anteriores (não obstante, para alguns indicadores, relacionados com medidas de iniciativa
novas, não ter sido possível indicar o histórico de anos anteriores), configurando um contributo positivo para a pros‐
secução das politicas publicas, designadamente no âmbito da politica fiscal e da modernização administrativa, e con‐
firmando a estratégia delineada, orientada para a progressiva melhoria do desempenho dos serviços prestados aos
diversos tipos de clientes desta direcção‐geral, a que nos propomos dar continuidade em 2009.
Muito trabalho há ainda a desenvolver, para a consecução dos cinco objectivos estratégicos que marcaram o ciclo de
gestão em análise, sendo de salientar que aqueles objectivos estão balizados por orientações de medidas que não se
esgotam num único ciclo de gestão, razão pela qual foram já reafirmados para o ciclo de gestão de 2009, onde se irá,
entre outros aspectos, reforçar a melhoria de processos de gestão interna de índole organizativa, que se encontrem
ainda deficientes e/ou suportados por ferramentas de gestão local, desenvolvidas pelos serviços e optimizar os siste‐
mas aplicacionais, enquanto ferramentas instrumentais do desempenho.
Ao nível da receita cobrada, os resultados ficaram aquém das previsões, tendo‐se registado um grau de execução
orçamental de 92,9%, o qual, aliás, está dentro da margem do compromisso assumido na minha carta de missão. O
desvio verificado deve‐se, em grande parte, ao clima de recessão económica e também à política fiscal prosseguida,
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 9
designadamente, em sede de aplicação do novo modelo tributação automóvel, não obstante o importante impacto
positivo desta medida ao nível ambiental.
É, pois, neste contexto de actuação, corroborado pelo detalhe dos resultados alcançados que se expressam ao longo
do presente Relatório de Actividades, que confirmo e proponho ao GPEARI para emissão de parecer com análise críti‐
ca, a menção de “desempenho bom” para o resultado final da avaliação da DGAIEC reportado ao ciclo de gestão de
2008, com fundamento no facto de todos os objectivos previstos no QUAR terem sido atingidos e, sobretudo, todos
eles superados, conforme, aliás, resulta do ponto 2 do Capítulo III do presente Relatório de Actividades.
Finalmente, felicito, em nome de toda a equipa directiva, todos aqueles que trabalham na instituição aduaneira pelo
bom nível de resultados obtido.
O Director‐Geral
(João Manuel de Almeida Sousa)
10 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Capítulo I – Nota Introdutória
• Missão
• Principais serviços prestados
• Princípios organizativos e valores de actuação
• Análise conjuntural
• Orientações gerais e especificas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 11
1 – Missão
A Direcção‐Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) é o serviço do Ministério das
Finanças e da Administração Pública (MFAP) que tem por missão exercer o controlo da fronteira externa comunitária
e do território aduaneiro nacional para fins fiscais, económicos e de protecção da sociedade, designadamente no
âmbito da cultura e da segurança e saúde públicas, e administrar os Impostos Especiais sobre o Consumo e os demais
impostos indirectos que lhes estão cometidos, de acordo com as políticas definidas pelo governo e nos termos do dis‐
posto na legislação comunitária.
2 – Principais serviços prestados
Na prossecução da sua missão a DGAIEC prossegue um conjunto de atribuições que se encontram definidas no Decre‐
to‐Lei n.º 82/2007, de 29 de Março, que aprova a sua orgânica, as quais se traduzem nas seguintes prestação de servi‐
ços a um leque diversificado de clientes, a saber:
• Operadores económicos – Assegurar a regularidade no desembaraço aduaneiro e fiscal das mercadorias e produ‐
tos sujeitos a formalidades aduaneiras; Informar os operadores económicos e os particulares sobre as respectivas
obrigações aduaneiras e fiscais e apoiá‐los no cumprimento das mesmas;
• Sociedade em geral ‐ Garantir a aplicação de controlos de conformidade dos produtos importados, designada‐
mente dos produtos eléctricos, géneros alimentícios, medicamentos e brinquedos; Assegurar o combate ao tráfi‐
co de droga, na fronteira externa da UE, bem como à toxicodependência, mediante um papel dissuasivo e repres‐
sivo contra as redes de traficantes internacionais; Exercer o controlo, na fronteira externa da UE, sobre os
produtos estratégicos, armas, explosivos, tecnologias sensíveis, bens de duplo uso e material de guerra; Exercer,
na fronteira externa da UE, a aplicação das políticas e controlos que visam a protecção e defesa do património
ambiental e cultural, bem como da propriedade intelectual;
• Governo ‐ Liquidar e cobrar a receita em sede de ISP, IT, IABA, ISV e IVA na vertente aduaneira; Combater a frau‐
de e evasão fiscal, em sede de ISP, IT, IABA, ISV e IVA na vertente aduaneira; Assegurar o cumprimento das nor‐
mas e procedimentos relativos à introdução no consumo, à circulação e à produção e armazenagem de produtos
sujeitos a Impostos Especiais de Consumo, bem como à regularização fiscal dos veículos sujeitos ao imposto sobre
veículos; Assegurar a regulação da actividade económica e o combate à distorção da concorrência, designada‐
mente através da aplicação de acordos preferenciais e da gestão dos contingentes à importação, bem como da
aplicação de direitos anti‐dumping e do combate à contrafacção;
• União Europeia ‐ Participar nos planos de acção comunitários de incidência aduaneira e no âmbito dos impostos
indirectos harmonizados; Liquidar e cobrar os recursos próprios comunitários; Combater a fraude e evasão adua‐
neira e fiscal;
• Cooperação Internacional – Assegurar a cooperação bilateral e multilateral com outras Administrações Aduanei‐
ras, em especial com as dos países de língua portuguesa e dos países da América Latina, participando nas reu‐
niões institucionais e preparando e executando os programas de assistência técnica aduaneira e fiscal; Assegurar
uma participação activa nos trabalhos das organizações internacionais de que Portugal faz parte, sobre matérias
aduaneiras, como é o caso da Organização Mundial das Alfândegas (OMA), da Organização Mundial de Saúde
(OMS) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).
3 – Princípios organizativos e valores de actuação
Na prossecução da sua missão, a DGAIEC pauta‐se pelos princípios da legalidade, flexibilidade organizativa, desburo‐
cratização, desconcentração, valorização dos recursos humanos e coordenação inter‐administrativa, e a sua actuação
assenta na ética de valorização da integridade, imparcialidade, rigor, transparência e cortesia na relação estabelecida
com os clientes.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 13
4 – Enquadramento orgânico
A orgânica da DGAIEC está definida nos seguintes diplomas:
• Decreto‐Lei n.º 82/2007, de 29 de Março, que estabelece a missão, atribuições, e tipo de organização interna;
• Portaria n.º 349/2007, de 30 de Março, que estabelece a estrutura nuclear dos serviços, bem como as competên‐
cias das respectivas unidades orgânicas, e fixa o limite máximo de unidades orgânicas flexíveis;
• Despacho n.º 7624/2007, do Director‐Geral, publicado no DR 2ª série, de 24 de Abril, que define as unidades
orgânicas flexíveis dos serviços centrais e respectivas competências, bem como a organização das alfândegas em
delegações e postos aduaneiros, respectivas áreas de jurisdição e dependência hierárquica, alterado pelo despa‐
cho n.º 12 855/2007, publicado no DR 2ª série, de 22 Junho.
A estrutura nuclear assenta em 14 direcções de serviços, que integram os serviços centrais, e em 15 alfândegas que
constituem, no plano regional e local, as unidades orgânicas desconcentradas, as quais podem integrar delegações
aduaneiras e postos aduaneiros. Às direcções de serviços compete assegurar as atribuições de carácter técnico nor‐
mativo nos domínios da gestão aduaneira e regulação das trocas, da gestão dos impostos especiais sobre o consumo,
do imposto sobre veículos e IVA na importação, da inspecção e fiscalização aduaneira e fiscal e do apoio técnico aos
órgãos e serviços da DGAIEC. Às alfândegas compete assegurar a prossecução das atribuições de carácter operativo na
respectiva área de jurisdição.
Finalmente, releva‐se que aqueles três diplomas, de hierarquia diferenciada, que regulamentam, no seu conjunto a
orgânica e o funcionamento da DGAIEC, resultam da reestruturação orgânica operada no âmbito do PRACE, pelo que
reflectem um ajustamento concertado e ponderado das necessidades operativas na prossecução da missão às medi‐
das de contenção sugeridas pelas recomendações da Comissão do PRACE.
5 – Análise conjuntural
5.1 ‐ Ambiente externo
Em termos de conjuntura externa, o ciclo de gestão de 2008 teve necessariamente em conta o alinhamento com as
linhas orientadoras definidas no Programa do XVII Governo Constitucional, designadamente em sede do Programa de
Estabilidade e Crescimento (PEC) 2005‐2009, das Grandes Opções do Plano para 2008, do Programa Simplex e do Pro‐
grama Nacional de Reformas para a Administração Pública.
Conforme se explicitará ao longo do presente relatório, durante o ano em avaliação a DGAIEC deu continuidade à polí‐
tica do Governo, designadamente em sede de melhoria da qualidade das finanças públicas e melhoria do desempenho
do serviço público prestado, desenvolvendo e reforçando um modelo de gestão por objectivos, orientado para as
necessidades dos operadores económicos, sendo de destacar a preocupação no cumprimento das metas orçamentais
previstas no âmbito da receita fiscal e aduaneira que administra, o reforço das acções dirigidas à luta contra a fraude e
evasões fiscais e aduaneiras, o aumento os níveis de eficácia e eficiência da gestão e dos desempenhos, assim como o
nível de qualidade dos serviços prestados, num contexto de contenção de despesa, de equilíbrio entre a facilitação e
os controlos, de integração dos sistemas de informação e de uma crescente oferta de serviços na Internet. Para tanto,
a DGAIEC orientou‐se por padrões de racionalidade e rigor na gestão e valorização dos recursos humanos, financeiros,
patrimoniais e informacionais, bem como de eficiência e equidade na sua obtenção.
A conjuntura externa é, também, fortemente influenciada pela estratégica comunitária para as alfândegas, relevando‐
se, pela sua importância, o desenvolvimento do Plano Estratégico Plurianual para as Alfândegas Electrónicas (MASP),
construído e desenvolvido pela Comissão Europeia em articulação com os 27 Estados‐membros (EM), no âmbito do
qual estão em curso diversos projectos de grande envergadura, designadamente para efeitos de aplicação das normas
de protecção e segurança estabelecidas pelos Regulamentos (CE) n.º 648/2005 e n.º 1875/2006, que por decisão
comunitária ficarão parcialmente implementadas em 2009, para quatro projectos estruturantes, de acordo com a
calendarização definida, sendo que, ao longo do presente relatório, se fará melhor referência à participação da admi‐
nistração aduaneira nesta estratégia. Neste âmbito é de salientar o programa Alfândegas 2013 como instrumento de
14 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
uniformização dos métodos de trabalho nas alfândegas dos 27 EM e suporte financeiro do MASP no que se refere ao
domínio comum no quadro comunitário. Em sede de harmonização fiscal na área dos IEC releva o Programa Fiscalis,
de iniciativa Comunitária, a que também mais à frente se fará referência.
5.2 ‐ Ambiente interno
No contexto de ambiente interno, releva‐se a renovação da equipa directiva, em Janeiro de 2008, no que se refere à
substituição do Director‐Geral e de dois dos Subdirectores‐Gerais, sendo que os dois outros Subdirectores‐Gerais
completaram as respectivas comissões de serviço em finais de Novembro de 2008, tendo sido, entretanto, renovadas
as respectivas comissões de serviço.
Importa também assinalar que os dirigentes superiores, de 1º e 2º grau, assinaram as respectivas cartas de missão,
das quais constam as orientações estratégicas formuladas para as respectivas comissões de serviço, bem como os
compromissos e objectivos a atingir durante o mandato, os quais estão alinhados com a politica do Governo e da
União Europeia, com resultados orientados para uma melhor prestação do serviço público aduaneiro, dando continui‐
dade às reformas já iniciadas na DGAIEC, designadamente no âmbito da estratégia comunitária para a construção das
alfândegas electrónicas e da implementação das reformas da Administração Pública.
Para além da novidade consubstanciada pelas cartas de missão dos dirigentes superiores de 2º grau, o ciclo de gestão
de 2008 foi ainda marcado pela elaboração e avaliação do QUAR da DGAIEC, dando‐se, assim, aplicação ao SIADAP 1 e
ao SIADAP 2 no que respeita à avaliação dos dirigentes superiores.
Considerando, porém, o sistema de avaliação especifico utilizado na DGAIEC (estabelecido nas Portarias n.º 31/88 e
n.º 110/95) e as normas transitórias que decorrem do disposto no n.º 1 do artigo 82º conjugado com o artigo 86º
ambos da Lei 66‐B/2007, esclarece‐se que ao desempenho de 2008 dos trabalhadores e dos dirigentes intermédios
não se aplica o SIADAP 3 nem o SIADAP 2.
6 – Orientações gerais e especificas
O ciclo de gestão de 2008 ficou marcado pelos esforços de alinhamento de interesses e de compromissos com os
resultados orientados para a prestação de melhores serviços com uma maior racionalização de recursos, visando, no
seu conjunto, arrecadar a receita aduaneira e fiscal prevista, no estrito cumprimento das disposições legais em vigor, e
promover o justo equilíbrio entre a facilitação e o controlo, contribuindo para a protecção e segurança dos cidadãos e
para a melhoria do grau de satisfação dos clientes, internos e externos.
Para tanto, a estratégia de actuação esteve particularmente orientada para a maximização dos níveis de desempenho
da DGAIEC, com reforço dos níveis de eficiência e eficácia dos serviços, para o aumento da produtividade e a qualida‐
de dos serviços prestados, designadamente através da agilização da acção aduaneira no âmbito do desalfandegamen‐
to das mercadorias e do desembaraço dos meios de transporte onde as mesmas são transportadas, para a maximiza‐
ção dos níveis de desempenho da actividade Anti‐fraude, através do reforço das acções empreendidas no domínio do
combate à fraude e evasão fiscal, para a melhoria da imagem institucional, designadamente através da implementa‐
ção de medidas dirigidas à modernização e melhoria dos serviços prestados, e para Maximização da receita fiscal e
aduaneira.
Para o cumprimento de tal desiderato, a DGAIEC, em 2008, prosseguiu 5 objectivos estratégicos (OE), constantes do
QUAR, e necessariamente do Plano de Actividades para 2008, no âmbito dos quais foram fixados 26 objectivos opera‐
cionais globais quantificados, os quais, em conciliação com as medidas de acção que enformam os cinco objectivos
estratégicos, serviram de base orientadora para a elaboração dos Planos de Acção das UO que concorreram para o
planeamento da acção global da DGAIEC em 2008.
Aqueles OE desenvolveram‐se de acordo com uma estruturação por programas, onde se agruparam os projectos e
acções que, no seu conjunto, concorrem para a sua realização, de acordo com a seguinte nomenclatura de programas,
a que se faz referência detalhada no Capítulo IV do presente relatório:
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 15
OE 1 – Melhorar a eficiência e eficácia na gestão da fronteira externa e na regulação das trocas – Programa 1.1: Simpli‐
ficar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos; Programa 1.2: Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de
trabalho e fomentar as parcerias; Programa 1.3: Reforçar a gestão e controlo da utilização dos diferentes regimes
aduaneiros.
OE 2 – Melhorar a eficiência e eficácia na gestão dos impostos de consumo, incluindo a fiscalidade automóvel e o IVA
na importação – Programa 2.1: Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos; Programa 2.2: Aperfei‐
çoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias; Programa 2.3: Reforçar a gestão e controlo dos
produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA.
OE 3 – Aumentar os níveis de eficiência e eficácia da actividade Antifraude – Programa 3.1: Melhorar o tratamento da
informação e a análise de risco; Programa 3.2: Reforçar as acções de natureza fiscalizadora e inspectiva; Programa 3.3:
Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação criminal.
OE 4 – Melhorar a relação com os clientes, a qualidade dos serviços prestados, bem como o sistema de informação
para gestão – Programa 4.1: Melhorar a informação para gestão e o funcionamento dos serviços; Programa 4.2:
Melhorar a eficácia e eficiência na gestão dos recursos; Programa 4.3: Modernizar os serviços e promover a aproxima‐
ção ao utente; Programa 4.4: Promover a cooperação com a UE, os Estados‐membros e com outros organismos do
Estado; Programa 4.5: Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP.
OE 5 – Realizar a receita fiscal e aduaneira nos níveis previstos para o exercício de 2008 – Programa 5.1: Promover a
previsão orçamental das receitas, a liquidação e cobrança das imposições devidas e o acompanhamento da receita
cobrada.
16 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Capítulo II – Auto‐Avaliação
• Avaliação do QUAR
• Avaliação, por parte dos utilizadores, da qualidade dos serviços prestados
• Avaliação do sistema de controlo interno
• Desenvolvimento para o reforço positivo do desempenho
• Comparação com o desempenho de serviços idênticos
• Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação
• Avaliação genérica do Plano de Actividades
• Afectação real e prevista dos recursos humanos, financeiros e materiais
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 17
1 – Avaliação do QUAR
Para o ciclo de gestão de 2008, tendo em conta os cinco objectivos estratégicos fixados, a DGAIEC comprometeu‐se
com o QUAR, que se seguidamente se apresenta já com os resultados finais obtidos:
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 19
20 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 21
Os resultados obtidos no âmbito da execução do QUAR permitem extrair as seguintes conclusões:
a) No âmbito dos objectivos, indicadores e metas, releva‐se que não houve necessidade de se proceder, durante o
ano, a qualquer alteração face à versão do QUAR inicialmente aprovada pela tutela. Alterou‐se, porém, o quadro
do QUAR relativo aos recursos financeiros, conforme se fundamenta na alínea f) seguinte, sendo de relevar que tal
alteração visou assegurar os ajustamentos ocorridos, por forma a reflectir o orçamento corrigido da DGAIEC;
b) Todos os resultados previstos no QUAR foram alcançados, não havendo, por isso, desvios negativos a assinalar,
antes pelo contrário, os desvios ocorridos foram todos de sinal positivo;
c) Todos os objectivos previstos foram superados, tendo em conta a aplicação dos factores de ponderação relativa
dos indicadores que os enformam, com excepção do Objectivo 6, enformado por duas medidas inseridas no Pro‐
grama Simplex, as quais foram cabalmente cumpridas, salientando‐se, todavia, que, dada a formulação do indica‐
dor e da meta fixada em 100% – em que os 100% correspondem à disponibilização no site da DGAIEC dos outputs
das respectivas medidas –, tal afastou, desde logo, a possibilidade de qualquer superação, o que recomenda que
em anos futuros se evite fixar metas fechadas, podendo, antes, em sua substituição, optar‐se por fixação de um
prazo limite para o alcance do resultado previsto;
d) Os três parâmetros fixos de avaliação – eficácia, eficiência e qualidade –, foram todos eles superados, tendo‐se
atingido um grau de desempenho global de 126,1%;
e) Em sede de utilização de recursos humanos, verifica‐se que a DGAIEC utilizou recursos humanos abaixo do planea‐
do em menos 181 pontos, o que representa menos 20 efectivos, essencialmente em resultado de saídas para apo‐
sentação (35 funcionários), o que denota que se alcançou um bom nível de produtividade;
f) Quanto aos recursos financeiros, começa‐se por referir que o orçamento inicialmente atribuído à DGAIEC apresen‐
tou‐se, desde logo, deficitário face às necessidades previstas, verificando‐se e alertando‐se oportunamente a tute‐
la para tal situação, a qual foi considerada e corrigida através de despachos do Senhor Secretário de Estado Adjun‐
to e do Orçamento, ocorridos essencialmente no mês de Novembro de 2008, no âmbito dos quais se procedeu ao
reforço e descativação de verbas e, consequentemente, à alteração do quadro de recursos financeiros do QUAR
em conformidade.
Neste contexto, conclui‐se que a DGAIEC apresentou, no final de 2008, em termos de orçamento de funcionamento,
um grau de execução da despesa de 96,6% e do PIDDAC de 99,8%, o que corresponde a um desvio global de
‐1.936.997 €, o que permite concluir que a DGAIEC utilizou os recursos financeiros abaixo do planeado, denotando
uma boa relação “custo‐eficácia” tendo em conta o nível de resultados alcançados, assim como a capacidade que teve
para a implementação de medidas de recurso que visaram contornar as restrições orçamentais iniciais, não compro‐
metendo o funcionamento nem o alcance dos resultados traçados. Entre as medidas de recurso adoptadas releva‐se o
adiamento na abertura de concursos de progressão e de ingresso, que estavam previstos e que tiveram de ser diferi‐
dos para 2009, bem como o adiamento da homologação dos concursos já finalizados.
22 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
2 – Avaliação, por parte dos utilizadores, da qualidade dos serviços prestados
A excelência na prestação de um serviço público de qualidade, com vista à plena satisfação dos clientes é, desde há
muito, uma preocupação da DGAIEC, que, consciente da importância da apreciação externa, lança, desde 2004, um
inquérito anual para avaliação da qualidade dos serviços prestados, colocando‐se na vanguarda dos serviços públicos
centrais nesta matéria.
Como instrumento de gestão, o Inquérito fornece indicadores de avaliação do grau de satisfação dos clientes, em cada
ano, permitindo identificar pontos fortes e fracos da actuação da administração, potenciando, com isso, a adopção de
medidas adequadas ao desenvolvimento positivo dos serviços e à criação de uma consciência colectiva orientada para
bem servir o cidadão.
Assente nesta realidade, o QUAR/2008 incluiu, como um dos indicadores o “Nível de satisfação dos utentes das uni‐
dades orgânicas desconcentradas, aferido através do inquérito à qualidade dos serviços prestados”, com suporte no
número de respostas de nível satisfatório ou superior [FC = (Nº de respostas de nível satisfatório ou superior / Nº total
de respostas) *100].
Com vista à avaliação do cumprimento da meta fixada neste âmbito, o Relatório de Avaliação do Inquérito à Qualida‐
de dos Serviços Prestados em 2008, que se encontra publicado no site Internet da DGAIEC, inclui o ponto 14, exclusi‐
vamente dedicado ao QUAR/2008, que espelha no Quadro XXI os resultados obtidos em 2008 pelas UO desconcentra‐
das (alfândegas), os quais agregam os resultados das respectivas sedes, delegações e postos aduaneiros delas
dependentes, quando existem.
Para a determinação do indicador de satisfação, calculado de harmonia com a fórmula fixada no QUAR, foram consi‐
deradas apenas as respostas de resultado significativo, desprezando‐se as respostas “Não sabe”.
Face aos resultados, o nível de satisfação dos clientes das UO desconcentradas atingido em 2008 situou‐se em
78,09%, superando em cerca de 3 pontos o objectivo global fixado para este ano.
De referir ainda que, em resultado do tratamento dos resultados deste inquérito, foi construído um plano de acção
específico com as medidas a desencadear para elevar o grau de satisfação no próximo ano, o qual está já reflectido no
PA 2009.
Metodologia do inquérito:
• Elaboração e dinamização do questionário: Optou‐se por adoptar o mesmo questionário do ano anterior por uma
questão de obter dados comparáveis, embora tenham sido introduzidas adaptações na estrutura TIC ‐ alterações
na aplicação SIAC (Sistema Integrado de Apoio ao Contribuinte) ‐, pela DGITA, de forma a adaptá‐la às necessida‐
des da DGAIEC. Visando o seu automatismo, procedeu‐se, ainda, à criação do questionário no SIAC e fixação do
período de auscultação.
• O lançamento do questionário ocorreu nos mesmos moldes de 2007, apenas na Internet, no âmbito do SIAC, com
o apoio da DGITA. Releva‐se que, pela primeira vez, foi enviado convite directamente aos clientes alvo da amos‐
tra, para os endereços electrónicos conhecidos e autorizados, mediante e‐mail com ligação directa ao questioná‐
rio (link) e foi disponibilizado na página das Declarações Electrónicas.
• Período de realização do inquérito/questionário: 06/10/2008 a 15/11/2008.
• Universo de inquirição: 2034 clientes com endereço electrónico conhecido e autorizado, de entre os 32822 que,
em 2007, apresentaram declarações directamente à DGAIEC.
• Dimensão da amostra: 287 (número de respostas), representando 14,11% dos inquiridos.
• Recolha e tratamento da informação: A recolha foi efectuada de forma automática e transparente, sendo de refe‐
rir que a aplicação não admite alteração ao conteúdo das respostas ou eliminação das mesmas, permitindo, no
entanto, acompanhar a sua evolução. Os resultados são obtidos automaticamente sempre que não é necessário
cruzamento de informação e quando este é necessário o mesmo é feito pela DGITA, sendo os resultados enviados
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 23
electronicamente para a DGAIEC/DSPO. Para a apresentação dos resultados em termos gráficos e de quadros
recorre‐se às ferramentas do Excel. As opiniões e sugestões são tratadas mediante indexação por assunto.
• Grau de satisfação apurado, no âmbito dos serviços prestados pelas unidades orgânicas desconcentradas (de
acordo com a fórmula inserta no QUAR): 78,09%.
• Elaboração, aprovação e divulgação do Relatório de Avaliação: O Relatório inclui um grupo especificamente dedi‐
cado ao Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), com a dupla finalidade de dar suporte à avaliação do
cumprimento da meta global fixada para 2008, quanto ao Objectivo de Qualidade (OBJ5), e inclui, naturalmente,
a apresentação dos resultados alcançados por cada uma das unidades orgânicas homogéneas de nível desconcen‐
trado, que servem de indicadores para a fixação das metas de 2009, fazendo a ponte para o Plano de Actividades
de 2009. O relatório é aprovado pela Direcção superior. Após aprovação o relatório produzido é divulgado na
Internet e Intranet.
3 – Avaliação do sistema de controlo interno
Releva‐se que, durante o ciclo de gestão em apreço, a DGAIEC não foi objecto de qualquer acção de inspecção no
âmbito da avaliação da aplicação do SIADAP1, por parte de entidades externas.
3.1 ‐ Ambiente de controlo
Na prossecução de incentivos ao desenvolvimento de boas práticas, merece particular destaque a realização de
encontros de alto nível promovidos pela direcção superior com todos os dirigentes das unidades orgânicas, sendo de
destacar que, durante o ano de 2008, foram realizadas duas reuniões de alto nível de âmbito geral, especificamente
dirigidas ao balanço intercalar das principais linhas de acção empreendidas e orientação quanto às principais medidas
de enfoque do ciclo de gestão. De destacar, ainda, dois temas que pela sua relevância mereceram especial destaque
nestes encontros – o da adaptação do SIADAP e dos vínculos, carreiras e remunerações – tendo sido dado conta dos
trabalhos em curso e a desenvolver pela DGAIEC e realizada a auscultação dos dirigentes. Também de alto nível, mas
de âmbito sectorial em áreas criticas de sucesso, especificamente, um encontro nacional dos Núcleos de Inspecção e
de Fiscalização (NIF) e um encontro nacional dos Núcleos dos Impostos Especiais sobre o Consumo, dirigidos, um e
outro, ao elenco dos problemas e orientação quanto às principais linhas orientadoras das boas práticas nestes dois
sectores de elevada importância.
Assumem, ainda, particular relevância, em sede de desenvolvimento de boas práticas, em áreas de importância crítica
do desempenho, a realização, durante 2008, de um seminário sobre precursores de droga dirigido a operadores eco‐
nómicos e alfândegas, e duas acções de sensibilização na área dos controlos de exportação dos bens de duplo usos,
dirigidas, respectivamente, às empresas e às alfândegas.
Ainda em sede de boas práticas, destaca‐se que a DGAIEC, em parceria com a DGITA, concorreu ao Prémio Boas Práti‐
cas no Sector Público 2008, uma iniciativa promovida pela Deloitte e pelo Diário Económico, tendo apresentado a sua
candidatura na categoria “Serviço ao Cidadão”, com o Projecto “Sistema de Tratamento Automático da Declaração
Aduaneira de Exportação (STADA ‐ Exportação)”. De entre 33 candidaturas, este projecto foi seleccionado para a lista
dos 13 nomeados ao prémio nesta categoria, o que denota o reconhecimento público da boa prática com ele alcança‐
da.
Em sede de mecanismo de controlo financeiro, destacam‐se como principais instrumentos de gestão financeira: os
mapas recapitulativos de receita; a produção periódica de indicadores de apoio à gestão e controlo orçamental, sendo
de destacar quatro novas publicações em 2008, designadamente, em sede de indicadores de execução do OE, de con‐
ciliação da receita cobrada e outra informação que permite o conhecimento a nível central de toda a informação con‐
tabilística da DGAIEC; as brochuras de acompanhamento e execução orçamental; as brochuras com a evolução da
dívida pendente à DGAIEC; a gestão e controlo contabilístico das receitas próprias da DGAIEC e dos financiamentos
comunitários. Destaca‐se, ainda, complementarmente, a importância que reveste o Sistema de Contabilidade Adua‐
neira (SCA), o qual, de resto, em 2008 foi objecto de novas funcionalidades relevantes para a gestão, designadamente
em sede de execução orçamental e contabilização das receitas nacional e comunitária, assim como a ferramenta Busi‐
24 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
ness Office (BO) no acompanhamento constante e fidedigno, por parte de cada serviço, da receita e da gestão das
garantias, entre outra informação relevante decorrente dos movimentos processados. Merece também destaque a
estreita articulação da DGAIEC com as Secretarias de Estado do Tesouro e Finanças, do Orçamento, dos Assuntos Fis‐
cais e com a DGTF.
Ainda em sede de controlos, relevam‐se as acções de auditoria realizadas, sendo de destacar que em 2008 foram rea‐
lizadas 19 auditorias internas ao funcionamento dos serviços, de iniciativa da Direcção de Serviços de Auditoria Inter‐
na (DSAI) da DGAIEC, as quais incidiram designadamente sobre os sistemas de gestão e fiscalização dos IEC, de gestão
da dívida pendente e de controlo dos processos de contra‐ordenação, entre outras que visaram detectar desvios de
funcionamento, nomeadamente em alfândegas que não tivessem sido objecto de auditoria nos últimos dois anos. De
destacar, ainda, que durante o ano a DGAIEC foi objecto de 11 controlos de iniciativa externa, concretamente por par‐
te das Direcções‐Gerais do Orçamento e da Agricultura da Comissão Europeia, do Tribunal de Contas Europeu e da
IGF. Todas estas auditorias (internas e externas) foram objecto de relatórios que contêm propostas de medidas cor‐
rectivas, cujo acompanhamento e verificação das respectivas implementações é assegurado pela DSAI.
3.2 ‐ Estrutura organizacional
Releva‐se que os diplomas orgânicos e de funcionamento reformulados no âmbito do PRACE (a que se faz referência
no ponto 4 da Nota Introdutória supra) permitem responder às necessidades da DGAIEC, e concorrem para o estabe‐
lecimento das responsabilidades nas diversas áreas de gestão. Por outro lado, por força da implementação, perspecti‐
vada para Julho de 2009, do projecto comunitário relativo ao sistema de identificação e registo dos operadores eco‐
nómicos (EORI), e sem prejuízo das divulgações que serão oportunamente asseguradas, designadamente no que
concerne à identificação do serviço da DGAIEC responsável pela atribuição e gestão do n.º EORI, talvez se venha a jus‐
tificar também a inclusão expressa desta competência no serviço central já designado, por forma a que as responsabi‐
lidades nesta área fiquem formalmente reconhecidas, em termos orgânicos.
As responsabilidades encontram‐se definidas nos diplomas de orgânica e funcionamento, e demais legislação aplicável
pelas alfândegas, onde se inclui o RGIT, o Regulamento e a Reforma Aduaneira e outra legislação avulsa de âmbito
específico, não se registando situações que dêem azo a conflito de competências ou falta de regulamentação de res‐
ponsabilidades. Releva‐se, ainda, que há uma política de delegação e subdelegação de competências no seio da
DGAIEC, sendo os respectivos despachos objecto de adequada divulgação (a subdelegação de competências dentro da
hierarquia da DGAIEC desce até ao nível dos dirigentes intermédios de 1ª grau).
Esclarece‐se que a competência para a autorização de realização de despesas com obras e aquisições de bens e servi‐
ços, até ao montante de 5000 €, está cometida ao director de serviços de gestão de recursos financeiros e materiais,
enquanto que os directores das alfândegas do Funchal e de Ponta Delgada têm competência, nas respectivas áreas de
jurisdição, para autorizar despesas até ao montante de 2500 €. O subdirector‐geral que tutela a área financeira tem
competência para autorizar o mesmo tipo de despesas até ao montante de 50.000 €, bem como para autorizar as
despesas relativas à execução de planos ou programas plurianuais até ao montante de 100.000 €. Finalmente, o direc‐
tor‐geral tem competência para autorizar despesas com locação e aquisição de bens e serviços nas condições dos n.ºs
1 a 3 do artigo 17º do DL 197/99, de 8 de Junho, até, respectivamente, 250.000 €, 375.000 € e 750.000 € (vide Despa‐
cho do SEAF n.º 7685/2008, publicado no DR n.º 53, II Série, de 14 de Março).
Em matéria do desempenho dos trabalhadores da DGAIEC em 2008, tendo em conta as normas transitórias do n.º 1
do artigo 82º conjugado com o artigo 86º ambos da Lei 66‐B/2007, esclarece‐se que os mesmos foram avaliado por
aplicação do sistema de avaliação especifico utilizado na DGAIEC, estabelecido nas Portarias n.º 31/88 e n.º 110/95, o
qual foi aplicado a 100% dos trabalhadores. Esclarece‐se, também, que o projecto de diploma que irá assegurar a
adaptação à DGAIEC do SIADAP 3, e do SIADAP 2 na parte respeitante aos dirigentes intermédios, foi já apresentado
ao GABSEAF em Outubro de 2008, estando em fase de negociação, nomeadamente com as estruturas sindicais e com
a Comissão de Trabalhadores.
Em matéria de formação, a DGAIEC prosseguiu a política de formação valorização profissional contínua dos trabalha‐
dores, visando um melhor ajustamento às funções e complexidade das tarefas, designadamente por força da própria
evolução da actividade do serviço e dos métodos e instrumentos de trabalhos, sendo de relevar que, em 2008, 68% do
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 25
pessoal frequentou, pelo menos, uma acção de formação, conforme, mais à frente, em sede do ponto último § do
ponto 4, se fará referência.
3.3 ‐ Actividades e procedimentos de controlo administrativo
Os fluxos de informação e comunicação interna são reconhecidos e estão formalizados, designadamente nos manuais
de procedimentos e nas instruções constantes de circular nas diversas áreas que trespassam a actividade aduaneira,
no âmbito dos quais se regulamenta a aplicação prática das normas e procedimentos estabelecidos na legislação
nacional e comunitária aplicável pelas alfândegas. Aliás, destes instrumentos de apoio às actividades resulta uma clara
definição das conferências, controlos e circuitos dos documentos. Releva‐se, ainda, que quer os manuais, quer a circu‐
lares, se encontram divulgados no Portal da DGAIEC.
Faz‐se, ainda, notar que se encontram estabelecidos mapas estandardizados para comunicação das alfândegas com os
serviços centrais, designadamente no âmbito da contabilidade, das contra‐ordenações, dos indicadores de gestão, da
actividade anti‐fraude e da concessão de autorizações e estatutos. Por outro lado, salienta‐se, também, que a comu‐
nicação entre os serviços está facilitada pelos templates disponibilizados no Sistema de geração documental (SGD), ao
nível de formulários de documentos, do funcionário, administrativos, antifraude, entre outros.
O controlo da actividade prosseguida é assegurado através da produção periódica de indicadores de gestão nas diver‐
sas áreas de actuação, bem como de relatórios periódicos da actividade operativa antifraude (REPAO), sendo ainda de
mencionar que durante o ano foi, naturalmente, assegurado o controlo periódico dos projectos/actividades constan‐
tes do Plano de Actividades/2008, incluindo os pontos de situação da carteira de projectos informáticos em desenvol‐
vimento na DGITA.
Em sede de sistema de rotação de funcionários, destaca‐se que durante o ano de 2008 foi dada particular atenção à
importância da rotatividade enquanto factor potenciador da renovação das dinâmicas em curso, visando a reafecta‐
ção dos recursos humanos às áreas consideradas mais críticas.
Destaca‐se que durante o ano em apreciação se trabalhou no projecto de diploma que visa definir as carreiras espe‐
ciais aduaneiras, tendo em conta a necessidade de adaptação à Lei dos vínculos, carreiras e remunerações e também,
como já referido, do projecto que visa proceder à adaptação do SIADAP 2 e 3 à DGAIEC
3.4 ‐ Fiabilidade dos sistemas de informação
As actividades core do negócio estão, de um modo geral, suportadas por sistemas informáticos desenvolvidos em par‐
ceria com a DGITA, os quais, não obstante, têm vindo a ser objecto de progressivas melhorias, visando, designada‐
mente, dotá‐los de novas funcionalidades facilitadoras da gestão, quer ao nível central, quer ao nível local, e do rela‐
cionamento com os clientes, pelo que a aposta na informatização tem sido uma prioridade de gestão, num contexto
marcado pela simplificação e racionalização de processos, pela necessidade de uma crescente interoperabilidade dos
sistemas de informação e do reaproveitamento da informação já disponível na administração fiscal, o que, no seu con‐
junto, potencia uma gestão mais eficaz e eficiente com um rápido conhecimento da informação relevante para efeitos
de decisão, permitindo elevar o nível de qualidade dos serviços prestados.
A importância desta aposta na informatização é, aliás, visível no plano de acção no âmbito da informatização, de cujos
resultados se dá conta no ponto 4 do Capítulo IV infra, o qual integra 48 projectos, dos quais 21 assumem natureza
estratégica.
Faz‐se, ainda, notar que o impacto dos desenvolvimentos da informatização junto dos clientes, em particular no que
se refere aos sistemas declarativos disponibilizados para efeitos de envio electrónico de declarações à alfândega e
demais funcionalidades no cumprimento de formalidades aduaneiras e informação de suporte tem sido bastante posi‐
tivo. Com efeito, no âmbito do inquérito à auscultação do grau de satisfação dos clientes realizado em 2008, resultou
que, em termos médios, 84% dos clientes utilizadores consideram as aplicações informáticas adequadas aos seus inte‐
resses e expectativas, o mesmo acontecendo com o Portal da DGAIEC, com cerca de 72% dos utilizadores a manifesta‐
rem‐se favoravelmente.
26 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Releva‐se, ainda, que a procura dos serviços pela via electrónica passou, pela primeira vez em 2008, a ocupar o pri‐
meiro lugar, até aqui ocupado pelo canal presencial, apesar deste continuar a ser ainda muito forte, confirmando‐se a
expectativa de tendência do ano anterior, a qual se espera que continue a evoluir positivamente com o incremento da
informatização em que esta Direcção‐Geral está empenhada. É, pois, com agrado que se verifica que a percentagem
de declarações enviadas por via electrónica cresceu de 86,1% em 2007, para 90,8% em 2008, o que representa um
aumento de 5,5%.
Finalmente, regista‐se que a DGAIEC trabalha com computadores em rede e num ambiente de segurança na troca de
informações e software, de acordo com as normas e requisitos técnicos de segurança assegurados pela DGITA, com
adequado controlo de acessos.
4 – Desenvolvimento de medidas para o reforço positivo do desempenho
O reforço positivo do desempenho faz parte da cultura de gestão interna, pelo que se vem elaborando, todos os anos,
um plano de acção para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços, de cujos resultados se dá conta no ponto 3 do
Capítulo IV. Nesse plano de acção identificam‐se as principais medidas dirigidas à modernização administrativa, ao
desenvolvimento e qualificação dos recursos humanos, à melhoria das práticas de gestão e à melhoria do funciona‐
mento dos serviços.
Por outro lado, porque a satisfação dos clientes é um factor critico de sucesso na prossecução da missão, para 2009
preparou‐se já um outro plano de acção, o que constitui uma inovação, com medidas concretas que vão de encontro
às criticas e sugestões apresentadas pelos clientes no âmbito do inquérito anual para a avaliação dos serviços presta‐
dos, pretendendo‐se com a sua execução elevar o grau de satisfação dos clientes através duma resposta mais dirigida
as suas reais expectativas.
Finalmente, e porque também concorre significativamente para o reforço positivo do desempenho, releva‐se a politi‐
ca de gestão de recursos humanos prosseguida pela DGAIEC, a qual assenta basicamente nos seguintes pilares:
• Sistema de rotação dos seus trabalhadores, à semelhança do que acontece com outras administrações aduaneiras
da União Europeia, sendo que este sistema tem envolvido em especial os serviços em que o contacto com o
publico é mais intenso, nomeadamente aeroportos;
• Sistema de renovação de pessoal, como forma de manter, na medida do possível, as dotações de pessoal ajusta‐
das em número e em qualidade às reais necessidades dos serviços;
• Qualificação profissional, visando imprimir cada vez mais qualidade ao serviço prestado, através de um processo
de formação contínua dos trabalhadores plasmado todos os anos no plano de formação, cujo n.º de acções tem
vindo a crescer e que em 2008 se cifrou em 132 acções de formação interna (a que acrescem 25 acções de forma‐
ção externas e 48 de auto‐formação), correspondentes a 125% ao número inicialmente previsto, com uma Taxa
de participação real de 68%;
• Sistema de avaliação em vigor, para que se vá melhorando constantemente, através da experiência acumulada, o
nível da performance dos trabalhadores e dos serviços;
• Canais de comunicação, que visam criar um ambiente propício ao esclarecimento dos trabalhadores, que vão
desde a utilização do canal electrónico à produção de circulares, aos contactos pessoais e pontuais com os traba‐
lhadores, sem prejuízo dos encontros de alto nível entre a direcção superior e intermédia e também com a
Comissão de trabalhadores, onde, entre outros assuntos, a politica de pessoal é discutida.
