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Direcção-Geral das Alfândegas

e dos Impostos Especiais sobre o Consumo

Relatório
de Actividades

Pintura de Vassily Kandinsk

2008
Direcção‐Geral das Alfândegas e dos 
Impostos Especiais sobre o Consumo 

Relatório 
de Actividades 
2008  

Direcção de Serviços de Planeamento e Organização 
Maio 2009 
 

ÍNDICE GERAL 
 
Nota de Apresentação...................................................................................................................................................9
Capítulo I – Nota Introdutória...........................................................................................................................................11
1 – Missão....................................................................................................................................................................13
2 – Principais serviços prestados.................................................................................................................................13
3 – Princípios organizativos e valores de actuação .....................................................................................................13
4 – Enquadramento orgânico ......................................................................................................................................14
5 – Análise conjuntural................................................................................................................................................14
5.1 ‐ Ambiente externo.........................................................................................................................................14
5.2 ‐ Ambiente interno .........................................................................................................................................15
6 – Orientações gerais e especificas............................................................................................................................15
Capítulo II – Auto‐Avaliação..............................................................................................................................................17
1 – Avaliação do QUAR................................................................................................................................................19
2 – Avaliação, por parte dos utilizadores, da qualidade dos serviços prestados ........................................................23
3 – Avaliação do sistema de controlo interno .............................................................................................................24
3.1 ‐ Ambiente de controlo...................................................................................................................................24
3.2 ‐ Estrutura organizacional...............................................................................................................................25
3.3 ‐ Actividades e procedimentos de controlo administrativo............................................................................26
3.4 ‐ Fiabilidade dos sistemas de informação.......................................................................................................26
4 – Desenvolvimento de medidas para o reforço positivo do desempenho...............................................................27
5 – Comparação com o desempenho de serviços idênticos........................................................................................27
6 – Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação ...................................................28
7 – Avaliação genérica do Plano de Actividades e principais resultados alcançados..................................................29
7.1 ‐ Nível de realização........................................................................................................................................29
7.2 ‐ Contributos relevantes para a prossecução das politicas públicas ..............................................................29
7.3 ‐ Outros resultados relevantes .......................................................................................................................31
8 – Afectação real e prevista dos recursos humanos, financeiros e materiais............................................................34
Capítulo III – Avaliação Final .............................................................................................................................................35
1 – Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados no âmbito do QUAR........................................37
2 – Menção proposta pelo organismo.........................................................................................................................38
3 – Conclusões prospectivas........................................................................................................................................38
Capítulo IV – Detalhe da Execução do Plano de Actividades ............................................................................................41
1 – Principais resultados no âmbito da execução dos programas, por objectivo estratégico ....................................43
1.1 ‐ Objectivo Estratégico 1 – Gestão da fronteira externa comunitária e a regulação das trocas ....................43
1.2 ‐ Objectivo Estratégico 2 – Gestão dos impostos especiais de consumo (IEC), ISV e IVA na 
importação ...................................................................................................................................................44
1.3 ‐ Objectivo estratégico 3 – Aumentar os níveis de eficiência e eficácia da actividade Antifraude.................46
1.4 ‐ Objectivo estratégico 4 – Melhorar a relação com os clientes, a qualidade dos serviços prestados, 
bem como o sistema de informação para gestão ........................................................................................48
1.5 ‐ Objectivo Estratégico 5 – Realizar a receita fiscal e aduaneira nos níveis previstos para 2008 ...................53
2 – Grau de realização das acções e causas dos desvios.............................................................................................55
3 – Resultados do Plano de Acção para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços...............................................81
4 – Resultados da informatização ...............................................................................................................................85

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  1
 

5 – Resultados das medidas SIMPLEX..........................................................................................................................97
Capítulo V – Actividade Operativa em Números.............................................................................................................. 99
1 – Movimento de meios de transporte e de mercadorias .......................................................................................101
2 – Movimento de mercadorias sujeitas a IEC...........................................................................................................136
3 – Veículos sujeitos a imposto automóvel ...............................................................................................................175
4 – Despesa fiscal.......................................................................................................................................................182
4.1 ‐ Em sede de imposto automóvel .................................................................................................................182
4.2 ‐ Em sede de imposto sobre produtos petrolíferos ......................................................................................186
5 – Actividade processual e de controlo....................................................................................................................187
5.1 – Controlos a posteriori na área aduaneira ..................................................................................................187
5.2 – No âmbito do sistema aduaneiro e dos IEC ...............................................................................................188
5.2 ‐ No âmbito do sistema antifraude ...............................................................................................................198
6 – Receita cobrada ...................................................................................................................................................206
7 – Actividades no âmbito da cooperação.................................................................................................................218
8 – Circulares publicadas ...........................................................................................................................................220
Capítulo VI – Afectação de Recursos.............................................................................................................................. 227
1 – Recursos humanos...............................................................................................................................................229
2 – Recursos financeiros ............................................................................................................................................236
3 – Recursos materiais...............................................................................................................................................245
Siglas............................................................................................................................................................................... 247

  2  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

ÍNDICE DE QUADROS 
 
Quadro 1 – Grau de realização das acções .......................................................................................................................80
Quadro 2 – Comércio extracomunitário .........................................................................................................................101
Quadro 3 – Entrada dos meios de transporte pelas diversas vias ..................................................................................102
Quadro 4 – Declarações sumárias...................................................................................................................................103
Quadro 5 – Massa líquida por modo de transporte (na importação).............................................................................104
Quadro 6 – Movimento de embarcações de recreio em marinas ..................................................................................106
Quadro 7 – Marinas existentes .......................................................................................................................................107
Quadro 8 – Depósitos aduaneiros...................................................................................................................................108
Quadro 9 – Regime de trânsito, n.º de declarações recebidas e emitidas .....................................................................110
Quadro 10 – Grau de informatização das declarações de trânsito.................................................................................111
Quadro 11 – Entidades habilitadas a despachar.............................................................................................................111
Quadro 12 – Operadores económicos na importação....................................................................................................112
Quadro 13 – Taxas de IVA ...............................................................................................................................................114
Quadro 14 – Destino aduaneiro ‐ Declarações de importação (adições) (a) ..................................................................114
Quadro 15 – Grau de informatização das declarações de importação...........................................................................115
Quadro 16 – Procedimentos simplificados na importação.............................................................................................118
Quadro 17 – Controlos das declarações de importação .................................................................................................119
Quadro 18 – Declarações de exportação ........................................................................................................................121
Quadro 19 – Grau de informatização das Declarações de Exportação...........................................................................123
Quadro 20 – Procedimentos simplificados na exportação .............................................................................................124
Quadro 21 – Declarações de exportação com restituições por Sectores de produtos...................................................125
Quadro 22 – Controlos na exportação com restituições por Sectores de produtos.......................................................125
Quadro 23 – Controlo das declarações de exportação...................................................................................................126
Quadro 24 – Controlos das declarações de exportação com restituições......................................................................127
Quadro 25 – Licenciamento de produtos agrícolas ........................................................................................................128
Quadro 26 – Garantias associadas a candidaturas, certificados.....................................................................................129
Quadro 27 – Valor de garantias e penalizações..............................................................................................................129
Quadro 28 – Comunicações obrigatórias estabelecidas com a CE,  no âmbito da emissão de documentos .................130
Quadro 29 – Licenciamento de produtos industriais......................................................................................................131
Quadro 30 – Sistema Integrado de Gestão de Licenças (SIGL) .......................................................................................132
Quadro 31 – Restrições quantitativas ‐ Candidaturas a Contingentes ...........................................................................132
Quadro 32 – Restrições quantitativas ‐ Inscrições obrigatórias  Produtos Agrícolas......................................................133
Quadro 33 – Precursores de droga .................................................................................................................................133
Quadro 34 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos ........................................................................134
Quadro 35 – Informações Pautais Vinculativas ‐ Emitidas  (a)........................................................................................135
Quadro 36 – Controlos à posteriori de Certificados de Origem Preferenciais................................................................135
Quadro 37 – Regime POSEIMA .......................................................................................................................................135
Quadro 38 – N.º de entrepostos fiscais e de operadores – Total Nacional ....................................................................136
Quadro 39 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação nacional .......................................137
Quadro 40 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA)  Circulação intracomunitária .........................138
Quadro 41 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) – Exportação..................................................140
Quadro 42 – Grau de Informatização do DAA.................................................................................................................141
Quadro 43 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos – Total nacional....................................142
Quadro 44 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos  Continente ...........................................143
Quadro 45 – Contribuição para o Serviço Rodoviário.....................................................................................................143

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  3
 

Quadro 46 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos no Continente ..................................... 145


Quadro 47 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / Faial (1)............................. 146
Quadro 48 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / Flores (1) .......................... 147
Quadro 49 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / Graciosa (1) ...................... 148
Quadro 50 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / Pico (1) ............................. 149
Quadro 51 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / S. Jorge (1)........................ 150
Quadro 52 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / S. Maria (1) ....................... 151
Quadro 53 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / S. Miguel (1) ..................... 152
Quadro 54 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Açores / Terceira (1) ....................... 153
Quadro 55 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores ........ 155
Quadro 56 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos RA Madeira (a) ..................................... 155
Quadro 57 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da 
Madeira .................................................................................................................................................. 157
Quadro 58 – Taxas do imposto sobre os tabacos........................................................................................................... 158
Quadro 59 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados ‐ Total nacional..................................................... 158
Quadro 60 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados no Continente....................................................... 160
Quadro 61 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores ......................... 161
Quadro 62 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira......................... 163
Quadro 63 – Taxa do imposto sobre a cerveja............................................................................................................... 164
Quadro 64 – Taxa do imposto sobre outros produtos alcoólicos .................................................................................. 164
Quadro 65 – Introdução no consumo de álcool e bebidas alcoólicas ‐ Total nacional .................................................. 165
Quadro 66 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA no Continente ....................................................... 167
Quadro 67 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA na Região Autónoma dos Açores.......................... 169
Quadro 68 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA na Região Autónoma da Madeira ......................... 170
Quadro 69 – Declarações de introdução no consumo (DIC) aceites  por tipo de produto ............................................ 171
Quadro 70 – Declarações de introdução no consumo (DIC) isentas  por tipo de produto ............................................ 171
Quadro 71 – Grau de informatização das declarações de introdução no consumo (DIC) ............................................. 172
Quadro 72 – Verificação de movimentos de produtos sujeitos a IEC ............................................................................ 173
Quadro 73 – Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária de produtos sujeitos a IEC (1) ‐ 
Emitidos .................................................................................................................................................. 173
Quadro 74 – Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária de produtos sujeitos a IEC (1) ‐ 
Recebidos ............................................................................................................................................... 174
Quadro 75 – Pedidos de Autorização de Recepção (PAR)  de Produtos sujeitos a IEC .................................................. 174
Quadro 76 – Evolução do número de Operadores Registados ...................................................................................... 175
Quadro 77 – Taxas do imposto automóvel .................................................................................................................... 176
Quadro 78 – Movimento de veículos automóveis, por tipo de declaração ................................................................... 177
Quadro 79 – Grau de informatização das DAV............................................................................................................... 177
Quadro 80 – Veículos automóveis introduzidos no consumo (a) .................................................................................. 179
Quadro 81 – Veículos usados introduzidos no consumo, por país de proveniência...................................................... 180
Quadro 82 – Veículos automóveis ligeiros legalizados .................................................................................................. 181
Quadro 83 – Declarações aduaneiras de veículo com benefícios (ISV).......................................................................... 182
Quadro 84 – Tipo de benefício ....................................................................................................................................... 183
Quadro 85 – Receita Fiscal por Tipo de Veículo ............................................................................................................. 184
Quadro 86 – Evolução das Transferências do ISV para as Regiões Autónomas............................................................. 185
Quadro 87 – Isenções e benefícios concedidos (ISV) ..................................................................................................... 185
Quadro 88 – Isenções e benefícios concedidos (ISP) ..................................................................................................... 186
Quadro 89 – Declarações aduaneiras aceites ................................................................................................................ 187

  4  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 90 – Declarações aduaneiras controladas após desalfandegamento................................................................187
Quadro 91 – Processos administrativos instaurados ......................................................................................................188
Quadro 92 – Processos de contencioso fiscal aduaneiro instaurados ............................................................................189
Quadro 93 – Processos de contra‐ordenação.................................................................................................................190
Quadro 94 – Tipo de infracções ......................................................................................................................................191
Quadro 95 – Venda de mercadorias ...............................................................................................................................191
Quadro 96 – Processos de contencioso técnico aduaneiro ............................................................................................192
Quadro 97 – Acções de auditoria....................................................................................................................................192
Quadro 98 – Acções de auditoria da iniciativa da DSAI ..................................................................................................193
Quadro 99 – Acções de auditoria realizadas em colaboração com Órgãos de Auditoria Externa..................................194
Quadro 100 – Controlos no âmbito do sistema aduaneiro.............................................................................................196
Quadro 101 – Controlos no âmbito do sistema fiscal.....................................................................................................197
Quadro 102 – Acções de controlo de natureza inspectiva e fiscalizadora......................................................................198
Quadro 103 – Acções efectuadas, irregularidades detectadas e montantes propostos para cobrança ........................199
Quadro 104 – Acções realizadas por sector de risco ......................................................................................................199
Quadro 105 – Acções realizadas por área de incidência.................................................................................................199
Quadro 106 – Processos crime .......................................................................................................................................200
Quadro 107 – Apreensões mais relevantes de mercadorias ..........................................................................................200
Quadro 108 – Apreensão de droga.................................................................................................................................201
Quadro 109 – Indivíduos detidos....................................................................................................................................202
Quadro 110 – Apreensão de mercadorias protegidas pela Convenção CITES ................................................................202
Quadro 111 – Apreensão de mercadorias mais relevantes no âmbito do combate à contrafacção..............................203
Quadro 112 – Análises laboratoriais intracomunitárias .................................................................................................203
Quadro 113 – Apoio laboratorial na função de controlo aduaneiro da fronteira externa e regulação de trocas..........204
Quadro 114 – Apoio Laboratorial na Gestão dos IEC......................................................................................................204
Quadro 115 – Apoio laboratorial na prevenção e repressão à fraude e evasão fiscal ...................................................204
Quadro 116 – Apoio laboratorial a clientes externos .....................................................................................................205
Quadro 117 – Controlos laboratoriais.............................................................................................................................205
Quadro 118 – Execução orçamental da receita por rubrica (a) ......................................................................................206
Quadro 119 – Evolução da Receita líquida por imposto (a)............................................................................................208
Quadro 120 – Distribuição da receita líquida cobrada (a) ..............................................................................................209
Quadro 121 – Distribuição da receita bruta por serviço.................................................................................................212
Quadro 122 – Contribuição para a receita bruta das Regiões Autónomas.....................................................................213
Quadro 123 – Resumo dos movimentos na Contabilidade B (a) ....................................................................................215
Quadro 124 – Evolução dos Saldos Finais da Contabilidade B........................................................................................216
Quadro 125 – Evolução das cobranças em execução fiscal ............................................................................................217
Quadro 126 – Cooperação Bilateral (a)...........................................................................................................................218
Quadro 127 – Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica – PICAT II .....................................................219
Quadro 128 – Circulares publicadas ‐ 1ª Série................................................................................................................220
Quadro 129 – Circulares publicadas ‐ 2ª Série................................................................................................................220
Quadro 130 – Lugares do quadro e efectivos por carreira .............................................................................................229
Quadro 131 – Distribuição de efectivos por serviço, 31‐12‐2008...................................................................................230
Quadro 132 – Entradas e saídas de pessoal....................................................................................................................232
Quadro 133 – Evolução de efectivos...............................................................................................................................233
Quadro 134 – Acções de formação realizadas................................................................................................................234
Quadro 135 – Participação nos programas Alfândega 2007 e Fiscalis............................................................................235

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  5
 

Quadro 136 – Dotação atribuída pelo orçamento do Estado (Fonte de Financiamento 110)  e despesa 
realizada por agrupamento económico.................................................................................................. 236
Quadro 137 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico Receitas sem transição de 
saldo (Fonte de Financiamento 122*) .................................................................................................... 237
Quadro 138 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico  Receitas com transição 
de saldo (Fonte de Financiamento 123*) ............................................................................................... 237
Quadro 139 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico  Fundo Social Europeu 
(Fonte de Financiamento 230)................................................................................................................ 238
Quadro 140 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico Outros (Fonte de 
Financiamento 260)................................................................................................................................ 239
Quadro 141 – Dotação proveniente dos orçamentos de despesa com compensação em receita (Fonte de 
Financiamento 122 e 123) e despesa realizada...................................................................................... 240
Quadro 142 – Evolução da despesa efectuada por agrupamento económico,  nas três subdivisões 
orçamentais ............................................................................................................................................ 241
Quadro 143 – Despesa por actividade e agrupamento económico,  nas subdivisões 110, 122 e 123........................... 243
Quadro 144 – Dotação fixada no âmbito do PIDDAC e despesa realizada..................................................................... 244
Quadro 145 – Distribuição de equipamentos por serviços ............................................................................................ 245
Quadro 146 – Equipamentos instalados no Laboratório ............................................................................................... 246

  6  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

ÍNDICE DE GRÁFICOS 
 
Gráfico 1 – Receita cobrada pela DGAIEC .........................................................................................................................32
Gráfico 2 – Percentagem de declarações de importação informatizadas ........................................................................32
Gráfico 3 – Percentagem de declarações de introdução no consumo informatizadas.....................................................33
Gráfico 4 – Grau de realização das acções........................................................................................................................80
Gráfico 5 – Evolução mensal do comércio extracomunitário .........................................................................................101
Gráfico 6 – Contramarcas por via....................................................................................................................................102
Gráfico 7 – Declarações sumárias por via .......................................................................................................................103
Gráfico 8 – Contramarcas e Declarações sumárias por Serviço......................................................................................104
Gráfico 9 – Massa líquida por modo de transporte ........................................................................................................105
Gráfico 10 – Massa líquida por modo de transporte e por Serviço ................................................................................105
Gráfico 11 – Movimento das Embarcações nas Marinas ................................................................................................106
Gráfico 12 – Entrepostos Aduaneiros por Serviço ..........................................................................................................109
Gráfico 13 – Depósitos Aduaneiros por Serviço..............................................................................................................109
Gráfico 14 – Declarações de importação e declarações verbais, por Serviço.................................................................115
Gráfico 15 – Declarações de importação, manuais e enviadas via EDI, por Serviço.......................................................116
Gráfico 16 – Grau de informatização das declarações de importação por Serviço ........................................................116
Gráfico 17 – Declarações de importação com liquidação automática por Serviço.........................................................117
Gráfico 18 – Procedimentos simplificados na importação por Serviço ..........................................................................118
Gráfico 19 – Declarações de importação por tipo de controlo.......................................................................................119
Gráfico 20 – Declarações de importação por tipo de controlo e por Serviço .................................................................120
Gráfico 21 – Declarações de exportação por Serviço .....................................................................................................121
Gráfico 22 – Evolução da distribuição das declarações de exportação por serviço........................................................122
Gráfico 23 – Grau de informatização das Declarações de exportação por Serviço ........................................................123
Gráfico 24 – Declarações de exportação por tipo de procedimento e por Serviço ........................................................124
Gráfico 25 – Declarações de exportação por tipo de controlo .......................................................................................126
Gráfico 26 – Declarações de exportação por tipo de controlo e por Serviço .................................................................127
Gráfico 27 – Controlo das declarações de exportação com restituições por Serviço.....................................................128
Gráfico 28 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos por Alfândega .................................................134
Gráfico 29 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional .......................................137
Gráfico 30 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional por Serviço ....................138
Gráfico 31 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação intracomunitária ..........................139
Gráfico 32 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Intracomunitária por 
Serviço .....................................................................................................................................................139
Gráfico 33 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Exportação.....................................................140
Gráfico 34 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) ‐ Exportação por Serviço................................141
Gráfico 35 – Produtos petrolíferos e energéticos introduzidos no consumo ‐ Total nacional .......................................142
Gráfico 36 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos no Continente ..........................................................144
Gráfico 37 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos no Continente..........................................................144
Gráfico 38 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores.............................154
Gráfico 39 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores.............................154
Gráfico 40 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira ............................156
Gráfico 41 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira............................156
Gráfico 42 – Operadores de tabacos manufacturados no Continente ...........................................................................159
Gráfico 43 – Entrepostos de tabacos manufacturados no Continente...........................................................................159
Gráfico 44 – Operadores de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores ..............................................160

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  7
 

Gráfico 45 – Entrepostos de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores ............................................. 161


Gráfico 46 – Operadores de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira............................................. 162
Gráfico 47 – Entrepostos de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira ............................................ 162
Gráfico 48 – Operadores IABA no Continente................................................................................................................ 165
Gráfico 49 – Entrepostos IABA no Continente ............................................................................................................... 166
Gráfico 50 – Operadores de IABA na Região Autónoma dos Açores ............................................................................. 168
Gráfico 51 – Entrepostos de IABA na Região Autónoma dos Açores ............................................................................. 168
Gráfico 52 – Operadores de IABA na Região Autónoma da Madeira............................................................................. 169
Gráfico 53 – Entrepostos de IABA na Região Autónoma da Madeira ............................................................................ 170
Gráfico 54 – Declarações de introdução no consumo (DIC), manuais e enviadas via EDI e Internet, por Serviço......... 172
Gráfico 55 – Movimento de veículos automóveis, por tipo de declaração.................................................................... 177
Gráfico 56 – Declarações aduaneiras de veículo (DAV), manuais e enviadas electronicamente (EDI), por 
Serviço .................................................................................................................................................... 178
Gráfico 57 – Veículos automóveis introduzidos no consumo por Serviço ..................................................................... 179
Gráfico 58 – Veículos automóveis ligeiros legalizados ................................................................................................... 181
Gráfico 59 – Declarações aduaneiras de veículo com benefícios por Serviço................................................................ 182
Gráfico 60 – Tipo de benefícios...................................................................................................................................... 184
Gráfico 61 – Análises realizadas e solicitadas................................................................................................................. 205
Gráfico 62 – Execução orçamental ‐ Receita .................................................................................................................. 207
Gráfico 63 – Estrutura da Receita pelas principais rubricas ........................................................................................... 208
Gráfico 64 – Receita líquida cobrada por rubrica........................................................................................................... 211
Gráfico 65 – Receita bruta cobrada por serviço, com tesouraria................................................................................... 212
Gráfico 66 – Contribuição para a receita bruta das Regiões Autónomas....................................................................... 213
Gráfico 67 – Evolução da receita bruta total cobrada pela DGAIEC............................................................................... 214
Gráfico 68 – Distribuição dos efectivos .......................................................................................................................... 231
Gráfico 69 – Distribuição dos efectivos por carreira ...................................................................................................... 231
Gráfico 70 – Entradas e saídas de pessoal ..................................................................................................................... 232
Gráfico 71 – Evolução dos efectivos............................................................................................................................... 233
Gráfico 72 – Estrutura da despesa global realizada ....................................................................................................... 236
Gráfico 73 – Orçamentos de despesa com compensação em receita ‐ Dotações e despesa realizada ......................... 240
Gráfico 74 – Evolução da despesa.................................................................................................................................. 242
Gráfico 75 – Despesa por actividade e agrupamento económico, nas subdivisões 110, 122 e 123 .............................. 244

  8  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Nota de Apresentação 

O ano de 2008, agora em avaliação, configura um importante marco na prossecução do modelo de gestão integrada 
por objectivos, numa visível articulação de esforços, do topo à base, orientados para os compromissos de resultado 
assumidos no início do ciclo de gestão. 

Desde logo, é com agrado que verifico que se alcançou um bom nível de execução do Plano de Actividades com uma 
taxa de realização de 81%, o que só por si é sintomático, não só de que foi feito um planeamento consciente, que sou‐
be  orientar  a  escolha  das  medidas  de  acção  a  prosseguir  no  ciclo  de  gestão,  articular  os  empenhos  parcelares  (aos 
níveis individual, sectorial e global), numa consistente integração interna de meios e fins, para a realização dos objec‐
tivos globais fixados, mas também de que esse planeamento foi por todos encarado como um verdadeiro compromis‐
so com os resultados fixados. 

Por outro lado, é também com grande satisfação que distingo que, ao nível do QUAR, o desempenho desta Direcção‐
Geral, que dirijo, atingiu um grau de realização global de 126,1%, tendo sido superados os três parâmetros fixos de 
avaliação – eficácia, eficiência e qualidade –, no âmbito dos quais a DGAIEC se comprometeu com seis objectivos ope‐
racionais,  desdobrados  por  treze  indicadores  de  resultados,  orientados  para  áreas  criticas  de  sucesso,  cujas  metas, 
que reconheço terem sido ambiciosas, foram cabalmente atingidas com superação de oito delas, o que, igualmente, 
faz transparecer uma consciente escolha dos objectivos que nos propusemos alcançar e o elevado empenho de todos, 
a quem reconhecidamente agradeço. 

Este meu reconhecimento é partilhado pelos quatro subdirectores‐gerais que me coadjuvam, tanto mais que estamos 
os cinco cientes das diligências que foi necessário empreender para conciliar e não comprometer o nível de ambição 
das melhorias a que nos propusemos no início do ano, com as dificuldades de gestão financeira verificadas ao longo 
do ano, determinadas pelo cabimento orçamental deficitário de partida, inicialmente atribuído a esta Direcção‐Geral, 
o qual só foi corrigido em Novembro e, ainda, pela saída para aposentação de 35 trabalhadores, que não foi possível 
prever no inicio do ciclo de gestão. 

Os  resultados  alcançados,  revelam,  não  só  que  aquela  conciliação  foi  conseguida,  mas  ainda  que,  as  soluções  de 
recurso encontradas, conjugadas com os esforços adicionais dirigidos a honrar os compromissos assumidos no início 
do ciclo de gestão, acabaram por ter reflexos positivos ao nível da produtividade e de eficiência, uma vez que, não 
obstante as dificuldades, foi possível atingir um desempenho, ao nível do QUAR, acima do planeado com utilização 
dos recursos humanos e também dos financeiros abaixo do planeado, sendo importante aqui relevar, mais uma vez, 
que por força da dotação financeira corrigida no decurso do último trimestre, os valores resultantes dessa correcção, 
assegurada pelo Governo, substituem os valores inicialmente previstos no quadro do QUAR. 

Apraz‐me,  ainda,  relevar  que  os  resultados  globais  alcançados  em  2008  denotam,  no  seu  conjunto,  uma  evolução 
positiva  face  aos  anos  anteriores  (não  obstante,  para  alguns  indicadores,  relacionados  com  medidas  de  iniciativa 
novas, não ter sido possível indicar o histórico de anos anteriores), configurando um contributo positivo para a pros‐
secução das politicas publicas, designadamente no âmbito da politica fiscal e da modernização administrativa, e con‐
firmando  a  estratégia  delineada,  orientada  para  a  progressiva  melhoria  do  desempenho  dos  serviços  prestados  aos 
diversos tipos de clientes desta direcção‐geral, a que nos propomos dar continuidade em 2009. 

Muito trabalho há ainda a desenvolver, para a consecução dos cinco objectivos estratégicos que marcaram o ciclo de 
gestão em análise, sendo de salientar que aqueles objectivos estão balizados por orientações de medidas que não se 
esgotam num único ciclo de gestão, razão pela qual foram já reafirmados para o ciclo de gestão de 2009, onde se irá, 
entre outros aspectos, reforçar a melhoria de processos de gestão interna de índole organizativa, que se encontrem 
ainda deficientes e/ou suportados por ferramentas de gestão local, desenvolvidas pelos serviços e optimizar os siste‐
mas aplicacionais, enquanto ferramentas instrumentais do desempenho. 

Ao  nível  da  receita  cobrada,  os  resultados  ficaram  aquém  das  previsões,  tendo‐se  registado  um  grau  de  execução 
orçamental de 92,9%, o qual, aliás, está dentro da margem do compromisso assumido na minha carta de missão. O 
desvio verificado deve‐se, em grande parte, ao clima de recessão económica e também à política fiscal prosseguida, 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  9
 

designadamente, em sede de aplicação do novo modelo tributação automóvel, não obstante o importante impacto 
positivo desta medida ao nível ambiental. 

É, pois, neste contexto de actuação, corroborado pelo detalhe dos resultados alcançados que se expressam ao longo 
do presente Relatório de Actividades, que confirmo e proponho ao GPEARI para emissão de parecer com análise críti‐
ca, a menção de “desempenho bom” para o resultado final da avaliação da DGAIEC reportado ao ciclo de gestão de 
2008, com fundamento no facto de todos os objectivos previstos no QUAR terem sido atingidos e, sobretudo, todos 
eles superados, conforme, aliás, resulta do ponto 2 do Capítulo III do presente Relatório de Actividades. 

Finalmente, felicito, em nome de toda a equipa directiva, todos aqueles que trabalham na instituição aduaneira pelo 
bom nível de resultados obtido. 

O Director‐Geral 

(João Manuel de Almeida Sousa) 
 

  10  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Capítulo I – Nota Introdutória 

• Missão 
• Principais serviços prestados 
• Princípios organizativos e valores de actuação 
• Análise conjuntural 
• Orientações gerais e especificas 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  11
 

1 – Missão 

A Direcção‐Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) é o serviço do Ministério das 
Finanças e da Administração Pública (MFAP) que tem por missão exercer o controlo da fronteira externa comunitária 
e  do  território  aduaneiro  nacional  para  fins  fiscais,  económicos  e  de  protecção  da  sociedade,  designadamente  no 
âmbito da cultura e da segurança e saúde públicas, e administrar os Impostos Especiais sobre o Consumo e os demais 
impostos indirectos que lhes estão cometidos, de acordo com as políticas definidas pelo governo e nos termos do dis‐
posto na legislação comunitária. 

 
2 – Principais serviços prestados 

Na prossecução da sua missão a DGAIEC prossegue um conjunto de atribuições que se encontram definidas no Decre‐
to‐Lei n.º 82/2007, de 29 de Março, que aprova a sua orgânica, as quais se traduzem nas seguintes prestação de servi‐
ços a um leque diversificado de clientes, a saber:  
• Operadores económicos – Assegurar a regularidade no desembaraço aduaneiro e fiscal das mercadorias e produ‐
tos sujeitos a formalidades aduaneiras; Informar os operadores económicos e os particulares sobre as respectivas 
obrigações aduaneiras e fiscais e apoiá‐los no cumprimento das mesmas;  
• Sociedade  em  geral  ‐  Garantir  a  aplicação  de  controlos  de  conformidade  dos  produtos  importados,  designada‐
mente dos produtos eléctricos, géneros alimentícios, medicamentos e brinquedos; Assegurar o combate ao tráfi‐
co de droga, na fronteira externa da UE, bem como à toxicodependência, mediante um papel dissuasivo e repres‐
sivo  contra  as  redes  de  traficantes  internacionais;  Exercer  o  controlo,  na  fronteira  externa  da  UE,  sobre  os 
produtos estratégicos, armas, explosivos, tecnologias sensíveis, bens de duplo uso e material de guerra; Exercer, 
na fronteira externa da UE, a aplicação das políticas e controlos que visam a protecção e defesa do património 
ambiental e cultural, bem como da propriedade intelectual; 
• Governo ‐ Liquidar e cobrar a receita em sede de ISP, IT, IABA, ISV e IVA na vertente aduaneira; Combater a frau‐
de e evasão fiscal, em sede de ISP, IT, IABA, ISV e IVA na vertente aduaneira; Assegurar o cumprimento das nor‐
mas e procedimentos relativos à introdução no consumo, à circulação e à produção e armazenagem de produtos 
sujeitos a Impostos Especiais de Consumo, bem como à regularização fiscal dos veículos sujeitos ao imposto sobre 
veículos;  Assegurar  a  regulação  da  actividade  económica  e  o  combate  à  distorção  da  concorrência,  designada‐
mente através da aplicação de acordos preferenciais e da gestão dos contingentes à importação, bem como da 
aplicação de direitos anti‐dumping e do combate à contrafacção;  
• União Europeia ‐ Participar nos planos de acção comunitários de incidência aduaneira e no âmbito dos impostos 
indirectos harmonizados; Liquidar e cobrar os recursos próprios comunitários; Combater a fraude e evasão adua‐
neira e fiscal;  
• Cooperação Internacional – Assegurar a cooperação bilateral e multilateral com outras Administrações Aduanei‐
ras,  em  especial  com  as dos países  de  língua  portuguesa  e  dos países da  América  Latina, participando nas  reu‐
niões institucionais e preparando e executando os programas de assistência técnica aduaneira e fiscal; Assegurar 
uma participação activa nos trabalhos das organizações internacionais de que Portugal faz parte, sobre matérias 
aduaneiras,  como  é  o  caso  da  Organização  Mundial  das  Alfândegas  (OMA),  da  Organização  Mundial  de  Saúde 
(OMS) e da Organização Mundial do Comércio (OMC). 

 
3 – Princípios organizativos e valores de actuação  

Na prossecução da sua missão, a DGAIEC pauta‐se pelos princípios da legalidade, flexibilidade organizativa, desburo‐
cratização, desconcentração, valorização dos recursos humanos e coordenação inter‐administrativa, e a sua actuação 
assenta na ética de valorização da integridade, imparcialidade, rigor, transparência e cortesia na relação estabelecida 
com os clientes.  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  13
 

4 – Enquadramento orgânico 

A orgânica da DGAIEC está definida nos seguintes diplomas:   
• Decreto‐Lei n.º 82/2007, de 29 de Março, que estabelece a missão, atribuições, e tipo de organização interna;  
• Portaria n.º 349/2007, de 30 de Março, que estabelece a estrutura nuclear dos serviços, bem como as competên‐
cias das respectivas unidades orgânicas, e fixa o limite máximo de unidades orgânicas flexíveis;  
• Despacho  n.º  7624/2007,  do  Director‐Geral,  publicado  no  DR  2ª  série,  de  24  de  Abril,  que  define  as  unidades 
orgânicas flexíveis dos serviços centrais e respectivas competências, bem como a organização das alfândegas em 
delegações e postos aduaneiros, respectivas áreas de jurisdição e dependência hierárquica, alterado pelo despa‐
cho n.º 12 855/2007, publicado no DR 2ª série, de 22 Junho. 

A estrutura nuclear assenta em 14 direcções de serviços, que integram os serviços centrais, e em 15 alfândegas que 
constituem,  no  plano  regional  e  local,  as  unidades  orgânicas  desconcentradas,  as  quais  podem  integrar  delegações 
aduaneiras e postos aduaneiros. Às direcções de serviços compete assegurar as atribuições de carácter técnico nor‐
mativo nos domínios da gestão aduaneira e regulação das trocas, da gestão dos impostos especiais sobre o consumo, 
do imposto sobre veículos e IVA na importação, da inspecção e fiscalização aduaneira e fiscal e do apoio técnico aos 
órgãos e serviços da DGAIEC. Às alfândegas compete assegurar a prossecução das atribuições de carácter operativo na 
respectiva área de jurisdição.  

Finalmente, releva‐se que aqueles três diplomas, de hierarquia diferenciada, que regulamentam, no seu conjunto a 
orgânica e o funcionamento da DGAIEC, resultam da reestruturação orgânica operada no âmbito do PRACE, pelo que 
reflectem um ajustamento concertado e ponderado das necessidades operativas na prossecução da missão às medi‐
das de contenção sugeridas pelas recomendações da Comissão do PRACE.  

 
5 – Análise conjuntural  

5.1 ‐ Ambiente externo 

Em termos de conjuntura externa, o ciclo de gestão de 2008 teve necessariamente em conta o alinhamento com as 
linhas orientadoras definidas no Programa do XVII Governo Constitucional, designadamente em sede do Programa de 
Estabilidade e Crescimento (PEC) 2005‐2009, das Grandes Opções do Plano para 2008, do Programa Simplex e do Pro‐
grama Nacional de Reformas para a Administração Pública. 

Conforme se explicitará ao longo do presente relatório, durante o ano em avaliação a DGAIEC deu continuidade à polí‐
tica do Governo, designadamente em sede de melhoria da qualidade das finanças públicas e melhoria do desempenho 
do  serviço  público  prestado,  desenvolvendo  e  reforçando  um  modelo  de  gestão  por  objectivos,  orientado  para  as 
necessidades dos operadores económicos, sendo de destacar a preocupação no cumprimento das metas orçamentais 
previstas no âmbito da receita fiscal e aduaneira que administra, o reforço das acções dirigidas à luta contra a fraude e 
evasões fiscais e aduaneiras, o aumento os níveis de eficácia e eficiência da gestão e dos desempenhos, assim como o 
nível de qualidade dos serviços prestados, num contexto de contenção de despesa, de equilíbrio entre a facilitação e 
os controlos, de integração dos sistemas de informação e de uma crescente oferta de serviços na Internet. Para tanto, 
a DGAIEC orientou‐se por padrões de racionalidade e rigor na gestão e valorização dos recursos humanos, financeiros, 
patrimoniais e informacionais, bem como de eficiência e equidade na sua obtenção.  

A conjuntura externa é, também, fortemente influenciada pela estratégica comunitária para as alfândegas, relevando‐
se, pela sua importância, o desenvolvimento do Plano Estratégico Plurianual para as Alfândegas Electrónicas (MASP), 
construído e desenvolvido pela Comissão Europeia em articulação com os 27 Estados‐membros (EM), no âmbito do 
qual estão em curso diversos projectos de grande envergadura, designadamente para efeitos de aplicação das normas 
de  protecção  e  segurança  estabelecidas  pelos  Regulamentos  (CE)  n.º  648/2005  e  n.º  1875/2006,  que  por  decisão 
comunitária  ficarão  parcialmente  implementadas  em  2009,  para  quatro  projectos  estruturantes,  de  acordo  com  a 
calendarização definida, sendo que, ao longo do presente relatório, se fará melhor referência à participação da admi‐
nistração aduaneira nesta estratégia. Neste âmbito é de salientar o programa Alfândegas 2013 como instrumento de 

  14  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

uniformização dos métodos de trabalho nas alfândegas dos 27 EM e suporte financeiro do MASP no que se refere ao 
domínio comum no quadro comunitário. Em sede de harmonização fiscal na área dos IEC releva o Programa Fiscalis, 
de iniciativa Comunitária, a que também mais à frente se fará referência. 

5.2 ‐ Ambiente interno 

No contexto de ambiente interno, releva‐se a renovação da equipa directiva, em Janeiro de 2008, no que se refere à 
substituição  do  Director‐Geral  e  de  dois  dos  Subdirectores‐Gerais,  sendo  que  os  dois  outros  Subdirectores‐Gerais 
completaram as respectivas comissões de serviço em finais de Novembro de 2008, tendo sido, entretanto, renovadas 
as respectivas comissões de serviço.  

Importa também assinalar que os dirigentes superiores, de 1º e 2º grau, assinaram as respectivas cartas de missão, 
das  quais  constam  as  orientações  estratégicas  formuladas  para  as  respectivas  comissões  de  serviço,  bem  como  os 
compromissos  e  objectivos  a  atingir  durante  o  mandato,  os  quais  estão  alinhados  com  a  politica  do  Governo  e  da 
União Europeia, com resultados orientados para uma melhor prestação do serviço público aduaneiro, dando continui‐
dade às reformas já iniciadas na DGAIEC, designadamente no âmbito da estratégia comunitária para a construção das 
alfândegas electrónicas e da implementação das reformas da Administração Pública.  

Para além da novidade consubstanciada pelas cartas de missão dos dirigentes superiores de 2º grau, o ciclo de gestão 
de 2008 foi ainda marcado pela elaboração e avaliação do QUAR da DGAIEC, dando‐se, assim, aplicação ao SIADAP 1 e 
ao SIADAP 2 no que respeita à avaliação dos dirigentes superiores.  

Considerando, porém, o sistema de avaliação especifico utilizado na DGAIEC (estabelecido nas Portarias n.º 31/88 e 
n.º  110/95)  e  as  normas  transitórias  que  decorrem  do  disposto  no  n.º  1  do  artigo  82º  conjugado  com  o  artigo  86º 
ambos da Lei 66‐B/2007, esclarece‐se que ao desempenho de 2008 dos trabalhadores e dos dirigentes intermédios 
não se aplica o SIADAP 3 nem o SIADAP 2.   

 
6 – Orientações gerais e especificas  

O  ciclo  de  gestão  de  2008  ficou  marcado  pelos  esforços  de  alinhamento  de  interesses  e  de  compromissos  com  os 
resultados orientados para a prestação de melhores serviços com uma maior racionalização de recursos, visando, no 
seu conjunto, arrecadar a receita aduaneira e fiscal prevista, no estrito cumprimento das disposições legais em vigor, e 
promover o justo equilíbrio entre a facilitação e o controlo, contribuindo para a protecção e segurança dos cidadãos e 
para a melhoria do grau de satisfação dos clientes, internos e externos.  

Para tanto, a estratégia de actuação esteve particularmente orientada para a maximização dos níveis de desempenho 
da DGAIEC, com reforço dos níveis de eficiência e eficácia dos serviços, para o aumento da produtividade e a qualida‐
de dos serviços prestados, designadamente através da agilização da acção aduaneira no âmbito do desalfandegamen‐
to das mercadorias e do desembaraço dos meios de transporte onde as mesmas são transportadas, para a maximiza‐
ção dos níveis de desempenho da actividade Anti‐fraude, através do reforço das acções empreendidas no domínio do 
combate à fraude e evasão fiscal, para a melhoria da imagem institucional, designadamente através da implementa‐
ção de medidas dirigidas à modernização e melhoria dos serviços prestados, e para Maximização da receita fiscal e 
aduaneira.  

Para o cumprimento de tal desiderato, a DGAIEC, em 2008, prosseguiu 5 objectivos estratégicos (OE), constantes do 
QUAR, e necessariamente do Plano de Actividades para 2008, no âmbito dos quais foram fixados 26 objectivos opera‐
cionais globais quantificados, os quais, em  conciliação com as medidas  de acção que enformam os cinco objectivos 
estratégicos, serviram de base orientadora para a elaboração dos Planos de Acção das UO que concorreram para o 
planeamento da acção global da DGAIEC em 2008.  

Aqueles  OE  desenvolveram‐se  de  acordo  com  uma  estruturação  por  programas,  onde  se  agruparam  os  projectos  e 
acções que, no seu conjunto, concorrem para a sua realização, de acordo com a seguinte nomenclatura de programas, 
a que se faz referência detalhada no Capítulo IV do presente relatório:  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  15
 

OE 1 – Melhorar a eficiência e eficácia na gestão da fronteira externa e na regulação das trocas – Programa 1.1: Simpli‐
ficar,  aperfeiçoar  e  harmonizar  normas  e procedimentos;  Programa  1.2: Aperfeiçoar  os  métodos  e  instrumentos de 
trabalho  e  fomentar  as  parcerias;  Programa  1.3:  Reforçar  a  gestão  e  controlo  da  utilização  dos  diferentes  regimes 
aduaneiros.  

OE 2 – Melhorar a eficiência e eficácia na gestão dos impostos de consumo, incluindo a fiscalidade automóvel e o IVA 
na importação – Programa 2.1: Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos; Programa 2.2: Aperfei‐
çoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias; Programa 2.3: Reforçar a gestão e controlo dos 
produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA. 

OE 3 – Aumentar os níveis de eficiência e eficácia da actividade Antifraude – Programa 3.1: Melhorar o tratamento da 
informação e a análise de risco; Programa 3.2: Reforçar as acções de natureza fiscalizadora e inspectiva; Programa 3.3: 
Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação criminal. 

OE 4 – Melhorar a relação com os clientes, a qualidade dos serviços prestados, bem como o sistema de informação 
para  gestão  –  Programa  4.1:  Melhorar  a  informação  para  gestão  e  o  funcionamento  dos  serviços;  Programa  4.2: 
Melhorar a eficácia e eficiência na gestão dos recursos; Programa 4.3: Modernizar os serviços e promover a aproxima‐
ção ao utente; Programa 4.4: Promover a cooperação com a UE, os Estados‐membros e com outros organismos do 
Estado; Programa 4.5: Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP. 

OE 5 – Realizar a receita fiscal e aduaneira nos níveis previstos para o exercício de 2008 – Programa 5.1: Promover a 
previsão  orçamental  das  receitas,  a  liquidação  e  cobrança  das  imposições  devidas  e  o  acompanhamento  da  receita 
cobrada. 
 

  16  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Capítulo II – Auto‐Avaliação 

• Avaliação do QUAR 
• Avaliação, por parte dos utilizadores, da qualidade dos serviços prestados 
• Avaliação do sistema de controlo interno 
• Desenvolvimento para o reforço positivo do desempenho 
• Comparação com o desempenho de serviços idênticos 
• Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação 
• Avaliação genérica do Plano de Actividades 
• Afectação real e prevista dos recursos humanos, financeiros e materiais 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  17
 

1 – Avaliação do QUAR  

Para o ciclo de gestão de 2008, tendo em conta os cinco objectivos estratégicos fixados, a DGAIEC comprometeu‐se 
com o QUAR, que se seguidamente se apresenta já com os resultados finais obtidos:  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  19
 

  20  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  21
 

Os resultados obtidos no âmbito da execução do QUAR permitem extrair as seguintes conclusões:   
a)  No âmbito dos objectivos, indicadores e metas, releva‐se que não houve necessidade de se proceder, durante o 
ano, a qualquer alteração face à versão do QUAR inicialmente aprovada pela tutela. Alterou‐se, porém, o quadro 
do QUAR relativo aos recursos financeiros, conforme se fundamenta na alínea f) seguinte, sendo de relevar que tal 
alteração visou assegurar os ajustamentos ocorridos, por forma a reflectir o orçamento corrigido da DGAIEC; 
b)  Todos  os  resultados  previstos  no  QUAR  foram  alcançados,  não  havendo,  por  isso,  desvios  negativos  a  assinalar, 
antes pelo contrário, os desvios ocorridos foram todos de sinal positivo; 
c)  Todos os objectivos previstos foram superados, tendo em conta a aplicação dos factores de ponderação relativa 
dos indicadores que os enformam, com excepção do Objectivo 6, enformado por duas medidas inseridas no Pro‐
grama Simplex, as quais foram cabalmente cumpridas, salientando‐se, todavia, que, dada a formulação do indica‐
dor e da meta fixada em 100% – em que os 100% correspondem à disponibilização no site da DGAIEC dos outputs 
das respectivas medidas –, tal afastou, desde logo, a possibilidade de qualquer superação, o que recomenda que 
em anos futuros se evite fixar metas fechadas, podendo, antes, em sua substituição, optar‐se por fixação de um 
prazo limite para o alcance do resultado previsto; 
d)  Os  três  parâmetros  fixos  de  avaliação  –  eficácia,  eficiência  e  qualidade  –,  foram  todos  eles  superados,  tendo‐se 
atingido um grau de desempenho global de 126,1%; 
e)  Em sede de utilização de recursos humanos, verifica‐se que a DGAIEC utilizou recursos humanos abaixo do planea‐
do em menos 181 pontos, o que representa menos 20 efectivos, essencialmente em resultado de saídas para apo‐
sentação (35 funcionários), o que denota que se alcançou um bom nível de produtividade; 
f)  Quanto aos recursos financeiros, começa‐se por referir que o orçamento inicialmente atribuído à DGAIEC apresen‐
tou‐se, desde logo, deficitário face às necessidades previstas, verificando‐se e alertando‐se oportunamente a tute‐
la para tal situação, a qual foi considerada e corrigida através de despachos do Senhor Secretário de Estado Adjun‐
to e do Orçamento, ocorridos essencialmente no mês de Novembro de 2008, no âmbito dos quais se procedeu ao 
reforço e descativação de verbas e, consequentemente, à alteração do quadro de recursos financeiros do QUAR 
em conformidade. 

Neste contexto, conclui‐se que a DGAIEC apresentou, no final de 2008, em termos de orçamento de funcionamento, 
um  grau  de  execução  da  despesa  de  96,6%  e  do  PIDDAC  de  99,8%,  o  que  corresponde  a  um  desvio  global  de  
‐1.936.997  €, o  que  permite  concluir  que a  DGAIEC  utilizou  os  recursos  financeiros  abaixo  do  planeado,  denotando 
uma boa relação “custo‐eficácia” tendo em conta o nível de resultados alcançados, assim como a capacidade que teve 
para a implementação de medidas de recurso que visaram contornar as restrições orçamentais iniciais, não compro‐
metendo o funcionamento nem o alcance dos resultados traçados. Entre as medidas de recurso adoptadas releva‐se o 
adiamento na abertura de concursos de progressão e de ingresso, que estavam previstos e que tiveram de ser diferi‐
dos para 2009, bem como o adiamento da homologação dos concursos já finalizados.   

  22  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

2 – Avaliação, por parte dos utilizadores, da qualidade dos serviços prestados 

A excelência na prestação de um serviço público de qualidade, com vista à plena satisfação dos clientes é, desde há 
muito, uma preocupação da DGAIEC, que, consciente da importância da apreciação externa, lança, desde 2004, um 
inquérito anual para avaliação da qualidade dos serviços prestados, colocando‐se na vanguarda dos serviços públicos 
centrais nesta matéria. 

Como instrumento de gestão, o Inquérito fornece indicadores de avaliação do grau de satisfação dos clientes, em cada 
ano, permitindo identificar pontos fortes e fracos da actuação da administração, potenciando, com isso, a adopção de 
medidas adequadas ao desenvolvimento positivo dos serviços e à criação de uma consciência colectiva orientada para 
bem servir o cidadão. 

Assente nesta realidade, o QUAR/2008 incluiu, como um dos indicadores o “Nível de satisfação dos utentes das uni‐
dades orgânicas desconcentradas, aferido através do inquérito à qualidade dos serviços prestados”, com suporte no 
número de respostas de nível satisfatório ou superior [FC = (Nº de respostas de nível satisfatório ou superior / Nº total 
de respostas) *100]. 

Com vista à avaliação do cumprimento da meta fixada neste âmbito, o Relatório de Avaliação do Inquérito à Qualida‐
de dos Serviços Prestados em 2008, que se encontra publicado no site Internet da DGAIEC, inclui o ponto 14, exclusi‐
vamente dedicado ao QUAR/2008, que espelha no Quadro XXI os resultados obtidos em 2008 pelas UO desconcentra‐
das  (alfândegas),  os  quais  agregam  os  resultados  das  respectivas  sedes,  delegações  e  postos  aduaneiros  delas 
dependentes, quando existem. 

Para a determinação do indicador de satisfação, calculado de harmonia com a fórmula fixada no QUAR, foram consi‐
deradas apenas as respostas de resultado significativo, desprezando‐se as respostas “Não sabe”. 

Face  aos  resultados,  o  nível  de  satisfação  dos  clientes  das  UO  desconcentradas  atingido  em  2008  situou‐se  em 
78,09%, superando em cerca de 3 pontos o objectivo global fixado para este ano. 

De referir ainda que, em resultado do tratamento dos resultados deste inquérito, foi construído um plano de acção 
específico com as medidas a desencadear para elevar o grau de satisfação no próximo ano, o qual está já reflectido no 
PA 2009.  

Metodologia do inquérito:  
• Elaboração e dinamização do questionário: Optou‐se por adoptar o mesmo questionário do ano anterior por uma 
questão de obter dados comparáveis, embora tenham sido introduzidas adaptações na estrutura TIC ‐ alterações 
na aplicação SIAC (Sistema Integrado de Apoio ao Contribuinte) ‐, pela DGITA, de forma a adaptá‐la às necessida‐
des da DGAIEC. Visando o seu automatismo, procedeu‐se, ainda, à criação do questionário no SIAC e fixação do 
período de auscultação.  
• O lançamento do questionário ocorreu nos mesmos moldes de 2007, apenas na Internet, no âmbito do SIAC, com 
o apoio da DGITA. Releva‐se que, pela primeira vez, foi enviado convite directamente aos clientes alvo da amos‐
tra, para os endereços electrónicos conhecidos e autorizados, mediante e‐mail com ligação directa ao questioná‐
rio (link) e foi disponibilizado na página das Declarações Electrónicas. 
• Período de realização do inquérito/questionário: 06/10/2008 a 15/11/2008. 
• Universo de inquirição: 2034 clientes com endereço electrónico conhecido e autorizado, de entre os 32822 que, 
em 2007, apresentaram declarações directamente à DGAIEC. 
• Dimensão da amostra: 287 (número de respostas), representando 14,11% dos inquiridos. 
• Recolha e tratamento da informação: A recolha foi efectuada de forma automática e transparente, sendo de refe‐
rir que a aplicação não admite alteração ao conteúdo das respostas ou eliminação das mesmas, permitindo, no 
entanto, acompanhar a sua evolução. Os resultados são obtidos automaticamente sempre que não é necessário 
cruzamento de informação e quando este é necessário o mesmo é feito pela DGITA, sendo os resultados enviados 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  23
 

electronicamente  para  a  DGAIEC/DSPO.  Para  a  apresentação  dos  resultados  em  termos  gráficos  e  de  quadros 
recorre‐se às ferramentas do Excel. As opiniões e sugestões são tratadas mediante indexação por assunto. 
• Grau  de  satisfação  apurado,  no  âmbito  dos  serviços  prestados  pelas  unidades  orgânicas  desconcentradas  (de 
acordo com a fórmula inserta no QUAR): 78,09%. 
• Elaboração, aprovação e divulgação do Relatório de Avaliação: O Relatório inclui um grupo especificamente dedi‐
cado ao Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), com a dupla finalidade de dar suporte à avaliação do 
cumprimento da meta global fixada para 2008, quanto ao Objectivo de Qualidade (OBJ5), e inclui, naturalmente, 
a apresentação dos resultados alcançados por cada uma das unidades orgânicas homogéneas de nível desconcen‐
trado, que servem de indicadores para a fixação das metas de 2009, fazendo a ponte para o Plano de Actividades 
de  2009.  O  relatório  é  aprovado  pela  Direcção  superior.  Após  aprovação  o  relatório  produzido  é  divulgado  na 
Internet e Intranet.  

 
3 – Avaliação do sistema de controlo interno 

Releva‐se  que,  durante  o  ciclo  de  gestão  em  apreço,  a  DGAIEC  não  foi  objecto  de  qualquer  acção  de  inspecção  no 
âmbito da avaliação da aplicação do SIADAP1, por parte de entidades externas.  

3.1 ‐ Ambiente de controlo 

Na  prossecução  de  incentivos  ao  desenvolvimento  de  boas  práticas,  merece  particular  destaque  a  realização  de 
encontros de alto nível promovidos pela direcção superior com todos os dirigentes das unidades orgânicas, sendo de 
destacar que, durante o ano de 2008, foram realizadas duas reuniões de alto nível de âmbito geral, especificamente 
dirigidas ao balanço intercalar das principais linhas de acção empreendidas e orientação quanto às principais medidas 
de enfoque do ciclo de gestão. De destacar, ainda, dois temas que pela sua relevância mereceram especial destaque 
nestes encontros – o da adaptação do SIADAP e dos vínculos, carreiras e remunerações – tendo sido dado conta dos 
trabalhos em curso e a desenvolver pela DGAIEC e realizada a auscultação dos dirigentes. Também de alto nível, mas 
de âmbito sectorial em áreas criticas de sucesso, especificamente, um encontro nacional dos Núcleos de Inspecção e 
de Fiscalização (NIF) e um encontro nacional dos Núcleos dos Impostos Especiais sobre o Consumo, dirigidos, um e 
outro, ao elenco dos problemas e orientação quanto às principais linhas orientadoras das boas práticas nestes dois 
sectores de elevada importância.   

Assumem, ainda, particular relevância, em sede de desenvolvimento de boas práticas, em áreas de importância crítica 
do desempenho, a realização, durante 2008, de um seminário sobre precursores de droga dirigido a operadores eco‐
nómicos e alfândegas, e duas acções de sensibilização na área dos controlos de exportação dos bens de duplo usos, 
dirigidas, respectivamente, às empresas e às alfândegas.    

Ainda em sede de boas práticas, destaca‐se que a DGAIEC, em parceria com a DGITA, concorreu ao Prémio Boas Práti‐
cas no Sector Público 2008, uma iniciativa promovida pela Deloitte e pelo Diário Económico, tendo apresentado a sua 
candidatura  na  categoria  “Serviço  ao  Cidadão”,  com  o  Projecto  “Sistema  de  Tratamento  Automático  da  Declaração 
Aduaneira de Exportação (STADA ‐ Exportação)”. De entre 33 candidaturas, este projecto foi seleccionado para a lista 
dos 13 nomeados ao prémio nesta categoria, o que denota o reconhecimento público da boa prática com ele alcança‐
da.     

Em  sede  de  mecanismo  de  controlo  financeiro,  destacam‐se  como  principais  instrumentos  de  gestão  financeira:  os 
mapas recapitulativos de receita; a produção periódica de indicadores de apoio à gestão e controlo orçamental, sendo 
de destacar quatro novas publicações em 2008, designadamente, em sede de indicadores de execução do OE, de con‐
ciliação da receita cobrada e outra informação que permite o conhecimento a nível central de toda a informação con‐
tabilística  da  DGAIEC;  as  brochuras  de  acompanhamento  e  execução  orçamental;  as  brochuras  com  a  evolução  da 
dívida pendente à DGAIEC; a gestão e controlo contabilístico das receitas próprias da DGAIEC e dos financiamentos 
comunitários. Destaca‐se, ainda, complementarmente, a importância que reveste o Sistema de Contabilidade Adua‐
neira (SCA), o qual, de resto, em 2008 foi objecto de novas funcionalidades relevantes para a gestão, designadamente 
em sede de execução orçamental e contabilização das receitas nacional e comunitária, assim como a ferramenta Busi‐

  24  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

ness  Office  (BO)  no  acompanhamento  constante  e  fidedigno,  por  parte  de  cada  serviço,  da  receita  e  da  gestão  das 
garantias,  entre  outra  informação  relevante  decorrente  dos  movimentos  processados.  Merece  também  destaque  a 
estreita articulação da DGAIEC com as Secretarias de Estado do Tesouro e Finanças, do Orçamento, dos Assuntos Fis‐
cais e com a DGTF. 

Ainda em sede de controlos, relevam‐se as acções de auditoria realizadas, sendo de destacar que em 2008 foram rea‐
lizadas 19 auditorias internas ao funcionamento dos serviços, de iniciativa da Direcção de Serviços de Auditoria Inter‐
na (DSAI) da DGAIEC, as quais incidiram designadamente sobre os sistemas de gestão e fiscalização dos IEC, de gestão 
da dívida pendente e de controlo dos processos de contra‐ordenação, entre outras que visaram detectar desvios de 
funcionamento, nomeadamente em alfândegas que não tivessem sido objecto de auditoria nos últimos dois anos. De 
destacar, ainda, que durante o ano a DGAIEC foi objecto de 11 controlos de iniciativa externa, concretamente por par‐
te  das  Direcções‐Gerais  do Orçamento  e da Agricultura  da Comissão Europeia, do  Tribunal de  Contas  Europeu  e da 
IGF. Todas estas auditorias (internas e externas) foram objecto de relatórios que contêm propostas de medidas cor‐
rectivas, cujo acompanhamento e verificação das respectivas implementações é assegurado pela DSAI.   

3.2 ‐ Estrutura organizacional 

Releva‐se que os diplomas orgânicos e de funcionamento reformulados no âmbito do PRACE (a que se faz referência 
no ponto 4 da Nota Introdutória supra) permitem responder às necessidades da DGAIEC, e concorrem para o estabe‐
lecimento das responsabilidades nas diversas áreas de gestão. Por outro lado, por força da implementação, perspecti‐
vada para Julho de 2009, do projecto comunitário relativo ao sistema de identificação e registo dos operadores eco‐
nómicos  (EORI),  e  sem  prejuízo  das  divulgações  que  serão  oportunamente  asseguradas,  designadamente  no  que 
concerne à identificação do serviço da DGAIEC responsável pela atribuição e gestão do n.º EORI, talvez se venha a jus‐
tificar também a inclusão expressa desta competência no serviço central já designado, por forma a que as responsabi‐
lidades nesta área fiquem formalmente reconhecidas, em termos orgânicos.    

As responsabilidades encontram‐se definidas nos diplomas de orgânica e funcionamento, e demais legislação aplicável 
pelas alfândegas, onde se inclui o RGIT, o Regulamento e a Reforma Aduaneira e outra legislação avulsa de âmbito 
específico, não se registando situações que dêem azo a conflito de competências ou falta de regulamentação de res‐
ponsabilidades.  Releva‐se,  ainda,  que  há  uma  política  de  delegação  e  subdelegação  de  competências  no  seio  da 
DGAIEC, sendo os respectivos despachos objecto de adequada divulgação (a subdelegação de competências dentro da 
hierarquia da DGAIEC desce até ao nível dos dirigentes intermédios de 1ª grau).  

Esclarece‐se que a competência para a autorização de realização de despesas com obras e aquisições de bens e servi‐
ços, até ao montante de 5000 €, está cometida ao director de serviços de gestão de recursos financeiros e materiais, 
enquanto que os directores das alfândegas do Funchal e de Ponta Delgada têm competência, nas respectivas áreas de 
jurisdição, para autorizar despesas até ao montante de 2500 €. O subdirector‐geral que tutela a área financeira tem 
competência  para  autorizar  o  mesmo  tipo  de  despesas  até  ao  montante  de  50.000  €,  bem  como  para  autorizar  as 
despesas relativas à execução de planos ou programas plurianuais até ao montante de 100.000 €. Finalmente, o direc‐
tor‐geral tem competência para autorizar despesas com locação e aquisição de bens e serviços nas condições dos n.ºs 
1 a 3 do artigo 17º do DL 197/99, de 8 de Junho, até, respectivamente, 250.000 €, 375.000 € e 750.000 € (vide Despa‐
cho do SEAF n.º 7685/2008, publicado no DR n.º 53, II Série, de 14 de Março).     

