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ent re os séculos 11 e 14
vários m ovim ent os sociais vieram im pedir esse fecham ent o do sist em a feudal no Ocident e, as revolt as dos cam poneses na Inglat erra, em 1381
provocando, ao cont rário, m odifica- ções im port ant es no regim e de servidão Com o conseqüência, m uit os senhores passaram a t rocar as obrigações dos servos por
serviços e a subst it uir part e da produção por cont rat os, at ravés dos quais os servos ficavam
livres, m as com a obrigação de pagar um a renda fixa (rendim ent o ou aluguel) pelo uso da
t erra
a econom ia europeia pare- cia ret om ar o rit m o de crescim ent o ant erior
população volt ou a crescer
Passado o desast roso século 14
produção t am bém aum ent ou
possibilida- de de dinam ização do próprio crescim ent o populacional
Inicialm ent e, havia a incom pat ibilidade da exist ência do Feudalism o e do Capit alism o
A produção agrícola era inferior ao necessário, em virt ude dos padrões feudais de cult ivo que
Grosso m odo, podem os afirm ar que se t rat ava do choque ent re o cam po (feudal) e a cidade ainda im peravam
(capit alist a) A produção art esanal das cidades necessit ava da am plia- ção do m ercado consum idor, algo
que não acont ecia em virt ude da m anut enção da ordem feudal no cam po
os problem as est avam no au- m ent o dos int erm ediários ent re esses produt os e o consum idor
final na Europa
Meados do século 15 o grande núm ero de int erm ediários fazia crescer os preços dos produt os
com ércio de longa dist ância. Foi com a com pra e venda dos produt os orient ais que o
Ocident e europeu viu surgir as bases de sua econom ia m ercant il isso acont ecia num m om ent o em que dim inuía a capa- cidade de com pra dos senhores
A cr ise d o cr e scim e nt o
feudais, principais consum idores dos art igos orient ais
t ransform ação do sist em a feudal t inha afe- t ado profundam ent e a nobreza, dim inuindo os
seus rendim ent os
m uit o ouro do cont inent e t er sido levado para a Ásia com o pagam ent o das especiarias de lá
últ im o fat or, m uit o im port ant e, da crise de crescim ent o era a ausência de m oeda, a escassez com pradas, acont eceu um a profunda escassez de num erário na Europa na segunda m et ade
de m et ais preciosos do século 15
crise possibilit ou o surgim ent o da econom ia-m undo ca- pit alist a, com o afirm a Wallerst ein criando m ét odos novos de cont role do t rabalho (não m ais servil)
(1990), pois forçou os com er- ciant es europeus a um a expansão geográfica parelhos de Es- t ado relat ivam ent e fort es nos países cent rais da econom ia-m undo capit alist a.
Necessidade de m aior produção agrícola
Aum ent o do m ercado consum idor para os produt os ar- t esanais
a expansão m arít im a europeia, t em a que t rat arem os na Unidade 4, associada às
t ransform ações sociais nas relações de t rabalho e à criação do aparelho est at al resolve- ram Novas rot as com erciais
os problem as da crise de crescim ent o
Expansão do núm ero de produt os a vender
Aum ent o do fluxo m onet ário para irrigar a econom ia eu- ropeia