5 – Comparação com o desempenho de serviços idênticos
Considerando a especificidade da missão da DGAIEC, a comparação com o desempenho de serviços idênticos poderá
ser estabelecida com outras administrações aduaneiras comunitárias, com base na análise de um conjunto de indica‐
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 27
dores de resultados, previamente definidos pela Comissão Europeia (CE), e que lhe são fornecidos trimestralmente
pelos 27 EM.
A bateria de indicadores tratados pela CE inclui, nomeadamente, indicadores dos resultados alcançados em termos de
número de declarações de importação e exportação processadas, percentagem de envio electrónico dessas declara‐
ções, tipos de controlos efectuados (documental na importação e físico na importação e exportação), assim como a
indicação anual dos recursos humanos que trabalhavam nas administrações aduaneiras de cada EM no início e final do
ano em avaliação, sendo, contudo, de referir que a amplitude de competências não é a mesma em todos os EM da
União Europeia, pelo que o total de recursos humanos apresentado pode traduzir o desenvolvimento mais ou menos
alargado de atribuições.
Desta forma, tendo ainda em conta as diferentes dimensões das 27 administrações aduaneiras comunitárias, designa‐
damente em sede de n.º de funcionários, n.º de operadores económicos e volume declarativo, salienta‐se que, dentro
das áreas abrangidas por aqueles indicadores de resultado, as que permitem comparações mais objectivas circunscre‐
vem‐se aos resultados em termos de percentagem de controlos efectuados, percentagem de envio electrónico das
declarações e nível de produtividade, medido pelo n.º de funcionários versus n.º de declarações processadas.
Assim, considerando os resultados apurados para o ano de 2008, recentemente disponibilizados aos EM pela Comis‐
são, conclui‐se que a administração aduaneira portuguesa, ponderada a dimensão do país, dos seus operadores eco‐
nómicos e do número de trabalhadores aduaneiros, de um modo geral apresenta resultados, nas diversas áreas de
avaliação, que não se afastam significativamente da média global da União Europeia, sendo que a DGAIEC ocupa no
ranking europeu lugares situados a meio da tabela, oscilando entre o 9º e o 14 º lugar, no total dos 27 EM. Mais con‐
cretamente, Portugal ocupa o 9º lugar relativamente à percentagem de declarações de importação sujeitas a controlo
documental, os 11º e 13º lugares, respectivamente quanto ao n.º de declarações de exportação e de importação por
funcionário, o 13º lugar relativamente às percentagens de envio electrónico das declarações de importação e de con‐
trolos físicos na exportação e, finalmente, o 14º lugar no que se refere à percentagem de envio electrónico das decla‐
rações de exportação e de declarações de importação sujeitas a controlo físico.
6 – Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação
Sem prejuízo da DGAIEC não ter assegurado, em tempo oportuno e em articulação com a DGITA, a criação e disponibi‐
lização de um questionário de avaliação para os colaboradores (matéria que está, de resto, em estudo), releva‐se que
esta Direcção‐Geral tem outras formas de assegurar a participação dos seus colaboradores na avaliação dos resulta‐
dos, designadamente através do processo de dinamização e de validação para consolidação dos contributos dos servi‐
ços para a elaboração do Relatório de Actividades, bem como para as avaliações do QUAR, em sede do qual as unida‐
des orgânicas, para além de fornecerem os seus resultados sectoriais, fazem uma apreciação daqueles resultados,
identificando os desvios verificados e suas causas, para além de proporem medidas para o reforço do desempenho,
sempre que se justifique, contributos que são, naturalmente, expressos nestes dois importantes instrumentos de ges‐
tão.
Por outro lado, conforme aliás já referido no ponto 3.1 do presente capítulo, são ainda regularmente asseguradas
reuniões da Direcção com a Comissão de Trabalhadores, onde são feitas apreciações críticas e construtivas sobre o
desenvolvimento do ciclo de gestão, as quais possibilitam a reorientação das acções, quando tal se justifique. De igual
modo, conforme aliás já referido, são asseguradas, durante o ano reuniões entre a alta direcção e os dirigentes inter‐
médios, onde é feito o balanço e avaliação global do ciclo de gestão, as quais são fundamentais para o diagnóstico do
desempenho, bem como para o prognostico e redefinição da estratégia futura. Especificamente, em 2008, foram
ouvidos os dirigentes sobre a aplicação do SIADAP, diploma de adaptação das carreiras, rotação dos funcionários e
participação dos funcionários em acções de controlo.
28 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
7 – Avaliação genérica do Plano de Actividades e principais resultados alcançados
7.1 ‐ Nível de realização
A avaliação das actividades previstas, e não previstas, no Plano de Actividades (PA), resultados alcançados e identifica‐
ção das causas dos desvios verificados consta, de forma detalhada, no ponto 2 do Capítulo IV do presente Relatório de
Actividades, para onde se remete, sem prejuízo do sumário da execução de que seguidamente se dá conta.
Esclarece‐se que do total de 277 acções ali previstas, 4 foram entretanto abandonadas por terem perdido oportunida‐
de prática, 9 acabaram por ser adiadas por razões de melhor oportunidade, por se tratarem de desenvolvimentos que
estavam dependentes quer de acções comunitárias que foram entretanto adiadas, quer da entrada em vigor de
diplomas legais que entretanto sofreram significativos atrasos, quer ainda do adiamento motivado pela definição de
outras prioridades por parte da DGITA. Mais se esclarece que 4 acções daquele total se reportam a acções inicialmen‐
te não previstas mas que não poderiam deixar de ser satisfeitas, pelo que o total apurado de projectos/actividades
desenvolvidas em 2008 se totaliza a 263 acções.
Regista‐se que daquelas 263 acções, 214 foram realizadas a 100%. As restantes 49 acções tiveram uma realização que
ficou aquém do inicialmente previsto, sendo que tal facto se ficou a dever à necessidade de se canalizarem os recur‐
sos humanos para outras acções mais prioritárias, designadamente, por força do volume e complexidade dos traba‐
lhos relacionados com projectos comunitários com prazo de execução peremptório, e também, no caso de alguns pro‐
jectos partilhados, devido a atrasos decorrentes do necessário envolvimento de outros organismos, conforme consta
dos desvios assinalados no final de cada um dos quadros que enformam o ponto 2 do Capitulo IV.
Neste contexto, o balanço final da execução do PA apresenta uma taxa de realização global de 81%, a qual, tendo em
conta a natureza dos desvios identificados, e a importância dos resultados alcançados, quer ao nível de processos
(resultados para a organização e para o Estado), quer ao nível de pessoas (resultados para os colaboradores e para os
contribuintes) – dos quais se destacam, já de seguida, os mais relevantes –, se considera ser uma realização muito
positiva, que soube tirar partido das oportunidades e contornar as ameaças, ao mesmo tempo que concorreu para
reforçar os pontos fortes e melhorar os pontos fracos identificadas na análise SWOT que enformou o ciclo de gestão, a
qual está reflectida no PA 2008. De igual forma, denota, também, a prossecução de uma politica de compromisso com
o planeamento, assumida por todos, do topo à base.
7.2 ‐ Contributos relevantes para a prossecução das politicas públicas
7.2.1. Ao longo do ciclo de gestão de 2008 foram desenvolvidos esforços que concorrem para a consecução de medi‐
das previstas pelo Governo, designadamente em sede de política fiscal e de modernização administrativa, sendo de
relevar aqui os seguintes:
a) Alterações dirigidas à estabilidade do quadro legal e regulamentar da fiscalidade automóvel, sendo de destacar a
transposição, constante da Lei do OE/2009, para a ordem jurídica nacional da Directiva n.º 2007/74/CE do Conse‐
lho, de 20 de Dezembro, relativa às isenções do IVA e dos IEC na importação de bens transportados na bagagem
dos viajantes provenientes de países terceiros, bem como a publicação da Lei n.º 44/2008, de 27 de Agosto, que
alterou o regime de admissão temporária aplicável aos trabalhadores transfronteiriços, o regime aplicável aos fun‐
cionários e agentes da U.E., o regime inerente às Missões Diplomáticas, Consulados e seus funcionários e o regime
das pessoas portadoras de deficiência.
b) Alterações dirigidas à estabilidade do quadro legal e regulamentar dos IEC, visando a concretização da consolida‐
ção do regime fiscal e o aumento dos níveis de receita do imposto sobre o tabaco manufacturado, foram publica‐
dos o Decreto‐Lei n.º 232/2008, de 2 de Dezembro e a Portaria n.º 243‐A/2008, de 24 de Março, a qual alterou a
Portaria n.º 1295/2007, de 1 de Outubro. Dando concretização à Medida 48 do programa SIMPLEX 2008, foi ainda
publicada a Portaria n.º 117‐A/2008, de 8 de Fevereiro, a qual, para além, de regulamentar as isenções de ISP rela‐
tivas aos produtos petrolíferos utilizados como matérias primas e na navegação marítima (indicador e meta previs‐
ta no QUAR), regulamentou ainda, no mesmo instrumento legal, as isenções de ISP relativas aos produtos petrolí‐
feros utilizados na produção de energia, no transporte por caminho de ferro, nos transportes públicos, nos
motores fixos e nos equipamentos agrícolas e florestais, pelo que, em termos qualitativos, o propósito inicial desta
medida Simplex, prevista no QUAR, foi largamente excedido;
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 29
c) Desenvolvimento do relacionamento on‐line entre os contribuintes e a administração aduaneira e fiscal e inter‐
serviços da AP, concretamente através do cruzamento de informações fiscais e da segurança social, bem como do
acesso pela administração aduaneira à informação registral, o que foi alcançado através do cumprimento, em
Dezembro de 2008, da medida SIMPLEX n.º 50 relativa à “Dispensa de entrega de documentos nos serviços adua‐
neiros”, o que pressupôs a celebração de um protocolo entre a DGAIEC, o IRN e o ITIJ. Esta medida concorreu para
a modernização e racionalização dos serviços, para a transparência nas relações entre a administração fiscal e os
contribuintes, para a facilitação das relações com os cidadãos e também para um aumento da eficiência do siste‐
ma fiscal, permitindo melhor detectar comportamentos fiscais anómalos ou de risco;
d) Medidas que concorrem para a simplificação do relacionamento dos contribuintes com o sistema aduaneiro e fis‐
cal, sendo de destacar o incremento verificado na apresentação de declarações por via electrónica, o que se ficou
a dever à melhoria dos sistemas vigentes, inclusive com a implementação de novas funcionalidades, e, eventual‐
mente, também, a melhoria dos tempos de resposta dos sistemas com uma franca diminuição de falhas de comu‐
nicação, o que, no seu conjunto, garante uma maior comodidade e confiança junto dos utilizadores. De igual
modo, concorreram, também, para este desiderato as simplificações introduzidas pelas medidas Simplex desen‐
volvidas pela DGAIEC, a que seguidamente se faz referência;
e) Contributos para o Programa Simplex 2008, materializados através da proposta pela DGAIEC de 4 medidas da sua
responsabilidade de execução, todas elas aceites e alcançadas até ao final de 2008, as quais tiverem impactos
directos na desmaterialização de procedimentos, nas condições de atendimento, nas normas e orientações aplicá‐
veis, na melhoria das práticas de gestão e no desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, con‐
forme detalhadamente se expressa no ponto 5 do Capitulo IV do presente Relatório de Actividades;
f) Disponibilização na página electrónica da DGAIEC (na internet e na intranet) de informação diversa e actualizada
com interesse para o cidadão e operadores económico, designadamente manuais, circulares, legislação publicada
e códigos actualizados, informação sobre a missão, legislação orgânica, QUAR, Plano e Relatório de Actividades,
Plano e Relatório de Formação, Balanço Social, etc., bem como de outra informação relevante em sede de desem‐
penho institucional, designadamente da relacionada com a divulgação de resultados no âmbito da luta contra a
fraude e evasão fiscal e tráficos ilícitos. É também assegurada, embora essencialmente apenas na intranet, a divul‐
gação de indicadores de gestão e dados estatísticos relevantes;
g) Acompanhamento do rigor e transparência da actividade dos operadores económicos, através de mecanismos de
regulação, controlo, inspecção e fiscalização, de que são exemplo as 5.570 acções de natureza inspectiva e fiscali‐
zadora e auditorias prévias realizadas pelo serviço anti‐fraude da DGAIEC durante o ano de 2008, o que, por com‐
paração com o ano anterior, representou um aumento de 2,3% destas acções consideradas no seu conjunto ou o
aumento de 7,63% face a 2007 do número de acções de natureza fiscalizadora sobre produtos sujeitos a IEC e ISV;
h) Prosseguimento de uma política de qualidade, estabilidade, racionalidade, coerência, clareza e consolidação legis‐
lativa, sendo de destacar que durante 2008 foram publicados vários diplomas sobre diversas matérias, os quais
foram complementados com instruções internas (circulares), sendo 121 de acesso público e 9 de acesso interno
reservado a alguns dirigentes e funcionários;
i) Qualificação dos recursos humanos, com o objectivo de imprimir cada vez mais qualidade ao serviço prestado,
através de um processo de formação contínua dos trabalhadores plasmado todos os anos num Plano de Formação,
cujo número de acções tem vindo a crescer e que no ano transacto se cifrou em cerca de 44.700 horas, tendo fica‐
do garantido que quase 7 em cada 10 funcionários da DGAIEC frequentaram em 2008, pelo menos, uma acção de
formação.
j) Melhoria das condições de trabalho, designadamente através da simplificação e racionalização de estruturas e
postos de trabalho, tendentes a promover a economia de gastos e ganhos de eficiência, de que são exemplo, em
2008: o estudo efectuado na Alfândega do Funchal com proposta de reimplantação de postos de trabalho e de
intervenção ao nível das instalações, visando a racionalização de espaços e melhoria das condições de trabalho e
libertação de áreas em excesso; o projecto, em curso, de mudança de instalações da Alfândega de Alverca, com
implicações ao nível da reimplantação de postos de trabalho, racionalização de circuitos, melhoria das condições
de trabalho e racionalização de espaços; a implantação de um novo Sistema Integrado de Gestão do Atendimento
na Alfândega do Jardim do Tabaco com resultados mensuráveis em termos de redução de tempo de espera, gestão
racional dos recursos humanos afectos ao atendimento e melhor controlo dos próprios postos de trabalho;
l) Adequação da gestão à prossecução das políticas públicas com impacto na sociedade, designadamente, através da
apresentação e implementação das já referidas quatro medidas Simplex, bem como do comprometimento com as
30 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
políticas de reforma da AP, através da implementação do SIADAP 1 e SIADAP 2, na vertente de avaliação dos diri‐
gentes superiores. Importa aqui referir que, por força do sistema de avaliação específico utilizado na DGAIEC
(estabelecido nas Portarias n.º 31/88 e n.º 110/95), o SIADAP 3 e o SIADAP 2 na parte aplicável aos dirigentes
intermédios não se aplica ao desempenho de 2008, conforme, aliás, resulta do disposto no n.º 1 do artigo 82º con‐
jugado com o artigo 86º ambos da Lei 66‐B/2007.
7.2.2. No plano da prossecução da política comunitária, destaca‐se o desenvolvimento e a implementação da estraté‐
gia comunitária para as Alfândegas Electrónicas, formalizada no Plano Estratégico Plurianual para as Alfândegas Elec‐
trónicas (MASP), inserido no âmbito do Programa Alfândega 2013, sendo de revelar a sua importância no desenvolvi‐
mento da Estratégia de Lisboa, designadamente ao nível da simplificação de procedimentos e da desmaterialização
das declarações, sendo que, de acordo com aquele plano estratégico, durante o ano de 2008, foi dado particular
incremento aos projectos relacionados com a aplicação das normas de protecção e segurança introduzidas pelos
Regulamentos (CE) N.º 648/2005 e n.º 1875/2006, as quais têm implicações nos procedimentos e sistemas informáti‐
cos que estão a ser trabalhadas pela Comissão em parceria com os EM, o que, naturalmente, obriga a relevantes
desenvolvimentos nos sistemas nacionais, para os quais, durante 2008, foram canalizados os recursos necessários, por
forma a que durante 2009 aqueles sistemas possam entrar em produção. Releva‐se que entre aqueles projectos se
encontram o Sistema de Controlo da Exportação (ECS), o Sistema de Controlo da Importação (ICS), o Sistema do Ope‐
rador Económico Autorizado (AEO), cuja 1ª fase entrou em produção em Março de 2008, o Sistema de Identificação e
Registo dos Operadores Económicos (EORI) e o Sistema TARIC 3 e Quota 2. Destaca‐se, ainda a activa participação da
administração aduaneira portuguesa na construção do novo Código Aduaneiro Comunitário (Código Aduaneiro
Modernizado), publicado através do Regulamento (CE) n.º 450/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de
Abril de 2008, o qual foi concebido numa óptica de racionalizar a legislação de modo a facilitar a sua aplicação no con‐
texto do crescente fluxo de mercadorias no comércio internacional, nomeadamente de uma melhor racionalização e
sistematização das matérias, do incremento da protecção e segurança na fronteira externa e da redução do risco de
fraude, bem como na perspectiva das alfândegas do futuro, onde o relacionamento on‐line é privilegiado e a imple‐
mentação da iniciativa e‐government na área aduaneira se desenvolverá.
Ainda em sede de participação na política europeia, salienta‐se a participação activa da administração aduaneira por‐
tuguesa na política europeia de harmonização fiscal na área dos IEC, tendo sido dada continuidade, durante o ano de
2008, à utilização dos instrumentos que o programa apoia.
7.3 ‐ Outros resultados relevantes
Em 2008, a receita líquida cobrada pela DGAIEC, incluindo as cobranças das Regiões Autónomas, registou, face ao ano
anterior, um decréscimo de 309,2 milhões de euros, uma descida na ordem dos 4,05 %, com um valor global cobrado
de 7.324,8 milhões de euros. A justificação para a diminuição verificada encontra‐se, sobretudo, nas variações negati‐
vas do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) em 145 milhões de euros, correspondendo a um
decréscimo de 4,4% e do Imposto Sobre Veículos (ISV) em 275,9 milhões de euros, equivalente a uma diminuição de
22,6 %.
Também o Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) diminuiu 11,5 milhões de euros, ou seja, 5,3 %.
Por outro lado, as receitas do IVA atingiram 1.447,4 milhões de euros, o que reflecte um acréscimo de 4 % em relação
a 2007. Comportamento análogo teve o Imposto sobre os Tabacos (IT) que registou uma progressão de 5,4 %, corres‐
pondendo a um aumento de 69,4 milhões de euros, face a 2007.
De registar, ainda, a variação da cobrança dos Direitos Aduaneiros e dos Direitos Agrícolas, que decresceu 4,6%, cor‐
respondendo a 8,5 milhões de euros.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 31
Gráfico 1 – Receita cobrada pela DGAIEC
(inclui Regiões Autónomas)
+ 159,3 ‐ 309,2
7.474,7 milhões 7.634 milhões 7.324,8 milhões
milhões milhões
de euros de euros de euros
de euros de euros
A execução da receita prevista no Orçamento do Estado para 2008, que exclui as Receitas das Regiões Autónomas e os
reembolsos, atingiu 6.577,9 milhões de euros face a 7.084,2 milhões de euros no Orçamento, tendo em consequência,
o grau de execução orçamental atingido 92,9 %.
Ao nível da actividade operacional prosseguida pela DGAIEC, em 2008, os resultados apresentados apontam para
níveis elevados de desempenho quanto ao volume de documentos processados e controlos assegurados.
Com efeito, o número das declarações de importação aumentou em 2,1% relativamente ao ano anterior, não obstan‐
te, o recente alargamento da UE. De salientar, que as declarações de importação informatizadas, incluindo as recolhi‐
das nas Alfândegas, representaram no ano em apreço 99,5% do total de declarações, confirmando a tendência obser‐
vada em anos anteriores.
Gráfico 2 – Percentagem de declarações de importação informatizadas
0,50%
99,50%
Declarações informatizadas
Declarações não informatizadas
No âmbito dos IEC e no domínio das Declarações de Introdução no Consumo (DIC), constatou‐se que o número de
Declarações processadas diminuiu 3,8%, face ao ano anterior, não obstante o aumento das declarações do ISP.
No tocante às declarações processadas por via electrónica, verificou‐se em 2008, que o número de DIC processadas
por esse meio representou 97,3% da quantidade total movimentada.
32 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 3 – Percentagem de declarações de introdução no consumo informatizadas
2,7%
97,3%
Declarações informatizadas
Declarações não informatizadas
No sector da fiscalidade automóvel, registou‐se uma ligeira diminuição do número de veículos introduzidos no con‐
sumo. De facto, em 2008 foram introduzidos 352.222 veículos, menos 0,22% que no ano anterior. Não se manteve a
tendência do crescimento na aquisição de veículos usados adquiridos no estrangeiro. Assim, foram introduzidos no
consumo 48.313 daqueles veículos, face a 55.265 no ano anterior. Por outro lado, na consideração apenas de veículos
novos verificou‐se uma variação positiva de 2% face a idêntico ano. De referir que o número de declarações aduanei‐
ras de veículos, no regime geral, atingiu 306.525, menos 6,1%, tendo as declarações com benefícios expressado um
acréscimo de 73,1%, também relativamente ao ano anterior.
No domínio da actividade Antifraude, assinale‐se as 5.570 acções de natureza fiscalizadora e inspectiva efectuadas no
ano em apreço, representativas de mais 2,33 % que em 2007. É de salientar que o número de acções em que se detec‐
taram irregularidades, aumentou em 3,5 % e que os montantes propostos para cobrança atingiram 49.676.515 euros.
É ainda de realçar, os 179 processos de natureza criminal participados e, ainda, as 118 apreensões de droga, num total
suficiente para produzir 10.584.057 doses, bem como, os 105 indivíduos detidos.
Como resultado das actividades desenvolvidas foram apreendidas mercadorias diversas, tendo o valor das mercado‐
rias protegidas pela Convenção CITES atingido 28.873 euros, e, as apreensões de mercadorias contrafeitas ou piratea‐
das o valor total de 5.123.410 euros.
No tocante ao conjunto dos recursos financeiros disponíveis, assinala‐se que a despesa global de funcionamento da
DGAIEC, não descontando os efeitos relacionados com a actualização salarial nem com a inflação, incluindo as despe‐
sas de capital, cresceu em 2008 face ao ano anterior em 3%, tendo atingido o valor global de 54.823,5 milhões de
euros. Esta evolução é explicada pelas despesas com pessoal que subiram 3,3% em relação a 2007, e que totalizaram
50,79 milhões de euros, equivalentes a 92,65 % da despesa total em 2008. Assinale‐se que as verbas provenientes da
dotação atribuída pelo orçamento do Estado totalizaram, apenas, 64,06% da despesa da DGAIEC em 2007.
As verbas do PIDDAC/08, cuja dotação ascendeu a 491.803 euros, permitiram a recuperação de instalações de servi‐
ços aduaneiros, bem como a qualificação dos recursos humanos. A despesa efectuada permitiu uma taxa de execução
na ordem de 99,82%.
Já se referiu que os efectivos da DGAIEC cifraram‐se em 1.700 colaboradores no final de 2008, face aos 1.725 do ano
anterior. Entre 2002 e 2008, o número de colaboradores reduziu‐se em 70 funcionários. Na vertente de recursos
humanos assinala‐se, ainda, a realização de 205 acções de formação, e que se traduziram num total de 44.695 horas
formativas, tendo sido prosseguida uma política de qualificação dos seus recursos humanos, com benefício da forma‐
ção técnica superior.
Por fim, considera‐se importante relembrar o papel significativo desempenhado pela DGAIEC no ano em apreço, em
matéria de cooperação e assistência técnica bilateral, particularmente com as Administrações Aduaneiras de Angola,
Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e Guiné‐Bissau. Também no plano multilateral, e dando execução ao Programa Inte‐
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 33
grado de Cooperação e Assistência Técnica (PICAT), foram desenvolvidas iniciativas de largo alcance e onde cabe real‐
çar as relacionadas com a promoção da língua portuguesa em organizações internacionais.
8 – Afectação real e prevista dos recursos humanos, financeiros e materiais
Esclarece‐se que os quadros que reflectem a afectação real e prevista dos recursos humanos e financeiros constam do
QUAR apresentado no ponto 1 do presente capítulo, com a análise conclusiva expressa nas alíneas e) e f) daquele
ponto 1, para onde se remete. Já quanto à informação de detalhe relativa ao desenvolvimento e aplicação daqueles
recursos, assim como dos recursos materiais, dado o seu carácter volumétrico, optou‐se por incluí‐la no Capítulo VI do
presente Relatório de Actividades, para onde igualmente se remete.
34 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Capítulo III – Avaliação Final
• Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados
alcançados no âmbito do QUAR
• Menção proposta pelo organismo
• Conclusões prospectivas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 35
1 – Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados no âmbito do QUAR
Em termos de análise da produtividade e da relação custo‐benefício, verifica‐se que a DGAIEC apresentou um desem‐
penho acima do planeado com uma utilização de recursos, quer humanos, quer financeiros, abaixo do planeado.
Verifica‐se, ainda, que foram superados todos os parâmetros de avaliação.
Em síntese, analisando mais em detalhe cada um dos três parâmetros de avaliação do QUAR, verifica‐se que o parâ‐
metro eficácia apresentou um desempenho global de 36,3% para uma ponderação de 30%, o de eficiência um desem‐
penho de 47,6% para uma ponderação de 30% e o de qualidade um desempenho global de 42,5% para uma pondera‐
ção de 40’%.
Também ao nível de cada um dos seis objectivos operacionais, tal como já referido, foram superados cinco deles, os
quais, face às respectivas ponderações, atingiram os seguintes graus de realização: o OBJ 1 “Intensificar as acções no
âmbito da luta contra a fraude e evasão aduaneira e fiscal” apresentou um desempenho global de 50,2% para uma
ponderação de 40%; o OBJ 2 “Melhorar o controlo dos Impostos Indirectos” apresentou um desempenho global de
70,8% para uma ponderação de 60%; o OBJ 3 “Simplificar e racionalizar processos e procedimentos no âmbito da ges‐
tão da fronteira externa comunitária” apresentou um desempenho global de 81,6% para uma ponderação de 40%; o
OBJ 4 “Melhorar a gestão orçamental” apresentou um desempenho global de 77% para uma ponderação de 60%; o
OBJ 5 “Garantir a qualidade dos serviços prestados” apresentou um desempenho global de 56,3% para uma pondera‐
ção de 50%; o OBJ 6 “Simplificar o relacionamento com os utentes” apresentou um desempenho global de 50% para
uma ponderação de 50%.
Mais se releva que no âmbito dos treze indicadores que materializam os objectivos operacionais, foram atingidas as
metas para cada um deles fixadas, tendo, inclusive, havido superação em oito deles.
Destaca‐se que os resultados obtidos se situam em áreas de particular impacto para a prossecução das políticas públi‐
cas, concretamente no âmbito da luta contra a fraude e evasão aduaneira e fiscal, da melhoria do controlo dos Impos‐
tos Indirectos, da simplificação e racionalização de processos e procedimentos, da melhoria da gestão orçamental, da
qualidade dos serviços prestados e da simplificação do relacionamento com os utentes, em alinhamento com a politi‐
ca traçada pelo Governo, designadamente em sede de GOP, Programa Simplex e Plano Nacional de Reformas.
Salienta‐se, ainda, que a orientação para os clientes é uma prioridade de politica interna do serviço, pelo que, con‐
forme já referido, a DGAIEC lança anualmente um inquérito para auscultação do grau de satisfação face aos serviços
prestados, no âmbito do qual se extraem diversos indicadores que permitem identificar os pontos fortes e os pontos
fracos da actuação dos serviços aduaneiros, potenciando, com isso, a adopção de medidas adequadas ao desenvolvi‐
mento positivo dos serviços e à criação de uma consciência colectiva orientada para bem servir o cidadão. Como
manifestação desta prioridade, releva‐se que no âmbito do QUAR se elegeu, entre os objectivos operacionais que o
enformam, um objectivo que visa garantir a qualidade dos serviços prestados, tendo como um dos seus indicadores
precisamente o nível de satisfação dos utentes das unidades orgânicas desconcentradas, aferido através do inquérito
à qualidade dos serviços prestados, em conformidade com a fórmula ali identificada e com uma meta fixada em 75%
de respostas de nível satisfatório ou superior, a qual foi, aliás, superada. Por outro lado, regista‐se, ainda, que com‐
plementarmente existem outros canais de acolhimento das críticas e sugestões, nomeadamente no Portal da DGAIEC,
bem como das reclamações dos clientes, designadamente através do livro de reclamações, as quais são tratadas com
todo o cuidado pelo serviço (DSCAD) que centraliza os respectivos tratamentos.
Importa também notar que a DGAIEC tem implementado um sistema de indicadores de gestão, com tratamento e
divulgação periódica à direcção de topo e aos serviços da Comissão Europeia, designadamente nos âmbitos da facilita‐
ção das trocas, da gestão dos IEC e do Imposto sobre veículos, da actividade fiscalizadora e inspectiva e apreensões no
âmbito da actividade antifraude, e de eficiência, os quais, aliás, são objecto de divulgação na página da DGAIEC na
Intranet, no menu “Noticias”, bem como mensalmente ao Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, no
que se refere aos indicadores de execução e acompanhamento orçamental. Complementarmente, salienta‐se que
todos os anos, incluindo 2008, a DGAIEC divulga, em formato papel e no Portal da DGAIEC, em sede do menu “Planos
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 37
e Relatórios”, uma brochura com os principais resultados alcançados em cada ciclo de gestão (Balanço do Dia Mundial
das Alfândegas), bem como o Balanço Anual da Actividade Operacional Antifraude.
Mais se releva que a DGAIEC promove uma politica de gestão participada, para a qual concorre a audição e os contri‐
butos de todas as unidades orgânicas, em sede de planeamento e estratégia, acompanhamento de execução e avalia‐
ção final, numa conjugação de esforços orientados para fins bem identificados, que concorrem para a execução das
politicas em curso e para resultados orientados para os clientes. Sintomático dessa participação são os planos de
acção apresentados por todas as unidades orgânicas e que enformam o Capítulo VII do PA 2008, num claro alinha‐
mento com os objectivos estratégicos e com os objectivos operacionais globais fixados pela direcção, que integram o
Capitulo II daquele PA.
Por outro lado, destaca‐se, também, que a transparência da gestão é igualmente um primado que se preserva, sendo
disso exemplo a divulgação dos principais instrumentos de gestão na página electrónica da DGAIEC, como é o caso do
Plano e do Relatório de Actividades, do QUAR e respectivas avaliação, do Plano de Formação e do Balanço Social,
entre outros, a que acima já fizemos referência, a título meramente exemplificativo.
2 – Menção proposta pelo organismo
Face à presente auto‐avaliação, propõe‐se, ao GPEARI para emissão de parecer com análise crítica, a menção de
“desempenho bom” para o resultado final da avaliação da DGAIEC reportado ao ciclo de gestão de 2008, com funda‐
mento no facto de todos os objectivos previstos no QUAR terem sido atingidos e, sobretudo, todos eles superados.
3 – Conclusões prospectivas
O ciclo de gestão 2008 concluiu‐se com um bom nível de realização face ao planeado, pelo que estão reunidas as con‐
dições para que se dê continuidade à estratégia de acção consubstanciada nos cinco objectivos estratégicos e respec‐
tivas medidas enformadoras, que se renovam em 2009, dado o contexto plurianual que assumem, o qual, de resto,
está alinhado com a estratégia do governo para a legislatura assim como com a estratégia comunitária para os próxi‐
mos anos.
Assim, em 2009, dar‐se‐á continuidade à política de consolidação das finanças públicas, designadamente no âmbito da
racionalização de serviços e processos, através da canalização dos esforços para a racionalização de recursos e proces‐
sos, designadamente através: de uma maior e melhor utilização das tecnologias da informação e da comunicação,
com particular destaque para a construção das alfândegas electrónicas, em articulação com a estratégia comunitária;
da implementação de medidas dirigidas à simplificação, racionalização e automatização dos principais processos e cir‐
cuitos, sendo de relevar que este projecto, na sua amplitude, contribuirá para melhoria de gestão ao nível interno,
com redução dos custos, e constituirá a plataforma inicial para o desenvolvimento inter‐serviços da iniciativa e‐
government; da progressiva interconexão dos sistemas aduaneiros e fiscais; do recurso ao sistema integrado de com‐
pras públicas com aproveitamento das economias de escala.
No âmbito da modernização do processo orçamental e credibilização das contas pública, insistir‐se‐á na produção de
indicadores de gestão que permitam tornar mais eficazes os mecanismos de controlo orçamental, na garantia do grau
de cumprimento do objectivo de melhoria da economia dos recursos afectos ao funcionamento do serviço, na dimi‐
nuição do saldo de dívida pendente, bem como no respeito pelo prazo médio de pagamento a fornecedores dos servi‐
ços.
Em matéria de política fiscal, continua, sempre, a apostar‐se no reforço das acções dirigidas ao combate à fraude e
evasão fiscal, com particular destaque para o aumento dos montantes propostos para cobrança na decorrência de
acções anti‐fraude, para o reforço das acções conjuntas de âmbito nacional e comunitário, bem como a assistência
mútua administrativa, para o incremento das acções de fiscalização e controlo dos produtos sujeitos a IEC, bem como
o incremento dos controlos sobre veículos automóveis regularizados com isenção ou redução de imposto. Também o
reforço da competitividade da economia continuará a ser uma preocupação de gestão para os próximos anos, pelo
38 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
que se continuará a apostar na optimização do site da DGAIEC, com introdução de mais conteúdos informativos e dis‐
ponibilização de novos serviços on‐line, e optimização dos serviços de Helpdesk de apoio aos utilizadores dos diferen‐
tes sistemas declarativos.
No âmbito da modernização da Administração Pública, a aposta continuará a centrar‐se na simplificação e desburo‐
cratização administrativa, dando‐se continuidade à promoção de medidas de simplificação e modernização adminis‐
trativa com impacto nos utentes (medidas Simplex), assim como à estratégia de redução e simplificação dos formulá‐
rios de uso interno, bem como os de maior utilização pelos utentes. A melhoria do nível do atendimento é sempre o
preocupação fulcral, pelo que se dará continuidade ao desenvolvimento de medidas dirigidas ao incremento da des‐
materialização das declarações, visando a sua aplicação a mais áreas declarativas, à melhoria do rácio das declarações
electrónicas, com reforço do atendimento multicanal onde se privilegia o relacionamento electrónico, bem como à
adopção de sugestões de melhoria apresentadas pelos operadores económicos e demais utentes nos inquéritos à
qualidade dos serviços prestados, assim como ao alargamento do sistema de gestão de atendimento nas alfândegas,
com a inerente optimização das diversas estatísticas de atendimento. Também a concentração dos esforços para a
melhoria dos tempos de resposta às solicitações e pedidos dos operadores económicos e particulares continuará a ser
fim a atingir.
A DGAIEC dará, também, continuidade à promoção de medidas que concorram para o objectivo do governo relacio‐
nado com excelência no sistema de emprego público, concretamente através do processo de aplicação do SIADAP à
totalidade dos trabalhadores em exercício de funções, o que terá reflexos no desempenho de 2009, em conformidade
com o sistema de adaptação proposto, embora ainda não aprovado pela tutela. Também a aposta na formação dos
trabalhadores adequada às tarefas e objectivos a prosseguir continuará a ser uma prioridade, potenciando‐se as ini‐
ciativas de projectos e.learning dirigidos à melhoria das competências dos funcionários.
Em sede de política externa, e no que à participação na construção europeia se refere, a DGAIEC continuará a acom‐
panhar e dar sequência à dinâmica comunitária, em particular no desenvolvimento do Plano Estratégico Multianual
para as Alfândegas Electrónicas (MASP), bem como no acompanhamento e desenvolvimento do Programa Fiscalis,
sendo de revelar a importância do primeiro programa no desenvolvimento da Estratégia de Lisboa, ao nível da simpli‐
ficação de procedimentos e da desmaterialização das declarações e, numa fase mais adiantada, da promoção dos con‐
ceitos “One stop shop” e “Balcão único aduaneiro”. Já no que se refere à política de cooperação aduaneira, em espe‐
cial com os Países de Língua Oficial Portuguesa, releva‐se que a mesma tem sido um desafio a que a DGAIEC tem
respondido com prontidão e profissionalismo, à qual dará continuidade, através da preparação dos programas de
cooperação e da realização de acções no âmbito de programas já em curso. Também a cooperação e a articulação
com organismos e autoridades nacionais, comunitárias e internacionais, merece particular destaque, enquanto factor
potenciador de melhores desempenhos e de incremento de melhores práticas, pelo que continuará a ser privilegiada.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 39
Capítulo IV – Detalhe da Execução do Plano de Actividades
• Principais resultados no âmbito da execução dos programas,
por objectivo estratégico
• Grau de realização das acções e causas dos desvios
• Resultados do Plano de Acção para o Aperfeiçoamento
e Qualidade dos Serviços
• Resultados da informatização
• Resultados das medidas SIMPLEX
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 41
1 – Principais resultados no âmbito da execução dos programas, por objectivo estratégico
1.1 ‐ Objectivo Estratégico 1 – Gestão da fronteira externa comunitária e a regulação das trocas
A consecução deste objectivo envolve um programa de acções nos domínios da simplificação, aperfeiçoamento e
harmonização de normas e procedimentos, dadas as implicações da União Aduaneira para os Estados Membros e as
exigências que decorrem do desenvolvimento das trocas comerciais. Um outro agrupamento, complementar, engloba
acções de melhoria dos métodos e instrumentos de trabalho e o fomento de parcerias, especialmente com a DGITA.
As acções de reforço do controlo da utilização dos diferentes regimes aduaneiros completaram o leque das acções
relevantes em 2008 neste objectivo.
No programa da simplificação, aperfeiçoamento e harmonização de normas e procedimentos, cabe realçar:
• A disponibilização na Internet de versões consolidadas e actualizadas das Disposições de Aplicação do Código
Aduaneiro Comunitário, a última das quais na sequência da publicação do Reg (CE) n.º. 1192/2008, de 17 de
Novembro.
• A difusão interna de regras uniformes para a realização de controlos a posteriori.
• A 2ª e a 3ª actualização das “Notas Explicativas do Sistema Harmonizado”.
• A 9ª actualização do ”Manual dos Pareceres de Classificação da Organização Mundial das Alfândegas”.
• A 5ª, 6ª. e 7ª actualização do ”Manual das Decisões de Classificação Pautal”.
• A 6ª. Actualização do ” Manual do Valor Aduaneiro”.
• A completa actualização do “Manual de Origem das Mercadorias” – Parte II.
• Na área da exportação foi elaborado o “ Manual das Restituições à Exportação”, em fase final de aprovação, que
sistematiza e actualiza um conjunto de instruções dispersas por um elevado número de circulares.
• A actualização e alargamento das informações complementares da pauta de serviço (parte 17), bem como da par‐
te 6 das suas Instruções de Aplicação, neste caso uniformizando as taxas do IVA aplicáveis quer nas importações,
quer nas transmissões nacionais e aquisições intracomunitárias de bens.
• No domínio do licenciamento de produtos agrícolas, foram produzidas instruções em forma de circulares e pro‐
cedeu‐se à reformulação do projecto apresentado para alteração do DL n.º. 436/91, que visa adaptar a legislação
nacional de controlo da importação e exportação de bens de duplo uso à legislação comunitária.
• Refira‐se que vários serviços da DGAIEC, têm continuado os trabalhos com vista a proceder à codificação de pro‐
cedimentos fiscais e aduaneiros.
• Procedeu‐se à pesquisa da legislação referente às análises de recurso em laboratórios congéneres com o propósi‐
to de proceder à actualização da legislação que regulamenta a realização das análises de recurso ‐ DL n.º. 39 279,
de 1953.
• Procedeu‐se à difusão da pauta de serviço actualizada, em diversos suportes (papel, CD‐ROM, intranet e internet),
para as versões actualizadas dos manuais ou instruções de preenchimento das declarações electrónicas no regi‐
mes de trânsito, importação, exportação e sumária.
No segundo programa, relativo ao aperfeiçoamento dos métodos e instrumentos de trabalho e no fomento de parce‐
rias, cabe referir:
• A conclusão da 2ª Fase do Sistema de Controlo da Exportação (ECS), projecto de âmbito comunitário, que permi‐
tiu o cumprimento de obrigações decorrentes da legislação comunitária. No tocante ao regime de exportação,
refira‐se, também, o reforço da disponibilidade de resposta aos pedidos electrónicos de emissão de certificados
de exportação pela mesma via.