Em matéria do desempenho dos trabalhadores da DGAIEC em 2008, tendo em conta as normas transitórias do n.º 1 
do artigo 82º conjugado com o artigo 86º ambos da Lei 66‐B/2007, esclarece‐se que os mesmos foram avaliado por 
aplicação do sistema de avaliação especifico utilizado na DGAIEC, estabelecido nas Portarias n.º 31/88 e n.º 110/95, o 
qual  foi  aplicado  a  100%  dos  trabalhadores.  Esclarece‐se,  também,  que  o  projecto  de  diploma  que  irá  assegurar  a 
adaptação à DGAIEC do SIADAP 3, e do SIADAP 2 na parte respeitante aos dirigentes intermédios, foi já apresentado 
ao GABSEAF em Outubro de 2008, estando em fase de negociação, nomeadamente com as estruturas sindicais e com 
a Comissão de Trabalhadores.  

Em matéria de formação, a DGAIEC prosseguiu a política de formação valorização profissional contínua dos trabalha‐
dores, visando um melhor ajustamento às funções e complexidade das tarefas, designadamente por força da própria 
evolução da actividade do serviço e dos métodos e instrumentos de trabalhos, sendo de relevar que, em 2008, 68% do 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  25
 

pessoal  frequentou,  pelo  menos,  uma  acção  de  formação,  conforme,  mais  à  frente,  em  sede  do  ponto  último  §  do 
ponto 4, se fará referência. 

3.3 ‐ Actividades e procedimentos de controlo administrativo 

Os fluxos de informação e comunicação interna são reconhecidos e estão formalizados, designadamente nos manuais 
de procedimentos e nas instruções constantes de circular nas diversas áreas que trespassam a actividade aduaneira, 
no  âmbito  dos  quais  se  regulamenta  a  aplicação  prática  das  normas  e  procedimentos  estabelecidos  na  legislação 
nacional e comunitária aplicável pelas alfândegas. Aliás, destes instrumentos de apoio às actividades resulta uma clara 
definição das conferências, controlos e circuitos dos documentos. Releva‐se, ainda, que quer os manuais, quer a circu‐
lares, se encontram divulgados no Portal da DGAIEC.  

Faz‐se, ainda, notar que se encontram estabelecidos mapas estandardizados para comunicação das alfândegas com os 
serviços centrais, designadamente no âmbito da contabilidade, das contra‐ordenações, dos indicadores de gestão, da 
actividade anti‐fraude e da concessão de autorizações e estatutos. Por outro lado, salienta‐se, também, que a comu‐
nicação entre os serviços está facilitada pelos templates disponibilizados no Sistema de geração documental (SGD), ao 
nível de formulários de documentos, do funcionário, administrativos, antifraude, entre outros.  

O controlo da actividade prosseguida é assegurado através da produção periódica de indicadores de gestão nas diver‐
sas áreas de actuação, bem como de relatórios periódicos da actividade operativa antifraude (REPAO), sendo ainda de 
mencionar que durante o ano foi, naturalmente, assegurado o controlo periódico dos projectos/actividades constan‐
tes do Plano de Actividades/2008, incluindo os pontos de situação da carteira de projectos informáticos em desenvol‐
vimento na DGITA.  

Em sede de sistema de rotação de funcionários, destaca‐se que durante o ano de 2008 foi dada particular atenção à 
importância da rotatividade enquanto factor potenciador da renovação das dinâmicas em curso, visando a reafecta‐
ção dos recursos humanos às áreas consideradas mais críticas.  

Destaca‐se que durante o ano em apreciação se trabalhou no projecto de diploma que visa definir as carreiras espe‐
ciais aduaneiras, tendo em conta a necessidade de adaptação à Lei dos vínculos, carreiras e remunerações e também, 
como já referido, do projecto que visa proceder à adaptação do SIADAP 2 e 3 à DGAIEC  

3.4 ‐ Fiabilidade dos sistemas de informação 

As actividades core do negócio estão, de um modo geral, suportadas por sistemas informáticos desenvolvidos em par‐
ceria  com  a DGITA,  os  quais,  não  obstante,  têm  vindo  a ser  objecto de  progressivas  melhorias,  visando,  designada‐
mente, dotá‐los de novas funcionalidades facilitadoras da gestão, quer ao nível central, quer ao nível local, e do rela‐
cionamento com os clientes, pelo que a aposta na informatização tem sido uma prioridade de gestão, num contexto 
marcado pela simplificação e racionalização de processos, pela necessidade de uma crescente interoperabilidade dos 
sistemas de informação e do reaproveitamento da informação já disponível na administração fiscal, o que, no seu con‐
junto, potencia uma gestão mais eficaz e eficiente com um rápido conhecimento da informação relevante para efeitos 
de decisão, permitindo elevar o nível de qualidade dos serviços prestados.  

A importância desta aposta na informatização é, aliás, visível no plano de acção no âmbito da informatização, de cujos 
resultados se dá conta no ponto 4 do Capítulo IV infra, o qual integra 48 projectos, dos quais 21 assumem natureza 
estratégica.  

Faz‐se, ainda, notar que o impacto dos desenvolvimentos da informatização junto dos clientes, em particular no que 
se  refere  aos  sistemas  declarativos  disponibilizados  para  efeitos  de  envio  electrónico  de  declarações  à  alfândega  e 
demais funcionalidades no cumprimento de formalidades aduaneiras e informação de suporte tem sido bastante posi‐
tivo. Com efeito, no âmbito do inquérito à auscultação do grau de satisfação dos clientes realizado em 2008, resultou 
que, em termos médios, 84% dos clientes utilizadores consideram as aplicações informáticas adequadas aos seus inte‐
resses e expectativas, o mesmo acontecendo com o Portal da DGAIEC, com cerca de 72% dos utilizadores a manifesta‐
rem‐se favoravelmente.   

  26  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Releva‐se, ainda, que a procura dos serviços pela via electrónica passou, pela primeira vez em 2008, a ocupar o pri‐
meiro lugar, até aqui ocupado pelo canal presencial, apesar deste continuar a ser ainda muito forte, confirmando‐se a 
expectativa de tendência do ano anterior, a qual se espera que continue a evoluir positivamente com o incremento da 
informatização em que esta Direcção‐Geral está empenhada. É, pois, com agrado que se verifica que a percentagem 
de declarações enviadas por via electrónica cresceu de 86,1% em 2007, para 90,8% em 2008, o que representa um 
aumento de 5,5%.     

Finalmente, regista‐se que a DGAIEC trabalha com computadores em rede e num ambiente de segurança na troca de 
informações e software, de acordo com as normas e requisitos técnicos de segurança assegurados pela DGITA, com 
adequado controlo de acessos.   

 
4 – Desenvolvimento de medidas para o reforço positivo do desempenho 

O reforço positivo do desempenho faz parte da cultura de gestão interna, pelo que se vem elaborando, todos os anos, 
um plano de acção para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços, de cujos resultados se dá conta no ponto 3 do 
Capítulo  IV.  Nesse  plano  de  acção  identificam‐se  as  principais  medidas  dirigidas  à  modernização  administrativa,  ao 
desenvolvimento e qualificação dos recursos humanos, à melhoria das práticas de gestão e à melhoria do funciona‐
mento dos serviços.      

Por outro lado, porque a satisfação dos clientes é um factor critico de sucesso na prossecução da missão, para 2009 
preparou‐se já um outro plano de acção, o que constitui uma inovação, com medidas concretas que vão de encontro 
às criticas e sugestões apresentadas pelos clientes no âmbito do inquérito anual para a avaliação dos serviços presta‐
dos, pretendendo‐se com a sua execução elevar o grau de satisfação dos clientes através duma resposta mais dirigida 
as suas reais expectativas.   

Finalmente, e porque também concorre significativamente para o reforço positivo do desempenho, releva‐se a politi‐
ca de gestão de recursos humanos prosseguida pela DGAIEC, a qual assenta basicamente nos seguintes pilares:  
• Sistema de rotação dos seus trabalhadores, à semelhança do que acontece com outras administrações aduaneiras 
da  União  Europeia,  sendo  que  este  sistema  tem  envolvido  em  especial  os  serviços  em  que  o  contacto  com  o 
publico é mais intenso, nomeadamente aeroportos;  
• Sistema de renovação de pessoal, como forma de manter, na medida do possível, as dotações de pessoal ajusta‐
das em número e em qualidade às reais necessidades dos serviços;  
• Qualificação profissional, visando imprimir cada vez mais qualidade ao serviço prestado, através de um processo 
de formação contínua dos trabalhadores plasmado todos os anos no plano de formação, cujo n.º de acções tem 
vindo a crescer e que em 2008 se cifrou em 132 acções de formação interna (a que acrescem 25 acções de forma‐
ção externas e 48 de auto‐formação), correspondentes a 125% ao número inicialmente previsto, com uma Taxa 
de participação real de 68%;  
• Sistema de avaliação em vigor, para que se vá melhorando constantemente, através da experiência acumulada, o 
nível da performance dos trabalhadores e dos serviços;  
• Canais  de  comunicação,  que  visam  criar  um  ambiente  propício  ao  esclarecimento  dos  trabalhadores,  que  vão 
desde a utilização do canal electrónico à produção de circulares, aos contactos pessoais e pontuais com os traba‐
lhadores,  sem  prejuízo  dos  encontros  de  alto  nível  entre  a  direcção  superior  e  intermédia  e  também  com  a 
Comissão de trabalhadores, onde, entre outros assuntos, a politica de pessoal é discutida.  

 
5 – Comparação com o desempenho de serviços idênticos 

Considerando a especificidade da missão da DGAIEC, a comparação com o desempenho de serviços idênticos poderá 
ser estabelecida com outras administrações aduaneiras comunitárias, com base na análise de um conjunto de indica‐

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  27
 

dores  de  resultados,  previamente  definidos  pela  Comissão  Europeia  (CE),  e  que  lhe  são  fornecidos  trimestralmente 
pelos 27 EM.  

A bateria de indicadores tratados pela CE inclui, nomeadamente, indicadores dos resultados alcançados em termos de 
número de declarações de importação e exportação processadas, percentagem de envio electrónico dessas declara‐
ções, tipos de controlos efectuados (documental na importação e físico na importação e exportação), assim como a 
indicação anual dos recursos humanos que trabalhavam nas administrações aduaneiras de cada EM no início e final do 
ano em avaliação, sendo, contudo, de referir que a amplitude de competências não é a mesma em todos os EM da 
União Europeia, pelo que o total de recursos humanos apresentado pode traduzir o desenvolvimento mais ou menos 
alargado de atribuições. 

Desta forma, tendo ainda em conta as diferentes dimensões das 27 administrações aduaneiras comunitárias, designa‐
damente em sede de n.º de funcionários, n.º de operadores económicos e volume declarativo, salienta‐se que, dentro 
das áreas abrangidas por aqueles indicadores de resultado, as que permitem comparações mais objectivas circunscre‐
vem‐se  aos  resultados  em  termos  de  percentagem  de  controlos  efectuados,  percentagem  de  envio  electrónico  das 
declarações e nível de produtividade, medido pelo n.º de funcionários versus n.º de declarações processadas. 

Assim, considerando os resultados apurados para o ano de 2008, recentemente disponibilizados aos EM pela Comis‐
são, conclui‐se que a administração aduaneira portuguesa, ponderada a dimensão do país, dos seus operadores eco‐
nómicos  e  do número de  trabalhadores  aduaneiros,  de um  modo geral  apresenta  resultados,  nas  diversas  áreas  de 
avaliação, que não se afastam significativamente da média global da União Europeia, sendo que a DGAIEC ocupa no 
ranking europeu lugares situados a meio da tabela, oscilando entre o 9º e o 14 º lugar, no total dos 27 EM. Mais con‐
cretamente, Portugal ocupa o 9º lugar relativamente à percentagem de declarações de importação sujeitas a controlo 
documental, os 11º e 13º lugares, respectivamente quanto ao n.º de declarações de exportação e de importação por 
funcionário, o 13º lugar relativamente às percentagens de envio electrónico das declarações de importação e de con‐
trolos físicos na exportação e, finalmente, o 14º lugar no que se refere à percentagem de envio electrónico das decla‐
rações de exportação e de declarações de importação sujeitas a controlo físico. 

 
6 – Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na auto‐avaliação 

Sem prejuízo da DGAIEC não ter assegurado, em tempo oportuno e em articulação com a DGITA, a criação e disponibi‐
lização de um questionário de avaliação para os colaboradores (matéria que está, de resto, em estudo), releva‐se que 
esta Direcção‐Geral tem outras formas de assegurar a participação dos seus colaboradores na avaliação dos resulta‐
dos, designadamente através do processo de dinamização e de validação para consolidação dos contributos dos servi‐
ços para a elaboração do Relatório de Actividades, bem como para as avaliações do QUAR, em sede do qual as unida‐
des  orgânicas,  para  além  de  fornecerem  os  seus  resultados  sectoriais,  fazem  uma  apreciação  daqueles  resultados, 
identificando os desvios verificados e suas causas, para além de proporem medidas para o reforço do desempenho, 
sempre que se justifique, contributos que são, naturalmente, expressos nestes dois importantes instrumentos de ges‐
tão.  

Por  outro  lado,  conforme  aliás  já  referido  no  ponto  3.1  do  presente  capítulo,  são  ainda  regularmente  asseguradas 
reuniões da Direcção com a Comissão de Trabalhadores, onde são feitas apreciações críticas e construtivas sobre o 
desenvolvimento do ciclo de gestão, as quais possibilitam a reorientação das acções, quando tal se justifique. De igual 
modo, conforme aliás já referido, são asseguradas, durante o ano reuniões entre a alta direcção e os dirigentes inter‐
médios, onde é feito o balanço e avaliação global do ciclo de gestão, as quais são fundamentais para o diagnóstico do 
desempenho,  bem  como  para  o  prognostico  e  redefinição  da  estratégia  futura.  Especificamente,  em  2008,  foram 
ouvidos  os  dirigentes  sobre a  aplicação  do  SIADAP,  diploma  de  adaptação  das  carreiras,  rotação dos  funcionários  e 
participação dos funcionários em acções de controlo. 

  28  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

7 – Avaliação genérica do Plano de Actividades e principais resultados alcançados 

7.1 ‐ Nível de realização  

A avaliação das actividades previstas, e não previstas, no Plano de Actividades (PA), resultados alcançados e identifica‐
ção das causas dos desvios verificados consta, de forma detalhada, no ponto 2 do Capítulo IV do presente Relatório de 
Actividades, para onde se remete, sem prejuízo do sumário da execução de que seguidamente se dá conta.    

Esclarece‐se que do total de 277 acções ali previstas, 4 foram entretanto abandonadas por terem perdido oportunida‐
de prática, 9 acabaram por ser adiadas por razões de melhor oportunidade, por se tratarem de desenvolvimentos que 
estavam  dependentes  quer  de  acções  comunitárias  que  foram  entretanto  adiadas,  quer  da  entrada  em  vigor  de 
diplomas legais que entretanto sofreram significativos atrasos, quer ainda do adiamento motivado pela definição de 
outras prioridades por parte da DGITA. Mais se esclarece que 4 acções daquele total se reportam a acções inicialmen‐
te não previstas mas que não poderiam deixar de ser satisfeitas, pelo que o total apurado de projectos/actividades 
desenvolvidas em 2008 se totaliza a 263 acções.  

Regista‐se que daquelas 263 acções, 214 foram realizadas a 100%. As restantes 49 acções tiveram uma realização que 
ficou aquém do inicialmente previsto, sendo que tal facto se ficou a dever à necessidade de se canalizarem os recur‐
sos humanos para outras acções mais prioritárias, designadamente, por força do volume e complexidade dos traba‐
lhos relacionados com projectos comunitários com prazo de execução peremptório, e também, no caso de alguns pro‐
jectos partilhados, devido a atrasos decorrentes do necessário envolvimento de outros organismos, conforme consta 
dos desvios assinalados no final de cada um dos quadros que enformam o ponto 2 do Capitulo IV.   

Neste contexto, o balanço final da execução do PA apresenta uma taxa de realização global de 81%, a qual, tendo em 
conta  a  natureza  dos  desvios  identificados,  e  a  importância  dos  resultados  alcançados,  quer  ao  nível  de  processos 
(resultados para a organização e para o Estado), quer ao nível de pessoas (resultados para os colaboradores e para os 
contribuintes)  –  dos  quais  se  destacam,  já  de  seguida,  os  mais  relevantes  –,  se  considera  ser  uma  realização  muito 
positiva,  que  soube tirar  partido  das  oportunidades  e contornar as  ameaças,  ao  mesmo  tempo que  concorreu  para 
reforçar os pontos fortes e melhorar os pontos fracos identificadas na análise SWOT que enformou o ciclo de gestão, a 
qual está reflectida no PA 2008. De igual forma, denota, também, a prossecução de uma politica de compromisso com 
o planeamento, assumida por todos, do topo à base.  

7.2 ‐ Contributos relevantes para a prossecução das politicas públicas 

7.2.1. Ao longo do ciclo de gestão de 2008 foram desenvolvidos esforços que concorrem para a consecução de medi‐
das previstas pelo Governo, designadamente em sede de política fiscal e de modernização administrativa, sendo de 
relevar aqui os seguintes: 
a)  Alterações dirigidas à estabilidade do quadro legal e regulamentar da fiscalidade automóvel, sendo de destacar a 
transposição, constante da Lei do OE/2009, para a ordem jurídica nacional da Directiva n.º 2007/74/CE do Conse‐
lho, de 20 de Dezembro, relativa às isenções do IVA e dos IEC na importação de bens transportados na bagagem 
dos viajantes provenientes de países terceiros, bem como a publicação da Lei n.º 44/2008, de 27 de Agosto, que 
alterou o regime de admissão temporária aplicável aos trabalhadores transfronteiriços, o regime aplicável aos fun‐
cionários e agentes da U.E., o regime inerente às Missões Diplomáticas, Consulados e seus funcionários e o regime 
das pessoas portadoras de deficiência.  
b)  Alterações dirigidas à estabilidade do quadro legal e regulamentar dos IEC, visando a concretização da consolida‐
ção do regime fiscal e o aumento dos níveis de receita do imposto sobre o tabaco manufacturado, foram publica‐
dos o Decreto‐Lei n.º 232/2008, de 2 de Dezembro e a Portaria n.º 243‐A/2008, de 24 de Março, a qual alterou a 
Portaria n.º 1295/2007, de 1 de Outubro. Dando concretização à Medida 48 do programa SIMPLEX 2008, foi ainda 
publicada a Portaria n.º 117‐A/2008, de 8 de Fevereiro, a qual, para além, de regulamentar as isenções de ISP rela‐
tivas aos produtos petrolíferos utilizados como matérias primas e na navegação marítima (indicador e meta previs‐
ta no QUAR), regulamentou ainda, no mesmo instrumento legal, as isenções de ISP relativas aos produtos petrolí‐
feros  utilizados  na  produção  de  energia,  no  transporte  por  caminho  de  ferro,  nos  transportes  públicos,  nos 
motores fixos e nos equipamentos agrícolas e florestais, pelo que, em termos qualitativos, o propósito inicial desta 
medida Simplex, prevista no QUAR, foi largamente excedido; 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  29
 

c)  Desenvolvimento  do  relacionamento  on‐line  entre  os  contribuintes  e  a  administração  aduaneira  e  fiscal  e  inter‐
serviços da AP, concretamente através do cruzamento de informações fiscais e da segurança social, bem como do 
acesso  pela  administração  aduaneira  à  informação  registral,  o  que  foi  alcançado  através  do  cumprimento,  em 
Dezembro de 2008, da medida SIMPLEX n.º 50 relativa à “Dispensa de entrega de documentos nos serviços adua‐
neiros”, o que pressupôs a celebração de um protocolo entre a DGAIEC, o IRN e o ITIJ. Esta medida concorreu para 
a modernização e racionalização dos serviços, para a transparência nas relações entre a administração fiscal e os 
contribuintes, para a facilitação das relações com os cidadãos e também para um aumento da eficiência do siste‐
ma fiscal, permitindo melhor detectar comportamentos fiscais anómalos ou de risco;   
d)  Medidas que concorrem para a simplificação do relacionamento dos contribuintes com o sistema aduaneiro e fis‐
cal, sendo de destacar o incremento verificado na apresentação de declarações por via electrónica, o que se ficou 
a dever à melhoria dos sistemas vigentes, inclusive com a implementação de novas funcionalidades, e, eventual‐
mente, também, a melhoria dos tempos de resposta dos sistemas com uma franca diminuição de falhas de comu‐
nicação,  o  que,  no  seu  conjunto,  garante  uma  maior  comodidade  e  confiança  junto  dos  utilizadores.  De  igual 
modo,  concorreram,  também,  para  este  desiderato  as  simplificações  introduzidas  pelas  medidas  Simplex  desen‐
volvidas pela DGAIEC, a que seguidamente se faz referência;      
e)  Contributos para o Programa Simplex 2008, materializados através da proposta pela DGAIEC de 4 medidas da sua 
responsabilidade  de  execução,  todas  elas  aceites  e  alcançadas  até  ao  final  de  2008,  as  quais  tiverem  impactos 
directos na desmaterialização de procedimentos, nas condições de atendimento, nas normas e orientações aplicá‐
veis, na melhoria das práticas de gestão e no desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, con‐
forme detalhadamente se expressa no ponto 5 do Capitulo IV do presente Relatório de Actividades;  
f)  Disponibilização na página electrónica da DGAIEC (na internet e na intranet) de informação diversa e actualizada 
com interesse para o cidadão e operadores económico, designadamente manuais, circulares, legislação publicada 
e  códigos  actualizados,  informação  sobre  a  missão,  legislação  orgânica,  QUAR,  Plano e  Relatório  de  Actividades, 
Plano e Relatório de Formação, Balanço Social, etc., bem como de outra informação relevante em sede de desem‐
penho  institucional,  designadamente  da  relacionada  com  a  divulgação  de  resultados  no  âmbito  da  luta contra a 
fraude e evasão fiscal e tráficos ilícitos. É também assegurada, embora essencialmente apenas na intranet, a divul‐
gação de indicadores de gestão e dados estatísticos relevantes;  
g)  Acompanhamento do rigor e transparência da actividade dos operadores económicos, através de mecanismos de 
regulação, controlo, inspecção e fiscalização, de que são exemplo as 5.570 acções de natureza inspectiva e fiscali‐
zadora e auditorias prévias realizadas pelo serviço anti‐fraude da DGAIEC durante o ano de 2008, o que, por com‐
paração com o ano anterior, representou um aumento de 2,3% destas acções consideradas no seu conjunto ou o 
aumento de 7,63% face a 2007 do número de acções de natureza fiscalizadora sobre produtos sujeitos a IEC e ISV;  
h)  Prosseguimento de uma política de qualidade, estabilidade, racionalidade, coerência, clareza e consolidação legis‐
lativa,  sendo  de  destacar  que  durante  2008  foram  publicados  vários  diplomas  sobre  diversas  matérias,  os  quais 
foram complementados com instruções internas (circulares), sendo 121 de acesso público e 9 de acesso interno 
reservado a alguns dirigentes e funcionários;  
i)  Qualificação  dos  recursos  humanos,  com  o  objectivo  de  imprimir  cada  vez  mais  qualidade  ao  serviço  prestado, 
através de um processo de formação contínua dos trabalhadores plasmado todos os anos num Plano de Formação, 
cujo número de acções tem vindo a crescer e que no ano transacto se cifrou em cerca de 44.700 horas, tendo fica‐
do garantido que quase 7 em cada 10 funcionários da DGAIEC frequentaram em 2008, pelo menos, uma acção de 
formação. 
j)  Melhoria  das  condições  de  trabalho,  designadamente  através  da  simplificação  e  racionalização  de  estruturas  e 
postos de trabalho, tendentes a promover a economia de gastos e ganhos de eficiência, de que são exemplo, em 
2008:  o  estudo  efectuado  na  Alfândega  do  Funchal  com  proposta  de  reimplantação  de  postos  de  trabalho  e  de 
intervenção ao nível das instalações, visando a racionalização de espaços e melhoria das condições de trabalho e 
libertação de áreas em excesso; o projecto, em curso, de mudança de instalações da Alfândega de Alverca, com 
implicações ao nível da reimplantação de postos de trabalho, racionalização de circuitos, melhoria das condições 
de trabalho e racionalização de espaços; a implantação de um novo Sistema Integrado de Gestão do Atendimento 
na Alfândega do Jardim do Tabaco com resultados mensuráveis em termos de redução de tempo de espera, gestão 
racional dos recursos humanos afectos ao atendimento e melhor controlo dos próprios postos de trabalho;   
l)  Adequação da gestão à prossecução das políticas públicas com impacto na sociedade, designadamente, através da 
apresentação e implementação das já referidas quatro medidas Simplex, bem como do comprometimento com as 

  30  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

políticas de reforma da AP, através da implementação do SIADAP 1 e SIADAP 2, na vertente de avaliação dos diri‐
gentes  superiores.  Importa  aqui  referir  que,  por  força  do  sistema  de  avaliação  específico  utilizado  na  DGAIEC 
(estabelecido  nas  Portarias  n.º  31/88  e  n.º  110/95),  o  SIADAP  3  e  o  SIADAP  2  na  parte  aplicável  aos  dirigentes 
intermédios não se aplica ao desempenho de 2008, conforme, aliás, resulta do disposto no n.º 1 do artigo 82º con‐
jugado com o artigo 86º ambos da Lei 66‐B/2007.  

7.2.2. No plano da prossecução da política comunitária, destaca‐se o desenvolvimento e a implementação da estraté‐
gia comunitária para as Alfândegas Electrónicas, formalizada no Plano Estratégico Plurianual para as Alfândegas Elec‐
trónicas (MASP), inserido no âmbito do Programa Alfândega 2013, sendo de revelar a sua importância no desenvolvi‐
mento da Estratégia de  Lisboa, designadamente  ao  nível  da  simplificação de procedimentos  e da desmaterialização 
das  declarações,  sendo  que,  de  acordo  com  aquele  plano  estratégico,  durante  o  ano  de  2008,  foi  dado  particular 
incremento  aos  projectos  relacionados  com  a  aplicação  das  normas  de  protecção  e  segurança  introduzidas  pelos 
Regulamentos (CE) N.º 648/2005 e n.º 1875/2006, as quais têm implicações nos procedimentos e sistemas informáti‐
cos  que  estão  a  ser  trabalhadas  pela  Comissão  em  parceria  com  os  EM,  o  que,  naturalmente,  obriga  a  relevantes 
desenvolvimentos nos sistemas nacionais, para os quais, durante 2008, foram canalizados os recursos necessários, por 
forma a que durante 2009 aqueles sistemas possam entrar em produção. Releva‐se que entre aqueles projectos se 
encontram o Sistema de Controlo da Exportação (ECS), o Sistema de Controlo da Importação (ICS), o Sistema do Ope‐
rador Económico Autorizado (AEO), cuja 1ª fase entrou em produção em Março de 2008, o Sistema de Identificação e 
Registo dos Operadores Económicos (EORI) e o Sistema TARIC 3 e Quota 2. Destaca‐se, ainda a activa participação da 
administração  aduaneira  portuguesa  na  construção  do  novo  Código  Aduaneiro  Comunitário  (Código  Aduaneiro 
Modernizado), publicado através do Regulamento (CE) n.º 450/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de 
Abril de 2008, o qual foi concebido numa óptica de racionalizar a legislação de modo a facilitar a sua aplicação no con‐
texto do crescente fluxo de mercadorias no comércio internacional, nomeadamente de uma melhor racionalização e 
sistematização das matérias, do incremento da protecção e segurança na fronteira externa e da redução do risco de 
fraude, bem como na perspectiva das alfândegas do futuro, onde o relacionamento on‐line é privilegiado e a imple‐
mentação da iniciativa e‐government na área aduaneira se desenvolverá.  

Ainda em sede de participação na política europeia, salienta‐se a participação activa da administração aduaneira por‐
tuguesa na política europeia de harmonização fiscal na área dos IEC, tendo sido dada continuidade, durante o ano de 
2008, à utilização dos instrumentos que o programa apoia.  

7.3 ‐ Outros resultados relevantes 

Em 2008, a receita líquida cobrada pela DGAIEC, incluindo as cobranças das Regiões Autónomas, registou, face ao ano 
anterior, um decréscimo de 309,2 milhões de euros, uma descida na ordem dos 4,05 %, com um valor global cobrado 
de 7.324,8 milhões de euros. A justificação para a diminuição verificada encontra‐se, sobretudo, nas variações negati‐
vas  do  Imposto  sobre  os  Produtos  Petrolíferos  e  Energéticos  (ISP)  em  145  milhões  de  euros,  correspondendo  a um 
decréscimo de 4,4% e do Imposto Sobre Veículos (ISV) em 275,9 milhões de euros, equivalente a uma diminuição de 
22,6 %. 

Também o Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) diminuiu 11,5 milhões de euros, ou seja, 5,3 %.  

Por outro lado, as receitas do IVA atingiram 1.447,4 milhões de euros, o que reflecte um acréscimo de 4 % em relação 
a 2007. Comportamento análogo teve o Imposto sobre os Tabacos (IT) que registou uma progressão de 5,4 %, corres‐
pondendo a um aumento de 69,4 milhões de euros, face a 2007. 
De registar, ainda, a variação da cobrança dos Direitos Aduaneiros e dos Direitos Agrícolas, que decresceu 4,6%, cor‐
respondendo a 8,5 milhões de euros.  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  31
 

Gráfico 1 – Receita cobrada pela DGAIEC 
(inclui Regiões Autónomas) 

2006 2007 2008

+ 159,3 ‐ 309,2
7.474,7 milhões 7.634 milhões 7.324,8 milhões
milhões milhões
de euros de euros de euros
de euros de euros

 
 

 
A execução da receita prevista no Orçamento do Estado para 2008, que exclui as Receitas das Regiões Autónomas e os 
reembolsos, atingiu 6.577,9 milhões de euros face a 7.084,2 milhões de euros no Orçamento, tendo em consequência, 
o grau de execução orçamental atingido 92,9 %. 

Ao  nível  da  actividade  operacional  prosseguida  pela  DGAIEC,  em  2008,  os  resultados  apresentados  apontam  para 
níveis elevados de desempenho quanto ao volume de documentos processados e controlos assegurados. 

Com efeito, o número das declarações de importação aumentou em 2,1% relativamente ao ano anterior, não obstan‐
te, o recente alargamento da UE. De salientar, que as declarações de importação informatizadas, incluindo as recolhi‐
das nas Alfândegas, representaram no ano em apreço 99,5% do total de declarações, confirmando a tendência obser‐
vada em anos anteriores. 

 
Gráfico 2 – Percentagem de declarações de importação informatizadas 

0,50%

99,50%

Declarações informatizadas

Declarações não informatizadas
 
No  âmbito  dos  IEC  e  no  domínio  das  Declarações  de  Introdução  no  Consumo  (DIC), constatou‐se que  o  número de 
Declarações processadas diminuiu 3,8%, face ao ano anterior, não obstante o aumento das declarações do ISP.  

No tocante às declarações processadas por via electrónica, verificou‐se em 2008, que o número de DIC processadas 
por esse meio representou 97,3% da quantidade total movimentada. 

  32  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 3 – Percentagem de declarações de introdução no consumo informatizadas 

2,7%

97,3%

Declarações informatizadas

Declarações não informatizadas
 

No sector da fiscalidade automóvel, registou‐se uma ligeira diminuição do número de veículos introduzidos no con‐
sumo. De facto, em 2008 foram introduzidos 352.222 veículos, menos 0,22% que no ano anterior. Não se manteve a 
tendência  do crescimento  na  aquisição  de  veículos  usados  adquiridos  no  estrangeiro.  Assim,  foram  introduzidos no 
consumo 48.313 daqueles veículos, face a 55.265 no ano anterior. Por outro lado, na consideração apenas de veículos 
novos verificou‐se uma variação positiva de 2% face a idêntico ano. De referir que o número de declarações aduanei‐
ras de veículos, no regime geral, atingiu 306.525, menos 6,1%, tendo as declarações com benefícios expressado um 
acréscimo de 73,1%, também relativamente ao ano anterior. 

No domínio da actividade Antifraude, assinale‐se as 5.570 acções de natureza fiscalizadora e inspectiva efectuadas no 
ano em apreço, representativas de mais 2,33 % que em 2007. É de salientar que o número de acções em que se detec‐
taram irregularidades, aumentou em 3,5 % e que os montantes propostos para cobrança atingiram 49.676.515 euros. 

É ainda de realçar, os 179 processos de natureza criminal participados e, ainda, as 118 apreensões de droga, num total 
suficiente para produzir 10.584.057 doses, bem como, os 105 indivíduos detidos. 

Como resultado das actividades desenvolvidas foram apreendidas mercadorias diversas, tendo o valor das mercado‐
rias protegidas pela Convenção CITES atingido 28.873 euros, e, as apreensões de mercadorias contrafeitas ou piratea‐
das o valor total de 5.123.410 euros. 

No tocante ao conjunto dos recursos financeiros disponíveis, assinala‐se que a despesa global de funcionamento da 
DGAIEC, não descontando os efeitos relacionados com a actualização salarial nem com a inflação, incluindo as despe‐
sas  de  capital,  cresceu  em  2008  face  ao  ano  anterior  em  3%,  tendo  atingido  o  valor  global  de  54.823,5  milhões  de 
euros. Esta evolução é explicada pelas despesas com pessoal que subiram 3,3% em relação a 2007, e que totalizaram 
50,79 milhões de euros, equivalentes a 92,65 % da despesa total em 2008. Assinale‐se que as verbas provenientes da 
dotação atribuída pelo orçamento do Estado totalizaram, apenas, 64,06% da despesa da DGAIEC em 2007.  

As verbas do PIDDAC/08, cuja dotação ascendeu a 491.803 euros, permitiram a recuperação de instalações de servi‐
ços aduaneiros, bem como a qualificação dos recursos humanos. A despesa efectuada permitiu uma taxa de execução 
na ordem de 99,82%. 

Já se referiu que os efectivos da DGAIEC cifraram‐se em 1.700 colaboradores no final de 2008, face aos 1.725 do ano 
anterior.  Entre  2002  e  2008,  o  número  de  colaboradores  reduziu‐se  em  70  funcionários.  Na  vertente  de  recursos 
humanos assinala‐se, ainda, a realização de 205 acções de formação, e que se traduziram num total de 44.695 horas 
formativas, tendo sido prosseguida uma política de qualificação dos seus recursos humanos, com benefício da forma‐
ção técnica superior. 

Por fim, considera‐se importante relembrar o papel significativo desempenhado pela DGAIEC no ano em apreço, em 
matéria de cooperação e assistência técnica bilateral, particularmente com as Administrações Aduaneiras de Angola, 
Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e Guiné‐Bissau. Também no plano multilateral, e dando execução ao Programa Inte‐

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  33
 

grado de Cooperação e Assistência Técnica (PICAT), foram desenvolvidas iniciativas de largo alcance e onde cabe real‐
çar as relacionadas com a promoção da língua portuguesa em organizações internacionais. 

 
8 – Afectação real e prevista dos recursos humanos, financeiros e materiais 

Esclarece‐se que os quadros que reflectem a afectação real e prevista dos recursos humanos e financeiros constam do 
QUAR  apresentado  no  ponto  1  do  presente  capítulo,  com  a  análise  conclusiva  expressa  nas  alíneas  e)  e  f)  daquele 
ponto 1, para onde se remete. Já quanto à informação de detalhe relativa ao desenvolvimento e aplicação daqueles 
recursos, assim como dos recursos materiais, dado o seu carácter volumétrico, optou‐se por incluí‐la no Capítulo VI do 
presente Relatório de Actividades, para onde igualmente se remete. 
 

  34  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Capítulo III – Avaliação Final 

• Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados 
alcançados no âmbito do QUAR 
• Menção proposta pelo organismo 
• Conclusões prospectivas 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  35
 

1 – Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados no âmbito do QUAR 

Em termos de análise da produtividade e da relação custo‐benefício, verifica‐se que a DGAIEC apresentou um desem‐
penho acima do planeado com uma utilização de recursos, quer humanos, quer financeiros, abaixo do planeado.  

Verifica‐se, ainda, que foram superados todos os parâmetros de avaliação.  

Em síntese, analisando mais em detalhe cada um dos três parâmetros de avaliação do QUAR, verifica‐se que o parâ‐
metro eficácia apresentou um desempenho global de 36,3% para uma ponderação de 30%, o de eficiência um desem‐
penho de 47,6% para uma ponderação de 30% e o de qualidade um desempenho global de 42,5% para uma pondera‐
ção de 40’%. 

Também ao nível de cada um dos seis objectivos operacionais, tal como já referido, foram superados cinco deles, os 
quais, face às respectivas ponderações, atingiram os seguintes graus de realização: o OBJ 1 “Intensificar as acções no 
âmbito da luta contra a fraude e evasão aduaneira e fiscal” apresentou um desempenho global de 50,2% para uma 
ponderação de 40%; o OBJ 2 “Melhorar o controlo dos Impostos Indirectos” apresentou um desempenho global de 
70,8% para uma ponderação de 60%; o OBJ 3 “Simplificar e racionalizar processos e procedimentos no âmbito da ges‐
tão da fronteira externa comunitária” apresentou um desempenho global de 81,6% para uma ponderação de 40%; o 
OBJ 4 “Melhorar a gestão orçamental” apresentou um desempenho global de 77% para uma ponderação de 60%; o 
OBJ 5 “Garantir a qualidade dos serviços prestados” apresentou um desempenho global de 56,3% para uma pondera‐
ção de 50%; o OBJ 6 “Simplificar o relacionamento com os utentes” apresentou um desempenho global de 50% para 
uma ponderação de 50%. 

Mais se releva que no âmbito dos treze indicadores que materializam os objectivos operacionais, foram atingidas as 
metas para cada um deles fixadas, tendo, inclusive, havido superação em oito deles. 

Destaca‐se que os resultados obtidos se situam em áreas de particular impacto para a prossecução das políticas públi‐
cas, concretamente no âmbito da luta contra a fraude e evasão aduaneira e fiscal, da melhoria do controlo dos Impos‐
tos Indirectos, da simplificação e racionalização de processos e procedimentos, da melhoria da gestão orçamental, da 
qualidade dos serviços prestados e da simplificação do relacionamento com os utentes, em alinhamento com a politi‐
ca traçada pelo Governo, designadamente em sede de GOP, Programa Simplex e Plano Nacional de Reformas. 

Salienta‐se, ainda, que a orientação para os clientes é uma prioridade de politica interna do serviço, pelo que, con‐
forme já referido, a DGAIEC lança anualmente um inquérito para auscultação do grau de satisfação face aos serviços 
prestados, no âmbito do qual se extraem diversos indicadores que permitem identificar os pontos fortes e os pontos 
fracos da actuação dos serviços aduaneiros, potenciando, com isso, a adopção de medidas adequadas ao desenvolvi‐
mento  positivo  dos  serviços  e  à  criação  de  uma  consciência  colectiva  orientada  para  bem  servir  o  cidadão.  Como 
manifestação desta prioridade, releva‐se que no âmbito do QUAR se elegeu, entre os objectivos operacionais que o 
enformam, um objectivo que visa garantir a qualidade dos serviços prestados, tendo como um dos seus indicadores 
precisamente o nível de satisfação dos utentes das unidades orgânicas desconcentradas, aferido através do inquérito 
à qualidade dos serviços prestados, em conformidade com a fórmula ali identificada e com uma meta fixada em 75% 
de respostas de nível satisfatório ou superior, a qual foi, aliás, superada. Por outro lado, regista‐se, ainda, que com‐
plementarmente existem outros canais de acolhimento das críticas e sugestões, nomeadamente no Portal da DGAIEC, 
bem como das reclamações dos clientes, designadamente através do livro de reclamações, as quais são tratadas com 
todo o cuidado pelo serviço (DSCAD) que centraliza os respectivos tratamentos. 

Importa  também  notar  que  a  DGAIEC  tem  implementado  um  sistema  de  indicadores  de  gestão,  com  tratamento  e 
divulgação periódica à direcção de topo e aos serviços da Comissão Europeia, designadamente nos âmbitos da facilita‐
ção das trocas, da gestão dos IEC e do Imposto sobre veículos, da actividade fiscalizadora e inspectiva e apreensões no 
âmbito  da  actividade  antifraude,  e  de  eficiência,  os  quais,  aliás,  são  objecto  de  divulgação  na  página  da  DGAIEC  na 
Intranet, no menu “Noticias”, bem como mensalmente ao Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, no 
que  se  refere  aos  indicadores  de  execução  e  acompanhamento  orçamental.  Complementarmente,  salienta‐se  que 
todos os anos, incluindo 2008, a DGAIEC divulga, em formato papel e no Portal da DGAIEC, em sede do menu “Planos 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  37
 

e Relatórios”, uma brochura com os principais resultados alcançados em cada ciclo de gestão (Balanço do Dia Mundial 
das Alfândegas), bem como o Balanço Anual da Actividade Operacional Antifraude. 

Mais se releva que a DGAIEC promove uma politica de gestão participada, para a qual concorre a audição e os contri‐
butos de todas as unidades orgânicas, em sede de planeamento e estratégia, acompanhamento de execução e avalia‐
ção final, numa conjugação de esforços orientados para fins bem identificados, que concorrem para a execução das 
politicas  em  curso  e  para  resultados  orientados  para  os  clientes.  Sintomático  dessa  participação  são  os  planos  de 
acção apresentados por todas as unidades orgânicas e que enformam o Capítulo VII do PA 2008, num claro alinha‐
mento com os objectivos estratégicos e com os objectivos operacionais globais fixados pela direcção, que integram o 
Capitulo II daquele PA.  

Por outro lado, destaca‐se, também, que a transparência da gestão é igualmente um primado que se preserva, sendo 
disso exemplo a divulgação dos principais instrumentos de gestão na página electrónica da DGAIEC, como é o caso do 
Plano  e  do  Relatório  de  Actividades,  do  QUAR  e  respectivas  avaliação,  do  Plano  de  Formação  e  do  Balanço  Social, 
entre outros, a que acima já fizemos referência, a título meramente exemplificativo. 

 
2 – Menção proposta pelo organismo 

Face  à  presente  auto‐avaliação,  propõe‐se,  ao  GPEARI  para  emissão  de  parecer  com  análise  crítica,  a  menção  de 
“desempenho bom” para o resultado final da avaliação da DGAIEC reportado ao ciclo de gestão de 2008, com funda‐
mento no facto de todos os objectivos previstos no QUAR terem sido atingidos e, sobretudo, todos eles superados. 

 
3 – Conclusões prospectivas 

O ciclo de gestão 2008 concluiu‐se com um bom nível de realização face ao planeado, pelo que estão reunidas as con‐
dições para que se dê continuidade à estratégia de acção consubstanciada nos cinco objectivos estratégicos e respec‐
tivas medidas enformadoras, que se renovam em 2009, dado o contexto plurianual que assumem, o qual, de resto, 
está alinhado com a estratégia do governo para a legislatura assim como com a estratégia comunitária para os próxi‐
mos anos.   

Assim, em 2009, dar‐se‐á continuidade à política de consolidação das finanças públicas, designadamente no âmbito da 
racionalização de serviços e processos, através da canalização dos esforços para a racionalização de recursos e proces‐
sos,  designadamente  através:  de  uma  maior  e  melhor  utilização  das  tecnologias  da  informação  e  da  comunicação, 
com particular destaque para a construção das alfândegas electrónicas, em articulação com a estratégia comunitária; 
da implementação de medidas dirigidas à simplificação, racionalização e automatização dos principais processos e cir‐
cuitos, sendo de relevar que este projecto, na sua amplitude, contribuirá para melhoria de gestão ao nível interno, 
com  redução  dos  custos,  e  constituirá  a  plataforma  inicial  para  o  desenvolvimento  inter‐serviços  da  iniciativa  e‐
government; da progressiva interconexão dos sistemas aduaneiros e fiscais; do recurso ao sistema integrado de com‐
pras públicas com aproveitamento das economias de escala. 

No âmbito da modernização do processo orçamental e credibilização das contas pública, insistir‐se‐á na produção de 
indicadores de gestão que permitam tornar mais eficazes os mecanismos de controlo orçamental, na garantia do grau 
de cumprimento do objectivo de melhoria da economia dos recursos afectos ao funcionamento do serviço, na dimi‐
nuição do saldo de dívida pendente, bem como no respeito pelo prazo médio de pagamento a fornecedores dos servi‐
ços. 

Em matéria de política fiscal, continua, sempre, a apostar‐se no reforço das acções dirigidas ao combate à fraude e 
evasão  fiscal,  com  particular  destaque  para  o  aumento  dos  montantes  propostos  para  cobrança  na  decorrência  de 
acções anti‐fraude, para o reforço das acções conjuntas de âmbito nacional e comunitário, bem como a assistência 
mútua administrativa, para o incremento das acções de fiscalização e controlo dos produtos sujeitos a IEC, bem como 
o incremento dos controlos sobre veículos automóveis regularizados com isenção ou redução de imposto. Também o 
reforço da competitividade da economia continuará a ser uma preocupação de gestão para os próximos anos, pelo 

  38  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

que se continuará a apostar na optimização do site da DGAIEC, com introdução de mais conteúdos informativos e dis‐
ponibilização de novos serviços on‐line, e optimização dos serviços de Helpdesk de apoio aos utilizadores dos diferen‐
tes sistemas declarativos. 

No âmbito da modernização da Administração Pública, a aposta continuará a centrar‐se na simplificação e desburo‐
cratização administrativa, dando‐se continuidade à promoção de medidas de simplificação e modernização adminis‐
trativa com impacto nos utentes (medidas Simplex), assim como à estratégia de redução e simplificação dos formulá‐
rios de uso interno, bem como os de maior utilização pelos utentes. A melhoria do nível do atendimento é sempre o 
preocupação fulcral, pelo que se dará continuidade ao desenvolvimento de medidas dirigidas ao incremento da des‐
materialização das declarações, visando a sua aplicação a mais áreas declarativas, à melhoria do rácio das declarações 
electrónicas,  com  reforço  do  atendimento  multicanal  onde  se  privilegia  o  relacionamento  electrónico,  bem  como  à 
adopção  de  sugestões  de  melhoria  apresentadas  pelos  operadores  económicos  e  demais  utentes  nos  inquéritos  à 
qualidade dos serviços prestados, assim como ao alargamento do sistema de gestão de atendimento nas alfândegas, 
com  a  inerente  optimização  das  diversas  estatísticas  de  atendimento.  Também  a  concentração  dos  esforços  para  a 
melhoria dos tempos de resposta às solicitações e pedidos dos operadores económicos e particulares continuará a ser 
fim a atingir.   

A DGAIEC dará, também, continuidade à promoção de medidas que concorram para o objectivo do governo relacio‐
nado com excelência no sistema de emprego público, concretamente através do processo de aplicação do SIADAP à 
totalidade dos trabalhadores em exercício de funções, o que terá reflexos no desempenho de 2009, em conformidade 
com o sistema de adaptação proposto, embora ainda não aprovado pela tutela. Também a aposta na formação dos 
trabalhadores adequada às tarefas e objectivos a prosseguir continuará a ser uma prioridade, potenciando‐se as ini‐
ciativas de projectos e.learning dirigidos à melhoria das competências dos funcionários. 

Em sede de política externa, e no que à participação na construção europeia se refere, a DGAIEC continuará a acom‐
panhar e dar sequência à dinâmica comunitária, em particular no desenvolvimento do Plano Estratégico Multianual 
para  as  Alfândegas  Electrónicas  (MASP),  bem  como  no  acompanhamento  e  desenvolvimento  do  Programa  Fiscalis, 
sendo de revelar a importância do primeiro programa no desenvolvimento da Estratégia de Lisboa, ao nível da simpli‐
ficação de procedimentos e da desmaterialização das declarações e, numa fase mais adiantada, da promoção dos con‐
ceitos “One stop shop” e “Balcão único aduaneiro”. Já no que se refere à política de cooperação aduaneira, em espe‐
cial  com  os  Países  de  Língua  Oficial  Portuguesa,  releva‐se  que  a  mesma  tem  sido  um  desafio  a  que  a  DGAIEC  tem 
respondido  com  prontidão  e  profissionalismo,  à  qual  dará  continuidade,  através  da  preparação  dos  programas  de 
cooperação  e da  realização de  acções  no  âmbito  de  programas  já  em  curso.  Também  a  cooperação  e  a  articulação 
com organismos e autoridades nacionais, comunitárias e internacionais, merece particular destaque, enquanto factor 
potenciador de melhores desempenhos e de incremento de melhores práticas, pelo que continuará a ser privilegiada. 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  39
 

Capítulo IV – Detalhe da Execução do Plano de Actividades 

• Principais resultados no âmbito da execução dos programas,  
por objectivo estratégico 
• Grau de realização das acções e causas dos desvios 
• Resultados do Plano de Acção para o Aperfeiçoamento 
e Qualidade dos Serviços 
• Resultados da informatização 
• Resultados das medidas SIMPLEX 
 

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1 – Principais resultados no âmbito da execução dos programas, por objectivo estratégico 

1.1 ‐ Objectivo Estratégico 1 – Gestão da fronteira externa comunitária e a regulação das trocas 

A  consecução  deste  objectivo  envolve  um  programa  de  acções  nos  domínios  da  simplificação,  aperfeiçoamento  e 
harmonização de normas e procedimentos, dadas as implicações da União Aduaneira para os Estados Membros e as 
exigências que decorrem do desenvolvimento das trocas comerciais. Um outro agrupamento, complementar, engloba 
acções de melhoria dos métodos e instrumentos de trabalho e o fomento de parcerias, especialmente com a DGITA. 
As  acções  de  reforço  do  controlo  da  utilização  dos  diferentes  regimes  aduaneiros  completaram  o  leque  das  acções 
relevantes em 2008 neste objectivo. 

No programa da simplificação, aperfeiçoamento e harmonização de normas e procedimentos, cabe realçar:  
• A  disponibilização  na  Internet  de  versões  consolidadas  e  actualizadas  das  Disposições  de  Aplicação  do  Código 
Aduaneiro  Comunitário,  a  última  das  quais  na  sequência  da  publicação  do  Reg  (CE)  n.º.  1192/2008,  de  17  de 
Novembro. 
• A difusão interna de regras uniformes para a realização de controlos a posteriori. 
• A 2ª e a 3ª actualização das “Notas Explicativas do Sistema Harmonizado”. 
• A 9ª actualização do ”Manual dos Pareceres de Classificação da Organização Mundial das Alfândegas”. 
• A 5ª, 6ª. e 7ª actualização do ”Manual das Decisões de Classificação Pautal”. 
• A 6ª. Actualização do ” Manual do Valor Aduaneiro”.  
• A completa actualização do “Manual de Origem das Mercadorias” – Parte II. 
• Na área da exportação foi elaborado o “ Manual das Restituições à Exportação”, em fase final de aprovação, que 
sistematiza e actualiza um conjunto de instruções dispersas por um elevado número de circulares.  
• A actualização e alargamento das informações complementares da pauta de serviço (parte 17), bem como da par‐
te 6 das suas Instruções de Aplicação, neste caso uniformizando as taxas do IVA aplicáveis quer nas importações, 
quer nas transmissões nacionais e aquisições intracomunitárias de bens. 
• No domínio do licenciamento de produtos agrícolas, foram produzidas instruções em forma de circulares e pro‐
cedeu‐se à reformulação do projecto apresentado para alteração do DL n.º. 436/91, que visa adaptar a legislação 
nacional de controlo da importação e exportação de bens de duplo uso à legislação comunitária. 
• Refira‐se que vários serviços da DGAIEC, têm continuado os trabalhos com vista a proceder à codificação de pro‐
cedimentos fiscais e aduaneiros. 
• Procedeu‐se à pesquisa da legislação referente às análises de recurso em laboratórios congéneres com o propósi‐
to de proceder à actualização da legislação que regulamenta a realização das análises de recurso ‐ DL n.º. 39 279, 
de 1953. 
• Procedeu‐se à difusão da pauta de serviço actualizada, em diversos suportes (papel, CD‐ROM, intranet e internet), 
para as versões actualizadas dos manuais ou instruções de preenchimento das declarações electrónicas no regi‐
mes de trânsito, importação, exportação e sumária.  

No segundo programa, relativo ao aperfeiçoamento dos métodos e instrumentos de trabalho e no fomento de parce‐
rias, cabe referir:  
• A conclusão da 2ª Fase do Sistema de Controlo da Exportação (ECS), projecto de âmbito comunitário, que permi‐
tiu  o  cumprimento  de  obrigações  decorrentes  da  legislação  comunitária.  No  tocante  ao  regime  de  exportação, 
refira‐se, também, o reforço da disponibilidade de resposta aos pedidos electrónicos de emissão de certificados 
de exportação pela mesma via.    
• Avançaram os trabalhos para a implementação do projecto ICS (Import Control System) e para a reformulação do 
STADA‐ Importação – 2ª. fase. Esta nova versão do sistema irá permitir a desmaterialização total das declarações, 

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e inclui os regimes simplificados, as declarações verbais e as incompletas num quadro de maior controlo dos pro‐
cedimentos,  com  acréscimos  de  eficácia  e  eficiência  nos  procedimentos  inerentes  ao  regime  de  importação, 
designadamente, através da eliminação da criação de declarações por parte da administração aduaneira, tradu‐
zindo‐se numa diminuição dos tempos de desalfandegamento.  
• Com implicações mais restritas, foi promovida a entrada em produção da aplicação informática que assegura o 
tratamento das declarações simplificadas no âmbito da carga expresso – via aérea (“winexpress”). 
• Ainda no que se refere ao regime de importação, merece referenciar a criação de condições que permitam utilizar 
integralmente no STADA a totalidade dos dados TARIC, bem como a nova aplicação QUOTA 2, que reformulou a 
gestão  dos  contingentes  pautais  comunitários  e  cuja  entrada  em  produção  se  efectivou  em  1  de  Dezembro  de 
2008.  
• Prosseguiu‐se, em 2008, na consolidação do Novo Sistema de Trânsito Informatizado (NSTI), que permite a liga‐
ção das estâncias aduaneiras portuguesas à rede comunitária, onde circulam as mensagens entre as alfândegas 
de partida e de destino. Com efeito, foram integrados no NSTI os procedimentos relativos ao regime TIR, na ver‐
tente partida, que será obrigatória a nível comunitário a partir de 2009. Decorrentemente, esta integração possi‐
bilita o controlo dos movimentos das mercadorias, à semelhança do que já se efectua no âmbito do regime de 
trânsito comunitário/comum.  
• A DGAIEC participou no grupo de trabalho coordenado pela IDT para adaptação do DL n.º. 15/93 e do Decreto 
Regulamentar n.º. 61/94, às exigências comunitárias e para elaboração do projecto de diploma na área do licen‐
ciamento dos precursores de estupefacientes e substâncias psicotrópicas. 
• Desenvolveram‐se  as  acções  necessárias  para  acreditação  junto  da  Autoridade  Nacional  de  Segurança,  com  o 
desiderato de receber, tratar e manusear informação classificada. 
• Participou‐se, ainda, em vários comités e grupos de trabalho da Comissão Europeia, designadamente no âmbito 
do  regime  de  trânsito  comunitário/comum,  do  controlo  da  exportação  (ECS)  e  demais  regimes  económicos,  na 
tributação,  nos  recursos  próprios  comunitários  e  na  área  antifraude.  É  de  referir,  também,  a  participação  em 
diversas acções no âmbito do “Programa Alfândega 2013”, nomeadamente seminários, grupos de trabalho, per‐
mutas e deslocações de funcionários.  

No que se refere ao terceiro programa, relativo ao reforço da gestão e controlo da utilização dos diferentes regimes 
aduaneiros, salienta‐se: 
• A resposta atempada aos pedidos de licenciamento de importação e exportação e de autorização no âmbito dos 
diferentes regimes aduaneiros. Mais especificamente, realce para a análise e a correspondente resposta a todos 
os  pedidos  de  utilização  do  procedimento  simplificado  de  emissão  de  provas  de  origem,  tendo‐se  igualmente 
dinamizado o controlo à posteriori das provas de origem.  
• Foi  assegurado  o  envio  da  informação  estatística  à  Comissão  e  a  outros  organismos  nos  domínios  do  dinheiro 
liquido, restituições, contrafacção, Poseima, pesca, entre outros.    
• As solicitações dos agentes económicos sobre a emissão de informações pautais vinculativas, foram objecto de 
análise, tendo‐se emitido, em tempo útil, a totalidade das informações em causa. 

1.2 ‐ Objectivo Estratégico 2 – Gestão dos impostos especiais de consumo (IEC), ISV e IVA na importação 

As  actividades  desenvolvidas  na  consecução  deste  objectivo  estratégico,  compreendem  três  programas  de  acção: 
Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos; Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e 
fomentar as parcerias; Reforçar a gestão e controlo dos produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA.  

No domínio do primeiro programa, concretamente em sede de normativos legais, releva‐se:  
• A publicação da Lei n.º44/2008, de 27 de Agosto, que altera o Código do Imposto sobre Veículos (ISV), nomeada‐
mente, em sede do regime dos trabalhadores transfronteiriços e dos diplomatas, tendo sido elaboradas propos‐
tas de alteração dos escalões e taxas de CO2, harmonização do prazo de suspensão do ISV no regime dos opera‐

  44  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

dores  registados  e  reconhecidos,  bem  como  a  alteração  do  modelo  de  tributação  dos  veículos  usados  que 
constam do texto da Lei do Orçamento para 2009. 
• Ainda no quadro do ISV, realce para a anotação que o respectivo código, de publicação recente, foi objecto. Para 
o efeito, foram considerados os entendimentos mais relevantes que foram sancionados superiormente durante o 
ano de 2008 e, bem assim, as alterações introduzidas na legislação sobre veículos pela Lei do OE/2009. Em decor‐
rência, foi actualizado o Manual de Procedimentos do ISV e procedeu‐se à sua publicação na intranet. 
• Tendo em vista a fiscalização por parte das autoridades policiais, foi disponibilizada informação sobre a concessão 
de benefícios fiscais em sede de ISV com elevado risco fiscal.   
• Em sede do imposto do Álcool e das Bebidas Alcoólicas procedeu‐se a um estudo com o propósito de definir crité‐
rios  para  a  determinação  das  taxas  de  rendimento  da  produção  de  bebidas  alcoólicas,  tendo‐se  reforçado  os 
mecanismos de controlo do álcool puro para fins industriais. 
• Foi publicada a Portaria n.º117‐A/2008, de 8 de Fevereiro, que visa regular as isenções do ISP no caso de utiliza‐
ção de produtos petrolíferos como matérias primas industriais, na navegação comercial, na produção de energia, 
nos transportes públicos, designadamente, por caminho de ferro, e, ainda, nos motores fixos e na actividade agrí‐
cola. No contexto do reforço do sistema de controlo dos produtos petrolíferos e energéticos utilizados na navega‐
ção marítima e turística foram definidas pela DGAIEC as funcionalidades de uma nova aplicação e enviadas à DGI‐
TA. Para o controlo dos produtos utilizados na cogeração foram igualmente definidas as funcionalidades de uma 
nova aplicação informática.  
• Ao nível do Imposto sobre o Tabaco Manufacturado, os realces situam‐se no âmbito da publicação do Decreto‐Lei 
n.º 232/2008, de 2 de Dezembro, que altera regras especiais de introdução no consumo no período de condicio‐
namento, e da Portaria n.º. 243‐A/2008 de 24 de Março que altera a Portaria n.º. 1295/2007, que aprova o novo 
modelo e as especificações técnicas da estampilha fiscal aplicável aos produtos de tabaco manufacturado desti‐
nado a ser introduzido no consumo no território nacional.  
• Ao nível do regime do IVA, destacam‐se: 

− As  alterações  constantes  na  Lei  n.º.  64‐A/2008,  de  31  de  Dezembro,  aplicável  aos  bens  transportados  na 
bagagem dos viajantes provenientes de países terceiros, decorrentes de directivas comunitárias;  

− A clarificação do regime de isenção aplicável às importações de bens, de forma a facilitar e uniformizar a apli‐
cação do quadro legal em vigor;  

− A adequação do regime previsto no artigo 6º. Do Decreto‐Lei n.º. 198/90, de 19 de Junho, aos procedimentos 
inerentes à informatização de declaração aduaneira de exportação, e da sua utilização às operações de expor‐
tação para as quais o pagamento do imposto traduz um esforço acrescido para o operador económico;  

− A  clarificação e  uniformização  do  regime  do  IVA  aplicável  a  embarcações  de  recreio  provenientes  de  outro 
Estado Membro;  

− Por último, no tocante à regulamentação do regime de entreposto não aduaneiro previsto no artigo 15º do 
Código do IVA para os bens constantes do Anexo C àquele diploma, releva‐se que o Grupo de Trabalho consti‐
tuído para o efeito tem efectuado os estudos necessários ao apuramento de diversas informações relevantes 
para a elaboração da referida regulamentação. 

No  âmbito  do segundo  programa,  objectivando‐se  a  racionalização de  procedimentos e  de  facilitação  da  actividade 
dos operadores económicos, sem prejuízo do reforço do controlo e da prevenção da fraude fiscal, desenvolveram‐se, 
na área da informatização:  
• Os trabalhos de optimização do sistema SIC, tendo entrado em produção a aplicação Controlos SIC, desenvolvida 
para monitorar, em tempo real e sob parâmetros pré‐definidos, as várias fases de apresentação dos documentos 
electrónicos DAA e DIC.  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  45
 

• No  plano  da  articulação  e  harmonização  comunitária,  prosseguiu  o  desenvolvimento  do  Excise  Movement  and 
Control System (EMCS), nas componentes do – System of Exchange of Excise Data (SEED), Functional Excise Sys‐
tem Specification (FESS), e Design Document for National Excise Application (DDNEA). Refira‐se que neste plano 
comunitário, a acção da DGAIEC nos sistemas de informação tem prosseguido de acordo com o faseamento e o 
cronograma  definidos  para  os  vários  Estados  Membros.  Assim,  em  2008,  foi  definido  o  novo  modelo  de  dados 
para a base SEED e iniciado o correspondente processo de migração de dados, foi arquitectada a nova aplicação 
para a gestão nacional dos dados dos operadores e das suas instalações que foi integrada no Sistema de Gestão 
de Suporte. Definiram‐se, ainda, as especificações funcionais para habilitar os operadores a processar electroni‐
camente a DAA na vertente de recepção. 

