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Introdução
Em 1976, eu revisei dois modelos aos quais eu dei explicações alternativas para as
adaptações das características da historia de vida para estabilizar e ambientes instáveis. O
modelo determinista (seleção r- e K- ) predizem que organismos expostos a altos níveis de
mortalidade independente, grandes flutuações na densidade da população, ou episódios
repetidos de colonização irão envolver mais tarde, uma combinação de maturidade precoce,
maiores laços, um esforço reprodutivo maior, e uma vida mais curta comparada aos
organismos expostos a mortalidade dependente ou densidade populacional constante. Os
modelos Estocásticos predizem a evolução das mesmas combinações de características de
historia de vida, mas por diferentes motivos: quando flutuações no ambiente resultam em
mortalidade juvenil altamente variável, então uma síndrome de maturidade atrasada, um
menor esforço reprodutivo, e uma ótima longevidade deveria evoluir.
Nesse estudo, eu espero demonstrar que a interpretação dos dados é ambígua porque
a teoria é incompleta. A teoria pode formar a imagem de busca dos empiristas, a qual contem
tantas suposições inarticuladas como a teoria. Esse é o assunto da primeira sessão do estudo.
Então eu brevemente listo alguns dos obstáculos do trabalho empírico na segunda sessão. Na
terceira sessão, eu reviso uma amostra representativa dos dados de historia de vida, por duas
razões. Primeiro, embora existam dificuldades relacionando teoria e observações, os dados
mostram claramente que o numero de tipos de historia de vida é limitado. Embora a
esperança por uma explicação geral sobre diversidade no histórico de vida é justificada.
Segundo, uma revisão na diversidade do histórico de vida pode ela mesma desafiar os teóricos
por revelar a complexa natureza do fenômeno.
Figura 2: A visão de evolução dos ecologistas evolucionarios. A estrutura superficial de observáveis é relacionada
por inferências estatísticas para uma estrutura intermediaria de parâmetros demográficos. Essas são modeladas
pela estrutura profunda de relações sugeridas pelas suposições de aptidão e otimização. A ênfase é na estática e
não na dinâmica. Compare com a Figura 1.
Mas eles compram a habilidade de fazer declarações sobre a relativa aptidão
fenotípica a um preço considerável de realismo, e por comprimir a seqüência de Lewontin
Onde Tlh são as regras de transformação definindo a relativa aptidão da historia de vida dos
fenótipos.
Embora a teoria da historia de vida possa sofrer de uma falta de realismo,
considerando que a teoria da população genética funda-se em muito realismo assim que os
mecanismos são perseguidos atrás de uma localidade. Para retomar, eu menciono um
problema explorado pro Rocklin & Oster: A dimensionalidade do espaço do fenótipo na Figura
1 é muito mais baixa do que a dimensionalidade do espaço do genótipo. Para cada geração de
possíveis genótipos transcendem os genótipos percebidos; e para o tamanho daquela
canalização é importante que os genótipos percebidos transcedam os fenótipos produzidos.
Essa diferença em dimensionalidade parece tornar impossíveis os modelos genéticos que
predizem características fenotípicas, como historias de vida. Alguns falaram que o
estabelecimento de estratégias da analise evolucionaria (EAE) é praticamente uma suposição
livre e fica ao redor de todas essas dificuldades. Smith & Price definiram a EAE como “... uma
estratégia que se a maioria dos membros de uma população adotasse, não havia estratégia
‘mutante’ que daria uma aptidão reprodutiva maior.” No mínimo duas dificuldade fazem com
que a analise da EAE, promissora como é, seja muito menos do que a solução para todos os
nosso problemas. Primeiro nada garante que o analista possa conceber de todas as opções
adaptativas; segundo, nada garante que as opções concebidas serão geneticamente atingíveis,
particularmente se as opções consistem em combinações de características complexas, como
historia de vida.
2. Traço de impedimento
Figura 3: A otimização do traço de impedimento contem ambigüidade. (a) A teoria da historia de vida pode
prever uma ótima combinação de características, exemplo: pontos A e B; mas (b) um traço de impedimento pode
impedir uma população de atingir o ponto ótimo (ponto B nesse caso) se começado no lado errado da barreira do
traço de impedimento. Ver o texto das conseqüências epistemológicas.