• Avançaram os trabalhos para a implementação do projecto ICS (Import Control System) e para a reformulação do
STADA‐ Importação – 2ª. fase. Esta nova versão do sistema irá permitir a desmaterialização total das declarações,
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 43
e inclui os regimes simplificados, as declarações verbais e as incompletas num quadro de maior controlo dos pro‐
cedimentos, com acréscimos de eficácia e eficiência nos procedimentos inerentes ao regime de importação,
designadamente, através da eliminação da criação de declarações por parte da administração aduaneira, tradu‐
zindo‐se numa diminuição dos tempos de desalfandegamento.
• Com implicações mais restritas, foi promovida a entrada em produção da aplicação informática que assegura o
tratamento das declarações simplificadas no âmbito da carga expresso – via aérea (“winexpress”).
• Ainda no que se refere ao regime de importação, merece referenciar a criação de condições que permitam utilizar
integralmente no STADA a totalidade dos dados TARIC, bem como a nova aplicação QUOTA 2, que reformulou a
gestão dos contingentes pautais comunitários e cuja entrada em produção se efectivou em 1 de Dezembro de
2008.
• Prosseguiu‐se, em 2008, na consolidação do Novo Sistema de Trânsito Informatizado (NSTI), que permite a liga‐
ção das estâncias aduaneiras portuguesas à rede comunitária, onde circulam as mensagens entre as alfândegas
de partida e de destino. Com efeito, foram integrados no NSTI os procedimentos relativos ao regime TIR, na ver‐
tente partida, que será obrigatória a nível comunitário a partir de 2009. Decorrentemente, esta integração possi‐
bilita o controlo dos movimentos das mercadorias, à semelhança do que já se efectua no âmbito do regime de
trânsito comunitário/comum.
• A DGAIEC participou no grupo de trabalho coordenado pela IDT para adaptação do DL n.º. 15/93 e do Decreto
Regulamentar n.º. 61/94, às exigências comunitárias e para elaboração do projecto de diploma na área do licen‐
ciamento dos precursores de estupefacientes e substâncias psicotrópicas.
• Desenvolveram‐se as acções necessárias para acreditação junto da Autoridade Nacional de Segurança, com o
desiderato de receber, tratar e manusear informação classificada.
• Participou‐se, ainda, em vários comités e grupos de trabalho da Comissão Europeia, designadamente no âmbito
do regime de trânsito comunitário/comum, do controlo da exportação (ECS) e demais regimes económicos, na
tributação, nos recursos próprios comunitários e na área antifraude. É de referir, também, a participação em
diversas acções no âmbito do “Programa Alfândega 2013”, nomeadamente seminários, grupos de trabalho, per‐
mutas e deslocações de funcionários.
No que se refere ao terceiro programa, relativo ao reforço da gestão e controlo da utilização dos diferentes regimes
aduaneiros, salienta‐se:
• A resposta atempada aos pedidos de licenciamento de importação e exportação e de autorização no âmbito dos
diferentes regimes aduaneiros. Mais especificamente, realce para a análise e a correspondente resposta a todos
os pedidos de utilização do procedimento simplificado de emissão de provas de origem, tendo‐se igualmente
dinamizado o controlo à posteriori das provas de origem.
• Foi assegurado o envio da informação estatística à Comissão e a outros organismos nos domínios do dinheiro
liquido, restituições, contrafacção, Poseima, pesca, entre outros.
• As solicitações dos agentes económicos sobre a emissão de informações pautais vinculativas, foram objecto de
análise, tendo‐se emitido, em tempo útil, a totalidade das informações em causa.
1.2 ‐ Objectivo Estratégico 2 – Gestão dos impostos especiais de consumo (IEC), ISV e IVA na importação
As actividades desenvolvidas na consecução deste objectivo estratégico, compreendem três programas de acção:
Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos; Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e
fomentar as parcerias; Reforçar a gestão e controlo dos produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA.
No domínio do primeiro programa, concretamente em sede de normativos legais, releva‐se:
• A publicação da Lei n.º44/2008, de 27 de Agosto, que altera o Código do Imposto sobre Veículos (ISV), nomeada‐
mente, em sede do regime dos trabalhadores transfronteiriços e dos diplomatas, tendo sido elaboradas propos‐
tas de alteração dos escalões e taxas de CO2, harmonização do prazo de suspensão do ISV no regime dos opera‐
44 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
dores registados e reconhecidos, bem como a alteração do modelo de tributação dos veículos usados que
constam do texto da Lei do Orçamento para 2009.
• Ainda no quadro do ISV, realce para a anotação que o respectivo código, de publicação recente, foi objecto. Para
o efeito, foram considerados os entendimentos mais relevantes que foram sancionados superiormente durante o
ano de 2008 e, bem assim, as alterações introduzidas na legislação sobre veículos pela Lei do OE/2009. Em decor‐
rência, foi actualizado o Manual de Procedimentos do ISV e procedeu‐se à sua publicação na intranet.
• Tendo em vista a fiscalização por parte das autoridades policiais, foi disponibilizada informação sobre a concessão
de benefícios fiscais em sede de ISV com elevado risco fiscal.
• Em sede do imposto do Álcool e das Bebidas Alcoólicas procedeu‐se a um estudo com o propósito de definir crité‐
rios para a determinação das taxas de rendimento da produção de bebidas alcoólicas, tendo‐se reforçado os
mecanismos de controlo do álcool puro para fins industriais.
• Foi publicada a Portaria n.º117‐A/2008, de 8 de Fevereiro, que visa regular as isenções do ISP no caso de utiliza‐
ção de produtos petrolíferos como matérias primas industriais, na navegação comercial, na produção de energia,
nos transportes públicos, designadamente, por caminho de ferro, e, ainda, nos motores fixos e na actividade agrí‐
cola. No contexto do reforço do sistema de controlo dos produtos petrolíferos e energéticos utilizados na navega‐
ção marítima e turística foram definidas pela DGAIEC as funcionalidades de uma nova aplicação e enviadas à DGI‐
TA. Para o controlo dos produtos utilizados na cogeração foram igualmente definidas as funcionalidades de uma
nova aplicação informática.
• Ao nível do Imposto sobre o Tabaco Manufacturado, os realces situam‐se no âmbito da publicação do Decreto‐Lei
n.º 232/2008, de 2 de Dezembro, que altera regras especiais de introdução no consumo no período de condicio‐
namento, e da Portaria n.º. 243‐A/2008 de 24 de Março que altera a Portaria n.º. 1295/2007, que aprova o novo
modelo e as especificações técnicas da estampilha fiscal aplicável aos produtos de tabaco manufacturado desti‐
nado a ser introduzido no consumo no território nacional.
• Ao nível do regime do IVA, destacam‐se:
− As alterações constantes na Lei n.º. 64‐A/2008, de 31 de Dezembro, aplicável aos bens transportados na
bagagem dos viajantes provenientes de países terceiros, decorrentes de directivas comunitárias;
− A clarificação do regime de isenção aplicável às importações de bens, de forma a facilitar e uniformizar a apli‐
cação do quadro legal em vigor;
− A adequação do regime previsto no artigo 6º. Do Decreto‐Lei n.º. 198/90, de 19 de Junho, aos procedimentos
inerentes à informatização de declaração aduaneira de exportação, e da sua utilização às operações de expor‐
tação para as quais o pagamento do imposto traduz um esforço acrescido para o operador económico;
− A clarificação e uniformização do regime do IVA aplicável a embarcações de recreio provenientes de outro
Estado Membro;
− Por último, no tocante à regulamentação do regime de entreposto não aduaneiro previsto no artigo 15º do
Código do IVA para os bens constantes do Anexo C àquele diploma, releva‐se que o Grupo de Trabalho consti‐
tuído para o efeito tem efectuado os estudos necessários ao apuramento de diversas informações relevantes
para a elaboração da referida regulamentação.
No âmbito do segundo programa, objectivando‐se a racionalização de procedimentos e de facilitação da actividade
dos operadores económicos, sem prejuízo do reforço do controlo e da prevenção da fraude fiscal, desenvolveram‐se,
na área da informatização:
• Os trabalhos de optimização do sistema SIC, tendo entrado em produção a aplicação Controlos SIC, desenvolvida
para monitorar, em tempo real e sob parâmetros pré‐definidos, as várias fases de apresentação dos documentos
electrónicos DAA e DIC.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 45
• No plano da articulação e harmonização comunitária, prosseguiu o desenvolvimento do Excise Movement and
Control System (EMCS), nas componentes do – System of Exchange of Excise Data (SEED), Functional Excise Sys‐
tem Specification (FESS), e Design Document for National Excise Application (DDNEA). Refira‐se que neste plano
comunitário, a acção da DGAIEC nos sistemas de informação tem prosseguido de acordo com o faseamento e o
cronograma definidos para os vários Estados Membros. Assim, em 2008, foi definido o novo modelo de dados
para a base SEED e iniciado o correspondente processo de migração de dados, foi arquitectada a nova aplicação
para a gestão nacional dos dados dos operadores e das suas instalações que foi integrada no Sistema de Gestão
de Suporte. Definiram‐se, ainda, as especificações funcionais para habilitar os operadores a processar electroni‐
camente a DAA na vertente de recepção.
1.3 ‐ Objectivo estratégico 3 – Aumentar os níveis de eficiência e eficácia da actividade Antifraude
No âmbito deste objectivo estratégico, efectivaram‐se várias acções, inseridas em três programas: Melhorar o trata‐
mento da informação e a análise de risco; Reforçar as acções de natureza fiscalizadora e inspectiva; Aperfeiçoar os
métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação criminal.
Dentro do primeiro programa, importa destacar o seguinte:
• A recolha, tratamento e difusão de informação constituem a ferramenta essencial, de natureza preventiva, tanto
para a alimentação do sistema de informação antifraude, como para promoção de acções a realizar pelas diversas
unidades orgânicas da DGAIEC. A informação é produzida e difundida através das Fichas de Informação Avulsa
(FIA), de Fichas de Informação para Acção (FIPA), de Avisos de Alerta (AA) e de produção de Perfis de Risco (PR).
No ano em análise, foram produzidas 1.069 fichas, das quais 666 constituíram introdução de informação no refe‐
rido sistema e 403 tiveram como objectivo a realização de acções de controlo direccionado ou alertaram para a
eventual ocorrência de situações de risco.
• A Cooperação Administrativa Internacional, quer com os restantes Estados membros da UE, quer com países ter‐
ceiros constitui, igualmente, um dos valiosos instrumentos, também de natureza preventiva, utilizado na luta con‐
tra a fraude, tanto na área aduaneira como na área dos impostos especiais sobre o consumo e na área do imposto
sobre os veículos. Com base nos instrumentos aplicáveis, onde também se insere a implementação da Convenção
de Nápoles II, no ano de 2008, a DGAIEC efectuou e recebeu um total de 468 pedidos de Assistência Mútua, parte
das quais no exercício das funções do ELO nos pedidos de verificação de movimentos (MVS) – Reg. 2073/2004, e
3.172 mensagens no âmbito do Sistema de Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária de produ‐
tos em suspensão de IEC (EWSE) – Reg. 2073/2004, distribuídos de acordo com as vertentes de luta contra a frau‐
de. Constatou‐se maior celeridade nas respostas aos mencionados pedidos de assistência mútua, com acréscimos
de produtividade e maior eficácia devidas a melhor direccionamento dos pedidos, o que foi possível pela informa‐
tização e a melhoria da fiabilidade na análise e tratamento da informação, através do funcionamento on‐line do
SIIAF (Sistema Integrado de Informação Antifraude) e da ferramenta de consulta BO (Business Objects) associada
ao SIIAF.
• Este programa contempla, ainda, o incremento e aperfeiçoamento dos sistemas de informação e comunicação,
desenvolvendo, também, a sua articulação da DGAIEC com outros serviços do Estado, designadamente, a DGCI, a
PJ e a GNR/BF, bem como com outras administrações aduaneiras. Ainda em referência ao SIIAF, procedeu‐se no
ano em análise à sua reformulação. O Sistema foi renovado com maior interactividade com o utilizador, com a
implementação de novas funcionalidades, correcções e melhorias e entrou em produção efectiva em 09.12.2008.
Paralelamente, optimizou‐se o sistema AFIS (Anti‐Fraud Information System) e CIS (Customs Information System)
com actualização de todos os equipamentos com a nova versão 8.2 do AFIS. Aguardam‐se novos desenvolvimen‐
tos no âmbito dos Sistemas Informáticos de Apoio à Assistência Mútua Administrativa (Reg. 515/97), designada‐
mente o AFIS web e CIS web, integrados no MAB (Mutual Assistance Broker).
• Foram ainda alimentadas as bases de dados CIS ‐ 1º e 3º pilares em cumprimento do Plano de Acção Nacional,
durante o ano de 2008, com a inserção no sistema de toda a informação relevante. Por outro lado, ao nível do
GCA e do Comité AM, tem‐se acompanhado os desenvolvimentos das matérias relacionadas com o Sistema Anti‐
fraude e em especial os progressos relacionados com o AFIS/CIS – Web.
• Evoluiu‐se, ainda, na informatização das tabelas paramétricas de graduação do risco. Foi implementado o
ambiente de produção, efectuado o carregamento de dados e iniciados os testes de conformidade.
46 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
• Através da execução de auditorias deu‐se início ao processo de avaliação dos operadores económicos para con‐
cessão do estatuto de Operadores Económicos Autorizados (OEA) previsto na legislação comunitária, abrangendo
tanto a análise das condições de garantia para a concessão de estatutos aduaneiros privilegiados como das condi‐
ções se segurança da cadeia logística internacional.
• Foi dada continuidade ao procedimento comunitário fixado pelo Reg 1889/95, de 26/10, quanto à recolha, trata‐
mento e difusão às autoridades competentes do movimento de dinheiro líquido na entrada/ saída da União Euro‐
peia.
• Foi actualizada na Base de Dados do Observatório de Embarcações a listagem das embarcações suspeitas e foram
nela reportados todos os movimentos suspeitos.
• A cooperação com os Estados Unidos da América, no âmbito da iniciativa CSI (Container Security Initiative), no
sentido de garantir um elevado nível de segurança nos contentores marítimos que utilizam a cadeia logística tran‐
satlântica, manteve‐se em 2008, em moldes idênticos aos dos anos transactos, consubstanciando‐se numa cada
vez mais profícua cooperação entre a DGAIEC e o Department of Homeland Security – CBP – Customs and Border
Protection e ICE – Immigration and Customs Enforcement, no sentido de identificarem, após avaliação dos riscos
com recurso a sistemas automáticos de selecção, os contentores destinados aos EUA que, potencialmente, consti‐
tuam uma ameaça de determinada natureza que exija uma intervenção em momento anterior ao seu embarque.
Esta cooperação foi alargada ao controlo dos tráficos ilícitos de substâncias radioactivas, tendo em conta o
memorando de entendimento assinado entre o Governo português (MFAP e MOPTC) e o Governo norte‐
americano (Departamento de Energia dos EUA). À DGAIEC cabe proceder a estes controlos, sendo que o sistema
de controlo de radiações se encontra em fase de instalação.
No âmbito do segundo programa, dirigido a reforçar as acções de natureza fiscalizadora e inspectiva, destaca‐se:
• O aumento registado nas acções de fiscalização em 2008, concretamente 5.570 acções, das quais 2.690 com irre‐
gularidades detectadas, representativas de mais 2,3% e 3,6%, respectivamente, relativamente ao ano anterior.
Importa, igualmente, referir que sempre que nas acções de controlo são detectados indícios de irregularidades da
área de competência de outras entidades, designadamente, da DGCI, tais indícios são de imediato comunicados,
para os efeitos julgados convenientes.
• No âmbito das suas atribuições a DGAIEC, durante o ano de 2008, participou, e em alguns casos também planeou,
em 19 operações, quer de âmbito nacional quer de natureza comunitária e internacional. Grande parte destas
operações implicou uma cooperação com outros Estados membros, tendo sido direccionadas para o combate ao
tráfico internacional de drogas, de tabaco, de mercadorias altamente tributadas e mercadorias contrafeitas ou
pirateadas.
• Para além das operações atrás referidas, durante o ano em análise, a DGAIEC planeou, realizou e avaliou cerca de
1000 acções conjuntas, a nível regional, com a participação da Brigada Fiscal (GNR‐BF), da Direcção‐Geral dos
Impostos (DGCI), da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE), do Instituto da Vinha e do Vinho
(IVV), do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), do Instituto da Segurança Social (ISS), da Inspecção Geral das
Actividades Culturais (IGAC) e com a Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT). Refi‐
ra‐se, ainda, como factor relevante, que a generalidade destes controlos é direccionada para os produtos sujeitos
a IEC (bebidas alcoólicas, tabacos, óleos minerais), ISV, IVA, contrafacção e resíduos.
• Destacam‐se, de igual modo, os resultados relativos à protecção da sociedade, designadamente no âmbito da cul‐
tura, do ambiente e da segurança e saúde públicas, de que resultaram importantes apreensões de produtos con‐
trafeitos e de drogas, bem como a detenção de traficantes que, tal como as drogas apreendidas, foram entregues
à Polícia Judiciária (PJ), nos termos da lei.
• Como resultado desta vasta actividade da DGAIEC, salientam‐se os montantes de cobranças adicionais inscritos
contabilisticamente de 49.676.515 euros, o valor das mercadorias apreendidas de 32,2 milhões de euros, sem
inclusão de droga, do qual 5.123.410 euros respeitam a mercadorias contrafeitas.
• A DGAIEC, por iniciativa dos operadores económicos, efectua auditorias prévias tendo em vista a concessão de
determinados estatutos ou regimes no âmbito fiscal e aduaneiro. No ano de 2008, efectuaram‐se 200 destas
auditorias. Na área dos IEC, são de referir as acções efectuadas tendo em vista a atribuição de estatutos de depo‐
sitário autorizado, operador registado e entreposto fiscal; na área aduaneira relevam‐se as auditorias prévias des‐
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 47
tinadas à concessão de procedimentos simplificados do regime de trânsito comunitário, regimes aduaneiros eco‐
nómico‐suspensivos e utilização do destino especial.
No quadro do terceiro programa, relativo a “Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a audito‐
ria informática e a investigação criminal”, releva‐se:
• A elaboração do guião para as auditorias prévias, com a inclusão de uma grelha de verificação geral, garantindo‐
se, assim, a uniformidade dos procedimentos das auditorias prévias. Nesta área também se avaliou a aplicação do
Guia da Auditoria aduaneira e procedeu‐se à publicação da Circular n.º 9/2008, Série III, de 26 de Dezembro.
• Harmonizaram‐se procedimentos na exploração e gestão dos controlos do Sistema de Selecção Automática (SSA).
• Procedeu‐se, ainda, ao desenvolvimento e acompanhamento da implementação do Sistema Integrado da Gestão
das Acções Antifraude (SIGAAF) que visa a gestão e avaliação, de uma forma sustentada, das acções antifraude,
tendo sido enviadas à DGITA as respectivas Especificações Funcionais.
• No domínio da promoção do uso generalizado das técnicas de auditoria informática, releva o funcionamento de
uma estrutura especializada em auditoria a sistemas informáticos, no âmbito da gestão do Sistema Antifraude,
com serviço help‐desk às respectivas unidades orgânicas, tendo‐se investido na utilização deste tipo de metodo‐
logia como meio de prova.
• No âmbito do desenvolvimento de metodologias e procedimentos uniformizados para o acompanhamento dos
processos de investigação criminal, releva a alteração de diplomas legais relativos ao regime geral das infracções
tributárias e dos impostos sob a administração da DGAIEC, onde se incluem os aditamento ao RGIT do artigo 97º‐
A, que cria um novo tipo criminal (contrabando de mercadorias susceptíveis de infligir a pena de morte ou tortu‐
ra), bem como do n.º 7 do artigo 18º, para previsão da declaração de perdimento das mercadorias abrangidas
pelo artigo 97º‐A do RGIT, através da Lei n.º 64‐A/2008, de 31 de Dezembro.
1.4 ‐ Objectivo estratégico 4 – Melhorar a relação com os clientes, a qualidade dos serviços prestados, bem como o
sistema de informação para gestão
Este objectivo estratégico envolve cinco programas de acção: Melhorar a informação para gestão e o funcionamento
dos serviços; Melhorar a eficácia e a eficiência na gestão de recursos; Modernizar os serviços e promover a aproxima‐
ção ao utente; Promover a cooperação com a EU, os EM e com outros organismos do Estado; Promover a cooperação
com as administrações aduaneiras dos países da CPLP.
No âmbito do primeiro programa, realça‐se:
• A concepção de um novo modelo de Plano de Actividades, que foi já aplicado para o ciclo de gestão de 2009,
adaptando‐o a novas necessidades de gestão e a alterações legislativas, que visaram assegurar uma melhor arti‐
culação do processo de planeamento com os princípios e objectivos do SIADAP. Para além da informação que
obrigatoriamente faz parte do PA, procedeu‐se à integração, no PA, dos objectivos, indicadores e metas assumi‐
dos nas cartas de missão de todos os dirigentes superiores ‐ director‐geral e, pela primeira vez, também dos sub‐
directores‐gerais ‐ os quais, no seu conjunto, enformam os objectivos operacionais globais para o ciclo de gestão
de 2009. Procedeu‐se igualmente à integração do QUAR da Direcção‐Geral na estrutura de apresentação do PA.
Os Planos de Acção de cada uma das unidades orgânicas (UO) foram alterados no seu conteúdo informativo, por
forma a garantir, não só que o painel respeitante a “Objectivos” passasse a ter uma estrutura semelhante à do
QUAR, mas também para que através dele passasse a ser possível distinguir os objectivos da UO no seu conjunto
assumidos pelo dirigente intermédio de 1º grau daqueles que respeitam a cada um dos dirigentes intermédios de
2º grau da UO, criando‐se, assim, as condições necessárias para efeitos das respectivas avaliações no final do ciclo
de gestão. O novo modelo de PA reflecte, assim, uma gestão integrada por objectivos num contexto de alinha‐
mento de gestão, onde os objectivos assumidos ao mais alto nível vão sendo desmultiplicados pela hierarquia,
num esforço de actuação concertada. Para além destas importantes adaptações foram ainda asseguradas outras
alterações pontuais, que visaram um melhor acompanhamento da gestão, nomeadamente no que se refere à
estratégia interna para a melhoria da qualidade dos serviços prestados, através do estabelecimento de um plano
de acção, autónomo, para onde aquele PA 2009 remete, com as medidas de melhoria a assegurar pelas diferentes
UO, sem prejuízo da plano para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços integrado no PA. Regista‐se, ainda,
48 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
que no destaque do Plano de Informatização foram introduzidos melhoramentos no tipo de informação classifica‐
tiva, de forma a assegurar uma melhor articulação com a DGITA no acompanhamento destes projectos.
• A dinamização da utilização da aplicação do sistema de geração documental, através da disponibilização de novos
formulários e reformulação de outros existentes, em virtude de alterações legislativas ocorridas.
• A implementação do novo plano de classificação de documentos em seis serviços piloto, com o propósito de uni‐
formizar procedimentos, agilizar a circulação e a pesquisa da informação com redução de custos.
• O levantamento e modelação de processos e circuitos de negócio nos serviços centrais e em vários serviços des‐
concentrados. No ano em curso (2009) far‐se‐á a respectiva modelação, após prévia consolidação, numa ferra‐
menta de tipo Business Process Management (BPM).
• No domínio das auditorias aos vários serviços aduaneiros, incidiu‐se no sistema de controlo das contra‐
ordenações das alfândegas do Aeroporto de Lisboa, Aeroporto do Porto, Alverca, Freixieiro, Leixões e Marítima de
Lisboa, tendo‐se efectuado auditorias mais globais às Alfândegas de Aveiro, Braga, Faro, Funchal, Ponta Delgada,
Setúbal e Viana do Castelo. Auditou‐se o sistema de gestão do ISP, o Sistema de gestão de divida pendente nas
Contabilidades A e B, bem como à evolução dos processos de cobrança à posteriori na sequência da extinção das
Direcções Regionais de Lisboa e Porto, ao sistema de controlo do Imposto do álcool e da Bebidas alcoólicas na
Alfândega de Braga, ao controlo da exportação de veículos usados na Alfândega Marítima de Lisboa, e, por fim,
preparou‐se a auditoria da Comissão à Contabilidade B e aos procedimentos na importação de bananas frescas.
• Na área Jurídica e do Contencioso releva‐se:
− A elaboração do mapa recapitulativo nacional de reclamações graciosas, recursos hierárquicos e processos de
contencioso administrativo e tributário pendentes, tendo‐se garantido a uniformidade do tipo de informação
recolhida e o conhecimento do grau de litigiosidade e das áreas de maior conflito, para além do conhecimen‐
to do impacto financeiro decorrente dos litígios entre administração aduaneira e contribuintes.
− O tratamento da informação relativa à área contra ordenacional, com a identificação das áreas de ilicitude e
de violação às regras aduaneiras e fiscais.
− O reforço do controlo do arquivamento dos processos de contra‐ordenação, nos termos do n.º 2 do artigo
77º do RGIT, tendo‐se procedido ao aperfeiçoamento dos procedimentos e diminuição de irregularidades
formais.
− O aperfeiçoamento da base de dados de entradas e saídas de processos, aditando‐lhe informação relativa ao
NIF do requerente/reclamante e a indicação do funcionário relator nomeado e o tempo efectivo de resposta.
Deu‐se, assim, cumprimento à recomendação da IGF e passou‐se a controlar melhor o efectivo tempo de res‐
posta.
No âmbito do segundo programa ‐ Melhoria da eficácia e eficiência na gestão de recursos, realça‐se o seguinte:
• Modernizou‐se o SCA com a integração de funcionalidades relevantes para a gestão, para a execução orçamental
e contabilização das receitas nacional e comunitária com a introdução de maior fiabilidade e celeridade na execu‐
ção dos procedimentos de natureza contabilística. Na componente específica do SCA – Tesourarias, a reformula‐
ção teve em vista maior fiabilidade na informação, maior segurança nas transacções efectuadas e eliminação das
comunicações escritas com o IGCP.
• Diminuiu‐se o número de cobranças em execução fiscal não identificadas pelas Alfândegas liquidadoras.
• Promoveu‐se a contabilização atempada dos montantes cobrados coercivamente pela DGCI. A percentagem das
cobranças comunicadas pela DGCI até 31‐10‐08, que ficaram por afectar em 31‐12‐2008, diminuiu de 4% regista‐
dos no final de 2007, para 0,9% no final de 2008.
• Publicou‐se uma brochura com a evolução da dívida pendente à DGAIEC, com a identificação do universo dos
processos em execução fiscal existentes em cada Serviço desconcentrado da DGAIEC. A informação final obtida
discrimina, também, os processos de execução fiscal, por imposto e por Serviço de Finanças.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 49
• Instruíram‐se, também, os processos abertos em 2008 e pagas as respectivas dívidas, relativas a juros indemniza‐
tórios e de outras indemnizações, tendo‐se procedido ao respectivo pagamento atempado.
• Foi disponibilizada aos contribuintes uma declaração na Internet, na página das Declarações Electrónicas do site
da DGAIEC, para efeitos de dedução do IVA em resultado da implementação da medida 048 do Programa Simplex
(declaração para efeito de dedução do IVA).
• Elaborou‐se o projecto de Orçamento com base no sistema "ABB", centrado na imputação de custos às activida‐
des consideradas nucleares pela DGAIEC. Objectivou‐se, com esta acção, uma maior eficácia e eficiência na gestão
dos recursos, produzindo‐se indicadores de apoio à gestão que permitam tornar mais eficazes os mecanismos de
controlo orçamental. Igualmente, foi efectuado um acompanhamento mensal da evolução das diversas rubricas
de despesa, fazendo‐se uma divulgação restrita através da brochura «Avaliação da Execução Orçamental».
• Executou‐se o Plano de Formação da DGAIEC, e controlou‐se a taxa real de participação nos cursos de formação
com vista ao seu aumento. O número de 106 cursos previstos no Plano de Formação foi ultrapassado, tendo‐se
acabo por realizar, de facto, 132 acções de formação. Neste contexto, referência para o desenvolvimento do pro‐
jecto e.Learning, com a elaboração de mais um curso sobre o Imposto sobre Veículos e de mais dois cursos sendo
um sobre “Comparência em tribunal” e o outro sobre as potencialidades da rede “RITTA”.
• Promoveu‐se a requalificação e mobilidade interna dos funcionários, visando a reafectação dos recursos humanos
às áreas consideradas mais críticas. Esta orientação tem sido seguida sempre que surgem as necessidades e se
verificam as condições indispensáveis para a sua concretização.
• Elaborou‐se o projecto de diploma que visa adaptar o SIADAP à DGAIEC, o qual foi entregue à tutela em Outubro
de 2008, estando em fase de negociação com as estruturas representativas dos trabalhadores. Também se traba‐
lhou no anteprojecto de diploma que visa definir os instrumentos de mobilidade e demais condições de trabalho
dos trabalhadores da DGAIEC, bem como definir as novas carreiras especiais aduaneiras.
• Foram criadas as condições para a operacionalização da aplicação do Decreto‐Lei n.º 309/2007, de 7 de Setem‐
bro, relativo à interconexão com a CGA.
No âmbito do terceiro programa, dirigido a “Modernizar os serviços e promover a aproximação ao utente”, realça‐se:
• Os trabalhos para efeitos de desenvolvimento de uma aplicação nacional para implementação do projecto comu‐
nitário EORI, relativo ao Sistema de Identificação e Registo dos Operadores Económicos, com base nas especifica‐
ções técnicas comunitárias, no quadro da melhoria na aplicação das políticas relacionadas com a protecção e a
segurança, concretamente as do Regulamento n.º. 1875/2006. Para tanto, foram assegurados os estudos neces‐
sários há avaliação dos impactos e da estratégia interna a desenvolver para a implementação, a nível nacional,
deste projecto EORI (que deverá entrar em produção a 1 de Julho de 2009), e em consequência, foram elaboradas
as especificações nacionais entregues à DGITA. Foi também assegurado o acompanhamento do projecto a nível
comunitário e a nível nacional, em alinhamento com a calendarização fixada pela Comissão.
• A optimização do sistema de credenciação e adesão ao serviço de declarações electrónicas, no âmbito do qual foi
assegurada, a disponibilização, no site da DGAIEC, de um ponto único de acesso ao Sistema de Credenciação e
Adesão às Declarações Electrónicas da DGAIEC (SCADE), dando‐se, assim, sequência ao estabelecido na Portaria
767/2007, de 9 de Julho. Trata‐se de uma medida de simplificação para os utentes e de racionalização para a
administração, através da qual se disciplina e simplifica o processo de registo e credenciação dos candidatos a uti‐
lizadores do serviço das declarações electrónicas da DGAIEC, para todos os sistemas declarativos que se encon‐
trem disponíveis naquele serviço. Com efeito, para além do facto de o interessado poder, através deste sistema,
fornecer a informação necessária para se credenciar para a utilização dos sistemas da exportação, de importação
e de fiscalidade automóvel, fica todavia dispensado de fornecer informação já disponível na administração fiscal.
Por outro lado, para os sistemas declarativos para os quais existem condicionalismos prévios à adesão, que não
dispensam a intervenção dos serviços [declarações sumárias (SDS), declarações de trânsito (NSTI) e às declarações
no âmbito dos IEC (SIC)], os interessados na respectiva adesão poderão fazê‐lo através de uma hiperligação do
SCADE, criada para o efeito. Em síntese, com a disponibilização deste sistema, desenvolvido na vertente de ponto
de acesso único, o interessado contacta a administração por um único canal, que lhe disponibiliza automatica‐
mente todos os suportes e informação adicional necessária para se credenciar e obter o acesso às declarações
electrónicas pretendidas. Subsequentemente, foi publicado na internet o Manual da Credenciação (SCADE).
50 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
• Avançou‐se no processo de aquisição de assinaturas electrónicas, através da recolha de toda a informação neces‐
sária à implementação e execução desta acção. A efectiva utilização das assinaturas electrónicas disponibilizadas
aos serviços ainda não está conseguida por razões técnicas.
• Em termos de concepção e instalação de sistemas de sinalética nos Serviços Centrais e nas Alfândegas de Faro e
Leixões, efectuou‐se o levantamento das necessidades e escolheu‐se o tipo de sinalética.
• Foi lançado um inquérito, com questões relacionadas com o funcionamento e desempenho da DGAIEC, prática
que tem tido um ciclo anual, visando‐se, assim, melhorar a qualidade dos serviços prestados.
• Em termos de publicação e divulgação de informação técnica, legislativa, e outra de relevante interesse, destaca‐
se que foram publicadas 11 circulares da Série I, 121 circulares da Série II e 9 da Série III e, também, as actualiza‐
ções da Pauta de Serviço, as Notas Explicativas do SH, os Pareceres da Organização Mundial das Alfândegas
(OMA). Referência adicional para a promoção junto dos operadores económicos da divulgação dos mecanismos
existentes para a protecção dos direitos de propriedade intelectual, para a publicação da revista Alfândega e a
reorganização do arquivo histórico. Em termos de melhoria de informação com interesse relevante para os viajan‐
tes destaca‐se a colocação de placards de informação nos aeroportos, assegurando‐se a divulgação e o aperfei‐
çoamento da informação disponibilizada.
• Assinale‐se, também, o esforço efectuado no domínio da divulgação das modalidades de ligação informática
entre os operadores económicos e a DGAIEC, bem como na gestão da página disponibilizada na Internet e na
Intranet, tendo sido aí publicada diversa informação e legislação solicitada pelos serviços. Neste quadro, refira‐se,
ainda, a reformulação dos impressos de maior utilização pelos utentes e a sua disponibilização na Internet.
• Para promover um apoio personalizado aos operadores económicos assegurou‐se o funcionamento dos serviços
de Helpdesk aos sistemas declarativos.
No que respeita ao quarto programa “Promover a cooperação com a União Europeia, os Estados Membros e com
outros organismos do Estado”, destaca‐se:
• A participação na 75ª Reunião dos Directores‐Gerais das Alfândegas dos Estados‐Membros da EU e Turquia (Club
2008), na qual se apresentaram e discutiram temas de natureza estratégica na esfera comunitária. Em particular,
foi analisado o progresso realizado nas acções previstas nos primeiro pilar: o CAC Modernizado, as Alfândegas
Electrónicas, o programa Alfândegas 2013, a modificação do Regulamento 515/97, relativo à assistência mútua, e
os regulamentos específicos no domínio do gasóleo profissional. Também foram objecto de discussão o plano de
acção do Grupo de Cooperação Aduaneira e a temática Nápoles II inseridos no terceiro pilar.
• No plano da cooperação multilateral cabe referir a participação na 28ª reunião dos Directores‐Gerais das Alfân‐
degas da América Latina, Espanha e Portugal – COMUCAM/COMALEP.
• Em matéria de cooperação com a União Europeia, assinale‐se a participação da DGAIEC no quadro da transição da
presidência da UE em matérias aduaneiras e fiscais, no âmbito do trio das presidências (DE, PT, SI) e no Grupo de
Cooperação Aduaneira (GCA), designadamente, na implementação das acções previstas do Plano de Acção do
GCA, nomeadamente da participação em Operações Aduaneiras Conjuntas.
• No contexto da participação nos Comités Comunitários, nas reuniões da OMA e nas acções realizadas no quadro
do programa "Alfândega 2013", releva‐se que a DGAIEC participou em 2 reuniões do Comité Consultivo dos
Recursos Próprios Comunitários e em 3 reuniões do Comité do CAC – Secção Reembolso, onde colaborou na for‐
mação das decisões da Comissão da CE relativas aos controlos dos Recursos Próprios Comunitários realizadas em
todos os Estados‐membros e aos pedidos de dispensa de pagamento e/ou de reembolso colocados pelos EM. Foi
fornecida e recebida assistência técnica, no domínio pautal, designadamente através de acções de formação e de
seminários e permutas no âmbito do Programa. Elaborou‐se uma versão consolidada revista em língua portugue‐
sa das Notas Explicativas, em cooperação com os países da CPLP, tendo em vista a sua apresentação na OMA.
• Foi elaborado e enviado à Comissão Europeia o relatório anual previsto no artigo 17º do Regulamento (CE) n.º
1150/2000, bem como o questionário anual sobre as medidas adoptadas pelos serviços para a implementação do
artigo 280º do Tratado CE.
• Também se participou no Grupo das Alfândegas Electrónicas (e.Customs) do Comité "Alfândega 2013", no âmbito
do qual se realizaram diversas reuniões, designadamente para efeitos do desenvolvimento dos projectos do Plano
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 51
Estratégico Multianual para as Alfândegas Electrónicas (MASP). A este respeito, destaca‐se o acompanhamento
dos trabalhos comunitários no âmbito dos projectos ICS, ECS, AEO e EORI, com entrada em produção prevista
para 1 de Julho de 2009, com aprovação dos documentos que enformam as respectivas especificações técnicas e
funcionais.
• Referência, também, para o trabalho desenvolvido no âmbito da UE‐EUROALFÂNDEGAS, bem como, na a Coope‐
ração e Assistência Técnica no âmbito do Programa TAIEX ‐ Portugal/UE.
• Foi igualmente assegurada a participação em reuniões no quadro dos instrumentos de direito internacional atra‐
vés do acompanhamento das Reuniões da Rede de Comunicadores da OLAF.
• Na área dos impostos especiais sobre o consumo, registe‐se a participação nos comités comunitários e nas acções
a realizar no quadro do programa FISCALIS, nomeadamente, a elaboração de estudos comparados com a legisla‐
ção existente noutros Estados Membros, relativos às várias vertentes dos IEC.
• No domínio das auditorias externas, salienta‐se a participação nas auditorias do TCE e da CE (FEOGA Garantia e
DGO) e o acompanhamento da implementação das medidas correctivas propostas, bem como, das recomendadas
pelo Tribunal de Contas nacional e pela Inspecção‐Geral de Finanças, com a finalidade do aperfeiçoamento dos
procedimentos no âmbito do controlo interno das unidades orgânicas com vista ao aumento das receitas cobra‐
das e gestão da fronteira externa.
No âmbito do quinto programa “Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP”, real‐
ça‐se o seguinte:
• A presença da DGAIEC na XXIII Conferência de Directores‐Gerais das Alfândegas de Países CPLP (Comunidade de
Países de Língua Portuguesa).
• Procedeu‐se à análise e aprofundamento da Convenção de Quioto Revista, tendo em vista uma proposta de ver‐
são harmonizada, em língua portuguesa a apresentar no seio da OMA ‐ Tradução das Directivas, em sede do
comité de gestão respectivo.
• A coordenação e o acompanhamento da implementação das acções constantes do Programa Integrado de Coope‐
ração e Assistência Técnica com as Administrações dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PICAT II), designada‐
mente no âmbito da cooperação e assistência técnica no âmbito das Finanças Públicas (PICATFin) com Angola,
Cabo Verde, Guiné‐Bissau, Timor‐Leste e São Tomé e Príncipe, envolvendo a participação na elaboração de pro‐
jectos legislativos em São Tomé e Principe e na Guiné‐Bissau, bem como na assistência técnica para implementa‐
ção e reorganização de serviços e capacitação técnica de funcionários, através de acções de formação, estágios
técnico profissionais e formação on Job.
• Prestou‐se assistência técnica a Cabo Verde em matéria de luta contra a fraude, organização dos serviços de audi‐
toria e controlo das empresas (3ª fase da Cooperação Bilateral) e foi desenvolvido um programa mais geral de
cooperação e assistência técnica aduaneira bilateral com as administrações aduaneiras dos PALOP no âmbito da
luta antifraude.
• Foi criada uma Bolsa de Formadores para prestação de formação e assistência técnica aos países da CPLP e dina‐
mizou‐se o Site das Alfândegas da CPLP para o dotar de mais e melhor informação quer pelo Secretariado Perma‐
nente, quer pelas Alfândegas dos Países envolvidos.
• Efectuou‐se, ainda, a avaliação das acções solicitadas e a apresentação de novas propostas de cooperação e assis‐
tência técnica no âmbito do Grupo de Trabalho de Alto Nível das Administrações Aduaneiras dos Países Membros
da CPLP no contexto da avaliação e execução do Programa PICAT II.
• Por último, realça‐se a celebração do Dia Mundial das Alfândegas, em 28 de Janeiro de 2008, no Salão Nobre do
Ministério das Finanças, que contou com a presença e intervenção de Sua Ex.ª o Secretário de Estado dos Assun‐
tos Fiscais, e em que participaram várias entidades oficiais. A Sessão Solene foi subordinada ao tema, proposto
pela OMA, “A Luta contra a Droga”.
52 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
1.5 ‐ Objectivo Estratégico 5 – Realizar a receita fiscal e aduaneira nos níveis previstos para 2008
Este quinto objectivo estratégico desenvolveu‐se num único programa dirigido a “Promover a previsão orçamental das
receitas, a liquidação e cobrança das imposições devidas e o acompanhamento da receita cobrada”.
No âmbito das acções desenvolvidas neste programa, destacam‐se:
• A elaboração das previsões das receitas fiscais relativas aos impostos geridos, liquidados e cobrados pela DGAIEC,
inscritas na Lei do OE/2009.