1.3 ‐ Objectivo estratégico 3 – Aumentar os níveis de eficiência e eficácia da actividade Antifraude 

No âmbito deste objectivo estratégico, efectivaram‐se várias acções, inseridas em três programas: Melhorar o trata‐
mento  da  informação  e  a  análise  de  risco; Reforçar  as  acções  de  natureza  fiscalizadora  e  inspectiva;  Aperfeiçoar os 
métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação criminal. 

Dentro do primeiro programa, importa destacar o seguinte:  
• A recolha, tratamento e difusão de informação constituem a ferramenta essencial, de natureza preventiva, tanto 
para a alimentação do sistema de informação antifraude, como para promoção de acções a realizar pelas diversas 
unidades  orgânicas  da  DGAIEC.  A  informação  é  produzida  e  difundida  através  das  Fichas  de  Informação  Avulsa 
(FIA), de Fichas de Informação para Acção (FIPA), de Avisos de Alerta (AA) e de produção de Perfis de Risco (PR). 
No ano em análise, foram produzidas 1.069 fichas, das quais 666 constituíram introdução de informação no refe‐
rido sistema e 403 tiveram como objectivo a realização de acções de controlo direccionado ou alertaram para a 
eventual ocorrência de situações de risco.  
• A Cooperação Administrativa Internacional, quer com os restantes Estados membros da UE, quer com países ter‐
ceiros constitui, igualmente, um dos valiosos instrumentos, também de natureza preventiva, utilizado na luta con‐
tra a fraude, tanto na área aduaneira como na área dos impostos especiais sobre o consumo e na área do imposto 
sobre os veículos. Com base nos instrumentos aplicáveis, onde também se insere a implementação da Convenção 
de Nápoles II, no ano de 2008, a DGAIEC efectuou e recebeu um total de 468 pedidos de Assistência Mútua, parte 
das quais no exercício das funções do ELO nos pedidos de verificação de movimentos (MVS) – Reg. 2073/2004, e 
3.172 mensagens no âmbito do Sistema de Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária de produ‐
tos em suspensão de IEC (EWSE) – Reg. 2073/2004, distribuídos de acordo com as vertentes de luta contra a frau‐
de. Constatou‐se maior celeridade nas respostas aos mencionados pedidos de assistência mútua, com acréscimos 
de produtividade e maior eficácia devidas a melhor direccionamento dos pedidos, o que foi possível pela informa‐
tização e a melhoria da fiabilidade na análise e tratamento da informação, através do funcionamento on‐line do 
SIIAF (Sistema Integrado de Informação Antifraude) e da ferramenta de consulta BO (Business Objects) associada 
ao SIIAF. 
• Este programa contempla, ainda, o incremento e aperfeiçoamento dos sistemas de informação e comunicação, 
desenvolvendo, também, a sua articulação da DGAIEC com outros serviços do Estado, designadamente, a DGCI, a 
PJ e a GNR/BF, bem como com outras administrações aduaneiras. Ainda em referência ao SIIAF, procedeu‐se no 
ano em análise à sua reformulação. O Sistema foi renovado com maior interactividade com o utilizador, com a 
implementação de novas funcionalidades, correcções e melhorias e entrou em produção efectiva em 09.12.2008. 
Paralelamente, optimizou‐se o sistema AFIS (Anti‐Fraud Information System) e CIS (Customs Information System) 
com actualização de todos os equipamentos com a nova versão 8.2 do AFIS. Aguardam‐se novos desenvolvimen‐
tos no âmbito dos Sistemas Informáticos de Apoio à Assistência Mútua Administrativa (Reg. 515/97), designada‐
mente o AFIS web e CIS web, integrados no MAB (Mutual Assistance Broker).  
• Foram ainda alimentadas as bases de dados CIS ‐ 1º e 3º pilares em cumprimento do Plano de Acção Nacional, 
durante o ano de 2008, com a inserção  no sistema de toda a informação relevante. Por outro lado, ao nível do 
GCA e do Comité AM, tem‐se acompanhado os desenvolvimentos das matérias relacionadas com o Sistema Anti‐
fraude e em especial os progressos relacionados com o AFIS/CIS – Web.  
• Evoluiu‐se,  ainda,  na  informatização  das  tabelas  paramétricas  de  graduação  do  risco.  Foi  implementado  o 
ambiente de produção, efectuado o carregamento de dados e iniciados os testes de conformidade.  

  46  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

• Através da execução de auditorias deu‐se início ao processo de avaliação dos operadores económicos para con‐
cessão do estatuto de Operadores Económicos Autorizados (OEA) previsto na legislação comunitária, abrangendo 
tanto a análise das condições de garantia para a concessão de estatutos aduaneiros privilegiados como das condi‐
ções se segurança da cadeia logística internacional. 
• Foi dada continuidade ao procedimento comunitário fixado pelo Reg 1889/95, de 26/10, quanto à recolha, trata‐
mento e difusão às autoridades competentes do movimento de dinheiro líquido na entrada/ saída da União Euro‐
peia. 
• Foi actualizada na Base de Dados do Observatório de Embarcações a listagem das embarcações suspeitas e foram 
nela reportados todos os movimentos suspeitos.  
• A  cooperação com  os Estados  Unidos da América, no  âmbito  da  iniciativa  CSI (Container  Security  Initiative),  no 
sentido de garantir um elevado nível de segurança nos contentores marítimos que utilizam a cadeia logística tran‐
satlântica, manteve‐se em 2008, em moldes idênticos aos dos anos transactos, consubstanciando‐se numa cada 
vez mais profícua cooperação entre a DGAIEC e o Department of Homeland Security – CBP – Customs and Border 
Protection e ICE – Immigration and Customs Enforcement, no sentido de identificarem, após avaliação dos riscos 
com recurso a sistemas automáticos de selecção, os contentores destinados aos EUA que, potencialmente, consti‐
tuam uma ameaça de determinada natureza que exija uma intervenção em momento anterior ao seu embarque. 
Esta  cooperação  foi  alargada  ao  controlo  dos  tráficos  ilícitos  de  substâncias  radioactivas,  tendo  em  conta  o 
memorando  de  entendimento  assinado  entre  o  Governo  português  (MFAP  e  MOPTC)  e  o  Governo  norte‐
americano (Departamento de Energia dos EUA). À DGAIEC cabe proceder a estes controlos, sendo que o sistema 
de controlo de radiações se encontra em fase de instalação. 

No âmbito do segundo programa, dirigido a reforçar as acções de natureza fiscalizadora e inspectiva, destaca‐se:  
• O aumento registado nas acções de fiscalização em 2008, concretamente 5.570 acções, das quais 2.690 com irre‐
gularidades  detectadas,  representativas  de  mais  2,3%  e  3,6%,  respectivamente,  relativamente  ao  ano  anterior. 
Importa, igualmente, referir que sempre que nas acções de controlo são detectados indícios de irregularidades da 
área de competência de outras entidades, designadamente, da DGCI, tais indícios são de imediato comunicados, 
para os efeitos julgados convenientes. 
• No âmbito das suas atribuições a DGAIEC, durante o ano de 2008, participou, e em alguns casos também planeou, 
em  19  operações,  quer  de  âmbito  nacional  quer  de  natureza  comunitária  e  internacional.  Grande  parte  destas 
operações implicou uma cooperação com outros Estados membros, tendo sido direccionadas para o combate ao 
tráfico  internacional  de  drogas,  de  tabaco,  de  mercadorias  altamente  tributadas  e  mercadorias  contrafeitas  ou 
pirateadas.  
• Para além das operações atrás referidas, durante o ano em análise, a DGAIEC planeou, realizou e avaliou cerca de 
1000  acções  conjuntas,  a  nível  regional,  com  a  participação  da  Brigada  Fiscal  (GNR‐BF),  da  Direcção‐Geral  dos 
Impostos (DGCI), da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE), do Instituto da Vinha e do Vinho 
(IVV), do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), do Instituto da Segurança Social (ISS), da Inspecção Geral das 
Actividades Culturais (IGAC) e com a Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT). Refi‐
ra‐se, ainda, como factor relevante, que a generalidade destes controlos é direccionada para os produtos sujeitos 
a IEC (bebidas alcoólicas, tabacos, óleos minerais), ISV, IVA, contrafacção e resíduos.  
• Destacam‐se, de igual modo, os resultados relativos à protecção da sociedade, designadamente no âmbito da cul‐
tura, do ambiente e da segurança e saúde públicas, de que resultaram importantes apreensões de produtos con‐
trafeitos e de drogas, bem como a detenção de traficantes que, tal como as drogas apreendidas, foram entregues 
à Polícia Judiciária (PJ), nos termos da lei.  
• Como resultado desta vasta actividade da DGAIEC, salientam‐se os montantes de cobranças adicionais inscritos 
contabilisticamente  de  49.676.515  euros,  o  valor  das  mercadorias  apreendidas  de  32,2  milhões  de  euros,  sem 
inclusão de droga, do qual 5.123.410 euros respeitam a mercadorias contrafeitas.  
• A DGAIEC, por iniciativa dos operadores económicos, efectua auditorias prévias tendo em vista a concessão de 
determinados  estatutos  ou  regimes  no  âmbito  fiscal  e  aduaneiro.  No  ano  de  2008,  efectuaram‐se  200  destas 
auditorias. Na área dos IEC, são de referir as acções efectuadas tendo em vista a atribuição de estatutos de depo‐
sitário autorizado, operador registado e entreposto fiscal; na área aduaneira relevam‐se as auditorias prévias des‐

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  47
 

tinadas à concessão de procedimentos simplificados do regime de trânsito comunitário, regimes aduaneiros eco‐
nómico‐suspensivos e utilização do destino especial. 

No quadro do terceiro programa, relativo a “Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a audito‐
ria informática e a investigação criminal”, releva‐se:  
• A elaboração do guião para as auditorias prévias, com a inclusão de uma grelha de verificação geral, garantindo‐
se, assim, a uniformidade dos procedimentos das auditorias prévias. Nesta área também se avaliou a aplicação do 
Guia da Auditoria aduaneira e procedeu‐se à publicação da Circular n.º 9/2008, Série III, de 26 de Dezembro.  
• Harmonizaram‐se procedimentos na exploração e gestão dos controlos do Sistema de Selecção Automática (SSA). 
• Procedeu‐se, ainda, ao desenvolvimento e acompanhamento da implementação do Sistema Integrado da Gestão 
das Acções Antifraude (SIGAAF) que visa a gestão e avaliação, de uma forma sustentada, das acções antifraude, 
tendo sido enviadas à DGITA as respectivas Especificações Funcionais. 
• No domínio da promoção do uso generalizado das técnicas de auditoria informática, releva o funcionamento de 
uma  estrutura  especializada em  auditoria  a  sistemas  informáticos, no  âmbito  da  gestão  do  Sistema  Antifraude, 
com serviço help‐desk às respectivas unidades orgânicas, tendo‐se investido na utilização deste tipo de metodo‐
logia como meio de prova. 
• No  âmbito  do desenvolvimento  de  metodologias  e  procedimentos  uniformizados  para  o  acompanhamento  dos 
processos de investigação criminal, releva a alteração de diplomas legais relativos ao regime geral das infracções 
tributárias e dos impostos sob a administração da DGAIEC, onde se incluem os aditamento ao RGIT do artigo 97º‐
A, que cria um novo tipo criminal (contrabando de mercadorias susceptíveis de infligir a pena de morte ou tortu‐
ra), bem  como  do  n.º 7  do  artigo  18º,  para  previsão  da declaração  de perdimento  das  mercadorias abrangidas 
pelo artigo 97º‐A do RGIT, através da Lei n.º 64‐A/2008, de 31 de Dezembro. 

1.4 ‐ Objectivo estratégico 4 – Melhorar a relação com os clientes, a qualidade dos serviços prestados, bem como o 
sistema de informação para gestão 

Este objectivo estratégico envolve cinco programas de acção: Melhorar a informação para gestão e o funcionamento 
dos serviços; Melhorar a eficácia e a eficiência na gestão de recursos; Modernizar os serviços e promover a aproxima‐
ção ao utente; Promover a cooperação com a EU, os EM e com outros organismos do Estado; Promover a cooperação 
com as administrações aduaneiras dos países da CPLP. 

No âmbito do primeiro programa, realça‐se:  
• A  concepção  de  um  novo  modelo  de  Plano  de  Actividades,  que  foi  já  aplicado  para  o  ciclo  de  gestão  de  2009, 
adaptando‐o a novas necessidades de gestão e a alterações legislativas, que visaram assegurar uma melhor arti‐
culação  do  processo  de  planeamento  com  os  princípios  e  objectivos  do  SIADAP.  Para  além  da  informação  que 
obrigatoriamente faz parte do PA, procedeu‐se à integração, no PA, dos objectivos, indicadores e metas assumi‐
dos nas cartas de missão de todos os dirigentes superiores ‐ director‐geral e, pela primeira vez, também dos sub‐
directores‐gerais ‐  os quais, no seu conjunto, enformam os objectivos operacionais globais para o ciclo de gestão 
de 2009. Procedeu‐se igualmente à integração do QUAR da Direcção‐Geral na estrutura de apresentação do PA. 
Os Planos de Acção de cada uma das unidades orgânicas (UO) foram alterados no seu conteúdo informativo, por 
forma a garantir, não só que o painel respeitante a “Objectivos” passasse a ter uma estrutura semelhante à do 
QUAR, mas também para que através dele passasse a ser possível distinguir os objectivos da UO no seu conjunto 
assumidos pelo dirigente intermédio de 1º grau daqueles que respeitam a cada um dos dirigentes intermédios de 
2º grau da UO, criando‐se, assim, as condições necessárias para efeitos das respectivas avaliações no final do ciclo 
de gestão. O novo modelo de PA reflecte, assim, uma gestão integrada por objectivos num contexto de alinha‐
mento  de  gestão,  onde  os  objectivos  assumidos  ao  mais  alto  nível  vão  sendo  desmultiplicados  pela  hierarquia, 
num esforço de actuação concertada. Para além destas importantes adaptações foram ainda asseguradas outras 
alterações  pontuais,  que  visaram  um  melhor  acompanhamento  da  gestão,  nomeadamente  no  que  se  refere  à 
estratégia interna para a melhoria da qualidade dos serviços prestados, através do estabelecimento de um plano 
de acção, autónomo, para onde aquele PA 2009 remete, com as medidas de melhoria a assegurar pelas diferentes 
UO, sem prejuízo da plano para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços integrado no PA. Regista‐se, ainda, 

  48  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

que no destaque do Plano de Informatização foram introduzidos melhoramentos no tipo de informação classifica‐
tiva, de forma a assegurar uma melhor articulação com a DGITA no acompanhamento destes projectos.   
• A dinamização da utilização da aplicação do sistema de geração documental, através da disponibilização de novos 
formulários e reformulação de outros existentes, em virtude de alterações legislativas ocorridas.  
• A implementação do novo plano de classificação de documentos em seis serviços piloto, com o propósito de uni‐
formizar procedimentos, agilizar a circulação e a pesquisa da informação com redução de custos.  
• O levantamento e modelação de processos e circuitos de negócio nos serviços centrais e em vários serviços des‐
concentrados.  No  ano  em  curso  (2009)  far‐se‐á  a  respectiva  modelação,  após  prévia  consolidação,  numa  ferra‐
menta de tipo Business Process Management (BPM). 
• No  domínio  das  auditorias  aos  vários  serviços  aduaneiros,  incidiu‐se  no  sistema  de  controlo  das  contra‐
ordenações das alfândegas do Aeroporto de Lisboa, Aeroporto do Porto, Alverca, Freixieiro, Leixões e Marítima de 
Lisboa, tendo‐se efectuado auditorias mais globais às Alfândegas de Aveiro, Braga, Faro, Funchal, Ponta Delgada, 
Setúbal e Viana do Castelo. Auditou‐se o sistema de gestão do ISP, o Sistema de gestão de divida pendente nas 
Contabilidades A e B, bem como à evolução dos processos de cobrança à posteriori na sequência da extinção das 
Direcções Regionais de Lisboa e Porto, ao sistema de controlo do Imposto do álcool e da Bebidas alcoólicas na 
Alfândega de Braga, ao controlo da exportação de veículos usados na Alfândega Marítima de Lisboa, e, por fim, 
preparou‐se a auditoria da Comissão à Contabilidade B e aos procedimentos na importação de bananas frescas.   
• Na área Jurídica e do Contencioso releva‐se:  

− A elaboração do mapa recapitulativo nacional de reclamações graciosas, recursos hierárquicos e processos de 
contencioso administrativo e tributário pendentes, tendo‐se garantido a uniformidade do tipo de informação 
recolhida e o conhecimento do grau de litigiosidade e das áreas de maior conflito, para além do conhecimen‐
to do impacto financeiro decorrente dos litígios entre administração aduaneira e contribuintes.  

− O tratamento da informação relativa à área contra ordenacional, com a identificação das áreas de ilicitude e 
de violação às regras aduaneiras e fiscais.  

− O reforço do controlo do arquivamento dos processos de contra‐ordenação, nos termos do n.º 2 do artigo 
77º  do  RGIT,  tendo‐se  procedido  ao  aperfeiçoamento  dos  procedimentos  e  diminuição  de  irregularidades 
formais.  

− O aperfeiçoamento da base de dados de entradas e saídas de processos, aditando‐lhe informação relativa ao 
NIF do requerente/reclamante e a indicação do funcionário relator nomeado e o tempo efectivo de resposta. 
Deu‐se, assim, cumprimento à recomendação da IGF e passou‐se a controlar melhor o efectivo tempo de res‐
posta. 

No âmbito do segundo programa ‐ Melhoria da eficácia e eficiência na gestão de recursos,  realça‐se o seguinte:  
• Modernizou‐se o SCA com a integração de funcionalidades relevantes para a gestão, para a execução orçamental 
e contabilização das receitas nacional e comunitária com a introdução de maior fiabilidade e celeridade na execu‐
ção dos procedimentos de natureza contabilística. Na componente específica do SCA – Tesourarias, a reformula‐
ção teve em vista maior fiabilidade na informação, maior segurança nas transacções efectuadas e eliminação das 
comunicações escritas com o IGCP. 
• Diminuiu‐se o número de cobranças em execução fiscal não identificadas pelas Alfândegas liquidadoras.  
• Promoveu‐se a contabilização atempada dos montantes cobrados coercivamente pela DGCI. A percentagem das 
cobranças comunicadas pela DGCI até 31‐10‐08, que ficaram por afectar em 31‐12‐2008, diminuiu de 4% regista‐
dos no final de 2007, para 0,9% no final de 2008.   
• Publicou‐se  uma  brochura  com  a  evolução  da  dívida  pendente  à  DGAIEC,  com  a  identificação  do  universo  dos 
processos em execução fiscal existentes em cada Serviço desconcentrado da DGAIEC. A informação final obtida 
discrimina, também, os processos de execução fiscal, por imposto e por Serviço de Finanças. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  49
 

• Instruíram‐se, também, os processos abertos em 2008 e pagas as respectivas dívidas, relativas a juros indemniza‐
tórios e de outras indemnizações, tendo‐se procedido ao respectivo pagamento atempado. 
• Foi disponibilizada aos contribuintes uma declaração na Internet, na página das Declarações Electrónicas do site 
da DGAIEC, para efeitos de dedução do IVA em resultado da implementação da medida 048 do Programa Simplex 
(declaração para efeito de dedução do IVA). 
• Elaborou‐se o projecto de Orçamento com base no sistema "ABB", centrado na imputação de custos às activida‐
des consideradas nucleares pela DGAIEC. Objectivou‐se, com esta acção, uma maior eficácia e eficiência na gestão 
dos recursos, produzindo‐se indicadores de apoio à gestão que permitam tornar mais eficazes os mecanismos de 
controlo orçamental. Igualmente, foi efectuado um acompanhamento mensal da evolução das diversas rubricas 
de despesa, fazendo‐se uma divulgação restrita através da brochura «Avaliação da Execução Orçamental». 
• Executou‐se o Plano de Formação da DGAIEC, e controlou‐se a taxa real de participação nos cursos de formação 
com vista ao seu aumento. O número de 106 cursos previstos no Plano de Formação foi ultrapassado, tendo‐se 
acabo por realizar, de facto, 132 acções de formação. Neste contexto, referência para o desenvolvimento do pro‐
jecto e.Learning, com a elaboração de mais um curso sobre o Imposto sobre Veículos e de mais dois cursos sendo 
um sobre “Comparência em tribunal” e o outro sobre as potencialidades da rede “RITTA”. 
• Promoveu‐se a requalificação e mobilidade interna dos funcionários, visando a reafectação dos recursos humanos 
às áreas consideradas mais críticas. Esta orientação tem sido seguida sempre que surgem as necessidades e se 
verificam as condições indispensáveis para a sua concretização.  
• Elaborou‐se o projecto de diploma que visa adaptar o SIADAP à DGAIEC, o qual foi entregue à tutela em Outubro 
de 2008, estando em fase de negociação com as estruturas representativas dos trabalhadores. Também se traba‐
lhou no anteprojecto de diploma que visa definir os instrumentos de mobilidade e demais condições de trabalho 
dos trabalhadores da DGAIEC, bem como definir as novas carreiras especiais aduaneiras. 
• Foram criadas as condições para a operacionalização da aplicação do Decreto‐Lei n.º 309/2007, de 7 de Setem‐
bro, relativo à interconexão com a CGA. 

No âmbito do terceiro programa, dirigido a “Modernizar os serviços e promover a aproximação ao utente”, realça‐se:  
• Os trabalhos para efeitos de desenvolvimento de uma aplicação nacional para implementação do projecto comu‐
nitário EORI, relativo ao Sistema de Identificação e Registo dos Operadores Económicos, com base nas especifica‐
ções técnicas comunitárias, no quadro da melhoria na aplicação das políticas relacionadas com a protecção e a 
segurança, concretamente as do Regulamento n.º. 1875/2006. Para tanto, foram assegurados os estudos neces‐
sários há avaliação dos impactos e da estratégia interna a desenvolver para a implementação, a nível nacional, 
deste projecto EORI (que deverá entrar em produção a 1 de Julho de 2009), e em consequência, foram elaboradas 
as especificações nacionais entregues à DGITA. Foi também assegurado o acompanhamento do projecto a nível 
comunitário e a nível nacional, em alinhamento com a calendarização fixada pela Comissão.    
• A optimização do sistema de credenciação e adesão ao serviço de declarações electrónicas, no âmbito do qual foi 
assegurada, a disponibilização, no site da DGAIEC, de um ponto único de acesso ao Sistema de Credenciação e 
Adesão às Declarações Electrónicas da DGAIEC (SCADE), dando‐se, assim, sequência ao estabelecido na Portaria 
767/2007,  de  9  de  Julho.  Trata‐se  de  uma  medida  de  simplificação  para  os  utentes  e  de  racionalização  para  a 
administração, através da qual se disciplina e simplifica o processo de registo e credenciação dos candidatos a uti‐
lizadores do serviço das declarações electrónicas da DGAIEC, para todos os sistemas declarativos que se encon‐
trem disponíveis naquele serviço. Com efeito, para além do facto de o interessado poder, através deste sistema, 
fornecer a informação necessária para se credenciar para a utilização dos sistemas da exportação, de importação 
e de fiscalidade automóvel, fica todavia dispensado de fornecer informação já disponível na administração fiscal. 
Por outro lado, para os sistemas declarativos para os quais existem condicionalismos prévios à adesão, que não 
dispensam a intervenção dos serviços [declarações sumárias (SDS), declarações de trânsito (NSTI) e às declarações 
no âmbito dos IEC (SIC)], os interessados na respectiva adesão poderão fazê‐lo através de uma hiperligação do 
SCADE, criada para o efeito. Em síntese, com a disponibilização deste sistema, desenvolvido na vertente de ponto 
de  acesso  único,  o  interessado  contacta  a  administração  por  um  único  canal,  que  lhe  disponibiliza  automatica‐
mente  todos os  suportes  e informação  adicional  necessária  para  se  credenciar  e  obter  o  acesso  às  declarações 
electrónicas pretendidas. Subsequentemente, foi publicado na internet o Manual da Credenciação (SCADE).  

  50  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

• Avançou‐se no processo de aquisição de assinaturas electrónicas, através da recolha de toda a informação neces‐
sária à implementação e execução desta acção. A efectiva utilização das assinaturas electrónicas disponibilizadas 
aos serviços ainda não está conseguida por razões técnicas.  
• Em termos de concepção e instalação de sistemas de sinalética nos Serviços Centrais e nas Alfândegas de Faro e 
Leixões, efectuou‐se o levantamento das necessidades e escolheu‐se o tipo de sinalética. 
• Foi  lançado um  inquérito,  com  questões  relacionadas  com  o  funcionamento  e  desempenho  da DGAIEC,  prática 
que tem tido um ciclo anual, visando‐se, assim, melhorar a qualidade dos serviços prestados.  
• Em termos de publicação e divulgação de informação técnica, legislativa, e outra de relevante interesse, destaca‐
se que foram publicadas 11 circulares da Série I, 121 circulares da Série II e 9 da Série III e, também, as actualiza‐
ções  da  Pauta  de  Serviço,  as  Notas  Explicativas  do  SH,  os  Pareceres  da  Organização  Mundial  das  Alfândegas 
(OMA). Referência adicional para a promoção junto dos operadores económicos da divulgação dos mecanismos 
existentes  para  a protecção dos  direitos de  propriedade  intelectual,  para  a publicação  da  revista Alfândega  e  a 
reorganização do arquivo histórico. Em termos de melhoria de informação com interesse relevante para os viajan‐
tes destaca‐se a colocação de placards de informação nos aeroportos, assegurando‐se a divulgação e o aperfei‐
çoamento da informação disponibilizada.  
• Assinale‐se,  também,  o  esforço  efectuado  no  domínio  da  divulgação  das  modalidades  de  ligação  informática 
entre  os  operadores  económicos  e  a  DGAIEC,  bem  como  na  gestão  da  página  disponibilizada  na  Internet  e  na 
Intranet, tendo sido aí publicada diversa informação e legislação solicitada pelos serviços. Neste quadro, refira‐se, 
ainda, a reformulação dos impressos de maior utilização pelos utentes e a sua disponibilização na Internet. 
• Para promover um apoio personalizado aos operadores económicos assegurou‐se o funcionamento dos serviços 
de Helpdesk aos sistemas declarativos. 

No  que  respeita  ao  quarto  programa  “Promover  a  cooperação  com  a  União  Europeia,  os  Estados  Membros  e  com 
outros organismos do Estado”, destaca‐se:  
• A participação na 75ª Reunião dos Directores‐Gerais das Alfândegas dos Estados‐Membros da EU e Turquia (Club 
2008), na qual se apresentaram e discutiram temas de natureza estratégica na esfera comunitária. Em particular, 
foi  analisado  o  progresso  realizado  nas  acções  previstas  nos  primeiro  pilar:  o  CAC  Modernizado,  as  Alfândegas 
Electrónicas, o programa Alfândegas 2013, a modificação do Regulamento 515/97, relativo à assistência mútua, e 
os regulamentos específicos no domínio do gasóleo profissional. Também foram objecto de discussão o plano de 
acção do Grupo de Cooperação Aduaneira e a temática Nápoles II inseridos no terceiro pilar.  
• No plano da cooperação multilateral cabe referir a participação na 28ª reunião dos Directores‐Gerais das Alfân‐
degas da América Latina, Espanha e Portugal – COMUCAM/COMALEP.  
• Em matéria de cooperação com a União Europeia, assinale‐se a participação da DGAIEC no quadro da transição da 
presidência da UE em matérias aduaneiras e fiscais, no âmbito do trio das presidências (DE, PT, SI) e no Grupo de 
Cooperação  Aduaneira  (GCA),  designadamente,  na  implementação  das  acções  previstas  do  Plano  de  Acção  do 
GCA, nomeadamente da participação em Operações Aduaneiras Conjuntas. 
• No contexto da participação nos Comités Comunitários, nas reuniões da OMA e nas acções realizadas no quadro 
do  programa  "Alfândega  2013",  releva‐se  que  a  DGAIEC  participou  em  2  reuniões  do  Comité  Consultivo  dos 
Recursos Próprios Comunitários e em 3 reuniões do Comité do CAC – Secção Reembolso, onde colaborou na for‐
mação das decisões da Comissão da CE relativas aos controlos dos Recursos Próprios Comunitários realizadas em 
todos os Estados‐membros e aos pedidos de dispensa de pagamento e/ou de reembolso colocados pelos EM. Foi 
fornecida e recebida assistência técnica, no domínio pautal, designadamente através de acções de formação e de 
seminários e permutas no âmbito do Programa. Elaborou‐se uma versão consolidada revista em língua portugue‐
sa das Notas Explicativas, em cooperação com os países da CPLP, tendo em vista a sua apresentação na OMA. 
• Foi elaborado e enviado à Comissão Europeia o relatório anual previsto no artigo 17º do Regulamento (CE) n.º 
1150/2000, bem como o questionário anual sobre as medidas adoptadas pelos serviços para a implementação do 
artigo 280º do Tratado CE. 
• Também se participou no Grupo das Alfândegas Electrónicas (e.Customs) do Comité "Alfândega 2013", no âmbito 
do qual se realizaram diversas reuniões, designadamente para efeitos do desenvolvimento dos projectos do Plano 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  51
 

Estratégico Multianual para as Alfândegas Electrónicas (MASP). A este respeito, destaca‐se o acompanhamento 
dos  trabalhos  comunitários  no  âmbito  dos  projectos  ICS,  ECS,  AEO  e  EORI,  com  entrada  em  produção  prevista 
para 1 de Julho de 2009, com aprovação dos documentos que enformam as respectivas especificações técnicas e 
funcionais.  
• Referência, também, para o trabalho desenvolvido no âmbito da UE‐EUROALFÂNDEGAS, bem como, na a Coope‐
ração e Assistência Técnica no âmbito do Programa TAIEX ‐ Portugal/UE.  
• Foi igualmente assegurada a participação em reuniões no quadro dos instrumentos de direito internacional atra‐
vés do acompanhamento das Reuniões da Rede de Comunicadores da OLAF.  
• Na área dos impostos especiais sobre o consumo, registe‐se a participação nos comités comunitários e nas acções 
a realizar no quadro do programa FISCALIS, nomeadamente, a elaboração de estudos comparados com a legisla‐
ção existente noutros Estados Membros, relativos às várias vertentes dos IEC. 
• No domínio das auditorias externas, salienta‐se a participação nas auditorias do TCE e da CE (FEOGA Garantia e 
DGO) e o acompanhamento da implementação das medidas correctivas propostas, bem como, das recomendadas 
pelo Tribunal de Contas nacional e pela Inspecção‐Geral de Finanças, com a finalidade do aperfeiçoamento dos 
procedimentos no âmbito do controlo interno das unidades orgânicas com vista ao aumento das receitas cobra‐
das e gestão da fronteira externa.  

No âmbito do quinto programa “Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP”, real‐
ça‐se o seguinte: 
• A presença da DGAIEC na XXIII Conferência de Directores‐Gerais das Alfândegas de Países CPLP (Comunidade de 
Países de Língua Portuguesa).  
• Procedeu‐se à análise e aprofundamento da Convenção de Quioto Revista, tendo em vista uma proposta de ver‐
são  harmonizada,  em  língua  portuguesa  a  apresentar  no  seio  da  OMA  ‐  Tradução  das  Directivas,  em  sede  do 
comité de gestão respectivo. 
• A coordenação e o acompanhamento da implementação das acções constantes do Programa Integrado de Coope‐
ração e Assistência Técnica com as Administrações dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PICAT II), designada‐
mente  no  âmbito  da  cooperação  e  assistência  técnica  no  âmbito  das  Finanças  Públicas  (PICATFin)  com  Angola, 
Cabo Verde, Guiné‐Bissau, Timor‐Leste e São Tomé e Príncipe, envolvendo a participação na elaboração de pro‐
jectos legislativos em São Tomé e Principe e na Guiné‐Bissau, bem como na assistência técnica para implementa‐
ção e reorganização de serviços e capacitação técnica de funcionários, através de acções de formação, estágios 
técnico profissionais e formação on Job.   
• Prestou‐se assistência técnica a Cabo Verde em matéria de luta contra a fraude, organização dos serviços de audi‐
toria  e  controlo  das  empresas  (3ª  fase  da  Cooperação  Bilateral)  e foi  desenvolvido  um  programa mais  geral  de 
cooperação e assistência técnica aduaneira bilateral com as administrações aduaneiras dos PALOP no âmbito da 
luta antifraude.  
• Foi criada uma Bolsa de Formadores para prestação de formação e assistência técnica aos países da CPLP e dina‐
mizou‐se o Site das Alfândegas da CPLP para o dotar de mais e melhor informação quer pelo Secretariado Perma‐
nente, quer pelas Alfândegas dos Países envolvidos. 
• Efectuou‐se, ainda, a avaliação das acções solicitadas e a apresentação de novas propostas de cooperação e assis‐
tência técnica no âmbito do Grupo de Trabalho de Alto Nível das Administrações Aduaneiras dos Países Membros 
da CPLP no contexto da avaliação e execução do Programa PICAT II. 
• Por último, realça‐se a celebração do Dia Mundial das Alfândegas, em 28 de Janeiro de 2008, no Salão Nobre do 
Ministério das Finanças, que contou com a presença e intervenção de Sua Ex.ª o Secretário de Estado dos Assun‐
tos Fiscais, e em  que participaram várias entidades oficiais. A Sessão Solene foi subordinada ao tema, proposto 
pela OMA, “A Luta contra a Droga”. 

  52  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

1.5 ‐ Objectivo Estratégico 5 – Realizar a receita fiscal e aduaneira nos níveis previstos para 2008 

Este quinto objectivo estratégico desenvolveu‐se num único programa dirigido a “Promover a previsão orçamental das 
receitas, a liquidação e cobrança das imposições devidas e o acompanhamento da receita cobrada”. 

No âmbito das acções desenvolvidas neste programa, destacam‐se:  
• A elaboração das previsões das receitas fiscais relativas aos impostos geridos, liquidados e cobrados pela DGAIEC, 
inscritas na Lei do OE/2009.  
• Em sede da aludida Lei do OE, foram efectuadas propostas de alteração de normas, tendo em vista a consolidação 
do regime fiscal e a sustentabilidade da receita fiscal. 
• Foi promovida a implementação da 2.ª fase da reforma do ISV e a monitorização das respectivas consequências 
fiscais. Efectuaram‐se estudos sobre o impacto do novo modelo de tributação nas receitas de ISV, na sequência 
dos quais foram alterados os escalões e as taxas que incidem sobre as emissões de dióxido de carbono. 
• No  tocante  ao  acompanhamento  da  execução  orçamental,  produziu‐se,  mensalmente,  uma  brochura  relativa  à 
execução  de  2008,  com  a  disponibilização  de  um  conjunto  alargado  de  agregados  e  indicadores  respeitantes 
àquela execução. Paralelamente, diversificou‐se a informação prestada relativamente à receita mensal cobrada, 
tendo o enfoque sido colocado na discriminação da informação por Alfândega, com a sua difusão na Intranet. 
• Implementaram‐se novos mecanismos de conciliação das receitas cobradas pela DGAIEC, através da instauração 
de um novo procedimento de troca de informações com o IGCP, o qual permitirá a detecção atempada de diver‐
gências e, consequentemente, um processo de conciliação mais facilitado com aquele Instituto, tanto a nível con‐
tabilístico como financeiro. 
• Também com impacto ao nível da receita cobrada, procedeu‐se ao escoamento das mercadorias abandonadas a 
favor do Estado ou declaradas perdidas pelos serviços aduaneiros, tendo sido levados a leilão 1461 lotes dos quais 
foram arrematados 323. Regista‐se que, na sequência de desinteresse dos licitantes ou por estarem impróprios 
para venda, foram inutilizados 266 daqueles lotes. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  53
 

2 – Grau de realização das acções e causas dos desvios 
 
‰  Programa 1.1  
  Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos 
 
Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
1  Assegurar  a  actualização  do  CAC  e  das  suas  Disposições  de  1  DSRA, DSCAD,  12  100 
Aplicação  DSGRFM 
2  Actualizar  a  regulamentação  relativa  aos  procedimentos  sim‐ 1  DSRA  12  ‐ (1) 
plificados da declaração aduaneira 
3  Manter actualizados os Manuais e instrumentos semelhantes  1  DSTA, DSRA,  12  100 
preparados e divulgados pelo Serviço  DSGRFM, DSCAD 
4  Elaborar o Manual das restituições à Exportação  2  DSRA, DSL, DSAF  12  95 
(2) 
5  Manter  actualizada  e  difundir  a  pauta  de  serviço  nos  vários  1  DSTA, DSRA, DSL,  12  100 
suportes (papel, CD‐ROM, Inter e Intranet)  DSIEC, DSIVAVA, 
DSCAD, DGITA 
6  Reformular  as  instruções  de  aplicação  do  Regulamento  (CE,  3  DSRNRPC  12  100 
Euratom) n.º 1150/2000 do Conselho 
7  Proceder à actualização da legislação que regulamenta a reali‐ 2  Laboratório,  12  50 
zação das análises de recurso (DL n.º 39279 de 1953)  DSRA  (3) 
8  Elaborar  instruções  sectoriais  de  Licenciamento  de  produtos  3  DSL  12  100 
agrícolas 
9  Reformular  o  projecto  apresentado  para  alteração  do  DL  1  DSL, DSAF, DSCJC,  12  100 
436/91, tomando em consideração os comentários dos outros  MNE, SIRP, 
organismos envolvidos  DGAED, INETI, 
DGAE 
10  Elaborar instruções para a contabilização dos montantes devi‐ 1  DSRNRPC  12  70 
dos pela não observância das regras da Convenção ATA  (4) 
11  Proceder à codificação dos procedimentos fiscais e aduaneiros  1  DSCAD  12  80 
(5) 
1)  A publicação do Regulamento n.º. 1192/2008 em 6 de Dezembro de 2008, implicou o abandono das instruções em 
causa, embora se encontrassem já elaboradas.   
2)   O Manual em apreço está em fase de revisão final. 
3)   Este projecto tem conclusão prevista para 2009. 
4)   Não foi possível até 2008‐12‐31, promover a divulgação das instruções em causa, por estarem dependentes de um 
acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias que só foi proferido em 2009‐01‐22. Já no ano em cur‐
so ultimaram‐se tais instruções. 
5)   Aguarda‐se finalização por parte dos serviços envolvidos. 
   

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  55
 

‰  Programa 1.2 
  Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
1  Assegurar  a  coordenação  nacional  do  regime  de  trânsito  1  DSRA, Alfândegas  12  100 
comunitário/comum 
2  Integrar no NSTI os procedimentos relativos ao regime TIR na  1  DSRA, DGITA, CE 12  100 
óptica da estância de partida 
3  Promover o desenvolvimento de uma aplicação nacional para  1  DSRA, DGITA  12  ‐ (1) 
gestão do regime de trânsito 
4  Assegurar as manutenções evolutivas ao STADA‐Exportação  1  DSRA, DSTA, DSL,  12  100 
DSPO, Alfânde‐
gas, INE, DGITA 
5  Implementar  o  Sistema  de  Controlo  da  Exportação  (ECS  ‐  2ª  1  DSRA, Alfânde‐ 12  100 
fase ‐ Projecto de âmbito comunitário)  gas, DGITA, UE 
6  Gerir a continuidade e disponibilidade do NSTI e ECS ‐ projecto  1  DSRA, DGITA, CE  12  100 
de âmbito comunitário 
7  Criar  condições  que  permitam  utilizar  integralmente  no  STA‐ 3  DSTA, DSRA, DSL,  12  100 
DA  a  totalidade  dos  dados  TARIC,  permitindo  a  liquidação  DGITA 
automática de todas as declarações (área pautal) 
8  Reformular o STADA‐Importação ‐ 2ª fase  1  DSRA, DSTA,  12  100 
DSIEC, DSIVAVA, 
DSL, Alfândegas, 
DSPO, DGITA 
9  Criar as condições necessárias para a implementação do ICS ‐  1  DSRA, DSAF, DGI‐ 12  100 
projecto de âmbito comunitário  TA 
10  Instruir os pedidos relativos aos operadores económicos auto‐ 1  DSRA, DSAF, DGI‐ 12  100 
rizados  (OEA‐AEO)  e  assegurar  a  criação/manutenção da  res‐ TA 
pectiva Base de dados 
11  Rever a análise funcional da aplicação informática destinada a  3  DSTA, DGITA  12  ‐ (2) 
melhorar os dados estatísticos relativos aos direitos antidum‐
ping e compensadores, tendo em vista o seu desenvolvimento 
(área pautal) 
12  Reformular o funcionamento da aplicação sobre os contingen‐ 3  DSTA, DGITA  12  100 
tes,  de  acordo  com  a  nova  interface  desenvolvida  pela  CE 
(área pautal) 
13  Manter actualizada a informação de base ou de suporte  1  DSRA  12   100 
14  Apoiar os utilizadores internos e externos dos sistemas infor‐ 1  DSRA, todos os  12   100 
máticos da área aduaneira geridos pela DSRA (HelpDesk)  Serviços, DGITA 
15  Complementar  e  manter  actualizada  a  informação  disponível  1  DSL  12  100 
no  pedido  electrónico  de  emissão  de  certificado  de  exporta‐
ção electrónico 

  56  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
16  Assegurar a manutenção evolutiva da aplicação POSEIMA por  1  DSL, INGA, DRCIE  12  100 
forma a criar condições de acesso por parte de todos os orga‐
nismos intervenientes 
17  Assegurar  a  participação  da  DGAIEC  no  grupo  de  trabalho  1  DSL, DSAF, IDT,  12  100 
coordenado  pelo  IDT  para  adaptação  da  legislação  nacional  INFARMED, 
(DL n.º 15/93 e Dec Regulamentar 61/94) à comunitária e ela‐ DGAE, ASAE 
borar projecto de diploma na área do licenciamento dos pre‐
cursores de droga 
18  Realizar  um  seminário  sobre  precursores  de  droga  dirigido  a  1  DSL, DSAF, ASAE,  12  100 
operadores económicos e Alfândegas  DGAE, IN‐
FARMED, IDT 
19  Desenvolver  as  acções  necessárias  para  acreditação  da  2  DSL, DSAF,  12  100 
DGAIEC  junto  da  Autoridade  Nacional  de  Segurança  para  DSGRFM, ANS 
recepção, tratamento e manuseamento de informação classi‐
ficada 
20  Realizar uma acção de sensibilização às empresas, "outreach",  1  DSL, DSGRH  12  0 
na área dos controlos de exportação de bens de duplo uso  (3) 
21  Assegurar a participação nas reuniões da Comissão do Domí‐ 1  DSCAD, AMN  12  100 
nio Publico Marítimo 
22  Desenvolver todas as acções necessárias à celebração de pro‐ 1  DSL, INETI, IRJ,  12  50 
tocolos  de  cooperação,  na  área  dos  bens  de  duplo  uso,  com  ITN  (3) 
instituições cientificas (INETI/ITN/Ricardo Jorge) 
23  Promover as manutenções evolutivas do STADA‐Importação  1  DSRA, DSTA,  12  100 
DSRNRPC, DSIEC  (4) 
E DGITA 
24  Promover  a  entrada  em  produção  da  aplicação  informática  1  DSRA, DGITA  12  100 
que  assegura  o  tratamento  das  declarações  simplificadas  no  (4) 
âmbito  da  carga  expresso  –  via  aérea  (“Winexpress”),  bem 
como a manutenção evolutiva  
25  Participar  nas  auditorias  que  respeitem  a  matérias  geridas  1  DSRA  12  100 
pela  DSRA  e  acompanhar  a  implementação  de  medidas  cor‐ (4) 
rectivas 
1)  Acção  adiada  para  2009,  com  fundamento  no  facto  de  ter  sido  dado  prioridade  à  transferência  de  um  sistema 
desenvolvido pela Comissão Europeia para os Estados‐Membros que o utilizaram em 2008. 
2)  Acção adiada para 2009, pelo facto de, durante o ano de 2008, a Comissão Europeia não ter avançado com o pro‐
jecto. 
3)  Dificuldades de recursos humanos e afectação de recursos a outras prioridades.  
4)  Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades para 2008. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  57
 

‰  Programa 1.3 
  Reforçar a gestão e controlo da utilização dos diferentes regimes aduaneiros 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
1  Assegurar os novos desenvolvimentos do Sistema de Informa‐ 3  DSTA, DGITA  12  100 
ção  Pautal  de  acordo  com  o  novo  interface  comunitário 
(Taric3) 
2  Promover o alargamento do SDS à via aérea  1  DSRA, DSPO,  12  30 
DSAF, DSCJC,  (1) 
Alfând., DGITA
3  Proceder  ao  desalfandegamento  das  mercadorias  sujeitas  ao  1  Alfândegas  12  100 
regime  de  Trânsito  (Comunitário,  Comum,  TIR,  Formulário 
302) 
4  Proceder ao desalfandegamento das mercadorias de importa‐ 1  Alfândegas  12  100 
ção 
5  Proceder ao desalfandegamento das mercadorias de exporta‐ 1  Alfândegas  12  100 
ção 
6  Proceder  ao  apuramento  das  Declarações  Sumárias,  ao  con‐ 3  Alfândegas  12  98,7
trolo  dos  prazos  de  depósito  temporários  e  ao  controlo  dos  (2) 
Manifestos de Saída 
7  Controlar as mercadorias sujeitas a regimes económicos  1  Alfândegas  12  100 
8  Reduzir os tempos médios de desalfandegamento na importa‐ 3  Alfândegas  12  100 
ção e exportação 
9  Criar  um  Sistema  de  Gestão  e  Controlo  do  Circuito  de  Desal‐ 1  Alf Leixões  12  100 
fandegamento 
10  Efectuar controlos a posteriori da documentação aduaneira    2  Alfândegas  12  94 
(2) 
11  Dinamizar e assegurar o controlo  a posteriori das provas de ori‐ 1  DSTA  12  100 
gem 
12  Assegurar  o  controlo  da  utilização  do  procedimento  simplifi‐ 2  DSTA  12  100 
cado de emissão de provas de origem 
13  Proceder ao controlo de viajantes e tripulantes  3  Alfs Aéreas e  12  100 
Marítimas 
14  Melhorar  o  sistema  de  controlo  das  embarcações  de  recreio  3  Alf. Marítimas  12  98,7
nas marinas  (2) 
15  Proceder à gestão local do POSEIMA  1  Alf. Funchal, Pon‐ 12  50 
ta Delgada  (3) 
16  Dar  resposta  aos  pedidos  de  licenciamento  de  importação  e  1  DSL  12  100 
exportação 
17  Gerir as Garantias associadas aos Certificados  1  DSL  12  100 
18  Explorar  e gerir  a  base de dados  relativa  aos  movimentos  de  2  DSAF, Alfândegas  12  100 
dinheiro líquido na fronteira externa 

  58  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
19  Analisar e responder a todos os pedidos de benefício de sim‐ 1  DSRA  12  100 
plificações previstas no CAC 
20  Preparar,  analisar  e  responder  aos  pedidos  dos  operadores  5  DSTA  12  100 
económicos sobre a emissão de Informações Pautais Vincula‐
tivas (IPV) 
21  Analisar  e  responder  a  todos  os  pedidos  de  esclarecimento  1  DSTA, DSRA  12  95 
efectuados  pelos  operadores,  entidades  externas  e  a  outros  (4) 
serviços da DGAIEC 
22  Dar  início  à  realização  da  análise  de  todas  as  características  1  Laboratório,  12  25 
dos  azeites,  constantes  do  Reg  (CE)  2568/91  com  a  última  DSGRH, DSGRFM  (4) 
redacção  que  lhe  foi  dada  pelo  Reg  (CE)  702/07  (excepto  a 
prova organoléptica) 
23  Proceder à análise das estatísticas aduaneiras sobre o comér‐ 1  DSPO, INE  12  70 
cio internacional  (5) 
24  Realizar  uma  acção  de  sensibilização  às  Alfândegas  na  área  1  DSL, DSTA,  12  0 
dos controlos de exportação de bens de duplo uso  DSGRH, Alfând.,  (6) 
INETI, ITN, IRJ 
25  Assegurar  o  envio  da  informação  estatística  à  Comissão  ou  a  1  DSRA, DSPO,  12  100 
outros  organismos,  nomeadamente  no  âmbito  dos  indicado‐ Alfândegas 
res  de  resultados,  dinheiro  líquido,  restituições,  pesca, 
POSEIMA, Contrafacção e ISPP 
26  Promover  a  criação  de  Depósitos  Temporários  (privados  e  1  Alf. Leixões, DSRA  12  100 
públicos) 
27  Criar condições de trabalho na Marina de Tróia para a actua‐ 3  Alf. Setúbal,  12  100 
ção aduaneira  DSPO, DSGRFM, 
DGITA 
1)  Acção a desenvolver em 2009 em virtude da definição de outras prioridades ter afectado a realização desta acção, 
dependendo nomeadamente das prioridades decorrentes dos prazos comunitários. 
2)  O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas. 
3)  Esta  acção/projecto  encontra‐se  dependente  de  aplicação  informática  que  permitirá  a  gestão  dos  PIP  e  ligação 
com o STADA importação. Em 2008 não houve avanços nesta matéria. 
4)  A  escassez  de  recursos  humanos  e  o  estabelecimento  de  outras  prioridades  impediu  o  cumprimento  total  da 
acção. 
5)  Afectação prioritária a outros projectos. 
6)  Limitações de recursos humanos afectos ao desenvolvimento desta acção e o estabelecimento de outras priorida‐
des justificaram um adiamento para 2009. 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  59
 

‰  Programa 2.1 
  Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
1  Elaborar o Manual dos Impostos Especiais de Consumo  1  DSIEC  12  20 
(1) 
2  Elaborar proposta de regulamentação do regime de entrepos‐ 3  DSIVAVA, DSTA,  12  30 
to não aduaneiro previsto no artigo 15º do Código do IVA para  DGCI, DGITA  (2) 
os bens constantes do Anexo C àquele diploma 
3  Actualizar  instruções  relativas  ao  regime  IVA  aplicável  à  2  DSIVAVA  12  100 
importação  e  exportação,  e  às  aquisições  intracomunitárias 
cuja cobrança do imposto cabe à DGAIEC 
4  Anotar o Código do ISV  3  DSIVAVA, Alfând.  12  100 
5  Actualizar o Manual de Procedimentos do ISV  2  DSIVAVA,  12  100 
DSGRFM 
6  Apresentar proposta legislativa de revisão de algumas disposi‐ 3  DSIVAVA, DSCJC  12  100 
ções do Código do ISV 
1)  A publicação integral deste manual está pendente da implementação a nível nacional da Directiva 2008/118/CE do 
Conselho de 16 de Dezembro. 
2)  O Grupo de Trabalho, constituído por despacho de 03.08.2007 do SEAF, com o objectivo de proceder à elaboração 
de um projecto de diploma regulamentador do regime de entreposto não aduaneiro aplicável aos bens do Anexo C 
ao Código do IVA, tem efectuado os estudos necessários ao apuramento de diversas informações relevantes para a 
elaboração do referido diploma, aguardando‐se, com a brevidade possível, face à natureza da matéria, os resulta‐
dos dos trabalhos. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  61
 

‰  Programa 2.2 
  Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
1  Optimizar o sistema dos impostos especiais de consumo (SIC)  1  DSIEC, DGITA  12  100 
2  Optimizar  o  sistema  de  controlo  dos  produtos  petrolíferos  e  1  DSIEC, DSAF,  12  80 
energéticos  e  álcool  e  bebidas  alcoólicas  utilizados  como  Alfândegas, DGI‐ (1) 
matérias‐primas  TA 
3  Reforçar  o  sistema  de  controlo  dos  produtos  petrolíferos  e  1  DSIEC, DSAF,  12  80 
energéticos  utilizados  na  cogeração  (produção  de  energia  e  Alfândegas, DGI‐ (1) 
calor)  TA 
4  Reforçar  o  sistema  de  controlo  dos  produtos  petrolíferos  e  1  DSIEC, DSAF,  12  80 
energéticos utilizados na navegação maritimo‐turistica  Alfând., DGITA  (1) 
5  Implementar a vertente comunitária do EMCS de acordo com  1  DSIEC, DGITA  12  100 
o faseamento e calendarização comunitária 
6  Desenvolver  as  especificações  funcionais  para  adaptação  do  1  DSIEC, DGITA  12  100 
sistema  de  envio  electrónico  do  DAA  às  especificações  do 
EMCS 
7  Informatizar  a  Declaração  Complementar  de  Veículo  e  IVA  3  DSIVAVA, DGITA  12  ‐ (2) 
(DCV) 
8  Elaborar o Manual de Estatísticas do ISV do ano de 2007  3  DSIVAVA  12  100 
9  Disponibilizar  às  entidades  policiais  informação  sobre  a  con‐ 3  DSIVAVA, DSAF,  12  100 
cessão de benefícios fiscais em sede de ISV  GNR e PSP 
10  Propor a celebração de Protocolos de cooperação com diver‐ 2  DSIVAVA, DGITA,  12  50 
sas entidades externas à DGAIEC  IMTT  (3) 
1)  Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.  
2)  Acção abandonada após uma análise custo‐benefício. 
3)  Registou‐se uma demora na articulação com os serviços intervenientes na elaboração dos projectos de protocolos. 

  62  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

‰  Programa 2.3 
  Reforçar a gestão e controlo dos produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
1  Proceder ao controlo dos produtos sujeitos a IEC  1  Alfândegas  12  100 
2  Promover a informatização do sistema de controlo de existên‐ 1  DSIEC, DSAF,  12  ‐ (1) 
cias em entrepostos fiscais de armazenagem ‐ SIC‐EX  Alfând., DGITA 
3  Criar  um  sistema  de  gestão e  controlo  automático  de  produ‐ 1  Alf. Leixões  12  100 
tos sujeitos a IEC e expedidos em regime suspensivo 
4  Criar uma base de dados para gestão das contas correntes de  1  Alf. Jardim Taba‐ 12  100 
tabacos dos Entrepostos Fiscais  co 
5  Criar uma base de dados que reúna a totalidade dos processos  1  Alf. Freixieiro  12  100 
de benefício fiscal iniciados em 2008 e permita obter a infor‐
mação, em tempo real, dos processos aí existentes e da fase 
do circuito em que se encontram 
6  Aperfeiçoar os mecanismos de controlo das isenções de álcool  1  DSIEC  12  100 
puro utilizado em fins industriais 
7  Promover, em articulação com as alfândegas, um estudo com  1  DSIEC, IVV, ASAE,  12  60 
vista  à  definição  de critérios  para determinação  das taxas  de  outros organis‐ (2) 
rendimento da produção de bebidas alcoólicas  mos de interven‐
ção vitivinícola, 
Alfândegas 
8  Proceder ao desembaraço dos veículos automóveis sujeitos a  3  Alfândegas  12  100 
ISV 
9  Efectuar controlos  a posteriori e verificação física no âmbito do  3  Alfândegas  12  100 
ISV 
10  Apreciar os recursos hierárquicos, reclamações, impugnações  1  DSIVAVA  12  90 
judiciais e outros em que seja determinada a emissão de pare‐ (3) 
ceres em matéria de ISV e IVA 
1)  Acção adiada para 2009, pelo facto de estar dependente da entrada em funcionamento do EMCS (projecto comu‐
nitário), que foi adiada para 2010. 
2)  Surgiram outras prioridades em sede de elaboração de normas respeitantes ao imposto sobre o tabaco manufac‐
turado ‐ Publicação do Decreto‐Lei n.º. 232/2008, de 2 de Dezembro e Portaria n.º. 243‐A/2008, de 24 de Março. 
3)  Verificou‐se  forte  crescimento  de  processos  constituídos  em  2008,  em  resultado  de  dúvidas  de  interpretação 
resultantes da publicação do Código do ISV. 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  63
 

‰  Programa 3.1 
  Melhorar o tratamento da informação e a análise de risco 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes   (meses)
(%) 
1  Efectuar a recolha, o tratamento, a produção da informação e  1  DSAF  12  100 
da análise de risco, no âmbito da Assistência Mútua Aduaneira 
2  Efectuar a recolha, tratamento, produção da informação e da  1  DSAF  12  100 
análise de risco, no âmbito da assistência mútua de produtos 
sujeitos a IEC 
3  Exercer  as  funções  do  ELO  de  recepcionar,  tratar  e  encami‐ 1  DSAF  12  100 
nhar os pedidos de notificação prévia (EWSE) 
4  Exercer  as  funções  do  ELO  de  recepcionar,  tratar  e  encami‐ 1  DSAF  12  100 
nhar os pedidos de verificação de movimentos (MVS) 
5  Difundir informação para o Sistema Antifraude e para o exte‐ 1  DSAF  12  100 
rior, quer a nível nacional, quer internacional 
6  Acompanhar a exploração do SIIAF e do BO aplicado ao SIIAF  1  DSAF  12  100 
7  Produzir  informação  estatística  (REPAO)  e  de  avaliação  da  1  DSAF  12  100 
actividade 
8  Efectuar  a  recolha,  tratamento,  produção  e  difusão  de  infor‐ 1  DSAF  12  100 
mações, bem como da análise de risco de tráficos ilícitos 
9  Melhorar o tratamento e produção da informação e da análise  1  DSAF, DSRA,  12  100 
de  risco,  no  âmbito  da  Fraude  Comercial  relativa  a  produtos  DSIEC 
agrícolas,  produtos  sujeitos  a  IEC  e  automóveis,  proibições  e 
restrições 
10  Assegurar o apoio laboratorial no âmbito dos controlos adua‐ 1  Laboratório  12  100 
neiros e fiscais e de prevenção e repressão da  fraude 
11  Tratar a informação de base local e nacional  1  Alfândegas  12  93,7
(1)  
12  Acompanhar  a  exploração  do  CEN  inserindo,  recolhendo  e  1  DSAF, DGITA  12  100 
difundindo informação do CWS 
13  Acompanhar  a  informatização  das  tabelas  paramétricas  de  1  DSAF  12  90 
graduação do risco  (2) 
14  Optimizar  o  sistema  AFIS  (Anti‐Fraud  Information  System)  e  1  DSAF, Alfândegas,  12  100 
CIS (Customs Information System)  DGITA 
15  Acompanhar  o  desenvolvimento  e  implementação  do  AFIS  1  DSAF, Alfândegas,  12  10 
Web e do CIS Web  DGITA  (3) 
16  Explorar e alimentar as bases de dados CIS ‐ 1º e 3º pilares  1  DSAF, DGITA  12  100 
17  Acompanhar  a  integração  no  SSA  dos  restantes  sub‐sistemas  1  DSAF, DSRA, DGI‐ 12  50 
da DGAIEC  TA  (4) 
18  Acompanhar o desenvolvimento do FIDE (FIPA)  1  DSAF, GCA, OLAF,  12  100 
DGITA 
19  Participar na reformulação do SIIAF  1  DSAF, DSPO, DGI‐ 12  90 
TA  (5) 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  65
 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes   (meses) 
(%) 
20  Implementar uma base de dados comum a todos os laborató‐ 3  Laboratório,  12  100 
rios aduaneiros comunitários  DSPO 
21  Prosseguir as diligências necessárias à implementação de  um  1  DSAF  12  100 
Serviço  Central  de  Coordenação  para  a  aplicação  da  Conven‐
ção de Nápoles II 
22  Assegurar  a  execução  e  a  coordenação  dos  pedidos  de  assis‐ 1  DSAF  12  100 
tência, enviados e recebidos, no âmbito da aplicação da Con‐
venção de Nápoles II 
23  Acompanhar a exploração do Observatório de Embarcações  1  DSAF, Alfândegas  12  100 
Marítimas 
24  Dar início à realização das análises de biodiesel  1  Laboratório,  12  100 
DSGRFM  (6) 
1)  O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas. 
2)  Foram  detectados  alguns  constrangimentos  e  não  conformidades  que  têm  vindo  a  ser  corrigidos  e  testados.  A 
selecção de alvos para o PNIFA 2009 já foi elaborada com recurso ao STP, por consulta directa ao repositório de 
dados.  
3)  Dependente de desenvolvimentos a nível comunitário. 
4)  A definição de outras prioridades tem afectado a realização desta acção, não dependendo tal definição da DGAIEC. 
5)  O SIIAF reformulado entrou em produção efectiva em 9 de Dezembro de 2008. Contudo, subsistem algumas ano‐
malias a consolidar. 
6)  Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008.   