Nós não sabemos onde as barreiras estão localizadas; e quando observamos não-B, só
podemos dizer que (a) a população está contra os limites de um traço de impedimento
desconhecido, ou (b) não houve tempo suficiente para o ponto ótimo ser adquirido, ou (c)
existe algo errado com a teoria. Eu deveria inserir uma explicação aqui. As Figuras 3 a e 3b não
representam o atual estado dos acontecimentos. Nós estamos acostumados a pensar nas
superfícies de aptidão macias de Wrightean. De fato, as superfícies de aptidão geradas por
modelos simples não são reproduzíveis, eles são tão complicados e sem continuidade, como 4
dimensões, que a imaginação humana não consegue compreende-los. Nós não podemos
traçar os possíveis caminhos entre dois pontos em espaço de aptidão para determinar se o
acesso é possível.
3. Múltiplas Causas
Alguém deve assumir a idade fixa nas listas de sobrevivência e fecundidade para escrever
uma equação relacionando os elementos da historia de vida para uma medida de aptidão, r.
Porque isso é equivalente para supor uma temporalidade constante, um ambiente
espacialmente homogêneo, a maioria dos modelos gráficos fazem suposições análogas.
Embora a estabilidade nas distribuições seja raramente verificada, é razoável supor que
poucas, talvez nenhuma, populações naturais alcançaram isso. Mais uma vez o dilema é: Um
cético sempre pode clamar que a falha do modelo ao moldar a realidade atribui às suposições
de distribuições instáveis de idade, e não em qualquer outro caráter.
Esse ceticismo poderia ser enfraquecido mostrando que as partidas da de uma distribuição
estável de idade foi pequena, mas onde a lista de mortalidade mostrou variar muito, o
ceticismo retém uma força considerável. A única analise teórica detalhada das populações em
distribuições de idade instáveis apóiam esse ponto. Nesse modelo, a densidade das
populações variou de um modo surpreendente, levando a uma força de seleção inesperada na
historia de vida.
Diferente de r, K não pode ser realisticamente expressado como função das características
da historia de vida. Alguns dos trabalhos mais estimulantes sobre historia de vida têm seguido
esses padrões. Deixe r ser o índice de aptidão, e examine se a sensibilidade dele muda em
idade de maturação, fecundidade, etc. Então preveja que a característica a qual r é mais
sensível deve estar embaixo da pressão de seleção mais forte, deveria ser encontrado perto do
ponto ótimo da teoria (ou contra a barreira), e deveria exibir, pelo menos, variância genética
aditiva em alguma das características. Esse processo reduz as características da historia de vida
a uma aceitação comum, unidade de r, e permite comparações diretas. Por exemplo, Lewontin
poderia dizer que certos valores de outras características da historia de vida, o aumento da
fertilidade em tempo de vida precisaria aumentar r de 0.30 para 0.33, seria uma mudança de
780 para 1350 ovos, e que a redução em idade de maturação de 12 para 9.8 dias, sem
mudanças na fecundidade, causou o mesmo impacto no r. Desse modo um adicional de 570
ovos eram equivalentes a menos 2.2 dias em tempo de maturação; ambos adicionados 0.03
unidades de r.
Essa analise é possível somente porque nós podemos expressar r como função de A, 4, e
bx. Ninguém mais poderia escrever uma expressão equivalente para K por causa da relação
geral entre a sensibilidade das espécies a mudanças na densidade de suas populações, e a
idade de maturação, esforço de reprodução. K não é parâmetro de população, mas compõe
uma população, suas fontes e suas interações. Chamar K de característica de população é um
artefato de pensamento lógico. Além do mais r e K não podem ser reduzidos a unidades
comuns. Se eles fazem trocas para que os r’s altos impliquem em Ks mais baixos, então os
mecanismos através dos quais a troca é alcançada não são demográficos, mas são limitados a
fisiologia e comportamento social.
Resumindo, a teoria da seleção r e K contem uma seria, e no meu modo de pensar uma
fatal, falha: A população que tem uma historia de vida através de resultados da seleção-r são
chamados de “r-selecionados”; a população com características opostas é chamada de “K-
selecionados” na ausência de evidencias ou lógica dedutiva indicando que essas características
têm sido moldadas por efeitos de densidade dependente.
Certas classes de troca entre esforço reprodutivo e sobrevivência adulta podem levar a
algum, de muitos, equilíbrios estáveis, dependendo das condições iniciais.