• Em sede da aludida Lei do OE, foram efectuadas propostas de alteração de normas, tendo em vista a consolidação
do regime fiscal e a sustentabilidade da receita fiscal.
• Foi promovida a implementação da 2.ª fase da reforma do ISV e a monitorização das respectivas consequências
fiscais. Efectuaram‐se estudos sobre o impacto do novo modelo de tributação nas receitas de ISV, na sequência
dos quais foram alterados os escalões e as taxas que incidem sobre as emissões de dióxido de carbono.
• No tocante ao acompanhamento da execução orçamental, produziu‐se, mensalmente, uma brochura relativa à
execução de 2008, com a disponibilização de um conjunto alargado de agregados e indicadores respeitantes
àquela execução. Paralelamente, diversificou‐se a informação prestada relativamente à receita mensal cobrada,
tendo o enfoque sido colocado na discriminação da informação por Alfândega, com a sua difusão na Intranet.
• Implementaram‐se novos mecanismos de conciliação das receitas cobradas pela DGAIEC, através da instauração
de um novo procedimento de troca de informações com o IGCP, o qual permitirá a detecção atempada de diver‐
gências e, consequentemente, um processo de conciliação mais facilitado com aquele Instituto, tanto a nível con‐
tabilístico como financeiro.
• Também com impacto ao nível da receita cobrada, procedeu‐se ao escoamento das mercadorias abandonadas a
favor do Estado ou declaradas perdidas pelos serviços aduaneiros, tendo sido levados a leilão 1461 lotes dos quais
foram arrematados 323. Regista‐se que, na sequência de desinteresse dos licitantes ou por estarem impróprios
para venda, foram inutilizados 266 daqueles lotes.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 53
2 – Grau de realização das acções e causas dos desvios
Programa 1.1
Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Assegurar a actualização do CAC e das suas Disposições de 1 DSRA, DSCAD, 12 100
Aplicação DSGRFM
2 Actualizar a regulamentação relativa aos procedimentos sim‐ 1 DSRA 12 ‐ (1)
plificados da declaração aduaneira
3 Manter actualizados os Manuais e instrumentos semelhantes 1 DSTA, DSRA, 12 100
preparados e divulgados pelo Serviço DSGRFM, DSCAD
4 Elaborar o Manual das restituições à Exportação 2 DSRA, DSL, DSAF 12 95
(2)
5 Manter actualizada e difundir a pauta de serviço nos vários 1 DSTA, DSRA, DSL, 12 100
suportes (papel, CD‐ROM, Inter e Intranet) DSIEC, DSIVAVA,
DSCAD, DGITA
6 Reformular as instruções de aplicação do Regulamento (CE, 3 DSRNRPC 12 100
Euratom) n.º 1150/2000 do Conselho
7 Proceder à actualização da legislação que regulamenta a reali‐ 2 Laboratório, 12 50
zação das análises de recurso (DL n.º 39279 de 1953) DSRA (3)
8 Elaborar instruções sectoriais de Licenciamento de produtos 3 DSL 12 100
agrícolas
9 Reformular o projecto apresentado para alteração do DL 1 DSL, DSAF, DSCJC, 12 100
436/91, tomando em consideração os comentários dos outros MNE, SIRP,
organismos envolvidos DGAED, INETI,
DGAE
10 Elaborar instruções para a contabilização dos montantes devi‐ 1 DSRNRPC 12 70
dos pela não observância das regras da Convenção ATA (4)
11 Proceder à codificação dos procedimentos fiscais e aduaneiros 1 DSCAD 12 80
(5)
1) A publicação do Regulamento n.º. 1192/2008 em 6 de Dezembro de 2008, implicou o abandono das instruções em
causa, embora se encontrassem já elaboradas.
2) O Manual em apreço está em fase de revisão final.
3) Este projecto tem conclusão prevista para 2009.
4) Não foi possível até 2008‐12‐31, promover a divulgação das instruções em causa, por estarem dependentes de um
acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias que só foi proferido em 2009‐01‐22. Já no ano em cur‐
so ultimaram‐se tais instruções.
5) Aguarda‐se finalização por parte dos serviços envolvidos.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 55
Programa 1.2
Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Assegurar a coordenação nacional do regime de trânsito 1 DSRA, Alfândegas 12 100
comunitário/comum
2 Integrar no NSTI os procedimentos relativos ao regime TIR na 1 DSRA, DGITA, CE 12 100
óptica da estância de partida
3 Promover o desenvolvimento de uma aplicação nacional para 1 DSRA, DGITA 12 ‐ (1)
gestão do regime de trânsito
4 Assegurar as manutenções evolutivas ao STADA‐Exportação 1 DSRA, DSTA, DSL, 12 100
DSPO, Alfânde‐
gas, INE, DGITA
5 Implementar o Sistema de Controlo da Exportação (ECS ‐ 2ª 1 DSRA, Alfânde‐ 12 100
fase ‐ Projecto de âmbito comunitário) gas, DGITA, UE
6 Gerir a continuidade e disponibilidade do NSTI e ECS ‐ projecto 1 DSRA, DGITA, CE 12 100
de âmbito comunitário
7 Criar condições que permitam utilizar integralmente no STA‐ 3 DSTA, DSRA, DSL, 12 100
DA a totalidade dos dados TARIC, permitindo a liquidação DGITA
automática de todas as declarações (área pautal)
8 Reformular o STADA‐Importação ‐ 2ª fase 1 DSRA, DSTA, 12 100
DSIEC, DSIVAVA,
DSL, Alfândegas,
DSPO, DGITA
9 Criar as condições necessárias para a implementação do ICS ‐ 1 DSRA, DSAF, DGI‐ 12 100
projecto de âmbito comunitário TA
10 Instruir os pedidos relativos aos operadores económicos auto‐ 1 DSRA, DSAF, DGI‐ 12 100
rizados (OEA‐AEO) e assegurar a criação/manutenção da res‐ TA
pectiva Base de dados
11 Rever a análise funcional da aplicação informática destinada a 3 DSTA, DGITA 12 ‐ (2)
melhorar os dados estatísticos relativos aos direitos antidum‐
ping e compensadores, tendo em vista o seu desenvolvimento
(área pautal)
12 Reformular o funcionamento da aplicação sobre os contingen‐ 3 DSTA, DGITA 12 100
tes, de acordo com a nova interface desenvolvida pela CE
(área pautal)
13 Manter actualizada a informação de base ou de suporte 1 DSRA 12 100
14 Apoiar os utilizadores internos e externos dos sistemas infor‐ 1 DSRA, todos os 12 100
máticos da área aduaneira geridos pela DSRA (HelpDesk) Serviços, DGITA
15 Complementar e manter actualizada a informação disponível 1 DSL 12 100
no pedido electrónico de emissão de certificado de exporta‐
ção electrónico
56 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
16 Assegurar a manutenção evolutiva da aplicação POSEIMA por 1 DSL, INGA, DRCIE 12 100
forma a criar condições de acesso por parte de todos os orga‐
nismos intervenientes
17 Assegurar a participação da DGAIEC no grupo de trabalho 1 DSL, DSAF, IDT, 12 100
coordenado pelo IDT para adaptação da legislação nacional INFARMED,
(DL n.º 15/93 e Dec Regulamentar 61/94) à comunitária e ela‐ DGAE, ASAE
borar projecto de diploma na área do licenciamento dos pre‐
cursores de droga
18 Realizar um seminário sobre precursores de droga dirigido a 1 DSL, DSAF, ASAE, 12 100
operadores económicos e Alfândegas DGAE, IN‐
FARMED, IDT
19 Desenvolver as acções necessárias para acreditação da 2 DSL, DSAF, 12 100
DGAIEC junto da Autoridade Nacional de Segurança para DSGRFM, ANS
recepção, tratamento e manuseamento de informação classi‐
ficada
20 Realizar uma acção de sensibilização às empresas, "outreach", 1 DSL, DSGRH 12 0
na área dos controlos de exportação de bens de duplo uso (3)
21 Assegurar a participação nas reuniões da Comissão do Domí‐ 1 DSCAD, AMN 12 100
nio Publico Marítimo
22 Desenvolver todas as acções necessárias à celebração de pro‐ 1 DSL, INETI, IRJ, 12 50
tocolos de cooperação, na área dos bens de duplo uso, com ITN (3)
instituições cientificas (INETI/ITN/Ricardo Jorge)
23 Promover as manutenções evolutivas do STADA‐Importação 1 DSRA, DSTA, 12 100
DSRNRPC, DSIEC (4)
E DGITA
24 Promover a entrada em produção da aplicação informática 1 DSRA, DGITA 12 100
que assegura o tratamento das declarações simplificadas no (4)
âmbito da carga expresso – via aérea (“Winexpress”), bem
como a manutenção evolutiva
25 Participar nas auditorias que respeitem a matérias geridas 1 DSRA 12 100
pela DSRA e acompanhar a implementação de medidas cor‐ (4)
rectivas
1) Acção adiada para 2009, com fundamento no facto de ter sido dado prioridade à transferência de um sistema
desenvolvido pela Comissão Europeia para os Estados‐Membros que o utilizaram em 2008.
2) Acção adiada para 2009, pelo facto de, durante o ano de 2008, a Comissão Europeia não ter avançado com o pro‐
jecto.
3) Dificuldades de recursos humanos e afectação de recursos a outras prioridades.
4) Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades para 2008.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 57
Programa 1.3
Reforçar a gestão e controlo da utilização dos diferentes regimes aduaneiros
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Assegurar os novos desenvolvimentos do Sistema de Informa‐ 3 DSTA, DGITA 12 100
ção Pautal de acordo com o novo interface comunitário
(Taric3)
2 Promover o alargamento do SDS à via aérea 1 DSRA, DSPO, 12 30
DSAF, DSCJC, (1)
Alfând., DGITA
3 Proceder ao desalfandegamento das mercadorias sujeitas ao 1 Alfândegas 12 100
regime de Trânsito (Comunitário, Comum, TIR, Formulário
302)
4 Proceder ao desalfandegamento das mercadorias de importa‐ 1 Alfândegas 12 100
ção
5 Proceder ao desalfandegamento das mercadorias de exporta‐ 1 Alfândegas 12 100
ção
6 Proceder ao apuramento das Declarações Sumárias, ao con‐ 3 Alfândegas 12 98,7
trolo dos prazos de depósito temporários e ao controlo dos (2)
Manifestos de Saída
7 Controlar as mercadorias sujeitas a regimes económicos 1 Alfândegas 12 100
8 Reduzir os tempos médios de desalfandegamento na importa‐ 3 Alfândegas 12 100
ção e exportação
9 Criar um Sistema de Gestão e Controlo do Circuito de Desal‐ 1 Alf Leixões 12 100
fandegamento
10 Efectuar controlos a posteriori da documentação aduaneira 2 Alfândegas 12 94
(2)
11 Dinamizar e assegurar o controlo a posteriori das provas de ori‐ 1 DSTA 12 100
gem
12 Assegurar o controlo da utilização do procedimento simplifi‐ 2 DSTA 12 100
cado de emissão de provas de origem
13 Proceder ao controlo de viajantes e tripulantes 3 Alfs Aéreas e 12 100
Marítimas
14 Melhorar o sistema de controlo das embarcações de recreio 3 Alf. Marítimas 12 98,7
nas marinas (2)
15 Proceder à gestão local do POSEIMA 1 Alf. Funchal, Pon‐ 12 50
ta Delgada (3)
16 Dar resposta aos pedidos de licenciamento de importação e 1 DSL 12 100
exportação
17 Gerir as Garantias associadas aos Certificados 1 DSL 12 100
18 Explorar e gerir a base de dados relativa aos movimentos de 2 DSAF, Alfândegas 12 100
dinheiro líquido na fronteira externa
58 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
19 Analisar e responder a todos os pedidos de benefício de sim‐ 1 DSRA 12 100
plificações previstas no CAC
20 Preparar, analisar e responder aos pedidos dos operadores 5 DSTA 12 100
económicos sobre a emissão de Informações Pautais Vincula‐
tivas (IPV)
21 Analisar e responder a todos os pedidos de esclarecimento 1 DSTA, DSRA 12 95
efectuados pelos operadores, entidades externas e a outros (4)
serviços da DGAIEC
22 Dar início à realização da análise de todas as características 1 Laboratório, 12 25
dos azeites, constantes do Reg (CE) 2568/91 com a última DSGRH, DSGRFM (4)
redacção que lhe foi dada pelo Reg (CE) 702/07 (excepto a
prova organoléptica)
23 Proceder à análise das estatísticas aduaneiras sobre o comér‐ 1 DSPO, INE 12 70
cio internacional (5)
24 Realizar uma acção de sensibilização às Alfândegas na área 1 DSL, DSTA, 12 0
dos controlos de exportação de bens de duplo uso DSGRH, Alfând., (6)
INETI, ITN, IRJ
25 Assegurar o envio da informação estatística à Comissão ou a 1 DSRA, DSPO, 12 100
outros organismos, nomeadamente no âmbito dos indicado‐ Alfândegas
res de resultados, dinheiro líquido, restituições, pesca,
POSEIMA, Contrafacção e ISPP
26 Promover a criação de Depósitos Temporários (privados e 1 Alf. Leixões, DSRA 12 100
públicos)
27 Criar condições de trabalho na Marina de Tróia para a actua‐ 3 Alf. Setúbal, 12 100
ção aduaneira DSPO, DSGRFM,
DGITA
1) Acção a desenvolver em 2009 em virtude da definição de outras prioridades ter afectado a realização desta acção,
dependendo nomeadamente das prioridades decorrentes dos prazos comunitários.
2) O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas.
3) Esta acção/projecto encontra‐se dependente de aplicação informática que permitirá a gestão dos PIP e ligação
com o STADA importação. Em 2008 não houve avanços nesta matéria.
4) A escassez de recursos humanos e o estabelecimento de outras prioridades impediu o cumprimento total da
acção.
5) Afectação prioritária a outros projectos.
6) Limitações de recursos humanos afectos ao desenvolvimento desta acção e o estabelecimento de outras priorida‐
des justificaram um adiamento para 2009.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 59
Programa 2.1
Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Elaborar o Manual dos Impostos Especiais de Consumo 1 DSIEC 12 20
(1)
2 Elaborar proposta de regulamentação do regime de entrepos‐ 3 DSIVAVA, DSTA, 12 30
to não aduaneiro previsto no artigo 15º do Código do IVA para DGCI, DGITA (2)
os bens constantes do Anexo C àquele diploma
3 Actualizar instruções relativas ao regime IVA aplicável à 2 DSIVAVA 12 100
importação e exportação, e às aquisições intracomunitárias
cuja cobrança do imposto cabe à DGAIEC
4 Anotar o Código do ISV 3 DSIVAVA, Alfând. 12 100
5 Actualizar o Manual de Procedimentos do ISV 2 DSIVAVA, 12 100
DSGRFM
6 Apresentar proposta legislativa de revisão de algumas disposi‐ 3 DSIVAVA, DSCJC 12 100
ções do Código do ISV
1) A publicação integral deste manual está pendente da implementação a nível nacional da Directiva 2008/118/CE do
Conselho de 16 de Dezembro.
2) O Grupo de Trabalho, constituído por despacho de 03.08.2007 do SEAF, com o objectivo de proceder à elaboração
de um projecto de diploma regulamentador do regime de entreposto não aduaneiro aplicável aos bens do Anexo C
ao Código do IVA, tem efectuado os estudos necessários ao apuramento de diversas informações relevantes para a
elaboração do referido diploma, aguardando‐se, com a brevidade possível, face à natureza da matéria, os resulta‐
dos dos trabalhos.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 61
Programa 2.2
Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Optimizar o sistema dos impostos especiais de consumo (SIC) 1 DSIEC, DGITA 12 100
2 Optimizar o sistema de controlo dos produtos petrolíferos e 1 DSIEC, DSAF, 12 80
energéticos e álcool e bebidas alcoólicas utilizados como Alfândegas, DGI‐ (1)
matérias‐primas TA
3 Reforçar o sistema de controlo dos produtos petrolíferos e 1 DSIEC, DSAF, 12 80
energéticos utilizados na cogeração (produção de energia e Alfândegas, DGI‐ (1)
calor) TA
4 Reforçar o sistema de controlo dos produtos petrolíferos e 1 DSIEC, DSAF, 12 80
energéticos utilizados na navegação maritimo‐turistica Alfând., DGITA (1)
5 Implementar a vertente comunitária do EMCS de acordo com 1 DSIEC, DGITA 12 100
o faseamento e calendarização comunitária
6 Desenvolver as especificações funcionais para adaptação do 1 DSIEC, DGITA 12 100
sistema de envio electrónico do DAA às especificações do
EMCS
7 Informatizar a Declaração Complementar de Veículo e IVA 3 DSIVAVA, DGITA 12 ‐ (2)
(DCV)
8 Elaborar o Manual de Estatísticas do ISV do ano de 2007 3 DSIVAVA 12 100
9 Disponibilizar às entidades policiais informação sobre a con‐ 3 DSIVAVA, DSAF, 12 100
cessão de benefícios fiscais em sede de ISV GNR e PSP
10 Propor a celebração de Protocolos de cooperação com diver‐ 2 DSIVAVA, DGITA, 12 50
sas entidades externas à DGAIEC IMTT (3)
1) Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.
2) Acção abandonada após uma análise custo‐benefício.
3) Registou‐se uma demora na articulação com os serviços intervenientes na elaboração dos projectos de protocolos.
62 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Programa 2.3
Reforçar a gestão e controlo dos produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Proceder ao controlo dos produtos sujeitos a IEC 1 Alfândegas 12 100
2 Promover a informatização do sistema de controlo de existên‐ 1 DSIEC, DSAF, 12 ‐ (1)
cias em entrepostos fiscais de armazenagem ‐ SIC‐EX Alfând., DGITA
3 Criar um sistema de gestão e controlo automático de produ‐ 1 Alf. Leixões 12 100
tos sujeitos a IEC e expedidos em regime suspensivo
4 Criar uma base de dados para gestão das contas correntes de 1 Alf. Jardim Taba‐ 12 100
tabacos dos Entrepostos Fiscais co
5 Criar uma base de dados que reúna a totalidade dos processos 1 Alf. Freixieiro 12 100
de benefício fiscal iniciados em 2008 e permita obter a infor‐
mação, em tempo real, dos processos aí existentes e da fase
do circuito em que se encontram
6 Aperfeiçoar os mecanismos de controlo das isenções de álcool 1 DSIEC 12 100
puro utilizado em fins industriais
7 Promover, em articulação com as alfândegas, um estudo com 1 DSIEC, IVV, ASAE, 12 60
vista à definição de critérios para determinação das taxas de outros organis‐ (2)
rendimento da produção de bebidas alcoólicas mos de interven‐
ção vitivinícola,
Alfândegas
8 Proceder ao desembaraço dos veículos automóveis sujeitos a 3 Alfândegas 12 100
ISV
9 Efectuar controlos a posteriori e verificação física no âmbito do 3 Alfândegas 12 100
ISV
10 Apreciar os recursos hierárquicos, reclamações, impugnações 1 DSIVAVA 12 90
judiciais e outros em que seja determinada a emissão de pare‐ (3)
ceres em matéria de ISV e IVA
1) Acção adiada para 2009, pelo facto de estar dependente da entrada em funcionamento do EMCS (projecto comu‐
nitário), que foi adiada para 2010.
2) Surgiram outras prioridades em sede de elaboração de normas respeitantes ao imposto sobre o tabaco manufac‐
turado ‐ Publicação do Decreto‐Lei n.º. 232/2008, de 2 de Dezembro e Portaria n.º. 243‐A/2008, de 24 de Março.
3) Verificou‐se forte crescimento de processos constituídos em 2008, em resultado de dúvidas de interpretação
resultantes da publicação do Código do ISV.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 63
Programa 3.1
Melhorar o tratamento da informação e a análise de risco
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Efectuar a recolha, o tratamento, a produção da informação e 1 DSAF 12 100
da análise de risco, no âmbito da Assistência Mútua Aduaneira
2 Efectuar a recolha, tratamento, produção da informação e da 1 DSAF 12 100
análise de risco, no âmbito da assistência mútua de produtos
sujeitos a IEC
3 Exercer as funções do ELO de recepcionar, tratar e encami‐ 1 DSAF 12 100
nhar os pedidos de notificação prévia (EWSE)
4 Exercer as funções do ELO de recepcionar, tratar e encami‐ 1 DSAF 12 100
nhar os pedidos de verificação de movimentos (MVS)
5 Difundir informação para o Sistema Antifraude e para o exte‐ 1 DSAF 12 100
rior, quer a nível nacional, quer internacional
6 Acompanhar a exploração do SIIAF e do BO aplicado ao SIIAF 1 DSAF 12 100
7 Produzir informação estatística (REPAO) e de avaliação da 1 DSAF 12 100
actividade
8 Efectuar a recolha, tratamento, produção e difusão de infor‐ 1 DSAF 12 100
mações, bem como da análise de risco de tráficos ilícitos
9 Melhorar o tratamento e produção da informação e da análise 1 DSAF, DSRA, 12 100
de risco, no âmbito da Fraude Comercial relativa a produtos DSIEC
agrícolas, produtos sujeitos a IEC e automóveis, proibições e
restrições
10 Assegurar o apoio laboratorial no âmbito dos controlos adua‐ 1 Laboratório 12 100
neiros e fiscais e de prevenção e repressão da fraude
11 Tratar a informação de base local e nacional 1 Alfândegas 12 93,7
(1)
12 Acompanhar a exploração do CEN inserindo, recolhendo e 1 DSAF, DGITA 12 100
difundindo informação do CWS
13 Acompanhar a informatização das tabelas paramétricas de 1 DSAF 12 90
graduação do risco (2)
14 Optimizar o sistema AFIS (Anti‐Fraud Information System) e 1 DSAF, Alfândegas, 12 100
CIS (Customs Information System) DGITA
15 Acompanhar o desenvolvimento e implementação do AFIS 1 DSAF, Alfândegas, 12 10
Web e do CIS Web DGITA (3)
16 Explorar e alimentar as bases de dados CIS ‐ 1º e 3º pilares 1 DSAF, DGITA 12 100
17 Acompanhar a integração no SSA dos restantes sub‐sistemas 1 DSAF, DSRA, DGI‐ 12 50
da DGAIEC TA (4)
18 Acompanhar o desenvolvimento do FIDE (FIPA) 1 DSAF, GCA, OLAF, 12 100
DGITA
19 Participar na reformulação do SIIAF 1 DSAF, DSPO, DGI‐ 12 90
TA (5)
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 65
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
20 Implementar uma base de dados comum a todos os laborató‐ 3 Laboratório, 12 100
rios aduaneiros comunitários DSPO
21 Prosseguir as diligências necessárias à implementação de um 1 DSAF 12 100
Serviço Central de Coordenação para a aplicação da Conven‐
ção de Nápoles II
22 Assegurar a execução e a coordenação dos pedidos de assis‐ 1 DSAF 12 100
tência, enviados e recebidos, no âmbito da aplicação da Con‐
venção de Nápoles II
23 Acompanhar a exploração do Observatório de Embarcações 1 DSAF, Alfândegas 12 100
Marítimas
24 Dar início à realização das análises de biodiesel 1 Laboratório, 12 100
DSGRFM (6)
1) O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas.
2) Foram detectados alguns constrangimentos e não conformidades que têm vindo a ser corrigidos e testados. A
selecção de alvos para o PNIFA 2009 já foi elaborada com recurso ao STP, por consulta directa ao repositório de
dados.
3) Dependente de desenvolvimentos a nível comunitário.
4) A definição de outras prioridades tem afectado a realização desta acção, não dependendo tal definição da DGAIEC.
5) O SIIAF reformulado entrou em produção efectiva em 9 de Dezembro de 2008. Contudo, subsistem algumas ano‐
malias a consolidar.
6) Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008.
66 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Programa 3.2
Reforçar as acções de natureza fiscalizadora e inspectiva
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Planear, acompanhar e avaliar a execução de Inspecções e 1 DSAF 12 100
Auditorias de procedimentos a empresas
2 Planear, acompanhar e avaliar a execução de acções de con‐ 1 DSAF, Alfândegas 12 100
trolo de natureza fiscalizadora
3 Planear, coordenar e avaliar operações de âmbito nacional e 1 DSAF, Alfândegas 12 100
internacional
4 Executar acções de natureza fiscalizadora no âmbito da área 1 DSAF, Alfândegas 12 117,3
de inspecção e fiscalização aduaneira
5 Executar operações de âmbito nacional e internacional 1 DSAF, Alfândegas 12 127
6 Executar controlos não‐intrusivos de meios de transporte 1 AML, DSAF 12 100
(scanner)
7 Executar inspecções e auditorias de procedimentos a empre‐ 1 DSAF 12 100
sas
8 Realizar auditorias prévias 1 DSAF, Alfândegas 12 167
9 Realizar acções de controlo rodoviário 1 Alf. Peniche 12 100
10 Acompanhar e avaliar a execução de auditorias prévias 1 DSAF 12 100
11 Acompanhar a transferência da USCAN para a dependência da 1 DSAF, Alf. Marí‐ 12 100
AML tima Lisboa
12 Acompanhar a actividade operacional da PSI (Proliferation 1 DSAF, DSRA, DSL 12 100
Security Initiative)
13 Reforçar a cooperação com outras entidades administrativas 2 DSAF 12 100
ou policiais, no plano nacional, comunitário ou internacional,
em matéria de Inspecção e Fiscalização
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 67
Programa 3.3
Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação crimi‐
nal
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Actualizar o "Manual de Instruções de aplicação e de Medidas 1 DSL, DSAF, DSRA 12 0
de Luta contra a Fraude" (estupefacientes, substâncias psico‐ (1)
trópicas e precursores de droga)
2 Reformular o modelo de relatório‐tipo para as acções de natu‐ 2 DSAF 12 0
reza inspectiva e criar o relatório‐tipo para as acções de natu‐ (1)
reza fiscalizadora
3 Elaborar o guião para as auditorias prévias 1 DSAF, DSRA, 12 100
DSIEC, DSIVAVA,
Alfândegas
4 Reformular as instruções da área antifraude 1 DSAF 12 0
(1)
5 Acompanhar e avaliar a aplicação do Guia de Auditoria Adua‐ 1 DSAF 12 100
neira
6 Prestar apoio jurídico e instrumental às actividades operacio‐ 3 DSAF 12 100
nais da área de inspecção e fiscalização aduaneira
7 Assegurar a exploração e gestão do Sistema de Selecção 3 DSAF, Alfândegas, 12 100
Automática dos controlos DGITA
8 Acompanhar o desenvolvimento e a implementação do Siste‐ 1 DSAF, DGITA 12 ‐ (2)
ma Integrado da Gestão das Acções Antifraude (SIGAAF)
9 Intensificar o uso de software de auditoria informática no 2 DSAF 12 100
âmbito da actividade inspectiva a cargo da DSAF e manter um
Help Desk para prestar apoio técnico às Divisões Operacionais
10 Acompanhar e avaliar a utilização do IDEA pelas Divisões Ope‐ 1 DSAF 12 100
racionais
11 Executar inquéritos de natureza criminal por competência 1 DSAF 12 92
delegada na DGAIEC (3)
12 Desenvolver metodologias e procedimentos uniformizados 1 DSAF 12 100
para o acompanhamento dos processos de investigação cri‐
minal
13 Analisar, controlar e avaliar os processos‐crime cometidos à 1 DSAF 12 100
DGAIEC
14 Analisar os despachos e sentenças relativos aos inquéritos 3 DSAF 12 100
concluídos
1) Limitações existentes em matéria de recursos.
2) Acção adiada para 2009, com fundamento na definição de outras prioridades ter afectado a realização desta
acção, não dependendo tal definição da DGAIEC.
3) Para além das limitações existentes em matéria de recursos materiais e humanos, o desenvolvimento desta activi‐
dade é especialmente condicionado pela complexidade dos processos e pela actuação de entidades terceiras.
68 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Programa 4.1
Melhorar a informação para gestão e o funcionamento dos serviços
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Conceber um novo modelo de Plano de Actividades 1 DSPO 3 100
2 Conceber um novo modelo de Relatório de Actividades 1 DSPO 3 100
3 Proceder à elaboração do Plano de Actividades 1 DSPO, todos os 3 100
Serviços
4 Proceder à elaboração do Relatório de Actividades 1 DSPO, todos os 3 100
Serviços
5 Proceder à selecção, tratamento e divulgação de indicadores 1 DSPO 12 100
de gestão
6 Melhorar os mecanismos de avaliação e controlo das activida‐ 1 Alfândegas 12 97,1
des da Alfândega (1)
7 Elaborar pontos de situação periódicos das acções incluídas no 2 DSPO, todos os 12 100
Plano de Actividades Serviços
8 Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução dos 1 DSPO, todos os 12 50
objectivos previamente definidos para os Serviços Serviços (2)
9 Criar e disponibilizar um painel de indicadores para avaliação 1 DSPO, todos os 12 ‐ (3)
do desempenho dos Serviços Serviços, DGITA
10 Dinamizar a utilização da aplicação de Sistema de Geração 1 DSPO 12 100
Documental (SGD)
11 Promover a implementação do novo Plano de Classificação de 1 DSPO, Todos os 12 100
Documentos em 6 Serviços (1ª fase do Sistema de Gestão Serviços, DGITA
Documental)
12 Coordenar e acompanhar os trabalhos de levantamento e 1 DSPO, todos os 12 100
modelação de processos e circuitos Serviços, DGITA
13 Analisar e controlar os processos recebidos da ex‐DRCCAL res‐ 1 Alf. Aer. Lisboa, 12 97,3
peitantes ao direito de representação Alverca, Jardim (1)
Tabaco, Marítima
Lisboa
14 Analisar e controlar os processos recebidos da ex‐DRCCAP 1 Alf. Aer. Porto, 12 100
respeitantes ao direito de representação Freixieiro, Leixões
15 Analisar e controlar os processos de garantia recepcionados 1 Alf. Aer. Lisboa, 12 92,5
da ex‐DRCCAL Alverca, Jardim (1)
Tabaco, Marítima
Lisboa
16 Analisar e controlar os processos de garantia recepcionados 1 Alf. Aer. Porto, 12 100
da ex‐DRCCAP Freixieiro, Leixões
17 Auditar o sistema de controlo das contra‐ordenações das 1 DSAI 12 100
Alfândegas do Aeroporto de Lisboa, Aeroporto do Porto,
Alverca, Freixieiro, Jardim do Tabaco, Leixões e Marítima de
Lisboa
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 69
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
18 Realizar auditorias às Alfândegas de Aveiro, Braga, Faro, Fun‐ 1 DSAI 12 100
chal, Ponta Delgada, Setúbal e Viana do Castelo
19 Auditar o sistema de gestão do ISP 1 DSAI 12 45
(4)
20 Auditar o Sistema de Gestão da Dívida Pendente, na Contabi‐ 1 DSAI 12 100
lidade A e B
21 Realizar auditoria à evolução dos processos de cobrança a pos- 1 DSAI 12 100
teriori e de contra‐ordenação na sequência da extinção das
Direcções Regionais de Lisboa e Porto
22 Auditar o sistema de controlo do IABA na Alfândega de Braga 1 DSAI 12 100
23 Elaborar mapa recapitulativo nacional de reclamações gracio‐ 4 DSCJC 12 100
sas, recursos hierárquicos e processos de contencioso admi‐
nistrativo e tributário pendentes
24 Assegurar o tratamento da informação relativa à área contra‐ 2 DSCJC 12 100
ordenacional
25 Aumentar o controlo do arquivamento dos processos de con‐ 3 DSCJC 12 100
tra‐ordenação, nos termos do n.º 2 do art. 77º do RGIT
26 Aperfeiçoar a base de dados de entradas e saídas aditando‐lhe 1 DSCJC 12 100
informação relativa ao NIF do requerente/reclamante, indica‐
ção do funcionário relator nomeado e tempo efectivo de res‐
posta
27 Desenvolver o sistema de qualidade conducente à acreditação 1 Laboratório, 12 25
do Laboratório da DGAIEC DSGRFM, IPQ (5)
28 Organizar e gerir o arquivo central não histórico da DGAIEC 1 DSGRFM, IANTT 12 100
29 Acção de formação sobre nomenclatura de produtos quími‐ 1 Laboratório, 12 100
cos e afins DSGRH (6)
30 Auditoria ao controlo de exportação de veículos usados na 1 DSAI 12 100
Alfândega Marítima de Lisboa (6)
31 Preparação da auditoria da Comissão(DGO) à contabilidade 1 DSAI 12 100
B e procedimentos na importação de bananas frescas reali‐ (6)
zada nas alfândegas de Leixões, Marítima de Lisboa, Setúbal
e Aeroporto de Lisboa
1) O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas.
2) Foi elaborado e acompanhado o grau de cumprimento dos objectivos constantes do QUAR da DGAIEC. No entanto,
em virtude da ausência de publicação do diploma legal da adaptação do SIADAP à DGAIEC, esta acção foi abando‐
nada no que respeita à avaliação dos objectivos das Unidades Orgânicas, uma vez que em 2008 os dirigentes
intermédios não serão avaliados de acordo com as regras do SIADAP 2 previstas na Lei n.º. 66‐B/2007, de 28 de
Dezembro.
3) Acção abandonada por ter perdido oportunidade face à disponibilização do sistema GeADAP para aplicação do SIA‐
DAP 2 aos dirigentes intermédios.
4) Só foi possível realizar parcialmente esta tarefa devido a afectação de recursos a outras prioridades.
5) A técnica responsável para esta acção foi transferida para outras funções em Abril de 2008.
6) Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008.
70 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Programa 4.2
Melhorar a eficácia e eficiência na gestão dos recursos
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Executar o Orçamento 1 DSGRFM, DGO 12 100
2 Elaborar a Conta de Gerência da DGAIEC 1 DSGRFM, TC 12 100
3 Elaborar o projecto de Orçamento com base no sistema 1 DSGRFM, DGO 12 100
"ABB", centrado na imputação de custos às actividades
4 Elaborar os projectos de orçamento a incluir no PIDDAC 1 DSGRFM, DGO 12 100
5 Publicar uma brochura com a evolução da dívida pendente à 1 DSRNRPC 12 100
DGAIEC
6 Elaborar o Orçamento e a Conta de Gerência do Fundo de 1 DSRNRPC, Alfân‐ 12 100
Estabilização Aduaneiro degas, IGCP, DGO
7 Assegurar a gestão do fundo criado pelo artigo 8º do DL 1 DSGRFM, DGO 12 100
433/99, de 26 de Outubro
8 Assegurar a gestão do fundo de maneio 1 DSGRFM, DGO 12 100
9 Acompanhar a criação e implementação da nova aplicação de 1 DSGRFM 12 0(1)
gestão de inventário
10 Assegurar os procedimentos relativos à aquisição de todos os 1 DSGRFM 12 100
bens e serviços de acordo com o disposto no DL n.º 197/99,
de 8 de Junho
11 Promover a instrução dos processos de venda, afectação e 3 Alfândegas 12 100
inutilização de mercadorias
12 Analisar e dar parecer sobre as vendas em hasta pública, ven‐ 1 DSGRFM 12 90
das por ajuste directo, e a afectação e destruição de mercado‐ (2)
rias
13 Proceder à remoção dos veículos em fim de vida, afectos às 1 DSGRFM, Alfân‐ 12 90
Alfândegas e aos fiéis‐depositários degas (3)
14 Reformular o SCA ‐Tesourarias 1 DSRNRPC, IGCP, 12 15
DGITA (4)
15 Modernizar o SCA com a integração de funcionalidades rele‐ 2 DSRNRPC, DGITA 12 100
vantes para a gestão, execução orçamental e contabilização
das receitas nacional e comunitária
16 Desenvolver interface entre o SGR e o SCA 1 DSRNRPC, DGO, 12 ‐ (5)
DGITA, II
17 Instruir os processos relativos a pagamentos de juros indem‐ 1 DSGRFM 12 100
nizatórios e de outras indemnizações
18 Diminuir o número de cobranças em execução fiscal não iden‐ 1 DSRNRPC, Alfân‐ 12 100
tificadas pelas Alfândegas liquidadoras degas, DGCI
19 Coordenar as acções atinentes à disponibilização dos sistemas 1 DSPO, todos os 12 100
no BO (Business Object) Serviços, DGITA
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 71
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
20 Identificar as necessidades de formação e elaborar o Plano de 1 DSGRH, todos os 9 100
Formação Serviços
21 Executar o Plano de Formação da DGAIEC, bem como contro‐ 1 DSGRH, todos os 12 100
lar a taxa de participação nos cursos de formação Serviços
22 Elaborar o regulamento interno da formação 2 DSGRH 12 70
(6)
23 Promover a qualificação dos recursos humanos da DGAIEC a 1 DSGRH, DSGRFM, 12 100
co‐financiar pelo PIDDAC / QREN‐FSE PIDDAC
24 Elaborar o Balanço Social 1 DSGRH 12 100
25 Assegurar o processamento de vencimentos, suplementos e 1 DSGRH 12 100
demais abonos de carácter remuneratório e prestações de
Segurança Social
26 Efectuar o cálculo das penhoras e respectivo desconto nos 1 DSGRH 12 100
vencimentos
27 Promover a requalificação e mobilidade interna dos funcioná‐ 2 DSGRH 12 100
rios, visando a reafectação dos recursos humanos às áreas
consideradas mais críticas
28 Rever o Regulamento de Estágios 1 DSGRH 12 ‐ (7)
29 Elaborar o projecto de diploma que visa adaptar o SIADAP no 1 DSGRH 12 100
âmbito da DGAIEC
30 Implementar o Sistema Integrado de Avaliação do Desempe‐ 4 DSGRH, todos os 12 ‐ (8)
nho (SIADAP), na vertente dos Recursos Humanos Serviços
31 Elaborar projecto de diploma definidor dos instrumentos de 1 DSGRH 12 100
mobilidade e demais condições de trabalho dos funcionários
da DGAIEC
32 Elaborar projecto de diploma que visa definir as carreiras 1 DSGRH 12 100
especiais aduaneiras
33 Efectuar a transição dos funcionários para as novas carreiras 1 DSGRH 12 ‐ (7)
aduaneiras e respectivo sistema retributivo
34 Elaborar circulares esclarecedoras da aplicação dos novos 1 DSGRH 12 100
diplomas da Função Pública em geral e em particular os res‐
peitantes à DGAIEC
35 Elaborar projecto de diploma que visa definir novos cartões de 1 DSGRH 12 ‐ (7)
identificação
36 Acompanhar os processos em Tribunal, relativos ao pessoal 1 DSGRH 12 100
37 Proceder à organização, instrução, tramitação e decisão de 1 Alfândegas 12 100
processos contra‐ordenacionais
1) Foi dada prioridade a outras acções.
2) Existem lotes de mercadorias que requerem procedimentos especiais para a respectiva venda.
3) Existem processos de abandono de viaturas anteriores a 2007, que por escassez de recursos humanos ainda não
foram objecto de análise e correspondente seguimento.
72 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
4) Os trabalhos só puderam ser iniciados em Setembro de 2008, por dificuldade de recursos por parte do prestador
de serviços.
5) Acção adiada para 2009, com fundamento na definição de outras prioridades ter afectado a realização desta
acção, não dependendo tal definição da DGAIEC.
6) Este projecto não foi concluído, pela necessidade de dar prioridade ao tratamento de outros assuntos, como sejam
os projectos de diploma sobre o SIADAP e sobre vínculos, carreiras e remunerações.
7) Acção adiada para 2009, dado que está dependente da publicação do diploma de adaptação da Lei dos vínculos,
carreiras e remunerações à DGAIEC.