  66  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

‰  Programa 3.2 
  Reforçar as acções de natureza fiscalizadora e inspectiva 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
1  Planear,  acompanhar  e  avaliar  a  execução  de  Inspecções  e  1  DSAF  12  100 
Auditorias de procedimentos a empresas 
2  Planear,  acompanhar  e  avaliar  a  execução de  acções  de con‐ 1  DSAF, Alfândegas  12  100 
trolo de natureza fiscalizadora 
3  Planear,  coordenar  e  avaliar  operações  de  âmbito  nacional  e  1  DSAF, Alfândegas  12  100 
internacional 
4  Executar  acções  de  natureza  fiscalizadora  no  âmbito  da  área  1  DSAF, Alfândegas  12  117,3 
de inspecção e fiscalização aduaneira 
5  Executar operações de âmbito nacional e internacional  1  DSAF, Alfândegas  12  127 
6  Executar  controlos  não‐intrusivos  de  meios  de  transporte  1  AML, DSAF  12  100 
(scanner) 
7  Executar  inspecções e  auditorias  de  procedimentos  a  empre‐ 1  DSAF  12  100 
sas 
8  Realizar auditorias prévias  1  DSAF, Alfândegas  12  167 
9  Realizar acções de controlo rodoviário  1  Alf. Peniche  12  100 
10  Acompanhar e avaliar a execução de auditorias prévias  1  DSAF  12  100 
11  Acompanhar a transferência da USCAN para a dependência da  1  DSAF, Alf. Marí‐ 12  100 
AML  tima Lisboa 
12  Acompanhar  a  actividade  operacional  da  PSI  (Proliferation  1  DSAF, DSRA, DSL  12  100 
Security Initiative) 
13  Reforçar  a  cooperação  com  outras  entidades  administrativas  2  DSAF  12  100 
ou policiais, no plano nacional, comunitário ou internacional, 
em matéria de Inspecção e Fiscalização 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  67
 

‰  Programa 3.3 
  Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação crimi‐
nal 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
1  Actualizar o "Manual de Instruções de aplicação e de Medidas  1  DSL, DSAF, DSRA  12  0 
de Luta contra a Fraude" (estupefacientes, substâncias psico‐ (1) 
trópicas e precursores de droga) 
2  Reformular o modelo de relatório‐tipo para as acções de natu‐ 2  DSAF  12  0 
reza inspectiva e criar o relatório‐tipo para as acções de natu‐ (1) 
reza fiscalizadora 
3  Elaborar o guião para as auditorias prévias  1  DSAF, DSRA,  12  100 
DSIEC, DSIVAVA, 
Alfândegas 
4  Reformular as instruções da área antifraude  1  DSAF  12  0 
(1) 
5  Acompanhar e avaliar a aplicação do Guia de Auditoria Adua‐ 1  DSAF  12  100 
neira 
6  Prestar apoio jurídico e instrumental às actividades operacio‐ 3  DSAF  12  100 
nais da área de inspecção e fiscalização aduaneira 
7  Assegurar  a  exploração  e  gestão  do  Sistema  de  Selecção  3  DSAF, Alfândegas,  12  100 
Automática dos controlos  DGITA 
8  Acompanhar o desenvolvimento e a implementação do Siste‐ 1  DSAF, DGITA  12  ‐ (2) 
ma Integrado da Gestão das Acções Antifraude (SIGAAF) 
9  Intensificar  o  uso  de  software  de  auditoria  informática  no  2  DSAF  12  100 
âmbito da actividade inspectiva a cargo da DSAF e manter um 
Help Desk para prestar apoio técnico às Divisões Operacionais 
10  Acompanhar e avaliar a utilização do IDEA pelas Divisões Ope‐ 1  DSAF  12  100 
racionais 
11  Executar  inquéritos  de  natureza  criminal  por  competência  1  DSAF  12  92 
delegada na DGAIEC  (3) 
12  Desenvolver  metodologias  e  procedimentos  uniformizados  1  DSAF  12  100 
para  o  acompanhamento  dos  processos  de  investigação  cri‐
minal 
13  Analisar,  controlar  e  avaliar  os  processos‐crime  cometidos  à  1  DSAF  12  100 
DGAIEC 
14  Analisar  os  despachos  e  sentenças  relativos  aos  inquéritos  3  DSAF  12  100 
concluídos 
1)  Limitações existentes em matéria de recursos.  
2)  Acção  adiada  para  2009,  com  fundamento  na  definição  de  outras  prioridades  ter  afectado  a  realização  desta 
acção, não dependendo tal definição da DGAIEC. 
3)  Para além das limitações existentes em matéria de recursos materiais e humanos, o desenvolvimento desta activi‐
dade é especialmente condicionado pela complexidade dos processos e pela actuação de entidades terceiras. 
 

  68  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

‰  Programa 4.1 
  Melhorar a informação para gestão e o funcionamento dos serviços 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
1  Conceber um novo modelo de Plano de Actividades  1  DSPO  3  100 
2  Conceber um novo modelo de Relatório de Actividades  1  DSPO  3  100 
3  Proceder à elaboração do Plano de Actividades   1  DSPO, todos os  3  100 
Serviços 
4  Proceder à elaboração do Relatório de Actividades   1  DSPO, todos os  3  100 
Serviços 
5  Proceder  à  selecção,  tratamento  e  divulgação  de  indicadores  1  DSPO  12  100 
de gestão 
6  Melhorar os mecanismos de avaliação e controlo das activida‐ 1  Alfândegas  12  97,1
des da Alfândega  (1) 
7  Elaborar pontos de situação periódicos das acções incluídas no  2  DSPO, todos os  12  100 
Plano de Actividades   Serviços 
8  Proceder  ao  acompanhamento  e  avaliação  da  execução  dos  1  DSPO, todos os  12  50 
objectivos previamente definidos para os Serviços  Serviços  (2) 
9  Criar e disponibilizar um painel de indicadores para avaliação  1  DSPO, todos os  12  ‐ (3) 
do desempenho dos Serviços  Serviços, DGITA 
10  Dinamizar  a  utilização  da  aplicação  de  Sistema  de  Geração  1  DSPO  12  100 
Documental (SGD) 
11  Promover a implementação do novo Plano de Classificação de  1  DSPO, Todos os  12  100 
Documentos  em  6  Serviços  (1ª  fase  do  Sistema  de  Gestão  Serviços, DGITA 
Documental)  
12  Coordenar  e  acompanhar  os  trabalhos  de  levantamento  e  1  DSPO, todos os  12  100 
modelação de processos e circuitos  Serviços, DGITA 
13  Analisar e controlar os processos recebidos da ex‐DRCCAL res‐ 1  Alf. Aer. Lisboa,  12  97,3
peitantes ao direito de representação  Alverca, Jardim  (1) 
Tabaco, Marítima 
Lisboa 
14  Analisar  e  controlar  os  processos  recebidos  da  ex‐DRCCAP  1  Alf. Aer. Porto,  12  100 
respeitantes ao direito de representação  Freixieiro, Leixões 
15  Analisar  e  controlar  os  processos  de  garantia  recepcionados  1  Alf. Aer. Lisboa,  12  92,5
da ex‐DRCCAL   Alverca, Jardim  (1) 
Tabaco, Marítima 
Lisboa 
16  Analisar  e  controlar  os  processos  de  garantia  recepcionados  1  Alf. Aer. Porto,  12  100 
da ex‐DRCCAP  Freixieiro, Leixões 
17  Auditar  o  sistema  de  controlo  das  contra‐ordenações  das  1  DSAI  12  100 
Alfândegas  do  Aeroporto  de  Lisboa,  Aeroporto  do  Porto, 
Alverca,  Freixieiro,  Jardim  do  Tabaco,  Leixões  e  Marítima  de 
Lisboa 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  69
 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
18  Realizar auditorias às Alfândegas de Aveiro, Braga, Faro, Fun‐ 1  DSAI  12  100 
chal, Ponta Delgada, Setúbal e Viana do Castelo 
19  Auditar o sistema de gestão do ISP  1  DSAI  12  45 
(4) 
20  Auditar o Sistema de Gestão da Dívida Pendente, na Contabi‐ 1  DSAI  12  100 
lidade A e B 
21  Realizar auditoria à evolução dos processos de cobrança a pos- 1  DSAI  12  100 
teriori  e  de  contra‐ordenação  na  sequência  da  extinção  das 
Direcções Regionais de Lisboa e Porto 
22  Auditar o sistema de controlo do IABA na Alfândega de Braga  1  DSAI  12  100 
23  Elaborar mapa recapitulativo nacional de reclamações gracio‐ 4  DSCJC  12  100 
sas,  recursos  hierárquicos  e  processos  de  contencioso  admi‐
nistrativo e tributário pendentes 
24  Assegurar o tratamento da informação relativa à área contra‐ 2  DSCJC  12  100 
ordenacional 
25  Aumentar o controlo do arquivamento dos processos de con‐ 3  DSCJC  12  100 
tra‐ordenação, nos termos do n.º 2 do art. 77º do RGIT 
26  Aperfeiçoar a base de dados de entradas e saídas aditando‐lhe  1  DSCJC  12  100 
informação relativa ao NIF do requerente/reclamante, indica‐
ção do funcionário relator nomeado e tempo efectivo de res‐
posta 
27  Desenvolver o sistema de qualidade conducente à acreditação  1  Laboratório,  12  25 
do Laboratório da DGAIEC  DSGRFM, IPQ  (5) 
28  Organizar e gerir o arquivo central não histórico da DGAIEC  1  DSGRFM, IANTT  12  100 
29  Acção de formação sobre nomenclatura de produtos quími‐ 1  Laboratório,  12  100 
cos e afins  DSGRH  (6)  
30  Auditoria ao controlo de exportação de veículos usados na  1  DSAI  12  100 
Alfândega Marítima de Lisboa  (6) 
31  Preparação da auditoria da Comissão(DGO) à contabilidade  1  DSAI  12  100 
B e procedimentos na importação de bananas frescas reali‐ (6) 
zada nas alfândegas de Leixões, Marítima de Lisboa, Setúbal 
e Aeroporto de Lisboa 
1)  O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas. 
2)  Foi elaborado e acompanhado o grau de cumprimento dos objectivos constantes do QUAR da DGAIEC. No entanto, 
em virtude da ausência de publicação do diploma legal da adaptação do SIADAP à DGAIEC, esta acção foi abando‐
nada  no  que  respeita  à  avaliação  dos  objectivos  das  Unidades  Orgânicas,  uma  vez  que  em  2008  os  dirigentes 
intermédios não serão avaliados de acordo com as regras do SIADAP 2 previstas na Lei n.º. 66‐B/2007, de 28 de 
Dezembro. 
3)  Acção abandonada por ter perdido oportunidade face à disponibilização do sistema GeADAP para aplicação do SIA‐
DAP 2 aos dirigentes intermédios.  
4)  Só foi possível realizar parcialmente esta tarefa devido a afectação de recursos a outras prioridades. 
5)  A técnica responsável para esta acção foi transferida para outras funções em Abril de 2008. 
6)  Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008. 

  70  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

‰  Programa 4.2 
  Melhorar a eficácia e eficiência na gestão dos recursos 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
1  Executar o Orçamento  1  DSGRFM, DGO  12  100 
2  Elaborar a Conta de Gerência da DGAIEC  1  DSGRFM, TC  12  100 
3  Elaborar  o  projecto  de  Orçamento  com  base  no  sistema  1  DSGRFM, DGO  12  100 
"ABB", centrado na imputação de custos às actividades 
4  Elaborar os projectos de orçamento a incluir no PIDDAC  1  DSGRFM, DGO  12  100 
5  Publicar uma brochura com a evolução da dívida pendente à  1  DSRNRPC  12  100 
DGAIEC 
6  Elaborar  o  Orçamento  e  a  Conta  de  Gerência  do  Fundo  de  1  DSRNRPC, Alfân‐ 12  100 
Estabilização Aduaneiro  degas, IGCP, DGO 
7  Assegurar  a  gestão  do  fundo  criado  pelo  artigo  8º  do  DL  1  DSGRFM, DGO  12  100 
433/99, de 26 de Outubro 
8  Assegurar a gestão do fundo de maneio  1  DSGRFM, DGO  12  100 
9  Acompanhar a criação e implementação da nova aplicação de  1  DSGRFM  12  0(1) 
gestão de inventário 
10  Assegurar os procedimentos relativos à aquisição de todos os  1  DSGRFM  12  100 
bens  e  serviços  de  acordo  com  o  disposto  no  DL  n.º  197/99, 
de 8 de Junho 
11  Promover  a  instrução  dos  processos  de  venda,  afectação  e  3  Alfândegas  12  100 
inutilização de mercadorias 
12  Analisar e dar parecer sobre as vendas em hasta pública, ven‐ 1  DSGRFM  12  90 
das por ajuste directo, e a afectação e destruição de mercado‐ (2) 
rias 
13  Proceder  à  remoção  dos  veículos  em  fim  de  vida,  afectos  às  1  DSGRFM, Alfân‐ 12  90 
Alfândegas e aos fiéis‐depositários  degas  (3) 
14  Reformular o SCA ‐Tesourarias  1  DSRNRPC, IGCP,  12  15 
DGITA  (4) 
15  Modernizar  o  SCA  com  a  integração  de  funcionalidades  rele‐ 2  DSRNRPC, DGITA  12  100 
vantes  para  a  gestão,  execução  orçamental  e  contabilização 
das receitas nacional e comunitária 
16  Desenvolver interface entre o SGR e o SCA  1  DSRNRPC, DGO,  12  ‐ (5) 
DGITA, II 
17  Instruir  os processos  relativos  a  pagamentos  de  juros  indem‐ 1  DSGRFM  12  100 
nizatórios e de outras indemnizações 
18  Diminuir o número de cobranças em execução fiscal não iden‐ 1  DSRNRPC, Alfân‐ 12  100 
tificadas pelas Alfândegas liquidadoras  degas, DGCI 
19  Coordenar as acções atinentes à disponibilização dos sistemas  1  DSPO, todos os  12  100 
no BO (Business Object)  Serviços, DGITA 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  71
 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
20  Identificar as necessidades de formação e elaborar o Plano de  1  DSGRH, todos os  9  100 
Formação  Serviços 
21  Executar o Plano de Formação da DGAIEC, bem como contro‐ 1  DSGRH, todos os  12  100 
lar a taxa de participação nos cursos de formação  Serviços 
22  Elaborar o regulamento interno da formação  2  DSGRH  12  70 
(6) 
23  Promover  a  qualificação  dos  recursos  humanos  da  DGAIEC  a  1  DSGRH, DSGRFM,  12  100 
co‐financiar pelo PIDDAC / QREN‐FSE  PIDDAC 
24  Elaborar o Balanço Social  1  DSGRH  12  100 
25  Assegurar  o  processamento  de  vencimentos,  suplementos  e  1  DSGRH  12  100 
demais  abonos  de  carácter  remuneratório  e  prestações  de 
Segurança Social 
26  Efectuar  o  cálculo  das  penhoras  e  respectivo  desconto  nos  1  DSGRH  12  100 
vencimentos 
27  Promover a requalificação e mobilidade interna dos funcioná‐ 2  DSGRH  12  100 
rios,  visando  a  reafectação  dos  recursos  humanos  às  áreas 
consideradas mais críticas 
28  Rever o Regulamento de Estágios  1  DSGRH  12  ‐ (7) 
29  Elaborar o projecto de diploma que visa adaptar o SIADAP no  1  DSGRH  12  100 
âmbito da DGAIEC 
30  Implementar  o  Sistema  Integrado  de  Avaliação  do  Desempe‐ 4  DSGRH, todos os  12  ‐ (8) 
nho (SIADAP), na vertente dos Recursos Humanos  Serviços 
31  Elaborar  projecto  de  diploma  definidor  dos  instrumentos  de  1  DSGRH  12  100 
mobilidade  e  demais  condições  de  trabalho  dos  funcionários 
da DGAIEC 
32  Elaborar  projecto  de  diploma  que  visa  definir  as  carreiras  1  DSGRH  12  100 
especiais aduaneiras 
33  Efectuar  a  transição  dos  funcionários  para  as  novas  carreiras  1  DSGRH  12  ‐ (7) 
aduaneiras e respectivo sistema retributivo 
34  Elaborar  circulares  esclarecedoras  da  aplicação  dos  novos  1  DSGRH  12  100 
diplomas  da  Função  Pública  em  geral  e  em  particular  os  res‐
peitantes à DGAIEC 
35  Elaborar projecto de diploma que visa definir novos cartões de  1  DSGRH  12  ‐ (7) 
identificação 
36  Acompanhar os processos em Tribunal, relativos ao pessoal  1  DSGRH  12  100 
37  Proceder  à  organização,  instrução,  tramitação  e  decisão  de  1  Alfândegas  12  100 
processos contra‐ordenacionais 
1)  Foi dada prioridade a outras acções. 
2)  Existem lotes de mercadorias que requerem procedimentos especiais para a respectiva venda. 
3)  Existem processos de abandono de viaturas anteriores a 2007, que por escassez de recursos humanos ainda não 
foram objecto de análise e correspondente seguimento. 

  72  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

4)  Os trabalhos só puderam ser iniciados em Setembro de 2008, por dificuldade de recursos por parte do prestador 
de serviços. 
5)  Acção  adiada  para  2009,  com  fundamento  na  definição  de  outras  prioridades  ter  afectado  a  realização  desta 
acção, não dependendo tal definição da DGAIEC. 
6)  Este projecto não foi concluído, pela necessidade de dar prioridade ao tratamento de outros assuntos, como sejam 
os projectos de diploma sobre o SIADAP e sobre vínculos, carreiras e remunerações.  
7)  Acção adiada para 2009, dado que está dependente da publicação do diploma de adaptação da Lei dos vínculos, 
carreiras e remunerações à DGAIEC. 
8)  Acção adiada para 2009, dado aguardar a aprovação e publicação do projecto de diploma já entregue à Tutela. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  73
 

‰  Programa 4.3 
  Modernizar os serviços e promover a aproximação ao utente 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
1  Melhorar a qualidade dos serviços prestados, tendo por base  3  Alfândegas  12  98,2
o reforço da coordenação, a intercomunicabilidade dos diver‐ (1) 
sos sectores da alfândega e o diálogo com os operadores eco‐
nómicos 
2  Acompanhar o desenvolvimento e a implementação dos pro‐ 1  DSPO  12  100 
jectos informáticos  
3  Reformular  os  impressos  de  maior  utilização  pelos  clientes  e  2  DSPO, DSCAD  12  100 
disponibilizá‐los na Internet 
4  Assegurar a gestão da página da DGAIEC e disponibilizá‐la no  1  DSCAD, DSL, DSI‐ 12  100 
Portal Internet e Intranet  VAVA, DSGRH, 
restantes Servi‐
ços, DGITA 
5  Assegurar a gestão das fichas de serviço da DGAIEC no Portal  1  DSCAD, PC, PE  12  100 
do Cidadão e no Portal da Empresa 
6  Promover  a  implementação  do  sistema  de  credenciação  e  1  DSPO, DSRA,  12  100 
adesão ao serviço de declarações electrónicas  DSIEC, DSIVAVA, 
DSCJC, DGITA 
7  Disponibilizar  aos  contribuintes  declaração  na  Internet  para  1  DSRNRPC, DSI‐ 12  100 
efeitos de dedução do IVA  VAVA, DGITA 
8  Adaptar o sistema de cobrança do ISV aos procedimentos do  2  DSRNRPC, DSI‐ 12  10 
Documento Único de Cobrança (DUC)  VAVA, DGITA  (2) 
9  Proceder ao lançamento de um inquérito para auscultação do   1  DSPO, todos os  12  100 
grau de satisfação dos agentes económicos  Serviços 
10  Assegurar  a  gestão  da  linha  Azul,  da  Caixa  de  Sugestões  do  2  DSCAD  12  100  
Site e das reclamações efectuadas no "Livro de Reclamações" 
11  Assegurar  a  publicação  e  divulgação  de  informação  técnica,  1  DSCAD  12  100 
legislativa e outra de interesse relevante 
12  Assegurar a publicação da Revista "Alfândega"  1  DSCAD  12  100 
13  Proceder à publicação gráfica de documentação técnica  1  DSGRFM  12  100 
14  Proceder  à  concepção  e  instalação  de  sistemas  de  sinalética  3  DSPO, DSGRFM  12  75 
nos Serviços Centrais e nas Alfândegas de Faro e Leixões  (3) 
15  Colocar Placards de informação nos aeroportos e assegurar a  1  DSCAD  12  100 
divulgação e aperfeiçoamento de informação disponibilizada 
16  Reorganizar o arquivo histórico dos Serviços Centrais e Perifé‐ 2  DSCAD, DSGRFM  12  50 
ricos  (4) 
17  Disponibilizar via informática o Acervo Histórico da DGAIEC ao  1  DSCAD, DGITA  12  0 
Público em Geral  (4) 
18  Desenvolver o projecto e.Learning  1  DSGRH, DSIVAVA,  12  100 
DGITA 

  74  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
19  Operacionalizar a aplicação do Decreto‐Lei n.º 309/2007, de 7  1  DSGRH, CGA,  12  100 
de Setembro, relativo à interconexação com a CGA   DGITA 
20  Contribuir para a aquisição de assinaturas electrónicas  1  DSCJC, Alfânde‐ 12  100 
gas, DGITA 
21  Promover o desenvolvimento de uma aplicação nacional para  1  DSPO, DSRA,  12  100 
efeitos de identificação e registo dos operadores económicos,  DSAF, DSIVAVA, 
com base nas especificações técnicas comunitárias do projec‐ DSIEC, DGITA, 
to EORI   DGCI 
22  Assegurar  a  participação  da  DGAIEC  rede  Europeia  de  1  DSCAD  12  100 
Comunicação para as Alfândegas e Impostos (5) 
1)  O grau de realização resulta da ponderação global dos resultados apresentados pelas várias Alfândegas.   
2)  O projecto não foi considerado prioritário. 
3)  Encontra‐se efectuado o levantamento das necessidades e escolhido o tipo de sinalética. 
4)  Aguarda‐se a disponibilização do software khoa para se dar continuidade a este projecto. 
5)  Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  75
 

‰  Programa 4.4 
  Promover a cooperação com a UE, os EM e com outros organismos do Estado 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
1  Assegurar a transição da presidência da UE em matéria adua‐ 1  DSAF  12  100 
neiras e fiscais, no âmbito do trio das presidências (DE, PT, SI) 
2  Assegurar  a  participação  nos  Comités  Comunitários,  nas  reu‐ 1  DSTA, DSRA, DSL,  12  100 
niões da OMA e nas acções a realizar no quadro do programa  Laboratório, 
"Alfândega 2013"  DSRNRPC 
3  Assegurar  a  participação  no  Grupo  das  Alfândegas  Electróni‐ 1  DSPO, Serviços  12  100 
cas  (e.Customs)  do  Comité  "Alfândega  2013"  e  a  articulação  Centrais, DGITA 
dos  projectos  do  Plano  Estratégico  Multianual  para  as  Alfân‐
degas Electrónicas (MASP) 
4  Fornecer  e  receber  assistência  técnica,  no  domínio  pautal,  3  DSTA, EM, UE  12  100 
designadamente através de acções de formação e de seminá‐
rios e permutas no âmbito do Programa "Alfândega 2013" 
5  Assegurar  a  participação  nos  Comités  Comunitários  e  nas  1  DSIEC  12  100 
acções a realizar no quadro do programa FISCALIS 
6  Assegurar a gestão administrativa e financeira dos Programas  1  DSGRH, DSGRFM  12  100 
Comunitários "Alfândega 2013" e "Fiscalis 2013" 
7  Assegurar a representação da DGAIEC nas reuniões do Grupo  1  DSAF  12  100 
de Cooperação Aduaneira (GCA) e participar em toda a activi‐
dade desenvolvida no âmbito do grupo 
8  Assegurar a participação nas reuniões da Rede de Comunica‐ 1  DSCAD  12  100 
dores da OLAF 
9  Assegurar o acompanhamento de fóruns e grupos de trabalho  1  DSAF  12  100 
nacionais  e  internacionais  em  matérias  atribuídas  à  DSAF  e 
reforçar a cooperação com outras entidades 
10  Assegurar  a  participação  no  Comité  Consultivo  dos  Recursos  1  DSAI  12  100 
Próprios Tradicionais ‐ CCRP 
11  Participar  no  processo  comunitário  de  harmonização  dos  3  DSIVAVA  12  100 
impostos  sobre  os  veículos  automóveis  e  do  IVA  na  vertente 
aduaneira 
12  Assegurar  a  participação  em  reuniões  no  quadro  dos  instru‐ 1  DSCAD  12  100 
mentos de direito internacional 
13  Assegurar a participação na 75ª Reunião de Directores‐Gerais  1  DSCAD  12  100 
das  Alfândegas  dos  Estados‐Membros  da  UE  e  da  Turquia 
(Club 2008) 
14  Assegurar a participação na reunião de Directores‐Gerais das  1  DSCAD  12  100 
Alfândegas  da  América  Latina,  Espanha  e  Portugal  ‐  COMU‐
CAM/COMALEP 
15  Desenvolver a cooperação e assistência técnica no quadro da  1  DSCAD  12  100 
política da UE ‐ EUROALFÂNDEGAS 

  76  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses)
(%) 
16  Assegurar  a  participação  na  reunião  do  Grupo  do  Projecto  1  DSCAD  12  100 
para os "40 anos da União Europeia" 
17  Assegurar  a  Cooperação  e  Assistência  Técnica  no  âmbito  do  1  DSCAD, DSTA,  12  100 
Programa TAIEX ‐ Portugal/UE  DSRA, DSAF 
18  Coordenar e gerir os pedidos de assistência técnica no âmbito  1  DSCAD  12  100 
da UE ‐ PESD 
19  Elaborar  e  enviar  à  Comissão  Europeia  o  relatório  anual  pre‐ 1  DSAI, todos os  2  100 
visto no artigo 17º do Regulamento (CE) n.º 1150/2000, bem  Serviços 
como o questionário anual sobre as medidas adoptadas pelos 
serviços para a implementação do artigo 280º do Tratado CE 
20  Participar  nas  auditorias  do  TCE  e  da  CE  (FEOGA  Garantia  e  1  DSAI, todos os  12  100 
DGO)  e  acompanhar  a  implementação  das  medidas  correcti‐ Serviços 
vas propostas 
21  Coordenar e verificar a implementação das medidas correcti‐ 1  DSAI, todos os  12  100 
vas resultantes das auditorias realizadas pela IGF e pelo TCN  Serviços 
22  Promover  a  cooperação  entre  a  Alfândega  e  outros  organis‐ 2  Alfândegas  12  100 
mos públicos 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  77
 

‰  Programa 4.5 
  Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP 

Grau rea‐
Priorida‐ Serviços  Duração 
N.º  Designação das Acções  lização 
de  Intervenientes  (meses) 
(%) 
1  Assegurar a participação na XXIII Reunião de Directores‐Gerais  3  DSCAD, GPEARI  12  100 
das Alfândegas dos Países Membros da Comunidade de Língua 
Portuguesa ‐ CPLP 
2  Proceder à análise e aprofundamento da Convenção de Quio‐ 3  DSCAD, GPEARI  12  100 
to Revista, tendo em vista uma proposta de versão harmoni‐
zada,  em  língua  portuguesa  a  apresentar  no  seio  da  OMA  ‐ 
Tradução das Directivas 
3  Assegurar a participação na reunião do Comité de Gestão da  1  DSCAD, GPAERI  12  100 
Convenção de Quioto Revista 
4  Coordenar  e  acompanhar  a  implementação  das  acções  cons‐ 2  DSCAD  12  100 
tantes  do  Programa  Integrado  de  Cooperação  e  Assistência 
Técnica com as Administrações Aduaneiras dos Países de Lín‐
gua Oficial Portuguesa (PICAT II) 
5  Actualizar e dinamizar o site das Alfândegas da CPLP  1  DSCAD, DGITA,  12  100 
CPLP 
6  Proceder à avaliação das acções solicitadas e apresentação de  1  DSCAD, GPEARI  12  100 
novas propostas de cooperação e assistência técnica no âmbi‐
to  do  Grupo  de  Trabalho  de  alto  nível  das  Administrações 
Aduaneiras dos Países Membros da CPLP 
7  Desenvolver  o  programa  de  cooperação  e  assistência  técnica  1  DSCAD  12  ‐ (1) 
aduaneira bilateral com a Administração Aduaneira de Timor‐
Leste 
8  Prestar  assistência  técnica  a  Cabo  Verde  em  matéria  de  luta  3  DSCAD  12  100 
contra a fraude, organização dos serviços de auditoria e con‐
trolo das empresas – 3ª fase da Cooperação Bilateral 
9  Desenvolver  o  programa  de  cooperação  e  assistência  técnica  1  DSAF, DSCAD  12  100 
aduaneira  bilateral  com  as  Administrações  Aduaneiras  dos 
PLOP, no âmbito da antifraude 
10  Prestar assistência técnica e formação no âmbito da coopera‐ 1  DSCAD, DSTA,  12  90 
ção  e  assistência  técnica  no  âmbito  das  Finanças  Públicas  DSRA, DSIEC,  (2) 
(PICATFin)  com  Angola,  Cabo  Verde,  Guiné‐Bissau,  Timor‐ DSAF, DSGRH, 
Leste e São Tomé e Príncipe  GPEARI 
11  Criar e gerir uma Bolsa de Formadores para prestação e assis‐ 1  DSCAD  12  100 
tência técnica aos CPLP 
12 Análise jurídica normativa do código aduaneiro de São Tomé e  1 DSCAD 12 100 
Príncipe (3) 
1)  Acção adiada devido à instabilidade política do país. 
2)  Limitações de recursos e solicitações dos próprios países envolvidos impediram a realização total. 
3)  Acção realizada e não prevista no Plano de Actividades de 2008. 
 

  78  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

‰  Programa 5.1 
  Promover  a  previsão  orçamental  das  receitas,  a  liquidação  e  cobrança  das  imposições  devidas  e  o  acompa‐
nhamento da receita cobrada 

Grau rea‐
Serviços  Duração  Tipo Pro‐
N.º  Designação dos Projectos  Prioridade lização 
Intervenientes  (meses)  jecto 
(%) 
1  Elaborar  a  previsão  das  receitas  e  despesa  dos  IEC,  1  DSIEC, DSIVAVA,  12  1  100 
ISV  e  IVA  na  importação  e  acompanhar  a  execução  DSRNRPC 
orçamental 
2  Elaborar propostas legislativas a inserir na Lei do OE  1  DSIEC  12  2  100 
3  Proceder  ao  acompanhamento  orçamental  das  1  DSRNRPC  12  3  100 
receitas do Estado 
4  Assegurar  a  gestão  e  o  controlo  contabilístico  das  1  DSGRFM, DGO  12  4  100 
receitas  próprias  da  DGAIEC  e  dos  financiamentos 
comunitários 
5  Produzir  indicadores  de  apoio  à  gestão  que  permi‐ 1  DSGRFM  12  5  100 
tam tornar mais eficazes os mecanismos de controlo 
orçamental 
6  Diversificar  a  informação  prestada  relativamente  à  1  DSRNRPC, DSCAD  12  6  100 
receita cobrada 
7  Implementar  novos  mecanismos  de  conciliação  das  1  DSRNRPC, Alfân‐ 12  7  100 
receitas cobradas pela DGAIEC  degas, IGCP 
8  Elaborar  estudos  comparativos  da  evolução  das  1  DSIVAVA, DGITA  12  8  100 
importações com a receita do IVA, com consulta às 
bases de dados 
9  Proceder ao registo e cobrança das imposições devi‐ 1  Alfândegas  12  9  100 
das 
10  Proceder à venda de mercadorias abandonadas  1  DSGRFM, Alfân‐ 12  10  100 
degas 
11  Melhorar  a  organização,  instrução  e  gestão  de  pro‐ 1  Alfândegas  12  11  100 
cessos de cobrança a posteriori, reembolsos e cobran‐
ças  coercivas,  visando  impedir  a  prescrição  de  pro‐
cessos que envolvam dívida a cobrar  
12  Promover a implementação da 2ªfase da reforma do  1  DSIVAVA, DGITA  12  12  100 
ISV e a monitorização das respectivas consequências 
fiscais 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  79
 

 
 
Quadro 1 – Grau de realização das acções 
Actividades  Nº total de  Grau de realização
desenvolvidas Acções => 100% de 50 a 99% de 1 a 49% a 0%
Objectivo Estratégico 1
Programa 1.1 10 6 4
Programa 1.2 23 21 1 1
Programa 1.3 27 18 6 2 1
Sub‐Total 60 45 11 2 2
Objectivo Estratégico 2
Programa 2.1 6 4 2
Programa 2.2 9 5 4
Programa 2.3 9 7 2
Sub‐Total 24 16 6 2
Objectivo Estratégico 3
Programa 3.1 24 19 4 1
Programa 3.2 13 13
Programa 3.3 13 9 1 3
Sub‐Total 50 41 5 1 3
Objectivo Estratégico 4
Programa 4.1 30 24 4 2
Programa 4.2 32 27 3 1 1
Programa 4.3 22 17 3 1 1
Programa 4.4 22 22
Programa 4.5 11 10 1
Sub‐Total 117 100 11 4 2
Objectivo Estratégico 5
Programa 5.1 12 12
Sub‐Total 12 12
Total 263 214 33 9 7  
   
Nota:  Além das 263 acções consideradas, existiam no PA 2008 mais 9 acções que foram transferidas para 2009 e 4 
acções que foram abandonadas. 
 
 
Gráfico 4 – Grau de realização das acções 

9 7
33

214

=> 100% de 50 a 99% de 1 a 49% a 0%


 

  80  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

3 – Resultados do Plano de Acção para o aperfeiçoamento e qualidade dos serviços 

 
Grau  
Acção  Serviços  
Designação  realização 
no PA  intervenientes 
(%) 
Desenvolvimento e Qualificação dos Recursos Humanos 

4.2.21  Executar o Plano de Formação da DGAIEC  DSGRH, todos os Serviços  100 


4.2.24  Elaborar o Balanço Social  DSGRH  100 
4.2.28  Rever o Regulamento de Estágios  DSGRH  (1) 
4.3.18  Desenvolver o projecto e.Learning  DSGRH, DSIVAVA, DGITA  100 
4.4.4  Fornecer e receber assistência técnica, no domínio pautal, desig‐ DSTA, EM, UE  100 
nadamente  através  de  acções  de  formação  e  de  seminários  e 
permutas no âmbito do Programa "Alfândega 2013" 

Melhores Práticas de Gestão 

4.1.1  Conceber um novo modelo de Plano de Actividades  DSPO  100 


4.1.2  Conceber um novo modelo de Relatório de Actividades  DSPO  100 
4.1.8  Proceder  ao  acompanhamento  e  avaliação  da  execução  dos  DSPO, todos os Serviços  50 
objectivos previamente definidos para os Serviços  (2) 
4.1.9  Criar e disponibilizar um painel de indicadores para avaliação do  DSPO, todos os Serviços,  (3) 
desempenho dos Serviços  DGITA 
4.2.5  Publicar  uma  brochura  com  a  evolução  da  dívida  pendente  à  DSRNRPC  100 
DGAIEC 
4.2.15  Modernizar o SCA com a integração de funcionalidades relevan‐ DSRNRPC, DGITA  100 
tes  para  a  gestão,  execução  orçamental  e  contabilização  das 
receitas nacional e comunitária 
4.2.19  Coordenar as acções atinentes à disponibilização dos sistemas no  DSPO, todos os Serviços,  100 
BO (Business Object)  DGITA 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  81
 

 
Grau  
Acção  Serviços  
Designação  realização 
no PA  intervenientes 
(%) 
Melhoria do Funcionamento dos Serviços 

3.2.6  Executar controlos não‐intrusivos de meios de transporte (scan‐ AML, DSAF  100 


ner) 
3.3.9  Intensificar o uso de software de auditoria informática no âmbito  DSAF  100 
da actividade inspectiva a cargo da DSAF e manter um Help Desk 
para prestar apoio técnico às Divisões Operacionais 
4.1.11  Promover  a  implementação  do  novo  Plano  de  Classificação  de  DSPO, Todos os Serviços,  100 
Documentos em 6 Serviços (1ª fase do Sistema de Gestão Docu‐ DGITA 
mental) 
4.1.12  Coordenar e acompanhar os trabalhos de levantamento e mode‐ DSPO, todos os Serviços,  100 
lação de processos e circuitos  DGITA 
4.2.14  Reformular o SCA ‐Tesourarias  DSRNRPC, DGT, DGITA  15 
(4) 
4.2.30  Implementar o  Sistema  Integrado de  Avaliação do  Desempenho  DSGRH, todos os Serviços  (5) 
(SIADAP), na vertente dos Recursos Humanos 
4.4.21  Coordenar  e  verificar  a  implementação  das  medidas  correctivas  DSAI, todos os Serviços  100 
resultantes das auditorias realizadas pela IGF e pelo TCN 
4.5.6  Proceder  à  avaliação  das  acções  solicitadas  e  apresentação  de  DSCAD, GPEARI  100 
novas  propostas  de  cooperação  e  assistência  técnica  no  âmbito 
do Grupo de Trabalho de alto nível das Administrações Aduanei‐
ras dos Países Membros da CPLP 

Modernização Administrativa 

4.1.27  Desenvolver o sistema de qualidade conducente à acreditação do  Laboratório, DSGRFM,  25 


Laboratório da DGAIEC  IPQ  (6) 
4.3.3  Reformular os impressos de maior utilização pelos utentes e dis‐ DSPO, DSCAD  100 
ponibilizá‐los na Internet 
4.3.4  Assegurar a gestão da página da DGAIEC e disponibilizá‐la no Por‐ DSCAD, DSL, DSIVAVA,  100 
tal Internet e Intranet  DSGRH, restantes Servi‐
ços, DGITA 
4.3.6  Promover a implementação do sistema de credenciação e adesão  DSPO, DSRA, DSIEC, DSI‐ 100 
ao serviço de declarações electrónicas  VAVA, DSCJC, DGITA 
4.3.7  Disponibilizar aos contribuintes, declaração na Internet para efei‐ DSRNRPC, DSIVAVA, DGI‐ 100 
tos de dedução do IVA  TA 
4.3.8  Adaptar  o  sistema  de  cobrança  do  ISV  aos  procedimentos  do  DSRNRPC, DSIVAVA, DGI‐ 10 
Documento Único de Cobrança (DUC)  TA  (7) 
4.3.9  Proceder  ao  lançamento  de  um  inquérito  para  auscultação  do  DSPO, todos os Serviços  100 
grau de satisfação dos agentes económicos 
4.3.10  Assegurar a gestão da linha Azul, da Caixa de Sugestões do Site e  DSCAD  100 
das reclamações efectuadas no "Livro de Reclamações" 

  82  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Grau  
Acção  Serviços  
Designação  realização 
no PA  intervenientes 
(%) 
4.3.14  Proceder à concepção e instalação de sistemas de sinalética nos  DSPO, DSGRFM  75(8) 
Serviços Centrais e nas Alfândegas de Faro e Leixões 
4.3.15  Colocar  Placards  de  informação  nos  aeroportos  e  assegurar  a  DSCAD  100 
divulgação e aperfeiçoamento de informação disponibilizada 
4.3.20  Contribuir para a aquisição de assinaturas electrónicas  DSCJC, Alfândegas, DGITA 100 
 
1) Acção adiada para 2009, dado que está dependente da publicação do diploma de adaptação da Lei dos vínculos, 
carreiras e remunerações à DGAIEC. 
2) Foi elaborado e acompanhado o grau de cumprimento dos objectivos constantes do QUAR da DGAIEC. No entanto, 
em virtude da ausência de publicação do diploma legal da adaptação do SIADAP à DGAIEC, esta acção foi abandonada 
no que respeita à avaliação dos objectivos das Unidades Orgânicas, uma vez que em 2008 os dirigentes intermédios 
não serão avaliados de acordo com as regras do SIADAP 2 previstas na Lei n.º. 66‐B/2007, de 28 de Dezembro. 
3) Acção abandonada por ter perdido oportunidade face à disponibilização do sistema GeADAP para aplicação do SIA‐
DAP 2 aos dirigentes intermédios.  
4) Os trabalhos só puderam ser iniciados em Setembro de 2008, por dificuldade de recursos por parte do prestador de 
serviços. 
5) Acção adiada para 2009, dado aguardar a aprovação e publicação do projecto de diploma já entregue à Tutela. 
6) A técnica responsável para esta acção foi transferida para outras funções em Abril de 2008. 
7) O projecto não foi considerado prioritário por parte do prestador do serviço. 
8) Encontra‐se efectuado o levantamento das necessidades e escolhido o tipo de sinalética. 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  83
 

4 – Resultados da informatização 

“Os quadros destes Resultados da Informatização retratam a situação das Acções tendo em conta a articulação que 
envolvem com entidades externas `a DGAIEC (v.g., DGITA), pelo que podem não coincidir com os Quadros associados 
ao grau de realização das Acções, por Programa, constantes do ponto 2 do mesmo Capítulo IV”. 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  85
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Objectivo estratégico 1 ‐ MELHORAR A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA NA GESTÃO DA FRONTEIRA EXTERNA COMUNITÁRIA E NA REGULAÇÃO DAS TROCAS

Programa 1 ‐ Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos

Manter actualizada e difundir a pauta de serviço nos


5 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSTA 08 216 DP
vários suportes (papel, CD‐ROM, Inter e Intranet)

Programa 2 ‐ Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias

Ainda que se verifique atraso, provocado pela falta do REDIX, na


instalação dos ambientes de teste e de desenvolvimento nas
versões 6 e 7 das aplicações comunitárias (MCC e GMS), decorre
o processo de transferência para o domínio nacional das
Integrar no NSTI os procedimentos relativos ao aplicações comunitárias que suportam o sistema de Trânsito.
2 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08188 A
regime TIR na óptica da estância de partida Tem sido realizada formação comunitária em termos da
ferramenta de testes STTA. As razões subjacentes ao atraso da
concretização deste objectivo, por força do empenho da
DGAIEC, não comprometeram os objectivos assumidos
comunitariamente, mas ainda não está implementado. 
O desenvolvimento de uma aplicação nacional de trânsito está
Promover o desenvolvimento de uma aplicação
3 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08 188 A dependente da instalação, a partir de 1/1/2009, das versões 6 e
nacional para gestão do regime de trânsito
7 do MCC e GMS. 
Continuam em falta manutenções correctivas, nomeadamente o
problema dos relatórios de controlos e as medidas TARIC, sendo
Assegurar as manutenções evolutivas ao STADA‐ 31‐12‐2008 [2ª 
4 PIA 1 01‐01‐2008 DSRA 08 187 + 08 085 A ainda que o desenvolvimento respeitante às declarações
Exportação Fase: 2009]
simplificadas e incompletas encontra‐se fora do planeado
(Janeiro 2007).
Já foram entregues à DGITA, pela DGAIEC e Comissão, a análise
Implementar o Sistema de Controlo da Exportação
5 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08 052 + 08 236 DP de todos os requisitos e especificações técnicas para a
(ECS ‐ 2ª fase ‐ Projecto de âmbito comunitário)
segurança e análise de risco.
O Modelo de Gestão da Continuidade e Disponibilidade deveria
ter sido implementado, o mais tardar, até 01/07/2007. E, antes
desta data, enviado à Comissão, a qual deveria enviar uma
Gerir a continuidade e disponibilidade do NSTI e ECS ‐ missão com o objectivo de confirmar/atestar o respectivo
6 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08188 A
projecto de âmbito comunitário conteúdo, mas, que nunca se concretizou. A última
comunicação feita à DGITA sobre a matéria em causa data de
24/01/2008, mas ainda não foi dada qualquer
resposta/informação sobre este Modelo.  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  87 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Criar condições que permitam utilizar integralmente


no STADA a totalidade dos dados TARIC, permitindo a
7 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSTA 08269 DP Ver nota ao 1.2.8.
liquidação automática de todas as declarações (área
pautal)

Além da realização de correcções, foi introduzida a actualização


da nova taxa IVA e nova medida pautal. Estas acções não dizem
respeito à fase 2, são um prolongamento da fase 1; apenas são
citadas como algumas das alterações efectuadas/preparadas em
8 Reformular o STADA‐Importação ‐ 2ª fase PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08 176 + 08 269 A 2008. Quanto à fase 2 propriamente dita, atrasada, que, para
além de proposta da metodologia para o desenvolvimento dos
trabalhos conducentes à implementação da "declaração
electrónica", já foi também apresentada a arquitectura
funcional que se pretende para o novo STADA‐Importação.

Continuação da análise da documentação comunitária do


projecto. A INDRA encontra‐se a elaborar as especificações
Criar as condições necessárias para a implementação
9 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08 178 + 08 237 DP funcionais do ICS‐1ª fase, em que a DGITA tem feito a validação
do ICS ‐ projecto de âmbito comunitário
do documento e, esta DG e a DGAIEC participaram na 71ª
reunião ECG‐ICS em Bruxelas.

A DGITA tem realizado consultas na internet, recolhida


documentação e a sua análise. Com a DGAIEC estabeleceram‐se
reuniões e em Outubro foi efectuada a apresentação do modelo
de funcionamento, tendo‐se concluído que não foi desenvolvido
um módulo nacional para efeitos de registo/alterações das
autorizações, isto é, a DGAIEC efectuará estas acções sobre o
sistema central comunitário. Ou seja, a base de dados nacional
de autorizações conterá a informação extraída da base de dados
Instruir os pedidos relativos aos operadores
central, podendo nesta efectuar apenas consultas. Foi solicitada
10 económicos autorizados (OEA‐AEO) e assegurar a PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08 179 A
à DGAIEC a realização de testes, acedendo para o efeito à base
criação/manutenção da respectiva base de dados
de dados comunitária (testes) para efectuar diversas operações
com certificados (suspensão, revogação parcial, emissão de
certificado substituto, entre outros), para que, posteriormente,
através de uma extracção diferencial estas operações fossem
carregadas na base de dados nacional de autorizações, a fim de
avaliar o seu comportamento. A extracção diferencial ainda não
ocorreu, devido a dificuldades técnicas exteriores à DGITA e
DGAIEC.

Rever a análise funcional da aplicação informática


A Comissão ainda não decidiu se irá integrar os relatórios anti‐
destinada a melhorar os dados estatísticos relativos
11 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSTA 08 147 NI dumping no sistema de vigilâncias, pelo que arranque deste
aos direitos antidumping e compensadores, tendo
projecto depende da solução que vier a ser adoptada.
em vista o seu desenvolvimento (área pautal)
 

  88  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Reformular o funcionamento da aplicação sobre os


12 contingentes, de acordo com a nova interface PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSTA 04 101 DP A aplicação encontra‐se em produção desde 1.12.2008.
desenvolvida pela CE (área pautal)

O funcionamento do HD NSTI está a decorrer desde 2003 para o


NSTI e para o STADA‐Importação e ECS desde 2007 com a
normalidade possível dentro dos parâmetros iniciais da sua
criação. Os desenvolvimentos neste âmbito, foram da inteira
iniciativa e responsabilidade da DSRA, nomeadamente no que
Apoiar os utilizadores internos e externos dos respeita a determinadas ferramentas de HD. Relativamente ao
14 sistemas informáticos da área aduaneira geridos pela PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA A Helpdesk Exportação, SDS estão a funcionar sem qualquer tipo
DSRA (HelpDesk) de ferramenta de gestão de um serviço desta natureza.Os
problemas permanentes ao nível do comportamento do sistema
de exportação têm impedido que se começe a utilizar a
aplicação desenvolvida em access pela DSRA para efeitos de
registo das ocorrências. As ferramentas necessárias foram
solicitadas em 2002 à DGITA mas ainda não se possuem.

Assegurar a manutenção evolutiva da aplicação


16 POSEIMA por forma a criar condições de acesso por PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSL 08 220 + 08 224 DP Assegurada a manutenção evolutiva programada.
parte de todos os organismos intervenientes

Programa 3 ‐ Reforçar a gestão e controlo da utilização dos diferentes regimes aduaneiros
Assegurar os novos desenvolvimentos do Sistema de
A 1 ª fase, das 4 ou 5 necessárias para conclusão do projecto,
1 Informação Pautal de acordo com o novo interface PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSTA 08 183 + 08 239 DP
está a ser objecto de testes finais .
comunitário (Taric3)
A replanear. Sendo que é necessário promover o
2 Promover o alargamento do SDS à via aérea PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRA 08 177 A desenvolvimento do módulo dos depositários, no âmbito do SDS
estão em curso os trabalhos de interligação com o ICS e o DSS.
Criar um sistema de gestão e controlo do circuito de
9 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 Alf. Leixões C Concluído.
desalfandegamento  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  89 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Objectivo estratégico 2 ‐ MELHORAR A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA NA GESTÃO DOS IEC, ISV e IVA NA IMPORTAÇÃO

Programa 1 ‐ Simplificar, aperfeiçoar e harmonizar normas e procedimentos
Elaborar proposta de regulamentação do regime de
entreposto não aduaneiro previsto no artigo 15º do
2 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA ‐ Trata‐se, de facto, de um projecto de natureza não informática.
Código do IVA para os bens constantes do Anexo C
àquele diploma
Programa 2 ‐ Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e fomentar as parcerias
Optimizar o sistema dos impostos especiais de Este projecto está pendente da finalização das definições de
1 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 208 DP
consumo (SIC) todas as funcionalidades do sistema SIC‐EU (EMCS).
Optimizar o sistema de controlo dos produtos
2 petrolíferos e energéticos e álcool e bebidas PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 206 A Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.
alcoólicas utilizados como matérias‐primas
Reforçar o sistema de controlo dos produtos
3 petrolíferos e energéticos utilizados na cogeração PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 204 A Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.
(produção de energia e calor)
Reforçar o sistema de controlo dos produtos
4 petrolíferos e energéticos utilizados na navegação PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 205 A Encontra‐se em fase final de análise por parte da DGITA.
maritimo‐turistica
Implementar a vertente comunitária do EMCS de
Estão a ser feitos os testes nacionais, a que se seguirão os testes
5 acordo com o faseamento e calendarização PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 08 146 + 08 238 DP
comunitários.
comunitária
Desenvolver as especificações funcionais para
6 adaptação do sistema de envio electrónico do DAA às PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC 05 177 C
especificações do EMCS
Informatizar a Declaração Complementar de Veículo
7 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA 08 209 ‐ Esta acção foi abandonada
e IVA (DCV)
Propor a celebração de Protocolos de cooperação
10 PIN 2 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA ‐ Trata‐se, de facto, de um projecto de natureza não informática.
com diversas entidades externas à DGAIEC
Programa 3 ‐ Reforçar a gestão e controlo dos produtos sujeitos a IEC, ISV e IVA
Promover a informatização do sistema de controlo de Este projecto não é considerado prioritário, dado que a sua
2 existências em entrepostos fiscais de armazenagem ‐ PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIEC Projecto suspenso A implementação só faz sentido após a entrada em
SIC‐EX funcionamento do EMCS, que foi adiada para 2010.
Criar um sistema de gestão e controlo automático de
3 produtos sujeitos a IEC e expedidos em regime PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 Alf. Leixões C Concluido.
suspensivo
Criar uma base de dados para gestão das contas
4 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 Alf. Jardim Tabaco C
correntes de tabacos dos Entrepostos Fiscais  

  90  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Foi criada uma base de dados em Access, que permite reunir a


Criar uma base de dados que reúna a totalidade dos
informação considerada pertinente nos diferentes processos de
processos de benefício fiscal iniciados em 2008 e
benefício fiscal em sede de ISV, avaliar da fase em que cada
5 permita obter a informação, em tempo real, dos PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 Alf. Freixieiro C
processo individualmente se encontra e aferir dos diferentes
processos aí existentes e da fase do circuito em que
tempos médios de análise. Esta base de dados reunia no final de
se encontram
2008, a informação relativa a 7026 processos.
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  91 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Objectivo estratégico 3 ‐ AUMENTAR OS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA E DE EFICÁCIA DA ACTIVIDADE ANTIFRAUDE

Programa 1 ‐ Melhorar o tratamento da informação e a análise de risco
Têm sido inseridos no CEN todos os casos relevantes para o
Acompanhar a exploração do CEN inserindo,
12 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF DP mesmo e, por outro lado, tem‐se difundido toda a informação
recolhendo e difundindo informação do CWS
recolhida do sistema (alertas, relatórios, etc.). 
Acção a replanear, todavia foi implementado o ambiente de
produção e iniciados os testes de conformidade. Foram
Acompanhar a informatização das tabelas detectados alguns constrangimentos e não conformidades, as
13 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF 04 118 DP
paramétricas de graduação do risco quais, depois de corrigidos, estão de momento a serem
testados. Prevê‐se que a aplicação esteja em condições de ser
utilizada na selecção de alvos para o PNIFA.

Todos os terminais foram actualizados com versão 8.2 do AFIS.


Aguardam‐se novos desenvolvimentos no âmbito dos Sistemas
Optimizar o sistema AFIS (Anti‐Fraud Information
14 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF DP Informáticos de Apoio à Assistência Mútua Administrativa (Reg.
System) e CIS (Customs Information System)
515/97), designadamente o AFIS web e CIS web, integrados no
MAB (Mutual Assistance Broker).
Depende de desenvolvimentos ao nível comunitário. De um
Acompanhar o desenvolvimento e implementação do
15 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF A cenário optimista de “Big Bang” passou‐se para um cenário
AFIS Web e do CIS Web
realista de “Step by Step”. 
Explorar e alimentar as bases de dados CIS ‐ 1º e 3º Seguindo o Plano de Acção Nacional traçado têm‐se inserido na
16 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF DP
pilares Base de Dados Central todos os casos a que nos propusemos.

Realização de testes de integração do SSA com outros sistemas


Acompanhar a integração no SSA dos restantes sub‐
17 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF 07 141 + 08 202 DP aduaneiros, SDS via marítima, Ligação à Plataforma Comum
sistemas da DGAIEC
Portuária (PCOM) e Módulos de Vigilância.
Participámos activamente na 2ª Fase Piloto, durante o mês de
18 Acompanhar o desenvolvimento do FIDE (FIPA) PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF DP Fevereiro de 2008, tendo a aplicação informática entrado em
produção efectiva.

O SIIAF reformulado entrou em produção efectiva em


09.12.2008. Devido às constantes anomalias /constrangimentos
houve uma paralisação forçada em 18.12.2008 para ser
efectuada uma migração da base de dados para um servidor
com maior capacidade. No que se refere à aplicação, a maioria
19 Participar na reformulação do SIIAF  PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF 07 140 + 08 217 DP dos erros estão solucionados, mantendo‐se ainda por solucionar
a troca de LOVs, i.e., o utilizador selecciona uma lista de valores
e surge‐lhe outra. Pior está o BO aplicado ao SIIAF em que os
Relatórios Tipo, feitos por medida, não dão os resultados
esperados. E as consultas de acompanhamento da divida fazem
agregações e somatórios utilizando métricas desconhecidas. 
 

  92  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Programa 3 ‐ Aperfeiçoar os métodos e instrumentos de trabalho e dinamizar a auditoria informática e a investigação crimi‐nal
Assegurar a exploração e gestão do Sistema de Tem sido assegurada por parte da DGITA a manutenção da
7 PIA 3 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSAF 08 221 DP
Selecção Automática dos controlos aplicação e o apoio ao utilizador.  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  93 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Objectivo estratégico 4 ‐ MELHORAR A RELAÇÃO COM OS CLIENTES, A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, BEM COMO O SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO

Programa 1 ‐ Melhorar a informação para gestão e o funcionamento dos serviços
Criar e disponibilizar um painel de indicadores para
9 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO ‐ Foi suspenso o desenvolvimento desta acção.
avaliação do desempenho dos Serviços
Promover a implementação do novo Plano de
11 Classificação de Documentos em 6 Serviços (1ª fase PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO 08 265 DP Foi realizada a formação em 4 Serviços, dias 3 e 4 de Novembro.
do Sistema de Gestão Documental) 
Coordenar e acompanhar os trabalhos de
12 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO 06 313 A Transitou para 2009.
levantamento e modelação de processos e circuitos
Acção executada na íntegra, na medida em que foi inserido o
Aperfeiçoar a base de dados de entradas e saídas NIF do requerente no registo de entradas, bem como o nome do
aditando‐lhe informação relativa ao NIF do relator. O tempo efectivo de resposta é controlado em suporte
26 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSCJC C
requerente/reclamante, indicação do funcionário independente ‐ registo de informações‐ como havia sido
relator nomeado e tempo efectivo de resposta proposto no PA 2008, tendo sido actualizados os dados desde
Janeiro de 2008.
Programa 2 ‐ Melhorar a eficácia e eficiência na gestão dos recursos
Não concluído. Os trabalhos preparatórios apenas se iniciaram
14 Reformular o SCA ‐Tesourarias PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC Projecto Suspenso A em Setembro, quando a DGITA informou dispor de recursos
financeiros.
Modernizar o SCA com a integração de
funcionalidades relevantes para a gestão, execução
15 PIA 2 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC 08 213 C Concluído. Este projecto renova‐se em 2009
orçamental e contabilização das receitas nacional e
comunitária
Não concluído. A DGITA não disponibilizou recursos financeiros
16 Desenvolver interface entre o SGR e o SCA PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC 08 213 NI
para iniciar este projecto.
Coordenar as acções atinentes à disponibilização dos 08 158 + 08 159 + 08  Foi efectuada a introdução das alterações decorrentes dos
19 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO A
sistemas no BO (Business Object) 161 testes efectuados sobre as diversas aplicações de base.

Programa 3 ‐ Modernizar os serviços e promover a aproximação ao utente

Os diferentes projectos foram acompanhados sistematicamente


Acompanhar o desenvolvimento e a implementação
2 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO C à medida da disponibilização e determinação da informação,
dos projectos informáticos 
com abundante interacção com a DGITA e os Serviços.
Assegurar a gestão da página da DGAIEC e
4 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSCAD DP
disponibilizá‐la no Portal Internet e Intranet
Assegurar a gestão das fichas de serviço da DGAIEC
5 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSCAD DP
no Portal do Cidadão e no Portal da Empresa
Promover a implementação do sistema de
6 credenciação e adesão ao serviço de declarações PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO 08 225 C Disponibilizado a partir de 1/1/2009.
electrónicas  

  94  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Disponibilizar aos contribuintes, declaração na


7 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC 08 240 C Concluído
Internet para efeitos de dedução do IVA
Adaptar o sistema de cobrança do ISV aos
Não concluído. Foram apenas efectuados contactos preliminares
8 procedimentos do Documento Único de Cobrança PIA 2 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSRNRPC 08 223 A
relativos à concepção do modelo a adoptar.
(DUC)
Proceder ao lançamento de um inquérito para
9 auscultação do grau de satisfação dos agentes PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO C Foi realizado o inquérito relativo a 2008.
económicos
Por falta de meios informáticos de suporte, esta acção não tem
Disponibilizar via informática o Acervo Histórico da tido o desenvolvimento que se pretendia. A partir de 2009 a
17 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSCAD DP
DGAIEC ao Público em Geral acção passará a ter outra designação, estando a DGAIEC à
espera da disponibilização do sistema Koha.
Em desenvolvimento o curso de "Comparência de Funcionários
18 Desenvolver o projecto e.Learning PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSGRH 08 004 + 08 006 DP
em Tribunal" e o curso sobre o "Imposto Sobre Veículos".
Operacionalizar a aplicação do Decreto‐Lei nº
19 309/2007, de 7 de Setembro, relativo à interconexão PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSGRH C
com a CGA
As assinaturas electrónicas atribuídas aos funcionários da DSCJC
Contribuir para a aquisição de assinaturas estão em funcionamento. Foi possível enviar documentos com
20 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSCJC 08 252 C
electrónicas assinatura electrónica, embora não tenham sido testadas para
efeitos de acesso a processos judiciais.

Promover o desenvolvimento de uma aplicação


nacional para efeitos de identificação e registo dos Foram elaboradas as especificações técnicas e funcionais da
21 PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO 08 180 DP
operadores económicos, com base nas especificações aplicação.
técnicas comunitárias do projecto EORI 

Programa 4 ‐ Promover a cooperação com a UE, os EM e com outros organismos do Estado

Assegurar a participação no Grupo das Alfândegas


Electrónicas (e.Customs) do Comité "Alfândega 2013"
3 PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSPO DP
e a articulação dos projectos do Plano Estratégico
Multianual para as Alfândegas Electrónicas (MASP)

Programa 5 ‐ Promover a cooperação com as administrações aduaneiras dos países da CPLP

5 Actualizar e dinamizar o site das Alfândegas da CPLP PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSCAD DP


 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  95 
 

Projectos Plano de Actividades 2008
Código da Acção no 
Data Plano de Actividades  Ponto de Situação Notas
Tipo de Projecto  Serviço 
Código Designação (1) Prioridade DGITA 2008
rogra Início Fim Responsável

Objectivo estratégico 5 ‐ REALIZAR A RECEITA FISCAL E ADUANEIRA NOS NÍVEIS PREVISTOS PARA O EXERCÍCIO DE 2008

Programa 1 ‐ Promover a previsão orçamental das receitas, a liquidação e cobrança das imposições devidas e o acompa‐nhamento da receita cobrada
Elaborar estudos comparativos da evolução das
8 importações com a receita do IVA, com consulta às PIA 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA ‐ Trata‐se, de facto, de um projecto de natureza não informática.
bases de dados
Acção de cariz de manutenção por parte da DGITA. Este projecto 
Promover a implementação da 2.ª fase da reforma do
foi adiado para 2009, face à alteração introduzida pelo OE/2009
12 ISV e a monitorização das respectivas consequências PIN 1 01‐01‐2008 31‐12‐2008 DSIVAVA 08209 DP
no n.º 2 do artigo 10,º da Lei n.º 22‐A/2007, de 29 de Junho,
fiscais
que aprovou o Código do ISV.

Legenda:
A ‐ Atrasado
C ‐ Concluído
DP ‐ Dentro do Planeado
NI ‐ Não Iniciado
‐ Acção abandonada ou que não constitui projecto   
 

  96  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

5 – Resultados das medidas SIMPLEX 

O Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa (SIMPLEX), focaliza‐se no desenvolvimento de uma Adminis‐
tração Pública mais próxima dos cidadãos, mais acessível no fornecimento de serviços e informações, com um com‐
portamento mais eficiente na utilização dos seus recursos. Contempla um conjunto de acções programadas que são 
objecto  de  avaliação  periódica,  designadamente,  em  termos  da  sua  execução  e  enquadramento  no  objectivo  de 
mudança  e  inovação  nos  serviços  públicos,  consubstanciada  em  boas  práticas  de  simplificação,  responsabilização, 
transparência e ainda de harmonização e consolidação legislativa. 

Neste contexto, a DGAIEC, na sequência de uma auscultação a todos os serviços, propôs para 2008, medidas de sim‐
plificação, e aperfeiçoamento da qualidade dos serviços que presta, com repercussões na desmaterialização de pro‐
cedimentos,  nas  condições  de  atendimento,  nas  normas  e  orientações  aplicáveis,  na  melhoria  das  suas  práticas  de 
gestão e no desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação. Tais medidas foram englobadas no Pro‐
grama SIMPLEX/2008, dando‐se, em seguida, nota do seu grau de realização e dos principais resultados obtidos. Na 
Categoria II – Actividades Empresariais, contemplam‐se três medidas: 

Medida 048 ‐ Pagamento de IVA nas Importações  

Esta medida visava simplificar o procedimento de pagamento de IVA nas importações, por via da desmaterialização do 
recibo e com a disponibilização aos operadores económicos (contribuintes) da faculdade de emissão na Internet, da 
declaração comprovativa  do  IVA pago  em determinado período  na  Direcção‐Geral das  Alfândegas e  Impostos  Espe‐
ciais sobre o Consumo (DGAIEC). Em decorrência, os operadores poderiam exercer o seu direito à dedução utilizando 
esta declaração desmaterializada, sem necessidade de se deslocarem aos serviços aduaneiros. 