Poucos tentaram mostrar explicitamente o efeito que o ato da reprodução tem em
diminuir a sobrevivência subseqüente e Schaffer & Rosenzweig utilizaram gráficos para
analisar essa troca. Quando as relações são côncavas, muitas reproduções em um período, ou
reproduções repetidas, é favorável; quando as relações são convexas, semelparidadas, a
‘explosão’ reprodutiva de r é favorável. As ambigüidades entram quando curvas mais
complexas, mas biologicamente plausíveis, são analisadas. As trocas sigmóides levam a muitas
tabelas de pontos de equilíbrio, mesmo em uma simples, historia de vida de três estágios, e o
numero de possíveis pontos de equilíbrio possa ser esperado a crescer rapidamente com o
numero de estágios na historia de vida. Mesmo o modelo estocástico simples também mostra
historia de dependência, como Cohen apontou. Os resultados obtidos através de um
experimento particular que pareceu acalmar a um ‘bom’ comportamento pode ser o motivo
de uma serie de eventos aleatórios convergendo a um único ponto. Cada repetição do
experimento irá obter um resultado diferente. Nesses casos, ordem e generalidade somente
emergem quando alguém trabalha com a distribuição de resultados de uma grande numero de
replicas.
Esses resultados auxiliam a uma idéia plausível de que os padrões da diversidade da
historia de vida tem influenciado eventos históricos. Em um trabalho comparativo, a existência
de múltiplas tabelas de pontos finais ou de distribuição exterior de possíveis efeitos pode
resultar em terríveis ambigüidades. Para fazer uma predição precisa e testável no primeiro
caso, nós precisaríamos saber não somente a natureza da troca, a qual poderia ser medida,
mas nós também precisaríamos saber as condições iniciais, as quais só podem ser
especificadas em experimentos manipulados. No segundo caso, nós iríamos precisar de uma
grande numero de réplicas bem controladas para discernir a possibilidade de um forte efeito
estocástico.
Nós devemos utilizar uma escala relativa ( produção de tempo) ou absoluta (tempo solar)?
Essa questão começa a pressionar enquanto nós tentamos estender a generalidade do campo
para acomodar as comparações de altas taxas em um modo produtivo. Escolher uma escala de
tempo ou a outra leva a interpretações diferentes. Considere as historias de vida de duas
cracas na costa da Califórnia.
A historia de vida da Chthamalus fissus e da Tetraclita squamosa difere em tempo
absoluto (Figura 4). Chthamalus é menor, vive menos, matura mais cedo, e talvez faça um
esforço reprodutivo maior do que a Tetraclita. Porque vive relativamente uma área marinha
instável onde fatores físicos são limitados, Chthamalus pode ser chamado de r-selecionada. Em
contraste, a Tetraclita que vive em uma área sub litorânea estável, onde os fatores bióticos são
limitados, podem ser chamados de K-selecionados.
Por outro lado, as historias de vida das duas cracas recalculadas em geração o tempo
parece ser muito parecido (Figura 4b). Nosso problema é explicar a similaridade, ao invés da
diferença. Reproduzindo muitas vezes na mesma estação, a Chthamalus parece estar lidando
com uma imprevisibilidade intra-estações, a qual poderia ser mais importante na área instável.
Espalhando sua reprodução por muitos anos a Tetraclita parece estar lidando com
variabilidade inter-anos, a qual poderia ser mais importante da área estável. Em ambos os
casos, o fator da variabilidade é provavelmente a sobrevivência.
Qual das duas escalas deve ser escolhida? A escala relativista, produção de tempo, tem a
vantagem mais forte de colocar os cientistas no enquadramento do organismo de referencia. A
escala absoluta, tempo solar, corresponde de modo mais geral as periodicidades do ambiente
natural. Note que posicionando a questão como uma dicotomia pode ela mesma ser
decepcionante, porque nós poderemos não escolher entre elas. O problema é que ou o
crescimento da população deve ser modelado como função da idade, n (a), como função do
tempo, n (t), ou como função de ambos, n (a,t).
A Tabela 2 resume as fontes teóricas e empíricas já discutidas. Cada um dos doze itens
apresentam um desafio válido. Superando ou esclarecendo qualquer um seria significativo.
O organismo ideal para um estudo complete sobre a historia de vida deveria ter os
seguintes atributos. Seria possível (a) definir as barreiras das populações do campo e medir as
taxas de imigração e emigração; (b) construir, marcando ou envelhecendo, classificando as
tabelas de vida com os dados de campo com limites confiáveis de mortalidade e fertilidade e
para medir o componente temporal da variação de mortalidade adulta e juvenil; (c) medir
taxas de atividade no campo e taxas de energia no laboratório; (d) atingir um tempo de
produção relativamente curto (menos de 8 semanas) no laboratório; e (e) fazer com que o
organismo reproduza (de preferência em campo) e sobreviva depois.
Esses critérios, unidos, são muito restritivos, e aderindo a eles rigidamente iria evitar a
parte mais interessante do trabalho que poderia ser feito. Investigadores deveriam focar
nessas questões para os quais a maior parte dos critérios podem ser vistos em espécies
manejáveis.
Evidências Publicadas sobre Diversidade na Historia de Vida
Salamandras
Mamíferos