8) Acção adiada para 2009, dado aguardar a aprovação e publicação do projecto de diploma já entregue à Tutela.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 73
Programa 4.3
Modernizar os serviços e promover a aproximação ao utente
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Melhorar a qualidade dos serviços prestados, tendo por base 3 Alfândegas 12 98,2
o reforço da coordenação, a intercomunicabilidade dos diver‐ (1)
sos sectores da alfândega e o diálogo com os operadores eco‐
nómicos
2 Acompanhar o desenvolvimento e a implementação dos pro‐ 1 DSPO 12 100
jectos informáticos
3 Reformular os impressos de maior utilização pelos clientes e 2 DSPO, DSCAD 12 100
disponibilizá‐los na Internet
4 Assegurar a gestão da página da DGAIEC e disponibilizá‐la no 1 DSCAD, DSL, DSI‐ 12 100
Portal Internet e Intranet VAVA, DSGRH,
restantes Servi‐
ços, DGITA
5 Assegurar a gestão das fichas de serviço da DGAIEC no Portal 1 DSCAD, PC, PE 12 100
do Cidadão e no Portal da Empresa
6 Promover a implementação do sistema de credenciação e 1 DSPO, DSRA, 12 100
adesão ao serviço de declarações electrónicas DSIEC, DSIVAVA,
DSCJC, DGITA
7 Disponibilizar aos contribuintes declaração na Internet para 1 DSRNRPC, DSI‐ 12 100
efeitos de dedução do IVA VAVA, DGITA
8 Adaptar o sistema de cobrança do ISV aos procedimentos do 2 DSRNRPC, DSI‐ 12 10
Documento Único de Cobrança (DUC) VAVA, DGITA (2)
9 Proceder ao lançamento de um inquérito para auscultação do 1 DSPO, todos os 12 100
grau de satisfação dos agentes económicos Serviços
10 Assegurar a gestão da linha Azul, da Caixa de Sugestões do 2 DSCAD 12 100
Site e das reclamações efectuadas no "Livro de Reclamações"
11 Assegurar a publicação e divulgação de informação técnica, 1 DSCAD 12 100
legislativa e outra de interesse relevante
12 Assegurar a publicação da Revista "Alfândega" 1 DSCAD 12 100
13 Proceder à publicação gráfica de documentação técnica 1 DSGRFM 12 100
14 Proceder à concepção e instalação de sistemas de sinalética 3 DSPO, DSGRFM 12 75
nos Serviços Centrais e nas Alfândegas de Faro e Leixões (3)
15 Colocar Placards de informação nos aeroportos e assegurar a 1 DSCAD 12 100
divulgação e aperfeiçoamento de informação disponibilizada
16 Reorganizar o arquivo histórico dos Serviços Centrais e Perifé‐ 2 DSCAD, DSGRFM 12 50
ricos (4)
17 Disponibilizar via informática o Acervo Histórico da DGAIEC ao 1 DSCAD, DGITA 12 0
Público em Geral (4)
18 Desenvolver o projecto e.Learning 1 DSGRH, DSIVAVA, 12 100
DGITA
74 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
19 Operacionalizar a aplicação do Decreto‐Lei n.º 309/2007, de 7 1 DSGRH, CGA, 12 100
de Setembro, relativo à interconexação com a CGA DGITA
20 Contribuir para a aquisição de assinaturas electrónicas 1 DSCJC, Alfânde‐ 12 100
gas, DGITA
21 Promover o desenvolvimento de uma aplicação nacional para 1 DSPO, DSRA, 12 100
efeitos de identificação e registo dos operadores económicos, DSAF, DSIVAVA,
com base nas especificações técnicas comunitárias do projec‐ DSIEC, DGITA,
to EORI DGCI
22 Assegurar a participação da DGAIEC rede Europeia de 1 DSCAD 12 100
Comunicação para as Alfândegas e Impostos (5)
1) O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas.
2) O projecto não foi considerado prioritário.
3) Encontra‐se efectuado o levantamento das necessidades e escolhido o tipo de sinalética.
4) Aguarda‐se a disponibilização do software khoa para se dar continuidade a este projecto.
5) Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 75
Programa 4.4
Promover a cooperação com a UE, os EM e com outros organismos do Estado
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Assegurar a transição da presidência da UE em matéria adua‐ 1 DSAF 12 100
neiras e fiscais, no âmbito do trio das presidências (DE, PT, SI)
2 Assegurar a participação nos Comités Comunitários, nas reu‐ 1 DSTA, DSRA, DSL, 12 100
niões da OMA e nas acções a realizar no quadro do programa Laboratório,
"Alfândega 2013" DSRNRPC
3 Assegurar a participação no Grupo das Alfândegas Electróni‐ 1 DSPO, Serviços 12 100
cas (e.Customs) do Comité "Alfândega 2013" e a articulação Centrais, DGITA
dos projectos do Plano Estratégico Multianual para as Alfân‐
degas Electrónicas (MASP)
4 Fornecer e receber assistência técnica, no domínio pautal, 3 DSTA, EM, UE 12 100
designadamente através de acções de formação e de seminá‐
rios e permutas no âmbito do Programa "Alfândega 2013"
5 Assegurar a participação nos Comités Comunitários e nas 1 DSIEC 12 100
acções a realizar no quadro do programa FISCALIS
6 Assegurar a gestão administrativa e financeira dos Programas 1 DSGRH, DSGRFM 12 100
Comunitários "Alfândega 2013" e "Fiscalis 2013"
7 Assegurar a representação da DGAIEC nas reuniões do Grupo 1 DSAF 12 100
de Cooperação Aduaneira (GCA) e participar em toda a activi‐
dade desenvolvida no âmbito do grupo
8 Assegurar a participação nas reuniões da Rede de Comunica‐ 1 DSCAD 12 100
dores da OLAF
9 Assegurar o acompanhamento de fóruns e grupos de trabalho 1 DSAF 12 100
nacionais e internacionais em matérias atribuídas à DSAF e
reforçar a cooperação com outras entidades
10 Assegurar a participação no Comité Consultivo dos Recursos 1 DSAI 12 100
Próprios Tradicionais ‐ CCRP
11 Participar no processo comunitário de harmonização dos 3 DSIVAVA 12 100
impostos sobre os veículos automóveis e do IVA na vertente
aduaneira
12 Assegurar a participação em reuniões no quadro dos instru‐ 1 DSCAD 12 100
mentos de direito internacional
13 Assegurar a participação na 75ª Reunião de Directores‐Gerais 1 DSCAD 12 100
das Alfândegas dos Estados‐Membros da UE e da Turquia
(Club 2008)
14 Assegurar a participação na reunião de Directores‐Gerais das 1 DSCAD 12 100
Alfândegas da América Latina, Espanha e Portugal ‐ COMU‐
CAM/COMALEP
15 Desenvolver a cooperação e assistência técnica no quadro da 1 DSCAD 12 100
política da UE ‐ EUROALFÂNDEGAS
76 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
16 Assegurar a participação na reunião do Grupo do Projecto 1 DSCAD 12 100
para os "40 anos da União Europeia"
17 Assegurar a Cooperação e Assistência Técnica no âmbito do 1 DSCAD, DSTA, 12 100
Programa TAIEX ‐ Portugal/UE DSRA, DSAF
18 Coordenar e gerir os pedidos de assistência técnica no âmbito 1 DSCAD 12 100
da UE ‐ PESD
19 Elaborar e enviar à Comissão Europeia o relatório anual pre‐ 1 DSAI, todos os 2 100
visto no artigo 17º do Regulamento (CE) n.º 1150/2000, bem Serviços
como o questionário anual sobre as medidas adoptadas pelos
serviços para a implementação do artigo 280º do Tratado CE
20 Participar nas auditorias do TCE e da CE (FEOGA Garantia e 1 DSAI, todos os 12 100
DGO) e acompanhar a implementação das medidas correcti‐ Serviços
vas propostas
21 Coordenar e verificar a implementação das medidas correcti‐ 1 DSAI, todos os 12 100
vas resultantes das auditorias realizadas pela IGF e pelo TCN Serviços
22 Promover a cooperação entre a Alfândega e outros organis‐ 2 Alfândegas 12 100
mos públicos
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 77
Programa 4.5
Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços Duração
N.º Designação das Acções lização
de Intervenientes (meses)
(%)
1 Assegurar a participação na XXIII Reunião de Directores‐Gerais 3 DSCAD, GPEARI 12 100
das Alfândegas dos Países Membros da Comunidade de Língua
Portuguesa ‐ CPLP
2 Proceder à análise e aprofundamento da Convenção de Quio‐ 3 DSCAD, GPEARI 12 100
to Revista, tendo em vista uma proposta de versão harmoni‐
zada, em língua portuguesa a apresentar no seio da OMA ‐
Tradução das Directivas
3 Assegurar a participação na reunião do Comité de Gestão da 1 DSCAD, GPAERI 12 100
Convenção de Quioto Revista
4 Coordenar e acompanhar a implementação das acções cons‐ 2 DSCAD 12 100
tantes do Programa Integrado de Cooperação e Assistência
Técnica com as Administrações Aduaneiras dos Países de Lín‐
gua Oficial Portuguesa (PICAT II)
5 Actualizar e dinamizar o site das Alfândegas da CPLP 1 DSCAD, DGITA, 12 100
CPLP
6 Proceder à avaliação das acções solicitadas e apresentação de 1 DSCAD, GPEARI 12 100
novas propostas de cooperação e assistência técnica no âmbi‐
to do Grupo de Trabalho de alto nível das Administrações
Aduaneiras dos Países Membros da CPLP
7 Desenvolver o programa de cooperação e assistência técnica 1 DSCAD 12 ‐ (1)
aduaneira bilateral com a Administração Aduaneira de Timor‐
Leste
8 Prestar assistência técnica a Cabo Verde em matéria de luta 3 DSCAD 12 100
contra a fraude, organização dos serviços de auditoria e con‐
trolo das empresas – 3ª fase da Cooperação Bilateral
9 Desenvolver o programa de cooperação e assistência técnica 1 DSAF, DSCAD 12 100
aduaneira bilateral com as Administrações Aduaneiras dos
PLOP, no âmbito da antifraude
10 Prestar assistência técnica e formação no âmbito da coopera‐ 1 DSCAD, DSTA, 12 90
ção e assistência técnica no âmbito das Finanças Públicas DSRA, DSIEC, (2)
(PICATFin) com Angola, Cabo Verde, Guiné‐Bissau, Timor‐ DSAF, DSGRH,
Leste e São Tomé e Príncipe GPEARI
11 Criar e gerir uma Bolsa de Formadores para prestação e assis‐ 1 DSCAD 12 100
tência técnica aos CPLP
12 Análise jurídica normativa do código aduaneiro de São Tomé e 1 DSCAD 12 100
Príncipe (3)
1) Acção adiada devido à instabilidade política do país.
2) Limitações de recursos e solicitações dos próprios países envolvidos impediram a realização total.
3) Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008.
78 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Programa 5.1
Promover a previsão orçamental das receitas, a liquidação e cobrança das imposições devidas e o acompa‐
nhamento da receita cobrada
Grau rea‐
Serviços Duração Tipo Pro‐
N.º Designação dos Projectos Prioridade lização
Intervenientes (meses) jecto
(%)
1 Elaborar a previsão das receitas e despesa dos IEC, 1 DSIEC, DSIVAVA, 12 1 100
ISV e IVA na importação e acompanhar a execução DSRNRPC
orçamental
2 Elaborar propostas legislativas a inserir na Lei do OE 1 DSIEC 12 2 100
3 Proceder ao acompanhamento orçamental das 1 DSRNRPC 12 3 100
receitas do Estado
4 Assegurar a gestão e o controlo contabilístico das 1 DSGRFM, DGO 12 4 100
receitas próprias da DGAIEC e dos financiamentos
comunitários
5 Produzir indicadores de apoio à gestão que permi‐ 1 DSGRFM 12 5 100
tam tornar mais eficazes os mecanismos de controlo
orçamental
6 Diversificar a informação prestada relativamente à 1 DSRNRPC, DSCAD 12 6 100
receita cobrada
7 Implementar novos mecanismos de conciliação das 1 DSRNRPC, Alfân‐ 12 7 100
receitas cobradas pela DGAIEC degas, IGCP
8 Elaborar estudos comparativos da evolução das 1 DSIVAVA, DGITA 12 8 100
importações com a receita do IVA, com consulta às
bases de dados
9 Proceder ao registo e cobrança das imposições devi‐ 1 Alfândegas 12 9 100
das
10 Proceder à venda de mercadorias abandonadas 1 DSGRFM, Alfân‐ 12 10 100
degas
11 Melhorar a organização, instrução e gestão de pro‐ 1 Alfândegas 12 11 100
cessos de cobrança a posteriori, reembolsos e cobran‐
ças coercivas, visando impedir a prescrição de pro‐
cessos que envolvam dívida a cobrar
12 Promover a implementação da 2ªfase da reforma do 1 DSIVAVA, DGITA 12 12 100
ISV e a monitorização das respectivas consequências
fiscais
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 79
Quadro 1 – Grau de realização das acções
Actividades Nº total de Grau de realização
desenvolvidas Acções => 100% de 50 a 99% de 1 a 49% a 0%
Objectivo Estratégico 1
Programa 1.1 10 6 4
Programa 1.2 23 21 1 1
Programa 1.3 27 18 6 2 1
Sub‐Total 60 45 11 2 2
Objectivo Estratégico 2
Programa 2.1 6 4 2
Programa 2.2 9 5 4
Programa 2.3 9 7 2
Sub‐Total 24 16 6 2
Objectivo Estratégico 3
Programa 3.1 24 19 4 1
Programa 3.2 13 13
Programa 3.3 13 9 1 3
Sub‐Total 50 41 5 1 3
Objectivo Estratégico 4
Programa 4.1 30 24 4 2
Programa 4.2 32 27 3 1 1
Programa 4.3 22 17 3 1 1
Programa 4.4 22 22
Programa 4.5 11 10 1
Sub‐Total 117 100 11 4 2
Objectivo Estratégico 5
Programa 5.1 12 12
Sub‐Total 12 12
Total 263 214 33 9 7
Nota: Além das 263 acções consideradas, existiam no PA 2008 mais 9 acções que foram transferidas para 2009 e 4
acções que foram abandonadas.
Gráfico 4 – Grau de realização das acções
9 7
33
214
80 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
3 – Resultados do Plano de Acção para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços
Grau
Acção Serviços
Designação realização
no PA intervenientes
(%)
Desenvolvimento e Qualificação dos Recursos Humanos
Melhores Práticas de Gestão
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 81
Grau
Acção Serviços
Designação realização
no PA intervenientes
(%)
Melhoria do Funcionamento dos Serviços
Modernização Administrativa
82 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Grau
Acção Serviços
Designação realização
no PA intervenientes
(%)
4.3.14 Proceder à concepção e instalação de sistemas de sinalética nos DSPO, DSGRFM 75(8)
Serviços Centrais e nas Alfândegas de Faro e Leixões
4.3.15 Colocar Placards de informação nos aeroportos e assegurar a DSCAD 100
divulgação e aperfeiçoamento de informação disponibilizada
4.3.20 Contribuir para a aquisição de assinaturas electrónicas DSCJC, Alfândegas, DGITA 100
1) Acção adiada para 2009, dado que está dependente da publicação do diploma de adaptação da Lei dos vínculos,
carreiras e remunerações à DGAIEC.
2) Foi elaborado e acompanhado o grau de cumprimento dos objectivos constantes do QUAR da DGAIEC. No entanto,
em virtude da ausência de publicação do diploma legal da adaptação do SIADAP à DGAIEC, esta acção foi abandonada
no que respeita à avaliação dos objectivos das Unidades Orgânicas, uma vez que em 2008 os dirigentes intermédios
não serão avaliados de acordo com as regras do SIADAP 2 previstas na Lei n.º. 66‐B/2007, de 28 de Dezembro.
3) Acção abandonada por ter perdido oportunidade face à disponibilização do sistema GeADAP para aplicação do SIA‐
DAP 2 aos dirigentes intermédios.
4) Os trabalhos só puderam ser iniciados em Setembro de 2008, por dificuldade de recursos por parte do prestador de
serviços.
5) Acção adiada para 2009, dado aguardar a aprovação e publicação do projecto de diploma já entregue à Tutela.
6) A técnica responsável para esta acção foi transferida para outras funções em Abril de 2008.
7) O projecto não foi considerado prioritário por parte do prestador do serviço.
8) Encontra‐se efectuado o levantamento das necessidades e escolhido o tipo de sinalética.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 83
4 – Resultados da informatização
“Os quadros destes Resultados da Informatização retratam a situação das Acções tendo em conta a articulação que
envolvem com entidades externas `a DGAIEC (v.g., DGITA), pelo que podem não coincidir com os Quadros associados
ao grau de realização das Acções, por Programa, constantes do ponto 2 do mesmo Capítulo IV”.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 85
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Objectivo estratégico 1 ‐ MELHORAR A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA NA GESTÃO DA FRONTEIRA EXTERNA COMUNITÁRIA E NA REGULAÇÃO DAS TROCAS
Programa 1 ‐ Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos
Programa 2 ‐ Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 87
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
88 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Programa 3 ‐ Reforçar a gestão e controlo da utilização dos diferentes regimes aduaneiros
Assegurar os novos desenvolvimentos do Sistema de
A 1 ª fase, das 4 ou 5 necessárias para conclusão do projecto,
1 Informação Pautal de acordo com o novo interface PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSTA 08 183 + 08 239 DP
está a ser objecto de testes finais .
comunitário (Taric3)
A replanear. Sendo que é necessário promover o
2 Promover o alargamento do SDS à via aérea PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08 177 A desenvolvimento do módulo dos depositários, no âmbito do SDS
estão em curso os trabalhos de interligação com o ICS e o DSS.
Criar um sistema de gestão e controlo do circuito de
9 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 Alf. Leixões C Concluído.
desalfandegamento
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 89
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Objectivo estratégico 2 ‐ MELHORAR A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA NA GESTÃO DOS IEC, ISV e IVA NA IMPORTAÇÃO
Programa 1 ‐ Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos
Elaborar proposta de regulamentação do regime de
entreposto não aduaneiro previsto no artigo 15º do
2 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA ‐ Trata‐se, de facto, de um projecto de natureza não informática.
Código do IVA para os bens constantes do Anexo C
àquele diploma
Programa 2 ‐ Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias
Optimizar o sistema dos impostos especiais de Este projecto está pendente da finalização das definições de
1 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 208 DP
consumo (SIC) todas as funcionalidades do sistema SIC‐EU (EMCS).
Optimizar o sistema de controlo dos produtos
2 petrolíferos e energéticos e álcool e bebidas PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 206 A Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.
alcoólicas utilizados como matérias‐primas
Reforçar o sistema de controlo dos produtos
3 petrolíferos e energéticos utilizados na cogeração PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 204 A Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.
(produção de energia e calor)
Reforçar o sistema de controlo dos produtos
4 petrolíferos e energéticos utilizados na navegação PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 205 A Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.
maritimo‐turistica
Implementar a vertente comunitária do EMCS de
Estão a ser feitos os testes nacionais, a que se seguirão os testes
5 acordo com o faseamento e calendarização PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 146 + 08 238 DP
comunitários.
comunitária
Desenvolver as especificações funcionais para
6 adaptação do sistema de envio electrónico do DAA às PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 05 177 C
especificações do EMCS
Informatizar a Declaração Complementar de Veículo
7 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA 08 209 ‐ Esta acção foi abandonada
e IVA (DCV)
Propor a celebração de Protocolos de cooperação
10 PIN 2 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA ‐ Trata‐se, de facto, de um projecto de natureza não informática.
com diversas entidades externas à DGAIEC
Programa 3 ‐ Reforçar a gestão e controlo dos produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA
Promover a informatização do sistema de controlo de Este projecto não é considerado prioritário, dado que a sua
2 existências em entrepostos fiscais de armazenagem ‐ PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC Projecto suspenso A implementação só faz sentido após a entrada em
SIC‐EX funcionamento do EMCS, que foi adiada para 2010.
Criar um sistema de gestão e controlo automático de
3 produtos sujeitos a IEC e expedidos em regime PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 Alf. Leixões C Concluido.
suspensivo
Criar uma base de dados para gestão das contas
4 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 Alf. Jardim Tabaco C
correntes de tabacos dos Entrepostos Fiscais
90 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 91
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Objectivo estratégico 3 ‐ AUMENTAR OS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA E DE EFICÁCIA DA ACTIVIDADE ANTIFRAUDE
Programa 1 ‐ Melhorar o tratamento da informação e a análise de risco
Têm sido inseridos no CEN todos os casos relevantes para o
Acompanhar a exploração do CEN inserindo,
12 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF DP mesmo e, por outro lado, tem‐se difundido toda a informação
recolhendo e difundindo informação do CWS
recolhida do sistema (alertas, relatórios, etc.).
Acção a replanear, todavia foi implementado o ambiente de
produção e iniciados os testes de conformidade. Foram
Acompanhar a informatização das tabelas detectados alguns constrangimentos e não conformidades, as
13 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF 04 118 DP
paramétricas de graduação do risco quais, depois de corrigidos, estão de momento a serem
testados. Prevê‐se que a aplicação esteja em condições de ser
utilizada na selecção de alvos para o PNIFA.
92 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Programa 3 ‐ Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação crimi‐nal
Assegurar a exploração e gestão do Sistema de Tem sido assegurada por parte da DGITA a manutenção da
7 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF 08 221 DP
Selecção Automática dos controlos aplicação e o apoio ao utilizador.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 93
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Objectivo estratégico 4 ‐ MELHORAR A RELAÇÃO COM OS CLIENTES, A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, BEM COMO O SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO
Programa 1 ‐ Melhorar a informação para gestão e o funcionamento dos serviços
Criar e disponibilizar um painel de indicadores para
9 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO ‐ Foi suspenso o desenvolvimento desta acção.
avaliação do desempenho dos Serviços
Promover a implementação do novo Plano de
11 Classificação de Documentos em 6 Serviços (1ª fase PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO 08 265 DP Foi realizada a formação em 4 Serviços, dias 3 e 4 de Novembro.
do Sistema de Gestão Documental)
Coordenar e acompanhar os trabalhos de
12 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO 06 313 A Transitou para 2009.
levantamento e modelação de processos e circuitos
Acção executada na íntegra, na medida em que foi inserido o
Aperfeiçoar a base de dados de entradas e saídas NIF do requerente no registo de entradas, bem como o nome do
aditando‐lhe informação relativa ao NIF do relator. O tempo efectivo de resposta é controlado em suporte
26 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSCJC C
requerente/reclamante, indicação do funcionário independente ‐ registo de informações‐ como havia sido
relator nomeado e tempo efectivo de resposta proposto no PA 2008, tendo sido actualizados os dados desde
Janeiro de 2008.
Programa 2 ‐ Melhorar a eficácia e eficiência na gestão dos recursos
Não concluído. Os trabalhos preparatórios apenas se iniciaram
14 Reformular o SCA ‐Tesourarias PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC Projecto Suspenso A em Setembro, quando a DGITA informou dispor de recursos
financeiros.
Modernizar o SCA com a integração de
funcionalidades relevantes para a gestão, execução
15 PIA 2 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC 08 213 C Concluído. Este projecto renova‐se em 2009
orçamental e contabilização das receitas nacional e
comunitária
Não concluído. A DGITA não disponibilizou recursos financeiros
16 Desenvolver interface entre o SGR e o SCA PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC 08 213 NI
para iniciar este projecto.
Coordenar as acções atinentes à disponibilização dos 08 158 + 08 159 + 08 Foi efectuada a introdução das alterações decorrentes dos
19 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO A
sistemas no BO (Business Object) 161 testes efectuados sobre as diversas aplicações de base.
Programa 3 ‐ Modernizar os serviços e promover a aproximação ao utente
94 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Programa 4 ‐ Promover a cooperação com a UE, os EM e com outros organismos do Estado
Programa 5 ‐ Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 95
Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no
Data Plano de Actividades Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto Serviço
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável
Objectivo estratégico 5 ‐ REALIZAR A RECEITA FISCAL E ADUANEIRA NOS NÍVEIS PREVISTOS PARA O EXERCÍCIO DE 2008
Programa 1 ‐ Promover a previsão orçamental das receitas, a liquidação e cobrança das imposições devidas e o acompa‐nhamento da receita cobrada
Elaborar estudos comparativos da evolução das
8 importações com a receita do IVA, com consulta às PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA ‐ Trata‐se, de facto, de um projecto de natureza não informática.
bases de dados
Acção de cariz de manutenção por parte da DGITA. Este projecto
Promover a implementação da 2.ª fase da reforma do
foi adiado para 2009, face à alteração introduzida pelo OE/2009
12 ISV e a monitorização das respectivas consequências PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA 08209 DP
no n.º 2 do artigo 10,º da Lei n.º 22‐A/2007, de 29 de Junho,
fiscais
que aprovou o Código do ISV.
Legenda:
A ‐ Atrasado
C ‐ Concluído
DP ‐ Dentro do Planeado
NI ‐ Não Iniciado
‐ Acção abandonada ou que não constitui projecto
96 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
5 – Resultados das medidas SIMPLEX
O Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa (SIMPLEX), focaliza‐se no desenvolvimento de uma Adminis‐
tração Pública mais próxima dos cidadãos, mais acessível no fornecimento de serviços e informações, com um com‐
portamento mais eficiente na utilização dos seus recursos. Contempla um conjunto de acções programadas que são
objecto de avaliação periódica, designadamente, em termos da sua execução e enquadramento no objectivo de
mudança e inovação nos serviços públicos, consubstanciada em boas práticas de simplificação, responsabilização,
transparência e ainda de harmonização e consolidação legislativa.
Neste contexto, a DGAIEC, na sequência de uma auscultação a todos os serviços, propôs para 2008, medidas de sim‐
plificação, e aperfeiçoamento da qualidade dos serviços que presta, com repercussões na desmaterialização de pro‐
cedimentos, nas condições de atendimento, nas normas e orientações aplicáveis, na melhoria das suas práticas de
gestão e no desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação. Tais medidas foram englobadas no Pro‐
grama SIMPLEX/2008, dando‐se, em seguida, nota do seu grau de realização e dos principais resultados obtidos. Na
Categoria II – Actividades Empresariais, contemplam‐se três medidas:
Medida 048 ‐ Pagamento de IVA nas Importações
Esta medida visava simplificar o procedimento de pagamento de IVA nas importações, por via da desmaterialização do
recibo e com a disponibilização aos operadores económicos (contribuintes) da faculdade de emissão na Internet, da
declaração comprovativa do IVA pago em determinado período na Direcção‐Geral das Alfândegas e Impostos Espe‐
ciais sobre o Consumo (DGAIEC). Em decorrência, os operadores poderiam exercer o seu direito à dedução utilizando
esta declaração desmaterializada, sem necessidade de se deslocarem aos serviços aduaneiros.
Desde 15 de Dezembro de 2008 que passou a estar disponível, para contribuintes com acesso às declarações electró‐
nicas, a emissão de uma declaração relativa ao IVA pago à DGAIEC. Esta nova funcionalidade permite aos contribuin‐
tes a emissão de uma declaração autenticada que lista todas as declarações aduaneiras em que foi pago IVA à DGAIEC,
num ano e mês à escolha do contribuinte, estando disponíveis os dados dos últimos 3 anos. Medida cumprida pela
DSRNRPC.
Medida 049 ‐ Declarações Electrónicas Aduaneiras
Simplificar o procedimento de credenciação e de adesão dos operadores económicos ao serviço “Declarações Electró‐
nicas Aduaneiras”.
Desenvolver e disponibilizar na Internet um sistema para os operadores económicos procederem à credenciação e
adesão ao serviço das declarações electrónicas da Direcção‐Geral das Alfândegas e Impostos Especiais sobre o Con‐
sumo (DGAIEC).
Desde 22 de Dezembro de 2008, entrou em funcionamento o Sistema de Credenciação e Adesão às Declarações Elec‐
trónicas da DGAIEC – SCADE, o qual permite o acesso a toda a informação respeitante à Credenciação através de uma
Janela Única disponível no Portal das Declarações Electrónicas da DGAIEC. Com esta medida conseguiu‐se simplificar o
acesso e a adesão a todos os Sistemas Declarativos através de uma Janela Única, assim como da legislação necessária.
Foi igualmente disponibilizado um Manual de Instruções. Medida cumprida pela DSPO.
Medida 050 ‐ Entrega de Documentos nos Serviços Aduaneiros
Simplificar, reduzir encargos administrativos e desmaterializar procedimentos relacionados com a entrega de docu‐
mentos junto dos Serviços Aduaneiros, designadamente, os comprovativos de identificação, residência e rendimentos.
Foi assinado, em Dezembro de 2008, um Protocolo entre o Instituto dos Registos e Notariado (IRN), o Instituto das
Tecnologias de Informação na Justiça (ITIJ), a DGAIEC e a DGITA que permitirá o acesso a um conjunto de funcionários
da DGAIEC às bases de dados do Registo Comercial e do Registo Automóvel. Igualmente, foi autorizada a DGAIEC pela
Direcção Geral de Administração da Justiça (DGAJ) a receber certificados de registo criminal por via electrónica, atra‐
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 97
vés do acesso às bases de dados do registo criminal, tal como dispõe o Decreto‐Lei n.º 20/2007, de 23 de Janeiro, con‐
jugado com a Portaria n.º 170/2007, de 6 de Fevereiro. Medida cumprida pela DSPO.
Medida 051 ‐ Selagem de Tabacos e Bebidas Alcoólicas
Proceder à desmaterialização da requisição das estampilhas para selagem de Tabacos e Bebidas Alcoólicas, evitando a
sua apresentação em suporte papel e a deslocação dos operadores económicos aos serviços da Direcção‐Geral das
Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo.
Medida concretizada, em termos legislativos, através da publicação da Portaria n.º 1295/2007, de 1 de Outubro, rela‐
tiva aos tabacos e da Portaria n.º 1631/2007, de 31 de Dezembro, relativa às bebidas espirituosas.
O acesso à aplicação disponibilizada para o efeito é efectuado através do site das Declarações Electrónicas da DGAIEC,
submenu IEC/ISV – Estampilhas Fiscais. Medida cumprida pela DSIEC.
98 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Capítulo V – Actividade Operativa em Números
• Movimento de meios de transporte e de mercadorias
• Movimento de mercadorias sujeitas a IEC
• Veículos sujeitos a imposto automóvel
• Despesa fiscal
• Actividade processual e de controlo
• Receita cobrada
• Actividades no âmbito da cooperação
• Circulares publicadas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 99
1 – Movimento de meios de transporte e de mercadorias
Quadro 2 – Comércio extracomunitário
(milhões de euros)
Importação Exportação
Meses Δ% Δ% Δ % Δ%
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Jan 1.018 1.119 1.363 9,9 21,8 518 683 768 5,5 12,4
Fev 996 903 1.362 ‐9,3 50,8 517 631 781 10,9 23,8
Mar 1.191 1.130 1.257 ‐5,1 11,3 679 726 747 10,8 2,9
Abr 1.114 1.058 1.466 ‐5,0 38,6 537 689 812 ‐14,1 17,9
Mai 1.202 1.345 1.604 11,9 19,2 681 733 855 ‐3,4 16,6
Jun 1.063 1.188 1.386 11,8 16,7 686 765 857 ‐0,2 12,0
Jul 1.044 1.104 1.728 5,7 56,5 730 849 1.038 ‐2,1 22,3
Ago 1.170 1.267 1.468 8,3 15,9 670 639 736 20,5 15,1
Set 1.078 1.180 1.189 9,5 0,8 670 711 907 18,7 27,6
Out 1.114 1.313 1.231 17,9 ‐6,3 704 827 910 7,4 10,0
Nov 1.016 1.279 1.129 25,9 ‐11,7 725 781 814 27,6 4,3
Dez 938 1.062 1.003 13,2 ‐5,5 672 690 730 14,3 5,7
Total 12.944 13.948 16.187 7,8 16,1 7.878 8.724 9.955 7,4 14,1
Fonte: INE ‐ Destaque ‐ 08FEV2008
Gráfico 5 – Evolução mensal do comércio extracomunitário
2.000
Milhões euros
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 101
Quadro 3 – Entrada dos meios de transporte pelas diversas vias
Fonte: Alfândegas
a) Número de registo de entrada do meio de transporte.
Gráfico 6 – Contramarcas por via
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2006 2007 2008
102 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 4 – Declarações sumárias
Fonte: Alfândegas
a) Qualquer documento comercial ou administrativo que formaliza a apresentação das mercadorias à alfândega,
contendo os dados necessários à identificação das mesmas.
Gráfico 7 – Declarações sumárias por via
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
2006 2007 2008
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 103
Gráfico 8 – Contramarcas e Declarações sumárias por Serviço
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
a a o ga o iro l s oa e da l
sbo o rt
o
erc eir Far cha co xõe h úb
a elo
i r. P Alv Av Br a ixie Fun ab
a
Lei isb nic lg a Set Ca
st
r. L Ae Fre J. T r. L Pe
P.
De V.
Ae Ma
Sem modo de transporte (a) 15.250 0,0 19.727 0,1 137.379 0,5 29,4 596,4
Fonte: DSPO (BO)
a) Situação decorrente da não obrigatoriedade da declaração do modo de transporte aquando da entrada das mercadorias em
entreposto aduaneiro. Assume maior expressão na Alf. de Setúbal e D.A. Elvas.
104 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 9 – Massa líquida por modo de transporte
100.000.000
10.000.000
1.000.000
100.000
10.000
1.000
100
10
1
S/MT Marítimo Ferroviário Rodoviário Aéreo Postal Prop. própria
2006 2007 2008
Gráfico 10 – Massa líquida por modo de transporte e por Serviço
100.000.000.000
10.000.000.000
1.000.000.000
100.000.000
10.000.000
1.000.000
100.000
10.000
1.000
100
10
1
oa o a o ga o o al aco
s oa he ada al lo
isb o rt e rc Av
eir Br a Far ixie
ir ch ab xõe isb nic e lg úb ste
r. L r. P Alv Fre Fun J . T Lei r. L Pe Set Ca
Ae A e
M a P. D V .
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 105
Quadro 6 – Movimento de embarcações de recreio em marinas
Δ % Δ %
Registos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Fonte: Alfândegas
Gráfico 11 – Movimento das Embarcações nas Marinas
4.000
3.500
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
l es
ei
ro ro
ch
a oa ch
e da an
a
Fa ixõ isb ni ga Vi
Av Fu
n
Le . L Pe el
a r . D
M P
Entradas Saídas
106 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 7 – Marinas existentes
Alfândega Designação da Marina
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 107
Quadro 8 – Depósitos aduaneiros
Entrepostos Aduaneiros
Tipo B – – – – – – –
Tipo D – – – – – – –
Outros Depósitos
Fonte: DSRA e Alfândegas
a) Locais para armazenagem de mercadorias em suspensão de direitos, de gestão privada, sujeitos a autorização e
controlo aduaneiro.
108 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 12 – Entrepostos Aduaneiros por Serviço
30
25
20
15
10
0
oa a o ga o iro l s oa he da al
isb ort
o
erc eir Bra Far xie cha aco xõe isb nic lga úb ste
lo
r. L r. P Alv Av i Fun ab Lei r. L Pe Set Ca
Ae Ae Fre J . T a P. De V.
M
70
60
50
40
30
20
10
0
oa a o ga o iro l s oa he da al
isb ort
o
e rc eir Br a Far cha aco xõe isb nic lga úb ste
lo
r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei r. L Set Ca
Ae A e Fre J. T a Pe
P. De V.
M
Arm. Exportação Arm. Domiciliação Arm. Depósito Temporário
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 109
Quadro 9 – Regime de trânsito, n.º de declarações recebidas e emitidas
Emitidas
Declarações (a) 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: Alfândegas e DGITA
a) Dados sob reserva por limitação da sua obtenção pela aplicação comunitária.
b) Engloba todos os tipos de declaração (T, T1, T2 e T2F)
(continuação)
Recebidas
Declarações (a) 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: Alfândegas e DGITA
110 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 10 – Grau de informatização das declarações de trânsito
Emitidas Recebidas
2006 2007 2008 Δ % Δ % 2006 2007 2008 Δ % Δ %
N.º % N.º % N.º % 06/07 07/08 N.º % N.º % N.º % 06/07 07/08
Manuais (a) 1.135 3,5 734 2,3 6.648 17,9 ‐35,3 805,7 1.351 5,2 2.060 10,1 9.958 37,0 52,5 383,4
Informatizadas 31.364 96,5 30.729 97,7 30.407 82,1 ‐2,0 ‐1,0 24.610 94,8 18.404 89,9 16.989 63,0 ‐25,2 ‐7,7
Total 32.499 100,0 31.463 100,0 37.055 100,0 ‐3,2 17,8 25.961 100,0 20.464 100,0 26.947 100,0 ‐21,2 31,7
Fonte: DSRA e Alfândegas
a) Declarações processadas aquando de situações de contingência (sistema indisponível)
Quadro 11 – Entidades habilitadas a despachar
Nº de Entidades Habilitadas a Despachar
Tipo de entidade habilitada a declarar 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Agentes Aduaneiros 1 0,2 ‐100,0
Cédula do tipo Z (a) 24 4,9 19 2,1 ‐20,8 ‐100,0
Despachantes Oficiais 277 57,0 259 29,3 251 32,6 ‐6,5 ‐3,1
Despachantes Privativos 4 0,8 2 0,2 2 0,3 ‐50,0
Dono ou Com cédula 2.808 1,1 3.104 1,2 3.148 1,2 10,5 1,4
consignatário Sem cédula e com procuração 614 0,2 544 0,2 ‐11,4
Representantes Indirectos com cédulas do tipo I 74.720 30,3 100.808 38,9 112.625 42,5 34,9 11,7
Representante indirecto ocasional 44 0,0 57 0,0 29,5
Total 246.610 100,0 259.298 100,0 264.726 100,0 5,1 2,1
Fonte: DSPO (DW/BO)
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 111
(continuação – milhares de euros)
Valor Estatístico
Tipo de entidade habilitada a declarar 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Agentes Aduaneiros 1.217 0,0 ‐100,0
Cédula do tipo Z (a) 3.872.933 27,4 1.030.876 6,9 ‐73,4 ‐100,0
Despachantes Oficiais 7.483.501 53,0 8.157.080 54,8 8.552.099 50,2 9,0 4,8
Despachantes Privativos 4.464 0,0 11.115 0,1 4.324 0,0 149,0 ‐61,1
Dono ou Com cédula 1.547.991 11,0 1.530.661 10,3 2.337.039 13,7 ‐1,1 52,7
consignatário Sem cédula e com procuração 2.675.894 18,0 4.518.173 26,5 68,8
Representantes Indirectos com cédulas do tipo I 1.214.846 8,6 1.470.218 9,9 1.639.031 9,6 21,0 11,5
Representante indirecto ocasional 451 0,0 103 0,0 ‐77,1
Total 14.124.951 100,0 14.876.295 100,0 17.050.770 100,0 5,3 14,6
Fonte: DSPO (DW/BO)
Quadro 12 – Operadores económicos na importação
Nº de Importadores
Tipo de importador 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Bilhete de identidade 9 0,0 7 0,0 5 0,0 ‐22,2 ‐28,6
Passaporte 140 0,5 168 0,5 193 0,6 20,0 14,9
Com identificação Pessoas singulares 2 0,0 1 0,0 ‐50,0
fiscal comunitária Pessoas colectivas 157 0,5 196 0,6 257 0,8 24,8 31,1
Pessoas singulares 14.167 47,0 14.929 47,5 15.410 47,2 5,4 3,2
Pessoas colectivas: 15.696 52,0 16.158 51,4 16.806 51,4 2,9 4,0
‐ NIPC iniciados por 50 14.848 49,2 15.253 48,5 15.810 48,4 2,7 3,7
‐ Com sede na RAM (Iniciado por 511) 229 0,8 221 0,7 241 0,7 ‐3,5 9,0
Com identificação
‐ Com sede na RAA (Iniciado por 512) 123 0,4 128 0,4 158 0,5 4,1 23,4
fiscal nacional
‐ Congregações religiosas (Iniciado por 59) 8 0,0 12 0,0 15 0,0 50,0 25,0
‐ Organismos públicos (Iniciados por 6) 71 0,2 89 0,3 90 0,3 25,4 1,1
‐ Não residentes (Iniciado por 98) 364 1,2 390 1,2 419 1,3 7,1 7,4
‐ Embaixadas e outras situações residuais 53 0,2 65 0,2 73 0,2 22,6 12,3
Total 30.169 100,0 31.460 100,0 32.672 100,0 4,3 3,9
Fonte: DSPO (DW/BO)
112 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
(continuação)
Documentos aduaneiros únicos
Tipo de importador 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Bilhete de identidade 12 0,0 8 0,0 5 0,0 ‐33,3 ‐37,5
Passaporte 156 0,1 184 0,1 239 0,1 17,9 29,9
Com identificação Pessoas singulares 2 0,0 3 0,0 50,0
fiscal comunitária Pessoas colectivas 1.291 0,5 1.576 0,6 2.114 0,8 22,1 34,1
Pessoas singulares 21.904 8,9 23.010 8,9 24.204 9,1 5,0 5,2
Pessoas colectivas: 223.247 90,5 234.518 90,4 238.161 90,0 5,0 1,6
‐ NIPC iniciados por 50 211.045 85,6 220.990 85,2 222.283 84,0 4,7 0,6
‐ Com sede na RAM (Iniciado por 511) 1.241 0,5 1.227 0,5 1.288 0,5 ‐1,1 5,0
Com identificação
‐ Com sede na RAA (Iniciado por 512) 550 0,2 530 0,2 554 0,2 ‐3,6 4,5
fiscal nacional
‐ Congregações religiosas (Iniciado por 59) 37 0,0 81 0,0 57 0,0 118,9 ‐29,6
‐ Organismos públicos (Iniciados por 6) 799 0,3 809 0,3 786 0,3 1,3 ‐2,8
‐ Não residentes (Iniciado por 98) 9.362 3,8 10.525 4,1 12.745 4,8 12,4 21,1
‐ Embaixadas e outras situações residuais 213 0,1 356 0,1 448 0,2 67,1 25,8
Total 246.610 100,0 259.298 100,0 264.726 100,0 5,1 2,1
Fonte: DSPO (DW/BO)
(continuação)
Valor Estatístico em milhares de euros
Tipo de importador 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Bilhete de identidade 65 0,0 50 0,0 30 0,0 ‐22,6 ‐40,0
Passaporte 574 0,0 353 0,0 728 0,0 ‐38,5 106,2
Com identificação Pessoas singulares 75 0,0 38 0,0 ‐49,6
fiscal comunitária Pessoas colectivas 116.692 0,8 135.142 0,9 179.612 1,1 15,8 32,9
Pessoas singulares 78.357 0,6 77.582 0,5 79.397 0,5 ‐1,0 2,3
Pessoas colectivas: 13.929.262 98,6 14.663.093 98,6 16.790.965 98,5 5,3 14,5
‐ NIPC iniciados por 50 12.908.035 91,4 13.537.511 91,0 15.523.594 91,0 4,9 14,7
‐ Com sede na RAM (Iniciado por 511) 98.036 0,7 77.174 0,5 31.589 0,2 ‐21,3 ‐59,1
Com identificação
‐ Com sede na RAA (Iniciado por 512) 44.113 0,3 43.439 0,3 38.873 0,2 ‐1,5 ‐10,5
fiscal nacional
‐ Congregações religiosas (Iniciado por 59) 450 0,0 292 0,0 118 0,0 ‐35,0 ‐59,8
‐ Organismos públicos (Iniciados por 6) 28.500 0,2 95.646 0,6 35.236 0,2 235,6 ‐63,2
‐ Não residentes (Iniciado por 98) 850.032 6,0 908.908 6,1 1.158.497 6,8 6,9 27,5
‐ Embaixadas e outras situações residuais 96 0,0 124 0,0 3.059 0,0 29,3 2.367,1
Total 14.124.951 100,0 14.876.295 100,0 17.050.770 100,0 5,3 14,6
Fonte: DSPO (DW/BO)
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 113
Quadro 13 – Taxas de IVA
De 1 de Janeiro a 30 de Junho De 1 de Julho a 31 de Dezembro
artigo 18.º do CIVA Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa Taxa
Reduzida Intermédia Normal Reduzida Intermédia Normal
(a) (b) (c) (a) (b) (c)
Portugal Continental 5% 12% 21% 5% 12% 20%
Regiões Autónomas dos Açores
4% 8% 15% 4% 8% 14%
e da Madeira
Fonte: DSIVAVA
a) A Taxa reduzida foi criada pela Lei n.º 2/92, de 9 de Março.
b) A taxa intermédia foi criada pelo Decreto‐Lei n.º 91/96 de 12 de Julho.
c) A taxa normal foi criada pelo Decreto‐Lei n.º 394‐B/84, de 26 de Dezembro, que entrou em vigor a 1 de Janeiro de
1986. As taxas de 21% e 15% foram introduzidas pela Lei n.º 39/2005, de 24 de Junho e foram alteradas pela Lei n.º
26‐A/2008, de 27/06 a partir de 1 de Julho de 2008.