Desde 15 de Dezembro de 2008 que passou a estar disponível, para contribuintes com acesso às declarações electró‐
nicas, a emissão de uma declaração relativa ao IVA pago à DGAIEC. Esta nova funcionalidade permite aos contribuin‐
tes a emissão de uma declaração autenticada que lista todas as declarações aduaneiras em que foi pago IVA à DGAIEC, 
num ano e mês à escolha do contribuinte, estando disponíveis os dados dos últimos 3 anos. Medida cumprida pela 
DSRNRPC. 

Medida 049 ‐ Declarações Electrónicas Aduaneiras 

Simplificar o procedimento de credenciação e de adesão dos operadores económicos ao serviço “Declarações Electró‐
nicas Aduaneiras”. 

Desenvolver  e  disponibilizar  na  Internet  um  sistema  para  os  operadores  económicos  procederem  à  credenciação  e 
adesão ao serviço das declarações electrónicas da Direcção‐Geral das Alfândegas e Impostos Especiais sobre o Con‐
sumo (DGAIEC). 

Desde 22 de Dezembro de 2008, entrou em funcionamento o Sistema de Credenciação e Adesão às Declarações Elec‐
trónicas da DGAIEC – SCADE, o qual permite o acesso a toda a informação respeitante à Credenciação através de uma 
Janela Única disponível no Portal das Declarações Electrónicas da DGAIEC. Com esta medida conseguiu‐se simplificar o 
acesso e a adesão a todos os Sistemas Declarativos através de uma Janela Única, assim como da legislação necessária. 
Foi igualmente disponibilizado um Manual de Instruções. Medida cumprida pela DSPO. 

Medida 050 ‐ Entrega de Documentos nos Serviços Aduaneiros 

Simplificar,  reduzir  encargos  administrativos  e  desmaterializar  procedimentos  relacionados  com  a  entrega  de  docu‐
mentos junto dos Serviços Aduaneiros, designadamente, os comprovativos de identificação, residência e rendimentos. 

Foi assinado, em Dezembro de 2008, um Protocolo entre o Instituto dos Registos e Notariado (IRN), o Instituto das 
Tecnologias de Informação na Justiça (ITIJ), a DGAIEC e a DGITA que permitirá o acesso a um conjunto de funcionários 
da DGAIEC às bases de dados do Registo Comercial e do Registo Automóvel. Igualmente, foi autorizada a DGAIEC pela 
Direcção Geral de Administração da Justiça (DGAJ) a receber certificados de registo criminal por via electrónica, atra‐

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  97
 

vés do acesso às bases de dados do registo criminal, tal como dispõe o Decreto‐Lei n.º 20/2007, de 23 de Janeiro, con‐
jugado com a Portaria n.º 170/2007, de 6 de Fevereiro. Medida cumprida pela DSPO. 

Medida 051 ‐ Selagem de Tabacos e Bebidas Alcoólicas 

Proceder à desmaterialização da requisição das estampilhas para selagem de Tabacos e Bebidas Alcoólicas, evitando a 
sua  apresentação  em  suporte  papel  e  a  deslocação  dos  operadores  económicos  aos  serviços  da  Direcção‐Geral  das 
Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo.  

Medida concretizada, em termos legislativos, através da publicação da Portaria n.º 1295/2007, de 1 de Outubro, rela‐
tiva aos tabacos e da Portaria n.º 1631/2007, de 31 de Dezembro, relativa às bebidas espirituosas. 

O acesso à aplicação disponibilizada para o efeito é efectuado através do site das Declarações Electrónicas da DGAIEC, 
submenu IEC/ISV – Estampilhas Fiscais. Medida cumprida pela DSIEC. 
 

  98  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Capítulo V – Actividade Operativa em Números 

• Movimento de meios de transporte e de mercadorias 
• Movimento de mercadorias sujeitas a IEC 
• Veículos sujeitos a imposto automóvel 
• Despesa fiscal 
• Actividade processual e de controlo 
• Receita cobrada
• Actividades no âmbito da cooperação
• Circulares publicadas 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  99
 

1 – Movimento de meios de transporte e de mercadorias 
 
 
Quadro 2 – Comércio extracomunitário 
(milhões de euros) 
Importação Exportação
Meses Δ% Δ% Δ % Δ%
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Jan 1.018 1.119 1.363 9,9 21,8 518 683 768 5,5 12,4
Fev 996 903 1.362 ‐9,3 50,8 517 631 781 10,9 23,8
Mar 1.191 1.130 1.257 ‐5,1 11,3 679 726 747 10,8 2,9
Abr 1.114 1.058 1.466 ‐5,0 38,6 537 689 812 ‐14,1 17,9
Mai 1.202 1.345 1.604 11,9 19,2 681 733 855 ‐3,4 16,6
Jun 1.063 1.188 1.386 11,8 16,7 686 765 857 ‐0,2 12,0
Jul 1.044 1.104 1.728 5,7 56,5 730 849 1.038 ‐2,1 22,3
Ago 1.170 1.267 1.468 8,3 15,9 670 639 736 20,5 15,1
Set 1.078 1.180 1.189 9,5 0,8 670 711 907 18,7 27,6
Out 1.114 1.313 1.231 17,9 ‐6,3 704 827 910 7,4 10,0
Nov 1.016 1.279 1.129 25,9 ‐11,7 725 781 814 27,6 4,3
Dez 938 1.062 1.003 13,2 ‐5,5 672 690 730 14,3 5,7
Total 12.944 13.948 16.187 7,8 16,1 7.878 8.724 9.955 7,4 14,1

Fonte: INE ‐ Destaque ‐ 08FEV2008
 
 
 
 
Gráfico 5 – Evolução mensal do comércio extracomunitário 
2.000

Milhões euros
1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Importação 2007 Importação 2008 Exportação 2007 Exportação 2008


 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  101
 

Quadro 3 – Entrada dos meios de transporte pelas diversas vias 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Contramarcas (a)
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Via Aérea 128.548 78,2 135.329 78,0 142.501 79,5 5,3 5,3

Via Marítima 15.083 9,2 15.148 8,7 15.245 8,5 0,4 0,6

Via Rodoviária 19.811 12,0 21.833 12,6 20.230 11,3 10,2 ‐7,3

Via Ferroviária 996 0,6 1.184 0,7 1.188 0,7 18,9 0,3

Total 164.438 100,0 173.494 100,0 179.164 100,0 5,5 3,3

Fonte: Alfândegas 
a)    Número de registo de entrada do meio de transporte.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 6 – Contramarcas por via 

160.000

140.000

120.000

100.000

80.000

60.000

40.000

20.000

0
2006 2007 2008

Via Aérea Via Marítima Via Rodoviária Via Ferroviária


 
 

  102  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 4 – Declarações sumárias 

Declarações Sumárias  2006 2007 2008 Δ % Δ %


(a) Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Via Aérea  28.223 27,8 30.451 27,3 42.333 32,7 7,9 39,0

Via Marítima 43.835 43,1 46.354 41,6 54.552 42,2 5,7 17,7

Via Rodoviária 26.803 26,4 31.591 28,3 29.842 23,1 17,9 ‐5,5

Via Ferroviária 2.758 2,7 3.154 2,8 2.547 2,0 14,4 ‐19,2

Total 101.619 100,0 111.550 100,0 129.274 100,0 9,8 15,9

Fonte: Alfândegas
a) Qualquer documento comercial ou administrativo que formaliza a apresentação das mercadorias à alfândega, 
contendo os dados necessários à identificação das mesmas.  
 
 
 
 
 
 
Gráfico 7 – Declarações sumárias por via 

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
2006 2007 2008

Via Aérea Via Marítima Via Rodoviária Via Ferroviária


 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  103
 

Gráfico 8 – Contramarcas e Declarações sumárias por Serviço 

80.000

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
a a o ga o iro l s oa e da l
sbo o rt
o
erc eir Far cha co xõe h úb
a elo
i r. P Alv Av Br a ixie Fun ab
a
Lei isb nic lg a Set Ca
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r. L Ae Fre J. T r. L Pe
P.  
De V. 
Ae Ma

Contramarcas 2007 Contramarcas 2008 Declarações Sumárias 2007 Declarações Sumárias 2008


 
 
 
 
 
Quadro 5 – Massa líquida por modo de transporte (na importação) 
(toneladas) 
Massa  líquida
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Sem modo de transporte (a) 15.250 0,0 19.727 0,1 137.379 0,5 29,4 596,4

Transporte marítimo 30.803.914 99,7 30.981.324 99,6 29.853.587 99,2 0,6 ‐3,6

Transporte por caminho de ferro 3.285 0,0 5.733 0,0 4.243 0,0 74,5 ‐26,0

Transporte rodoviário 52.861 0,2 60.533 0,2 58.777 0,2 14,5 ‐2,9

Transporte aéreo 27.074 0,1 27.148 0,1 24.923 0,1 0,3 ‐8,2

Remessas postais 78 0,0 71 0,0 80 0,0 ‐9,8 12,6


Transporte por navegação 
0 0,0 ‐100,0
interior
Propulsão própria 3.121 0,0 12.624 0,0 3.702 0,0 304,4 ‐70,7

Total 30.905.585 100,0 31.107.160 100,0 30.082.691 100,0 0,7 ‐3,3

Fonte: DSPO (BO)
a)  Situação decorrente da não obrigatoriedade da declaração do modo de transporte aquando da entrada das mercadorias em 
entreposto aduaneiro. Assume maior expressão na Alf. de Setúbal e D.A. Elvas.  
 
 

  104  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 9 – Massa líquida por modo de transporte  
100.000.000

10.000.000

1.000.000

100.000

10.000

1.000

100

10

1
S/MT Marítimo Ferroviário Rodoviário Aéreo Postal Prop. própria
2006 2007 2008
 

Gráfico 10 – Massa líquida por modo de transporte e por Serviço 

100.000.000.000

10.000.000.000

1.000.000.000

100.000.000

10.000.000

1.000.000

100.000

10.000

1.000

100

10

1
oa o a o ga o o al aco
s oa he ada al lo
isb o rt e rc Av
eir Br a Far ixie
ir ch ab xõe isb nic e lg úb ste
r. L r. P Alv Fre Fun J .  T Lei r. L Pe Set Ca
Ae A e
M a P.   D V . 

S/MT Marítimo Ferroviário Rodoviário Aéreo Postal Prop. própria


 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  105
 

Quadro 6 – Movimento de embarcações de recreio em marinas 

Δ % Δ %
Registos 2006 2007 2008
06/07 07/08

 Entradas 17.085 14.165 15.599 ‐17,1 10,1

 Saídas 15.797 13.414 14.537 ‐15,1 8,4

Fonte: Alfândegas   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 11 – Movimento das Embarcações nas Marinas 
 

4.000

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0
l es
ei
ro ro
ch
a oa ch
e da an
a
Fa ixõ isb ni ga Vi
Av Fu
n
Le . L Pe el
a r  . D
M P

Entradas Saídas
 

  106  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 7 – Marinas existentes 

Alfândega Designação da Marina

Aveiro Marina da Costa Nova


Marina da Figueira da Foz
Faro Marina de Lagos
Marina do Arade
Marina de Portimão
Marina de Albufeira
Marina de Vilamoura
Porto de Recreio de Faro
Porto de Recreio de Tavria
Porto de Recreio de Olhão
Porto de Recreio do Guadiana
Funchal Marina da Calheta
Marina do Lugar de baixo
Marina do Funchal
Marina da Quinta do Lorde
Marina de Porto Santo
Leixões Marina da Póvoa
Fluvina Angra do Douro
Marina Porto Atlântico
Fluvina do Freixo
Marítima de Lisboa Marina de Cascais
Porto de Recreio de Oeiras
Doca de Santo Amaro
Doca de Alcântara
Doca do Bom Sucesso
Doca de Belém
Peniche Marina da Ribeira (Peniche)
Marina da Nazaré
Ponta Delgada Marina das Lages das Flores
Marina da Horta
Marina das Lages do Pico
Marina de Velas (S. Jorge)
Marina de Praia da Graciosa
Marina da Praia da Vitória
Marina de Angra do Heroísmo - Terceira
Marina Pêro de Teive (Ponta Delgada)
Marina de Vila Franca do Campo
Marina de Vila do Porto (Stª. Maria)
Setúbal Marina de Sesimbra
Porto de Recreio das Fontaínhas (Setúbal)
Porto de Recreio de Sines
Viana do Castelo Viana Marina
Fonte: DSRA
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  107
 

Quadro 8 – Depósitos aduaneiros  

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Depósitos Aduaneiros (a)
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Entrepostos Aduaneiros

Tipo A 51 37,8 54 45,0 60 46,9 5,9 11,1

Tipo B – – – – – – –

Tipo C 71 52,6 61 50,8 62 48,4 ‐14,1 1,6

Tipo D – – – – – – –

Tipo E 7 5,2 5 4,2 6 4,7 ‐28,6 20,0

Tipo F 6 4,4 – – – – ‐100,0

Total 135 100,0 120 100,0 128 100,0 ‐11,1 6,7

Outros Depósitos

Armazéns de Exportação 112 51,9 112 56,0 124 51,7 10,7

Armazéns de Domiciliação 23 10,6 20 10,0 23 9,6 ‐13,0 15,0

Armazéns de Depósito Temporário 81 37,5 88 44,0 93 38,8 8,6 5,7

Total 216 100,0 200 100,0 240 100,0 ‐7,4 20,0

Fonte: DSRA e Alfândegas
a) Locais para armazenagem de mercadorias em suspensão de direitos, de gestão privada, sujeitos a autorização e 
controlo aduaneiro.  
 

  108  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 12 – Entrepostos Aduaneiros por Serviço 
30

25

20

15

10

0
oa a o ga o iro l s oa he da al
isb ort
o
erc eir Bra Far xie cha aco xõe isb nic lga úb ste
lo
r. L r. P Alv Av i Fun ab Lei r. L Pe Set Ca
Ae Ae Fre J .  T a P.  De V. 
M

Tipo A Tipo C Tipo E


 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 13 – Depósitos Aduaneiros por Serviço 

70

60

50

40

30

20

10

0
oa a o ga o iro l s oa he da al
isb ort
o
e rc eir Br a Far cha aco xõe isb nic lga úb ste
lo
r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei r. L Set Ca
Ae A e Fre J. T a Pe
P.  De V. 
M
Arm. Exportação Arm. Domiciliação Arm. Depósito Temporário
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  109
 

Quadro 9 – Regime de trânsito, n.º de declarações recebidas e emitidas 
Emitidas
Declarações (a) 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Procedimento normal 22.352 77,7 27.895 81,2 28.781 77,7 24,8 3,2


T 610 2,1 0,0 0,0 ‐100,0

T1 19.878 69,1 21.931 63,8 22.020 59,4 10,3 0,4

T2 1.670 5,8 4.538 13,2 5.238 14,1 171,7 15,4

T2F 194 0,7 1.426 4,1 1.523 4,1 635,1 6,8


Procedimento simplificado  b)
3.009 10,5 3.039 8,8 4.121 11,1 1,0 35,6
Expedidor/Destinatário autorizado
TIR 365 1,3 29 0,1 51 0,1 ‐92,1 75,9

F302 (NATO) 235 0,8 500 1,5 761 2,1 112,8 52,2

DOM 2.821 9,8 2.903 8,4 3.341 9,0 2,9 15,1

Total 28.782 100,0 34.366 100,0 37.055 100,0 19,4 7,8

Fonte: Alfândegas e DGITA
a)  Dados sob reserva por limitação da sua obtenção pela aplicação comunitária.
b)  Engloba todos os tipos de declaração (T, T1, T2 e T2F)
 
 
 
(continuação) 
Recebidas
Declarações (a) 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Procedimento normal 31.692 87,9 19.933 85,9 19.215 71,3 ‐37,1 ‐3,6


T 335 0,9 0,0 0 0,0 ‐100,0

T1 30.829 85,5 18.956 81,7 18.277 67,8 ‐38,5 ‐3,6

T2 432 1,2 88 0,4 49 0,2 ‐79,6 ‐44,3

T2F 96 0,3 889 3,8 889 3,3 826,0 0,0


Procedimento simplificado  b)
0,0 28 0,1 2.414 9,0 8.521,4
Expedidor/Destinatário autorizado
TIR 750 2,1 446 1,9 550 2,0 ‐40,5 23,3

F302 (NATO) 57 0,2 57 0,2 1.949 7,2 0,0 3.319,3

DOM 3.547 9,8 2.735 11,8 2.819 10,5 ‐22,9 3,1

Total 36.046 100,0 23.199 100,0 26.947 100,0 ‐35,6 16,2

Fonte: Alfândegas e DGITA
 

  110  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 10 – Grau de informatização das declarações de trânsito 
Emitidas Recebidas
2006 2007 2008 Δ % Δ % 2006 2007 2008 Δ % Δ %
N.º % N.º % N.º % 06/07 07/08 N.º % N.º % N.º % 06/07 07/08

Manuais (a) 1.135 3,5 734 2,3 6.648 17,9 ‐35,3 805,7 1.351 5,2 2.060 10,1 9.958 37,0 52,5 383,4

Informatizadas 31.364 96,5 30.729 97,7 30.407 82,1 ‐2,0 ‐1,0 24.610 94,8 18.404 89,9 16.989 63,0 ‐25,2 ‐7,7

Total 32.499 100,0 31.463 100,0 37.055 100,0 ‐3,2 17,8 25.961 100,0 20.464 100,0 26.947 100,0 ‐21,2 31,7

Fonte: DSRA e Alfândegas
a) Declarações processadas aquando de situações de contingência (sistema indisponível)
 
 
 
Quadro 11 – Entidades habilitadas a despachar 
Nº de Entidades Habilitadas a Despachar
Tipo de entidade habilitada a declarar 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Agentes Aduaneiros 1 0,2 ‐100,0
Cédula do tipo Z (a) 24 4,9 19 2,1 ‐20,8 ‐100,0
Despachantes Oficiais 277 57,0 259 29,3 251 32,6 ‐6,5 ‐3,1
Despachantes Privativos 4 0,8 2 0,2 2 0,3 ‐50,0

Dono ou  Com cédula 22 4,5 20 2,3 20 2,6 ‐9,1


consignatário Sem cédula e com procuração 384 43,4 317 41,1 ‐17,4
Representantes Indirectos com cédulas do tipo I 158 32,5 174 19,7 164 21,3 10,1 ‐5,7
Representante indirecto ocasional 26 2,9 17 2,2 ‐34,6
Total 486 100,0 884 100,0 771 100,0 81,9 ‐12,8
Fonte: DSPO (DW/BO)
a) Utilizadas até Maio 07 para identificação das declarações apresentadas por donos ou consignatários sem cédula (do 
tipo A) e por representates indirectos ocasionais (sem cédula). Assume maior expressão na D.A. Sines, referentes a 
entradas em entreposto   
 
(continuação) 
Documentos aduaneiros únicos
Tipo de entidade habilitada a declarar 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Agentes Aduaneiros 114 0,0 ‐100,0
Cédula do tipo Z (a) 735 0,3 321 0,1 ‐56,3 ‐100,0
Despachantes Oficiais 168.173 68,2 154.393 59,5 148.344 56,0 ‐8,2 ‐3,9
Despachantes Privativos 60 0,0 14 0,0 8 0,0 ‐76,7 ‐42,9

Dono ou  Com cédula 2.808 1,1 3.104 1,2 3.148 1,2 10,5 1,4
consignatário Sem cédula e com procuração 614 0,2 544 0,2 ‐11,4
Representantes Indirectos com cédulas do tipo I 74.720 30,3 100.808 38,9 112.625 42,5 34,9 11,7
Representante indirecto ocasional 44 0,0 57 0,0 29,5
Total 246.610 100,0 259.298 100,0 264.726 100,0 5,1 2,1
Fonte: DSPO (DW/BO)
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  111
 

(continuação – milhares de euros) 
Valor Estatístico
Tipo de entidade habilitada a declarar 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Agentes Aduaneiros 1.217 0,0 ‐100,0
Cédula do tipo Z (a) 3.872.933 27,4 1.030.876 6,9 ‐73,4 ‐100,0
Despachantes Oficiais 7.483.501 53,0 8.157.080 54,8 8.552.099 50,2 9,0 4,8
Despachantes Privativos 4.464 0,0 11.115 0,1 4.324 0,0 149,0 ‐61,1

Dono ou  Com cédula 1.547.991 11,0 1.530.661 10,3 2.337.039 13,7 ‐1,1 52,7
consignatário Sem cédula e com procuração 2.675.894 18,0 4.518.173 26,5 68,8
Representantes Indirectos com cédulas do tipo I 1.214.846 8,6 1.470.218 9,9 1.639.031 9,6 21,0 11,5
Representante indirecto ocasional 451 0,0 103 0,0 ‐77,1
Total 14.124.951 100,0 14.876.295 100,0 17.050.770 100,0 5,3 14,6
Fonte: DSPO (DW/BO)
 
 
 
 
 
 
Quadro 12 – Operadores económicos na importação 
Nº de Importadores
Tipo de importador 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Bilhete de identidade 9 0,0 7 0,0 5 0,0 ‐22,2 ‐28,6
Passaporte 140 0,5 168 0,5 193 0,6 20,0 14,9
Com identificação  Pessoas singulares 2 0,0 1 0,0 ‐50,0
fiscal comunitária Pessoas colectivas 157 0,5 196 0,6 257 0,8 24,8 31,1
Pessoas singulares 14.167 47,0 14.929 47,5 15.410 47,2 5,4 3,2
Pessoas colectivas: 15.696 52,0 16.158 51,4 16.806 51,4 2,9 4,0
‐ NIPC iniciados por 50 14.848 49,2 15.253 48,5 15.810 48,4 2,7 3,7
‐ Com sede na RAM (Iniciado por 511) 229 0,8 221 0,7 241 0,7 ‐3,5 9,0
Com identificação 
‐ Com sede na RAA (Iniciado por 512) 123 0,4 128 0,4 158 0,5 4,1 23,4
fiscal nacional
‐ Congregações religiosas (Iniciado por 59) 8 0,0 12 0,0 15 0,0 50,0 25,0
‐ Organismos públicos (Iniciados por 6) 71 0,2 89 0,3 90 0,3 25,4 1,1
‐ Não residentes (Iniciado por 98) 364 1,2 390 1,2 419 1,3 7,1 7,4
‐ Embaixadas e outras situações residuais 53 0,2 65 0,2 73 0,2 22,6 12,3
Total 30.169 100,0 31.460 100,0 32.672 100,0 4,3 3,9
Fonte: DSPO (DW/BO)  

  112  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

(continuação) 
Documentos aduaneiros únicos
Tipo de importador 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Bilhete de identidade 12 0,0 8 0,0 5 0,0 ‐33,3 ‐37,5
Passaporte 156 0,1 184 0,1 239 0,1 17,9 29,9
Com identificação  Pessoas singulares 2 0,0 3 0,0 50,0
fiscal comunitária Pessoas colectivas 1.291 0,5 1.576 0,6 2.114 0,8 22,1 34,1
Pessoas singulares 21.904 8,9 23.010 8,9 24.204 9,1 5,0 5,2
Pessoas colectivas: 223.247 90,5 234.518 90,4 238.161 90,0 5,0 1,6
‐ NIPC iniciados por 50 211.045 85,6 220.990 85,2 222.283 84,0 4,7 0,6
‐ Com sede na RAM (Iniciado por 511) 1.241 0,5 1.227 0,5 1.288 0,5 ‐1,1 5,0
Com identificação 
‐ Com sede na RAA (Iniciado por 512) 550 0,2 530 0,2 554 0,2 ‐3,6 4,5
fiscal nacional
‐ Congregações religiosas (Iniciado por 59) 37 0,0 81 0,0 57 0,0 118,9 ‐29,6
‐ Organismos públicos (Iniciados por 6) 799 0,3 809 0,3 786 0,3 1,3 ‐2,8
‐ Não residentes (Iniciado por 98) 9.362 3,8 10.525 4,1 12.745 4,8 12,4 21,1
‐ Embaixadas e outras situações residuais 213 0,1 356 0,1 448 0,2 67,1 25,8
Total 246.610 100,0 259.298 100,0 264.726 100,0 5,1 2,1
Fonte: DSPO (DW/BO)  
 
 
 
(continuação) 
Valor Estatístico em milhares de euros
Tipo de importador 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Bilhete de identidade 65 0,0 50 0,0 30 0,0 ‐22,6 ‐40,0
Passaporte 574 0,0 353 0,0 728 0,0 ‐38,5 106,2
Com identificação  Pessoas singulares 75 0,0 38 0,0 ‐49,6
fiscal comunitária Pessoas colectivas 116.692 0,8 135.142 0,9 179.612 1,1 15,8 32,9
Pessoas singulares 78.357 0,6 77.582 0,5 79.397 0,5 ‐1,0 2,3
Pessoas colectivas: 13.929.262 98,6 14.663.093 98,6 16.790.965 98,5 5,3 14,5
‐ NIPC iniciados por 50 12.908.035 91,4 13.537.511 91,0 15.523.594 91,0 4,9 14,7
‐ Com sede na RAM (Iniciado por 511) 98.036 0,7 77.174 0,5 31.589 0,2 ‐21,3 ‐59,1
Com identificação 
‐ Com sede na RAA (Iniciado por 512) 44.113 0,3 43.439 0,3 38.873 0,2 ‐1,5 ‐10,5
fiscal nacional
‐ Congregações religiosas (Iniciado por 59) 450 0,0 292 0,0 118 0,0 ‐35,0 ‐59,8
‐ Organismos públicos (Iniciados por 6) 28.500 0,2 95.646 0,6 35.236 0,2 235,6 ‐63,2
‐ Não residentes (Iniciado por 98) 850.032 6,0 908.908 6,1 1.158.497 6,8 6,9 27,5
‐ Embaixadas e outras situações residuais 96 0,0 124 0,0 3.059 0,0 29,3 2.367,1
Total 14.124.951 100,0 14.876.295 100,0 17.050.770 100,0 5,3 14,6
Fonte: DSPO (DW/BO)  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  113
 

Quadro 13 – Taxas de IVA 

De 1 de Janeiro a 30 de Junho De 1 de Julho a 31 de Dezembro
artigo 18.º do CIVA Taxa  Taxa  Taxa  Taxa  Taxa  Taxa 
Reduzida Intermédia Normal Reduzida Intermédia Normal
(a) (b) (c) (a) (b) (c)
Portugal Continental 5% 12% 21% 5% 12% 20%
Regiões Autónomas dos Açores 
4% 8% 15% 4% 8% 14%
e da Madeira
Fonte: DSIVAVA
a) A Taxa reduzida foi criada pela Lei n.º 2/92, de 9 de Março.
b) A taxa intermédia foi criada pelo Decreto‐Lei n.º 91/96 de 12 de Julho.
c) A taxa normal foi criada pelo Decreto‐Lei n.º 394‐B/84, de 26 de Dezembro, que entrou em vigor a 1 de Janeiro de
1986. As taxas de 21% e 15% foram introduzidas pela Lei n.º 39/2005, de 24 de Junho e foram alteradas pela Lei n.º
26‐A/2008, de 27/06 a partir de 1 de Julho de 2008.  
 
 
 
 
Quadro 14 – Destino aduaneiro ‐ Declarações de importação (adições) (a) 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Declarações
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Introdução Livre Prática / Consumo 382.205 97,7 408.605 97,6 421.553 97,3 6,9 3,2

Destino Especial 2.347 0,6 832 0,2 2.553 0,6 ‐64,6 206,9

Total da Importação Temporária:

   ‐ DU 578 0,1 646 0,2 601 0,1 11,8 ‐7,0

   ‐ ATA (b) (c) 57 65 0,0 82 0,0 14,0 26,2

   ‐ Outras (CPD, ...) (b) (c) 2 494 0,1 12 0,0 24.600,0 ‐97,6

Total do Aperfeiçoam. Activo:

   ‐ Sistema Suspensivo  1.478 0,4 1.340 0,3 1.387 0,3 ‐9,3 3,5

   ‐ Sistema Draubaque  38 0,0 2 0,0 11 0,0 ‐94,7 450,0

Entrada em Entreposto Aduaneiro 5.876 1,5 7.432 1,8 7.132 1,6 26,5 ‐4,0

Entrada em Zona Franca 25 0,0 1 0,0 ‐96,0 ‐100,0

Transformação sob Controlo Aduaneiro 2 0,0 ‐100,0

Total 391.031 100,0 418.860 100,0 433.237 100,0 7,1 3,4

Declarações Verbais 20.225 22.535 26.173 11,4 16,1

Declarações de trafego postal 58.389 67.062 67.497 14,9 0,6


Fonte: BO e Alfândegas
a) Só é possível apresentar dados reportados a adições.
b) O número destas declarações não é considerado nos respectivos totais.
c) Dados corrigidos ao RA2006
 

  114  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 15 – Grau de informatização das declarações de importação 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Declarações
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Manuais 1.124 0,5 1.400 0,5 1.271 0,5 24,6 ‐9,2

Informatizadas 246.677 99,5 259.034 99,5 264.733 99,5 5,0 2,2

Total 247.801 100,0 260.434 100,0 266.004 100,0 5,1 2,1

Fonte: DSPO (BO) e DGITA  

Gráfico 14 – Declarações de importação e declarações verbais, por Serviço 

90.000

80.000

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
. o a o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb o rt erc eir Bra Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Ja r Lei r. L Pe  De Set
Ae Ae Fre M a P.

Decl. Importação Decl. Verbais Decl. Trafego Postal


 
 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  115
 

Gráfico 15 – Declarações de importação, manuais e enviadas via EDI, por Serviço 
90.000

80.000

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
. o a o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb o rt erc eir Bra Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pe  De Set
Ae Ae Fre M a P.

Recebidas via electrónica Recebidas manualmente
 

Gráfico 16 – Grau de informatização das declarações de importação por Serviço 

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
. o a o ga o iro l s a e a l na tal
r. L
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% Electrónicas 2006 % Electrónicas 2007 % Electrónicas 2008
 
 

  116  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 17 – Declarações de importação com liquidação automática por Serviço 
90.000

80.000

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
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r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei
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2006 2007 2008


  
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  117
 

Quadro 16 – Procedimentos simplificados na importação 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Procedimento Normal 160.650 64,8 166.416 63,9 166.891 62,7 3,6 0,3

Incompleta 2.439 1,0 4.358 1,7 5.326 2,0 78,7 22,2


Procedimento 
Simplificada 84.712 34,2 89.660 34,4 93.787 35,3 5,8 4,6
Simplificado
Total 87.151 35,2 94.018 36,1 99.113 37,3 7,9 5,4

 Total de Declarações   247.801 100,0 260.434 100,0 266.004 100,0 5,1 2,1

Fonte: DSPO (DW/BO)  
 
 
 
 
 

Gráfico 18 – Procedimentos simplificados na importação por Serviço 

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
oa a o ga o iro l s oa he a al
isb ort
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erc eir Br a Far cha aco xõe isb nic ad úb ste
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r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei r. L Pe elg Set Ca
Ae Fre J. T P. D V. 
Ae Ma

Incompleta Simplificada
 

  118  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 17 – Controlos das declarações de importação 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Documental 100.770 40,7 101.285 38,9 80.877 30,3 0,5 ‐20,1


Declarações 
Físico 17.792 7,2 16.311 6,3 16.046 6,0 ‐8,3 ‐1,6
com controlo
Laboratorial 194 0,1 144 0,1 84 0,0 ‐25,8 ‐41,7

Outros 129.045 52,1 142.694 54,8 64.747 63,7 10,6 ‐54,6

Total de Declarações (DU) 247.801 100,0 260.434 100,0 266.004 100,0 5,1 2,1

Fonte: Alfândegas, Laboratório e DGITA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 19 – Declarações de importação por tipo de controlo 
300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
2006 2007 2008

Total DU Controlo Documental Controlo Físico Controlo Laboratorial


 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  119
 

Gráfico 20 – Declarações de importação por tipo de controlo e por Serviço 
50000

45000
2007 C. Documental 2007 C. Físico 2007 C. Laboratorial
40000
2008 C. Documental 2008 C. Físico 2008 C. Laboratorial

35000

30000

25000

20000

15000

10000

5000

0
a

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Lei

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Ae

P. 
Ma

  120  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 18 – Declarações de exportação 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Declarações
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Exportação Definitiva 264.064 95,0 289.880 96,5 304.688 97,5 9,8 5,1

Destinos equiparados a exportação 7.702 2,8 3.408 1,1 9.192 2,9 ‐55,8 169,7

Exportação Temporária:

  ‐ Aperfeiçoam. Passivo 1.267 0,5 3.951 1,3 1.117 0,4 211,8 ‐71,7

  ‐ Outras 1.094 0,4 934 0,3 1.018 0,3 ‐14,6 9,0

 Reexportação:

  ‐ DU 3.945 1,4 2.144 0,7 2.381 0,8 ‐45,7 11,1

  ‐ Notificação (a) 5.739 7.297 7.935 2,5 27,1 8,7

Total (DU) 278.072 100,0 300.317 100,0 312.616 100,0 8,0 4,1

 Declarações Verbais 13.789 11.778 8.288 ‐14,6 ‐29,6


Fonte: Alfândegas
a) Documento utilizado na reexportação quando esta não tem de ser suportada por DU
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 21 – Declarações de exportação por Serviço 
60.000

Decl. Verbais
Notificações
50.000
Declarações Exportação

40.000

30.000

20.000

10.000

0
. o a ro ga o o l s oa he a al na
r. L
isb o rt erc ei Br a Far xie
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r. P Alv Av i Fun Ja r Lei r. L Pe elg Set
Ae Ae Fre M a P.   D

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  121
 

Gráfico 22 – Evolução da distribuição das declarações de exportação por serviço 

60.000

2006

50.000 2007
2008

40.000

30.000

20.000

10.000

0
. o a o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb o rt erc eir Br a Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pe De Set
Ae Ae Fre Ma P. 

 
 
 
 

  122  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 19 – Grau de informatização das Declarações de Exportação 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Informatizadas 7.025 2,5 252.762 84,2 270.339 86,5 3.498,0 7,0

Manuais 271.047 97,5 47.555 15,8 42.277 13,5 ‐82,5 ‐11,1

 Total de Declarações   278.072 100,0 300.317 100,0 312.616 100,0 8,0 4,1

Fonte: Alfândegas e DGITA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 23 – Grau de informatização das Declarações de exportação por Serviço 
 

60.000

2008 Recebidas manualmente

50.000 2008 Recebidas via electrónica

40.000

30.000

20.000

10.000

0
. o rca o ga o iro l s oa he da al na
r. L
isb ort e eir Bra Far ixie cha dim xõe isb nic lga úb Via
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pe  De Set
Ae Ae F re M a P.

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  123
 

Quadro 20 – Procedimentos simplificados na exportação 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Procedimento Normal 252.983 91,0 259.487 86,4 298.034 94,3 2,6 14,9

Incompleta 2.770 1,0 5.050 1,7 3.688 1,1 82,3 ‐27,0

Procedimento  Simplificada 21.921 7,9 34.922 11,6 13.957 4,5 59,3 ‐60,0
Simplificado Domiciliação 398 0,1 858 0,3 442 0,1 115,6 ‐48,5

Total 25.089 9,0 40.830 13,6 18.087 5,7 62,7 ‐55,7

 Total de Declarações   278.072 100,0 300.317 100,0 316.121 100,0 8,0 5,3

Fonte: Alfândegas
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 24 – Declarações de exportação por tipo de procedimento e por Serviço 

9.000

Incompleta Simplificada Domiciliação


8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
l s al
oa ort
o rca eir
o ga Far
o iro cha aco xõe oa he ad
a
úb ste
lo
isb r. P Alv
e Av Br a ixie Fun ab Lei isb nic elg Set Ca
r. L Ae F re J. T r. L Pe
P. D V. 
Ae Ma
 
 

  124  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 21 – Declarações de exportação com restituições por Sectores de produtos 
(processos) 
Declarações (adições)

Sectores de Produtos 2006 2007 2008 Δ % Δ %


06/07 07/08
Nº % Nº % Nº %
Cereais/Arroz 65 0,7 6 0,1 ‐90,8 ‐100,0

Carne de Suíno  1579 17,8 1.529 31,7 1.228 31,9 ‐3,2 ‐19,7

Carne de Bovino 3 0,1 ‐100,0

Ovos 48 0,5 4 0,1 3 0,1 ‐91,7 ‐25,0

Carne de Aves de Capoeira 72 0,8 22 0,5 19 0,5 ‐69,4 ‐13,6

Leite e Produtos Lácteos 409 4,6 125 2,6 ‐69,4 ‐100,0

Açúcar e Isoglicose 185 2,1 130 2,7 36 0,9 ‐29,7 ‐72,3


Produtos Transformados à base de 
2826 31,9 736 15,3 665 17,3 ‐74,0 ‐9,6
Fruta e Produtos Hortícolas
Vinho 1062 12,0 1.078 22,4 412 10,7 1,5 ‐61,8

Mercadorias fora do Anexo I 2625 29,6 1.189 24,7 1.489 38,7 ‐54,7 25,2

Total 8.871 100,0 4.822 100,0 3.852 100,0 ‐45,6 ‐20,1

Fonte: DSRA
Abrangidas pelo Regulamento 386/90
 
 
 
Quadro 22 – Controlos na exportação com restituições por Sectores de produtos 
(controlos) 
Declarações (adições) Controlos físicos 
e analíticos 
Controlo Físico Controlo Analítico (% do total)
Sectores de Produtos
2006 2007 2008 Δ % Δ % 2006 2007 2008 Δ % Δ %
2006 2007 2008
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08 Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Cereais/Arroz 3 0,4 ‐100,0 11 2,7 3 1,1 ‐72,7 ‐100,0 21,5 50,0

Carne de Suíno  8 0,9 11 4,9 14 5,3 37,5 27,3 137 34,0 111 42,4 97 65,5 ‐19,0 ‐12,6 9,2 8,0 9,0

Carne de Bovino 1 0,4 ‐100,0 2 0,8 ‐100,0 100,0

Ovos 10 1,2 1 0,4 2 0,8 ‐90,0 100,0 20,8 25,0 66,7

Carne de Aves de Capoeira 3 0,4 7 3,1 3 1,1 133,3 ‐57,1 10 2,5 6 2,3 2 1,4 ‐40,0 ‐66,7 18,1 59,1 26,3

Leite e Produtos Lácteos 3 1,3 ‐100,0 40 9,9 22 8,4 ‐45,0 ‐100,0 9,8 20,0

Açúcar e Isoglicose 2 0,2 11 4,9 450,0 ‐100,0 19 4,7 12 4,6 5 3,4 ‐36,8 ‐58,3 11,4 17,7 13,9
Produtos Transformados à base de 
496 58,7 85 38,1 95 36,1 ‐82,9 11,8 4 1,0 22 8,4 2 1,4 450,0 ‐90,9 17,7 14,5 14,6
Fruta e Produtos Hortícolas
Vinho 7 0,8 11 4,9 57,1 ‐100,0 181 44,9 74 28,2 42 28,4 ‐59,1 ‐43,2 17,7 7,9 10,2

Mercadorias fora do Anexo I 316 37,4 93 41,7 149 56,7 ‐70,6 60,2 1 0,2 10 3,8 900,0 ‐100,0 12,1 8,7 10,0

Total 845 100,0 223 100,0 263 100,0 ‐73,6 17,9 403 100,0 262 100,0 148 100,0 ‐35,0 ‐43,5 14,1 10,1 10,7

Fonte: DSRA
Abrangidas pelo Regulamento 386/90
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  125
 

Quadro 23 – Controlo das declarações de exportação 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Documental 227.002 81,4 59.469 19,8 41.215 13,0 ‐73,8 ‐30,7


Declarações com 
Físico 6.504 2,3 9.782 3,3 10.358 3,3 50,4 5,9
controlo
Laboratorial 473 0,2 418 0,1 358 0,1 ‐11,6 ‐14,4

Outros 44.723 16,0 230.648 76,8 264.190 83,6 415,7 14,5

Total de Declarações (DU) 278.702 100,0 300.317 100,0 316.121 100,0 7,8 5,3

Fonte: Alfândegas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 25 – Declarações de exportação por tipo de controlo 
350.000

300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
2006 2007 2008
Total DU Contr. Documental Contr. Físico Contr. Laboratorial
 
 

  126  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 26 – Declarações de exportação por tipo de controlo e por Serviço 
16.000
Contr. Laboratorial
Contr. Físico
14.000
Contr. Documental

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0
. l s al
isb o rt
o rca eir
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r. L r. P Alv
e Av Bra ixie Fun Jar Lei isb nic elg Set Via
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Ae F re r. L Pe
P. D
Ma
 
 
 
 
 
 
Quadro 24 – Controlos das declarações de exportação com restituições 
(adições) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Declarações
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Físico 845 9,5 223 4,6 263 6,8 ‐73,6 17,9

Controladas Analítico 403 4,5 262 5,4 148 3,8 ‐35,0 ‐43,5

Total 1.248 14,1 485 10,1 411 10,7 ‐61,1 ‐15,3

Controlo documental 7.623 85,9 4.337 89,9 3.441 89,3 ‐43,1 ‐20,7

Numeradas 8.871 100,0 4.822 100,0 3.852 100,0 ‐45,6 ‐20,1

Fonte: DSRA
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  127
 

Gráfico 27 – Controlo das declarações de exportação com restituições por Serviço 
2500

2000

1500

1000

500

0
a

ro

ga

es

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b.

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oa

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2007 Adições c/restituições 2007 C. Físicos s/ extracção amostras Ma 2007 C. Físicos c/extracção amostras
2008 Adições c/restituições 2008 C. Físicos s/ extracção amostras 2008 C. Físicos c/extracção amostras
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 25 – Licenciamento de produtos agrícolas 
N.º de documentos emitidos
Δ % Δ %
Documentos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Nº % Nº % Nº %
Certificado de importação 1.614 40,5 1.940 44,5 1.592 43,4 20,2 (a) ‐17,9

Certificado de exportação 2.347 58,9 2.394 54,9 2.049 55,9 2,0 (a) ‐14,4
Certificado para a importação de 
9 0,2 10 0,2 7 0,2 11,1 ‐30,0
cânhamo
Certificado de restituição para os 
14 0,4 16 0,4 17 0,5 14,3 6,3
produtos fora do Anexo I
Total 3.984 100,0 4.360 100,0 3.665 100,0 9,4 ‐15,9

Fonte: DSL
a) Alterações legislativas que suprimiram a exigência de certificação para alguns produtos
 
 
 

  128  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 26 – Garantias associadas a candidaturas, certificados 
(euros) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Garantias Associadas
Montante % Montante % Montante % 06/07 07/08

Certificados 15.534.104 43,9 16.340.598 77,1 20.436.737 82,0 5,2 25,1

Candidaturas 19.861.423 56,1 4.861.263 22,9 4.496.108 18,0 (a) ‐75,5 ‐7,5

Total 35.395.527 100,0 21.201.861 100,0 24.932.845 100,0 ‐40,1 17,6

Fonte: DSL
a) O decréscimo verificado no valor das garantias associadas a candidaturas a contingentes de importação deve‐se essencialmente 
à alteração da gestão dos contingentes de bananas e à não abertura de concursos de importação de milho ao abrigo do 
Reg(CE) nº 1839/95 da Comissão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 27 – Valor de garantias e penalizações 
(milhares de euros) 

Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08

Garantias 35.395,53 21.201,86 24.932,85 (a) ‐40,1 17,6

Penalizações 63,05 245,98 113,51 290,1 ‐53,9


Fonte: DSL
a) Diminuição devida  às alterações regulamentares verificadas no contingente de bananas e à realização de 
menos ou inexistência de concursos de importação de milho.

Tempo Médio de Reembolso de Garantias sob a Forma de Depósitos ‐ 5 dias seguidos. O tempo indicado refere‐
se exclusivamente ao tratamento dos processos na DSL.
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  129
 

Quadro 28 – Comunicações obrigatórias estabelecidas com a CE,  
no âmbito da emissão de documentos 
N.º 
Δ % Δ %
Tipo de documento Produto 2006 2007 2008
06/07 07/08
Nº % Nº % Nº %
Certificados de 
Açúcar 67 2,1 68 1,4 144 2,3 1,5 111,8
importação/exportação
Certificados de  (a)
Oleaginosas (azeite) 105 2,2 52 0,8 ‐50,5
importação/exportação
Certificados de 
Bovinos 190 6,0 153 3,2 181 2,9 ‐19,5 18,3
importação/exportação
Certificados de 
Cereais e arroz 2.020 63,3 3.445 71,2 4.240 68,8 70,5 23,1
importação/exportação
Certificados de importação Milho 18 0,6 (b) ‐100,0
Certificados de 
Lácteos 334 10,5 350 7,2 421 6,8 4,8 20,3
importação/exportação
Certificados de importação Ovinos e caprinos 2 0,0 ‐100,0
Certificados de 
Vitivinícola 108 3,4 104 2,2 70 1,1 ‐3,7 ‐32,7
importação/exportação
Certificados de exportação Aves e ovos 110 3,4 132 2,7 536 8,7 20,0 306,1
Certificados de 
Frutas e prod. Hortíc. 153 4,8 156 3,2 60 1,0 2,0 ‐61,5
importação/exportação
Certificados de importação Alhos 60 1,9 64 1,3 112 1,8 6,7 75,0
Certificados de 
Suínos 58 1,8 119 2,5 212 3,4 105,2 78,2
importação/exportação
Certificados de 
Prod. Fora do anexo I 6 0,2 59 1,2 55 0,9 883,3 ‐6,8
importação/exportação
Certificados de importação Bananas 14 0,4 28 0,6 24 0,4 100,0 ‐14,3

Certificados de importação Álcool 52 1,6 52 1,1 52 0,8


Total de comunicações efectuadas
3.190 100,0 4.837 100,0 6.159 100,0 51,6 (c) 27,3
(fax e via electrónica)
Fonte: DSL
a) Em 2006 a exportação de azeite deixa de estar sujeita a Certificados de Exportação; procedeu‐se à correcção das comunicações das 
importações 
b) Não foram abertos concursos de importação de Milho para Portugal
c) O número de comunicações aumentou em virtude da implementação progressiva do novo sistema de comunicações imposto pela Comissão 
Europeia.
 
 

  130  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 29 – Licenciamento de produtos industriais 
Quantidade
Δ % Δ %
Documentos emitidos Tipo de produtos 2006 2007 2008
06/07 07/08
Nº % Nº % Nº %

Têxteis ‐ Vestuário 1.246 35,5 2.254 50,6 (c) 3.205 65,1 42,2

Licença de importação (a) Siderúrgicos 75 2,1 64 1,4 113 2,3 4,2 76,6

Precursores de Droga 3 0,1 ‐100,0

Precursores de Droga 13 0,4 10 0,2 9 0,2 ‐10,0


Licença de exportação
Duplo Uso 1 0,0 14 0,3

Calçado 54 1,5 ‐98,3


Documento de vigilância 
Siderúrgicos 2.118 60,3 2.121 47,6 (d) 1.579 32,1 109,1 ‐25,6
(b)
Texteis 1 0,0
Certificado internacional de 
1 0,0 1 0,0 ‐50,0
importação
Certificado de garantia de  Bens e tecnologias de 
2 0,1 ‐33,3
entrega duplo uso
Certificado internacional de 
exportação
Total 3.511 100,0 4.452 100,0 4.921 100,0 ‐36,5 10,5

Fonte: DSL
a) Liberalização das trocas. A Comissão alterou, por vários regulamentos, o Sistema de Quotas.
b) Liberalização das trocas. A Comissão alterou por vários regulamentos, o Sistema de Vigilâncias.
c) Foi eliminado o contingente, passando para um regime de vigilância sem limites quantitativos com duplo controlo.
d) O regime de vigilância com duplo controlo terminou em 31 de Dezembro de 2007. Todavia, nos termos da regulamentação em 
vigor podiam emitir‐se documentos referentes ao ano de 2007 cujo pedido entrasse até 31‐03‐2008.  
 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  131
 

Quadro 30 – Sistema Integrado de Gestão de Licenças (SIGL) 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Tipo de documento Produto
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
Licenças de Importação (Duplo 
Têxteis 293 63,4 336 66,4 3.205 65,4 14,7 (b) 853,9
controlo)
Documentos de vigilância 
Têxteis 3 0,6 ‐100,0
(Vigilância simples)
Documentos de vigilância  Produtos 
23 5,0 13 2,6 7 0,1 ‐43,5 (c) ‐46,2
(Duplo controlo) Siderúrgicos
Documentos de vigilância  Produtos 
106 22,9 132 26,1 1.572 32,1 24,5 1.090,9
(Vigilância simples) Siderúrgicos
Licenças de Importação (Duplo  Produtos 
36 7,8 25 4,9 113 2,3 ‐30,6 352,0
controlo) Siderúrgicos
Certificados de Importação 
Calçado 1 0,2 ‐100,0
(Duplo controlo)
Total de comunicações electrónicas 462 100,0 506 100,0 4.897 100,0 (a) 9,5 867,8

Fonte: DSL
a) Aumento devido à entrada em produção de sistemas electrónicos comunitários
b) Foi eliminado o contingente, passando para um regime de vigilância sem limites quantitativos com duplo controlo.
c) O regime de vigilância com duplo controlo terminou em 31 de Dezembro de 2007. Todavia, nos termos da regulamentação em 
vigor podiam emitir‐se documentos referentes ao ano de 2007 cujo pedido entrasse até 31‐03‐2008.  
 
 
 
 
Quadro 31 – Restrições quantitativas ‐ Candidaturas a Contingentes 
(N.º operadores) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Contingentes
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Bananas 37 26,2 18 12,0 (a) ‐51,4 (c) ‐100,0

Milho 5 3,5 (b) ‐100,0

Bovinos 21 14,9 41 27,3 22 23,7 95,2 (d) ‐46,3

Alhos 35 24,8 39 26,0 20 21,5 11,4 ‐48,7

Arroz 43 30,5 52 34,7 51 54,8 20,9 ‐1,9

Total 141 100,0 150 100,0 93 100,0 6,4 ‐38,0

Fonte: DSL
a) Diminuição de candidatos ao contingente de bananas devido à alteração das normas comunitários.
b) Inexistência de concursos para a importação de Milho em Portugal
c) O contingente de importação de bananas gerido através de certificados terminou em 2007
d) O decréscimo verificado em relação a 2007 deve‐se à diminuição dos contingentes abertos
 
 
 

  132  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 32 – Restrições quantitativas ‐ Inscrições obrigatórias  
Produtos Agrícolas 
(n.º operadores) 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Sectores
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Bananas 37 62,7 18 30,0 (a) ‐51,4 ‐100,0

Lácteos 1 1,7 1 1,7 ‐100,0

Bovinos 21 35,6 41 68,3 22 100,0 95,2 ‐46,3

Total de operadores 59 100,0 60 100,0 22 100,0 1,7 ‐63,3

Fonte: DSL
a) O contingente de importação de bananas gerido através de certificados terminou em 2007.
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 33 – Precursores de droga 

Δ % Δ %
Licenciamentos e Registos 2006 2007 2008
06/07 07/08

Empresas licenciadas para o exercício de actividade, na área 
4 2 11 ‐50,0 450,0
dos precursores de droga

Empresas registadas na área dos precursores de droga 21 22 25 4,8 13,6

Fonte: DSL  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  133
 

Quadro 34 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Tipo de Produto
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Frutas e produtos hortícolas 166 8,7 72 4,0 30 1,6 ‐56,6 ‐58,3

Géneros alimentícios 1.438 75,3 1.377 77,3 1.521 81,3 ‐4,2 10,5

Flores 86 4,5 39 2,2 49 2,6 ‐54,7 25,6

Fibras têxteis 46 2,4 93 5,2 74 4,0 102,2 ‐20,4

Industriais 173 9,1 201 11,3 197 10,5 16,2 ‐2,0

Total 1.909 100,0 1.782 100,0 1.871 100,0 ‐6,7 5,0

Fonte: DSTA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 28 – Contingentes pautais comunitários ‐ Número de pedidos por Alfândega 
800
2006

700 2007
2008

600

500

400

300

200

100

0
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  134  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 35 – Informações Pautais Vinculativas ‐ Emitidas  (a) 

Δ % Δ %
IPV 2006 2007 2008
06/07 07/08

Número 126 126 47 0,0 ‐62,7


Tempo médio de 
33 49 46,4 48,5 ‐5,3
emissão (em dias)
Fonte: DSTA
a) Informações Pautais Vinculativas emitidas ao abrigo do artigo 12º do CAC, a pedido 
dos interessados.
 
 
 
 
 
Quadro 36 – Controlos à posteriori de Certificados de Origem Preferenciais 

Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08

Solicitados 530 736 948 38,9 28,8

Recebidos 54 70 49 29,6 ‐30,0

Fonte: DSTA  
 
 
 
 
 
Quadro 37 – Regime POSEIMA 
Alfândega do Funchal Alfândega de Ponta Delgada Total
Tipo de Mercadorias Δ % Δ % Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08 06/07 07/08
Pedidos de 
Verificação e  5.214 3.715 3.714 ‐28,7 0,0 423 370 317 ‐12,5 ‐14,3 5.637 4.085 4.031 ‐27,5 ‐1,3
Mercadorias 
Imputação
Nacionais / 
Comunitárias
Análises 
273 129 85 ‐52,7 ‐34,1 1 ‐100,0 273 130 85 ‐52,4 ‐34,6
Laboratoriais
Declarações 
Mercadorias de  Aceites 204 223 223 9,3 12 11 13 ‐8,3 18,2 216 234 236 8,3 0,9
Países Terceiros Análises 
Laboratoriais
Controlos Físicos no 
740 330 230 ‐55,4 ‐30,3 171 153 142 ‐10,5 ‐7,2 911 483 372 ‐47,0 ‐23,0
Abastecimento Comunitário
Fonte: Alfândegas das Regiões Autónomas  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  135
 

2 – Movimento de mercadorias sujeitas a IEC 
 
 
Quadro 38 – N.º de entrepostos fiscais e de operadores – Total Nacional 

Óleos Minerais Tabacos
Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Entrepostos

Entrepostos Fiscais/Produção 20 27 34 35,0 25,9 4 4 4

Entrepostos Fiscais/Armazenagem 44 46 46 4,5 29 27 29 ‐6,9 7,4

Total 64 73 80 14,1 9,6 33 31 33 ‐6,1 6,5

Operadores

Depositários Autorizados 35 43 48 22,9 11,6 26 23 25 ‐11,5 8,7

Operadores Registados  150 157 145 4,7 ‐7,6 5 5 5

Representantes Fiscais 4 4 4

Total 189 204 197 7,9 ‐3,4 31 28 30 ‐9,7 7,1

Fonte: DSIEC  
 
 
 
 
(continuação) 
Álcool e Bebidas Alcoólicas Total
Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
Entrepostos

Entrepostos Fiscais/Produção 1.848 1.846 1.797 ‐0,11 ‐2,7 1.872 1.877 1.835 0,3 ‐2,2

Entrepostos Fiscais/Armazenagem 241 214 194 ‐11,20 ‐9,3 314 287 269 ‐8,6 ‐6,3

Total 2.089 2.060 1.991 ‐1,39 ‐3,3 2.186 2.164 2.104 ‐1,0 ‐2,8

Operadores

Depositários Autorizados 1.699 1.682 1.654 ‐1,00 ‐1,7 1.760 1.748 1.727 ‐0,7 ‐1,2

Operadores Registados  217 189 162 ‐12,90 ‐14,3 372 351 312 ‐5,6 ‐11,1

Representantes Fiscais 2 2 2 6 6 6

Total 1.918 1.873 1.818 ‐2,35 ‐2,9 2.138 2.105 2.045 ‐1,5 ‐2,9

Fonte: DSIEC  
 

  136  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 39 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação nacional 
Emitidos e Recebidos
Produtos 2006 (a) 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Tabacos 1.356 1,4 800 1,0 1.062 1,5 ‐41,0 32,8

Produtos petrolíferos 15.359 15,9 12.976 15,6 11.345 15,6 ‐15,5 ‐12,6

Álcool e Bebidas Alcoólicas 80.007 82,7 69.563 83,5 60.441 83,0 ‐13,1 ‐13,1

Total 96.722 100,0 83.339 100,0 72.848 100,0 ‐13,8 ‐12,6

Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 29 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional 
90.000

80.000

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
2006 2007 2008

Emitidos/Recebidos Emitidos/Recebidos Emitidos/Recebidos

Tabacos Produtos Petrolíferos Álcool e Bebidas Alcoólicas


 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  137
 

Gráfico 30 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Circulação Nacional por Serviço 
16.000
Recebidos 2008 Emitidos 2008

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0
. o a o ga o iro l s oa e da al na
r. L
isb or t erc eir Bra Far ix ie ch a dim x õe isb ic h lga úb V ia
r. P Alv Av Fun Jar Lei r. L Pen  De Se t
Ae Ae Fr e M a P.

 
 
 
Quadro 40 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA)  
Circulação intracomunitária 
Recebidos
Produtos 2006  (a) 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Tabacos 1.808 4,4 1.626 3,8 1.440 3,5 ‐10,1 ‐11,4

Produtos petrolíferos 19.271 47,4 18.808 44,0 16.002 39,2 ‐2,4 ‐14,9

Álcool e Bebidas Alcoólicas 19.557 48,1 22.282 52,2 23.431 57,3 13,9 5,2

Total 40.636 100,0 42.716 100,0 40.873 100,0 5,1 ‐4,3

Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
 
 (continuação) 

Emitidos
Produtos 2006  (a) 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Tabacos 1.630 3,9 1.616 3,9 1.648 4,1 ‐0,9 2,0

Produtos petrolíferos 7.628 18,1 6.678 16,0 6.411 16,1 ‐12,5 ‐4,0

Álcool e Bebidas Alcoólicas 32.843 78,0 33.518 80,2 31.824 79,8 2,1 ‐5,1

Total 42.101 100,0 41.812 100,0 39.883 100,0 ‐0,7 ‐4,6

Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
 

  138  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 31 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) 
Circulação intracomunitária 
35.000

30.000

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0
2007 Recebidos 2008 Recebidos 2007 Emitidos 2008 Emitidos

Tabacos Produtos Petrolíferos Álcool e Bebidas Alcoólicas


 
 
 
 
 
Gráfico 32 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) 
Circulação Intracomunitária por Serviço 

20.000
Recebidos 2008 Emitidos 2008
18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0
. o a o ga o iro l s oa e da al na
r. L
isb ort erc eir Br a Far xie cha dim xõe isb ich lga úb Via
r. P Alv Av i Fun Jar Lei r. L Pen  De Set
Ae Ae Fre M a P .

