UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

ESCOLA DE ENGENHARIA
VI ENFEPro – Niterói/ RJ, 13 e 14 de Outubro de 2016
ISSN: 2178-3276

Modelo de Formatação de Artigos Técnico-Científicos a serem

submetidos ao VI ENFEPro
1. Introdução
O objetivo deste documento é o de auxiliar os autores sobre o formato a ser utilizado
nos artigos técnico-científicos submetidos ao VI ENFEPro – Encontro Fluminense de
Engenharia de Produção, a ser realizado na Escola de Engenharia da Universidade
Federal Fluminense, em Niterói/ RJ, nos dias 13 e 14 de Outubro de 2016.
O presente documento está redigido de acordo com o modelo indicado para os
artigos, assim, serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos
aspectos da formatação.
Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este padrão, uma vez que
somente serão considerados para avaliação os trabalhos que estejam com a
formatação apropriada. Nesse sentido, basta copiar e colar os textos do original
diretamente em uma cópia deste documento.
Lembre-se também que uma formatação correta é essencial para uma boa avaliação
do seu trabalho.
2. Formatação geral
Visando a assegurar uma avaliação cega (blind review), no corpo do texto NÃO
devem conter informações sobre Título, Autores, Resumo e Palavras-chave. Essas
informações devem ser cadastradas pelo autor no sistema de submissão de artigos no
site do evento, quando do envio do trabalho. O cabeçalho do arquivo deve observar
o padrão proposto nesse documento. O artigo completo deve ter um mínimo de 08 e
um máximo de 15 (quinze) páginas, incluindo figuras, tabelas, quadros, referências e
anexos (se for o caso). Procure tratar imagens e tabelas, no sentido de assegurar a
legibilidade.
As margens (superior, inferior, lateral esquerda e lateral direita) devem ter 2,5 cm. O
tamanho de página deve ser A4, impreterivelmente. Por favor, verifique esse aspecto
com especial cuidado.
Somente serão aceitos artigos redigidos em português. Atente para questões de
norma culta de linguagem, correção gramatical e ortográfica. O artigo deve ser
escrito no programa Microsoft Word 2003 ou superior. Se você consegue ler este
documento, significa que você possui a versão adequada do programa. Todo o artigo
deve ser redigido com fonte Book Antiqua, tamanho 12, regular.
Os títulos das sessões do trabalho devem ser posicionados à esquerda, em negrito,
numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.) e redigidos em caixa baixa. As
eventuais subseções devem observar a mesma lógica dos títulos das seções. Tanto
seções quanto subseções devem utilizar fonte Book Antiqua, tamanho 12, em negrito.
Não coloque ponto final nos títulos.
O corpo do texto deve iniciar imediatamente abaixo do título das seções. O corpo de
texto utiliza fonte tipo Book Antiqua, tamanho 12, justificado na direita e esquerda,
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com espaçamento entre linhas simples. O corpo de texto utiliza um espaçamento de 6

pontos depois de cada parágrafo, exatamente como este parágrafo.
 No caso do uso de listas, deve-se usar o marcador () que aparece no início desta
frase;
 As listas devem ser justificadas na direita e na esquerda, da mesma maneira que
os trechos de corpo de texto.
Não devem ser utilizadas notas de rodapé explicativas, nem notas ao término do
artigo.
É possível, também, o uso de alíneas, que obedeçam a lista alfabética. Em caso de
nova alínea, a ordenação deve ser reiniciada clicando-se com o botão direito do mouse
sobre qualquer dos itens de alínea e selecionando-se a opção “Reiniciar numeração”.
a) Uma nova alínea, assim, recomeça a partir da letra a);
b) Os itens de alínea são separados entre si por ponto-e-vírgula;
c) O último item de alínea termina com ponto.
3. Formatação de figuras e tabelas
Figuras e tabelas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas, sendo
essas posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas. Esses objetos, bem como suas
respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por exemplo, a Figura
1). Para as legendas, deve-se utilizar fonte Book Antiqua, tamanho 10, centralizada.
Legendas não levam ponto final. Na linha subsequente à legenda, é importante a
identificação da(s) Fonte(s) (autor(es), ano(s)) de onde cada Figura ou a Tabela fora
retirada/ inspirada (no caso de adaptações ou consolidações de dados). É importante
atentar para a qualidade e legibilidade das imagens. Cabe ressaltar ainda que as
Figuras e Tabelas não são autoexplicativas, devendo ser introduzidas e numeradas
de maneira sequencial no texto (Figura 1, Figura 2, ..., Figura n), a medida que forem
inseridas no documento.

Figura 1 – Exemplo de figura

Fonte: SFEPro (2016)

As Tabelas devem, preferencialmente, ser construídas no próprio editor de texto

(Microsoft Word), sendo as informações redigidas, também preferencialmente, em
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fonte Book Antiqua, tamanho 10. Deve-se observar que, ao contrário do texto do
artigo, nas tabelas NÃO devem ser aplicados os espaçamentos de 6 pontos depois de
cada parágrafo.
A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que
as tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (um
“enter”).