Quadro 14 – Destino aduaneiro ‐ Declarações de importação (adições) (a)
Total da Importação Temporária:
Total do Aperfeiçoam. Activo:
114 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 15 – Grau de informatização das declarações de importação
Fonte: DSPO (BO) e DGITA
Gráfico 14 – Declarações de importação e declarações verbais, por Serviço
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
. o a o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb o rt erc eir Bra Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Ja r Lei r. L Pe De Set
Ae Ae Fre M a P.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 115
Gráfico 15 – Declarações de importação, manuais e enviadas via EDI, por Serviço
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
. o a o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb o rt erc eir Bra Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pe De Set
Ae Ae Fre M a P.
Recebidas via electrónica Recebidas manualmente
Gráfico 16 – Grau de informatização das declarações de importação por Serviço
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
. o a o ga o iro l s a e a l na tal
r. L
isb ort erc eir Br a Far ixie cha dim xõe Lisbo ich ad
etú
ba
Via To
r. P Alv Av e un Ja r Lei . en elg S
Ae Ae F r F r P
P. D
Ma
% Electrónicas 2006 % Electrónicas 2007 % Electrónicas 2008
116 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 17 – Declarações de importação com liquidação automática por Serviço
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
oa a o ga o iro l s oa e da al
isb ort
o
erc eir Br a Far cha aco õe isb ich lga úb elo
r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei
x
r. L Pen Set ast
Ae Ae Fre J. T a P. De V . C
M
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 117
Quadro 16 – Procedimentos simplificados na importação
Fonte: DSPO (DW/BO)
Gráfico 18 – Procedimentos simplificados na importação por Serviço
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
oa a o ga o iro l s oa he a al
isb ort
o
erc eir Br a Far cha aco xõe isb nic ad úb ste
lo
r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei r. L Pe elg Set Ca
Ae Fre J. T P. D V.
Ae Ma
Incompleta Simplificada
118 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 17 – Controlos das declarações de importação
Fonte: Alfândegas, Laboratório e DGITA
Gráfico 19 – Declarações de importação por tipo de controlo
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2006 2007 2008
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 119
Gráfico 20 – Declarações de importação por tipo de controlo e por Serviço
50000
45000
2007 C. Documental 2007 C. Físico 2007 C. Laboratorial
40000
2008 C. Documental 2008 C. Físico 2008 C. Laboratorial
35000
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
a
ga
s
.
al
o
iro
dim
na
o
oa
he
da
al
isb
xõe
erc
eir
Far
o rt
ch
úb
Bra
Via
lga
isb
nic
ixie
r. L
Jar
Av
Fun
Alv
r. P
Set
Lei
r. L
De
Pe
F re
Ae
Ae
P.
Ma
120 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 18 – Declarações de exportação
Exportação Temporária:
Reexportação:
Decl. Verbais
Notificações
50.000
Declarações Exportação
40.000
30.000
20.000
10.000
0
. o a ro ga o o l s oa he a al na
r. L
isb o rt erc ei Br a Far xie
ir cha dim xõe isb nic ad úb Via
r. P Alv Av i Fun Ja r Lei r. L Pe elg Set
Ae Ae Fre M a P. D
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 121
Gráfico 22 – Evolução da distribuição das declarações de exportação por serviço
60.000
2006
50.000 2007
2008
40.000
30.000
20.000
10.000
0
. o a o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb o rt erc eir Br a Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pe De Set
Ae Ae Fre Ma P.
122 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 19 – Grau de informatização das Declarações de Exportação
Fonte: Alfândegas e DGITA
Gráfico 23 – Grau de informatização das Declarações de exportação por Serviço
60.000
2008 Recebidas manualmente
50.000 2008 Recebidas via electrónica
40.000
30.000
20.000
10.000
0
. o rca o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb ort e eir Bra Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pe De Set
Ae Ae F re M a P.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 123
Quadro 20 – Procedimentos simplificados na exportação
Procedimento Simplificada 21.921 7,9 34.922 11,6 13.957 4,5 59,3 ‐60,0
Simplificado Domiciliação 398 0,1 858 0,3 442 0,1 115,6 ‐48,5
Fonte: Alfândegas
Gráfico 24 – Declarações de exportação por tipo de procedimento e por Serviço
9.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
l s al
oa ort
o rca eir
o ga Far
o iro cha aco xõe oa he ad
a
úb ste
lo
isb r. P Alv
e Av Br a ixie Fun ab Lei isb nic elg Set Ca
r. L Ae F re J. T r. L Pe
P. D V.
Ae Ma
124 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 21 – Declarações de exportação com restituições por Sectores de produtos
(processos)
Declarações (adições)
Fonte: DSRA
Abrangidas pelo Regulamento 386/90
Quadro 22 – Controlos na exportação com restituições por Sectores de produtos
(controlos)
Declarações (adições) Controlos físicos
e analíticos
Controlo Físico Controlo Analítico (% do total)
Sectores de Produtos
2006 2007 2008 Δ % Δ % 2006 2007 2008 Δ % Δ %
2006 2007 2008
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08 Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Carne de Suíno 8 0,9 11 4,9 14 5,3 37,5 27,3 137 34,0 111 42,4 97 65,5 ‐19,0 ‐12,6 9,2 8,0 9,0
Carne de Aves de Capoeira 3 0,4 7 3,1 3 1,1 133,3 ‐57,1 10 2,5 6 2,3 2 1,4 ‐40,0 ‐66,7 18,1 59,1 26,3
Açúcar e Isoglicose 2 0,2 11 4,9 450,0 ‐100,0 19 4,7 12 4,6 5 3,4 ‐36,8 ‐58,3 11,4 17,7 13,9
Produtos Transformados à base de
496 58,7 85 38,1 95 36,1 ‐82,9 11,8 4 1,0 22 8,4 2 1,4 450,0 ‐90,9 17,7 14,5 14,6
Fruta e Produtos Hortícolas
Vinho 7 0,8 11 4,9 57,1 ‐100,0 181 44,9 74 28,2 42 28,4 ‐59,1 ‐43,2 17,7 7,9 10,2
Mercadorias fora do Anexo I 316 37,4 93 41,7 149 56,7 ‐70,6 60,2 1 0,2 10 3,8 900,0 ‐100,0 12,1 8,7 10,0
Total 845 100,0 223 100,0 263 100,0 ‐73,6 17,9 403 100,0 262 100,0 148 100,0 ‐35,0 ‐43,5 14,1 10,1 10,7
Fonte: DSRA
Abrangidas pelo Regulamento 386/90
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 125
Quadro 23 – Controlo das declarações de exportação
Fonte: Alfândegas
Gráfico 25 – Declarações de exportação por tipo de controlo
350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2006 2007 2008
Total DU Contr. Documental Contr. Físico Contr. Laboratorial
126 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 26 – Declarações de exportação por tipo de controlo e por Serviço
16.000
Contr. Laboratorial
Contr. Físico
14.000
Contr. Documental
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
. l s al
isb o rt
o rca eir
o ga Far
o iro cha dim xõe oa he ad
a
úb na
r. L r. P Alv
e Av Bra ixie Fun Jar Lei isb nic elg Set Via
A e
Ae F re r. L Pe
P. D
Ma
Quadro 24 – Controlos das declarações de exportação com restituições
(adições)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Declarações
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Controladas Analítico 403 4,5 262 5,4 148 3,8 ‐35,0 ‐43,5
Fonte: DSRA
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 127
Gráfico 27 – Controlo das declarações de exportação com restituições por Serviço
2500
2000
1500
1000
500
0
a
ro
ga
es
na
b.
l
iro
dim
al
o
oa
da
cha
e rc
h
Far
o rt
úb
Lis
ei
xõ
Bra
V ia
lga
isb
nic
ixie
Ja r
Av
Fun
Alv
r. P
Set
Lei
r.
r. L
De
Pe
F re
Ae
Ae
P .
2007 Adições c/restituições 2007 C. Físicos s/ extracção amostras Ma 2007 C. Físicos c/extracção amostras
2008 Adições c/restituições 2008 C. Físicos s/ extracção amostras 2008 C. Físicos c/extracção amostras
Quadro 25 – Licenciamento de produtos agrícolas
N.º de documentos emitidos
Δ % Δ %
Documentos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Nº % Nº % Nº %
Certificado de importação 1.614 40,5 1.940 44,5 1.592 43,4 20,2 (a) ‐17,9
Certificado de exportação 2.347 58,9 2.394 54,9 2.049 55,9 2,0 (a) ‐14,4
Certificado para a importação de
9 0,2 10 0,2 7 0,2 11,1 ‐30,0
cânhamo
Certificado de restituição para os
14 0,4 16 0,4 17 0,5 14,3 6,3
produtos fora do Anexo I
Total 3.984 100,0 4.360 100,0 3.665 100,0 9,4 ‐15,9
Fonte: DSL
a) Alterações legislativas que suprimiram a exigência de certificação para alguns produtos
128 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 26 – Garantias associadas a candidaturas, certificados
(euros)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Garantias Associadas
Montante % Montante % Montante % 06/07 07/08
Candidaturas 19.861.423 56,1 4.861.263 22,9 4.496.108 18,0 (a) ‐75,5 ‐7,5
Fonte: DSL
a) O decréscimo verificado no valor das garantias associadas a candidaturas a contingentes de importação deve‐se essencialmente
à alteração da gestão dos contingentes de bananas e à não abertura de concursos de importação de milho ao abrigo do
Reg(CE) nº 1839/95 da Comissão
Quadro 27 – Valor de garantias e penalizações
(milhares de euros)
Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08
Tempo Médio de Reembolso de Garantias sob a Forma de Depósitos ‐ 5 dias seguidos. O tempo indicado refere‐
se exclusivamente ao tratamento dos processos na DSL.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 129
Quadro 28 – Comunicações obrigatórias estabelecidas com a CE,
no âmbito da emissão de documentos
N.º
Δ % Δ %
Tipo de documento Produto 2006 2007 2008
06/07 07/08
Nº % Nº % Nº %
Certificados de
Açúcar 67 2,1 68 1,4 144 2,3 1,5 111,8
importação/exportação
Certificados de (a)
Oleaginosas (azeite) 105 2,2 52 0,8 ‐50,5
importação/exportação
Certificados de
Bovinos 190 6,0 153 3,2 181 2,9 ‐19,5 18,3
importação/exportação
Certificados de
Cereais e arroz 2.020 63,3 3.445 71,2 4.240 68,8 70,5 23,1
importação/exportação
Certificados de importação Milho 18 0,6 (b) ‐100,0
Certificados de
Lácteos 334 10,5 350 7,2 421 6,8 4,8 20,3
importação/exportação
Certificados de importação Ovinos e caprinos 2 0,0 ‐100,0
Certificados de
Vitivinícola 108 3,4 104 2,2 70 1,1 ‐3,7 ‐32,7
importação/exportação
Certificados de exportação Aves e ovos 110 3,4 132 2,7 536 8,7 20,0 306,1
Certificados de
Frutas e prod. Hortíc. 153 4,8 156 3,2 60 1,0 2,0 ‐61,5
importação/exportação
Certificados de importação Alhos 60 1,9 64 1,3 112 1,8 6,7 75,0
Certificados de
Suínos 58 1,8 119 2,5 212 3,4 105,2 78,2
importação/exportação
Certificados de
Prod. Fora do anexo I 6 0,2 59 1,2 55 0,9 883,3 ‐6,8
importação/exportação
Certificados de importação Bananas 14 0,4 28 0,6 24 0,4 100,0 ‐14,3
130 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 29 – Licenciamento de produtos industriais
Quantidade
Δ % Δ %
Documentos emitidos Tipo de produtos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Nº % Nº % Nº %
Fonte: DSL
a) Liberalização das trocas. A Comissão alterou, por vários regulamentos, o Sistema de Quotas.
b) Liberalização das trocas. A Comissão alterou por vários regulamentos, o Sistema de Vigilâncias.
c) Foi eliminado o contingente, passando para um regime de vigilância sem limites quantitativos com duplo controlo.
d) O regime de vigilância com duplo controlo terminou em 31 de Dezembro de 2007. Todavia, nos termos da regulamentação em
vigor podiam emitir‐se documentos referentes ao ano de 2007 cujo pedido entrasse até 31‐03‐2008.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 131
Quadro 30 – Sistema Integrado de Gestão de Licenças (SIGL)
Fonte: DSL
a) Aumento devido à entrada em produção de sistemas electrónicos comunitários
b) Foi eliminado o contingente, passando para um regime de vigilância sem limites quantitativos com duplo controlo.
c) O regime de vigilância com duplo controlo terminou em 31 de Dezembro de 2007. Todavia, nos termos da regulamentação em
vigor podiam emitir‐se documentos referentes ao ano de 2007 cujo pedido entrasse até 31‐03‐2008.
Quadro 31 – Restrições quantitativas ‐ Candidaturas a Contingentes
(N.º operadores)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Contingentes
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DSL
a) Diminuição de candidatos ao contingente de bananas devido à alteração das normas comunitários.
b) Inexistência de concursos para a importação de Milho em Portugal
c) O contingente de importação de bananas gerido através de certificados terminou em 2007
d) O decréscimo verificado em relação a 2007 deve‐se à diminuição dos contingentes abertos
132 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 32 – Restrições quantitativas ‐ Inscrições obrigatórias
Produtos Agrícolas
(n.º operadores)
Fonte: DSL
a) O contingente de importação de bananas gerido através de certificados terminou em 2007.
Quadro 33 – Precursores de droga
Δ % Δ %
Licenciamentos e Registos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Empresas licenciadas para o exercício de actividade, na área
4 2 11 ‐50,0 450,0
dos precursores de droga
Fonte: DSL
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 133
Quadro 34 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos
Fonte: DSTA
Gráfico 28 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos por Alfândega
800
2006
700 2007
2008
600
500
400
300
200
100
0
es
a
ro
ro
b.
iro
oa
al
a
m
e
rto
da
a
rc
ag
an
ch
ch
b
Lis
di
ei
Fa
ixõ
ga
isb
xie
Po
tú
ve
Br
ni
Vi
r
Av
n
r.
Ja
el
Le
Se
. L
Fu
Al
Pe
ei
r.
Ae
D
Fr
ar
Ae
P.
M
134 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 35 – Informações Pautais Vinculativas ‐ Emitidas (a)
Δ % Δ %
IPV 2006 2007 2008
06/07 07/08
Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08
Fonte: DSTA
Quadro 37 – Regime POSEIMA
Alfândega do Funchal Alfândega de Ponta Delgada Total
Tipo de Mercadorias Δ % Δ % Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08 06/07 07/08
Pedidos de
Verificação e 5.214 3.715 3.714 ‐28,7 0,0 423 370 317 ‐12,5 ‐14,3 5.637 4.085 4.031 ‐27,5 ‐1,3
Mercadorias
Imputação
Nacionais /
Comunitárias
Análises
273 129 85 ‐52,7 ‐34,1 1 ‐100,0 273 130 85 ‐52,4 ‐34,6
Laboratoriais
Declarações
Mercadorias de Aceites 204 223 223 9,3 12 11 13 ‐8,3 18,2 216 234 236 8,3 0,9
Países Terceiros Análises
Laboratoriais
Controlos Físicos no
740 330 230 ‐55,4 ‐30,3 171 153 142 ‐10,5 ‐7,2 911 483 372 ‐47,0 ‐23,0
Abastecimento Comunitário
Fonte: Alfândegas das Regiões Autónomas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 135
2 – Movimento de mercadorias sujeitas a IEC
Quadro 38 – N.º de entrepostos fiscais e de operadores – Total Nacional
Óleos Minerais Tabacos
Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Entrepostos
Operadores
Representantes Fiscais 4 4 4
Fonte: DSIEC
(continuação)
Álcool e Bebidas Alcoólicas Total
Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Entrepostos
Entrepostos Fiscais/Produção 1.848 1.846 1.797 ‐0,11 ‐2,7 1.872 1.877 1.835 0,3 ‐2,2
Entrepostos Fiscais/Armazenagem 241 214 194 ‐11,20 ‐9,3 314 287 269 ‐8,6 ‐6,3
Total 2.089 2.060 1.991 ‐1,39 ‐3,3 2.186 2.164 2.104 ‐1,0 ‐2,8
Operadores
Depositários Autorizados 1.699 1.682 1.654 ‐1,00 ‐1,7 1.760 1.748 1.727 ‐0,7 ‐1,2
Operadores Registados 217 189 162 ‐12,90 ‐14,3 372 351 312 ‐5,6 ‐11,1
Representantes Fiscais 2 2 2 6 6 6
Total 1.918 1.873 1.818 ‐2,35 ‐2,9 2.138 2.105 2.045 ‐1,5 ‐2,9
Fonte: DSIEC
136 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 39 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação nacional
Emitidos e Recebidos
Produtos 2006 (a) 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
Gráfico 29 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
2006 2007 2008
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 137
Gráfico 30 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional por Serviço
16.000
Recebidos 2008 Emitidos 2008
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
. o a o ga o iro l s oa e da al na
r. L
isb or t erc eir Bra Far ix ie ch a dim x õe isb ic h lga úb V ia
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pen De Se t
Ae Ae Fr e M a P.
Quadro 40 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA)
Circulação intracomunitária
Recebidos
Produtos 2006 (a) 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
(continuação)
Emitidos
Produtos 2006 (a) 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
138 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 31 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA)
Circulação intracomunitária
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
2007 Recebidos 2008 Recebidos 2007 Emitidos 2008 Emitidos
20.000
Recebidos 2008 Emitidos 2008
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
. o a o ga o iro l s oa e da al na
r. L
isb ort erc eir Br a Far xie cha dim xõe isb ich lga úb Via
r. P Alv Av i Fun Jar Lei r. L Pen De Set
Ae Ae Fre M a P .
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 139
Quadro 41 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) – Exportação
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Produtos
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
Gráfico 33 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Exportação
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
2006 2007 2008
140 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 34 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) ‐ Exportação por Serviço
18.000
Emitidos 2008 Recebidos 2008
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
E P b. o a o a o iro l s a e a l na
D U RCCA r. Lis ort erc Aveir g Far ha dim ixõe bo ich ad ba
EA r. P Alv Bra ixie Func Jar Le Lis en e lg etú Via
s D Ae
Ae Fre Ma
r . P . D S
tra P
Ou
Quadro 42 – Grau de Informatização do DAA
EDI Internet
Produtos Total
Nº % Nº %
Emitidas
Recebidas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 141
Quadro 43 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos – Total nacional
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Produtos Unidades
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Gasolina:
‐ Sem Chumbo IO 95 1.865,0 83,3 1.815,3 85,8 1.748,7 88,6 ‐2,7 ‐3,7
‐ Sem Chumbo IO 98 360,8 16,1 292,9 13,8 224,7 11,4 ‐18,8 ‐23,3
Milhões de litros
‐ Aditivada 12,9 0,6 7,3 0,3 0,0 0,0 ‐43,5 ‐100,0
Total gasolina 2.238,7 100,0 2.115,5 100,0 1.973,5 100,0 ‐5,5 ‐6,7
Gasóleo:
‐ Rodoviário 5.684,3 89,7 5.785,7 89,9 5.688,8 87,9 1,8 ‐1,7
‐ Colorido e Marcado 371,7 5,9 381,5 5,9 372,4 5,8 2,6 ‐2,4
‐ Aquecimento Milhões de litros 283,7 4,5 267,6 4,2 243,2 3,8 ‐5,7 ‐9,1
‐ Biodisel 0,6 0,0 164,7 2,5 25.995,0
Total gasóleo 6.339,7 100,0 6.435,4 100,0 6.469,0 100,0 16,6 0,5
Outros produtos:
‐ Fuelóleo 1.626,2 1.373,7 1.793,8 ‐15,5 30,6
Mil toneladas
‐ GPL 796,1 776,4 957,7 ‐2,5 23,3
‐ Querosene 132,3 208,2 142,4 57,4 ‐31,6
Milhões de litros
‐ Querosene colorido e marcado 4,4 2,9 2,6 ‐34,7 ‐10,4
Mil toneladas 677,7 816,9 788,9 20,6 ‐3,4
Fonte: DSPO (DW/BO)
Gráfico 35 – Produtos petrolíferos e energéticos introduzidos no consumo ‐ Total nacional
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
2006 2007 2008
142 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 44 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
Continente
(euros)
Unidade 01.01.2007 a 08.01.2007 a 23.02.2007 a 01.01.2008 a 10.01.2008 a
Produto
tributação 07.01.2007 22.02.2007 31.12.2007 09.01.2008 31.12.2008
Gasolina com chumbo 650,00 (d) 650,00 (d) 650,00 (d) 650,00 (d) 650,00 (d)
Gasolina sem chumbo 557,95 (c) 582,95 (e) 582,95 (e) 518,95 (g) 518,95 (g)
Gasóleo 339,41 (c) 364,41 (e) 364,41 (e) 278,41 (g) 278,41 (g)
por 1.000
Gasóleo Colorido 77,51 (a) 77,51 (a) 77,51 (a) 77,51 (a) 77,51 (a)
litros
Gasóleo Aquecimento 91,44 (a) 91,44 (a) 137,20 (f) 137,20 (f) 176,18 (g)
Petróleo 308,04 (a) 308,04 (a) 308,04 (a) 308,04 (a) 308,04 (a)
Petróleo colorido 110,64 (a) 110,64 (a) 110,64 (a) 110,64 (a) 110,64 (a)
Fuelóleo com enxofre <=1% 15,30 (a) 15,30 (a) 15,30 (a) (g) (g)
Fuelóleo com enxofre >1% 29,25 (a) 29,25 (a) 29,25 (a) (g) (g)
Gás carborante 106,54 (d) 106,54 (d) 106,54 (d) 108,78 (h) 108,78 (h)
Gás combustível por 1.000 kg 7,81 (d) 7,81 (d) 7,81 (d) (h) (h)
Lubrificantes industriais 4,78 (a) 4,78 (a) 4,78 (a) 4,78 (a) 4,78 (a)
Lubrificantes ‐ outros 21,28 (a) 21,28 (a) 21,28 (a) 21,28 (a) 21,28 (a)
Carvão 4,16 (d) 4,16 (d) 4,16 (d) (h) (h)
Gás Natural Gigajoule 2,72 (d) 2,72 (d) 2,72 (d) 2,78 (h) 2,78 (h)
Fonte: DSIEC
a) Portaria nº 1490‐A/2002, de 29 de Novembro.
b) Lei nº 60‐A/2005, de 30 de Dezembro
c) Portaria nº 75‐A/2006, de 18 de Janeiro
d) Lei nº 53‐A/2006, de 29 de Dezembro
e) Portaria nº 30‐A/2007, de 5 de Janeiro
f) Portaria nº 211/2007, de 22 de Fevereiro
g) Portaria nº 16‐C/2008, de 9 de Janeiro
h) Lei nº 67‐A/2007, de 31 de Dezembro
Quadro 45 – Contribuição para o Serviço Rodoviário
Gasolina s/chumbo Gasolina s/chumbo
Gasolina aditivada Gasóleo Rodoviário
Período IO95 IO98
(/1000L) (/1000 L)
(/1000L) (/1000L)
Fonte: DSIEC
a) Lei n.º 55/2007, de 31 de Agosto
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 143
Gráfico 36 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos no Continente
45
40
35
30
25
20
15
10
0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa
0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa
Armazenagem Produção
144 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 46 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos no Continente
Alf Jardim Alf Viana
Estância Unid. Alf Alverca Alf Aveiro Alf Braga Alf Faro Alf Leixões Alf Peniche Alf Setúbal Total
Tabaco Castelo
Gasolina s/chumbo IO 95 KLT 602.668,1 23.969,5 17,9 0,0 102.617,3 696.580,0 233.373,0 1.916.586,3
Gasolina s/chumbo IO 98 KLT 64.413,3 8,0 11.985,0 102.700,6 24.301,2 227.717,3
Gasolina c/chumbo KLT 0,2 0,2
Gasóleo rodoviário KLT 1.967.595,9 100.966,6 1.528,0 0,4 322.356,1 2.238.929,6 1,2 758.025,5 1,4 6.249.925,3
Gasóleo colorido e marcado KLT 94.892,5 2.371,5 29.692,0 146.808,1 96.015,3 468.166,2
Gasóleo de aquecimento KLT 27.615,0 165.955,2 47.166,2 287.902,6
GPL TNE 128.873,9 509,8 11.053,9 205.311,4 27.068,8 400.396,2
Gás propano combustível TNE 14.469,2 52.883,4 14,0 146,8 81.982,7
Gás butano combustível TNE 77.040,7 211.790,8 8,5 8.343,1 30.385,9 107.643,2 24.161,1 1.500,2 705.177,1
Gás natural GJO 505.409,2 505.409,2
Fuelóleo TNE 180,0 8.432,2 1.109,2 628.519,8 394.206,3 2.861,8 431.939,6 1.908.729,9
Querosene KLT 24.608,3 66,0 2.712,2 73.384,0 14.585,8 2.010,4 122.155,3
Outros óleos minerais KLT 150.110,6 102.065,4 2.612,2 0,5 9.560,0 108.885,8 48.542,0 45.973,0 0,2 618.400,8
Outros óleos minerais TNE 5.170,0 10.499,5 690,8 76,9 224.494,7 280.442,0 1.180,2 253.011,3 212,5 1.040.056,3
Fonte: DSPO
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 145
Quadro 47 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / Faial (1)
(euros)
Gasóleo
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 163 522 522
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 139 521 521
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 159 526 526
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 168 531 531
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 168 540 540
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 118 516 516
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 135 533 533
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 152 551 551
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 135 549 549
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 144 558 558
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 87 526 527
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 105 526 527
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 122 535 535
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 52 480 481
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 39 464 465
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 39 447 447
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 39 429 429
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 78 473 473
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 69 473 473
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 51 455 455
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 51 446 447
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 79 438 438
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 79 438 438
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 71 394 394
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 71 342 342
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 100 402 403
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 100 376 394
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 92 350 367
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
146 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 48 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / Flores (1)
(euros)
Gasóleo
Gasóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Rodoviário Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário Corvo Corvo
Corvo
por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 161 152 523 518 523 518
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 137 128 522 517 522 517
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 157 148 527 522 527 522
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 166 157 532 527 532 527
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 166 157 541 536 541 536
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 116 107 517 512 517 512
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 133 124 534 529 534 529
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 150 141 552 547 552 547
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 133 124 550 545 550 545
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 142 133 559 554 559 554
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 85 76 527 522 528 523
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 103 94 527 522 528 523
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 120 111 536 531 536 531
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 50 41 481 476 482 477
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 37 28 465 460 466 461
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 37 28 448 443 448 443
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 37 28 430 425 430 425
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 76 67 474 469 474 469
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 67 58 474 469 474 469
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 49 40 456 451 456 451
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 49 40 447 442 448 443
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 77 68 439 434 439 434
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 77 68 439 434 439 434
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 69 60 395 390 395 390
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 69 60 343 338 343 338
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 98 89 403 398 404 399
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 98 89 377 372 395 390
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 90 81 351 346 368 363
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 147
Quadro 49 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / Graciosa (1)
(euros)
Gasóleo
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 164 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 140 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 160 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 169 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 169 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 119 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 136 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 153 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 136 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 145 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 88 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 106 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 123 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 53 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 40 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 40 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 40 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 79 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 70 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 52 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 52 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 80 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 80 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 72 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 72 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 101 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 101 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 93 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
148 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 50 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / Pico (1)
(euros)
Gasóleo
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 164 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 140 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 160 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 169 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 169 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 119 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 136 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 153 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 136 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 145 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 88 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 106 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 123 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 53 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 40 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 40 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 40 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 79 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 70 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 52 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 52 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 80 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 80 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 72 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 72 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 101 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 101 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 93 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 149
Quadro 51 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / S. Jorge (1)
(euros)
Gasóleo
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 164 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 140 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 160 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 169 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 169 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 119 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 136 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 153 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 136 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 145 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 88 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 106 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 123 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 53 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 40 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 40 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 40 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 79 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 70 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 52 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 52 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 80 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 80 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 72 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 72 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 101 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 101 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 93 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
150 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 52 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / S. Maria (1)
(euros)
Gasóleo
Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 163 508 508
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 139 507 507
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 159 512 512
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 168 517 517
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 168 526 526
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 118 502 502
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 135 519 519
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 152 537 537
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 135 535 535
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 144 544 544
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 87 512 513
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 105 512 513
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 122 521 521
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 52 466 467
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 39 450 451
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 39 433 433
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 39 415 415
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 78 459 459
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 69 459 459
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 51 441 441
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 51 432 433
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 79 424 424
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 79 424 424
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 71 380 380
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 71 328 328
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 100 388 389
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 100 362 380
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 92 336 353
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do
continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 151
Quadro 53 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / S. Miguel (1)
(euros)
Gasóleo
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 178 543 543
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 154 542 542
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 174 547 547
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 183 552 552
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 183 561 561
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 133 537 537
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 150 554 554
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 167 572 572
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 150 570 570
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 159 579 579
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 102 547 548
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 120 547 548
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 137 556 556
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 67 501 502
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 54 485 486
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 54 468 468
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 54 450 450
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 93 494 494
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 84 494 494
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 66 476 476
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 66 467 468
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 94 459 459
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 94 459 459
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 86 415 415
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 86 363 363
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 115 423 424
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 115 397 415
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 107 371 388
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
152 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 54 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos
RA Açores / Terceira (1)
(euros)
Gasóleo
Gasóleo
Fuelóleo Rodoviário Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
Lages
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 166 177 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 142 153 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 162 173 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 171 182 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 171 182 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 121 132 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 138 149 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 155 166 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 138 149 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 147 158 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 90 158 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 108 158 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 125 158 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 55 158 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 42 158 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 42 158 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 42 158 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 81 158 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 72 158 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 54 158 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 54 158 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 82 158 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 82 158 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 74 158 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 74 158 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 103 158 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 103 158 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 95 158 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 153
Gráfico 38 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores
4
0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria
0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria
Armazenagem Produção
154 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 55 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 155
Gráfico 40 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira
1
0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca
0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca
Armazenagem Produção
156 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 57 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 157
Quadro 58 – Taxas do imposto sobre os tabacos
158 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 42 – Operadores de tabacos manufacturados no Continente
12
10
0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa
10
0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa
Armazenagem Produção
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 159
Quadro 60 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados no Continente
Tabaco de Corte Outros Tabacos de
Alfândega Cigarros Cigarrilhas Charutos
Fino Fumar
Alf Aero Porto 12,0
0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria
160 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 45 – Entrepostos de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores
2
0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria
Armazenagem Produção
Quadro 61 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores
Cigarros 539.289,4
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 161
Gráfico 46 – Operadores de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira
5
0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca
0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca
Armazenagem Produção
162 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 62 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira
235.348,4 DA Angra Heroísmo
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 163
Quadro 63 – Taxa do imposto sobre a cerveja
Vinho hl de produto
164 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 65 – Introdução no consumo de álcool e bebidas alcoólicas ‐ Total nacional
Δ % Δ %
Produtos Unidades 2006 2007 2008
06/07 07/08
Milhares de litros de
Vinhos espumantes 12.958,1 14.279,0 13.155,3 10,2 ‐7,9
produto acabado
Milhares de litros de
Álcool etílico 3.077,9 2.995,9 2.994,7 ‐2,7 0,0
álcool puro, na base de
100% de vol. à
Álcool desnaturado 7.341,1 7.540,2 7.795,1 2,7 3,4
temperatura de 20º C
Fonte: DSIEC (BO)
Gráfico 48 – Operadores IABA no Continente
600
500
400
300
200
100
0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 165
Gráfico 49 – Entrepostos IABA no Continente
800
700
600
500
400
300
200
100
0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa
Armazenagem Produção
166 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 66 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA no Continente
Vinhos Vinhos Produtos Bebidas Alcóol
Cerveja Alcóol Etílico
Tranquilos Espumantes Intermédios Espirituosas Desnaturado
Estância
Milhares de litros de álcool
Milhares de litros de produto acabado
puro (a)
Alf Aero Lisboa 68 1 187 38
Alf Aero Porto 18 0 92 10
Alf Alverca 266.562 49.189 1.137 5.150 2.849 0
Alf Aveiro 164 34.723 3.572 609 415 2 657
DA Covilhã 11 2.852 21 35 96
DA Figueira Foz 78 7.711 236 1 11
DA Vilar Formoso 4.987 3 10 7
Alf Braga 35 19.219 23 11
DA Bragança 4.626 2 29 3
DA Peso Régua 40.590 1.357 3.321 4
Alf Faro 1.521 17.526 9 35 20
DA Aero Faro 0 54 1 69 92
PA Portimão 135.641 89.526 824 1.892 4.774 903 1.335
Alf Freixieiro 1.708 957 119 7 86
Alf Jardim Tabaco 151.950 58.249 3.794 10.057 1.479 16 1.280
Alf Leixões 13.015 23.106 1.908 524 2.975 2.003 4.391
Alf Peniche 22 4 0 0 1
Alf Setúbal 1.148 3 8 35
DA Elvas 46 65.177 112 1.079 59
Alf Viana Castelo 150 7.020 21 5
Total 570.903 426.751 13.143 23.104 12.969 2.925 7.663
Fonte: DSIEC (BO)
a) Na base de 100% de vol. à temperatura de 20º C
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 167
Gráfico 50 – Operadores de IABA na Região Autónoma dos Açores
30
25
20
15
10
0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria
25
20
15
10
0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria
Armazenagem Produção
168 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 67 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA na Região Autónoma dos Açores
Vinhos Vinhos Produtos Bebidas Alcoól
Cerveja Alcoól Etílico
Tranquilos Espumantes Intermédios Espirituosas Desnaturado
Estância
Milhares de litros de álcool
Milhares de litros de produto acabado
puro (a)
Alf Ponta Delgada 11.669,4 270,1 2,4 255,2 284,8 41,0 123,2
20
15
10
0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 169
Gráfico 53 – Entrepostos de IABA na Região Autónoma da Madeira
40
35
30
25
20
15
10
0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca
Armazenagem Produção
Quadro 68 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA na Região Autónoma da Madeira
Vinhos Vinhos Produtos Bebidas Alcoól
Cerveja Alcoól Etílico
Tranquilos Espumantes Intermédios Espirituosas Desnaturado
Estância
Milhares de litros de álcool
Milhares de litros de produto acabado
puro (a)
Alf Funchal 19.706 70 6 741 510 29 9
DA Aero Madeira 7 17 3 44 37
DA Porto Santos 86 1 3
170 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 69 – Declarações de introdução no consumo (DIC) aceites
por tipo de produto
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Produtos
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DSIEC (BO)
Quadro 70 – Declarações de introdução no consumo (DIC) isentas
por tipo de produto
DIC isentas % de % de % de
Produtos 2006 2007 2008 Δ % Δ % isentas isentas isentas
06/07 07/08 2006 2007 2008
Nº % Nº % Nº %
Tabacos 858 2,1 1.021 2,5 1.294 3,2 19,0 26,7 7,3 10,5 14,2
Produtos Petrolíferos 23.308 57,5 23.318 56,5 23.276 58,0 0,0 ‐0,2 39,2 35,3 34,7
Álcool e Bebidas Alcoólicas: 16.367 40,4 16.912 41,0 15.537 38,7 3,3 ‐8,1 12,6 12,4 12,2
Total 40.533 100,0 41.251 100,0 40.107 100,0 1,8 ‐2,8 20,1 19,5 19,7
Fonte: DSIEC (BO)
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 171
Quadro 71 – Grau de informatização das declarações de introdução no consumo (DIC)
Fonte: DSIEC (BO)
Gráfico 54 – Declarações de introdução no consumo (DIC),
manuais e enviadas via EDI e Internet, por Serviço
45.000
Manuais EDI Internet
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
oa rca o ga o iro l s oa e da al
isb ort
o
eir Bra Far cha aco õe isb ich lga úb ste
lo
r. L r. P Alv
e Av ixie Fun ab Lei
x
r. L Pen Set Ca
Ae A e Fre J. T a P. De V.
M
172 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 72 – Verificação de movimentos de produtos sujeitos a IEC
Recebidos Emitidos
Produtos Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Óleos Minerais 8 6 7 ‐25,0 16,7 8 52 2 550,0 ‐96,2
Fonte: DSIEC e DSAF
Quadro 73 – Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária
de produtos sujeitos a IEC (1) ‐ Emitidos
Δ % Δ %
Remetidas para outros EM 2006 2007 2008
06/07 07/08
Álcool e Alf. Alverca 13 24 31 84,6 29,2
Bebidas
Alcoólicas Alf. Aveiro 177 101 38 ‐42,9 ‐62,4
Alf. Funchal 1
Alf. Leixões 1 ‐100,0
Divisão Operacional Norte 1 ‐100,0
Fonte: DSAF
1) Troca de mensagens EWSE entre Estados‐membros
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 173
Quadro 74 – Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária
de produtos sujeitos a IEC (1) ‐ Recebidos
Δ % Δ %
Recebidas de outros EM 2006 2007 2008
06/07 07/08
Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08
174 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
3 – Veículos sujeitos a imposto automóvel
Quadro 76 – Evolução do número de Operadores Registados
Operadores de rent‐a‐car 53 14,1
Fonte: DSIVAVA
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 175
Quadro 77 – Taxas do imposto automóvel
Componente Cilindrada + Componente Ambiental
(de 01/01/2008 até 31/12/2008) (a)
Cilindrada
Tabela A ‐ Componente Cilindrada
≤ 1250 > 1250
CO2 ‐ Veículos a Gasolina CO2 ‐ Veículos a Gasóleo
Escalão Parcela a Escalão Parcela a
Taxa Taxa
CO2 ‐ g/Km abater CO2 ‐ g/Km abater
CO2 ≤ 120 5,00 € 475,00 € CO2 ≤ 105 15,00 € 1.100,00 €
veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo
Cilindrada
Componente Cilindrada
≤ 1250 > 1250
Cilindrada
Componente Cilindrada
180‐750 > 750
176 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 78 – Movimento de veículos automóveis, por tipo de declaração
Δ % Δ %
Documentos 2006 2007 2008
06/07 07/08
DAV matriculadas
DAV aceites
Fonte: DSIVAVA (BO) e DGITA
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 177
Gráfico 56 – Declarações aduaneiras de veículo (DAV), manuais
e enviadas electronicamente (EDI), por Serviço
120.000
Manual EDI Internet
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
a a o ga o iro l s oa he da al
bo rto erc eir Br a Far cha aco xõe isb nic lga úb ste
lo
. Lis p.
Po Alv Av ixie Fun ab Lei r. L Pe De Set Ca
rop r o Fre J. T a P. V.
Ae Ae M
178 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 80 – Veículos automóveis introduzidos no consumo (a)
Fonte: DSIVAVA (BO)
a) Inclui veículos ligeiros, pesados, tractores e motociclos.