 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  139
 

Quadro 41 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) – Exportação 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Produtos
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

 Tabacos 902 2,9 1.275 3,2 1.376 3,3 41,4 7,9

 Produtos Petrolíferos 2.684 8,5 3.064 7,7 3.364 8,1 14,2 9,8

 Álcool e Bebidas Alcoólicas 27.930 88,6 35.469 89,1 36.570 88,5 27,0 3,1

Total 31.516 100,0 39.808 100,0 41.310 100,0 26,3 3,8

Fonte: DW/BO
a) Valores corrigidos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 33 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) Exportação 

40.000

35.000

30.000

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0
2006 2007 2008

Produtos Petrolíferos Tabacos Álcool e Bebidas Alcoólicas


 
 

  140  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 34 – Documentos administrativos de acompanhamento (DAA) ‐ Exportação por Serviço 

18.000
Emitidos 2008 Recebidos 2008
16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0
E P b. o a o a o iro l s a e a l na
D U RCCA r. Lis ort erc Aveir g Far ha dim ixõe bo ich ad ba
EA r. P Alv Bra ixie Func Jar Le  Lis en e lg etú Via
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Quadro 42 – Grau de Informatização do DAA 
EDI Internet
Produtos Total
Nº % Nº %
Emitidas

Nacional 3.610 5,0 69.238 95,0 72.848

Intracomunitária 34 0,1 39.849 99,9 39.883

Exportação 41.310 100,0 41.310

Recebidas

Intracomunitária 40.873 100,0 40.873


Fonte: DW/BO
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  141
 

Quadro 43 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos – Total nacional 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Produtos Unidades
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Gasolina:
  ‐ Sem Chumbo IO 95 1.865,0 83,3 1.815,3 85,8 1.748,7 88,6 ‐2,7 ‐3,7
  ‐ Sem Chumbo IO 98 360,8 16,1 292,9 13,8 224,7 11,4 ‐18,8 ‐23,3
Milhões de litros
  ‐ Aditivada 12,9 0,6 7,3 0,3 0,0 0,0 ‐43,5 ‐100,0
Total gasolina 2.238,7 100,0 2.115,5 100,0 1.973,5 100,0 ‐5,5 ‐6,7
Gasóleo: 
  ‐ Rodoviário 5.684,3 89,7 5.785,7 89,9 5.688,8 87,9 1,8 ‐1,7
  ‐ Colorido e Marcado 371,7 5,9 381,5 5,9 372,4 5,8 2,6 ‐2,4
  ‐ Aquecimento Milhões de litros 283,7 4,5 267,6 4,2 243,2 3,8 ‐5,7 ‐9,1
  ‐ Biodisel 0,6 0,0 164,7 2,5 25.995,0
Total gasóleo 6.339,7 100,0 6.435,4 100,0 6.469,0 100,0 16,6 0,5
Outros produtos:
  ‐ Fuelóleo 1.626,2 1.373,7 1.793,8 ‐15,5 30,6
Mil toneladas
  ‐ GPL 796,1 776,4 957,7 ‐2,5 23,3
  ‐ Querosene 132,3 208,2 142,4 57,4 ‐31,6
Milhões de litros
  ‐ Querosene colorido e marcado 4,4 2,9 2,6 ‐34,7 ‐10,4
Mil toneladas 677,7 816,9 788,9 20,6 ‐3,4

  ‐ Outros óleos minerais Milhões de litros 199,6 457,0 298,5 129,0 ‐34,7

Milhares de Gigajoule 417,7 541,8 29,7

Fonte: DSPO (DW/BO)
 

Gráfico 35 – Produtos petrolíferos e energéticos introduzidos no consumo ‐ Total nacional 
6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
2006 2007 2008

Gasól. colorido e marcado Gasóleo rodoviário Biodiesel Gasolina Aditivada Gasolina S/Ch IO 98 Gasolina S/Ch IO 95


 

  142  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 44 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos  
Continente 
(euros) 
Unidade  01.01.2007 a  08.01.2007 a  23.02.2007 a  01.01.2008 a  10.01.2008 a 
Produto
tributação 07.01.2007 22.02.2007 31.12.2007 09.01.2008 31.12.2008
Gasolina com chumbo 650,00 (d) 650,00 (d) 650,00 (d) 650,00 (d) 650,00 (d)
Gasolina sem chumbo 557,95 (c) 582,95 (e) 582,95 (e) 518,95 (g) 518,95 (g)
Gasóleo 339,41 (c) 364,41 (e) 364,41 (e) 278,41 (g) 278,41 (g)
por 1.000 
Gasóleo Colorido 77,51 (a) 77,51 (a) 77,51 (a) 77,51 (a) 77,51 (a)
litros
Gasóleo Aquecimento 91,44 (a) 91,44 (a) 137,20 (f) 137,20 (f) 176,18 (g)
Petróleo 308,04 (a) 308,04 (a) 308,04 (a) 308,04 (a) 308,04 (a)
Petróleo colorido 110,64 (a) 110,64 (a) 110,64 (a) 110,64 (a) 110,64 (a)
Fuelóleo com enxofre <=1% 15,30 (a) 15,30 (a) 15,30 (a) (g) (g)
Fuelóleo com enxofre >1% 29,25 (a) 29,25 (a) 29,25 (a) (g) (g)
Gás carborante 106,54 (d) 106,54 (d) 106,54 (d) 108,78 (h) 108,78 (h)
Gás combustível por 1.000 kg 7,81 (d) 7,81 (d) 7,81 (d) (h) (h)
Lubrificantes industriais 4,78 (a) 4,78 (a) 4,78 (a) 4,78 (a) 4,78 (a)
Lubrificantes ‐ outros 21,28 (a) 21,28 (a) 21,28 (a) 21,28 (a) 21,28 (a)
Carvão 4,16 (d) 4,16 (d) 4,16 (d) (h) (h)
Gás Natural Gigajoule 2,72 (d) 2,72 (d) 2,72 (d) 2,78 (h) 2,78 (h)
Fonte: DSIEC
a) Portaria nº 1490‐A/2002, de 29 de Novembro.
b) Lei nº 60‐A/2005, de 30 de Dezembro
c) Portaria nº 75‐A/2006, de 18 de Janeiro
d) Lei nº 53‐A/2006, de 29 de Dezembro
e) Portaria nº 30‐A/2007, de 5 de Janeiro
f) Portaria nº 211/2007, de 22 de Fevereiro
g) Portaria nº 16‐C/2008, de 9 de Janeiro
h) Lei nº 67‐A/2007, de 31 de Dezembro  
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 45 – Contribuição para o Serviço Rodoviário 
Gasolina s/chumbo  Gasolina s/chumbo 
Gasolina aditivada Gasóleo Rodoviário 
Período IO95 IO98
(/1000L) (/1000 L)
(/1000L) (/1000L)

01JAN2008 a 31DEZ2008 a) 64,00 64,00 64,00 86,00

Fonte: DSIEC
a) Lei n.º 55/2007, de 31 de Agosto
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  143
 

Gráfico 36 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos no Continente 
45

40

35

30

25

20

15

10

0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 
 
 
 
 
Gráfico 37 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos no Continente 
10

0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa

Armazenagem Produção
 
 

  144  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 46 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos no Continente 
Alf Jardim  Alf Viana 
Estância Unid. Alf Alverca Alf Aveiro Alf Braga Alf Faro Alf Leixões Alf Peniche Alf Setúbal Total
Tabaco Castelo
Gasolina s/chumbo IO 95 KLT 602.668,1 23.969,5 17,9 0,0 102.617,3 696.580,0 233.373,0 1.916.586,3
Gasolina s/chumbo IO 98 KLT 64.413,3 8,0 11.985,0 102.700,6 24.301,2 227.717,3
Gasolina c/chumbo KLT 0,2 0,2
Gasóleo rodoviário KLT 1.967.595,9 100.966,6 1.528,0 0,4 322.356,1 2.238.929,6 1,2 758.025,5 1,4 6.249.925,3
Gasóleo colorido e marcado KLT 94.892,5 2.371,5 29.692,0 146.808,1 96.015,3 468.166,2
Gasóleo de aquecimento KLT 27.615,0 165.955,2 47.166,2 287.902,6
GPL TNE 128.873,9 509,8 11.053,9 205.311,4 27.068,8 400.396,2
Gás propano combustível TNE 14.469,2 52.883,4 14,0 146,8 81.982,7
Gás butano combustível TNE 77.040,7 211.790,8 8,5 8.343,1 30.385,9 107.643,2 24.161,1 1.500,2 705.177,1
Gás natural GJO 505.409,2 505.409,2
Fuelóleo TNE 180,0 8.432,2 1.109,2 628.519,8 394.206,3 2.861,8 431.939,6 1.908.729,9
Querosene KLT 24.608,3 66,0 2.712,2 73.384,0 14.585,8 2.010,4 122.155,3
Outros óleos minerais KLT 150.110,6 102.065,4 2.612,2 0,5 9.560,0 108.885,8 48.542,0 45.973,0 0,2 618.400,8
Outros óleos minerais TNE 5.170,0 10.499,5 690,8 76,9 224.494,7 280.442,0 1.180,2 253.011,3 212,5 1.040.056,3
Fonte: DSPO  
 
 
 
 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  145
 

Quadro 47 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / Faial (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 163 522 522
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 139 521 521
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 159 526 526
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 168 531 531
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 168 540 540
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 118 516 516
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 135 533 533
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 152 551 551
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 135 549 549
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 144 558 558
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 87 526 527
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 105 526 527
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 122 535 535
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 52 480 481
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 39 464 465
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 39 447 447
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 39 429 429
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 78 473 473
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 69 473 473
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 51 455 455
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 51 446 447
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 79 438 438
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 79 438 438
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 71 394 394
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 71 342 342
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 100 402 403
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 100 376 394
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 92 350 367
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  

  146  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 48 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / Flores (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Gasóleo  Gasolina 95  Gasolina 98
Rodoviário  Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário Corvo Corvo
Corvo
por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 161 152 523 518 523 518
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 137 128 522 517 522 517
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 157 148 527 522 527 522
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 166 157 532 527 532 527
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 166 157 541 536 541 536
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 116 107 517 512 517 512
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 133 124 534 529 534 529
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 150 141 552 547 552 547
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 133 124 550 545 550 545
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 142 133 559 554 559 554
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 85 76 527 522 528 523
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 103 94 527 522 528 523
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 120 111 536 531 536 531
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 50 41 481 476 482 477
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 37 28 465 460 466 461
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 37 28 448 443 448 443
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 37 28 430 425 430 425
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 76 67 474 469 474 469
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 67 58 474 469 474 469
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 49 40 456 451 456 451
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 49 40 447 442 448 443
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 77 68 439 434 439 434
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 77 68 439 434 439 434
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 69 60 395 390 395 390
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 69 60 343 338 343 338
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 98 89 403 398 404 399
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 98 89 377 372 395 390
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 90 81 351 346 368 363
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  147
 

Quadro 49 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / Graciosa (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 164 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 140 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 160 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 169 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 169 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 119 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 136 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 153 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 136 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 145 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 88 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 106 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 123 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 53 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 40 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 40 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 40 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 79 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 70 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 52 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 52 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 80 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 80 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 72 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 72 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 101 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 101 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 93 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  
 

  148  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 50 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / Pico (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 164 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 140 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 160 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 169 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 169 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 119 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 136 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 153 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 136 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 145 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 88 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 106 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 123 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 53 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 40 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 40 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 40 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 79 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 70 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 52 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 52 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 80 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 80 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 72 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 72 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 101 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 101 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 93 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  149
 

Quadro 51 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / S. Jorge (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 164 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 140 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 160 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 169 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 169 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 119 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 136 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 153 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 136 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 145 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 88 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 106 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 123 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 53 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 40 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 40 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 40 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 79 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 70 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 52 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 52 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 80 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 80 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 72 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 72 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 101 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 101 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 93 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  

  150  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 52 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / S. Maria (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 163 508 508
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 139 507 507
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 159 512 512
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 168 517 517
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 168 526 526
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 118 502 502
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 135 519 519
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 152 537 537
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 135 535 535
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 144 544 544
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 87 512 513
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 105 512 513
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 122 521 521
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 52 466 467
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 39 450 451
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 39 433 433
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 39 415 415
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 78 459 459
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 69 459 459
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 51 441 441
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 51 432 433
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 79 424 424
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 79 424 424
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 71 380 380
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 71 328 328
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 100 388 389
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 100 362 380
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 92 336 353
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do 
continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  151
 

Quadro 53 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / S. Miguel (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Fuelóleo Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 178 543 543
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 154 542 542
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 174 547 547
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 183 552 552
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 183 561 561
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 133 537 537
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 150 554 554
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 167 572 572
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 150 570 570
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 159 579 579
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 102 547 548
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 120 547 548
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 137 556 556
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 67 501 502
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 54 485 486
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 54 468 468
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 54 450 450
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 93 494 494
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 84 494 494
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 66 476 476
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 66 467 468
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 94 459 459
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 94 459 459
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 86 415 415
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 86 363 363
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 115 423 424
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 115 397 415
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 107 371 388
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  

  152  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 54 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Açores / Terceira (1) 
(euros) 
Gasóleo 
Gasóleo 
Fuelóleo Rodoviário  Gasolina 95 Gasolina 98
Início Fim Rodoviário
Lages
por 1.000 kg por 1.000 litros
1‐Jan‐08 31‐Jan‐08 166 177 523 523
1‐Fev‐08 29‐Fev‐08 a) 142 153 522 522
1‐Mar‐08 31‐Mar‐08 b) 162 173 527 527
1‐Abr‐08 21‐Abr‐08 171 182 532 532
22‐Abr‐08 30‐Abr‐08 c) 171 182 541 541
1‐Mai‐08 16‐Mai‐08 d) 121 132 517 517
17‐Mai‐08 29‐Mai‐08 e) 138 149 534 534
30‐Mai‐08 31‐Mai‐08 f) 155 166 552 552
1‐Jun‐08 19‐Jun‐08 138 149 550 550
20‐Jun‐08 30‐Jun‐08 g) 147 158 559 559
1‐Jul‐08 3‐Jul‐08 h) 90 158 527 528
4‐Jul‐08 24‐Jul‐08 i) 108 158 527 528
25‐Jul‐08 31‐Jul‐08 j) 125 158 536 536
1‐Ago‐08 31‐Ago‐08 k) 55 158 481 482
1‐Set‐08 17‐Set‐08 l) 42 158 465 466
18‐Set‐08 25‐Set‐08 m) 42 158 448 448
26‐Set‐08 30‐Set‐08 n) 42 158 430 430
1‐Out‐08 8‐Out‐08 o) 81 158 474 474
9‐Out‐08 16‐Out‐08 p) 72 158 474 474
17‐Out‐08 24‐Out‐08 q) 54 158 456 456
25‐Out‐08 31‐Out‐08 r) 54 158 447 448
1‐Nov‐08 11‐Nov‐08 s) 82 158 439 439
12‐Nov‐08 21‐Nov‐08 t) 82 158 439 439
22‐Nov‐08 27‐Nov‐08 u) 74 158 395 395
28‐Nov‐08 30‐Nov‐08 v) 74 158 343 343
1‐Dez‐08 11‐Dez‐08 x) 103 158 403 404
12‐Dez‐08 21‐Dez‐08 y) 103 158 377 395
22‐Dez‐08 31‐Dez‐08 z) 95 158 351 368
Fonte: DSIEC
1) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
a) Resolução 29/2008, de 29 de Fevereiro;
b) Despacho normativo 16/2008, de 29 de Fevereiro;
c) Despacho normativo 31/2008, de 21 de Abril;
d) Resolução 62/2008, de 22 de Abril;
e) Despacho normativo 38/2008, de 16 de Maio;
f) Despacho normativo 44/2008, de 29 de Maio;
g) Despacho normativo 49/2008, de 19 de Junho;
h) Resolução 95/2008, de 10 de Julho;
i) Despacho normativo 56/2008, de 3 de Julho;
j) Despacho normativo 63/2008, de 24 de Julho;
k) Resolução 113/2008, de 31 de Julho;
l) Resolução 129/2008, de 26 de Setembro;
m) Despacho normativo 81/2008, de 17 de Setembro;
n) Despacho normativo 83/2008, de 25 de Setembro;
o) Despacho normativo 87/2008, de 30 de Setembro;
p) Despacho normativo 89/2008, de 8 de Outubro;
q) Despacho normativo 90/2008, de 16 de Outubro;
r) Despacho normativo 93/2008, de 24 de Outubro;
s) Despacho normativo 99/2008, de 31 de Outubro;
t) Despacho normativo 104/2008, de 11 de Novembro;
u) Despacho normativo 106/2008, de 21 de Novembro;
v) Despacho normativo 110/2008, de 27 de Novembro;
x) Despacho normativo 112/2008, de 28 de Novembro;
y) Despacho normativo 115/2008, de 11 de Dezembro;
z) Despacho normativo 116/2008, de 19 de Dezembro;  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  153
 

Gráfico 38 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores 
4

0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 
 
 
 
Gráfico 39 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores 
4

0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria

Armazenagem Produção
 

  154  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 55 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma dos Açores 

Gasolina  Gasolina  Gasóleo  Gás butano  Outros óleos 


Fuelóleo Querosene
Estância s/chumbo IO 95 s/chumbo IO 98 rodoviário combustível minerais

KLT KLT KLT TNE TNE KLT KLT


Alf Ponta Delgada 20.789,5 1.609,2 70.044,4 13.417,4 69.092,0 14,2 95,5
  DA Aero Sta Maria 1.176,6 131,4 7.415,5 87,5
  DA Angra Heroísmo 9.861,2 914,2 29.554,8 6.543,8 49.112,3 3.275,8
    PA Praia 699,7 5.505,8
    PA Velas 1.152,9 82,6 12.508,9 46,8
  DA Horta 2.657,9 140,7 8.772,6 3.438,3 11.749,0 1.526,8
    PA Lajes Flores 600,1 24,9 4.678,7
    PA S. Roque 2.200,3 69,6 8.827,4 9.211,2
Total 39.138,2 2.972,4 147.308,1 23.399,6 139.211,2 4.904,2 95,5
Fonte: DSPO  
 
 
 
 
Quadro 56 – Taxas de Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos 
RA Madeira (a) 
(euros) 

Produto 2006 (b) 2007 (c) 2008 (d) Unidade

Gasolina sem chumbo 540,80 565,03 472,00


Gasóleo rodoviário 313,08 336,15 210,00
Gasóleo colorido e marcado 68,12 68,12 70,00
Gasolina com chumbo 620,00 650,00 650,00 por 1.000 litros
Petróleo 302,00 302,00 302,00
Petróleo colorido e marcado 108,47 108,47 108,47
Gasóleo de aquecimento 89,65 89,65 90,00
Fuelóleo com teor de enxofre < 1% 15,00 15,00 15,00
Fuelóleo com teor de enxofre > 1% 28,68 28,68 29,00
por 1.000 kg
Óleos lubrificantes industriais 4,69 4,69 5,00
Óleos lubrificantes (outros) 20,86 20,86 21,00
Fonte:DSIEC
a) Aos produtos cuja taxa não se encontra neste quadro, aplicam‐se as taxas do continente
b) Portaria Regional nº 159/2005, de 30 de Dezembro. Estas taxas vigoraram até 31/01/2007
c) Portaria Regional nº 10/2007, de 31 de Janeiro
d) Portaria Regional nº 16/2008, de 18 de Fevereiro, a qual produz efeitos a partir de 1/1/2008  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  155
 

Gráfico 40 – Operadores de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira 
1

0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 
 
 
 
Gráfico 41 – Entrepostos de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira 
3

0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca

Armazenagem Produção
 
 
 
 
 

  156  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 57 – Introdução no consumo de produtos petrolíferos e energéticos na Região Autónoma da Madeira 

Produto Unidade Alf Funchal   DA Porto Santo

Gasolina s/chumbo IO 95 KLT 37.833,1

Gasolina s/chumbo IO 98 KLT 15.479,6 1.281,2

Gasóleo rodoviário KLT 116.097,4 3.345,1

Gasóleo colorido e marcado KLT 1.293,0

Gasóleo de aquecimento KLT 256,5

GPL TNE 17.158,8

Gás butano combustível TNE 9.404,9

Fuelóleo TNE 174.726,9 8.572,7

Querosene KLT 21.073,0 204,4

Outros óleos minerais TNE 4,9


Fonte: DSPO  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  157
 

Quadro 58 – Taxas do imposto sobre os tabacos 

2005 2006 2007 2008


Tabacos
(a) (b) (c) (d)
Específica
46,33 € 52,31 € 58,33 € 64,75 €
Cigarros (Art.º 83º do  (por 1.000 cigarros)
CIEC) Ad Valorem
23% 23% 23% 23%
(sobre preço de venda ao público)
Específica
6,63 € 7,50 € 8,36 € 9,28 €
Cigarros (Art.º 85º do  (por 1.000 cigarros)
CIEC) (e)  Ad Valorem
35% 36,5% 36,5% 36,5%
(sobre preço de venda ao público)
Charutos e Cigarrilhas 12% 12% 12% 12%

Tabacos de corte fino p/ cigaros de enrolar 36% 40,6% 40,6% 45,1%

Outros tabacos de fumar 36% 40,6% 40,6% 41,5%


Fonte: DSIEC
a) Código dos IEC (artigos 83.º e 85.º) ‐ Redacção dada pela Lei n.º 55‐B/2004, de 30/12.
b) Código dos IEC (artigos 83.º e 85.º) ‐ Redacção dada pela Lei n.º 60‐A/2005, de 30/12.
    Código dos IEC (artigo 84.º) ‐ Redacção dada pelas Leis n.º 109‐B/2001, de 27/12 e 60‐A/2005, de 30/12. 
c) Código dos IEC (artigos 83.º e 85.º) ‐ Redacção dada pela Lei n.º 53‐A/2006, de 29/12.
    Código dos IEC (artigo 84.º) ‐ Redacção dada pelas Leis n.º 109‐B/2001, de 27/12 e 60‐A/2005, de 30/12.  
d) Código dos IEC (artigos 83.º e 85.º) ‐ Redacção dada pelo art.º 61º, da Lei n.º 67‐A/2007, de 31/12
    Código dos IEC (artigo 84.º) ‐ Redacção dada pelas Leis n.º 109‐B/2001, de 27/12 e 60‐A/2005, de 30/12.  
e) Taxas do imposto aplicadas aos cigarros consumidos e fabricados nas regiões Autónomas dos Açores e da Madeira por 
pequenos produtores cuja produção anual não exceda, por cada um, 500 toneladas.
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 59 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados ‐ Total nacional 

Quantidades Δ % Δ %


Produtos Unidade
2006 2007 2008 06/07 07/08

Cigarros  18.971.802 12.777.368 12.915.815 ‐32,7 1,1

Charutos milhares 8.927 9.479 6.154 6,2 ‐35,1

Cigarrilhas 68.935 90.707 71.208 31,6 ‐21,5

Tabaco Corte Fino 358.568 477.470 386.967 33,2 ‐19,0


kilogramas
Outros Tabacos 17.227 19.687 10.941 14,3 ‐44,4
Fonte:  DSIEC (BO)
 
 

  158  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 42 – Operadores de tabacos manufacturados no Continente 
12

10

0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 
 
 
 
 
Gráfico 43 – Entrepostos de tabacos manufacturados no Continente 
12

10

0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa

Armazenagem Produção
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  159
 

Quadro 60 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados no Continente 

Tabaco de Corte  Outros Tabacos de 
Alfândega Cigarros Cigarrilhas Charutos
Fino Fumar

Unidade Milhares Kilogramas

Alf Aero Porto 12,0

Alf Jardim Tabaco 11.887.932,8 67.690,1 5.750,1 382.427,8 10.140,7

Alf Leixões 23,5 0,0

Alf Setúbal 9.610,0 18,7 3,5 212,3

Totais 11.897.578,2 67.708,8 5.753,6 382.640,0 10.140,7


 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 44 – Operadores de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores 
1

0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 
 

  160  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 45 – Entrepostos de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores 
2

0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria

Armazenagem Produção
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 61 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados na Região Autónoma dos Açores 

Produto Unidade Quantidade Estância

Cigarros 539.289,4

Cigarrilhas Milhares 701,0


Alf Ponta 
Charutos 73,7
Delgada
Tabaco de Corte Fino 906,2
Quilogramas
Outros Tabacos de Fumar 724,7
Fonte: DSIEC  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  161
 

Gráfico 46 – Operadores de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira 
5

0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 
 
 
 
 
Gráfico 47 – Entrepostos de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira  

0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca

Armazenagem Produção
 

  162  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 62 – Introdução no consumo de tabacos manufacturados na Região Autónoma da Madeira 

Produto Unidade Quantidade Estância 

Cigarros Milhares 243.598,8 Alf Funchal

235.348,4 DA Angra Heroísmo

Cigarrilhas 2.798,7 Alf Funchal

Charutos 326,5 Alf Funchal

Tabaco de Corte Fino Quilogramas 3.421,1 Alf Funchal

Outros Tabacos de Fumar 76,0 Alf Funchal


Fonte: DSIEC  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  163
 

Quadro 63 – Taxa do imposto sobre a cerveja 

2006 2007 2008


Teor alcoólico Grau plato Unidade tributação
(b) (c) (d)

> 0,5% e ≤ 1,2% hl de grau plato 6,46 6,60 6,74

> 1,2% ≤ 8º hl de grau plato 8,10 8,27 8,44

> 1,2% 8º < Plato ≤ 11º  hl de grau plato 12,93 13,20 13,48

> 1,2% 11º < Plato ≤ 13º  hl de grau plato 16,19 16,53 16,88

> 1,2% 13º < Plato ≤ 15º  hl de grau plato 19,40 19,81 20,23

> 1,2% > 15º de Plato hl de grau plato 22,70 23,18 23,67


Fonte: DSIEC
a) Legislação: Art.º 52º do Código dos IEC ‐ Redacção dada pelo art.º 33º, da Lei n.º 55‐B/2004, de 30 de Dezembro
b) Legislação: Art.º 52º do Código dos IEC ‐ Redacção dada pelo art.º 48º, da Lei n.º 60‐A/2005, de 30 de Dezembro
c) Legislação: Art.º 52º do Código dos IEC ‐ Redacção dada pelo art.º 69º, da Lei n.º 53‐A/2006, de 29 de Dezembro
d) Legislação: Art.º 52º do Código dos IEC ‐ Redacção dada pelo art.º 61º, da Lei n.º 67‐A/2007, de 31 de Dezembro
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 64 – Taxa do imposto sobre outros produtos alcoólicos 

2006 2007 2008


Produtos Unidade tributação
(b) (c) (d)

Alcool Etílico a 20º hl de álcool 937,15 956,83 976,92

Vinho hl de produto

Produtos Intermédios e) hl de produto 54,57 55,72 56,89

Bebidas Espirituosas  f) hl de álcool 937,15 956,83 976,92


Fonte: DSIEC
a) Legislação: Código dos IEC (art.º 53º, 55º e 57º) ‐ Redacção dada pelo art.º 33º, da Lei n.º 55‐B/2004, de 30/12
b) Legislação: Código do IEC (art. 53º, 55º e 57º) ‐ Redacção dada pelo art.º 48º, da Lei n.º 60‐A/2005, de 30/12.
c) Legislação: Código do IEC (art. 53º, 55º e 57º) ‐ Redacção dada pelo art.º 69º, da Lei n.º 53‐A/2006, de 29/12.
d) Legislação: Código do IEC (art. 53º, 55º e 57º) ‐ Redacção dada pelo art.º 61º, da Lei n.º 67‐A/2007, de 31/12
e) Taxa na Região Autónoma da Madeira: 50 % da taxa em vigor no Continente para os produtos referidos na alínea a)  do artigo 59º 
do CIEC, redacção dada pelo art.º 31º, da Lei n.º 32‐B/2002, de 30/12.
f) Taxa na Região Autónoma dos Açores: 25 % da taxa em vigor no Continente para os produtos referidos no artigo 58º do CIEC, 
redacção dada pelo art.º 1º, da Lei n.º 43/2003, de 22/08.
Taxa na Região Autónoma da Madeira: 25 % da taxa em vigor no Continente para os produtos referidos na alínea b)  do artigo 59º do 
CIEC, redacção dada pelo art.º 31º, da Lei n.º 32‐B/2002, de 30/12.
 
 

  164  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 65 – Introdução no consumo de álcool e bebidas alcoólicas ‐ Total nacional 

Δ % Δ %
Produtos Unidades 2006 2007 2008
06/07 07/08

Cerveja 637.744,4 634.407,9 609.588,9 ‐0,5 ‐3,9

Vinhos tranquilos 446.651,8 437.353,9 427.111,3 ‐2,1 ‐2,3

Milhares de litros de 
Vinhos espumantes 12.958,1 14.279,0 13.155,3 10,2 ‐7,9
produto acabado

Produtos intermédios 25.820,0 25.260,4 24.221,3 ‐2,2 ‐4,1

Bebidas espirituosas 13.744,0 15.069,8 13.901,6 9,6 ‐7,8

Milhares de litros de 
Álcool etílico 3.077,9 2.995,9 2.994,7 ‐2,7 0,0
álcool puro, na base de 
100% de vol. à 
Álcool desnaturado 7.341,1 7.540,2 7.795,1 2,7 3,4
temperatura de 20º C
Fonte:  DSIEC (BO)
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 48 – Operadores IABA no Continente 
600

500

400

300

200

100

0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  165
 

Gráfico 49 – Entrepostos IABA no Continente 
800

700

600

500

400

300

200

100

0
Aer. Lisb. Aer. Alverca Aveiro Braga Faro Freixieiro Jardim Leixões Mar. Peniche Setúbal Viana
Porto Lisboa

Armazenagem Produção
 
 

  166  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 66 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA no Continente 
Vinhos  Vinhos  Produtos  Bebidas  Alcóol 
Cerveja Alcóol Etílico
Tranquilos Espumantes Intermédios Espirituosas Desnaturado
Estância
Milhares de litros de álcool 
Milhares de litros de produto acabado
puro (a)
Alf Aero Lisboa 68 1 187 38
Alf Aero Porto 18 0 92 10
Alf Alverca 266.562 49.189 1.137 5.150 2.849 0
Alf Aveiro 164 34.723 3.572 609 415 2 657
  DA Covilhã 11 2.852 21 35 96
  DA Figueira Foz 78 7.711 236 1 11
  DA Vilar Formoso 4.987 3 10 7
Alf Braga 35 19.219 23 11
  DA Bragança 4.626 2 29 3
  DA Peso Régua 40.590 1.357 3.321 4
Alf Faro 1.521 17.526 9 35 20
  DA Aero Faro 0 54 1 69 92
  PA Portimão 135.641 89.526 824 1.892 4.774 903 1.335
Alf Freixieiro 1.708 957 119 7 86
Alf Jardim Tabaco 151.950 58.249 3.794 10.057 1.479 16 1.280
Alf Leixões 13.015 23.106 1.908 524 2.975 2.003 4.391
Alf Peniche 22 4 0 0 1
Alf Setúbal 1.148 3 8 35
  DA Elvas 46 65.177 112 1.079 59
Alf Viana Castelo 150 7.020 21 5
Total 570.903 426.751 13.143 23.104 12.969 2.925 7.663
Fonte: DSIEC (BO)
a) Na base de 100% de vol. à temperatura de 20º C  
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  167
 

Gráfico 50 – Operadores de IABA na Região Autónoma dos Açores 
30

25

20

15

10

0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 
 
 
 
 
Gráfico 51 – Entrepostos de IABA na Região Autónoma dos Açores 
30

25

20

15

10

0
Alf P. Delgada DA Aero Sta DA Angra DA Horta PA L. Flores PA Praia PA S. Roque PA Velas
Maria

Armazenagem Produção
 

  168  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 67 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA na Região Autónoma dos Açores 
Vinhos  Vinhos  Produtos  Bebidas  Alcoól 
Cerveja Alcoól Etílico
Tranquilos Espumantes Intermédios Espirituosas Desnaturado
Estância
Milhares de litros de álcool 
Milhares de litros de produto acabado
puro (a)
Alf Ponta Delgada 11.669,4 270,1 2,4 255,2 284,8 41,0 123,2

  DA Aero Sta Maria 283,9 1,0 2,6

  DA Angra Heroísmo 4.017,7 2,0 0,3 44,6 47,6 0,3

    PA Praia 156,9 1,5 2,1

    PA Velas 640,2 1,0 0,0 10,2 12,7

  DA Horta 889,3 0,2 5,7 8,0

    PA Lajes Flores 151,1 1,7 1,8

    PA S. Roque 1.078,4 0,1 0,0 12,1 23,3

Total 18.887,0 273,3 2,7 332,0 382,9 41,0 123,5


Fonte: DSIEC (BO)
a) Na base de 100% de vol. à temperatura de 20º C  
 
 
 
 
 
 
Gráfico 52 – Operadores de IABA na Região Autónoma da Madeira 
25

20

15

10

0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca

Depositário Autorizado Operador Registado Representante Fiscal


 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  169
 

Gráfico 53 – Entrepostos de IABA na Região Autónoma da Madeira 
40

35

30

25

20

15

10

0
Alf Funchal DA Aero Madeira DA Porto Santo DA Zona Franca

Armazenagem Produção
 
 
 
 
 
Quadro 68 – Introdução no consumo de produtos sujeitos a IABA na Região Autónoma da Madeira 
Vinhos  Vinhos  Produtos  Bebidas  Alcoól 
Cerveja Alcoól Etílico
Tranquilos Espumantes Intermédios Espirituosas Desnaturado
Estância
Milhares de litros de álcool 
Milhares de litros de produto acabado
puro (a)
Alf Funchal 19.706 70 6 741 510 29 9

  DA Aero Madeira 7 17 3 44 37

  DA Porto Santos 86 1 3

Total 19.799 87 9 785 549 29 9


Fonte: DSIEC (BO)
a) Na base de 100% de vol. à temperatura de 20º C  

  170  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 69 – Declarações de introdução no consumo (DIC) aceites  
por tipo de produto 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Produtos
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

 Tabacos  11.786 5,8 9.699 4,6 9.113 4,5 ‐17,7 ‐6,0

 Produtos Petrolíferos 59.507 29,5 65.976 31,2 67.037 32,9 10,9 1,6

 Álcool e Bebidas Alcoólicas 130.323 64,6 136.040 64,3 127.487 62,6 4,4 ‐6,3

Total 201.616 100,0 211.715 100,0 203.637 100,0 5,0 ‐3,8

Fonte:  DSIEC (BO)
 
 
 
 
Quadro 70 – Declarações de introdução no consumo (DIC) isentas  
por tipo de produto 
DIC isentas % de % de % de
Produtos 2006 2007 2008 Δ % Δ % isentas  isentas  isentas 
06/07 07/08 2006 2007 2008
Nº % Nº % Nº %
 Tabacos  858 2,1 1.021 2,5 1.294 3,2 19,0 26,7 7,3 10,5 14,2

 Produtos Petrolíferos 23.308 57,5 23.318 56,5 23.276 58,0 0,0 ‐0,2 39,2 35,3 34,7

 Álcool e Bebidas Alcoólicas: 16.367 40,4 16.912 41,0 15.537 38,7 3,3 ‐8,1 12,6 12,4 12,2

Total 40.533 100,0 41.251 100,0 40.107 100,0 1,8 ‐2,8 20,1 19,5 19,7

Fonte: DSIEC (BO)
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  171
 

Quadro 71 – Grau de informatização das declarações de introdução no consumo (DIC) 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Registadas Manualmente 5.041 2,5 5.885 2,8 5.449 2,7 16,7 ‐7,4

Via EDI 4.434 2,2 4.524 2,1 4.320 2,1 2,0 ‐4,5


Enviadas 
Via Internet 192.141 95,3 201.306 95,1 193.868 95,2 4,8 ‐3,7
electronicamente
Total 196.575 97,5 205.830 97,2 198.188 97,3 4,7 ‐3,7

Total de declarações aceites 201.616 100,0 211.715 100,0 203.637 100,0 5,0 ‐3,8

Fonte: DSIEC (BO)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 54 – Declarações de introdução no consumo (DIC), 
manuais e enviadas via EDI e Internet, por Serviço 
45.000
Manuais EDI Internet

40.000

35.000

30.000

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0
oa rca o ga o iro l s oa e da al
isb ort
o
eir Bra Far cha aco õe isb ich lga úb ste
lo
r. L r. P Alv
e Av ixie Fun ab Lei
x
r. L Pen Set Ca
Ae A e Fre J. T a P.  De V. 
M
 
 
 
 

  172  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 72 – Verificação de movimentos de produtos sujeitos a IEC 

Recebidos Emitidos
Produtos Δ % Δ % Δ % Δ %
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Óleos Minerais 8 6 7 ‐25,0 16,7 8 52 2 550,0 ‐96,2

 Tabacos 19 5 3 ‐73,7 ‐40,0 20 1 ‐95,0

 Álcool e Bebidas Alcoólicas 367 45 53 ‐87,7 17,8 51 125 192 145,1 53,6

Total 394 56 63 ‐85,8 12,5 59 197 195 233,9 ‐1,0

Fonte: DSIEC e DSAF  
 

 
Quadro 73 – Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária 
de produtos sujeitos a IEC (1) ‐ Emitidos 

Δ % Δ %
Remetidas para outros EM 2006 2007 2008
06/07 07/08
 Álcool e  Alf. Alverca 13 24 31 84,6 29,2
Bebidas 
Alcoólicas Alf. Aveiro 177 101 38 ‐42,9 ‐62,4

Alf. Freixieiro 11 3 11 ‐72,7 266,7

Alf. Funchal 1

Alf. Jardim Tabaco 16 11 30 ‐31,3 172,7

Alf. Leixões 1 ‐100,0

Alf. Peniche 247 187 156 ‐24,3 ‐16,6

Divisão Operacional Norte 1 ‐100,0

Sub‐Total 465 327 267 ‐29,7 ‐18,3

Alf. Jardim Tabaco 1.151 1.575 1.516 36,8 ‐3,7


 Tabacos
Sub‐Total 1.151 1.575 1.516 36,8 ‐3,7

Total 1.616 1.902 1.783 17,7 ‐6,3

Fonte: DSAF
1) Troca de mensagens EWSE entre  Estados‐membros  
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  173
 

Quadro 74 – Notificação Prévia no âmbito da circulação intracomunitária 
de produtos sujeitos a IEC (1) ‐ Recebidos 

Δ % Δ %
Recebidas de outros EM 2006 2007 2008
06/07 07/08

 Álcool e Bebidas Alcoólicas 1.115 1.088 1.179 ‐2,4 8,4

Tabacos 322 173 212 ‐46,3 22,5

Total 1.437 1.261 1.391 ‐12,2 10,3


Fonte: DSAF
1) Troca de mensagens EWSE entre  Estados‐membros
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 75 – Pedidos de Autorização de Recepção (PAR)  
de Produtos sujeitos a IEC  

Δ % Δ %
2006 2007 2008
06/07 07/08

PAR Recebidos 2.254 2.135 2.588 ‐5,3 21,2


Fonte: Alfândegas
 
 

  174  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

3 – Veículos sujeitos a imposto automóvel 
 
 
Quadro 76 – Evolução do número de Operadores Registados 

2006 2007 2008 Δ % Δ%


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Operadores Registados 174 100,0 178 76,7 185 49,1 2,3 3,9

Operadores Reconhecidos 54 23,3 139 36,9 157,4

Operadores de rent‐a‐car 53 14,1

Total 174 100,0 232 100,0 377 100,0 33,3 62,5

Fonte: DSIVAVA
 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  175
 

Quadro 77 – Taxas do imposto automóvel 
Componente Cilindrada + Componente Ambiental 
(de 01/01/2008 até 31/12/2008) (a)
Cilindrada
Tabela A ‐ Componente Cilindrada
≤ 1250 > 1250

Taxa 0,90 € 4,25 €


TABELA A
Parcela
670,00 € 4.857,50 €
a abater
      Tabela A ‐ Componente Ambiental ‐ CO2

CO2 ‐ Veículos a Gasolina CO2 ‐ Veículos a Gasóleo
Escalão Parcela a Escalão Parcela a
Taxa Taxa
CO2 ‐ g/Km abater CO2 ‐ g/Km abater
CO2 ≤ 120 5,00 € 475,00 € CO2 ≤ 105 15,00 € 1.100,00 €

121≤CO2≤150 33,00 € 3.835,00 € 106≤CO2≤130 55,00 € 5.300,00 €

151≤CO2≤180 40,00 € 4.885,00 € 131≤CO2≤150 105,00 € 11.800,00 €

181≤CO2≤210 85,00 € 12.985,00 € 151≤CO2≤180 122,00 € 14.350,00 €

CO2 > 210 115,00 € 19.285,00 € CO2 > 180 160,00 € 21.190,00 €


Redução de € 500 se Particulas < 0,005 g/km apenas para os 

veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo

Cilindrada
Componente Cilindrada
≤ 1250 > 1250

Taxa 3,91 € 9,25 €


TABELA B                           
Parcela a abater 2.525,10 € 9.199,88 €

Cilindrada
Componente Cilindrada
180‐750 > 750

TABELA C                             Montante 50,00 € 100,00 €


Fonte: DSIVAVA
a) Lei n.º 67‐A/2007, de 31 de Dezembro
 

  176  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 78 – Movimento de veículos automóveis, por tipo de declaração 

Δ % Δ %
Documentos 2006 2007 2008
06/07 07/08

 DAV aceites 343.521 355.107 366.570 3,4 3,2

 DAV matriculadas 332.993 352.992 352.222 6,0 ‐0,2


Fonte: DSIVAVA (BO) e Alfândegas  
 
 
 
 
Gráfico 55 – Movimento de veículos automóveis, por tipo de declaração 

DAV matriculadas

DAV aceites

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000

2006 2007 2008


 
 
 
 
Quadro 79 – Grau de informatização das DAV 

2006 2007 2008 Δ % Δ%


Declarações aceites
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Recolhidas manualmente 62.349 18,1 61.448 17,3 40.974 11,2 ‐1,4 ‐33,3

Enviadas electronicamente: 281.172 81,9 293.659 82,7 325.596 88,8 4,4 10,9

‐ Via EDI 277.584 80,8 274.642 77,3 301.192 82,2 ‐1,1 9,7

‐ Via Internet 3.588 1,1 19.017 5,4 24.404 6,7 430,0 28,3

Total 343.521 100,0 355.107 100,0 366.570 100,0 3,4 3,2

Fonte: DSIVAVA (BO) e DGITA  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  177
 

Gráfico 56 – Declarações aduaneiras de veículo (DAV), manuais 
e enviadas electronicamente (EDI), por Serviço 

120.000
Manual EDI Internet

100.000

80.000

60.000

40.000

20.000

0
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  178  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 80 – Veículos automóveis introduzidos no consumo (a) 

2006 2007 2008 Δ % Δ%


Tipo de Veículos
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Novos   281.272 84,5 297.727 84,3 303.909 86,3 5,9 2,1

Usados: 51.721 15,5 55.265 15,7 48.313 13,7 6,9 ‐12,6

 ‐ Método Normal 50.724 15,2 50.004 14,2 41.750 11,9 ‐1,4 ‐16,5

 ‐ Método Alternativo (Peritagem) 997 0,3 5.261 1,5 6.563 1,9 427,7 24,7

Total 332.993 100,0 352.992 100,0 352.222 100,0 6,0 ‐0,2

Fonte: DSIVAVA (BO)
a) Inclui veículos ligeiros, pesados, tractores e motociclos.  

 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 57 – Veículos automóveis introduzidos no consumo por Serviço 

120.000
Novos Usados

100.000

80.000

60.000

40.000

20.000

0
a ro ga o iro l co s a e da al lo
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  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  179
 

Quadro 81 – Veículos usados introduzidos no consumo, por país de proveniência 

2006 2007 2008 Δ % Δ%


País
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Alemanha 34.266 69,4 34.427 62,3 27.674 57,3 0,5 ‐19,6

França  8.280 15,4 9.892 17,9 9.821 20,3 19,5 ‐0,7

Suíça 1.321 2,4 2.276 4,1 908 1,9 72,3 ‐60,1

Bélgica 2.652 5,1 2.803 5,1 2.442 5,1 5,7 ‐12,9

Espanha 1.549 1,8 1.808 3,3 3.196 6,6 16,7 76,8

Holanda 840 0,9 659 1,2 487 1,0 ‐21,7 ‐26,1

Luxemburgo 903 1,8 1.049 1,9 952 2,0 16,2 ‐9,2

Reino Unido 618 1,1 736 1,3 725 1,5 19,1 ‐1,5

EUA 348 0,6 374 0,7 373 0,8 7,5 ‐0,3

Itália 327 0,6 590 1,1 894 1,9 80,4 51,5

Canadá 130 0,2 109 0,2 101 0,2 ‐16,2 ‐7,3

Andorra 36 0,1 61 0,1 122 0,3 69,4 100,0

Áustria 64 0,1 81 0,1 84 0,2 26,6 3,7

Dinamarca 15 0,0 15 0,0 16 0,0 0,0 6,7

África do Sul 13 0,0 8 0,0 10 0,0 ‐38,5 25,0

Suécia 22 0,0 24 0,0 55 0,1 9,1 129,2

Moçambique 1 0,0 3 0,0 6 0,0 200,0 100,0

Macau 2 0,0 4 0,0 3 0,0 100,0 ‐25,0

Outros 334 0,5 346 0,6 444 0,9 3,6 28,3

Total 51.721 100,0 55.265 100,0 48.313 100,0 6,8 ‐12,6

Fonte: DSIVAVA (BO)
 

  180  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 82 – Veículos automóveis ligeiros legalizados 

2006 2007 2008 Δ % Δ%


Tipo de Veículos
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Ligeiros de passageiros 234.046 75,4 236.738 73,9 250.225 79,51 1,2 5,7

Derivados/Lig. Merc. < 3 lug. 24.918 8,0 26.291 12,1 17.631 5,60 5,5 ‐32,9

Mistos 12.068 3,9 17.253 5,4 10.131 3,22 43,0 ‐41,3

Ligeiros de mercadorias 38.392 12,4 38.833 8,2 35.580 11,31 1,1 ‐8,4

Veículos especiais 1016 0,3 1.300 0,4 1.123 0,36 28,0 ‐13,6

Total 310.440 100,0 320.415 100,0 314.690 100,0 3,2 ‐1,8

Fonte: DSIVAVA  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 58 – Veículos automóveis ligeiros legalizados 
300.000

2006 2007 2008

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
Ligeiros passageiros Derivados/Lig. Merc. < 3 lug. Mistos Ligeiros Mercadorias Veículos especiais
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  181
 

4 – Despesa fiscal 
 

4.1 ‐ Em sede de imposto automóvel 
 
 
Quadro 83 – Declarações aduaneiras de veículo com benefícios (ISV) 

Veículos introduzidos 2006 2007 2008 Δ % Δ %


no consumo Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Regime Geral 317.438 95,3 326.596 92,5 306.525 87,0 2,9 ‐6,1

Com Benefícios 15.555 4,7 26.396 7,5 45.697 13,0 69,7 73,1

Total 332.993 100,0 (a) 352.992 100,0 (b) 352.222 100,0 6,0 ‐0,2

Fonte: DSIVAVA (BO)
a) No 2º semestre, com a entrada em vigor do CISV, foram efectuadas 26.121 DAV que beneficiaram de € 500, por respeitar a veículos 
a gasóleo com emissão de partículas inferiores a 0,005 g/km.
b) Foram efectuadas 94.763 DAV que beneficiaram de € 500, por respeitar a veículos a gasóleo com emissão de partículas inferiores a 
0,005 g/km.
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 59 – Declarações aduaneiras de veículo com benefícios por Serviço 
120.000
Reg. Geral 2007 Benefícios 2007  a)

Reg. Geral 2008 Benefícios 2008    b)
100.000

80.000

60.000

40.000

20.000

0
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Alv Av i Fun Lei r. L Pe elg Set Ca
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M
 
a) A redução de partículas não está aqui considerada, no entanto, houve 26.121 veículos automóveis, no regime geral, 
novos, que beneficiaram da redução de € 500. Deste modo, o total de benefícios totaliza 52.517  

  182  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 84 – Tipo de benefício 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Regimes Especiais
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Redução por emissão de particulas     a) 0 a) 26.121 49,7 c) 94.763 67,5 262,8

Abates 6.457 41,6 16.025 30,5 36.128 25,7 148,2 125,4

Transferência de Residência Normal CEE Transferencia de 
2.233 14,4
residência
4.723 9,0 3.097 2,2 26,5 ‐34,4
Emigrantes (terceiros países) 1.500 9,7

Pessoas com Deficiência 1.851 11,8 1.732 3,3 1.448 1,0 ‐6,4 ‐16,4

Taxis 947 6,1 1.014 1,9 946 0,7 7,1 ‐6,7

Veículo com motor híbrido    b) 770 4,7 987 1,9 0 0,0 28,2 ‐100,0

Forças militares, militarizadas e de segurança 592 3,8 724 1,4 664 0,5 22,3 ‐8,3

Automóveis Antigos 381 2,3 392 0,7 258 0,2 2,9 ‐34,2

Inst. Utilidade Pública/IPSS 377 2,3 319 0,6 354 0,3 ‐15,4 11,0

Tranporte Escolar Ensino Básico 84 0,5 147 0,3 109 0,1 75,0 ‐25,9

Pessoas com Deficiência, das Forças Armadas 116 0,7 93 0,2 83 0,1 ‐19,8 ‐10,8

Missões Diplomáticas e Consulares em Portugal 59 0,4 74 0,1 87 0,1 25,4 17,6

Func. Diplomáticos e Consulares Portugueses 117 0,8 66 0,1 94 0,1 ‐43,6 42,4

Agência Nacional de Compras Públicas 10 0,1 9 0,0 3 0,0 ‐10,0 ‐66,7

Ambulâncias 23 0,1 0 0,0

Veículos de aluguer sem condutor 2.353 1,7

Outros 38 0,8 91 0,2 73 0,1 139,5 ‐19,8

Total 15.555 100,0 52.517 100,0 140.460 100,0 237,6 167,5


Fonte: DSIVAVA (BO)
a) Foi contabilizado como despesa fiscal dado que  no 2º semestre, com a entrada em vigor do CISV, os veículos a gasóleo com emissão de partículas 
inferiores a 0,005 g/km beneficiaram de € 500. 
b) Apenas foi considerado o 1º semestre. Com o Código do ISV passou a aplicar‐se a Tabela A.

c) Foi contabilizado como despesa fiscal dado que os veículos a gasóleo com emissão de partículas inferiores a 0,005 g/km beneficiaram de € 500. 
 
 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  183
 

Gráfico 60 – Tipo de benefícios 
100.000

90.000
2006 2007 2008
80.000

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

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Quadro 85 – Receita Fiscal por Tipo de Veículo 
(milhões de euros) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Passageiros 1.113,36 92,4 1.086,52 89,8 863,13 90,4 ‐2,4 ‐20,6

Derivados 39,88 3,3 44,06 3,6 31,46 3,3 10,5 ‐28,6

Mistos 50,15 4,2 75,18 6,2 46,87 4,9 49,9 ‐37,7

Mercadorias 1,48 0,1 4,27 0,4 13,08 1,4 188,4 206,5

Outros 0,12 0,0 0,57 0,1 388,8

Total 1.204,87 100,0 1.210,14 100,0 955,11 100,0 0,4 ‐21,1

Fonte: DSIVAVA  
 
 

  184  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 86 – Evolução das Transferências do ISV para as Regiões Autónomas 
(milhões de euros) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Região Autónoma dos Açores 14,22 40,0 13,11 40,5 11,24 43,5 ‐7,8 ‐14,3

Região Autónoma da Madeira 21,33 60,0 19,23 59,5 14,58 56,5 ‐9,8 ‐24,2

Total 35,55 100,0 32,35 100,0 25,82 100,0 ‐9,0 ‐20,2

Fonte: DSIVAVA
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 87 – Isenções e benefícios concedidos (ISV) 
(milhões de euros) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Regimes Especiais
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

 Transferências residência UE 10,26 17,2 36,0


Transf. Residência 34,35 23,44 16,3 45,4 ‐31,8
 Emigrantes ‐ Terceiros países 13,36 22,4

 Abates 7,39 12,4 18,77 19,7 44,77 31,1 154,0 138,5

Redução por emissão de particulas 13,06 13,7 47,38 32,9 262,8

Pessoas com deficiência 9,81 16,4 9,07 9,5 6,98 4,9 ‐7,5 ‐23,0

 Táxis 4,00 6,7 5,04 5,3 5,08 3,5 26,0 0,8

 Forças militares, militarizadas e de segurança 5,37 9,0 4,88 5,1 4,71 3,3 ‐9,1 ‐3,5

 I.U.P/I.P.S.S. 2,41 4,0 2,49 2,6 3,89 2,7 3,3 56,2

Aluguer sem condutor 3,37 2,3

Transp. Escolares 1,24 0,9

 Automóveis Antigos 2,20 3,7 2,08 2,2 0,47 0,3 ‐5,5 ‐77,4

 Veículos com motor híbrido 1,63 2,7 1,79 1,9 9,8

Funcionários diplomáticos e consulares Portugueses 1,20 2,0 0,65 0,7 1,05 0,7 ‐45,8 61,5

Pessoas com deficiência, das Forças Armadas 0,69 1,2 0,58 0,6 0,42 0,3 ‐15,9 ‐27,6

Missões Diplomáticas e Consulares em Portugal 0,38 0,6 0,44 0,5 0,59 0,4 15,8 34,1

 Outros 0,96 1,6 2,11 2,2 0,41 0,3 119,8 ‐80,6

Total 59,66 100,0 95,31 100,0 143,80 100,0 59,8 50,9

Fonte: DSIVAVA (BO)
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  185
 

4.2 ‐ Em sede de imposto sobre produtos petrolíferos 
 
 
Quadro 88 – Isenções e benefícios concedidos (ISP) 
(milhões de euros) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Situações
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Agricultura (a) 62,30 25,9 74,28 28,5 70,86 31,3 19,2 ‐4,6

Pesca costeira (b) 15,70 6,5 15,12 5,8 12,90 5,7 ‐3,7 ‐14,7

Navegação costeira (b) 11,00 4,6 e) 11,81 4,5 11,88 5,2 7,4 0,6

Produção de energia (c) 13,60 5,7 10,68 4,1 9,71 4,3 ‐21,4 ‐9,1

Org. Internacionais (d) 1,00 0,4 1,11 0,4 1,08 0,5 11,1 ‐2,8

Caminhos de ferro (b) 9,50 4,0 10,98 4,2 10,02 4,4 15,6 ‐8,8

Motores fixos (a) / Aquecimento 73,50 30,6 f) 67,29 25,8 48,44 21,4 ‐8,4 ‐28,0

Carvão 23,00 9,6 19,60 7,5 16,45 7,3 ‐14,8 ‐16,1

Biocombustíveis 30,50 12,7 50,08 19,2 45,41 20,0 64,2 ‐9,3

Total 240,10 100,0 260,96 100,0 226,75 100,0 8,7 ‐13,1

Fonte: DSIEC
a) Agricultura e motores fixos – Calculado com base na diferença entre as taxas do ISP do gasóleo rodoviário e do 
gasóleo colorido e marcado. Não é reembolsado.
b) Pesca Costeira, Navegação Costeira, Ferrovia – Apesar de ser reembolsado com base na taxa do gasóleo colorido e 
marcado, para a despesa fiscal calcula‐se com base na taxa do gasóleo rodoviário.
c) Produção de energia – Não é reembolsado. É processada esta isenção por DIC isenta. Valor é calculado com base na 
taxa do fuelóleo correspondente.
d) Organizações internacionais – com base nas taxas das gasolinas e gasóleo rodoviário. É reembolsado.
e) Navegação costeira = Navegação costeira (= 8.483,1) + Act. Mar.‐Tur. (= 1.615,9) + Dragagens (= 1.715,6)
f) Motores fixos / Aquecimento = Motores fixos/geradores (= 6.565,8) + Gasóleo de Aquecimento (= 60.725,5)
 
 

  186  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

5 – Actividade processual e de controlo 

5.1 – Controlos a posteriori na área aduaneira 
 
 
Quadro 89 – Declarações aduaneiras aceites 
2006 2007 2008 Δ%  Δ% 
Declarações aceites
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Declarações de importação 247.801 38,5 260.434 37,6 266.004 37,1 5,10 2,14


Declarações verbais de importação 20.225 3,1 22.535 3,3 26.173 3,6 11,42 16,14
Declarações de trafego postal 58.389 9,1 67.062 9,7 67.497 9,4 14,85 0,65
Declarações de exportação 278.072 43,2 300.317 43,3 312.616 43,6 8,00 4,10
Declarações verbais de exportação 13.789 2,1 11.778 1,7 8.288 1,2 ‐14,58 ‐29,63
Declarações de trânsito emitidas 24.826 3,9 30.932 4,5 37.055 5,2 24,60 19,80
Total 643.102 100,0 693.058 100,0 717.633 100,0 7,77 3,55
Fonte: DSPO
 
 
 
Quadro 90 – Declarações aduaneiras controladas após desalfandegamento 
2006 2007 2008 Δ%  Δ% 
Controlos a posteriori
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08
DAU Canal 5  (a) 21 0,0 176 0,1 738,1
‐ Importação 21 0,0 176 0,1 738,1
DAU Canal 6  (b) 11.372 8,5 8.204 5,6 11.428 8,9 ‐27,9 39,3
‐ Importação 11.372 8,5 8.204 5,6 11.428 8,9 ‐27,9 39,3
DAU Canal 9  (c) 111.182 83,2 124.672 84,5 94.476 73,7 12,1 ‐24,2
‐ Importação 86.093 64,4 89.680 60,8 80.519 62,8 4,2 ‐10,2
‐ Exportação 25.089 18,8 34.992 23,7 13.957 10,9 39,5 ‐60,1
Revisão de DAU (Artº 76º, nº 1, CAC) 7.336 5,5 10.300 7,0 15.738 12,3 40,4 52,8
‐ Importação 7.336 5,5 10.300 7,0 11.451 8,9 40,4 11,2
‐ Exportação (d) (d) 4.287 3,3
Decl. Trânsito ‐ avisos de inquérito e pedidos 
1.990 1,5 2.770 1,9 3.003 2,3 39,2 8,4
de controlo (Emitidos e Recebidos)
‐ TC20 (aviso de inquérito) 1.064 0,8 1.718 1,2 1.897 1,5 61,5 10,4
‐ TC21 (pedido de controlo) 497 0,4 729 0,5 734 0,6 46,7 0,7
‐ TC21A (pedido de controlo via marítima) 314 0,2 253 0,2 243 0,2 ‐19,4 ‐4,0
‐ TC22 (carta de advertência) 111 0,1 70 0,0 123 0,1 ‐36,9 75,7
‐ TC30 (pedido de informação de moradas 
4 0,0 6 0,0 ‐100,0
para efeitos de garantia)
Controlos DSAF/FACE  (e) 1.714 1,3 1.551 1,1 3.370 2,6 ‐9,5 117,3
Total 133.594 100,0 147.518 100,0 128.191 100,0 10,4 ‐13,1

Percentagem controlos a posteriori 20,77 21,29 17,86 2,46 ‐16,08


Fonte:DSPO
a) Controlo a posteriori das declarações previamente triadas para o canal 3.
b) Controlo a posteriori das declarações previamente triadas para o canal 4.
c) Declarações complementares referentes a declarações simplificadas (Artº 76º,  alínea b), objecto de controlo a posteriori.
d) Desconhecido.
e) Desconhece‐se o total das declarações objecto de controlo a posteriori no ambito da actividade antifraude, nomeadamente 
por meio das acções de natureza fiscalizadora e das inspecções a empresas, pelo que apenas se indica o nº de acções de 
controlo que incidiram sobre produtos sujeitos a proibições e restrições e sobre os produtos agrícolas e de pesca.  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  187
 

5.2 – No âmbito do sistema aduaneiro e dos IEC 
 
 
Quadro 91 – Processos administrativos instaurados 

Δ %  Δ % 
Processos 2006 2007 2008
06/07 07/08

Processos disciplinares 8 8 6 ‐0,3

Processos de averiguação 8 5 6 ‐37,5 0,2

Processos de cobrança coerciva 1274 1097 1649 ‐13,9 0,5

Processos de cobrança à posteriori 917 1313 1025 43,2 ‐0,2

Processos de reembolso 1.763 2.841 1.862 61,1 ‐0,3

Processos de dispensa de pagamento 2 1 3 ‐50,0 2,0

Processos de Reclamações Graciosas 89 82 69 ‐7,9 ‐0,2

Processos de Recurso Hierárquico 39 49 182 25,6 2,7

Processos de benefício fiscal:

     ‐ Automóveis 10.873 18.017 35.502 65,7 1,0

     ‐ ISP 104 100 151 ‐3,8 0,5

Fonte: DSIEC, DSCJC e Alfândegas
Comentário:
Em sede de recursos hierárquicos de actos administrativos em matéria tributária, a área de ISV foi a que maior 
expresssão teve em 2008 (90 recursos hierárquicos, a maioria dos quais relativa a indeferimentos de pedidos de 
benefícios fiscais).
 
 
 

  188  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 92 – Processos de contencioso fiscal aduaneiro instaurados 
(não inclui Serviços Centrais, com excepção da DSAF) 

Δ %  Δ % 
Processos 2006 2007 2008
06/07 07/08

Autos de notícia de infracção fiscal 2.430 3.173 2.827 30,6 ‐10,9

Autos de participação 2.364 2.008 2.664 ‐15,1 32,7

Crimes Aduaneiros e Fiscais e crimes não aduaneiros (a) 260 235 179 ‐9,6 ‐23,8

Contra‐ordenações  7.309 8.345 8.675 (b) 14,2 4,0

Impugnações 54 57 139 (c) 5,6 143,9

Recursos de aplicação da coima 173 49 33 ‐71,7 ‐32,7

Oposições à execução 7 4 3 ‐42,9 ‐25,0


Recursos contenciosos, acções administrativas especiais,
41 18 (d) 54 ‐80,5 200,0
providências cautelares e outros meios
Outros (Ex: Art. 162º e segs, da Ref. Ad.) 164 185 588 12,8 217,8
Fonte: DSAF, DSCJC e Alfândegas
a) Valores alterados relativamente aos constantes no RA 2005 e RA 2006
b) Aumento decorrente das alterações introduzidas aos artigos 108º e 109º do RGIT pela Lei nº 107‐B/2003, de 31 de 
Dezembro, que passaram  a considerar como contra‐ordenação as condutas neles previstas quando praticadas a título de 
negligência independentemente do valor da prestação tributária.
c) Decréscimo decorrente da entada em vigor do método alternativo de cálculo do IA, criado pela Lei nº 85/2001, de 4 de 
Agosto.
d) A tendência geral foi de acréscimo do nível de litigiosidade.
 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  189
 

Quadro 93 – Processos de contra‐ordenação 

Δ %  Δ % 
Processos 2006 2007 2008
06/07 07/08

Com tramitação 7.367 8.345 8.675 13,3 4,0

Iniciados  7.309 8.345 8.675 14,2 4,0

Arquivados/findos/decididos/concluídos  6.500 11.716 12.280 80,2

Pendentes 6.286 4.658 4.930 (a) ‐25,9 5,8

Prescritos (b) 18 29 61 61,1 110,3

Prescrição do procedimento 15 4 ‐73,3

Prescrição da coima 57

Montante de coimas aplicadas (euros) 2.278.149 2.136.327 2.177.997 ‐6,2 2,0

Fonte: DSCJC
a) Decorrente da inclusão de processos que embora objecto de decisão pela entidade competente, continuam pendentes por razões 
estranhas àquela entidade (recursos judiciais, execuções fiscais da coima ou pendência da sua distribuição).

b) Apenas as prescrições de procedimento são imputáveis à DGAIEC. O decréscimo verificado neste sub item permite afirmar que foi 
atingido o objectivo operacional da DGAIEC, fixado para 2008, de redução da taxa de prescrição dos PCO. O aumento global 
assinalado decorre da actividade dos órgãos de execução fiscal durante o ano de 2008, que conheceram da prescrição das coimas 
em execução fiscal.  

  190  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 94 – Tipo de infracções 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Normas Punitivas
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Descaminho
673 11,2 1.582 19,1 1.485 17,2 135,1 ‐6,1
(art.º 108º do RGIT)
Infracções à Fiscalidade Automóvel
3.183 53,1 (a)
(art.º 108º/4 do RGIT)
Introdução irregular consumo 
1.568 26,1 1.911 23,0 1.931 22,3 21,9 1,0
(art.º 109º do RGIT)
Infracções à Fiscalidade Automóvel
(b) 3.787 45,6 3.829 44,3 1,1
(art.º 109º/3 do RGIT)
Violação do dever de cooperação
463 7,7 978 11,8 1.000 11,6 111,2 2,2
(art.º 111º do RGIT)

Outros 112 1,9 45 0,5 (c) 401 4,6 ‐59,8 791,1

Total 5.999 100,0 8.303 100,0 8.646 100,0 38,4 4,1

Fonte: DSCJC
a) Revogado pelo artigo 9.º da Lei n.º 22‐A/2007 de 29 de Junho

b) Aditado pela Lei nº 22‐A/2007
c) Aumento decorrente da criação dos dois novos tipos de contra‐ordenação, previstos nos artigos 110º‐A e 111º‐A do RGIT, aditados 
pela LOE 2008.  
 
