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PCM

Gestão de Sobressalentes de Manutenção

Prof. Alessandro Luiz da Silva


O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

As 7 perguntas básicas

O que comprar?
Quando comprar?
Quem vai comprar?
Por que vai comprar?
Onde comprar?
Quanto custa comprar?
Como comprar?
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO
A COMPRA IDEAL

Custo

LEC Custo
total

Custo de
armazenagem

Custo do pedido

Q = Ideal Quantidade
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

LOTE ECONÔMICO DE COMPRA (LEC)


 É uma determinada quantidade de material que, ao ser encomendada, propiciará o
menor custo operacional anual de se adquirir e manter estoques (Renaud B. da Silva,
1986).
 Representa a quantidade de material, de tal forma que os custos de obtenção e de
manutenção sejam mínimos (J. J.Viana, 2002).

• CA= consumo anual em quantidades;


LEC= 2. CA. CC
• CC = custo unitário do pedido de compra;
CPA. PU • CPA= custo do material armazenado;
• PU= preço unitário do material.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

O que comprar?

ITEM DE ITEM DE CONSUMO


ESTOQUE IMEDIATO

ESPECIFICAÇÕES

O produto O material As dimensões As As


especificidades unidades

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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO
Quando? Por que? Quanto custa comprar?
PCP - Planejamento e Controle de Produção
Fatores que influenciam no planejamento

Externos Internos
Demanda do mercado Estoque de produtos acabados
Datas de entrega Equipamentos disponíveis
determinadas
Pessoal disponível
Estoque em poder de
intermediários Materiais e ferramentas
disponíveis
Tempo para obtenção de
matérias-primas Lotes econômicos de produção
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO
Como comprar?

Ferramentas utilizadas no planejamento de produção

Gráfico de Gantt (gráfico de barras)


PERT (Program Evaluation and Review Technique)
CPM (Critical Path Method)
MS Project*
MRP* (Manufacturing Resource Planning)
MRP II*
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

MS Project
É um software para gerenciamento de projetos, que realiza as atividades de
determinação de caminho crítico, cálculo de recursos e custos, data final de
projeto, análises estatística, PERT, entre outras. Conforme a evolução do
projeto, ou seja, atrasos que ocorrem e atividades que encerrar previamente, e
outros eventos não previstos na elaboração do projeto, é possível com a
utilização do software gerenciar as atividades para que se tenha o menor
comprometimento do prazo final (Petronio G. Martins e Fernando Piero
Luageni,2005).

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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

MRP
É um sistema que estabelece uma série de procedimentos e regras de decisão,
de modo a atender as necessidades de produção numa sequência de tempo
logicamente determinada para cada item componente do produto final. Trata-
se de um sistema que se propõe a definir as quantidades necessárias e o
tempo exato para utilização dos materiais na fabricação dos produtos finais.

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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

MRP – Como funciona


Ordem dos Previsão de
clientes demanda

Programa Mestre
de Produção - MPS

Lista de Registro de
materiais Programa MRP Inventário

Saída e
relatórios
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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

MRP II
• Assim como o MRP, o sistema MRPII baseia-se na lógica do cálculo de necessidades,
cujo objetivo principal é o planejamento da compra e produção de itens componentes
para que ocorram nas quantidades e momentos necessários, sem faltas ou excessos.
Entretanto, o sistema MRPII estende o conceito do MRP permitindo a integração do
planejamento financeiro com o operacional.
• A utilização do MRP II permite o gerenciamento de todos os recursos da empresa. Se
dispusermos das quantidades de recursos necessários à fabricação de determinado
produto, poderemos calcular o total de recursos , ao longo do tempo, necessários ao
atendimento dos pedidos daquele produto.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

Compras baseadas na política de estoques


• Just in time: é a produção na quantidade necessária, no momento
necessário, para atender à variação de vendas com o mínimo de
estoque em produtos acabados, em processos e em matéria-prima.
Trata-se da filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e
qualquer perda e desperdício por meio da melhoria contínua da
produtividade.
• Os elementos principais do just in time, entre outros são: ter somente
o estoque necessário e melhorar a qualidade tendendo a zero defeito.
De forma ampla, aplica-se a todas as formas de manufatura, seções de
trabalho e processos, bem como atividades repetitivas.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

Compras baseadas na política de estoques

• Kanban: técnica japonesa de gestão de materiais e de produção no


momento exato, controladas por meio visual e/ou auditivo.

• Trata-se de um sistema de “puxar” no qual os centros de trabalhos


sinalizam com um cartão, por exemplo, que desejam retirar peças das
operações de alimentação entre o início da primeira atividade até a
conclusão da última, em uma série de atividades.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO
Tecnologia auxiliando as compras
Eletronic Data Interchange (EDI): é uma tecnologia para transmissão
eletrônica de dados. Pode estar conectado aos fornecedores, clientes,
bancos distribuidoras e transportadoras, as informações são
transmitidas em tempo real.
Vantagens do EDI:
Redução no custo dos pedidos;
Segurança e precisão do fluxo de informação;
Facilidade de ter os pedidos na empresa;
Fortalece o conceito de parcerias.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - PLANEJAMENTO

Situações especiais de compras

Urgências: ocorre quando a empresa falha na elaboração do planejamento ou


no atendimento das necessidades oriunda de problemas operacionais.
Emergências: ocorre a partir de uma situação não prevista ou controlada. A não
efetuação da compra coloca em risco a integridade e segurança das instalações, da
mão-de-obra, ou propicia um acidente ambiental.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - OPERAÇÃO

Fatores que influenciam o processo de compras -


EXTERNOS
CONDIÇÕES INFORMAÇÕES
GERAIS DO IMPOSTOS DE SOBRE NOVOS
MERCADO VENDA E DE USO PRODUTOS
TAXA DE
PRODUÇÃO DOS DISPONIBILIDADE
FORNECEDORES DE TRANSPORTE
COMPRAS
PREÇOS E
FONTES DE
DESCONTOS
SUPRIMENTOS

CAPACIDADE DE TARIFAS DE
PRODUÇÃO DOS TRANSPORTES
FORNECEDORES CONDIÇÕES DE
MÃO-DE-OBRA
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - OPERAÇÃO
Fatores que influenciam o processo de compras - INTERNOS

INFORMAÇÕES DESENVOLVIMENT
PCP O DE PRODUTOS
INTERNAS DE
PRODUÇÃO

DEPARTAMENTO
FINANCEIRO
DEPARTAMENTO COMPRAS
JURÍDICO

CONTABILIDADE MERCADOLOGIA

ADMINISTRAÇÃO
GERAIS
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - OPERAÇÃO

Amplitude da compra

Solicitação de Processamento Cadastro de


compra de compra fornecedores

Concorrência Julgamento Negociação

Aprovação do Recebimento dos


Diligenciamento
pedido materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - OPERAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE COMPRA
Identificação da necessidade de compra
Urgência
Emergência
Reposição de estoque
Consumo imediato
Padronização da solicitação de compra

SOLICITAÇÃO DE COMPRAS
DOCUMENTO INTERNO DA EMPRESA ONDE O SOLICITANTE
INFORMA AO SETOR DE COMPRAS O QUE NECESSITA ADQUIRIR.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - OPERAÇÃO

MAPA DE COTAÇÃO
DOCUMENTO QUE REGISTRA A ESCOLHA DO FORNECEDOR DE
ACORDO COM AS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO DOS MATERIAIS
(PREÇO, PRAZO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO)

DESBUROCRATIZANDO O PROCESSO
É possível utilizar um formulário único para solicitação e cotação de preço.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
O PROCESSO DE COMPRAS - OPERAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE COMPRAS

DEPARTAMENTO: DATA:___/___/____ No.

UN QUANT FORN 1 FORN 2 FORN 3


DESCRIÇÃO DO MATERIAL

OBSERVAÇÕES

SOLICITANTE COMPRADOR APROVAÇÃO


ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA

O PROCESSO DE COMPRAS - OPERAÇÃO

Cadastro de fornecedores
Qualificação dos fornecedores – Exigência dos sistemas de qualidade
baseados na ISO 9001:2000.

 7.4 Aquisição
 7.4.1 Processo de aquisição
• A organização deve assegurar que o produto adquirido está conforme com os requisitos
especificados de aquisição. O tipo e extensão do controle aplicado ao fornecedor e ao produto
adquirido devem depender do efeito do produto adquirido na realização subsequente do produto
ou do produto final.
• A organização deve avaliar e selecionar fornecedores com base na sua capacidade em fornecer
produtos de acordo com os requisitos da organização. Critérios para seleção, avaliação e
reavaliação devem ser estabelecidos. Devem ser mantidos registros dos resultados das avaliações e
quaisquer ações necessárias oriundas da avaliação
Estoques

 Reguladores do fluxo de produção e de vendas;

 Recurso produtivo que no final da cadeia de suprimentos criará


valor para o consumidor final;

 É necessário pois a velocidade com que as mercadorias são


recebidas é usualmente diferente da velocidade com que são
utilizadas;

 O objetivo e desafio da filosofia just-in-time é ter estoques nulos.


As 6 razões para se manter estoques
 Melhoram o nível de serviço;

 Incentivam economias na produção;

 Permitem economias de escala nas compras e no transporte;

 Agem como proteção contra aumentos de preços;

 Protege a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento, e;

 Servem como segurança contra contingências.


Tipos de Demanda
 Dependente
 Demanda dependente é aquela de um item cuja
quantidade a ser utilizada depende da demanda de um
item de demanda.

 Por exemplo:
 O item “pneus” em uma montadora é dependente do número
de veículos demandados pelo público (5 pneus por
automóvel)
Tipos de Demanda
 Independente

 Demanda independente: são itens que dependem, em


sua maioria, dos pedidos de clientes externos, como,
por exemplo, produtos acabados em geral;

 Constituem exceções, itens como peças de reposição


para manutenção e materiais de escritório.
Demanda Independente
 Permanentes - Diz respeito àqueles produtos que são “eternos”, duram pra
sempre, o seu ciclo de vida é longo, e parece até que serão comercializados
para sempre.

 Sazonais - são produtos com ciclo anual de demanda ou produtos de moda


com ciclos de vida curtos.

 Irregulares – a demanda é irregular e dificilmente pode ser prevista.

 Em declínio - É a demanda que está diminuindo gradualmente e que irá


acabar (ou permanecer num patamar muito baixo) e um novo produto
entrará em seu lugar.

 Derivadas - A demanda derivada é ocasionada em consequência do produto


principal vendido.
Tipos de Estoques

 Materiais: matérias-primas

 Produtos em processo: já entraram no processo


produtivo, mas ainda não estão acabados

 Produtos acabados: prontos para ser entregues aos


consumidores

 Em trânsito: já foram despachados mas ainda não


chegaram a seu destino final

 Em consignação: continuam sendo propriedade do


fornecedor até que sejam vendidos
Classificação de Materiais

 Diretos
 são os que se agregam ao produto final.
 Exemplo: corpo de um liquidificador.

 Indiretos
 (não produtivos, auxiliares): são utilizados no
processo de fabricação, mas não se agregam ao
produto final.
 Exemplo: óleos de corte das máquinas –
ferramentas que são utilizados na usinagem de um
material direto.
Custo dos Estoques

 Armazenagem: quanto mais estoque, mais área necessária, mais


custo de aluguel.

 Manuseio: quanto mais estoque, mais pessoas e equipamentos


necessários para manusear os estoques, mais custo de mão de obra e
de equipamentos.

 Perdas: quanto mais estoque, maiores as chances de perdas, mais


custo decorrente de perdas.

 Obsolescência: quanto mais estoque, maiores as chances de


materiais tornarem-se obsoletos, mais custos decorrentes de
materiais que não mais serão utilizados.

 Furtos e Roubos: quanto mais estoques, maiores as chances de


materiais serem furtados e/ou roubados, mais custos decorrentes.
Custos Diretamente
Proporcionais
 Custo do capital = i x P
 I = taxa de juros corrente
 P= preço de compra unitário do item de estoque
 Custo do item = Ci
 Quantidade comprada = Q
 Custos proporcionais = Cp

Cp = Ci x Q + I x P
Custos Inversamente
Proporcionais
 Custos de obtenção (na compra)
 Custos de preparação(na produção interna)
 Para uma demanda D no período considerado, com
lotes de compra (ou de produção) Q e custo de uma
compra (ou de uma preparação) Cp, teremos:

C(inversamente proporcionais)= (D/Q) x Cp (no período)


Estoque Médio em um
Período

Em = (E inicial+ E final) / 2
Custo Total de Manutenção
dos Estoques

CT = (Ci x Q + i x Ci x Q) x (Q/2) + Cp (D/Q) + CI

 Onde:
 CT = custo total
 (Ci x Q + i x P) x (Q/2) = custos diretamente proporcionais;
 Cp (D/Q) = custos inversamente proporcionais;
 CI = custos independentes da quantidade (p/ex. galpão).
Pressões para manter BAIXOS níveis de
Estoques
 Os estoques são também uma forma de desperdício,
devendo ser eliminados ou reduzidos a um mínimo
possível.

 Medidas:

 Melhorar a precisão das previsões de vendas


 Reduzir os ciclos de manufatura
 Conseguir parcerias com os fornecedores
Pressões para manter ALTOS níveis de
Estoques
 Estoque alto = maior probabilidade de
atender bem os clientes

MAS...............................

 Estoque alto = certeza de alto custo em


estoques
 Gestão de Estoques:

 Série de ações que permitem ao administrador


verificar se os estoques estão sendo bem
utilizados, bem localizados em relação aos
setores que deles se utilizam, bem manuseados
e bem controlados.
Gestão de Estoques

 Indicadores de produtividade na análise e controle de


estoques:
 Diferenças entre o inventário físico e o contábil;

 Acurácia dos controles;

 Nível de serviço (ou nível de atendimento);

 Giro de estoques;

 Cobertura dos estoques.


Inventário Físico

 Contagem física dos itens de estoque

 Dois modos:
 Periódico: em determinados períodos faz-se a
contagem física de todos os itens do estoque

 Rotativo: permanentemente se contam os itens


de estoque
Acurácia dos Controles

 Mede a porcentagem de itens corretos, tanto em


quantidade quanto em valor

 Acurácia = (Número de itens corretos/ Número total


de itens)

OU

 Acurácia= (Valor de itens corretos/ Valor total de


itens)
Nível de Serviço
(ou de Atendimento)

 Indicador de quão eficaz foi o estoque para atender às


solicitações dos usuários;
 Quanto mais requisições forem atendidas, nas
quantidades e especificações solicitadas, tanto maior
será o nível de serviço.

Nível de serviço = (Número de requisições


atendidas/ Número de requisições efetuadas)
Giro de Estoques

• Mede quantas vezes, por unidade de tempo, o


estoques e renovou ou girou

Giro de estoques = (Valor


consumido no período / Valor do
estoque médio no período)
Cobertura de Estoques

• Indica o período de cobertura do estoque;

Cobertura (em dias) =


(Estoque / demanda
média)
Localização dos Estoques
Forma de endereçamento dos itens estocados para
que eles possam ser facilmente localizados

 Exemplo de endereçamento: AA.B.C.D.E

Onde:
 AA = código da área de armazenagem
 B = número da rua
 C = número da prateleira ou estante
 D = Posição vertical
 E = Posição horizontal dentro da posição vertical
Análise ABC
Forma usual de examinar estoques

• Consiste na verificação, em certo espaço de tempo, do consumo


(em valor monetário ou quantidade) dos itens de estoque, para
que eles possam ser classificados em ordem decrescente de
importância:

 Itens classe A: (+) importantes de todos (10 a 20%)

 Itens classe B: (-) importantes (30 a 40%)

 Itens classe C: (-) importantes (50%)


Análise ABC

ITEN Consumo (unidades ano) Custo (R$ / Unidade)

101 650 2,36

152 350 6,50

171 250 4,50

180 6400 2,91

181 5000 0,70

190 500 1,90

191 100 51,80


ITEN Consumo (unidades mês) Custo (R$ / Unidade)

101 650 x 2,36 1534,00

152 350 x 6,50 2275,00

171 250 x 4,50 1125,00

180 6400 x 2,91 18624,00

181 5000 x 0,70 3500,00

190 500 x 1,90 950,00

191 100 x 51,80 5180,00


Análise ABC

Consumo
valor Und.

101 152 171 180 181 190 191


Criticidade dos Itens de Estoque

 Avaliação dos itens quanto ao impacto que sua falta


causará na operação da empresa, na imagem da
empresa perante os clientes, na facilidade de
substituição do item por outro e na velocidade de
obsolescência.

 Deve-se analisar de forma cruzada a criticidade e o


conceito ABC
Criticidade dos Itens de
Estoque
 Classe A:
 itens cuja falta provoca a interrupção da produção de bens ou serviços e cuja
substituição é difícil e sem fornecedor alternativo;

 Classe B:
 itens cuja falta não paralisa a produção de bens ou serviços;

 Classe C:
 os demais itens.
Método PEPS

 Primeiro a entrar, primeiro a sair;

 Custo real do material;

 Estoques mantidos com valores aproximados dos preços atuais de


mercado.
Método UEPS

 Último a entrar, primeiro a sair;

 Saldo do estoque avaliado pelo preço das últimas entradas;

 Uniformiza o preço dos produtos em estoque para a venda no


mercado consumidor.
Redução de Estoques

Tentativa incansável dos gerentes de produção

 JIT com o uso de cartões Kanban

 Aplicações amplas e importantes, que acabaram se tornando uma


filosofia gerencial
Referências

 Abraman (Associação Brasileira de Manutenção).

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