Gráfico 57 – Veículos automóveis introduzidos no consumo por Serviço
120.000
Novos Usados
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
a ro ga o iro l co s a e da al lo
erc ei Bra Far ixie cha aba xõe bo nic
h
lga úb ste
Alv Av
Fre Fun J .T Lei . Lis Pe De Set Ca
Ma
r P . V.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 179
Quadro 81 – Veículos usados introduzidos no consumo, por país de proveniência
Fonte: DSIVAVA (BO)
180 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 82 – Veículos automóveis ligeiros legalizados
Fonte: DSIVAVA
Gráfico 58 – Veículos automóveis ligeiros legalizados
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
Ligeiros passageiros Derivados/Lig. Merc. < 3 lug. Mistos Ligeiros Mercadorias Veículos especiais
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 181
4 – Despesa fiscal
4.1 ‐ Em sede de imposto automóvel
Quadro 83 – Declarações aduaneiras de veículo com benefícios (ISV)
Total 332.993 100,0 (a) 352.992 100,0 (b) 352.222 100,0 6,0 ‐0,2
Fonte: DSIVAVA (BO)
a) No 2º semestre, com a entrada em vigor do CISV, foram efectuadas 26.121 DAV que beneficiaram de € 500, por respeitar a veículos
a gasóleo com emissão de partículas inferiores a 0,005 g/km.
b) Foram efectuadas 94.763 DAV que beneficiaram de € 500, por respeitar a veículos a gasóleo com emissão de partículas inferiores a
0,005 g/km.
Gráfico 59 – Declarações aduaneiras de veículo com benefícios por Serviço
120.000
Reg. Geral 2007 Benefícios 2007 a)
Reg. Geral 2008 Benefícios 2008 b)
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
a ga l s oa al
e rc ei ro
Bra Far
o
xie
iro cha ab
aco xõe isb nic
he ada úb ste
lo
Alv Av i Fun Lei r. L Pe elg Set Ca
Fre J. T a P. D V .
M
a) A redução de partículas não está aqui considerada, no entanto, houve 26.121 veículos automóveis, no regime geral,
novos, que beneficiaram da redução de € 500. Deste modo, o total de benefícios totaliza 52.517
182 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 84 – Tipo de benefício
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Regimes Especiais
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Transferência de Residência Normal CEE Transferencia de
2.233 14,4
residência
4.723 9,0 3.097 2,2 26,5 ‐34,4
Emigrantes (terceiros países) 1.500 9,7
c) Foi contabilizado como despesa fiscal dado que os veículos a gasóleo com emissão de partículas inferiores a 0,005 g/km beneficiaram de € 500.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 183
Gráfico 60 – Tipo de benefícios
100.000
90.000
2006 2007 2008
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
ula
s
ate
s cia cia is o .S. go
s SS r es t or tro
s
ên ên T ax íbr
id .M nti /IP ola du
a rtic Ab
esi d efici r h F.M t. A IUP Esc con
Ou
e p . r /D o to u
nsp
.
sem
o d nsf s. c V.
m A
er
issã Tra Pe Tra gu
Em A lu
Quadro 85 – Receita Fiscal por Tipo de Veículo
(milhões de euros)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Fonte: DSIVAVA
184 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 86 – Evolução das Transferências do ISV para as Regiões Autónomas
(milhões de euros)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Fonte: DSIVAVA
Quadro 87 – Isenções e benefícios concedidos (ISV)
(milhões de euros)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Regimes Especiais
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Fonte: DSIVAVA (BO)
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 185
4.2 ‐ Em sede de imposto sobre produtos petrolíferos
Quadro 88 – Isenções e benefícios concedidos (ISP)
(milhões de euros)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Situações
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Fonte: DSIEC
a) Agricultura e motores fixos – Calculado com base na diferença entre as taxas do ISP do gasóleo rodoviário e do
gasóleo colorido e marcado. Não é reembolsado.
b) Pesca Costeira, Navegação Costeira, Ferrovia – Apesar de ser reembolsado com base na taxa do gasóleo colorido e
marcado, para a despesa fiscal calcula‐se com base na taxa do gasóleo rodoviário.
c) Produção de energia – Não é reembolsado. É processada esta isenção por DIC isenta. Valor é calculado com base na
taxa do fuelóleo correspondente.
d) Organizações internacionais – com base nas taxas das gasolinas e gasóleo rodoviário. É reembolsado.
e) Navegação costeira = Navegação costeira (= 8.483,1) + Act. Mar.‐Tur. (= 1.615,9) + Dragagens (= 1.715,6)
f) Motores fixos / Aquecimento = Motores fixos/geradores (= 6.565,8) + Gasóleo de Aquecimento (= 60.725,5)
186 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
5 – Actividade processual e de controlo
5.1 – Controlos a posteriori na área aduaneira
Quadro 89 – Declarações aduaneiras aceites
2006 2007 2008 Δ% Δ%
Declarações aceites
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 187
5.2 – No âmbito do sistema aduaneiro e dos IEC
Quadro 91 – Processos administrativos instaurados
Δ % Δ %
Processos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Processos disciplinares 8 8 6 ‐0,3
Processos de benefício fiscal:
Fonte: DSIEC, DSCJC e Alfândegas
Comentário:
Em sede de recursos hierárquicos de actos administrativos em matéria tributária, a área de ISV foi a que maior
expresssão teve em 2008 (90 recursos hierárquicos, a maioria dos quais relativa a indeferimentos de pedidos de
benefícios fiscais).
188 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 92 – Processos de contencioso fiscal aduaneiro instaurados
(não inclui Serviços Centrais, com excepção da DSAF)
Δ % Δ %
Processos 2006 2007 2008
06/07 07/08
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 189
Quadro 93 – Processos de contra‐ordenação
Δ % Δ %
Processos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Prescrição do procedimento 15 4 ‐73,3
Prescrição da coima 57
Fonte: DSCJC
a) Decorrente da inclusão de processos que embora objecto de decisão pela entidade competente, continuam pendentes por razões
estranhas àquela entidade (recursos judiciais, execuções fiscais da coima ou pendência da sua distribuição).
b) Apenas as prescrições de procedimento são imputáveis à DGAIEC. O decréscimo verificado neste sub item permite afirmar que foi
atingido o objectivo operacional da DGAIEC, fixado para 2008, de redução da taxa de prescrição dos PCO. O aumento global
assinalado decorre da actividade dos órgãos de execução fiscal durante o ano de 2008, que conheceram da prescrição das coimas
em execução fiscal.
190 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 94 – Tipo de infracções
Descaminho
673 11,2 1.582 19,1 1.485 17,2 135,1 ‐6,1
(art.º 108º do RGIT)
Infracções à Fiscalidade Automóvel
3.183 53,1 (a)
(art.º 108º/4 do RGIT)
Introdução irregular consumo
1.568 26,1 1.911 23,0 1.931 22,3 21,9 1,0
(art.º 109º do RGIT)
Infracções à Fiscalidade Automóvel
(b) 3.787 45,6 3.829 44,3 1,1
(art.º 109º/3 do RGIT)
Violação do dever de cooperação
463 7,7 978 11,8 1.000 11,6 111,2 2,2
(art.º 111º do RGIT)
Fonte: DSCJC
a) Revogado pelo artigo 9.º da Lei n.º 22‐A/2007 de 29 de Junho
b) Aditado pela Lei nº 22‐A/2007
c) Aumento decorrente da criação dos dois novos tipos de contra‐ordenação, previstos nos artigos 110º‐A e 111º‐A do RGIT, aditados
pela LOE 2008.
Quadro 95 – Venda de mercadorias
D % D %
Processos 2006 2007 (a) 2008
06/07 07/08
Fonte: Direcções Regionais, DSGRFM e Alfândegas
(a) Relativamente ao ano de 2007 há a referir que a extinção das Direcções Regionais de Lisboa e Porto, e o seu
consequente transferência de competências nesta matéria para a DSGRFM, implicou uma diminuição pontual no nº de
leilões de mercadorias efectuad
(b) O valor referente ao ano de 2007 refere‐se a "Venda de mercadorias em hasta pública e heranças jacentes"
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 191
Quadro 96 – Processos de contencioso técnico aduaneiro
Transitados
Transitados
Natureza de anos Entrados A relatar Decididos
para 2009
anteriores (1)
Classificação Pautal 21 10 31 20 11
Valor Aduaneiro 3 1 4 2 2
Origem
Total 24 11 35 22 13
Fonte: CTA
1) Dados alterados em relação ao RA2008, por alteração da classificação de um processo de classificação pautal para de
valor aduaneiro.
Quadro 97 – Acções de auditoria
Nº de acções
Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08
Auditorias autónomas
Da iniciativa da DSAI 7 19 19 171,4 —
Auditorias realizadas em colaboração com Órgãos de Auditoria Externa (a)
Comissão:
‐ DG Orçamento 1 1 1 — —
‐ DG Agricultura 3 2 3 ‐33,3 50,0
Tribunal de Contas Europeu 1 2 100,0 ‐100,0
Inspecção‐Geral de Finanças 1 7 600,0
Acompanhamento das medidas correctivas resultantes das auditorias (b)
Dir. Serviços de Auditoria Interna 3 5 11 66,7 120,0
Tribunal de Contas Europeu 1 1 2 — 100,0
Tribunal de Contas Nacional 2 1 1 ‐50,0 —
Comissão:
DG Orçamento 5 6 6 20,0 —
DG Agricultura 4 6 6 50,0 —
Inspecção‐Geral de Finanças 9 9 9 — —
Coordenação de processos de resposta
DG Orçamento ‐ CE 1 1 1 — —
OLAF 1 1 1 — —
Fonte: DSAI
a) A iniciativa deste tipo de acções não é da competência da DSAI, tratando‐se de controlos efectuados por
orgãos de controlo externo, em que a DSAI também participa. No ano de 2008, não foi efectuado qualquer
controlo pelo TCE.
b) Actividades resultantes da necessidade de acompanhar a implementação das medidas propostas pelas
auditorias efectuados pelos orgãos de controlo externo, competindo à DSAI a verificação dessa implementação.
192 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 98 – Acções de auditoria da iniciativa da DSAI
Área de Incidência Serviço Auditado
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Faro
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega do Funchal
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega do Aeroporto de Lisboa
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Aveiro
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Braga
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Viana do Castelo
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Setúbal
Assiduidade, adequação funcional dos turnos e levantamento de DSAF
circuitos e afectação dos recursos humanos
Auditoria ao Sistema de Gestão da Divida Pendente na Contabilidade Todas as Alfândegas
“A” e “B”
Auditoria à evolução dos processos de cobrança a posteriori na Alfândegas de Leixões, Freixieiro e Aeroporto do
sequência da extinção da Direcção Regional do Porto Porto
Auditoria à evolução dos processos de contra‐ordenação na Alfândegas de Leixões, Freixieiro e Aeroporto do
sequência da extinção da Direcção Regional do Porto Porto
Auditoria ao Sistema de Controlo do IABA Alfândega de Braga
Auditoria ao Controlo da exportação de veículos usados Alfândega Marítima de Lisboa
Auditoria à evolução dos processos de cobrança a posteriori na Alfândegas do Jardim do Tabaco, Alverca, Maritima
sequência da extinção da Direcção Regional de Lisboa de Lisboa e Aeroporto de Lisboa
Auditoria à evolução dos processos de contra‐ordenação na Alfândegas do Jardim do Tabaco, Alverca, Maritima
sequência da extinção da Direcção Regional de Lisboa de Lisboa e Aeroporto de Lisboa
Auditoria aos procedimentos de desalfandegamento de baterias Delegação Aduaneira das Encomendas Postais
contrafacionadas da marca NOKIA
Preparação da auditoria da Comissão (DGO) à contabilidade “B” e Alfândegas de Leixões, Marítima de Lisboa, Setúbal
procedimentos na importação de bananas frescas e Aeroporto de Lisboa
Auditoria de preparação da missão de controlo efectuada pela DSRA e Alfândegas
Direcção – Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural
(DGAGRI) da Comissão Europeia
Preparação da Acção de Controlo Comunitário‐Missão DSRA e Alfândegas
DG(SANCO)/7698/2008 Missão FVO a Portugal – actualização do
Country Profile – Importação e trânsito de subprodutos animais e
produtos deles derivados.
Assiduidade, adequação funcional dos turnos e levantamento de circuit Alfândega Marítima de Lisboa
IABA – Follow-up Alfândega do Freixieiro
IABA – Follow-up Alfândega de Alverca
IABA – Follow-up Alfândega do Jardim do Tabaco
IABA – Follow-up Alfândega de Peniche
NIF’s – Follow-up Alfândega Marítima de Lisboa
NIF’s – Follow-up Alfândega de Leixões
NIF’s – Follow-up Alfândega de Setúbal
NIF’s – Follow-up Alfândega de Faro
NIF’s – Follow-up Alfândega de Braga
NIF’s – Follow-up Alfândega de Aveiro
Fonte: DSAI
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 193
Quadro 99 – Acções de auditoria realizadas em colaboração com Órgãos de Auditoria Externa
194 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
(continuação)
Organismo Externo Área de Incidência Serviço Auditado
Comissão – DGO Acção de controlo comunitário da DGO da Comissão aos DSRNRPC e DSRA e Alfândega
recursos Próprios Tradicionais 2003 – Follow up de Xabregas
Comissão – Direcção‐Geral da Acção de Controlo Comunitário ‐ Missão DSRA e Alfândegas
Agricultura ‐ DGAGRI DG(SANCO)/7698/2008. Missão FVO a Portugal –
actualização do Country Profile – Importação e trânsito de
subprodutos animais e produtos deles derivados ‐ Follow
up
Comissão – Direcção‐Geral da Auditoria comunitária efectuada pela Direcção – Geral da DSRA e Alfândega de Alverca
Agricultura ‐ DGAGRI Agricultura e do Desenvolvimento Rural (DGAGRI) da
Comissão Europeia – 14 a 18 de Abril de 2008. Controlo
das Restituições à exportação ‐ OCM do açúcar ‐ Follow
up
Comissão – Direcção‐Geral da Acção de Controlo Comunitário Comunitário – FEAGA – Alfândega de Ponta Delgada
Agricultura ‐ DGAGRI Secção Garantia – Apuramento de Contas em aplicação
do n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento (CE) n.º 1258/1999
do Conselho e do artigo 31.º do Regulamento (CE) n.º
1290 do Conselho. Follow up
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 195
Quadro 100 – Controlos no âmbito do sistema aduaneiro
Fonte: Alfândegas
196 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 101 – Controlos no âmbito do sistema fiscal
N.º Controlos
Tipos de Controlo 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Varejos aos entrepostos Bebidas alcoólicas 150 0,1 166 0,1 205 0,1 10,7 23,5
fiscais
Álcool 4 0,0 3 0,0 14 0,0 ‐25,0 366,7
Fonte: Alfândegas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 197
5.2 ‐ No âmbito do sistema antifraude
Quadro 102 – Acções de controlo de natureza inspectiva e fiscalizadora
Realizadas
Natureza da acção 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DSAF
(continuação)
Com irregularidades
Natureza da acção 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DSAF
(continuação)
Montantes propostos para cobrança (euros)
Natureza da acção 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DSAF
198 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 103 – Acções efectuadas, irregularidades detectadas e montantes propostos para cobrança
Fonte: DSAF
Quadro 104 – Acções realizadas por sector de risco
Acções realizadas Δ % Irregularidades Δ % Montantes Propostos Cobrança (euros) Δ %
Sector
07/08 07/08 07/08
2007 % 2008 % 2007 % 2008 % 2007 % 2008 %
Produtos agrícolas e da
124 2,3 119 2,1 ‐4,0 40 1,5 36 1,3 ‐10,0 1.407.992 6,9 1.563.846 3,1 11,1
pesca
Produtos Sujeitos a IEC 3.803 69,9 4.024 72,2 5,8 2.215 85,3 2.274 84,5 2,7 15.362.015 74,8 43.527.524 87,6 183,3
Produtos sujeitos a
450 8,3 367 6,6 ‐18,4 175 6,7 143 5,3 ‐18,3 17.102 0,1 104.408 0,2 510,5
proibições e restrições
Restantes produtos 1.066 19,6 1.060 19,0 ‐0,6 167 6,4 237 8,8 41,9 3.759.966 18,3 4.480.737 9,0 19,2
Total 5.443 100,0 5.570 100,0 2,3 2.597 100,0 2.690 100,0 3,6 20.547.074 100,0 49.676.515 100,0 183,3
Fonte: DSAF
Quadro 105 – Acções realizadas por área de incidência
Acções realizadas Δ % Irregularidades Δ % Montantes Propostos Cobrança (euros) Δ %
Área de Incidência
07/08 07/08 07/08
2007 % 2008 % 2007 % 2008 % 2007 % 2008 %
Ciculação 1.252 23,0 1.337 24,0 6,8 596 22,9 712 26,5 19,5 3.444.511 16,8 4.793.110 9,6 39,2
Vertente Aduaneira 1.328 24,4 1.303 23,4 ‐1,9 376 14,5 441 16,4 17,3 4.577.936 22,3 6.544.437 13,2 43,0
Vertente Fiscal 2.863 52,6 2.930 52,6 2,3 1.625 62,6 1.537 57,1 ‐5,4 12.524.627 61,0 38.338.967 77,2 206,1
Total 5.443 100,0 5.570 100,0 2,3 2.597 100,0 2.690 100,0 3,6 20.547.074 100,0 49.676.514 100,0 141,8
Fonte: DSAF
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 199
Quadro 106 – Processos crime
Δ % Δ %
Natureza 2006 (a) 2007 (a) 2008
06/07 07/08
a) Valores alterados relativamente aos constantes no RA 2006 e RA 2007
Quadro 107 – Apreensões mais relevantes de mercadorias
Quantidade apreendida Δ % Δ %
Sector Unidade
2006 2007 2008 06/07 07/08
Cigarros, Charutos e outros
Tabaco 22.057.725 479.322 687.685 ‐98,0 43,5
tabacos
Fonte: DSAF
a) Valor total das mercadorias apreendidas, não incluindo mercadorias contrafeitas, CITES e drogas, constantes de outros quadros.
200 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 108 – Apreensão de droga
Apreensões
Tipo de droga 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Psicotrópicos (Cápsulas) 3 2,6
Fonte: DSAF
(continuação)
Gramas
Tipo de droga 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Psicotrópicos (Cápsulas) 51.955
Fonte: DSAF
(continuação)
Doses
Tipo de droga 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Folhas de Khat
Fonte: DSAF
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 201
Quadro 109 – Indivíduos detidos
Heroína 1 0,7
Ecstasy 2 1,4
Fonte: DSAF
Quadro 110 – Apreensão de mercadorias protegidas pela Convenção CITES
Apreensões
Espécie 2006 2007 2008 Δ % Δ %
N.º % Nº % Nº % 06/07 07/08
Animais vivos 6 7,1 ‐ ‐
Fonte: DSAF
(continuação)
Quantidade
Espécie 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Animais vivos 59 12,8 ‐ ‐
Fonte: DSAF
202 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
(continuação)
Euros
Espécie 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Fonte: DSAF
Quadro 111 – Apreensão de mercadorias mais relevantes no âmbito do combate à contrafacção
Apreensões Quantidade Euros
Espécie Δ % Δ % Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08 06/07 07/08
Têxteis 85 89 54 4,7 ‐39,3 209.076 214.907 52.554 2,8 ‐75,5 2.171.440 18.567.351 1.645.725 755,1 ‐91,1
Material electrónico 25 15 17 ‐40,0 13,3 139.514 59.697 65.904 ‐57,2 10,4 623.838 334.155 171.745 ‐46,4 ‐48,6
Brinquedos 64 39 44 ‐39,1 12,8 136.760 43.362 102.548 ‐68,3 136,5 902.272 418.757 567.260 ‐53,6 35,5
Artigos de relojoaria 63 11 6 ‐82,5 ‐45,5 9.221 36.201 5.520 292,6 ‐84,8 597.660 12.016.430 149.500 1910,6 ‐98,8
Fonte: DSAF
Quadro 112 – Análises laboratoriais intracomunitárias
Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08
Pendentes ‐ ‐ 3 ‐ ‐
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 203
Quadro 113 – Apoio laboratorial na função de controlo aduaneiro da fronteira externa e regulação de trocas
Fonte: Laboratório
Quadro 115 – Apoio laboratorial na prevenção e repressão à fraude e evasão fiscal
204 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 116 – Apoio laboratorial a clientes externos
Brigada Fiscal da GNR 180 357 279 180 360 284 3 6 1 100,0 100,8 101,8
Fonte: Laboratório
Quadro 117 – Controlos laboratoriais
Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08
Fonte: Laboratório
Gráfico 61 – Análises realizadas e solicitadas
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
Análises solicitadas Análises efectuadas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 205
6 – Receita cobrada
Quadro 118 – Execução orçamental da receita por rubrica (a)
(milhares de euros)
Receitas inscritas no OE
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Outras
Fonte: DSRNRPC
a) Receitas do Estado líquidas (deduzidas de reembolsos e transferências para as Regiões Autónomas).
(continuação)
Receitas cobradas Grau de execução
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
2006 2007 2008
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Direitos Aduaneiros 129.729,6 1,8 156.353,4 2,1 157.105,9 2,4 20,5 0,5 13,1 30,1 6,8
Direitos Agrícolas 28.651,8 0,4 28.658,3 0,4 19.415,9 0,3 0,0 ‐32,3 5,8 ‐27,4 ‐19,1
Imposto sobre o Valor Acrescentado 1.211.304,8 16,8 1.391.492,9 18,8 1.435.017,6 21,8 14,9 3,1 13,4 23,7 3,2
Imposto sobre Produtos Petrolíferos
3.053.909,0 42,3 3.169.411,2 42,9 2.529.966,6 38,5 3,8 ‐20,2 ‐7,0 ‐6,6 ‐8,3
e Energéticos
Imposto sobre os Tabacos 1.426.407,8 19,7 1.224.665,4 16,6 1.295.877,2 19,7 ‐14,1 5,8 7,7 ‐12,2 ‐9,4
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas
184.117,5 2,5 201.517,3 2,7 190.801,7 2,9 9,5 ‐5,3 ‐10,0 ‐2,6 ‐10,4
Alcoólicas
Imposto sobre Veículos 1.166.192,4 16,1 1.186.680,9 16,1 917.641,5 14,0 1,8 ‐22,7 ‐2,8 4,1 ‐18,1
Total 7.223.741,6 100,0 7.384.565,4 100,0 6.577.924,0 100,0 2,2 ‐10,9 0,0 ‐0,5 ‐7,1
Fonte: DSRNRPC
a) Receitas do Estado líquidas (deduzidas de reembolsos e transferências para as Regiões Autónomas).
206 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 62 – Execução orçamental ‐ Receita
140%
130%
120%
110%
100%
90%
80%
70%
Dir. Ad. Dir. Agr. IVA ISP Tabaco IABA ISV Total
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 207
Quadro 119 – Evolução da Receita líquida por imposto (a)
(milhares de euros)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Rubricas
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Fonte: DSRNRPC
a) Receitas líquidas cobradas pela DGAIEC, ou seja, inclui as cobranças das Regiões Autónomas.
Gráfico 63 – Estrutura da Receita pelas principais rubricas
2008
2007
2006
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
208 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 120 – Distribuição da receita líquida cobrada (a)
(milhões de euros)
OE
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 209
(continuação)
Recursos Próprios Comunitários
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Nº % Valor % 06/07 07/08
210 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 64 – Receita líquida cobrada por rubrica
3.500
2006 2007 2008
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
Dir. Aduan. Dir. Agríc. IVA ISP IT IABA ISV Outras
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 211
Quadro 121 – Distribuição da receita bruta por serviço
(milhares de euros)
Alfândega / Direitos Direitos Coimas e
IVA ISP IT IABA ISV Outras Total
Serviço Aduaneiros Agrícolas Multas
Aero Lisboa 9.583,0 67,8 128.048,8 0,4 79,1 490,9 28,6 2.514,6 140.813,2
Aero Porto 8.712,3 1,6 88.591,7 0,1 16,4 151,8 44,4 1.388,6 98.906,9
Alverca 12.245,0 4.711,9 113.522,5 928.788,9 69.747,0 269.158,9 48,5 2.886,9 1.401.109,6
Aveiro 9.378,1 316,4 117.128,7 35.971,4 2,1 5.707,8 30.034,2 102,2 849,2 199.490,1
Faro 223,0 0,9 1.615,3 477,7 0,9 2.374,3 6.589,2 22,3 316,3 11.619,8
Freixieiro 591,6 16,9 16.342,5 161,4 44.384,3 31.529,0 71,3 809,9 93.906,9
Jardim tabaco 5.388,7 29.412,2 156.508,1 1.297.829,6 32.602,3 218.431,0 220,6 13.442,7 1.753.835,2
Leixões 39.974,4 4.817,3 353.984,1 1.096.384,3 88,3 39.962,1 33,8 5.229,4 1.540.473,7
Marítima Lisboa 51.137,3 6.404,3 317.472,2 7,4 13,5 366,2 222.790,6 30,4 2.101,8 600.323,5
Peniche 5.675,7 12,1 38.920,1 4.019,5 30.824,0 9.190,7 50,1 286,2 88.978,4
Setúbal 17.850,5 2.929,4 225.368,8 359.233,0 1.765,2 79.552,8 23,1 1.247,3 687.970,3
Total 161.254,6 19.417,3 1.435.207,2 2.582.377,0 1.297.941,6 191.005,8 920.872,7 831,8 31.751,0 6.640.659,1
Fonte: DSRNRPC
Gráfico 65 – Receita bruta cobrada por serviço, com tesouraria
1.800
milhões de euros
Dir. Aduan. Dir. Agríc.
1.600
IVA ISP
1.400 IT IABA
ISV Outras
1.200
1.000
800
600
400
200
‐200
AL oa a ga l s a e l l
CC . Lisb o rt
o
erc Aveir
o
Br a Far
o iro ha
ixie Func . Tab
aco ixõe bo ich ada túba astelo entra
DR r r. P Alv r e L e r . Lis Pen Delg Se . C C
Ae Ae F J
Ma P. V lcã
o
Ba
212 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 122 – Contribuição para a receita bruta das Regiões Autónomas
(milhares de euros)
Coimas e
Alfândega ISP IT IABA ISV Outras Total
Multas
Fonte: DSRNRPC
Gráfico 66 – Contribuição para a receita bruta das Regiões Autónomas
80
milhões de euros
Funchal P. Delgada Balcão Central
70
60
50
40
30
20
10
0
ISP IT IABA ISV Outras
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 213
Gráfico 67 – Evolução da receita bruta total cobrada pela DGAIEC
2.000
milhões de euros
2006 2007 2008
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
AL oa a ro ga o iro l s a he da al
CC isb ort
o
erc ei Br a Far cha aco xõe Lisbo nic lga úb elo
DR r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei Pe Set ast
A e A e Fre J . T ar. P. De V. C
M
214 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 123 – Resumo dos movimentos na Contabilidade B (a)
(euros)
Saldo inicial Anulações e
Alfândega Liquidações Cobranças Saldo final
(b) Rectificações
Fonte: DSRNRPC
a) Contabilidade inicialmente criada para inscrição de valores que constituem recursos próprios da Comunidade e que
não se encontram pagos e, posteriormente, também utilizada para registo de outras dívidas que não constituem
recursos próprios da Comunidade.
b) Difere do saldo final evidenciado no RA 2006 devido a movimentos rectificativos ocorridos após a data de recolha.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 215
Quadro 124 – Evolução dos Saldos Finais da Contabilidade B
Fonte: DSRNRPC
a) Valor corrigido em relação ao publicado no RA2006.
b) Valor corrigido em relação ao publicado no RA2007.
216 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 125 – Evolução das cobranças em execução fiscal
2.006 2.007 2.008 Δ % Δ %
Alfândega
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Fonte: DSRNRPC
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 217
7 – Actividades no âmbito da cooperação
Quadro 126 – Cooperação Bilateral (a)
Formadores /
Tipo de Acção Local/ Entidade Datas Designação Intervenientes pela
DGAIEC
Angola
PICATFin Angola 19 a 23 de Maio Auditoria pós‐desalfandegamento DSCAD, DSAF
Angola 2 a 6 de Junho Regras de Origem DSCAD, Alf. Aveiro
Angola 9 a 13 de Junho Regras de Origem DSCAD, Alf. Aveiro
Angola 20 a 27 de Junho Convenções Internacionais DSCAD
Angola 13 a 17 de Outubro Gestão e análise de risco DSCAD, DSAF
Angola 25 de Outubro a 8 de Novembro Direitos da propriedade intelectual, pirataria e contrafacção DSCAD, AML
Lisboa 1º Semestre Troca de informação via electrónica DSCAD, Alf. Aveiro
Cabo Verde
PICATFin Assistência técnica para aquisição de kits de detecção de
Lisboa 1º Semestre DSCAD, GPEARI
estupefacientes e substâncias psicotrópicas
Lisboa 1º Semestre Assistência técnica para apoiar a aquisição de formulários EUR1 DSCAD, GPEARI
Cabo Verde 5 a 9 de Maio Convenção de Quioto e de Istambul DSCAD, DSRA
Cabo Verde 12 a 16 de Maio Convenção de Quioto e de Istambul DSCAD, DSRA
Lisboa 9 a 27 de Junho Estágio Técnico Profissional na área da informática DSCAD, DSPO
Cabo Verde 30 de Junho a 4 de Julho AT Follow‐up PICAT Aduaneiro DSCAD, DSAF
Cabo Verde 5 de Julho a 9 de Julho AT Follow‐up PICAT Aduaneiro DSCAD, DSAF
Cabo Verde 10 de Julho a 12 de Julho AT Follow‐up PICAT Aduaneiro DSCAD, DSAF
Métodos e técnicas aduaneiras de detecção de tráfico ilícito de
Cabo Verde 24 de Junho a 27 de Junho DSCAD, DSAF
estupefacientes e substâncias psicotrópicas
Métodos e técnicas aduaneiras de detecção de tráfico ilícito de
Cabo Verde 1 de Julho a 4 de Julho DSCAD, DSAF
estupefacientes e substâncias psicotrópicas
Cabo Verde 7 a 11 de Julho Valor aduaneiro DSCAD, DSTA
Cabo Verde 14 a 18 de Julho Valor aduaneiro DSCAD, DSTA
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de
Cabo Verde 26 de Setembro a 25 de Outubro DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
Cabo Verde 26 de Setembro a 25 de Outubro Gestão documental DSCAD
Assistência Mútua Administrativa e Tráfico Internacional e Segurança
Cabo Verde 27 de Outubro a 7 de Novembro DSCAD, DSAF
dos Contentores
Guiné‐Bissau
Equipa MF Guiné‐Bissau 28 Fevereiro a 7 Março Missão Técnica do MF a Bissau DSCAD, GPEARI
Assistência Técnica para a tradução de legislação da UEMOA na área
PICATFin Guiné‐Bissau 2º Semestre DSCAD
aduaneira
DSCAD
PICATFin Guiné‐Bissau 2º Semestre Formação Pedagógica de Formadores
Entidade Externa
S. Tomé e Príncipe
PICATFin São Tomé e Príncipe 7 a 12 de Março Regimes Aduaneiros e Económicos DSCAD, DSRA
PICATFin São Tomé e Príncipe 27 Março a 9 Abril AT para implementação do serviço Antifraude DSCAD, DSAF
PICATFin São Tomé e Príncipe 7a 15 de Maio Apresentação da declaração sumária e controlo das contramarcas DSCAD, DSRA
Assistência Mútua Administrativa e Tráfico Internacional e Segurança
PICATFin São Tomé e Príncipe 15 a 21 Maio DSCAD, DSAF
dos Contentores
PICATFin São Tomé e Príncipe 2 a 17 de Julho AT para implementação do serviço de Tributação Aduaneira DSCAD, DSTA
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de
PICATFin Lisboa 1º Semestre DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de
PICATFin Lisboa 2º Semestre DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de
PICATFin São Tomé e Príncipe 14 a 28 de Novembro DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
PICATFin São Tomé e Príncipe 1 a 5 de Dezembro Gestão documental DSCAD
PICATFin São Tomé e Príncipe 6 a 12 de Novembro Estágio Técnico profissional na área dos arquivos DSCAD
PICATFin Lisboa 1º Semestre AT para análise do projecto do RGIA DSCAD, DSCJC
DSCAD, DSTA, DSRA,
PICATFin Lisboa 1º Semestre AT para análise do projecto do Código Aduaneiro
DSCJC, DSGRFM
PICATFin São Tomé e Príncipe 2º Semestre AT para revisão Código Conduta funcionários Aduaneiros DSCAD, DSCJC
PICATFin Lisboa 2º Semestre Estágio Técnico profissional na área da Tributação DSCAD, DSTA
PICATFin Lisboa 2º Semestre Estágio Técnico profissional na área da Antifraude DSCAD, DSAF
Fonte: DSCAD
a) Não obedece a um programa pré definido, sendo solicitada assistência técnica em áreas especificas em função das necessidades das Administrações Aduaneiras dos países da CPLP.
218 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 127 – Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica – PICAT II
Formadores /
Acção Local Data
Intervenientes pela DGAIEC
DSCAD
3ª Reunião do Grupo de Trabalho de Alto Nível para o Programa PICAT São Tomé e Princípe 14 a 19 de Março
GPEARI
DSCAD
41ª Reunião do Grupo de Trabalho do Sistema Harmonizado Guiné‐Bissau 7 a 18 de Abril
DSTA
DSCAD
Seminário sobre o Sistema Harmonizado (Versão Harmonizada de 2007) Guiné‐Bissau 21 a 22 de Abril
DSTA
3ª Reunião sobre a Convenção de Quioto Revista Brasil 26 a 30 de Maio DSCAD
DSCAD
DSTA
Acção de Formação sobre Controlo do Valor Aduaneiro Portugal 25 a 27 de Junho
Aeroporto de Lisboa
DSAF
DSCAD
Acção de Formação sobre Contencioso Aduaneiro Moçambique 26 a 28 de Novembro
DSCJC
Direcção
XXIII Conferência de Directores‐Gerais das Alfândegas da CPLP Cabo Verde 13 a 17 de Outubro DSCAD
GPEARI
DSCAD
Acção de Formação sobre Melhores Práticas de Facilitação do Comércio Cabo Verde 24 a 26 de Novembro
DSPO
DSCAD
Assegurar a gestão do site dos CPLP Lisboa Anual
DGITA
Fonte: DSCAD
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 219
8 – Circulares publicadas
Quadro 128 – Circulares publicadas ‐ 1ª Série
1 Nomeação para o cargo de Director‐Geral GDG
2 Mensagem do novo Director‐Geral GDG
3 Nomeações para o exercício do cargo de Subdirector‐Geral GDG
4 Convite funcionários ‐ Dia Mundial das Alfândegas GDG
5 Aposentação GDG
Cartões de identidade dos funcionários da DGAIEC. Sua devolução em caso de
6 G D G
cessação definitiva de funções.
7 Autoformação DSGRH
Procedimentos a adoptar na sequência de deslocação a Tribunal na qualidade
8 DSGRFM
de testemunha, perito ou consultor técnico.
9 Acumulação de funções DSGRH
10 Aposentação GDG
11 Festa de Nossa Senhora das Alfândegas GDG
Fonte: DSCAD
Quadro 129 – Circulares publicadas ‐ 2ª Série
220 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Câmbios a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do
11 DSTA
valor aduaneiro das mercadorias
Câmbios a utilizar na conversão de moedas estrangeiras “complementares”,
12 DSTA
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Câmbios a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do
13 DSTA
valor aduaneiro das mercadorias.
Código do IVA e Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias ‐ versão inte‐
14 DSIVAVA
gral actualizada. (Ref.ª à Circular n.o 6/2007, Série II)
Câmbios a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do
15 DSTA
valor aduaneiro das mercadorias de 13 a 29 de Fevereiro de 2008
Notas Pormenorizadas das Decisões n.os 27 a 34 do ano 2007, respeitantes à
16 CTA
reunião de 3 de Dezembro de 2007, do CTA.
Audição prévia nos procedimentos de 2.º grau – art.º 60.º da LGT – possibilida‐
17 DSCIC
de de dispensa.
Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de
18 pneus novos e pneus usados para recauchutagem, reciclagem ou outra forma DSRA
de valorização.
19 Cooperação administrativa com os países ACP. Ref. à circular 8/2008, Série II DSTA
Câmbios a utilizar, de 1 a 31 de Março de 2008, na conversão de moeda estran‐
20 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Contingentes não críticos. Dispensa de garantia. (Ref. à circular n.º 45/98, Série
21 DSTA
II, de 7 de Maio de 1998)
Importação de produtos de cosmética e higiene corporal (PCHC) de países per‐
22 DSRA
tencentes ao EEE. Ref.: Informação complementar 038
Fim da aplicação do regime preferencial concedido no quadro do Acordo de
23 DSTA
Cotonou – medidas em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2008.
Taxas de câmbio a utilizar, de 12 a 31 de Março de 2008, na conversão de moe‐
24 das estrangeiras “complementares”, para determinação do valor aduaneiro das DSTA
mercadorias
Estatuto de Operador Económico Autorizado. Instruções para a concessão da
25 DSRA
autorização. Rectificação à circular n.º 95/2007, de 10 de Dezembro
Trânsito Comunitário/Comum. Lista dos organismos autorizados a emitir títulos
26 FDSRA
de garantia isolada. (Refª Circular n.º 3/2007, série II)
CITES ‐ Instruções de Aplicação da regulamentação aplicável às espécies da fau‐
27 DSRA
na e da flora selvagens ameaçadas de extinção.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º. 918/83 :
28 DSRA
Entidades beneficiárias
Câmbios a utilizar, de 19 a 31 de Março de 2008, na conversão de moeda
29 DSTA
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
30 DSRA
Entidades beneficiárias
31 Facturas comerciais. (Ref.ª à circular n.º 14/2004, Série II) DSIVAVA
32 Câmbios de 1 a 30 de Abril DSTA
Câmbios a utilizar de 9 a 30 de Abril de 2008, na conversão de moeda estrangei‐
33 DSTA
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
34 DSRA
Entidades beneficiárias
Controlos a efectuar no âmbito das restituições à exportação. Ref.ª à circular n.º
35 DSRA
220/95, Série II.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 221
Câmbios a utilizar, de 16 a 30 de Abril, na conversão de moeda estrangeira para
36 DSTA
determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Instruções relativas às isenções do IVA na importação de bens: – Bens que se
37 destinam à construção de embarcações. – Pequenas remessas sem carácter DSIVAVA
comercial. (Ref.ª à Circular n.º 99/2007, Série II)
CITES: Instruções de Aplicação da regulamentação aplicável às espécies da fauna
38 e da flora selvagens ameaçadas de extinção. Anexo III: Alterações. (Ref. Circular DSRA
n.º 27/2008, Série II)
Países que concluíram Acordos de Parceria Económica (APE) com a UE antes de
39 31/12/2007 aos quais se aplica o Regulamento n.º 1529/07 – R.A.M. Ref.ª às Cir‐ DSTA
culares n.º 8/2008 e 19/2008, Série II
Câmbios a utilizar, de 1 a 31 de Maio de 2008, na conversão de moeda estran‐
40 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Notas Pormenorizadas das Decisões n.ºs. 1 a 8 do ano 2008, respeitantes à reu‐
41 CTA
nião de 11 de Março de 2008, do CTA.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
42 DSRA
Entidades beneficiárias
43 Câmbios a partir de 21 de Maio de 2008. DSTA
44 Uso de identificação por funcionários e declarantes DSPO
45 Câmbios a partir de 1 de Junho DSTA
Taxas de câmbio a usar, a partir de 4 de Junho, na conversão de moedas estran‐
46 geiras “complementares”, para efeitos de determinação do valor aduaneiro das DSTA
mercadorias
Instruções de aplicação relativas ao regime de funcionamento das Tesourarias
47 DSRNRPC
das Alfândegas. (Alterações à Circular n.º. 71/94, Série II)
Taxas de câmbio a usar, a partir de 11 de Junho de 2008, na conversão de moe‐
48 das estrangeiras “complementares”, para efeitos de determinação do valor DSTA
aduaneiro das mercadorias.
Controlos a efectuar no âmbito das restituições à exportação. Ref. Circulares n.º
49 DSRA
220/95 e 35/2008, Série II.
Taxas de câmbio a usar, de 18 a 30 de Junho de 2008, na conversão de moedas
50 estrangeiras “complementares”, para efeitos de determinação do valor adua‐ DSTA
neiro das mercadorias
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
51 DSRA
Entidades beneficiárias
Câmbios a utilizar , a partir de 1 de Julho, na conversão de moeda estrangeira
52 DSTA
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Condições especiais de importação de óleo de girassol originário ou expedido da
53 DSRA
Ucrânia.
Taxas de câmbio a usar, a partir de 2 de Julho de 2008, na conversão de moedas
54 estrangeiras “complementares”, para efeitos de determinação do valor adua‐ DSTA
neiro das mercadorias.
Simplificação de procedimentos inerentes ao regime de veículos de aluguer sem
55 DSIVAVA
condutor
Codificação de rubricas aduaneiras de receita para o Imposto Sobre o Valor
56 DSRNRPC
Acrescentado.