 
 
Quadro 95 – Venda de mercadorias 

D % D %
Processos 2006 2007 (a) 2008
06/07 07/08

Processos de venda de mercadorias 3.043 484 187 ‐84,1 ‐61,4

Lotes levados a leilão 805 394 1.461 ‐51,1 270,8

Lotes arrematados 265 151 323 ‐43,0 113,9

Lotes inutilizados 84 404 266 381,0 ‐34,2

Lotes afectos a outros organismos 2 3 1 50,0 ‐66,7

Ajuste directo 2 2 1 0,0 ‐50,0

Valor arrecadado na venda (euros) 43.107 (b) 118.644 115.525 175,2 ‐2,6

Fonte: Direcções Regionais, DSGRFM  e Alfândegas
(a) Relativamente ao ano de 2007 há a referir que a extinção das Direcções Regionais de Lisboa e Porto, e o seu
consequente transferência de competências nesta matéria para a DSGRFM, implicou uma diminuição pontual no nº de
leilões de mercadorias efectuad
(b) O valor referente ao ano de 2007 refere‐se a "Venda de mercadorias em hasta pública e heranças jacentes" 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  191
 

Quadro 96 – Processos de contencioso técnico aduaneiro 
Transitados
Transitados
Natureza de anos  Entrados A relatar Decididos
para 2009
anteriores (1)
Classificação Pautal 21 10 31 20 11
Valor Aduaneiro 3 1 4 2 2
Origem

Total 24 11 35 22 13

Fonte: CTA
1) Dados alterados em relação ao RA2008, por alteração da classificação de um processo de classificação pautal para de 
valor aduaneiro.
 
 
 
 
 
Quadro 97 – Acções de auditoria 
Nº de acções
Δ %  Δ % 
2006 2007 2008
06/07 07/08
Auditorias autónomas
Da iniciativa da DSAI 7 19 19 171,4 —
Auditorias realizadas em colaboração com Órgãos de Auditoria Externa (a)
Comissão:
‐ DG Orçamento 1 1 1 — —
‐ DG Agricultura 3 2 3 ‐33,3 50,0
Tribunal de Contas Europeu 1 2 100,0 ‐100,0
Inspecção‐Geral de Finanças 1 7 600,0
Acompanhamento das medidas correctivas resultantes das auditorias (b)
Dir. Serviços de Auditoria Interna 3 5 11 66,7 120,0
Tribunal de Contas Europeu 1 1 2 — 100,0
Tribunal de Contas Nacional  2 1 1 ‐50,0 —
Comissão: 
 DG Orçamento 5 6 6 20,0 —
 DG Agricultura 4 6 6 50,0 —
Inspecção‐Geral de Finanças 9 9 9 — —
Coordenação de processos de resposta 
DG Orçamento ‐ CE 1 1 1 — —
OLAF 1 1 1 — —
Fonte: DSAI
a) A iniciativa deste tipo de acções não é da competência da DSAI, tratando‐se de controlos efectuados por
orgãos de controlo externo, em que a DSAI também participa. No ano de 2008, não foi efectuado qualquer
controlo pelo TCE.
b) Actividades resultantes da necessidade de acompanhar a implementação das medidas propostas pelas
auditorias efectuados pelos orgãos de controlo externo, competindo à DSAI a verificação dessa implementação. 
 
 

  192  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 98 – Acções de auditoria da iniciativa da DSAI 

Área de Incidência Serviço Auditado
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Faro
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega do Funchal
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega do Aeroporto de Lisboa
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Aveiro
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Braga
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Viana do Castelo
Auditoria de Gestão (QUAR) Alfândega de Setúbal
Assiduidade, adequação funcional dos turnos e levantamento de  DSAF
circuitos e afectação dos recursos humanos 

Auditoria ao Sistema de Gestão da Divida Pendente na Contabilidade  Todas as Alfândegas
“A” e “B”
Auditoria à evolução dos processos de cobrança a posteriori na  Alfândegas de Leixões, Freixieiro e Aeroporto do 
sequência da extinção da Direcção Regional do Porto Porto

Auditoria à evolução dos processos de contra‐ordenação na  Alfândegas de Leixões, Freixieiro e Aeroporto do 
sequência da extinção da Direcção Regional do Porto Porto

Auditoria ao Sistema de Controlo do IABA Alfândega de Braga

Auditoria ao Controlo da exportação de veículos usados Alfândega Marítima de Lisboa

Auditoria à evolução dos processos de cobrança a posteriori na  Alfândegas do Jardim do Tabaco, Alverca, Maritima 
sequência da extinção da Direcção Regional de Lisboa de Lisboa e Aeroporto de Lisboa

Auditoria à evolução dos processos de contra‐ordenação na  Alfândegas do Jardim do Tabaco, Alverca, Maritima 
sequência da extinção da Direcção Regional de Lisboa de Lisboa e Aeroporto de Lisboa

Auditoria aos procedimentos de desalfandegamento de baterias  Delegação Aduaneira das Encomendas Postais
contrafacionadas da marca NOKIA
Preparação da auditoria da Comissão (DGO) à contabilidade “B” e  Alfândegas de Leixões, Marítima de Lisboa, Setúbal 
procedimentos na importação de bananas frescas e Aeroporto de Lisboa

Auditoria de preparação da missão de controlo efectuada pela  DSRA e Alfândegas
Direcção – Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 
(DGAGRI) da Comissão Europeia
Preparação da Acção de Controlo Comunitário‐Missão  DSRA e Alfândegas
DG(SANCO)/7698/2008 Missão FVO a Portugal – actualização do 
Country Profile – Importação e trânsito de subprodutos animais e 
produtos deles derivados.
Assiduidade, adequação funcional dos turnos e levantamento de circuit Alfândega Marítima de Lisboa
IABA – Follow-up Alfândega do Freixieiro
IABA – Follow-up Alfândega de Alverca
IABA – Follow-up Alfândega do Jardim do Tabaco
IABA – Follow-up Alfândega de Peniche
NIF’s – Follow-up Alfândega Marítima de Lisboa
NIF’s – Follow-up Alfândega de Leixões
NIF’s – Follow-up Alfândega de Setúbal
NIF’s – Follow-up Alfândega de Faro
NIF’s – Follow-up Alfândega de Braga
NIF’s – Follow-up Alfândega de Aveiro  
  Fonte: DSAI 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  193
 

Quadro 99 – Acções de auditoria realizadas em colaboração com Órgãos de Auditoria Externa 

Organismo Externo Área de Incidência Serviço Auditado


TCN Auditoria à contabilização das receitas cobradas pela  DSRNRPC e todos os Serviços 
DGAIEC em 2007 Periféricos
IGF Auditoria de Desempenho à Alfândega Marítima de Lisboa Alfândega Marítima de Lisboa

IGF Auditoria de Desempenho à Alfândega do Aeroporto de  Alfândega do Aeroporto de 


Lisboa Lisboa
IGF Acompanhamento do Sistema Integrado de Informação  DSAF
Aduaneira Antifraude (SIIAF) – Painel de Indicadores de 
Avaliação de Desempenho
IGF Auditoria ao Sistema de Controlo da actividade das  Ex‐Direcções Regionais de 
entidades habilitadas a declarar perante a Alfândega Lisboa e Porto e Alfândegas
IGF Avaliação do desempenho geral das alfândegas – grelha  Todas as Alfândegas
de indicadores
IGF Auditoria ao Contencioso Técnico Aduaneiro CTA e Alfândegas
IGF Auditoria no âmbito do IABA DSIEC e Alfândegas
Comissão – DGO Acção de controlo comunitário da DGO da Comissão à Alfândegas Marítima, Setúbal 
contabilidade “B” e procedimentos na importação de e Leixões
bananas frescas
Comissão – Direcção‐Geral da  Acção de Controlo Comunitário ‐ Missão DG DSRA e Alfândegas
Agricultura ‐ DGAGRI (SANCO)/7698/2008. Missão FVO a Portugal –
actualização do Country Profile – Importação e trânsito de 
subprodutos animais e produtos deles derivados
Comissão – Direcção‐Geral da  Auditoria comunitária efectuada pela Direcção – Geral da DSRA e Alfândega de Alverca
Agricultura ‐ DGAGRI Agricultura e do Desenvolvimento Rural (DGAGRI) da
Comissão Europeia ‐ 14 a 18 de Abril de 2008 ‐ Controlo
das Restituições à exportação ‐ OCM do açúcar
Comissão – Direcção‐Geral da  Acção de Controlo Comunitário Comunitário – FEAGA – Alfândega de Ponta Delgada
Agricultura ‐ DGAGRI Secção Garantia – Apuramento de Contas em aplicação
do n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento (CE) n.º 1258/1999
do Conselho e do artigo 31.º do Regulamento (CE) n.º
1290 do Conselho
TCE Auditoria relativa à Declaração de Fiabilidade – DAS 2007 DSRA, DSRNRPC e Alfândega 
– Controlo de Recursos Próprios Tradicionais e de Leixões
procedimentos simplificados na importação ‐ Follow up
TCE Auditoria DAS 2007 ‐ Restituições à exportação de carnes ‐DSRA e Alfândegas
26 a 30 de Novembro de 2007‐ Follow up 
Comissão – DGO Acção de controlo comunitário da DGO da Comissão à  Alfândegas Marítima, Setúbal 
contabilidade “B” e procedimentos na importação de  e Leixões
Comissão – DGO Carta para Portugal relativa ao Relatório do Tribunal de  Serviços Centrais e Alfândegas
Contas Europeu de 2007 ‐ Follow up
Comissão – DGO Acção de controlo comunitário da DGO da Comissão aos DSRNRPC, DSRA e Alfândegas 
recursos Próprios Tradicionais no âmbito do Trânsito do Aeroporto e Marítima de 
Comunitário ‐ 2006 ‐  Follow up Lisboa
Comissão – DGO Acção de controlo comunitário da DGO da Comissão aos DSRNRPC, DSRA e Alfândegas 
Recursos Próprios Tradicionais no âmbito dos Entrepostos de Setúbal e Marítima de 
Aduaneiros – 2005 ‐  Follow up Lisboa
Comissão – DGO Acção de controlo comunitário da DGO da Comissão aos DSRNRPC e DSRA Alfândegas 
recursos Próprios Tradicionais 2004 – Follow up de Peniche e Aveiro  

  194  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

(continuação) 
Organismo Externo Área de Incidência Serviço Auditado
Comissão – DGO Acção de controlo comunitário da DGO da Comissão aos DSRNRPC e DSRA e Alfândega 
recursos Próprios Tradicionais 2003 – Follow up de Xabregas
Comissão – Direcção‐Geral da  Acção de Controlo Comunitário ‐ Missão  DSRA e Alfândegas
Agricultura ‐ DGAGRI DG(SANCO)/7698/2008. Missão FVO a Portugal – 
actualização do Country Profile – Importação e trânsito de 
subprodutos animais e produtos deles derivados ‐ Follow 
up
Comissão – Direcção‐Geral da  Auditoria comunitária efectuada pela Direcção – Geral da  DSRA e Alfândega de Alverca
Agricultura ‐ DGAGRI Agricultura e do Desenvolvimento Rural (DGAGRI) da 
Comissão Europeia – 14 a 18 de Abril de 2008. Controlo 
das Restituições à exportação ‐ OCM do açúcar ‐ Follow 
up
Comissão – Direcção‐Geral da  Acção de Controlo Comunitário Comunitário – FEAGA –  Alfândega de Ponta Delgada
Agricultura ‐ DGAGRI Secção Garantia – Apuramento de Contas em aplicação 
do n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento (CE) n.º 1258/1999 
do Conselho e do artigo 31.º do Regulamento (CE) n.º 
1290 do Conselho. Follow up

Comissão – Direcção‐Geral da  FVO – Controlos oficiais dos alimentos para animais –  DSRA e Serviços periféricos


Agricultura ‐ DGAGRI Follow up
Comissão – Direcção‐Geral da  FVO – Controlo dos resíduos de pesticidas na alimentação  DSRA e Serviços periféricos
Agricultura ‐ DGAGRI de origem vegetal – Follow up
Comissão – Direcção‐Geral da  Auditoria comunitária efectuada pela Direcção – Geral da  DSRA e Alfândegas
Agricultura ‐ DGAGRI Agricultura e do Desenvolvimento Rural (DGAGRI) da 
Comissão Europeia – 14 a 18 de Fevereiro de 2005. 
Controlo FEOGA ‐ Restituições à exportação de açúcar ‐ 
Follow up
IGF Auditoria de Desempenho à Alfândega Marítima de Lisboa  Alfândega Marítima de Lisboa
Follow up
IGF Auditoria de Desempenho à Alfândega do Aeroporto de  Alfândega do Aeroporto de 
Lisboa ‐ Follow up Lisboa
IGF Acompanhamento do Sistema Integrado de Informação  DSAF
Aduaneira Antifraude (SIIAF) – Painel de Indicadores de 
Avaliação de Desempenho ‐ Follow up

IGF Auditoria ao Sistema de Controlo da actividade das  Ex‐Direcções Regionais de 


entidades habilitadas a Declarar perante a Alfândega ‐  Lisboa e Porto e Alfândegas
Follow up
IGF Avaliação do desempenho geral das alfândegas – grelha  Todas as Alfândegas
de indicadores. Follow up
IGF Auditoria ao Contencioso Técnico Aduaneiro ‐ Follow up CTA e Alfândegas

IGF Auditoria no âmbito do IABA Follow up DSIEC e Alfândegas


IGF Imposto sobre produtos Petrolíferos e Energéticos ‐  DSIEC e Alfândegas
Follow up
IGF Sistema de controlo das obrigações fiscais dos grandes  DSPO e DSRNRPC
devedores  
  Fonte: DSAI 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  195
 

Quadro 100 – Controlos no âmbito do sistema aduaneiro 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Tipos de Controlo
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Visita aduaneira 823 0,9 1.207 0,8 1.429 0,6 46,7 18,4


Verificação de 
7.960 8,5 3.232 2,2 13.008 5,8 ‐59,4 302,5
bagagem
Operações de controlo  Conferência de 
4.245 4,5 7.898 5,3 8.329 3,7 86,1 5,5
na VM carga
Conferência de 
3.165 3,4 3.884 2,6 2.144 0,9 22,7 ‐44,8
descarga
Confirmação de 
47.240 50,2 92.838 62,9 101.605 45,0 96,5 9,4
embarque 
Controlo de embarcações de recreio 4.222 4,5 2.342 1,6 3.243 1,4 ‐44,5 38,5

Visita aduaneira 180 0,2 222 0,2 176 0,1 23,3 ‐20,7


Verificação de 
Operações de controlo  bagagem 21.320 22,7 28.989 19,6 90.462 40,1 36,0 212,1
na VA Conferência de 
409 0,4 412 0,3 266 0,1 0,7 ‐35,4
carga
Conferência de 
609 0,6 1.005 0,7 1.664 0,7 65,0 65,6
descarga
Conferência de 
Operações de controlo  carga 910 1,0 1.885 1,3 1.474 0,7 107,1 ‐21,8
na VR Conferência de 
1.062 1,1 1.066 0,7 904 0,4 0,4 ‐15,2
descarga
Conferência de 
Operações de controlo  carga 885 0,9 1.539 1,0 73,9 ‐100,0
na VF Conferência de 
193 0,2 104 0,1 106 0,0 ‐46,1 1,9
descarga

Varejos aos entrepostos  Tipo A 9 0,0 9 0,0 10 0,0 11,1


aduaneiros
Tipo C 12 0,0 17 0,0 13 0,0 41,7 ‐23,5
Depósito 
16 0,0 31 0,0 45 0,0 93,8 45,2
temporário
Varejos aos armazéns Exportação 1 0,0

Domiciliação 1 0,0 ‐100,0

Importação 645 0,7 833 0,6 732 0,3 29,1 ‐12,1


Destino especial
Cessão 
188 0,2 141 0,1 104 0,0 ‐25,0 ‐26,2
intracomunitária
Total 94.093 100,0 147.655 100,0 225.715 100,0 56,9 52,9

Fonte: Alfândegas  

  196  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 101 – Controlos no âmbito do sistema fiscal 
N.º Controlos
Tipos de Controlo  2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Óleos minerais 120 0,1 122 0,1 139 0,1 1,7 13,9

Varejos aos entrepostos  Bebidas alcoólicas 150 0,1 166 0,1 205 0,1 10,7 23,5
fiscais
Álcool 4 0,0 3 0,0 14 0,0 ‐25,0 366,7

Tabacos 25 0,0 26 0,0 21 0,0 4,0 ‐19,2


Conferência documental 
62695 31,8 69.101 30,1 63.484 28,3 10,2 ‐8,1
de DAA
Conferência documental 
Controlo de declarações  52935 26,8 33.497 14,6 26.834 11,9 ‐36,7 ‐19,9
de DIC
relativas a IEC
Controlo laboratorial 364 0,2 212 0,1 313 0,1 ‐41,8 47,6

Controlos a posteriori 15387 7,8 20.340 8,8 21.401 9,5 32,2 5,2


Verificação física das mercadorias em regime de 
3076 1,6 5.153 2,2 4.257 1,9 67,5 ‐17,4
suspensão de IEC
Controlo documental 58709 29,8 93.859 40,8 99.584 44,3 59,9 6,1
Controlo de declarações 
Verificação física 3359 1,7 6.630 2,9 7.916 3,5 97,4 19,4
relativas ao IA
Controlos a posteriori 516 0,3 740 0,3 536 0,2 43,4 ‐27,6

Total 197.340 100,0 229.849 100,0 224.704 100,0 16,5 ‐2,2

Fonte: Alfândegas  
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  197
 

5.2 ‐ No âmbito do sistema antifraude 
 
 
Quadro 102 – Acções de controlo de natureza inspectiva e fiscalizadora 
Realizadas
Natureza da acção 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Auditorias 179 3,5 176 3,2 200 3,6 ‐1,7 13,6

Inspecções 126 2,5 122 2,2 140 2,5 ‐3,2 14,8


Acções de natureza 
4.717 92,5 5.145 94,5 5.230 93,9 9,1 1,7
fiscalizadora 
Acções inter. de Investigação 
80 1,6 ‐ ‐
Criminal 
Total 5.102 100,0 5.443 100,0 5.570 100,0 6,7 2,3

Fonte: DSAF  
 
(continuação) 
Com irregularidades
Natureza da acção 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Auditorias 3 0,1 8 0,3 4 0,1 166,7 ‐50,0

Inspecções 82 3,6 82 3,2 98 3,6 19,5


Acções de natureza 
2.166 96,1 2.507 96,5 2.588 96,2 15,7 3,2
fiscalizadora 
Acções inter. de Investigação 
4 0,2 ‐ ‐
Criminal 
Total 2.255 100,0 2.597 100,0 2.690 100,0 15,2 3,6

Fonte: DSAF  
 
 
(continuação) 
Montantes propostos para cobrança (euros)
Natureza da acção 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Auditorias 83.219 0,3 ‐ 4.938 0,0

Inspecções 2.640.225 9,5 4.492.650 21,9 33.757.199 68,3 70,2 651,4


Acções de natureza 
24.769.846 89,2 16.054.424 78,1 15.914.377 31,7 ‐35,2 ‐2,3
fiscalizadora 
Acções inter. de Investigação 
290.575 1,0 ‐ ‐
Criminal 
Total 27.783.865 100,0 20.547.074 100,0 49.676.515 100,0 ‐26,0 140,6

Fonte: DSAF  

  198  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 103 – Acções efectuadas, irregularidades detectadas e montantes propostos para cobrança 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Acções sem irregularidades 2.847 55,8 2.846 52,3 2.880 51,7 1,3

Acções com irregularidades 2.255 44,2 2.597 47,7 2.690 48,3 15,2 3,5

Total de Acções efectuadas 5.102 100,0 5.443 100,0 5.570 100,0 6,7 2,3

Propostos para cobrança 27.783.865 20.547.074 49.676.515 ‐26,0 140,6

Fonte: DSAF  
 
 
 
 
 
 
Quadro 104 – Acções realizadas por sector de risco 
Acções realizadas Δ % Irregularidades Δ % Montantes Propostos Cobrança (euros) Δ %
Sector
07/08 07/08 07/08
2007 % 2008 % 2007 % 2008 % 2007 % 2008 %
Produtos agrícolas e da 
124 2,3 119 2,1 ‐4,0 40 1,5 36 1,3 ‐10,0 1.407.992 6,9 1.563.846 3,1 11,1
pesca
Produtos Sujeitos a IEC 3.803 69,9 4.024 72,2 5,8 2.215 85,3 2.274 84,5 2,7 15.362.015 74,8 43.527.524 87,6 183,3
Produtos sujeitos a 
450 8,3 367 6,6 ‐18,4 175 6,7 143 5,3 ‐18,3 17.102 0,1 104.408 0,2 510,5
proibições e restrições
Restantes produtos 1.066 19,6 1.060 19,0 ‐0,6 167 6,4 237 8,8 41,9 3.759.966 18,3 4.480.737 9,0 19,2

Total 5.443 100,0 5.570 100,0 2,3 2.597 100,0 2.690 100,0 3,6 20.547.074 100,0 49.676.515 100,0 183,3

Fonte: DSAF
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 105 – Acções realizadas por área de incidência 
Acções realizadas Δ % Irregularidades Δ % Montantes Propostos Cobrança (euros) Δ %
Área de Incidência
07/08 07/08 07/08
2007 % 2008 % 2007 % 2008 % 2007 % 2008 %

Ciculação 1.252 23,0 1.337 24,0 6,8 596 22,9 712 26,5 19,5 3.444.511 16,8 4.793.110 9,6 39,2

Vertente Aduaneira 1.328 24,4 1.303 23,4 ‐1,9 376 14,5 441 16,4 17,3 4.577.936 22,3 6.544.437 13,2 43,0

Vertente Fiscal 2.863 52,6 2.930 52,6 2,3 1.625 62,6 1.537 57,1 ‐5,4 12.524.627 61,0 38.338.967 77,2 206,1

Total 5.443 100,0 5.570 100,0 2,3 2.597 100,0 2.690 100,0 3,6 20.547.074 100,0 49.676.514 100,0 141,8

Fonte: DSAF
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  199
 

Quadro 106 – Processos crime  

Δ % Δ %
Natureza 2006 (a)  2007 (a) 2008
06/07 07/08

Participados 46 43 36 ‐6,5 ‐16,3


Aduaneira

Cometidos à DGAIEC 46 43 33 ‐6,5 ‐23,3

Concluídos 78 50 41 ‐35,9 ‐18,0

Em investigação 75 68 60 ‐9,3 ‐11,8

Participados 214 192 143 ‐10,3 ‐25,5


Não Aduaneira

Cometidos à DGAIEC 5 8 7 60,0 ‐12,5

Concluídos 19 13 5 ‐31,6 ‐61,5

Em investigação 10 5 7 ‐50,0 40,0

Participados 260 235 179 ‐9,6 ‐23,8


Totais

Cometidos à DGAIEC 51 51 40 0,0 ‐21,6


Concluídos 97 63 46 ‐35,1 ‐27,0
Em investigação 85 73 67 ‐14,1 ‐8,2
Fonte: DSAF

a) Valores alterados relativamente aos constantes no RA 2006 e RA 2007
 
 
 
 
Quadro 107 – Apreensões mais relevantes de mercadorias 
Quantidade apreendida Δ % Δ %
Sector Unidade
2006 2007 2008 06/07 07/08

Álcool e Bebidas Alcoólicas 151.351 538.402 20.143 255,7 ‐96,3 Litros

Cigarros, Charutos e outros 
Tabaco 22.057.725 479.322 687.685 ‐98,0 43,5
tabacos

Óleos Minerais 56.627 73.055 17.446 29,0 ‐76,1 Litros

Automóveis 1.071 1.774 2.346 65,6 32,2 Unidades

Têxteis 34.177 69.211 561 102,5 ‐99,2 Unidades

Máquinas e aparelhos electrónicos 346 3.569 1.142 931,5 ‐68,0 Unidades

Produtos alimentares 11.571 46.114 21.776 298,5 ‐52,8 Kg

Valores Totais (a) 20.292.260 30.208.305 27.095.633 48,9 ‐10,3 Euros

Fonte: DSAF
a) Valor total das mercadorias apreendidas, não incluindo mercadorias contrafeitas, CITES e drogas, constantes de outros quadros.
 

  200  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 108 – Apreensão de droga 
Apreensões
Tipo de droga 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Cannabis, Haxixe e Liamba 9 5,4 1 0,7 11 9,6 ‐88,9 1000,0

Heroína 1 0,6 2 1,4 1 0,9 100,0 ‐50,0

Cocaína 157 94,0 136 97,1 102 88,7 ‐13,4 ‐25,0

Folhas de Khat 1 0,7 1 0,9

Total 167 100,0 140 100,0 115 100,0 ‐16,2 ‐17,9

Psicotrópicos (Cápsulas) 3 2,6

Fonte: DSAF  
 
 
(continuação) 
Gramas
Tipo de droga 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Cannabis, Haxixe e Liamba 110.119 10,4 40 0,0 2610,0 0,2 ‐100,0 6425,0

Heroína 1.915 0,2 9.189 1,7 0,4 0,0 379,8 ‐100,0

Cocaína 943.801 89,4 521.077 95,0 1.052.042 94,8 ‐44,8 101,9

Folhas de Khat 18.000 3,3 55.562 5,0 208,7

Total 1.055.835 100,0 548.306 100,0 1.110.215 100,0 ‐48,1 102,5

Psicotrópicos (Cápsulas) 51.955

Fonte: DSAF  
 
 
 (continuação) 
Doses
Tipo de droga 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Cannabis, Haxixe e Liamba 550.595 5,5 200 0,0 11.676 0,1 ‐100,0 5738,0

Heroína 22.980 0,2 110.268 2,1 4 0,0 379,8 ‐100,0

Cocaína 9.438.010 94,3 5.210.770 97,9 10.520.422 99,4 ‐44,8 101,9

Folhas de Khat

Total 10.011.585 100,0 5.321.238 100,0 10.584.057 100,0 ‐46,8 98,9

Psicotrópicos (Cápsulas) 51.955 0,5

Fonte: DSAF  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  201
 

Quadro 109 – Indivíduos detidos 

2006 2007 2008 Δ % Δ %


Tipo de droga
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Cannabis, Haxixe e Liamba 5 3,2 1 1,0

Heroína 1 0,7

Cocaína 152 96,8 136 97,8 104 99,0 ‐10,5 ‐23,5

Ecstasy 2 1,4

Total 157 100,0 139 100,0 105 100,0 ‐11,5 ‐24,5

Fonte: DSAF  
 
 
 
Quadro 110 – Apreensão de mercadorias protegidas pela Convenção CITES 
Apreensões
Espécie 2006 2007 2008 Δ % Δ %
N.º % Nº % Nº % 06/07 07/08

Marfim ou derivados 42 50,0 42 56,8 55 67,9 31,0

Peles ou derivados 21 25,0 17 23,0 12 14,8 ‐19,0 ‐29,4

Animais vivos 6 7,1 ‐ ‐

Espécies marinhas ou derivados 9 10,7 9 12,2 11 13,6 22,2


Restantes mercadorias menos 
6 7,1 6 8,1 3 3,7 ‐50,0
relevantes
Total 84 100,0 74 100,0 81 100,0 ‐11,9 9,5

Fonte: DSAF  
 
 (continuação) 
Quantidade
Espécie 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Marfim ou derivados 289 62,8 176 71,0 264 51,2 ‐39,1 50,0

Peles ou derivados 92 20,0 43 17,3 213 41,3 ‐53,3 395,3

Animais vivos 59 12,8 ‐ ‐

Espécies marinhas ou derivados 9 2,0 22 8,9 34 6,6 144,4 54,5


Restantes mercadorias menos 
11 2,4 7 2,8 5 1,0 ‐36,4 ‐28,6
relevantes
Total 460 100,0 248 100,0 516 100,0 ‐46,1 108,1

Fonte: DSAF  
 

  202  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

(continuação) 
Euros
Espécie 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Nº % Nº % Nº % 06/07 07/08

Marfim ou derivados 30.427 74,0 16.532 68,4 21.617 74,9 ‐45,7 30,8

Peles ou derivados 6.075 14,8 4.425 18,3 1.756 6,1 ‐27,2 ‐60,3

Animais vivos 1.850 4,5 ‐

Espécies marinhas ou derivados 1.290 3,1 2.500 10,3 2.200 7,6 93,8 ‐12,0


Restantes mercadorias menos 
1.470 3,6 702 2,9 3.300 11,4 ‐52,2 370,1
relevantes
Total 41.112 100,0 24.159 100,0 28.873 100,0 ‐41,2 19,5

Fonte: DSAF  
 
 
 
Quadro 111 – Apreensão de mercadorias mais relevantes no âmbito do combate à contrafacção 
Apreensões Quantidade Euros
Espécie Δ %  Δ %  Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08 06/07 07/08
Têxteis 85 89 54 4,7 ‐39,3 209.076 214.907 52.554 2,8 ‐75,5 2.171.440 18.567.351 1.645.725 755,1 ‐91,1

Material electrónico 25 15 17 ‐40,0 13,3 139.514 59.697 65.904 ‐57,2 10,4 623.838 334.155 171.745 ‐46,4 ‐48,6

Acessórios  9 ‐ 69 4.627 ‐ 40.264 59.220 ‐ 1.934.655

Brinquedos 64 39 44 ‐39,1 12,8 136.760 43.362 102.548 ‐68,3 136,5 902.272 418.757 567.260 ‐53,6 35,5

Artigos de relojoaria 63 11 6 ‐82,5 ‐45,5 9.221 36.201 5.520 292,6 ‐84,8 597.660 12.016.430 149.500 1910,6 ‐98,8

Medicamentos ‐ ‐ 609 ‐ ‐ 28.179 ‐ ‐ 507.222


Restantes mercadorias menos 
65 56 28 ‐13,8 ‐50,0 87.485 270.153 216.868 208,8 ‐19,7 655.960 910.813 147.303 38,9 ‐83,8
relevantes
Totais 311 210 827 ‐32,5 293,8 586.683 624.320 511.837 6,4 ‐18,0 5.010.390 32.247.506 5.123.410 543,6 ‐18,0

Fonte: DSAF
 
 
 
 
Quadro 112 – Análises laboratoriais intracomunitárias 

Δ %  Δ % 
2006 2007 2008
06/07 07/08

Análises solicitadas (a) 5 5 19 0,0 280,0

Análises realizadas 5 5 16 0,0 220,0

Pendentes ‐ ‐ 3 ‐ ‐

Grau de realização 100% 100% 84% 0,0 ‐15,8


Fonte: Laboratório
a) Número dependente do plano de actividades do Grupo de Coordenação dos Laboratórios Aduaneiros 
Comunitários.
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  203
 

Quadro 113 – Apoio laboratorial na função de controlo aduaneiro da fronteira externa e regulação de trocas 

Análises solicitadas Análises efectuadas Pendentes Grau de realização


Âmbito
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
Produtos agrícolas com direito a 
restituições na exportação e no âmbito do  854 765 404 896 709 485 45 101 20 104,9 92,7 120,0
Poseima
Mercadorias em regime de 
aperfeiçoamento activo e compensação  116 60 4 108 90 4 30 0 0 93,1 150,0 100,0
pelo equivalente
Mercadorias para determinação da 
composição química, para um correcto 
enquadramento pautal (verificação, O.C.M.  418 157 193 388 221 182 100 36 47 92,8 140,8 94,3
cereais, CTA, DSTA e venda de mercadorias 
em leilão)
Fonte: Laboratório
 
 
 
 
Quadro 114 – Apoio Laboratorial na Gestão dos IEC 

Análises solicitadas Análises efectuadas Pendentes Grau de realização


Âmbito
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008

Análise de álcoois sujeitos ou não a


desnaturação, provenientes das acções de
controlo na produção, na circulação e
armazenamento e caracterização de bebidas
339 369 419 390 359 482 55 65 2 115,0 97,3 115,0
alcoólicas provenientes das acções de
natureza fiscalizadora sob produtos sujeitos a
IEC, efectuadas pela GNR/BF e serviços
aduaneiros

Fonte: Laboratório
 
 
 
 
Quadro 115 – Apoio laboratorial na prevenção e repressão à fraude e evasão fiscal 

Análises solicitadas Análises efectuadas Pendentes Grau de realização


Âmbito
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008

Caracterização química de todo e tipo


de óleos minerais e determinação
496 370 709 480 382 698 24 7 18 96,8 103,2 98,4
quantitativa do corante e marcador
em gasóleos e petróleos

Preparação de Kits de detecção para


controlos móveis de utilização dos
óleos minerais coloridos e marcados e
8.468 6.235 9.576 8.468 6.235 9.576  ‐ ‐ ‐ 100,0 100,0 100,0
do álcool para fins sanitários e
terapêuticos, para distribuição aos
serviços aduaneiros e GNR/BF
Fonte: Laboratório
 

  204  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 116 – Apoio laboratorial a clientes externos 

Análises solicitadas Análises efectuadas Pendentes  Grau de realização 


Âmbito
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008

Entidades particulares 52 151 149 52 151 161 0 12 0 100,0 100,0 108,1

Brigada Fiscal da GNR 180 357 279 180 360 284 3 6 1 100,0 100,8 101,8
Fonte: Laboratório
 
 
 
 
 
Quadro 117 – Controlos laboratoriais 

Δ %  Δ % 
2006 2007 2008
06/07 07/08

Análises Solicitadas 2.220 1.726 1.748 ‐22,3 1,3

Análises realizadas 2.256 1.766 1.868 ‐21,7 5,8

Grau de realização 101,60 102,32 106,86 0,7 4,4

Receitas por prestação de serviço 2.767,77 € 1.401,71 € 3.888,05 € ‐49,4 177,4

Fonte: Laboratório
 
 
 
 
Gráfico 61 – Análises realizadas e solicitadas 
12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0
Análises solicitadas Análises efectuadas

Análises circulares Intercomunitárias Análises no âmbito aduaneiro Análises no âmbito da gestão dos IEC


Análises no âmbito da prevenção da fraude Apoio laboratorial a clientes externos
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  205
 

6 – Receita cobrada 
 
 
Quadro 118 – Execução orçamental da receita por rubrica (a) 
(milhares de euros) 
Receitas inscritas no OE
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Direitos Aduaneiros 114.681,0 1,6 120.156,0 1,6 147.150,0 2,1 4,8 22,5

Direitos Agrícolas  27.080,0 0,4 39.496,0 0,5 24.000,0 0,3 45,8 ‐39,2

Imposto sobre o Valor Acrescentado 1.068.000,0 14,8 1.125.000,0 15,2 1.390.000,0 19,6 5,3 23,6


Imposto sobre Produtos Petrolíferos 
3.285.000,0 45,5 3.395.000,0 45,7 2.760.000,0 39,0 3,3 ‐18,7
e Energéticos
Imposto sobre os Tabacos 1.325.000,0 18,3 1.395.000,0 18,8 1.430.000,0 20,2 5,3 2,5
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas 
204.600,0 2,8 207.000,0 2,8 213.000,0 3,0 1,2 2,9
Alcoólicas
Imposto sobre Veículos 1.200.000,0 16,6 1.140.000,0 15,4 1.120.000,0 15,8 ‐5,0 ‐1,8

Outras

Total 7.224.361,0 100,0 7.421.652,0 100,0 7.084.150,0 100,0 2,7 ‐4,5

Fonte: DSRNRPC
a) Receitas do Estado líquidas (deduzidas de reembolsos e transferências para as Regiões Autónomas).
 
 
 
 
(continuação) 
Receitas cobradas Grau de execução
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
2006 2007 2008
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Direitos Aduaneiros 129.729,6 1,8 156.353,4 2,1 157.105,9 2,4 20,5 0,5 13,1 30,1 6,8

Direitos Agrícolas  28.651,8 0,4 28.658,3 0,4 19.415,9 0,3 0,0 ‐32,3 5,8 ‐27,4 ‐19,1

Imposto sobre o Valor Acrescentado 1.211.304,8 16,8 1.391.492,9 18,8 1.435.017,6 21,8 14,9 3,1 13,4 23,7 3,2
Imposto sobre Produtos Petrolíferos 
3.053.909,0 42,3 3.169.411,2 42,9 2.529.966,6 38,5 3,8 ‐20,2 ‐7,0 ‐6,6 ‐8,3
e Energéticos
Imposto sobre os Tabacos 1.426.407,8 19,7 1.224.665,4 16,6 1.295.877,2 19,7 ‐14,1 5,8 7,7 ‐12,2 ‐9,4
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas 
184.117,5 2,5 201.517,3 2,7 190.801,7 2,9 9,5 ‐5,3 ‐10,0 ‐2,6 ‐10,4
Alcoólicas
Imposto sobre Veículos 1.166.192,4 16,1 1.186.680,9 16,1 917.641,5 14,0 1,8 ‐22,7 ‐2,8 4,1 ‐18,1

Outras 23.428,7 0,3 25.786,0 0,3 32.097,6 0,5 10,1 24,5

Total 7.223.741,6 100,0 7.384.565,4 100,0 6.577.924,0 100,0 2,2 ‐10,9 0,0 ‐0,5 ‐7,1

Fonte: DSRNRPC
a) Receitas do Estado líquidas (deduzidas de reembolsos e transferências para as Regiões Autónomas).
 
 

  206  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 62 – Execução orçamental ‐ Receita 
140%

2006 2007 2008

130%

120%

110%

100%

90%

80%

70%
Dir. Ad. Dir. Agr. IVA ISP Tabaco IABA ISV Total
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  207
 

Quadro 119 – Evolução da Receita líquida por imposto (a) 
(milhares de euros) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Rubricas
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Direitos Aduaneiros 129.729,60 1,7 156.353,40 2,0 157.105,90 2,1 20,5 0,5

Direitos Agrícolas  28.651,80 0,4 28.658,30 0,4 19.415,90 0,3 0,0 ‐32,3

Imposto sobre o Valor Acrescentado 1.211.304,80 16,2 1.391.492,90 18,2 1.447.428,10 19,8 14,9 4,0


Imposto sobre Produtos Petrolíferos e 
3.185.291,80 42,6 3.319.844,20 43,5 3.174.791,20 43,3 4,2 ‐4,4
Energéticos
Imposto sobre Tabacos 1.475.292,80 19,7 1.274.348,50 16,7 1.343.797,40 18,3 ‐13,6 5,4
Imposto sobre o Álcool as Bebidas 
214.961,90 2,9 215.484,20 2,8 203.989,70 2,8 0,2 ‐5,3
Alcoólicas
Imposto sobre Veículos 1.205.653,10 16,1 1.221.440,10 16,0 945.529,30 12,9 1,3 ‐22,6

Outras 23.824,90 0,3 26.360,70 0,3 32.776,20 0,4 10,6 24,3

Total 7.474.710,70 100,0 7.633.982,30 100,0 7.324.833,70 100,0 2,1 ‐4,0

Fonte: DSRNRPC
a) Receitas líquidas cobradas pela DGAIEC, ou seja, inclui as cobranças das Regiões Autónomas.
 
 
 
 
 
 
Gráfico 63 – Estrutura da Receita pelas principais rubricas 

2008

2007

2006

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Veículos Bebidas Alc. Tabaco Prod. Petrolíferos IVA


 

  208  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 120 – Distribuição da receita líquida cobrada (a) 
  (milhões de euros) 
OE
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Imposto sobre o Valor Acrescentado 1.211,3 17,1 1.391,5 19,3 1.435,0 22,4 14,9 3,1


Imposto sobre Produtos Petrolíferos e 
3.053,9 43,2 3.169,4 44,0 2.530,0 39,5 3,8 ‐20,2
Energéticos
Imposto sobre Tabacos 1.426,4 20,2 1.224,7 17,0 1.295,9 20,2 ‐14,1 5,8
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas 
184,1 2,6 201,5 2,8 190,8 3,0 9,5 ‐5,3
Alcoólicas (b)
Imposto sobre Veículos (c) 1.166,2 16,5 1.186,7 16,5 917,6 14,3 1,8 ‐22,7

Outras 23,4 0,3 25,8 0,4 32,1 0,5 10,1 24,5

Total 7.065,4 100,0 7.199,6 100,0 6.401,4 100,0 1,9 ‐11,1

Distribuição 94,5% 94,3% 87,4%


Fonte: DSRNRPC
a) Após deduzidos os reembolsos.
b) Decorrente das conclusões do Grupo de Trabalho para o acompanhamento das Receitas das Regiões Autónomas, sancionadas por
despacho do Sr. SEAF, foram efectuadas transferências, a título de IABA, relativas a imposto cobrado no Continente e que deveria ter sido
afectos às Regiões Autónomas, nos montantes de 15.605,1 milhares de euros em 2005 e de 16.868,5 milhares de euros em 2006, de XXX em
2007 e de 6.841,7 milhares de euros em 2008.
c) Foi deduzido na Receita do OE e adicionado à receita das Regiões Autónomas os montantes respeitantes ao imposto sobre veículos
cobrado no Continente relativo a viaturas destinadas às Regiões Autónomas, respectivamente, de 36.309,7 milhares de euros em 2006, de
32.346,6 milhares de euros em 2007 e de 25.818,9 milhares de euros em 2008.
(1) ‐ Decorrente de despacho do Sr. SEAF, que autorizou a transferência do IVA devido às Regiões Autónomas relativo ao ano de 2007,
apurado nos termos da Lei de Finanças das Regiões Autónomas (Lei Orgânica n.º 1/2007, de 19 de Fevereiro, foi efectuado um pagamento
àquelas Regiões, por abate à receita do Estado de 2008, no montante de 6.841,7 milhares de euros.
 
 
(continuação) 
Regiões Autónomas
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Imposto sobre o Valor Acrescentado 12,4 6,1


Imposto sobre Produtos Petrolíferos e 
106,10 47,0 118,3 54,4 101,3 49,8 11,5 ‐14,4
Energéticos
Imposto sobre Tabacos 48,89 21,7 49,7 22,9 47,9 23,6 1,6 ‐3,5
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas 
30,84 13,7 14,0 6,4 13,2 6,5 ‐54,7 ‐5,6
Alcoólicas (b)
Imposto sobre Veículos (c) 39,46 17,5 34,8 16,0 27,9 13,7 ‐11,9 ‐19,8

Outras 0,40 0,2 0,6 0,3 0,7 0,3 45,1 18,1

Total 225,7 100,0 217,2 100,0 203,3 100,0 ‐3,7 ‐6,4

Distribuição 3,0% 2,8% 2,8%


Fonte: DSRNRPC
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  209
 

(continuação) 
Recursos Próprios Comunitários
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Nº % Valor % 06/07 07/08

Direitos Aduaneiros 129,7 81,9 156,4 84,5 157,1 89,0 20,5 0,5

Direitos Agrícolas  28,7 18,1 28,7 15,5 19,4 11,0 0,0 ‐32,3

Total 158,4 100,0 185,0 100,0 176,5 100,0 16,8 ‐4,6

Distribuição 2,1% 2,4% 2,4%


Fonte: DSRNRPC
 
 
 
(continuação) 
Fundo Florestal Permanente e Fundo Português do Carbono
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08
Imposto sobre Produtos Petrolíferos e 
25,28 100,0 32,2 100,0 543,6 100,0 27,3 27,3
Energéticos
Total 25,3 100,0 32,2 100,0 543,6 100,0 27,3 27,3

Distribuição 0,3% 0,4% 7,4%


Fonte: DSRNRPC
 
 
 
(continuação) 
Totais
Rubricas 2006 2007 2008 Δ % Δ %
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

Direitos Aduaneiros 129,7 1,7 156,4 2,0 157,1 2,1 20,5 0,5

Direitos Agrícolas  28,7 0,4 28,7 0,4 19,4 0,3 0,0 ‐32,3

Imposto sobre o Valor Acrescentado 1.211,3 16,2 1.391,5 18,2 1.447,4 19,8 14,9 4,0


Imposto sobre Produtos Petrolíferos e 
3.185,3 42,6 3.319,8 43,5 3.174,8 43,3 4,2 ‐4,4
Energéticos
Imposto sobre Tabacos 1.475,3 19,7 1.274,3 16,7 1.343,8 18,3 ‐13,6 5,4
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas 
215,0 2,9 215,5 2,8 204,0 2,8 0,2 ‐5,3
Alcoólicas (b)
Imposto sobre Veículos (c) 1.205,7 16,1 1.221,4 16,0 945,5 12,9 1,3 ‐22,6

Outras 23,8 0,3 26,4 0,3 32,8 0,4 10,6 24,3

Total 7.474,7 100,0 7.634,0 100,0 7.324,8 100,0 2,1 ‐4,0

Distribuição 100,0% 100,0% 100,0%


Fonte: DSRNRPC
 

  210  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 64 – Receita líquida cobrada por rubrica 
3.500
2006 2007 2008

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0
Dir. Aduan. Dir. Agríc. IVA ISP IT IABA ISV Outras
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  211
 

Quadro 121 – Distribuição da receita bruta por serviço 
(milhares de euros) 
Alfândega /  Direitos  Direitos  Coimas e 
IVA ISP IT IABA ISV Outras Total
Serviço Aduaneiros Agrícolas Multas

DRCCAL 20,3 25,5 45,8

Aero Lisboa 9.583,0 67,8 128.048,8 0,4 79,1 490,9 28,6 2.514,6 140.813,2

Aero Porto 8.712,3 1,6 88.591,7 0,1 16,4 151,8 44,4 1.388,6 98.906,9

Alverca 12.245,0 4.711,9 113.522,5 928.788,9 69.747,0 269.158,9 48,5 2.886,9 1.401.109,6

Aveiro 9.378,1 316,4 117.128,7 35.971,4 2,1 5.707,8 30.034,2 102,2 849,2 199.490,1

Braga 81,6 2.500,7 748,7 2.439,0 36.350,5 116,2 290,4 42.527,2

Faro 223,0 0,9 1.615,3 477,7 0,9 2.374,3 6.589,2 22,3 316,3 11.619,8

Freixieiro 591,6 16,9 16.342,5 161,4 44.384,3 31.529,0 71,3 809,9 93.906,9

Funchal 140,3 14,5 213,3 30,1 398,2

Jardim tabaco 5.388,7 29.412,2 156.508,1 1.297.829,6 32.602,3 218.431,0 220,6 13.442,7 1.753.835,2

Leixões 39.974,4 4.817,3 353.984,1 1.096.384,3 88,3 39.962,1 33,8 5.229,4 1.540.473,7

Marítima Lisboa 51.137,3 6.404,3 317.472,2 7,4 13,5 366,2 222.790,6 30,4 2.101,8 600.323,5

Peniche 5.675,7 12,1 38.920,1 4.019,5 30.824,0 9.190,7 50,1 286,2 88.978,4

Ponta Delgada 195,2 124,3 425,4 52,0 796,8

Setúbal 17.850,5 2.929,4 225.368,8 359.233,0 1.765,2 79.552,8 23,1 1.247,3 687.970,3

Viana Castelo 78,0 8.502,8 76,1 64,7 3.102,6 20,2 280,0 12.124,3

Balcão Central ‐6.841,9 ‐25.818,9 ‐32.660,8

Total 161.254,6 19.417,3 1.435.207,2 2.582.377,0 1.297.941,6 191.005,8 920.872,7 831,8 31.751,0 6.640.659,1

Fonte:  DSRNRPC
 
 
 
 
Gráfico 65 – Receita bruta cobrada por serviço, com tesouraria 
1.800
milhões de euros
Dir. Aduan. Dir. Agríc.
1.600
IVA ISP

1.400 IT IABA
ISV Outras
1.200

1.000

800

600

400

200

‐200
AL oa a ga l s a e l l
CC . Lisb o rt
o
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o
Br a Far
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DR r r. P Alv r e L e r .  Lis Pen   Delg Se .   C  C
Ae Ae F J
Ma P. V lcã
o
Ba
 

  212  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 122 – Contribuição para a receita bruta das Regiões Autónomas  
(milhares de euros) 

Coimas e 
Alfândega ISP IT IABA ISV Outras Total
Multas

Funchal 70.323,5 23.924,8 6.757,8 1.443,2 10,5 239,3 102.699,2

Ponta Delgada 38.859,3 24.268,4 6.432,7 627,1 3,8 425,7 70.617,0

Balcão Central 0,0 0,0 0,0 25.818,9 0,0 0,0 25.818,9

Total 109.182,8 48.193,2 13.190,5 27.889,2 14,3 665,1 199.135,1

Fonte:  DSRNRPC
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 66 – Contribuição para a receita bruta das Regiões Autónomas 
80
milhões de euros
Funchal P. Delgada Balcão Central

70

60

50

40

30

20

10

0
ISP IT IABA ISV Outras

 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  213
 

Gráfico 67 – Evolução da receita bruta total cobrada pela DGAIEC 
 
2.000
milhões de euros
2006 2007 2008
1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0
AL oa a ro ga o iro l s a he da al
CC isb ort
o
erc ei Br a Far cha aco xõe  Lisbo nic lga úb elo
DR r. L r. P Alv Av ixie Fun ab Lei Pe Set ast
A e A e Fre J .  T ar. P.  De V.  C
M

  214  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 123 – Resumo dos movimentos na Contabilidade B (a) 
(euros) 

Saldo inicial  Anulações e 
Alfândega Liquidações Cobranças Saldo final
(b) Rectificações

DRCCAL 12.105.733,38 12.105.733,38

Aero. Lisboa 2.506.122,21 205.255,76 2.546.212,44 29.327,21 135.838,32

Aero. Porto 21.974,59 1.569.771,95 ‐1.170,11 369.774,06 1.223.142,59

Alverca 28.497.039,00 2.441.636,38 1.840.365,88 1.451.414,51 27.646.894,99

Aveiro 167.243.735,86 3.407.950,92 6.636.191,56 1.986.334,18 162.029.161,04

Braga 16.163.571,68 3.148.310,73 ‐2.376.637,09 1.204.408,60 20.484.110,90

Faro 4.436.001,57 1.029.156,57 764.513,07 538.508,33 4.162.136,74

Freixieiro 3.253.972,73 2.687.058,59 ‐2.738.945,63 811.870,29 7.868.106,66

Funchal 2.804.215,18 496.473,22 93.181,60 68.059,30 3.139.447,50

J.Tabaco 24.279.484,73 2.701.963,88 5.349.810,55 402.225,65 21.229.412,41

Leixões 22.486.623,43 862.964,59 17.071.865,21 503.351,55 5.774.371,26

Mar. Lisboa 45.495.972,36 1.924.681,70 ‐2.190.840,60 326.914,08 49.284.580,58

Peniche 23.022.719,62 782.968,64 1.165.764,74 678.004,87 21.961.918,65

P.Delgada 367,47 102.616,24 ‐3.093.086,42 21.049,36 3.175.020,77

Setúbal 11.921.928,29 311.527,78 572.597,28 233.349,69 11.427.509,10

V.Castelo 562.738,56 371.975,52 2.221,05 84.060,96 848.432,07

Continente 361.997.618,01 21.445.223,01 40.747.681,73 8.619.543,98 334.075.615,31

Regiões Autónomas 2.804.582,65 599.089,46 ‐2.999.904,82 89.108,66 6.314.468,27

Total 364.802.200,66 22.044.312,47 37.747.776,91 8.708.652,64 340.390.083,58

 Fonte:  DSRNRPC
a) Contabilidade inicialmente criada para inscrição de valores que constituem recursos próprios da Comunidade e que
não se encontram pagos e, posteriormente, também utilizada para registo de outras dívidas que não constituem
recursos próprios da Comunidade.
b) Difere do saldo final evidenciado no RA 2006 devido a movimentos rectificativos ocorridos após a data de recolha.
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  215
 

Quadro 124 – Evolução dos Saldos Finais da Contabilidade B 

2006 (a) 2007 (b) 2.008 Δ % Δ %


Alfândega
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

DRCCAL 33.429.738 9,4 12.105.733 3,3 ‐63,8 ‐100,0

Aeroporto Lisboa 78.705 0,0 2.506.122 0,7 135.838 0,0 3.084,2 ‐94,6

Aeroporto Porto 12.895 0,0 21.975 0,0 1.223.143 0,4 70,4 5.466,2

Alverca 24.186.847 6,8 28.497.039 7,8 27.646.895 8,1 17,8 ‐3,0

Aveiro 152.252.976 42,6 167.243.736 45,8 162.029.161 47,6 9,8 ‐3,1

Braga 14.952.773 4,2 16.163.572 4,4 20.484.111 6,0 8,1 26,7

Faro 4.558.682 1,3 4.436.002 1,2 4.162.137 1,2 ‐2,7 ‐6,2

Freixieiro 3.156.622 0,9 3.253.973 0,9 7.868.107 2,3 3,1 141,8

Funchal 461.231 0,1 2.804.215 0,8 3.139.448 0,9 508,0 12,0

Jardim do tabaco 21.109.705 5,9 24.279.485 6,7 21.229.412 6,2 15,0 ‐12,6

Leixões 23.205.783 6,5 22.486.623 6,2 5.774.371 1,7 ‐3,1 ‐74,3

Marítima de Lisboa 41.059.786 11,5 45.495.972 12,5 49.284.581 14,5 10,8 8,3

Peniche 25.585.571 7,2 23.022.720 6,3 21.961.919 6,5 ‐10,0 ‐4,6

Ponta Delgada 19.882 0,0 367 0,0 3.175.021 0,9 ‐98,2 863.921,8

Setúbal 12.417.044 3,5 11.921.928 3,3 11.427.509 3,4 ‐4,0 ‐4,1

Viana Castelo 494.674 0,1 562.739 0,2 848.432 0,2 13,8 50,8

Continente 356.501.800 99,9 361.997.618 99,2 334.075.615 98,1 1,5 ‐7,7

Regiões Autónomas 481.113 0,1 2.804.583 0,8 6.314.468 1,9 482,9 125,1

Total 356.982.913 100,0 364.802.201 100,0 340.390.084 100,0 2,2 ‐6,7

 Fonte:  DSRNRPC
a) Valor corrigido em relação ao publicado no RA2006.
b) Valor corrigido em relação ao publicado no RA2007.
 

  216  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 125 – Evolução das cobranças em execução fiscal 
2.006 2.007 2.008 Δ % Δ %
Alfândega
Valor % Valor % Valor % 06/07 07/08

DRCCAL 351.223 8,0 120.131 2,6 110.823 2,5 ‐65,8 ‐7,7

Aeroporto Lisboa 2.750 0,1 1.184 0,0 4.130 0,1 ‐56,9 248,8

Aeroporto Porto 5.506 0,1 788 0,0 2.862 0,1 ‐85,7 263,3

Alverca 142.497 3,2 53.744 1,2 33.570 0,8 ‐62,3 ‐37,5

Aveiro 1.236.286 28,1 702.720 15,2 1.091.019 24,6 ‐43,2 55,3

Braga 679.473 15,4 874.310 18,9 821.577 18,5 28,7 ‐6,0

Faro 194.365 4,4 472.959 10,2 266.205 6,0 143,3 ‐43,7

Freixieiro 509.445 11,6 367.263 7,9 501.576 11,3 ‐27,9 36,6

Funchal 45.673 1,0 75.658 1,6 70.813 1,6 65,7 ‐6,4

Jardim do tabaco 492.544 11,2 608.593 13,1 551.190 12,4 23,6 ‐9,4

Leixões 125.201 2,8 607.107 13,1 164.292 3,7 384,9 ‐72,9

Marítima de Lisboa 74.055 1,7 47.828 1,0 65.562 1,5 ‐35,4 37,1

Peniche 284.123 6,5 429.294 9,3 557.847 12,6 51,1 29,9

Ponta Delgada 61 0,0 253 0,0 317,8

Setúbal 237.045 5,4 148.249 3,2 132.592 3,0 ‐37,5 ‐10,6

Viana Castelo 21.714 0,5 125.523 2,7 58.301 1,3 478,1 ‐53,6

Continente 4.356.227 99,0 4.559.691 98,4 4.361.548 98,4 4,7 ‐4,3

Regiões Autónomas 45.673 1,0 75.719 1,6 71.066 1,6 65,8 ‐6,1

Total 4.401.900 100,0 4.635.410 100,0 4.432.614 100,0 5,3 ‐4,4

 Fonte:  DSRNRPC  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  217
 

7 – Actividades no âmbito da cooperação 
 
 
Quadro 126 – Cooperação Bilateral (a) 
Formadores /
Tipo de Acção Local/ Entidade Datas Designação Intervenientes pela 
DGAIEC
Angola
PICATFin Angola 19 a 23 de Maio Auditoria pós‐desalfandegamento DSCAD, DSAF
Angola 2 a 6 de Junho Regras de Origem DSCAD, Alf. Aveiro
Angola 9 a 13 de Junho Regras de Origem DSCAD, Alf. Aveiro
Angola 20 a 27 de Junho Convenções Internacionais DSCAD
Angola 13 a 17 de Outubro Gestão e análise de risco DSCAD, DSAF
Angola 25 de Outubro a 8 de Novembro Direitos da propriedade intelectual, pirataria e contrafacção DSCAD, AML
Lisboa 1º Semestre Troca de informação via electrónica DSCAD, Alf. Aveiro
Cabo Verde
PICATFin Assistência técnica para aquisição de kits de detecção de 
Lisboa 1º Semestre DSCAD, GPEARI
estupefacientes e substâncias psicotrópicas
Lisboa 1º Semestre Assistência técnica para apoiar a aquisição de formulários EUR1  DSCAD, GPEARI
Cabo Verde 5 a 9 de Maio Convenção de Quioto e de Istambul DSCAD, DSRA
Cabo Verde 12 a 16 de Maio Convenção de Quioto e de Istambul DSCAD, DSRA
Lisboa 9 a 27 de Junho Estágio Técnico Profissional na área da informática DSCAD, DSPO
Cabo Verde 30 de Junho a 4 de Julho AT Follow‐up PICAT Aduaneiro DSCAD, DSAF
Cabo Verde 5 de Julho a 9 de Julho AT Follow‐up PICAT Aduaneiro DSCAD, DSAF
Cabo Verde 10 de Julho a 12 de Julho AT Follow‐up PICAT Aduaneiro DSCAD, DSAF
Métodos e técnicas aduaneiras de detecção de tráfico ilícito de 
Cabo Verde 24 de Junho a 27 de Junho DSCAD, DSAF
estupefacientes e substâncias psicotrópicas
Métodos e técnicas aduaneiras de detecção de tráfico ilícito de 
Cabo Verde 1 de Julho a 4 de Julho DSCAD, DSAF
estupefacientes e substâncias psicotrópicas
Cabo Verde 7 a 11 de Julho Valor aduaneiro DSCAD, DSTA
Cabo Verde 14 a 18 de Julho Valor aduaneiro DSCAD, DSTA
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de 
Cabo Verde 26 de Setembro a 25 de Outubro DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
Cabo Verde 26 de Setembro a 25 de Outubro Gestão documental  DSCAD
Assistência Mútua Administrativa e Tráfico Internacional e Segurança 
Cabo Verde 27 de Outubro a 7 de Novembro DSCAD, DSAF
dos Contentores
Guiné‐Bissau
Equipa MF Guiné‐Bissau 28 Fevereiro a 7 Março Missão Técnica do MF a Bissau DSCAD, GPEARI
Assistência Técnica para a tradução de legislação da UEMOA na área 
PICATFin Guiné‐Bissau 2º Semestre DSCAD
aduaneira 
DSCAD
PICATFin Guiné‐Bissau 2º Semestre Formação Pedagógica de Formadores
Entidade Externa
S. Tomé e Príncipe
PICATFin São Tomé e Príncipe 7 a 12 de Março Regimes Aduaneiros e Económicos DSCAD, DSRA
PICATFin São Tomé e Príncipe 27 Março a 9 Abril AT para implementação do serviço Antifraude DSCAD, DSAF
PICATFin São Tomé e Príncipe 7a 15 de Maio Apresentação da declaração sumária e controlo das contramarcas DSCAD, DSRA
Assistência Mútua Administrativa e Tráfico Internacional e Segurança 
PICATFin São Tomé e Príncipe 15 a 21 Maio DSCAD, DSAF
dos Contentores
PICATFin São Tomé e Príncipe 2 a 17 de Julho AT para implementação do serviço de Tributação Aduaneira DSCAD, DSTA
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de 
PICATFin Lisboa 1º Semestre DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de 
PICATFin Lisboa 2º Semestre DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
AT para implementação de um Centro de Documentação e criação de 
PICATFin São Tomé e Príncipe 14 a 28 de Novembro DSCAD
um arquivo Histórico Aduaneiro
PICATFin São Tomé e Príncipe 1 a 5 de Dezembro Gestão documental  DSCAD
PICATFin São Tomé e Príncipe 6 a 12 de Novembro Estágio Técnico profissional na área dos arquivos DSCAD
PICATFin Lisboa 1º Semestre AT para análise do projecto do RGIA DSCAD, DSCJC
DSCAD, DSTA, DSRA, 
PICATFin Lisboa 1º Semestre AT para análise do projecto do Código Aduaneiro
DSCJC, DSGRFM
PICATFin São Tomé e Príncipe 2º Semestre AT para revisão Código Conduta funcionários Aduaneiros DSCAD, DSCJC
PICATFin Lisboa 2º Semestre Estágio Técnico profissional na área da Tributação DSCAD, DSTA
PICATFin Lisboa 2º Semestre Estágio Técnico profissional na área da Antifraude DSCAD, DSAF
Fonte: DSCAD
a) Não obedece a um programa pré definido, sendo solicitada assistência técnica em áreas especificas em função das necessidades das Administrações Aduaneiras dos países da CPLP.
 

  218  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 127 – Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica – PICAT II 

Formadores /
Acção Local Data
Intervenientes pela DGAIEC
DSCAD
3ª Reunião do Grupo de Trabalho de Alto Nível para o Programa PICAT São Tomé e Princípe 14 a 19 de Março
GPEARI
DSCAD
41ª Reunião do Grupo de Trabalho do Sistema Harmonizado Guiné‐Bissau 7 a 18 de Abril
DSTA
DSCAD
Seminário sobre o Sistema Harmonizado (Versão Harmonizada de 2007) Guiné‐Bissau 21 a 22 de Abril
DSTA
3ª Reunião sobre a Convenção de Quioto Revista Brasil 26 a 30 de Maio DSCAD
DSCAD
DSTA
Acção de Formação sobre Controlo do Valor Aduaneiro Portugal 25 a 27 de Junho
Aeroporto de Lisboa
DSAF
DSCAD
 Acção de Formação sobre Contencioso Aduaneiro Moçambique 26 a 28 de Novembro
DSCJC
Direcção
XXIII Conferência de Directores‐Gerais das Alfândegas da CPLP Cabo Verde 13 a 17 de Outubro DSCAD
GPEARI
DSCAD
Acção de Formação sobre Melhores Práticas de Facilitação do Comércio Cabo Verde 24 a 26 de Novembro
DSPO
DSCAD
Assegurar a gestão do site dos CPLP Lisboa Anual
DGITA
Fonte: DSCAD  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  219
 

8 – Circulares publicadas 
 
 
Quadro 128 – Circulares publicadas ‐ 1ª Série 

N.º  Assunto  Serviço 

1  Nomeação para o cargo de Director‐Geral  GDG 
2  Mensagem do novo Director‐Geral  GDG 
3  Nomeações para o exercício do cargo de Subdirector‐Geral  GDG 
4  Convite funcionários ‐ Dia Mundial das Alfândegas  GDG 
5  Aposentação  GDG 
Cartões de identidade dos funcionários da DGAIEC. Sua devolução em caso de 
6  G D G 
cessação definitiva de funções. 
7  Autoformação  DSGRH 
Procedimentos  a  adoptar  na  sequência  de  deslocação  a  Tribunal  na  qualidade 
8  DSGRFM 
de testemunha, perito ou consultor técnico. 
9  Acumulação de funções  DSGRH 
10  Aposentação  GDG 
11  Festa de Nossa Senhora das Alfândegas  GDG 
Fonte: DSCAD 
 
 
 
Quadro 129 – Circulares publicadas ‐ 2ª Série 

N.º  Assunto  Serviço 

STADA  –  Exportação  –  Comunicação  de  chegada  de  mercadorias  contentoriza‐


1  DSRA 
das 
Alterações legislativas introduzidas pela Lei n.º 67‐A/2007, de 31 de Dezembro 
2  (LOE 2008) ao Regime Geral das Infracções Tributárias (RGIT), aprovado pela Lei  DSCJCA 
n.º 15/2001, de 5 de Junho. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
3  DSRA 
Entidades beneficiárias 
Regime  TIR.  Início  da  realização  de  operações  TIR  a  partir  e  com  destino  ao 
4  DSRA 
Montenegro. 
Actualização  da  tabela  com  valores  médios  optativos  das  despesas  acessórias, 
5  publicada  em  Anexo  II  à  Circular  n.º  4/2002,  Série  II.  (Ref.ª  à  Circular  n.º  DSIVAVA 
89/2006, Série II) 
Cálculo do valor da Contribuição de Serviço Rodoviário (CSR), criada pela Lei n.º 
6  DSRNRPC 
55/2007, de 31 de Agosto 
Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moedas  estrangeiras  “complementares”, 
7  DSTA 
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Fim  da  aplicação  do  regime  preferencial  concedido  no  quadro  do  Acordo  de 
8  DSTA 
Cotonou – medidas em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2008. 
Cálculo  do  montante  do  Imposto  sobre  os  Produtos  Petrolíferos  e  Energéticos 
9  (ISP) incidente sobre o gasóleo de aquecimento, destinado ao Fundo Português  DSIEC DIPPE 
de Carbono (Ref.ª à Circular n.º 27/2007, Série II) 
Estatuto Aduaneiro das Mercadorias. Prova do estatuto comunitário das merca‐
10  DSRA 
dorias – documentos T2L e T2LF emitidos por processos electrónicos. 

  220  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

N.º  Assunto  Serviço 

Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do 
11  DSTA 
valor aduaneiro das mercadorias 
Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moedas  estrangeiras  “complementares”, 
12  DSTA 
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do 
13  DSTA 
valor aduaneiro das mercadorias. 
Código do IVA e Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias ‐ versão inte‐
14  DSIVAVA 
gral actualizada. (Ref.ª à Circular n.o 6/2007, Série II) 
Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do 
15  DSTA 
valor aduaneiro das mercadorias de 13 a 29 de Fevereiro de 2008 
Notas  Pormenorizadas  das  Decisões  n.os  27  a  34  do  ano  2007,  respeitantes  à 
16  CTA 
reunião de 3 de Dezembro de 2007, do CTA. 
Audição prévia nos procedimentos de 2.º grau – art.º 60.º da LGT – possibilida‐
17  DSCIC 
de de dispensa. 
Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de 
18  pneus novos e pneus usados  para recauchutagem, reciclagem ou outra forma  DSRA 
de valorização. 
19  Cooperação administrativa com os países ACP. Ref. à circular 8/2008, Série II  DSTA 
Câmbios a utilizar, de 1 a 31 de Março de 2008, na conversão de moeda estran‐
20  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Contingentes não críticos. Dispensa de garantia. (Ref. à circular n.º 45/98, Série 
21  DSTA 
II, de 7 de Maio de 1998) 
Importação de produtos de cosmética e higiene corporal (PCHC) de países per‐
22  DSRA 
tencentes ao EEE. Ref.: Informação complementar 038 
Fim  da  aplicação  do  regime  preferencial  concedido  no  quadro  do  Acordo  de 
23  DSTA 
Cotonou – medidas em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2008. 
Taxas de câmbio a utilizar, de 12 a 31 de Março de 2008, na conversão de moe‐
24  das estrangeiras “complementares”, para determinação do valor aduaneiro das  DSTA 
mercadorias 
Estatuto  de  Operador  Económico  Autorizado.  Instruções  para  a  concessão  da 
25  DSRA 
autorização. Rectificação à circular n.º 95/2007, de 10 de Dezembro 
Trânsito Comunitário/Comum. Lista dos organismos autorizados a emitir títulos 
26  FDSRA 
de garantia isolada. (Refª Circular n.º 3/2007, série II) 
CITES ‐ Instruções de Aplicação da regulamentação aplicável às espécies da fau‐
27  DSRA 
na e da flora selvagens ameaçadas de extinção. 
Franquias aduaneiras concedidas ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º. 918/83 : 
28  DSRA 
Entidades beneficiárias 
Câmbios  a  utilizar,  de  19  a  31  de  Março  de  2008,  na  conversão  de  moeda 
29  DSTA 
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
30  DSRA 
Entidades beneficiárias 
31  Facturas comerciais. (Ref.ª à circular n.º 14/2004, Série II)  DSIVAVA 
32  Câmbios de 1 a 30 de Abril  DSTA 
Câmbios a utilizar de 9 a 30 de Abril de 2008, na conversão de moeda estrangei‐
33  DSTA 
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
34  DSRA 
Entidades beneficiárias 
Controlos a efectuar no âmbito das restituições à exportação. Ref.ª à circular n.º 
35  DSRA 
220/95, Série II. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  221
 

N.º  Assunto  Serviço 

Câmbios a utilizar, de 16 a 30 de Abril, na conversão de moeda estrangeira para 
36  DSTA 
determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Instruções  relativas  às  isenções  do  IVA  na  importação  de  bens:  –  Bens  que  se 
37  destinam  à  construção  de  embarcações.  –  Pequenas  remessas  sem  carácter  DSIVAVA 
comercial. (Ref.ª à Circular n.º 99/2007, Série II) 
CITES: Instruções de Aplicação da regulamentação aplicável às espécies da fauna 
38  e da flora selvagens ameaçadas de extinção. Anexo III: Alterações. (Ref. Circular  DSRA 
n.º 27/2008, Série II) 
Países que concluíram Acordos de Parceria Económica (APE) com a UE antes de 
39  31/12/2007 aos quais se aplica o Regulamento n.º 1529/07 – R.A.M. Ref.ª às Cir‐ DSTA 
culares n.º 8/2008 e 19/2008, Série II 
Câmbios a utilizar, de 1 a 31 de Maio de 2008, na conversão de moeda estran‐
40  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Notas Pormenorizadas das Decisões n.ºs. 1 a 8 do ano 2008, respeitantes à reu‐
41  CTA 
nião de 11 de Março de 2008, do CTA. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
42  DSRA 
Entidades beneficiárias 
43  Câmbios a partir de 21 de Maio de 2008.  DSTA 
44  Uso de identificação por funcionários e declarantes  DSPO 
45  Câmbios a partir de 1 de Junho  DSTA 
Taxas de câmbio a usar, a partir de 4 de Junho, na conversão de moedas estran‐
46  geiras “complementares”, para efeitos de determinação do valor aduaneiro das  DSTA 
mercadorias 
Instruções  de  aplicação  relativas  ao  regime  de  funcionamento  das  Tesourarias 
47  DSRNRPC 
das Alfândegas. (Alterações à Circular n.º. 71/94, Série II) 
Taxas de câmbio a usar, a partir de 11 de Junho de 2008, na conversão de moe‐
48  das  estrangeiras  “complementares”,  para  efeitos  de  determinação  do  valor  DSTA 
aduaneiro das mercadorias. 
Controlos a efectuar no âmbito das restituições à exportação. Ref. Circulares n.º 
49  DSRA 
220/95 e 35/2008, Série II. 
Taxas de câmbio a usar, de 18 a 30 de Junho de 2008, na conversão de moedas 
50  estrangeiras  “complementares”,  para  efeitos  de  determinação  do  valor  adua‐ DSTA 
neiro das mercadorias 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
51  DSRA 
Entidades beneficiárias 
Câmbios a utilizar , a partir de 1 de Julho, na conversão de moeda estrangeira 
52  DSTA 
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Condições especiais de importação de óleo de girassol originário ou expedido da 
53  DSRA 
Ucrânia. 
Taxas de câmbio a usar, a partir de 2 de Julho de 2008, na conversão de moedas 
54  estrangeiras  “complementares”,  para  efeitos  de  determinação  do  valor  adua‐ DSTA 
neiro das mercadorias. 
Simplificação de procedimentos inerentes ao regime de veículos de aluguer sem 
55  DSIVAVA 
condutor 
Codificação  de  rubricas  aduaneiras  de  receita  para  o  Imposto  Sobre  o  Valor 
56  DSRNRPC 
Acrescentado. 
Instruções  relativas  à  introdução  no  consumo  de  óleo  vegetal  para  uso  carbu‐
57  DSIEC 
rante. 

  222  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

N.º  Assunto  Serviço 

Taxas de câmbio a usar, a partir de 9 de Julho de 2008, na conversão de moedas 
58  estrangeiras  “complementares”,  para  efeitos  de  determinação  do  valor  adua‐ DSTA 
neiro das mercadorias. 
“SCA‐Garantias”/  Caução  Global  para  Desalfandegamento.  Diferimento  de 
pagamento nos termos do n.º 2 do artigo 8.º do Decreto‐Lei n.º 289/88, de 24 
59  DSRNRPC 
de Agosto (“liquidações provisórias” imputadas à Caução Global para Desalfan‐
degamento). 
Documentos  comprovativos  da  inexistência  de  ónus  ou  encargos  que  devem 
60  DSIVAVA 
instruir os processos de incentivo ao abate dos veículos em fim de vida (VFV) 
“SCA‐Garantias”/ Caução Global para Desalfandegamento. Suspensão do paga‐
61  mento  nos  termos  do  n.º  2  do  artigo  8.º  do  Decreto‐Lei  n.º  289/88,  de  24  de  DSRNRPC 
Agosto. Ref.ª Circular n.º 59/2008, Série II. 
Câmbios a utilizar, de 16 a 31 de Julho de 2008, na conversão de moeda estran‐
62  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Câmbios a utilizar, de 23 a 31 de Julho, na conversão de moeda estrangeira para 
63  DSTA 
determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Câmbios a utilizar, a partir de 1 de Agosto, na conversão de moeda estrangeira 
64  DSTA 
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
65  Controlo e certificação das capturas de atum rabilho.  DSRA 
Câmbios a utilizar, a partir de 6 de Agosto, na conversão de moedas estranjeiras 
66  DSTA 
"complementares", para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Formalidades  e  procedimentos  relativos  às  introduções  no  consumo  de  bio‐
67  DSIEC 
combustíveis substitutos do gasóleo e aos mecanismos de reembolso do ISP 
Câmbios a utilizar, a partir de 13 de Agosto, na conversão de moedas estrangei‐
68  DSTA 
ras "complementares", para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Formalidades  e  procedimentos  relativos  às  introduções  no  consumo  de  bio‐
69  combustíveis  substitutos  do  gasóleo  e  aos  mecanismos  de  reembolso  do  ISP.  DSIEC 
Rectificação à circular n.º 67/2008, Série II 
Alteração das instruções de aplicação relativas ao sistema de recursos próprios 
70  DSRNRPC 
das Comunidades. (Referência: Circulares, Série II, n.os 273/91, 201/92 e 98/96) 
Manual  de  Utilizador  do  Módulo  de  Gestão  da  Contabilidade  B  do  Sistema  de 
71  DSRNRPC 
Contabilidade Aduaneira. 
Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do 
72  DSTA 
valor aduaneiro das mercadorias. 
Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do 
73  DSTA 
valor aduaneiro das mercadorias. 
IVA – regime aplicável às embarcações de recreio provenientes de outro Estado 
74  DSIVAVA 
membro 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
75  DSRA 
Entidades beneficiárias 
Notificação do acto de revogação do estatuto de depositário autorizado: Indica‐
76  DSCJC 
ção dos meios de defesa. 
CITES: Instruções de Aplicação da regulamentação aplicável às espécies da fauna 
77  e da flora selvagens ameaçadas de extinção. Anexo VI: Alterações. (Ref. Circular  DSRA 
n.º 27 / 2008, Série II). 
Câmbios a utilizar a partir de 3 de Setembro, na conversão de moeda estrangei‐
78  DSTA 
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Câmbios a utilizar, a partir de 10 de Setembro, na conversão de moeda estran‐
79  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  223
 

N.º  Assunto  Serviço 

Países que concluíram Acordos de Parceria Económica (APE) com a UE aos quais 
80  se  aplica  o  Regulamento  n.º  1529/07  –  R.A.M.  Refª  às  Circulares  n.º  8/2008,  DSTA 
19/2008 e 39/2008, Série II 
Notas  Pormenorizadas  das  Decisões  n.os  9  a  16  do  ano  2008,  respeitantes  à 
81  CTA 
reunião de 20 de Junho de 2008, do CTA. 
Câmbios a utilizar, a partir de 17 de Setembro de 2008, na conversão de moeda 
82  DSTA 
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Câmbios a utilizar, a partir de 1 de Outubro, na conversão de moeda estrangeira 
83  DSTA 
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Actualização da tabela de câmbios a utilizar, a partir de 1 de Outubro, na con‐
84  versão de moeda estrangeira para determinação do valor aduaneiro das merca‐ DSTA 
dorias. 
Câmbios a utilizar, a partir de 8 de Outubro, na conversão de moeda estrangeira 
85  DSTA 
para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
86  DSRA 
Entidades beneficiárias. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
87  DSRA 
Entidades beneficiárias. 
Câmbios a utilizar, a partir de 15 de Outubro, na conversão de moeda estrangei‐
88  DSTA 
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Substituição da tabela de câmbios de referência, da circular n.º 79/2008, Série 
89  II,  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do  valor  DSTA 
aduaneiro das mercadorias. 
Substituição da tabela de câmbios de referência da Circular n.º 78/2008, Série II. 
90  Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do  DSTA 
valor aduaneiro das mercadorias. 
SDS ‐ Via Marítima. Obrigatoriedade de transmissão electrónica nas Alfândegas 
91  DSRA 
Marítima de Lisboa, Leixões, Funchal e Delegação Aduaneira de Sines. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
92  DSRA 
Entidades beneficiárias. 
Câmbios a utilizar, a partir de 22 de Outubro, na conversão de moeda estrangei‐
93  DSTA 
ra para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Codificação de rubricas aduaneiras de receita para a taxa sobre embalagens não 
94  DSRNRPC 
reutilizáveis de cerveja (ECOCERV). 
Documento  de  acompanhamento  das  mercadorias  em  circulação.  Decreto‐lei 
95  DSRA 
n.º 147/2003, de 11 de Julho. Modelos 21.3045, 21.3046 e 21.3047. 
Câmbios a utilizar, a partir de 1 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
96  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
97  Regulamentação da produção e comercialização de bebidas espirituosas.  DSIVAVA 
Câmbios a utilizar, a partir de 5 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
98  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Câmbios a utilizar, a partir de 12 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
99  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Câmbios a utilizar, a partir de 19 de Novembro, na conversão de moeda estran‐
100  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
101  DSRA 
Entidades beneficiárias 
Trânsito comunitário/comum. Procedimentos de inquérito e de cobrança – utili‐
102  DSRA 
zação das notas informativas TC24, TC25 e TC20A. 
103  Sistema SDS – Via Marítima. Apuramento da declaração sumária.  DSRA 

  224  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

N.º  Assunto  Serviço 

Câmbios  a  utilizar  na  conversão  de  moeda  estrangeira  para  determinação  do 
104  DSTA 
valor aduaneiro das mercadorias. 
Medidas de emergência para arroz e produtos à base de arroz originário ou pro‐
105  DSRA 
veniente da China. 
Alterações ao Regulamento (CEE) n.º 918/83, do Conselho, de 28 de Março, com 
106  entrada  em  vigor  a  1 de  Dezembro  de 2008,  relativas  à  publicação do  Regula‐ DSRA 
mento (CE) n.º 274/2008, do Conselho, de 17 de Março. 
Alteração ao Manual das Franquias Aduaneiras, com efeitos a partir do dia 1 de 
107  DSRA 
Dezembro de 2008 (Refª. Circular n.º 53/2004, Série II) 
Perdas  na  circulação  em  regime  de  suspensão  de  ISP  superiores  à  franquia  – 
108  DSIEC 
Produtos petrolíferos e energéticos (Referência à Circular n.º 134/94, Série II) 
Câmbios a utilizar, a partir de 3 de Dezembro, na conversão de moeda estran‐
109  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Impostos Especiais sobre o Consumo ‐ Vistos do exemplar 3 do DAA ‐ Carimbos 
110  DSIEC 
(Referência à circular n.º 9/98, série IV) 
Câmbios  a  utilizar,  de  10  a  31  de  Dezembro  de  2008,  na  conversão  de  moeda 
111  DSTA 
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
112  Importação de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal.  DSRA 
Câmbios a utilizar, a partir de 17 de Dezembro, na conversão de moeda estran‐
113  DSTA 
geira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias. 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
114  DSRA 
Entidades beneficiárias. 
Formalidades  e  procedimentos  aplicáveis  ao  reconhecimento  e  controlo  das 
isenções e das reduções de taxas de ISP previstas, respectivamente, no n.º 1 do 
115  DSIEC 
artigo 71.º e no artigo 74.º do CIEC. Portaria n.º 117‐A/2008, de 08/02 ‐ Instru‐
ções de aplicação. 
Regime de entreposto aduaneiro: aplicação do Regulamento (CE) n.º 1039/2008 
da  Comissão,  de  22  de  Outubro,  que  restabelece  os  direitos  aduaneiros  de 
116  DSRA 
importação  de  certos  cereais  a  título  da  campanha  de  comercialização  de 
2008/2009. 
Câmbios  a  utilizar,  de  24  a  31  de  Dezembro  de  2008,  na  conversão  de  moeda 
117  DSTA 
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Câmbios  a  utilizar,  de  1  a  31  de  Janeiro  de  2009,  na  conversão  de  moeda 
118  DSTA 
estrangeira para determinação do valor aduaneiro das mercadorias 
Franquias  aduaneiras  concedidas  ao  abrigo  do  Regulamento  (CEE)  n.º  918/83: 
119  DSRA 
Entidades beneficiárias. 
Novo Sistema de Trânsito Informatizado. Alargamento do NSTI ao regime TIR a 
120  DSRA 
partir de 01.01.2009. (Ref.ª à Circular n.º 33/2006, Série II) 
121  Instruções relativas às isenções do IVA na importação de bens  DSIVAVA 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  225
 

Capítulo VI – Afectação de Recursos 

• Recursos humanos 
• Recursos financeiros 
• Recursos materiais 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  227
 

1 – Recursos humanos 
 
Quadro 130 – Lugares do quadro e efectivos por carreira 
Em 01‐01‐2008 Em 31‐12‐2008
Carreiras
Quadro Efectivos Vagas Quadro Efectivos Vagas
Pessoal Dirigente 51 51 51 50 1
Pessoal Técnico Superior
Técnico Superior Aduaneiro 403 371 32 401 367 34
Outras Carreiras 30 23 7 30 22 8
Pessoal Técnico
Técnico Verificador 314 282 32 314 282 32
Outras Carreiras 5 3 2 5 2 3
Pessoal Técnico Profissional
Secretário Aduaneiro 430 224 206 430 221 209
Verificador Auxiliar Aduaneiro 827 710 117 822 706 116
Outras Carreiras 12 4 8 12 5 7
Pessoal Administrativo
Assist. Admin. 104 42 62 104 36 68
Outras Carreiras 30 7 23 30 7 23
Outro Pessoal 73 46 27 72 45 27
Total 2.228 (a) 1.712 516 2.220 (b) 1.693 527

Fonte: DSGRH
a)    Este total não engloba 48 funcionários do quadro que se encontram a exercer funções dirigentes e 
já foram computados nas respectivas carreiras. Há, no entanto, que acrescentar 13 elementos que não 
integram o quadro da DGAIEC (3 dirigentes em regime de comissão de serviço + 2 requisitados + 8 
ajuste verbal).
b)    Este total não engloba 50 funcionários do quadro que se encontram a exercer funções dirigentes e 
já foram contabilizados nas respectivas carreiras. Há, no entanto, que acrescentar 7 elementos que não 
integram o quadro da DGAIEC (ajuste verbal).
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  229
 

Quadro 131 – Distribuição de efectivos por serviço, 31‐12‐2008 
Técn. Superior Técnica Técnica Profissional Administrativa Outro  2008 Δ Func.
Unidade Orgânica 2007
Aduan. Outras Verif. Outras Sec. Ad. V. A. A. Outras Ass. Ad. Outras Pessoal Total % 07/08

Direcção e apoio 4 1 4 3 1 13 0,76 12 1
CTA 3 2 5 0,29 5 0
DSTA 10 3 1 6 1 1 22 1,29 22 0
DSRA 22 1 7 6 1 37 2,18 35 2
DSL 5 4 12 21 1,24 23 -2
DSIEC 16 2 4 1 1 24 1,41 24 0
DSIVAVA 9 2 3 14 0,82 15 -1
DSAF 58 1 31 8 21 1 2 122 7,18 136 -14
DSGRH 5 5 1 1 9 3 4 4 32 1,88 32 0
DSGRFM 2 5 5 11 1 5 7 36 2,12 39 -3
DSRNRPC 10 1 1 3 15 0,88 15 0
DSCJC 5 1 1 1 8 0,47 10 -2
DSAI 8 1 1 10 0,59 11 -1
DSPO 9 1 1 1 2 2 16 0,94 16 0
DSCAD 9 2 1 2 5 1 1 21 1,24 22 -1
Laboratório 2 1 1 1 2 3 1 11 0,65 12 -1
Alf. Aer. Lisboa 24 28 15 85 2 2 156 9,18 152 4
Alf. Aer. Porto 15 18 14 48 95 5,59 98 -3
Alf. Alverca 9 21 8 38 2 78 4,59 82 -4
Alf. Aveiro 11 13 11 50 1 2 88 5,18 86 2
Alf. Braga 10 20 6 33 2 71 4,18 67 4
Alf. Faro 6 10 7 41 3 67 3,94 68 -1
Alf. Freixieiro 22 1 19 22 22 1 87 5,12 88 -1
Alf. Funchal 12 10 10 47 1 5 85 5,00 87 -2
Alf. J. Tabaco 11 5 10 28 2 1 57 3,35 58 -1
Alf. Leixões 12 31 22 37 1 1 104 6,12 110 -6
Alf. Marítima Lisboa 22 18 26 61 1 1 129 7,59 128 1
Alf. Peniche 3 11 3 27 1 45 2,65 48 -3
Alf. P. Delgada 8 10 5 62 9 94 5,53 88 6
Alf. Setúbal 7 16 8 41 1 6 79 4,65 79 0
Alf. V. Castelo 6 5 5 7 1 24 1,41 24 0
Outras situações  (b) 12 1 7 3 9 1 1 34 2,00 33 1
Total 367 22 282 2 221 706 5 36 7 (a) 52 1700 100 1725 -25

 Fonte: DSGRH
(a) Estão contabilizados 7 funcionários de ajuste verbal
(b) Pessoal do quadro da DGAIEC que se encontra a exercer funções noutros organismos.
 

  230  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Gráfico 68 – Distribuição dos efectivos  

Outras situações
2% Serviços Centrais
24%

Alfândegas
74%

 
 
 
 
 
 
Gráfico 69 – Distribuição dos efectivos por carreira 

Admin. e Outras Dirigentes
6% 3%
Téc. Superiores
20%

Técnicos
Téc. Profission. 17%
54%

 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  231
 

Quadro 132 – Entradas e saídas de pessoal  

Saídas
Total  
Carreiras Licença s/  Transf. p/  Total saídas
Aposent. Outras saídas entradas
vencim. outro quadro
Dirigente 2 2

Técnico Superior  Téc. Sup. Aduan. 5 1 6

Téc. Verificador 5 2 1 8 7
Técnico
Outras Carreiras 1 1

Sec. Aduaneiro 3 3
Técnico 
Ver. Aux. Aduan. 16 1 1 18 10
Profissional
Outras Carreiras 1 1

Administrativo Assist. Administ. 3 1 4 1

Total 35 1 3 2 43 18

Fonte: DSGRH  
 
 
Gráfico 70 – Entradas e saídas de pessoal 

40

Entradas pessoal 2007 Saídas pessoal 2007
35
Entradas pessoal 2008 Saídas pessoal 2008

30

25

20

15

10

0
Dirigente Técnico Superior  Técnico Técnico Profissional Administrativo Outro pessoal

  232  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 133 – Evolução de efectivos 

Anos
04 05 06 07 08

Efectivos 1.768 1.742 1.710 1.725 1.700

Fonte: DSGRH  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico 71 – Evolução dos efectivos 

2008

2007

2006

2005

2004

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800


 
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  233
 

 Quadro 134 – Acções de formação realizadas 

N.º de Acções
Tipo
2006 2007 2008 Δ % 06/07 Δ % 07/08

Formação Inicial e de Aperfeiçoamento 7
Formação Técnica Específica nas áreas Aduaneira, Fiscal e 
51 97 89 90,2 ‐8,2
de Combate à Fraude
Formação em Tecnologias de Informação e Sistemas 
46 17 11 ‐63,0 ‐35,3
Informáticos Aduaneiros
Formação Comportamental 1 9 3 800,0 ‐66,7

Formação Instrumental 9 8 9 ‐11,1 12,5

Formação Externa (a) 25 34 25 36,0 ‐26,5

E‐Learning 1 1 10 900,0

B‐Learning 3

Auto‐formação 55 42 48 ‐23,6 14,3

Total 188 208 205 10,6 ‐1,4

Fonte: DSGRH
a) Os valores apresentados referem‐se a cursos de formação promovidos pelo INA e Secretaria‐Geral do
Ministério das Finanças e da Administração Pública.
 
 
 
 
(continuação) 
N.º funcionários
Tipo
2006 2007 2008 Δ % 06/07 Δ % 07/08

Formação Inicial e de Aperfeiçoamento 99
Formação Técnica Específica nas áreas Aduaneira, Fiscal e 
916 1658 1360 81,0 ‐18,0
de Combate à Fraude
Formação em Tecnologias de Informação e Sistemas 
646 177 123 ‐72,6 ‐30,5
Informáticos Aduaneiros
Formação Comportamental 16 136 54 750,0 ‐60,3

Formação Instrumental 72 78 133 8,3 70,5

Formação Externa (a) 98 106 127 8,2 19,8

E‐Learning 127 17 594 ‐86,6 3394,1

B‐Learning 46

Auto‐formação 90 63 65 ‐30,0 3,2

Total 1.965 2.235 2.601 13,7 16,4

Fonte: DSGRH
 
 

  234  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

(continuação) 
Horas
Tipo
2006 2007 2008 Δ % 06/07 Δ % 07/08

Formação Inicial e de Aperfeiçoamento 8.424
Formação Técnica Específica nas áreas Aduaneira, Fiscal e 
12.952 20.696 17.395 59,8 ‐16,0
de Combate à Fraude
Formação em Tecnologias de Informação e Sistemas 
13.248 5.394 2.970 ‐59,3 ‐44,9
Informáticos Aduaneiros
Formação Comportamental 1.536 4.644 1.296 202,3 ‐72,1

Formação Instrumental 2.720 3.768 3.964 38,5 5,2

Formação Externa (a) 1.815 2.299 1.437 26,7 ‐37,5

E‐Learning 1.905 323 6.872 ‐83,0 2027,6

B‐Learning 874

Auto‐formação 1.581 1.262 1.465 ‐20,2 16,0

Total 35.757 38.386 44.696 7,4 16,4

Fonte: DSGRH
 
 
 
Quadro 135 – Participação nos programas Alfândega 2007 e Fiscalis 

Nº Funcionários 
Tipo Nº acções Dias
envolvidos

Programa Alfândega 2013

Seminários 11 39 23
Intercâmbios
13 60 15
Visitas de funcionários da DGAIEC
Intercâmbios
5 49 12
Visitas à DGAIEC de funcionários de EM
Grupos / Workshops / outras acções 122 298 159

Sub ‐ total 151 446 209


Programa Fiscalis

Seminários 13 39 18
Intercâmbios
30 140 31
Visitas de funcionários da DGAIEC
Intercâmbios
6 160 27
Visitas à DGAIEC de funcionários de EM
Grupos de Projecto 0 0 0

Sub ‐ total 49 339 76

Total 200 785 285


Fonte: DSGRH
 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  235
 

2 – Recursos financeiros 
 
 
Quadro 136 – Dotação atribuída pelo orçamento do Estado (Fonte de Financiamento 110) 
 e despesa realizada por agrupamento económico 
(euros) 
Valor

Agrupamento Económico Dotação Atribuída Despesa


Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com pessoal 37.360.000 37.589.500 34.288.163 0,6 ‐8,8 37.359.777 37.496.176 34.251.281 0,4 ‐8,7

 Despesas com serviços 361.250 885.800 361.249 866.547

Total 37.721.250 37.589.500 35.173.963 ‐0,3 ‐6,4 37.721.027 37.496.176 35.117.828 ‐0,6 ‐6,3

Fonte: DSGRFM
 
 
 
 
(continuação) 
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa / Dot. Atrib. ( %) Despesa/Total Dot. Atrib. ( % )
Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com pessoal 100,00 99,75 99,89 ‐0,2 0,1 99,04 99,75 97,38 0,7 ‐2,4 99,0 100,0 97,53

 Despesas com serviços 100,00 97,83 0,96 2,46 1,0 2,47

Total 100,00 99,75 99,84 ‐0,2 0,1 100,00 99,75 99,84 ‐0,2 0,1 100,0 100,0 100,0

Fonte: DSGRFM
 
 
 
 
 
Gráfico 72 – Estrutura da despesa global realizada 

2007

2006

2005

94% 95% 96% 97% 98% 99% 100%

Despesas com pessoal Despesas com bens Despesas com serviços Despesas de capital

  236  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 137 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico 
Receitas sem transição de saldo (Fonte de Financiamento 122*) 
  (euros) 
Grau Execução
Agrupamento  Dotação Atribuída Despesa Realizada Despesa/Dot. Atrib. ( % )
Económico
D % Δ %  Δ %  D % Δ %  Δ %  D % Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
05/06 06/07 07/08 05/06 06/07 07/08 05/06 06/07 07/08
Despesas com pessoal 11.508.500 11.300.000 11.700.000 ‐0,9 ‐1,8 3,5 11.501.234 11.255.894 11.624.652 ‐0,9 ‐2,1 3,3 99,94 99,61 99,36 0,1 ‐0,3 ‐0,3

Fonte: DSGRFM
* Fonte de financiamento 122 ‐ verbas provenientes do Fundo de Estabilização Aduaneira.  
 
 
 
Quadro 138 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico 
 Receitas com transição de saldo (Fonte de Financiamento 123*) 
  (euros) 
Valor

Agrupamento Económico Dotação Atribuída Despesa


Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com pessoal 438.343 63.121 6.464.159 ‐85,6 10.140,9 438.326 63.121 4.918.417 ‐85,6 7.692,0

 Despesas com bens 1.234.923 934.864 1.352.533 ‐24,3 44,7 1.230.492 934.864 1.262.523 ‐24,0 35,0

 Despesas com serviços 2.322.196 2.455.645 1.853.658 5,7 ‐24,5 2.311.711 2.455.645 1.715.552 6,2 ‐30,1

 Outros enc. financeiros 79.989 121.430 59.570 51,8 ‐50,9 79.568 121.430 33.136 52,6 ‐72,7

 Transferências correntes 49.746 110.132 94.468 121,4 ‐14,2 49.746 110.132 93.753 121,4 ‐14,9

 Outras despesas correntes 14.525 4.954 12.587 ‐65,9 154,1 14.524 4.954 11.033 ‐65,9 122,7

 Despesas de capital 61.452 63.390 19.302 3,2 ‐69,6 58.082 63.390 17.721 9,1 ‐72,0

Total 4.201.174 3.753.536 9.856.277 ‐10,7 162,6 4.182.447 3.753.536 8.052.135 ‐10,3 114,5

Fonte: DSGRFM
* Fonte de financiamento 123 ‐ Receitas próprias.  
 
(continuação) 
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa / Dot. Atrib. ( %) Despesa/Total Dot. Atrib. ( % )
Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com pessoal 100,00 100,00 76,09 0,0 ‐23,9 10,43 1,68 49,90 ‐83,9 2.867,4 10,5 1,7 61,1

 Despesas com bens 99,64 100,00 93,35 0,4 ‐6,7 29,29 24,91 12,81 ‐15,0 ‐48,6 29,4 24,9 15,7

 Despesas com serviços 99,55 100,00 92,55 0,5 ‐7,5 55,03 65,42 17,41 18,9 ‐73,4 55,3 65,4 21,3

 Outros enc. financeiros 99,47 100,00 55,63 0,5 ‐44,4 1,89 3,24 0,34 70,8 ‐89,6 1,9 3,2 0,4

 Transferências correntes 100,00 100,00 99,24 0,0 ‐0,8 1,18 2,93 0,95 147,8 ‐67,6 1,2 2,9 1,2

 Outras despesas correntes 99,99 100,00 87,65 0,0 ‐12,3 0,35 0,13 0,11 ‐61,8 ‐15,2 0,3 0,1 0,1

 Despesas de capital 94,52 100,00 91,81 5,8 ‐8,2 1,38 1,69 0,18 22,2 ‐89,4 1,4 1,7 0,2

Total 99,55 100,00 81,70 0,4 ‐18,3 99,55 100,00 81,70 0,4 ‐18,3 100,0 100,0 100,0

Fonte: DSGRFM
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  237
 

Quadro 139 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico  
Fundo Social Europeu (Fonte de Financiamento 230) 
(euros) 
Valor

Agrupamento Económico Dotação Atribuída Despesa

Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 


2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com pessoal 48.677 345.579 609,9 48.673 345.579 345.579 610,0

 Despesas com bens 84.461 84.460 84.460

 Despesas com serviços 3.748 206.836 5.418,6 3.748 206.834 206.834 5.418,6

Total 52.425 636.876 1.114,8 52.421 636.873 636.873 1.115

Fonte: DSGRFM
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(continuação) 
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa/Dot. Atrib. (%) Despesa/Total Dot. Atrib. (%)

Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 


2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com pessoal 99,99 100,00 0,0 92,84 54,26 ‐41,6 92,9 54,3

 Despesas com bens 100,00 13,26 13,3

 Despesas com serviços 100,00 100,00 0,0 7,15 32,48 354,3 7,1 32,5

Total 99,99 100,00 0,0 99,99 100,00 0,0 100,0 100,0

Fonte: DSGRFM
 

  238  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 140 – Dotação atribuída e despesa realizada por agrupamento económico 
Outros (Fonte de Financiamento 260) 
(euros) 
Valor

Agrupamento Económico Dotação Atribuída Despesa


Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com serviços 30.543 50.979 29.408 66,9 ‐42,3 30.542 50.979 28.914 66,9 ‐43,3

 Despesas de capital 13.412 13.411

Total 30.543 64.391 29.408 110,8 ‐42,3 30.542 64.390 28.914 110,8 ‐55,1

Fonte: DSGRFM
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(continuação) 
Grau Execução
Estrutura da despesa (%)
Agrupamento Económico Despesa / Dot. Atrib. (%) Despesa/Total Dot. Atrib. ( % )
Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
 Despesas com serviços 100,00 100,00 98,32 0,0 ‐1,7 100,00 79,17 98,32 ‐20,8 24,2 100,0 79,2 100,0

 Despesas de capital 99,99 20,83 ‐100,0 20,8

Total 100,00 100,00 98,32 0,0 ‐1,7 100,00 100,00 98,32 0,0 ‐1,7 100,0 100,0 100,0

Fonte: DSGRFM
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  239
 

Quadro 141 – Dotação proveniente dos orçamentos de despesa com compensação em receita 
(Fonte de Financiamento 122 e 123) e despesa realizada 
  (euros) 
Receita Despesa Grau de Execução
Subdivisão Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08
122      ( a ) 11.508.500 11.300.000 11.700.000 ‐1,8 3,5 11.501.234 11.255.894 11.624.652 ‐2,1 3,3 99,9 99,6 99,4

123      ( b ) 4.201.174 3.753.536 9.856.277 ‐10,7 162,6 4.182.447 3.753.536 8.052.136 ‐10,3 114,5 99,6 100,0 81,7

230      ( c ) 52.425 636.876 1.114,8 ‐100,0 52.421 636.873 1.114,9 ‐100,0 100,0 100,0

260      ( d ) 30.543 64.391 29.408 110,8 ‐54,3 30.542 64.390 28.914 110,8 ‐55,1 100,0 100,0 98,3

Total 15.792.642 15.754.803 21.585.685 ‐0,2 37,0 15.766.644 15.710.693 19.705.702 ‐0,4 25,4 99,8 99,7 91,3

Fonte: DSGRFM
a) Sem transição de saldos.
b) Com transição de saldos.
c)  Fundo Social Europeu.
d)  Outros.  
 
 
 
 
 
Gráfico 73 – Orçamentos de despesa com compensação em receita 
‐ Dotações e despesa realizada  
12.000.000
F.F. 122
F.F. 123

10.000.000 F.F. 230
F.F. 260

8.000.000

6.000.000

4.000.000

2.000.000

0
Receita Despesa Receita Despesa Receita Despesa

2006 2007 2008


 

  240  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 142 – Evolução da despesa efectuada por agrupamento económico,  
nas três subdivisões orçamentais 
(euros) 
2006 2007 2008 Δ % Δ %
Agrupamento económico
Montante % Montante % Montante % 06/07 07/08

Despesa com pessoal
Orçamento do Estado 37.359.777 75,7 37.496.176 76,3 34.251.281 67,4 0,4 ‐8,7
Receitas s/ transição saldos 11.501.234 23,3 11.255.894 22,9 11.624.652 22,9 ‐2,1 3,3
Receitas c/ transição saldos 438.326 0,9 63.121 0,1 4.918.417 9,7 ‐85,6 7.692,0
Fundo Social Europeu 48.673 0,1 345.579 0,7 610,0
Total 49.348.010 100,0 49.160.770 100,0 50.794.350 100,0 ‐0,4 3,3
 Despesas com bens
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 1.230.492 100,0 934.864 91,7 1.262.523 100,0 ‐24,0 35,0
Fundo Social Europeu 84.460 8,3
Total 1.230.492 100,0 1.019.324 100,0 1.262.523 100,0 ‐17,2 23,9
Despesa com serviços
Orçamento do Estado 361.249 13,3 866.547 33,2 ‐100,0
Receitas c/ transição saldos 2.311.711 85,4 2.455.645 90,5 1.715.552 65,7 6,2 ‐30,1
Fundo Social Europeu 3.748 0,1 206.834 7,6 5.418,6
Outros 30.542 1,1 50.979 1,9 28.914 1,1 66,9 ‐43,3
Total 2.707.251 100,0 2.713.458 100,0 2.611.013 100,0 0,2 ‐3,8
Outros encargos financeiros
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 79.568 100,0 121.430 100,0 33.136 100,0 52,6 ‐72,7
Total 79.568 100,0 121.430 100,0 33.136 100,0 52,6 ‐72,7
Transferências correntes
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 49.746 100,0 110.132 100,0 93.753 100,0 121,4 ‐14,9
Total 49.746 100,0 110.132 100,0 93.753 100,0 121,4 ‐14,9
Outras despesas correntes
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 14.524 100,0 4.954 100,0 11.034 100,0 ‐65,9 122,7
Total 14.524 100,0 4.954 100,0 11.034 100,0 ‐65,9 122,7
Despesas de Capital
Orçamento do Estado
Receitas c/ transição saldos 58.082 100,0 63.390 82,5 17.721 100,0 9,1 ‐72,0
Outros 13.411 17,5
Total 58.082 100,0 76.801 100,0 17.721 100,0 32,2 ‐76,9
Totais Subdivisão
Orçamento do Estado 37.721.027 70,5 37.496.176 70,5 35.117.828 64,1 ‐0,6 ‐6,3
Receitas s/ transição saldos 11.501.234 21,5 11.255.894 21,2 11.624.652 21,2 ‐2,1 3,3
Receitas c/ transição saldos 4.182.447 7,8 3.753.536 7,1 8.052.136 14,7 ‐10,3 114,5
Fundo Social Europeu 52.421 0,1 636.873 1,2 1.114,9 ‐100,0
Outros 30.542 0,1 64.390 0,1 28.914 0,1 110,8 ‐55,1

Total Geral 53.487.671 100,0 53.206.869 100,0 54.823.530 100,0 ‐0,5 3,0

Fonte: DSGRFM
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  241
 

Gráfico 74 – Evolução da despesa 
60.000.000

50.000.000

40.000.000

30.000.000

20.000.000

10.000.000

0
2006 2007 2008
 Despesas com pessoal  Despesas com bens  Despesas com serviços  Outros enc. financeiros
 Transferências correntes  Outras despesas correntes  Despesas de capital
 
 
 
 
 
 
 
 
 

  242  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Quadro 143 – Despesa por actividade e agrupamento económico, 
 nas subdivisões 110, 122 e 123 
(euros) 
Mercado Externo  Planeamento 
Receitas  Fraude e Evasão 
Agrupamento Económico (Importações e  Orcamentação  Total
Tributárias Fiscal
Exportações) Gestão e Conta

2006 22.465.669 7.717.094 8.642.904 10.522.343 49.348.010

2007 22.915.825 7.616.833 8.313.691 10.314.422 49.160.770


Despesas 
2008 24.616.076 7.664.413 8.380.005 10.133.856 50.794.350
pessoal
D % 06/07 2,00 ‐1,30 ‐3,81 ‐1,98 ‐0,38

D % 07/08 7,42 0,62 0,80 ‐1,75 3,32

2006 136.591 807.808 46.643 239.448 1.230.492

2007 205.257 676.808 71.328 65.932 1.019.325


Despesas com 
2008 138.370 914.922 90.214 119.018 1.262.524
bens
D % 06/07 50,27 ‐16,22 52,92 ‐72,47 ‐17,16

D % 07/08 ‐32,59 35,18 26,48 80,52 23,86

2006 1.143.908 219.205 434.610 909.527 2.707.251

2007 1.135.946 85.266 405.028 1.087.219 2.713.459


Despesas com 
2008 1.235.626 144.942 342.003 888.442 2.611.013
serviços
D % 06/07 ‐0,70 ‐61,10 ‐6,81 19,54 0,23

D % 07/08 8,78 69,99 ‐15,56 ‐18,28 ‐3,78

2006 7 79.561 79.568

2007 66.852 54.578 121.430


Outros 
encargos  2008 33.120 16 33.136
financeiros
D % 06/07 ‐31,40 52,61

D % 07/08 ‐99,97 ‐72,71

2006 49.746 49.746

2007 51.718 58.414 110.132


Transfe‐
rências  2008 53.306 40.447 93.753
correntes
D % 06/07 3,96 121,39

D % 07/08 3,07 ‐30,76 ‐14,87

2006 9.905 4.619 14.524

2007 4.954 4.954


Outras 
despesas  2008 8.035 2.999 11.034
correntes
D % 06/07 7,27 ‐65,89

D % 07/08 ‐39,47 122,72

2006 28.320 1.204 4.707 23.851 58.082

2007 3.465 1.816 65.413 6.107 76.801


Despesas 
2008 2.966 2.692 9.393 2.670 17.721
capital
D % 06/07 ‐87,77 50,74 1.289,72 ‐74,39 32,23

D % 07/08 ‐14,39 48,27 ‐85,64 ‐56,28 ‐76,93

2006 23.834.146 8.745.312 9.128.864 11.779.349 53.487.671

2007 24.312.210 8.447.574 8.855.459 11.591.627 53.206.870

Total 2008 26.087.499 8.726.969 8.821.615 11.187.448 54.823.531

D % 06/07 2,01 ‐3,40 ‐2,99 ‐1,59 ‐0,52

D % 07/08 7,30 3,31 ‐0,38 ‐3,49 3,04


Fonte: DSGRFM
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  243
 

Gráfico 75 – Despesa por actividade e agrupamento económico, nas subdivisões 110, 122 e 123 
25.000.000
Despesas com pessoal Despesas com bens
Despesas com serviços Outros enc. financeiros
Transferências correntes Outras desp. correntes
20.000.000
Despesas de capital

15.000.000

10.000.000

5.000.000

0
Mercado Externo (Importações e Receitas Tributárias Fraude e Evasão Fiscal Planeamento Orcamentação
Exportações) Gestão e Conta
 
 
 
 
 
 
Quadro 144 – Dotação fixada no âmbito do PIDDAC e despesa realizada  
(em euros) 
Dotação global corrigida Despesa efectuada Grau de execução
Projectos Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08

Recuperação das instalações dos 
313.125 400.803 249.650 28,0 ‐37,7 208.974 400.775 248.772 91,8 ‐37,9 66,7 100,0 99,6
Serviços Aduaneiros

Remodelação do edifício Quinta 
6.500 1.150 ‐82,3 950 82,6
Santa Isabel

Remodelação do Edificio 
76.424 ‐100,0 74.413 ‐100,0 97,4
Alfândega Maritima de Lisboa

Estágios Profissionais da DGAIEC 130.692 60.665 ‐53,6 51.315 11.091 ‐78,4 39,3 18,3

Qualificação dos Recursos 
242.153 ‐53,6 51.315 11.091 242.153 ‐78,4 39,3 18,3 100,0
Humanos da DGAIEC

Total 526.741 462.618 491.803 ‐12,2 6,3 334.702 412.816 490.925 23,3 18,9 63,5 89,2 99,8

Fonte: DSGRFM  

  244  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

3 – Recursos materiais 
 
Quadro 145 – Distribuição de equipamentos por serviços 

Viaturas Fax Fotocopiadoras


Serviços
Δ %  Δ %  Δ %  Δ %  Δ %  Δ % 
2006 2007 2008 2006 2007 2008 2006 2007 2008
06/07 07/08 06/07 07/08 06/07 07/08
Serviços Centrais (a) 34 31 30 ‐3 ‐1 25 26 25 1 ‐1 31 30 30 ‐1

DRCCAL 1 ‐1 7 ‐7 4 ‐4

DRCCAP 2 ‐2 2 ‐2 6 ‐6

Alf. Aeroporto Lisboa 2 1 2 ‐1 1 4 5 5 1 6 7 7 1

Alf. Aeroporto Porto 1 1 2 1 3 3 3 3 4 4 1

Alf. Alverca 5 5 5 6 5 5 ‐1 3 3 3

Alf. Aveiro 7 7 7 7 10 10 3 7 5 5 ‐2

Alf. Braga 6 6 6 4 5 5 1 5 5 5

Alf. Faro 6 6 6 8 8 8 7 8 8 1

Alf. Freixieiro 3 4 4 1 2 4 4 2 7 8 8 1

Alf. Funchal 5 5 5 7 6 6 ‐1 6 6 6

Alf. Jardim Tabaco 2 2 2 4 4 4 4 4 4

Alf. Leixões 5 5 5 4 4 4 6 7 7 1

Alf. Marítima Lisboa 7 7 7 8 8 8 9 9 9

Alf. Peniche 5 5 6 1 3 3 4 1 4 4 4

Alf. Ponta Delgada 3 3 3 12 12 12 15 15 15

Alf. Setúbal 7 6 6 ‐1 6 6 6 7 6 6 ‐1

Alf. Viana Castelo 1 2 2 1 3 3 3 2 2 2

Total 102 96 98 ‐6 2 115 112 112 ‐3 132 123 123 ‐9

Fonte: DSGRFM
a) Integra as viaturas afectas à DSAF e suas Divisões Operacionais.
  

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  245
 

Quadro 146 – Equipamentos instalados no Laboratório 
Quantidade
Equipamentos
2006 2007 2008
Cromatógrafos líquidos de alta precisão com detector de V‐UV 3 3 3
Cromatógrafos líquidos de alta precisão com detector de índice de refracção 2 2 2
Cromatógrafos gasosos com detector de FID – split/splitless 3 3 3
Cromatógrafos gasosos com detector de FID – on colunm 1 1 1
Cromatógrafo gasoso com detector de ECD 1 1 1
Cromatógrafo com detector de catarómetro 1 1
Espectrofotómetro V‐UV 1 1 1
Sacarímetro digital 1 1 1
Aparelho de determinação de carbono e enxofre 1 1 1
Tensitómetro 1 1 1
Aparelho para determinação do ponto de fusão 1 1 1
Refractómetro tipo Abbe 1 1 1
Microscópio 1 1 1
Lupa binocular 1 1 1
Estereomicroscópio 1 1 1
Farinómetro de Pohl 1 1 1
Agitador de Peneiros 1 1 1
Peneiros 19 19 19
Citómetro de Buehler 1 1 1
Craveira digital 1 1 1
Muflas e Estufas com circulação de ar 4 4 4
Estufas de vácuo 1 1 1
Rotavapor 1 1 1
Bombas de vácuo 2 2 2
Alcoómetros 21 21 21
Células de Conway 5 5 5
Centrífugas 2 2 2
Balanças electrónicas 2 2 2
Banhos termostatizados 4 3 3
Máquina industrial de picar carne 1 1 1
Viscosímetro de Engler 1 1 1
Aparelho para determinação do ponto de inflamação Pensky Martens 1 1 1
Aparelho para determinação do ponto de inflamação Abel‐Pensky
Aparelho para destilação de óleos minerais 1 1 1
Banho termostatizado para o aparelho de destilação de óleos minerais 1 1 1
Aparelho de medição digital da densidade DMA 1 1 1
Aparelho de medição digital da densidade de óleos minerais Anton Paar 1 1 1
Aparelho de pH 1 1 1
Agitadores e vibradores 5 3 3
Aparelho para determinação de proteínas 2 2 2
Aparelho de Kjeldahl para determinação de proteínas 1
Aparelho para determinação da matéria gorda 2 2 2
Aparelho de destilação e de desionização de água 1 1 1
Aparelho para destilação do álcool 1 1 1
Aparelho de destilação de água 1 1 1

Total 105 102 102

Fonte: Laboratório  

  246  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

Siglas 

 
 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  247
 

A.A. ..............................  Aperfeiçoamento Activo 
ABB ..............................  Activity Based Budgeting 
ACP  ..............................  Africa, Caraíbas e Pacífico 
AEO ..............................  Estatuto de Operador Económico Autorizado 
AFIS ..............................  Anti Fraud Information System 
AFIS ..............................  Anti Fraud Information System 
AMIS‐QUOTA ...............  Agricultural Markets Information System ‐ Quota 
APL  ..............................  Administração do Porto de Lisboa 
ASAE  ............................  Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica 
ATA  ..............................  Admission Temporaire 
BO ................................  Business Objects 
BPM .............................  Sistema de Gestão do Negócio 
CAC  ..............................  Código Aduaneiro Comunitário 
CAF  ..............................  Common Assessment Framework ‐ Estrutura Comum de Avaliação 
CBP  ..............................  Protecção Aduaneira Fronteiriça 
CCRP  ............................  Comité Consultivo dos Recursos Próprios 
CD ................................  Compact Disc 
CDO  .............................  Câmara dos Despachantes Oficiais 
CE  ................................  Comunidade Europeia 
CEN ..............................  Customs Enforcement Network 
CGA ..............................  Caixa Geral de Aposentações 
CIEC  .............................  Código dos Impostos Especiais de Consumo 
CIS ................................  Customs Information System 
CITES ............................  Convention on International Trade in Endagered Species Wild Fauna and Flora  
CMS  .............................  Content Managment Server 
CO2  ...............................  Dióxido de Carbono 
COMUCAM/COMALEP  Convenção Multilateral sobre a Cooperação e Assistência Mútua entre as Direcções Nacionais 
das Alfândegas da América Latina, Espanha e Portugal 
COREPER  .....................  Comité dos Representantes Permanentes dos Governos dos Estados Membros da União Euro‐
peia  
CPD ..............................  Carnet de Passage en Douane 
CPLP  ............................  Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 
CS/RD  ..........................  Central Services / Reference Data 
CSI  ...............................  Container Security Iniciative 
CTA   .............................  Conselho Técnico Aduaneiro 
C‐TPAT  .........................  Customs Trade Partnership Against Terrorism 
CVRVV  .........................  Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes 
CWS  .............................  Cen Web Site 
DAA  .............................  Documento Administrativo de Acompanhamento 
DACAC  .........................  Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário 
DAEA ............................  Declaração Aduaneira de Embarcações e Aeronaves 
DAU  .............................  Documento Administrativo Único (também designado por DU) 
DAV  .............................  Declaração Aduaneira de Veículo 
DCV ..............................  Declaração Complementar de Veículo 
DDNEA .........................  Design Document for National Excise Application 
DDRP  ...........................  Divisão de Documentação e Relações Públicas 
DG ................................  Direcção Geral 
DGAERI  ........................  Direcção‐Geral dos Assuntos Europeus e Relações Internacionais 
DGAIEC  ........................  Direcção‐Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo 
DGAJ  ............................  Direcção Geral de Administração da Justiça 
DGCI  ............................  Direcção‐Geral dos Impostos 
DGITA  ..........................  Direcção‐Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros 
DGO .............................  Direcção‐Geral do Orçamento 
DGRN ...........................  Direcção‐Geral dos Registos e Notariado 
DGT ..............................  Direcção‐Geral do Tesouro 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  249
 

DGV .............................. Direcção‐Geral de Viação 
DIC  ............................... Declaração de Introdução no Consumo 
DL ................................. Decreto‐Lei 
DN ................................ Despacho Normativo 
DRCCAL  ........................ Direcção Regional de Contencioso e Controlo Aduaneiro de Lisboa 
DRCCAP ........................ Direcção Regional de Contencioso e Controlo Aduaneiro do Porto 
DRPC  ............................ Divisão da Receita e Procedimentos Contabilísticos 
DS  ................................ Direcção de Serviços 
DSAF  ............................ Direcção de Serviços Antifraude 
DSAI  ............................. Direcção de Serviços de Auditoria Interna 
DSCAD .......................... Direcção de Serviços de Cooperação Aduaneira e Documentação 
DSCJC  ........................... Direcção de Serviços de Consultadoria Jurídica e do Contencioso 
DSGRFM ....................... Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Financeiros e Materiais 
DSGRH  ......................... Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos 
DSIEC  ........................... Direcção de Serviços de Impostos Especiais sobre o Consumo 
DSIVAVA  ...................... Direcção de Serviços de Impostos sobre os Veículos Automóveis e o Valor Acrescentado 
DSL ............................... Direcção de Serviço de Licenciamento 
DSPO ............................ Direcção de Serviços de Planeamento e Organização 
DSRA  ............................ Direcção de Serviços de Regulação Aduaneira 
DSRNRPC  ..................... Direcção de Serviços da Receita Nacional e dos Recursos Próprios Comunitários 
DSTA  ............................ Direcção de Serviços de Tributação Aduaneira 
DU ................................ Documento Administrativo Único (também designado DAU) 
DUC .............................. Documento Único de Cobrança 
ECN  .............................. EDI Communication Node 
ECS ............................... Exportation Control System 
EDI  ............................... Electronic Data Interchange 
EM  ............................... Estado‐membro da União Europeia 
EMCS  ........................... Excise Movement and Control System 
EORI  ............................. Identificação e Registo do Operador Económico 
EUA  .............................. Estados Unidos da América 
EWSE ............................ Early‐Warning System For Excise 
FEOGA .......................... Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola 
FESS  ............................. Functional Excise System Specification 
FIA ................................ Fichas de Informação Avulsa 
FIPA .............................. Fichas de Informação para Acção 
Frontex  ........................ Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional das Fronteiras Externas 
GCA  ............................. Grupo de Cooperação Aduaneira 
GeADAP  Gestão da Avaliação e Desempenho da Administração Pública 
GNR/BF  ........................ Guarda Nacional Republicana / Brigada Fiscal 
GOP .............................. Grandes Opções do Plano 
GPEARI ......................... Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais 
GT  ................................ Grupo de Trabalho 
IA  ................................. Imposto Automóvel 
IABA  ............................. Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas 
IANTT  ........................... IANTT – Instituto dos Arquivos Nacionais – Torre do Tombo 
ICE ................................ Immigration and Customs Enforcement 
ICS ................................ Sistema de Controlo da Importação 
IDEA  ............................. Interactive Data Extraction and Analysis 
IDT  ............................... Instituto da Droga e Tóxico‐Dependência 
IEC ................................ Imposto Especial sobre o Consumo 
IFAP .............................. Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 
IGAOT  .......................... Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território 
IGAP ............................. Inspecção Geral da Administração Pública 
IGCP  ............................. Instituto de Gestão Crédito Público 
IGF  ............................... Inspecção Geral de Finanças 

  250  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 
 

INE  ...............................  Instituto Nacional de Estatística 


INETI  ............................  Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação 
INGA  ............................  Instituto Nacional de Garantia Agrícola 
IPQ ...............................  Instituto Português da Qualidade 
IPV  ...............................  Informação Pautais Vinculativas 
IRJ  ................................  Instituto Ricardo Jorge 
IRN ...............................  Instituto dos Registos e Notariado 
ISP ................................  Imposto sobre os Produtos Petrolíferos 
ISV  ...............................  Imposto sobre Veículos 
IT ..................................  Imposto sobre os Tabacos 
ITIJ  ...............................  Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça 
IVA ...............................  Imposto sobre o Valor Acrescentado 
IVDP .............................  Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto 
IVV  ...............................  Instituto da Vinha e do Vinho 
MAB .............................  Agente de Assistência Mútua  
MASP ...........................  Plano Estratégico Multianual para as Alfândegas Electrónicas 
MFAP ...........................  Ministério das Finanças e da Administração Pública 
MNE .............................  Ministério dos Negócios Estrangeiros 
MVS  .............................  Sistema de Verificação de Movimentos 
NEA ..............................  Núcleo de Estudos Aduaneiros 
NIF  ...............................  Núcleo de Inspecção e Fiscalização 
NSTI  .............................  Novo Sistema de Trânsito Informatizado 
OE ................................  Orçamento de Estado 
OLAF  ............................  Organismo Europeu de Luta Antifraude  
OMA  ............................  Organização Mundial das Alfândegas 
OMC  ............................  Organização Mundial do Comércio 
OMS .............................  Organização Mundial de Saúde 
PA  ................................  Plano de Actividades 
PAR  ..............................  Pedido de Autorização de Recepção 
PC  ................................  Portal do Cidadão 
PEC  ..............................  Programa de Estabilidade e Crescimento 
PIB  ...............................  Produto Interno Bruto 
PICAT  ...........................  Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica 
PICATFin  Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica Bilateral 
PIDDAC  ........................  Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central 
PJ  .................................  Polícia Judiciária 
PNIFA ...........................  Plano Nacional de Inspecções e Fiscalizações Aduaneiras 
POSEIMA  .....................  Programa de Opções Específicas para fazer Face ao Afastamento e Insularidade da Madeira e 
Açores 
PR  ................................  Perfis de Risco 
PRACE ..........................  Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado  
PSI ................................  Proliferation Securiy Initiative 
QUAR............................  Quadro de Avaliação e Responsabilização 
RA  ................................  Relatório de Actividades 
REPAO  .........................  Relatório Periódico da Actividade Operacional 
REPER  ..........................  Representação Permanente dos Governos dos Estados Membros da União Europeia 
RGIT .............................  Regime Geral das Infracções Tributárias 
RITTA  ...........................  Rede Informática Tributária das Tesourarias e Aduaneira 
SCA  ..............................  Sistema de Contabilidade Aduaneira  
SCADE ..........................  Sistema de Credenciação e Adesão às Declarações Electrónicas 
SDS  ..............................  Sistema das Declarações Sumárias 
SEED  ............................  System of Exchange of Excise Data 
SEAF .............................  Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais 
SEF ...............................  Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 
SFA ...............................  Sistema de Fiscalidade Automóvel 

  DGAIEC – Relatório de Actividades 2008  251
 

SGD  .............................. Sistema de Geração Documental 
SGR  .............................. Sistema de Gestão de Receitas 
SH  ................................ Sistema Harmonizado 
SIAC .............................. Sistema Integrado de Apoio ao Contribuinte 
SIADAP ......................... Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho para a Administração Pública 
SIC ................................ Sistema dos Impostos Especiais sobre o Consumo 
SIGAAF.......................... Sistema Integrado da Gestão das Acções Anti fraude 
SIGL .............................. Sistema Integrado de Gestão de Licenças 
SIIAF ............................. Sistema Integrado de Informação Antifraude 
SIMPLEX ....................... Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa 
SIRP .............................. Sistema de Informação do Registo Predial 
SLCE  ............................. Sistema de Licenciamento do Comércio Externo 
SSA ............................... Sistema de Selecção Automática 
STADA  .......................... Sistema de Tratamento Automático das Declarações Aduaneiras 
SWOT ........................... Sistema de análise das Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças  
TARIC  ........................... Pauta Aduaneira Integrada das Comunidades Europeias 
TCE ............................... Tribunal de Contas Europeu 
TCN  .............................. Tribunal de Contas Nacional 
TFCP ............................. Task Force dos Chefes da Policia 
TIC ................................ Tecnologias de Informação e Comunicação 
TIR ................................ Transporte Internacional Rodoviário 
UCPPMFAP  .................. Unidade de Coordenação da Presidência Portuguesa do Ministério das Finanças e Administra‐
ção Pública 
UE  ................................ União Europeia 
UO ................................ Unidade Orgânica 
VOIP ............................. Voice Over Internet Protocol 
XML .............................. eXtensible Markup Language 
 

  252  Relatório de Actividades 2008 – DGAIEC 

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