Nº de Artigos Aprovados no
Estado Brasileiro Percentual
ENFEPro (2009 a 2015)
RJ 87 36,10%
MG 33 13,69%
SP 28 11,62%
ES 21 8,71%
RS 18 7,47%
AM 13 5,39%
PR 10 4,15%
PE 8 3,32%
MA 6 2,49%
SC 6 2,49%
BA 4 1,66%
CE 3 1,24%
GO 2 0,83%
DF 1 0,41%
MT 1 0,41%

Tabela 1 – Quantidade de artigos aprovados no ENFEPro (2009 a 2015) por UF

Fonte: SFEPro (2016)

4. Classificação dos artigos

Os artigos submetidos para o VI ENFEPro, se dentro dos padrões determinados,
seguirão o seu processo de avaliação double blind review. Os artigos aceitos para o
evento terão seus textos completos publicados em CD-Rom, com ISSN, além de
serem disponibilizados no portal do evento para download para usuários
cadastrados.
É importante salientar que poderá ser enviado um número ilimitado de artigos,
porém no máximo 5 artigos poderão ser aprovados por autor (não importando em
qual relação de autoria), valendo os artigos de pontuação mais alta.
5. Dos direitos de publicação e de divulgação
Ao efetuar a submissão de artigo(s), o(s) autor(es), automaticamente, autoriza(m)
a cessão de direitos autorais, com o aval do(s) autor(es) para a reprodução do artigo
nos Anais do VI ENFEPro e divulgação no site institucional do evento.
6. Citações e formatação das referências
De acordo com Fulano (2015), citar corretamente a literatura é muito importante.
Reparem que a citação de autores ao longo do texto é feita em letras minúsculas,
enquanto que a citação de autores entre parênteses, ao final do parágrafo, deve ser
feita em letra maiúscula, conforme indicado no próximo parágrafo.
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Na verdade, citar trechos de trabalhos de outros autores, sem referenciar

adequadamente, pode ser enquadrado como plágio (BELTRANO, 2014).
Para as referências, deve-se utilizar texto com fonte Book Antiqua, tamanho 10,
espaçamento simples, prevendo 6 pontos depois de cada referência, exatamente
conforme aparece nas referências aleatórias incluídas na última seção. As referências
devem aparecer em ordem alfabética e não devem ser numeradas. Todas as
referências citadas no texto, e apenas estas, devem ser incluídas ao final, na seção
Referências.
7. Política de preservação de direitos autorais
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações fornecidas no
preenchimento do cadastro para envio do artigo.
Os autores também são responsáveis pela veracidade das informações apresentadas
nos artigos e pelo uso de boas práticas e ética profissional nos estudos realizados. De
acordo com as leis internacionais de direitos autorais, autores são responsáveis pela
originalidade dos artigos, já que a reprodução de conteúdo ou ideia já antes
publicada sem crédito ao autor original é considerada plágio passível de punição.
Lembramos que o plágio (integral, parcial ou conceitual) é o ato de assinar ou
apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica,
fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra
pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador se
apropria indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo como
própria a autoria de terceiros.
Referências
ALBUQUERQUE, J. P. Repensando processos de formalização em sistemas informatizados:
analisando a co-evolução entre software e práticas organizacionais. RECIIS–Revista Eletrônica de
Comunicação Informação de Inovação em Saúde, v. 3, n. 2, p. 7-15, 2009.
BRANDÃO, C. R.; BORGES, M. C. A pesquisa participante: um momento da educação popular. São
Paulo: Ed. Popular, 2007.
CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N; CAON, M.. Planejamento, programação e controle da
produção. São Paulo: Atlas, 2001.
CHU, K. F. An organizational culture and the empowerment for change in SMEs in the Hong Kong
manufacturing industry. Journal of Materials Processing Technology 139, p. 505–509, 2003.
DEMO, P. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber Livro, 2008.
DRUMMOND, Pamella Macedo. Análises dos resultados comportamentais da implantação de ERP
de alta complexidade: uma investigação episódica sob a ótica de gestão de mudanças junto a
implementadores e usuários. Dissertação (Mestrado em Sistema de Gestão). Niterói: Universidade
Federal Fluminense, 2015. Orientador: Prof. Dr. Fernando Oliveira de Araujo.
KLUSKA, Rafael Araujo; LIMA, Edson Pinheiro de; GOUVÊA DA COSTA, Sérgio Eduardo. Uma
proposta de estrutura e utilização do gerenciamento de processos de negócio (BPM). Revista Produção
Online, Florianópolis, SC, v.15, n. 3, p. 886-913, jul./set. 2015.
LUSTOSA, L.J.; QUELHAS, O.L.G., MESQUITA, M. A.; OLIVEIRA, R. J. Planejamento e controle da
produção. Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, 2008.
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ANEXO
Se aplicável