Instruções relativas à introdução no consumo de óleo vegetal para uso carbu‐
57 DSIEC
rante.
222 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Taxas de câmbio a usar, a partir de 9 de Julho de 2008, na conversão de moedas
58 estrangeiras “complementares”, para efeitos de determinação do valor adua‐ DSTA
neiro das mercadorias.
“SCA‐Garantias”/ Caução Global para Desalfandegamento. Diferimento de
pagamento nos termos do n.º 2 do artigo 8.º do Decreto‐Lei n.º 289/88, de 24
59 DSRNRPC
de Agosto (“liquidações provisórias” imputadas à Caução Global para Desalfan‐
degamento).
Documentos comprovativos da inexistência de ónus ou encargos que devem
60 DSIVAVA
instruir os processos de incentivo ao abate dos veículos em fim de vida (VFV)
“SCA‐Garantias”/ Caução Global para Desalfandegamento. Suspensão do paga‐
61 mento nos termos do n.º 2 do artigo 8.º do Decreto‐Lei n.º 289/88, de 24 de DSRNRPC
Agosto. Ref.ª Circular n.º 59/2008, Série II.
Câmbios a utilizar, de 16 a 31 de Julho de 2008, na conversão de moeda estran‐
62 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Câmbios a utilizar, de 23 a 31 de Julho, na conversão de moeda estrangeira para
63 DSTA
determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Câmbios a utilizar, a partir de 1 de Agosto, na conversão de moeda estrangeira
64 DSTA
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
65 Controlo e certificação das capturas de atum rabilho. DSRA
Câmbios a utilizar, a partir de 6 de Agosto, na conversão de moedas estranjeiras
66 DSTA
"complementares", para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Formalidades e procedimentos relativos às introduções no consumo de bio‐
67 DSIEC
combustíveis substitutos do gasóleo e aos mecanismos de reembolso do ISP
Câmbios a utilizar, a partir de 13 de Agosto, na conversão de moedas estrangei‐
68 DSTA
ras "complementares", para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Formalidades e procedimentos relativos às introduções no consumo de bio‐
69 combustíveis substitutos do gasóleo e aos mecanismos de reembolso do ISP. DSIEC
Rectificação à circular n.º 67/2008, Série II
Alteração das instruções de aplicação relativas ao sistema de recursos próprios
70 DSRNRPC
das Comunidades. (Referência: Circulares, Série II, n.os 273/91, 201/92 e 98/96)
Manual de Utilizador do Módulo de Gestão da Contabilidade B do Sistema de
71 DSRNRPC
Contabilidade Aduaneira.
Câmbios a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do
72 DSTA
valor aduaneiro das mercadorias.
Câmbios a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do
73 DSTA
valor aduaneiro das mercadorias.
IVA – regime aplicável às embarcações de recreio provenientes de outro Estado
74 DSIVAVA
membro
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
75 DSRA
Entidades beneficiárias
Notificação do acto de revogação do estatuto de depositário autorizado: Indica‐
76 DSCJC
ção dos meios de defesa.
CITES: Instruções de Aplicação da regulamentação aplicável às espécies da fauna
77 e da flora selvagens ameaçadas de extinção. Anexo VI: Alterações. (Ref. Circular DSRA
n.º 27 / 2008, Série II).
Câmbios a utilizar a partir de 3 de Setembro, na conversão de moeda estrangei‐
78 DSTA
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Câmbios a utilizar, a partir de 10 de Setembro, na conversão de moeda estran‐
79 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 223
Países que concluíram Acordos de Parceria Económica (APE) com a UE aos quais
80 se aplica o Regulamento n.º 1529/07 – R.A.M. Refª às Circulares n.º 8/2008, DSTA
19/2008 e 39/2008, Série II
Notas Pormenorizadas das Decisões n.os 9 a 16 do ano 2008, respeitantes à
81 CTA
reunião de 20 de Junho de 2008, do CTA.
Câmbios a utilizar, a partir de 17 de Setembro de 2008, na conversão de moeda
82 DSTA
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Câmbios a utilizar, a partir de 1 de Outubro, na conversão de moeda estrangeira
83 DSTA
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Actualização da tabela de câmbios a utilizar, a partir de 1 de Outubro, na con‐
84 versão de moeda estrangeira para determinação do valor aduaneiro das merca‐ DSTA
dorias.
Câmbios a utilizar, a partir de 8 de Outubro, na conversão de moeda estrangeira
85 DSTA
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
86 DSRA
Entidades beneficiárias.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
87 DSRA
Entidades beneficiárias.
Câmbios a utilizar, a partir de 15 de Outubro, na conversão de moeda estrangei‐
88 DSTA
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Substituição da tabela de câmbios de referência, da circular n.º 79/2008, Série
89 II, a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do valor DSTA
aduaneiro das mercadorias.
Substituição da tabela de câmbios de referência da Circular n.º 78/2008, Série II.
90 Câmbios a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do DSTA
valor aduaneiro das mercadorias.
SDS ‐ Via Marítima. Obrigatoriedade de transmissão electrónica nas Alfândegas
91 DSRA
Marítima de Lisboa, Leixões, Funchal e Delegação Aduaneira de Sines.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
92 DSRA
Entidades beneficiárias.
Câmbios a utilizar, a partir de 22 de Outubro, na conversão de moeda estrangei‐
93 DSTA
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Codificação de rubricas aduaneiras de receita para a taxa sobre embalagens não
94 DSRNRPC
reutilizáveis de cerveja (ECOCERV).
Documento de acompanhamento das mercadorias em circulação. Decreto‐lei
95 DSRA
n.º 147/2003, de 11 de Julho. Modelos 21.3045, 21.3046 e 21.3047.
Câmbios a utilizar, a partir de 1 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
96 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
97 Regulamentação da produção e comercialização de bebidas espirituosas. DSIVAVA
Câmbios a utilizar, a partir de 5 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
98 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Câmbios a utilizar, a partir de 12 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
99 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Câmbios a utilizar, a partir de 19 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
100 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
101 DSRA
Entidades beneficiárias
Trânsito comunitário/comum. Procedimentos de inquérito e de cobrança – utili‐
102 DSRA
zação das notas informativas TC24, TC25 e TC20A.
103 Sistema SDS – Via Marítima. Apuramento da declaração sumária. DSRA
224 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Câmbios a utilizar na conversão de moeda estrangeira para determinação do
104 DSTA
valor aduaneiro das mercadorias.
Medidas de emergência para arroz e produtos à base de arroz originário ou pro‐
105 DSRA
veniente da China.
Alterações ao Regulamento (CEE) n.º 918/83, do Conselho, de 28 de Março, com
106 entrada em vigor a 1 de Dezembro de 2008, relativas à publicação do Regula‐ DSRA
mento (CE) n.º 274/2008, do Conselho, de 17 de Março.
Alteração ao Manual das Franquias Aduaneiras, com efeitos a partir do dia 1 de
107 DSRA
Dezembro de 2008 (Refª. Circular n.º 53/2004, Série II)
Perdas na circulação em regime de suspensão de ISP superiores à franquia –
108 DSIEC
Produtos petrolíferos e energéticos (Referência à Circular n.º 134/94, Série II)
Câmbios a utilizar, a partir de 3 de Dezembro, na conversão de moeda estran‐
109 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Impostos Especiais sobre o Consumo ‐ Vistos do exemplar 3 do DAA ‐ Carimbos
110 DSIEC
(Referência à circular n.º 9/98, série IV)
Câmbios a utilizar, de 10 a 31 de Dezembro de 2008, na conversão de moeda
111 DSTA
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
112 Importação de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal. DSRA
Câmbios a utilizar, a partir de 17 de Dezembro, na conversão de moeda estran‐
113 DSTA
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias.
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
114 DSRA
Entidades beneficiárias.
Formalidades e procedimentos aplicáveis ao reconhecimento e controlo das
isenções e das reduções de taxas de ISP previstas, respectivamente, no n.º 1 do
115 DSIEC
artigo 71.º e no artigo 74.º do CIEC. Portaria n.º 117‐A/2008, de 08/02 ‐ Instru‐
ções de aplicação.
Regime de entreposto aduaneiro: aplicação do Regulamento (CE) n.º 1039/2008
da Comissão, de 22 de Outubro, que restabelece os direitos aduaneiros de
116 DSRA
importação de certos cereais a título da campanha de comercialização de
2008/2009.
Câmbios a utilizar, de 24 a 31 de Dezembro de 2008, na conversão de moeda
117 DSTA
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Câmbios a utilizar, de 1 a 31 de Janeiro de 2009, na conversão de moeda
118 DSTA
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 918/83:
119 DSRA
Entidades beneficiárias.
Novo Sistema de Trânsito Informatizado. Alargamento do NSTI ao regime TIR a
120 DSRA
partir de 01.01.2009. (Ref.ª à Circular n.º 33/2006, Série II)
121 Instruções relativas às isenções do IVA na importação de bens DSIVAVA
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 225
Capítulo VI – Afectação de Recursos
• Recursos humanos
• Recursos financeiros
• Recursos materiais
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 227
1 – Recursos humanos
Quadro 130 – Lugares do quadro e efectivos por carreira
Em 01‐01‐2008 Em 31‐12‐2008
Carreiras
Quadro Efectivos Vagas Quadro Efectivos Vagas
Pessoal Dirigente 51 51 51 50 1
Pessoal Técnico Superior
Técnico Superior Aduaneiro 403 371 32 401 367 34
Outras Carreiras 30 23 7 30 22 8
Pessoal Técnico
Técnico Verificador 314 282 32 314 282 32
Outras Carreiras 5 3 2 5 2 3
Pessoal Técnico Profissional
Secretário Aduaneiro 430 224 206 430 221 209
Verificador Auxiliar Aduaneiro 827 710 117 822 706 116
Outras Carreiras 12 4 8 12 5 7
Pessoal Administrativo
Assist. Admin. 104 42 62 104 36 68
Outras Carreiras 30 7 23 30 7 23
Outro Pessoal 73 46 27 72 45 27
Total 2.228 (a) 1.712 516 2.220 (b) 1.693 527
Fonte: DSGRH
a) Este total não engloba 48 funcionários do quadro que se encontram a exercer funções dirigentes e
já foram computados nas respectivas carreiras. Há, no entanto, que acrescentar 13 elementos que não
integram o quadro da DGAIEC (3 dirigentes em regime de comissão de serviço + 2 requisitados + 8
ajuste verbal).
b) Este total não engloba 50 funcionários do quadro que se encontram a exercer funções dirigentes e
já foram contabilizados nas respectivas carreiras. Há, no entanto, que acrescentar 7 elementos que não
integram o quadro da DGAIEC (ajuste verbal).
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 229
Quadro 131 – Distribuição de efectivos por serviço, 31‐12‐2008
Técn. Superior Técnica Técnica Profissional Administrativa Outro 2008 Δ Func.
Unidade Orgânica 2007
Aduan. Outras Verif. Outras Sec. Ad. V. A. A. Outras Ass. Ad. Outras Pessoal Total % 07/08
Direcção e apoio 4 1 4 3 1 13 0,76 12 1
CTA 3 2 5 0,29 5 0
DSTA 10 3 1 6 1 1 22 1,29 22 0
DSRA 22 1 7 6 1 37 2,18 35 2
DSL 5 4 12 21 1,24 23 -2
DSIEC 16 2 4 1 1 24 1,41 24 0
DSIVAVA 9 2 3 14 0,82 15 -1
DSAF 58 1 31 8 21 1 2 122 7,18 136 -14
DSGRH 5 5 1 1 9 3 4 4 32 1,88 32 0
DSGRFM 2 5 5 11 1 5 7 36 2,12 39 -3
DSRNRPC 10 1 1 3 15 0,88 15 0
DSCJC 5 1 1 1 8 0,47 10 -2
DSAI 8 1 1 10 0,59 11 -1
DSPO 9 1 1 1 2 2 16 0,94 16 0
DSCAD 9 2 1 2 5 1 1 21 1,24 22 -1
Laboratório 2 1 1 1 2 3 1 11 0,65 12 -1
Alf. Aer. Lisboa 24 28 15 85 2 2 156 9,18 152 4
Alf. Aer. Porto 15 18 14 48 95 5,59 98 -3
Alf. Alverca 9 21 8 38 2 78 4,59 82 -4
Alf. Aveiro 11 13 11 50 1 2 88 5,18 86 2
Alf. Braga 10 20 6 33 2 71 4,18 67 4
Alf. Faro 6 10 7 41 3 67 3,94 68 -1
Alf. Freixieiro 22 1 19 22 22 1 87 5,12 88 -1
Alf. Funchal 12 10 10 47 1 5 85 5,00 87 -2
Alf. J. Tabaco 11 5 10 28 2 1 57 3,35 58 -1
Alf. Leixões 12 31 22 37 1 1 104 6,12 110 -6
Alf. Marítima Lisboa 22 18 26 61 1 1 129 7,59 128 1
Alf. Peniche 3 11 3 27 1 45 2,65 48 -3
Alf. P. Delgada 8 10 5 62 9 94 5,53 88 6
Alf. Setúbal 7 16 8 41 1 6 79 4,65 79 0
Alf. V. Castelo 6 5 5 7 1 24 1,41 24 0
Outras situações (b) 12 1 7 3 9 1 1 34 2,00 33 1
Total 367 22 282 2 221 706 5 36 7 (a) 52 1700 100 1725 -25
Fonte: DSGRH
(a) Estão contabilizados 7 funcionários de ajuste verbal
(b) Pessoal do quadro da DGAIEC que se encontra a exercer funções noutros organismos.
230 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Gráfico 68 – Distribuição dos efectivos
Outras situações
2% Serviços Centrais
24%
Alfândegas
74%
Gráfico 69 – Distribuição dos efectivos por carreira
Admin. e Outras Dirigentes
6% 3%
Téc. Superiores
20%
Técnicos
Téc. Profission. 17%
54%
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 231
Quadro 132 – Entradas e saídas de pessoal
Saídas
Total
Carreiras Licença s/ Transf. p/ Total saídas
Aposent. Outras saídas entradas
vencim. outro quadro
Dirigente 2 2
Técnico Superior Téc. Sup. Aduan. 5 1 6
Téc. Verificador 5 2 1 8 7
Técnico
Outras Carreiras 1 1
Sec. Aduaneiro 3 3
Técnico
Ver. Aux. Aduan. 16 1 1 18 10
Profissional
Outras Carreiras 1 1
Administrativo Assist. Administ. 3 1 4 1
Total 35 1 3 2 43 18
Fonte: DSGRH
Gráfico 70 – Entradas e saídas de pessoal
40
Entradas pessoal 2007 Saídas pessoal 2007
35
Entradas pessoal 2008 Saídas pessoal 2008
30
25
20
15
10
0
Dirigente Técnico Superior Técnico Técnico Profissional Administrativo Outro pessoal
232 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 133 – Evolução de efectivos
Anos
04 05 06 07 08
Fonte: DSGRH
Gráfico 71 – Evolução dos efectivos
2008
2007
2006
2005
2004
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 233
Quadro 134 – Acções de formação realizadas
N.º de Acções
Tipo
2006 2007 2008 Δ % 06/07 Δ % 07/08
Formação Inicial e de Aperfeiçoamento 7
Formação Técnica Específica nas áreas Aduaneira, Fiscal e
51 97 89 90,2 ‐8,2
de Combate à Fraude
Formação em Tecnologias de Informação e Sistemas
46 17 11 ‐63,0 ‐35,3
Informáticos Aduaneiros
Formação Comportamental 1 9 3 800,0 ‐66,7
E‐Learning 1 1 10 900,0
B‐Learning 3
Fonte: DSGRH
a) Os valores apresentados referem‐se a cursos de formação promovidos pelo INA e Secretaria‐Geral do
Ministério das Finanças e da Administração Pública.
(continuação)
N.º funcionários
Tipo
2006 2007 2008 Δ % 06/07 Δ % 07/08
Formação Inicial e de Aperfeiçoamento 99
Formação Técnica Específica nas áreas Aduaneira, Fiscal e
916 1658 1360 81,0 ‐18,0
de Combate à Fraude
Formação em Tecnologias de Informação e Sistemas
646 177 123 ‐72,6 ‐30,5
Informáticos Aduaneiros
Formação Comportamental 16 136 54 750,0 ‐60,3
B‐Learning 46
Fonte: DSGRH
234 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
(continuação)
Horas
Tipo
2006 2007 2008 Δ % 06/07 Δ % 07/08
Formação Inicial e de Aperfeiçoamento 8.424
Formação Técnica Específica nas áreas Aduaneira, Fiscal e
12.952 20.696 17.395 59,8 ‐16,0
de Combate à Fraude
Formação em Tecnologias de Informação e Sistemas
13.248 5.394 2.970 ‐59,3 ‐44,9
Informáticos Aduaneiros
Formação Comportamental 1.536 4.644 1.296 202,3 ‐72,1
B‐Learning 874
Fonte: DSGRH
Quadro 135 – Participação nos programas Alfândega 2007 e Fiscalis
Nº Funcionários
Tipo Nº acções Dias
envolvidos
Programa Alfândega 2013
Seminários 11 39 23
Intercâmbios
13 60 15
Visitas de funcionários da DGAIEC
Intercâmbios
5 49 12
Visitas à DGAIEC de funcionários de EM
Grupos / Workshops / outras acções 122 298 159
Seminários 13 39 18
Intercâmbios
30 140 31
Visitas de funcionários da DGAIEC
Intercâmbios
6 160 27
Visitas à DGAIEC de funcionários de EM
Grupos de Projecto 0 0 0
Sub ‐ total 49 339 76
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 235
2 – Recursos financeiros
Quadro 136 – Dotação atribuída pelo orçamento do Estado (Fonte de Financiamento 110)
e despesa realizada por agrupamento económico
(euros)
Valor
Total 37.721.250 37.589.500 35.173.963 ‐0,3 ‐6,4 37.721.027 37.496.176 35.117.828 ‐0,6 ‐6,3
Fonte: DSGRFM
(continuação)
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa / Dot. Atrib. ( %) Despesa/Total Dot. Atrib. ( % )
Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Despesas com pessoal 100,00 99,75 99,89 ‐0,2 0,1 99,04 99,75 97,38 0,7 ‐2,4 99,0 100,0 97,53
Total 100,00 99,75 99,84 ‐0,2 0,1 100,00 99,75 99,84 ‐0,2 0,1 100,0 100,0 100,0
Fonte: DSGRFM
Gráfico 72 – Estrutura da despesa global realizada
2007
2006
2005
Despesas com pessoal Despesas com bens Despesas com serviços Despesas de capital
236 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 137 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico
Receitas sem transição de saldo (Fonte de Financiamento 122*)
(euros)
Grau Execução
Agrupamento Dotação Atribuída Despesa Realizada Despesa/Dot. Atrib. ( % )
Económico
D % Δ % Δ % D % Δ % Δ % D % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
05/06 06/07 07/08 05/06 06/07 07/08 05/06 06/07 07/08
Despesas com pessoal 11.508.500 11.300.000 11.700.000 ‐0,9 ‐1,8 3,5 11.501.234 11.255.894 11.624.652 ‐0,9 ‐2,1 3,3 99,94 99,61 99,36 0,1 ‐0,3 ‐0,3
Fonte: DSGRFM
* Fonte de financiamento 122 ‐ verbas provenientes do Fundo de Estabilização Aduaneira.
Quadro 138 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico
Receitas com transição de saldo (Fonte de Financiamento 123*)
(euros)
Valor
Despesas com bens 1.234.923 934.864 1.352.533 ‐24,3 44,7 1.230.492 934.864 1.262.523 ‐24,0 35,0
Despesas com serviços 2.322.196 2.455.645 1.853.658 5,7 ‐24,5 2.311.711 2.455.645 1.715.552 6,2 ‐30,1
Outros enc. financeiros 79.989 121.430 59.570 51,8 ‐50,9 79.568 121.430 33.136 52,6 ‐72,7
Transferências correntes 49.746 110.132 94.468 121,4 ‐14,2 49.746 110.132 93.753 121,4 ‐14,9
Outras despesas correntes 14.525 4.954 12.587 ‐65,9 154,1 14.524 4.954 11.033 ‐65,9 122,7
Despesas de capital 61.452 63.390 19.302 3,2 ‐69,6 58.082 63.390 17.721 9,1 ‐72,0
Total 4.201.174 3.753.536 9.856.277 ‐10,7 162,6 4.182.447 3.753.536 8.052.135 ‐10,3 114,5
Fonte: DSGRFM
* Fonte de financiamento 123 ‐ Receitas próprias.
(continuação)
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa / Dot. Atrib. ( %) Despesa/Total Dot. Atrib. ( % )
Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Despesas com pessoal 100,00 100,00 76,09 0,0 ‐23,9 10,43 1,68 49,90 ‐83,9 2.867,4 10,5 1,7 61,1
Despesas com bens 99,64 100,00 93,35 0,4 ‐6,7 29,29 24,91 12,81 ‐15,0 ‐48,6 29,4 24,9 15,7
Despesas com serviços 99,55 100,00 92,55 0,5 ‐7,5 55,03 65,42 17,41 18,9 ‐73,4 55,3 65,4 21,3
Outros enc. financeiros 99,47 100,00 55,63 0,5 ‐44,4 1,89 3,24 0,34 70,8 ‐89,6 1,9 3,2 0,4
Transferências correntes 100,00 100,00 99,24 0,0 ‐0,8 1,18 2,93 0,95 147,8 ‐67,6 1,2 2,9 1,2
Outras despesas correntes 99,99 100,00 87,65 0,0 ‐12,3 0,35 0,13 0,11 ‐61,8 ‐15,2 0,3 0,1 0,1
Despesas de capital 94,52 100,00 91,81 5,8 ‐8,2 1,38 1,69 0,18 22,2 ‐89,4 1,4 1,7 0,2
Total 99,55 100,00 81,70 0,4 ‐18,3 99,55 100,00 81,70 0,4 ‐18,3 100,0 100,0 100,0
Fonte: DSGRFM
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 237
Quadro 139 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico
Fundo Social Europeu (Fonte de Financiamento 230)
(euros)
Valor
Fonte: DSGRFM
(continuação)
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa/Dot. Atrib. (%) Despesa/Total Dot. Atrib. (%)
Fonte: DSGRFM
238 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 140 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico
Outros (Fonte de Financiamento 260)
(euros)
Valor
Total 30.543 64.391 29.408 110,8 ‐42,3 30.542 64.390 28.914 110,8 ‐55,1
Fonte: DSGRFM
(continuação)
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa / Dot. Atrib. (%) Despesa/Total Dot. Atrib. ( % )
Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Despesas com serviços 100,00 100,00 98,32 0,0 ‐1,7 100,00 79,17 98,32 ‐20,8 24,2 100,0 79,2 100,0
Total 100,00 100,00 98,32 0,0 ‐1,7 100,00 100,00 98,32 0,0 ‐1,7 100,0 100,0 100,0
Fonte: DSGRFM
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 239
Quadro 141 – Dotação proveniente dos orçamentos de despesa com compensação em receita
(Fonte de Financiamento 122 e 123) e despesa realizada
(euros)
Receita Despesa Grau de Execução
Subdivisão Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
122 ( a ) 11.508.500 11.300.000 11.700.000 ‐1,8 3,5 11.501.234 11.255.894 11.624.652 ‐2,1 3,3 99,9 99,6 99,4
123 ( b ) 4.201.174 3.753.536 9.856.277 ‐10,7 162,6 4.182.447 3.753.536 8.052.136 ‐10,3 114,5 99,6 100,0 81,7
230 ( c ) 52.425 636.876 1.114,8 ‐100,0 52.421 636.873 1.114,9 ‐100,0 100,0 100,0
260 ( d ) 30.543 64.391 29.408 110,8 ‐54,3 30.542 64.390 28.914 110,8 ‐55,1 100,0 100,0 98,3
Total 15.792.642 15.754.803 21.585.685 ‐0,2 37,0 15.766.644 15.710.693 19.705.702 ‐0,4 25,4 99,8 99,7 91,3
Fonte: DSGRFM
a) Sem transição de saldos.
b) Com transição de saldos.
c) Fundo Social Europeu.
d) Outros.
Gráfico 73 – Orçamentos de despesa com compensação em receita
‐ Dotações e despesa realizada
12.000.000
F.F. 122
F.F. 123
10.000.000 F.F. 230
F.F. 260
8.000.000
6.000.000
4.000.000
2.000.000
0
Receita Despesa Receita Despesa Receita Despesa
240 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 142 – Evolução da despesa efectuada por agrupamento económico,
nas três subdivisões orçamentais
(euros)
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Agrupamento económico
Montante % Montante % Montante % 06/07 07/08
Despesa com pessoal
Orçamento do Estado 37.359.777 75,7 37.496.176 76,3 34.251.281 67,4 0,4 ‐8,7
Receitas s/ transição saldos 11.501.234 23,3 11.255.894 22,9 11.624.652 22,9 ‐2,1 3,3
Receitas c/ transição saldos 438.326 0,9 63.121 0,1 4.918.417 9,7 ‐85,6 7.692,0
Fundo Social Europeu 48.673 0,1 345.579 0,7 610,0
Total 49.348.010 100,0 49.160.770 100,0 50.794.350 100,0 ‐0,4 3,3
Despesas com bens
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 1.230.492 100,0 934.864 91,7 1.262.523 100,0 ‐24,0 35,0
Fundo Social Europeu 84.460 8,3
Total 1.230.492 100,0 1.019.324 100,0 1.262.523 100,0 ‐17,2 23,9
Despesa com serviços
Orçamento do Estado 361.249 13,3 866.547 33,2 ‐100,0
Receitas c/ transição saldos 2.311.711 85,4 2.455.645 90,5 1.715.552 65,7 6,2 ‐30,1
Fundo Social Europeu 3.748 0,1 206.834 7,6 5.418,6
Outros 30.542 1,1 50.979 1,9 28.914 1,1 66,9 ‐43,3
Total 2.707.251 100,0 2.713.458 100,0 2.611.013 100,0 0,2 ‐3,8
Outros encargos financeiros
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 79.568 100,0 121.430 100,0 33.136 100,0 52,6 ‐72,7
Total 79.568 100,0 121.430 100,0 33.136 100,0 52,6 ‐72,7
Transferências correntes
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 49.746 100,0 110.132 100,0 93.753 100,0 121,4 ‐14,9
Total 49.746 100,0 110.132 100,0 93.753 100,0 121,4 ‐14,9
Outras despesas correntes
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 14.524 100,0 4.954 100,0 11.034 100,0 ‐65,9 122,7
Total 14.524 100,0 4.954 100,0 11.034 100,0 ‐65,9 122,7
Despesas de Capital
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 58.082 100,0 63.390 82,5 17.721 100,0 9,1 ‐72,0
Outros 13.411 17,5
Total 58.082 100,0 76.801 100,0 17.721 100,0 32,2 ‐76,9
Totais Subdivisão
Orçamento do Estado 37.721.027 70,5 37.496.176 70,5 35.117.828 64,1 ‐0,6 ‐6,3
Receitas s/ transição saldos 11.501.234 21,5 11.255.894 21,2 11.624.652 21,2 ‐2,1 3,3
Receitas c/ transição saldos 4.182.447 7,8 3.753.536 7,1 8.052.136 14,7 ‐10,3 114,5
Fundo Social Europeu 52.421 0,1 636.873 1,2 1.114,9 ‐100,0
Outros 30.542 0,1 64.390 0,1 28.914 0,1 110,8 ‐55,1
Fonte: DSGRFM
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 241
Gráfico 74 – Evolução da despesa
60.000.000
50.000.000
40.000.000
30.000.000
20.000.000
10.000.000
0
2006 2007 2008
Despesas com pessoal Despesas com bens Despesas com serviços Outros enc. financeiros
Transferências correntes Outras despesas correntes Despesas de capital
242 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Quadro 143 – Despesa por actividade e agrupamento económico,
nas subdivisões 110, 122 e 123
(euros)
Mercado Externo Planeamento
Receitas Fraude e Evasão
Agrupamento Económico (Importações e Orcamentação Total
Tributárias Fiscal
Exportações) Gestão e Conta
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 243
Gráfico 75 – Despesa por actividade e agrupamento económico, nas subdivisões 110, 122 e 123
25.000.000
Despesas com pessoal Despesas com bens
Despesas com serviços Outros enc. financeiros
Transferências correntes Outras desp. correntes
20.000.000
Despesas de capital
15.000.000
10.000.000
5.000.000
0
Mercado Externo (Importações e Receitas Tributárias Fraude e Evasão Fiscal Planeamento Orcamentação
Exportações) Gestão e Conta
Quadro 144 – Dotação fixada no âmbito do PIDDAC e despesa realizada
(em euros)
Dotação global corrigida Despesa efectuada Grau de execução
Projectos Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Recuperação das instalações dos
313.125 400.803 249.650 28,0 ‐37,7 208.974 400.775 248.772 91,8 ‐37,9 66,7 100,0 99,6
Serviços Aduaneiros
Remodelação do edifício Quinta
6.500 1.150 ‐82,3 950 82,6
Santa Isabel
Remodelação do Edificio
76.424 ‐100,0 74.413 ‐100,0 97,4
Alfândega Maritima de Lisboa
Qualificação dos Recursos
242.153 ‐53,6 51.315 11.091 242.153 ‐78,4 39,3 18,3 100,0
Humanos da DGAIEC
Total 526.741 462.618 491.803 ‐12,2 6,3 334.702 412.816 490.925 23,3 18,9 63,5 89,2 99,8
Fonte: DSGRFM
244 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
3 – Recursos materiais
Quadro 145 – Distribuição de equipamentos por serviços
DRCCAL 1 ‐1 7 ‐7 4 ‐4
DRCCAP 2 ‐2 2 ‐2 6 ‐6
Alf. Aeroporto Lisboa 2 1 2 ‐1 1 4 5 5 1 6 7 7 1
Alf. Aeroporto Porto 1 1 2 1 3 3 3 3 4 4 1
Alf. Alverca 5 5 5 6 5 5 ‐1 3 3 3
Alf. Aveiro 7 7 7 7 10 10 3 7 5 5 ‐2
Alf. Braga 6 6 6 4 5 5 1 5 5 5
Alf. Faro 6 6 6 8 8 8 7 8 8 1
Alf. Freixieiro 3 4 4 1 2 4 4 2 7 8 8 1
Alf. Funchal 5 5 5 7 6 6 ‐1 6 6 6
Alf. Jardim Tabaco 2 2 2 4 4 4 4 4 4
Alf. Leixões 5 5 5 4 4 4 6 7 7 1
Alf. Marítima Lisboa 7 7 7 8 8 8 9 9 9
Alf. Peniche 5 5 6 1 3 3 4 1 4 4 4
Alf. Ponta Delgada 3 3 3 12 12 12 15 15 15
Alf. Setúbal 7 6 6 ‐1 6 6 6 7 6 6 ‐1
Alf. Viana Castelo 1 2 2 1 3 3 3 2 2 2
Fonte: DSGRFM
a) Integra as viaturas afectas à DSAF e suas Divisões Operacionais.
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 245
Quadro 146 – Equipamentos instalados no Laboratório
Quantidade
Equipamentos
2006 2007 2008
Cromatógrafos líquidos de alta precisão com detector de V‐UV 3 3 3
Cromatógrafos líquidos de alta precisão com detector de índice de refracção 2 2 2
Cromatógrafos gasosos com detector de FID – split/splitless 3 3 3
Cromatógrafos gasosos com detector de FID – on colunm 1 1 1
Cromatógrafo gasoso com detector de ECD 1 1 1
Cromatógrafo com detector de catarómetro 1 1
Espectrofotómetro V‐UV 1 1 1
Sacarímetro digital 1 1 1
Aparelho de determinação de carbono e enxofre 1 1 1
Tensitómetro 1 1 1
Aparelho para determinação do ponto de fusão 1 1 1
Refractómetro tipo Abbe 1 1 1
Microscópio 1 1 1
Lupa binocular 1 1 1
Estereomicroscópio 1 1 1
Farinómetro de Pohl 1 1 1
Agitador de Peneiros 1 1 1
Peneiros 19 19 19
Citómetro de Buehler 1 1 1
Craveira digital 1 1 1
Muflas e Estufas com circulação de ar 4 4 4
Estufas de vácuo 1 1 1
Rotavapor 1 1 1
Bombas de vácuo 2 2 2
Alcoómetros 21 21 21
Células de Conway 5 5 5
Centrífugas 2 2 2
Balanças electrónicas 2 2 2
Banhos termostatizados 4 3 3
Máquina industrial de picar carne 1 1 1
Viscosímetro de Engler 1 1 1
Aparelho para determinação do ponto de inflamação Pensky Martens 1 1 1
Aparelho para determinação do ponto de inflamação Abel‐Pensky
Aparelho para destilação de óleos minerais 1 1 1
Banho termostatizado para o aparelho de destilação de óleos minerais 1 1 1
Aparelho de medição digital da densidade DMA 1 1 1
Aparelho de medição digital da densidade de óleos minerais Anton Paar 1 1 1
Aparelho de pH 1 1 1
Agitadores e vibradores 5 3 3
Aparelho para determinação de proteínas 2 2 2
Aparelho de Kjeldahl para determinação de proteínas 1
Aparelho para determinação da matéria gorda 2 2 2
Aparelho de destilação e de desionização de água 1 1 1
Aparelho para destilação do álcool 1 1 1
Aparelho de destilação de água 1 1 1
Fonte: Laboratório
246 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
Siglas
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 247
A.A. .............................. Aperfeiçoamento Activo
ABB .............................. Activity Based Budgeting
ACP .............................. Africa, Caraíbas e Pacífico
AEO .............................. Estatuto de Operador Económico Autorizado
AFIS .............................. Anti Fraud Information System
AFIS .............................. Anti Fraud Information System
AMIS‐QUOTA ............... Agricultural Markets Information System ‐ Quota
APL .............................. Administração do Porto de Lisboa
ASAE ............................ Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica
ATA .............................. Admission Temporaire
BO ................................ Business Objects
BPM ............................. Sistema de Gestão do Negócio
CAC .............................. Código Aduaneiro Comunitário
CAF .............................. Common Assessment Framework ‐ Estrutura Comum de Avaliação
CBP .............................. Protecção Aduaneira Fronteiriça
CCRP ............................ Comité Consultivo dos Recursos Próprios
CD ................................ Compact Disc
CDO ............................. Câmara dos Despachantes Oficiais
CE ................................ Comunidade Europeia
CEN .............................. Customs Enforcement Network
CGA .............................. Caixa Geral de Aposentações
CIEC ............................. Código dos Impostos Especiais de Consumo
CIS ................................ Customs Information System
CITES ............................ Convention on International Trade in Endagered Species Wild Fauna and Flora
CMS ............................. Content Managment Server
CO2 ............................... Dióxido de Carbono
COMUCAM/COMALEP Convenção Multilateral sobre a Cooperação e Assistência Mútua entre as Direcções Nacionais
das Alfândegas da América Latina, Espanha e Portugal
COREPER ..................... Comité dos Representantes Permanentes dos Governos dos Estados Membros da União Euro‐
peia
CPD .............................. Carnet de Passage en Douane
CPLP ............................ Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
CS/RD .......................... Central Services / Reference Data
CSI ............................... Container Security Iniciative
CTA ............................. Conselho Técnico Aduaneiro
C‐TPAT ......................... Customs Trade Partnership Against Terrorism
CVRVV ......................... Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes
CWS ............................. Cen Web Site
DAA ............................. Documento Administrativo de Acompanhamento
DACAC ......................... Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário
DAEA ............................ Declaração Aduaneira de Embarcações e Aeronaves
DAU ............................. Documento Administrativo Único (também designado por DU)
DAV ............................. Declaração Aduaneira de Veículo
DCV .............................. Declaração Complementar de Veículo
DDNEA ......................... Design Document for National Excise Application
DDRP ........................... Divisão de Documentação e Relações Públicas
DG ................................ Direcção Geral
DGAERI ........................ Direcção‐Geral dos Assuntos Europeus e Relações Internacionais
DGAIEC ........................ Direcção‐Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo
DGAJ ............................ Direcção Geral de Administração da Justiça
DGCI ............................ Direcção‐Geral dos Impostos
DGITA .......................... Direcção‐Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros
DGO ............................. Direcção‐Geral do Orçamento
DGRN ........................... Direcção‐Geral dos Registos e Notariado
DGT .............................. Direcção‐Geral do Tesouro
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 249
DGV .............................. Direcção‐Geral de Viação
DIC ............................... Declaração de Introdução no Consumo
DL ................................. Decreto‐Lei
DN ................................ Despacho Normativo
DRCCAL ........................ Direcção Regional de Contencioso e Controlo Aduaneiro de Lisboa
DRCCAP ........................ Direcção Regional de Contencioso e Controlo Aduaneiro do Porto
DRPC ............................ Divisão da Receita e Procedimentos Contabilísticos
DS ................................ Direcção de Serviços
DSAF ............................ Direcção de Serviços Antifraude
DSAI ............................. Direcção de Serviços de Auditoria Interna
DSCAD .......................... Direcção de Serviços de Cooperação Aduaneira e Documentação
DSCJC ........................... Direcção de Serviços de Consultadoria Jurídica e do Contencioso
DSGRFM ....................... Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Financeiros e Materiais
DSGRH ......................... Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos
DSIEC ........................... Direcção de Serviços de Impostos Especiais sobre o Consumo
DSIVAVA ...................... Direcção de Serviços de Impostos sobre os Veículos Automóveis e o Valor Acrescentado
DSL ............................... Direcção de Serviço de Licenciamento
DSPO ............................ Direcção de Serviços de Planeamento e Organização
DSRA ............................ Direcção de Serviços de Regulação Aduaneira
DSRNRPC ..................... Direcção de Serviços da Receita Nacional e dos Recursos Próprios Comunitários
DSTA ............................ Direcção de Serviços de Tributação Aduaneira
DU ................................ Documento Administrativo Único (também designado DAU)
DUC .............................. Documento Único de Cobrança
ECN .............................. EDI Communication Node
ECS ............................... Exportation Control System
EDI ............................... Electronic Data Interchange
EM ............................... Estado‐membro da União Europeia
EMCS ........................... Excise Movement and Control System
EORI ............................. Identificação e Registo do Operador Económico
EUA .............................. Estados Unidos da América
EWSE ............................ Early‐Warning System For Excise
FEOGA .......................... Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola
FESS ............................. Functional Excise System Specification
FIA ................................ Fichas de Informação Avulsa
FIPA .............................. Fichas de Informação para Acção
Frontex ........................ Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional das Fronteiras Externas
GCA ............................. Grupo de Cooperação Aduaneira
GeADAP Gestão da Avaliação e Desempenho da Administração Pública
GNR/BF ........................ Guarda Nacional Republicana / Brigada Fiscal
GOP .............................. Grandes Opções do Plano
GPEARI ......................... Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
GT ................................ Grupo de Trabalho
IA ................................. Imposto Automóvel
IABA ............................. Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas
IANTT ........................... IANTT – Instituto dos Arquivos Nacionais – Torre do Tombo
ICE ................................ Immigration and Customs Enforcement
ICS ................................ Sistema de Controlo da Importação
IDEA ............................. Interactive Data Extraction and Analysis
IDT ............................... Instituto da Droga e Tóxico‐Dependência
IEC ................................ Imposto Especial sobre o Consumo
IFAP .............................. Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.
IGAOT .......................... Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território
IGAP ............................. Inspecção Geral da Administração Pública
IGCP ............................. Instituto de Gestão Crédito Público
IGF ............................... Inspecção Geral de Finanças
250 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC
DGAIEC – Relatório de Actividades 2008 251
SGD .............................. Sistema de Geração Documental
SGR .............................. Sistema de Gestão de Receitas
SH ................................ Sistema Harmonizado
SIAC .............................. Sistema Integrado de Apoio ao Contribuinte
SIADAP ......................... Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho para a Administração Pública
SIC ................................ Sistema dos Impostos Especiais sobre o Consumo
SIGAAF.......................... Sistema Integrado da Gestão das Acções Anti fraude
SIGL .............................. Sistema Integrado de Gestão de Licenças
SIIAF ............................. Sistema Integrado de Informação Antifraude
SIMPLEX ....................... Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa
SIRP .............................. Sistema de Informação do Registo Predial
SLCE ............................. Sistema de Licenciamento do Comércio Externo
SSA ............................... Sistema de Selecção Automática
STADA .......................... Sistema de Tratamento Automático das Declarações Aduaneiras
SWOT ........................... Sistema de análise das Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças
TARIC ........................... Pauta Aduaneira Integrada das Comunidades Europeias
TCE ............................... Tribunal de Contas Europeu
TCN .............................. Tribunal de Contas Nacional
TFCP ............................. Task Force dos Chefes da Policia
TIC ................................ Tecnologias de Informação e Comunicação
TIR ................................ Transporte Internacional Rodoviário
UCPPMFAP .................. Unidade de Coordenação da Presidência Portuguesa do Ministério das Finanças e Administra‐
ção Pública
UE ................................ União Europeia
UO ................................ Unidade Orgânica
VOIP ............................. Voice Over Internet Protocol
XML .............................. eXtensible Markup Language
252 Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC