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Fonte: Leda Ísola; Vera Caldini, Atlas geográfico Saraiva. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 60/ http://europa.eu/abc/european_countries/ - acesso
em janeiro de 2009 (adaptado).
O continente europeu
Com uma área de pouco
p
mais de 10 milhões de Estende-se do oceano Atlântico
quilômetros quadrados, aos montes Urais (que o
que corresponde a separam da Ásia)
Ásia).
apenas 7% das terras
emersas, a Europa é
uma das menores
Harding World
d
porções continentais do
Stock
globo.
Corbis/ LatinS
Gavin Hellier/ Robert H
Imagery/ C
Diferentemente dos
outros continentes, as
terras da Europa não
Helsinki,, capital
p da Finlândia,, na costa do mar Báltico.
estão
tã di
distribuídas
t ib íd d de
forma compacta.
O litoral do continente europeu é extenso e bastante recortado,
contém
té um grande d números
ú d
de mares, golfos,
lf penínsulas,
í l
fiordes e outros acidentes geográficos.
Ilhas e arquipélagos:
• no oceano Atlântico, o arquipélago Britânico, cujas maiores ilhas são
a Grã-Bretanha e a Irlanda, o arquipélago dos Açores e a ilha da
Islândia;
• no mar Mediterrâneo, as ilhas Baleares, da Sardenha, Sicília,
Córsega
g e de Creta;;
• no mar Egeu, o arquipélago Grego.
Eurotúnel
Em dezembro de 1990,, 51 metros abaixo da superfície
p do canal da
Mancha, operários ingleses e franceses concluíram a abertura do
primeiro dos três túneis previstos no projeto que liga Inglaterra à França.
A idéia original
da ligação
entre os países
foi do
engenheiro
francês Albert
Mathieu,
Mathieu
apresentada a
Napoleão
Bonaparte no
século XIX
Ocorrem junto
Porção central e ao mar Cáspio e
sul do continente. Cerca de dois na Holanda, ao
Há cadeias montanhosas A cadeia mais t
terços do
d relevo
l norte
t ddo baixo
b i
com altitudes superiores a importante é a dos europeu, curso do rio
4 mil metros (Alpes) e a 5 Alpes. principalmente Reno.
na parte leste e
milil metros
t (Cá
(Cáucaso).
) central do
continente
EDOC
CE
Maciço central da
França.
Meseta
M t da
d região
iã dda
o do autor
Pamplona,
Espanha.
Foto
Hemis/ Corb
bis/ LatinStockk
Stock
atualmente geram
Corbis/ LatinS
845 mW da energia
do país, o
equivalente ao de
uma usina nuclear, e Arcctic-Images/ C
respondem por um
t
terço das
d
necessidades do
país. A maior parte
dessa energia serve
para aquecer as
g q
casas, a água que
sai das torneiras e Na Islândia, 100% da eletricidade gerada é proveniente de
as estufas. fontes de energia renováveis (hidrelétrica e geotérmica ou
geotermal).
Walter Geiersperger/ Corbis/ LatinStock
As fotografias
retratam a região dos
Alpes, na Áustria.
Klaus Hackenberg/
g Zefa/ Corbis/ LatinStock
Os Alpes estendem-se
aproximadamente desde
Nice até Viena, formando
um g
u grande
a de a arco,
co, que
abrange principalmente o
território da Suíça e o
norte da Itália
Itália, além do
leste da própria Áustria.
Vista externa de túnel
sobre os Alpes
CEDOC
C
CEDOC
Vista interna de
túnel sobre os
Alpes.
CEDOC
Não se destacam
43 500 km são
pela grande
constituídos por canais
extensão,, mas
pelo volume de
água e sua
importância como Principais rios:
via de transporte.
• Danúbio
• Volga
• Reno
O rio Danúbio
• Alemanha,
Alemanha Áustria,
Áustria Eslováquia
Eslováquia, • O Danúbio comunica com o rio
Hungria, Croácia, Sérvia, Reno, através do canal de Ludwig
Montenegro, Bulgária, Romênia e do rio Meno.
e Ucrânia
Ucrânia.
O rio Volga
g
• 1 350 km de extensão
• Liga
g apparte central da Europa
p
E seu curso
Em
aos Países Baixos
foram
• Navegável da Basileia até o mar construídas
do Norte usinas
• Nasce nos Alpes Suíços, separa
hidrelétricas
a Alemanha da França, passa
pelos Países Baixo e desemboca
no mar Norte.
Transporte de
mercadorias no rio
Reno, na Alemanha.
Outros rios importantes
p do continente europeu
p :
Fonte: Rémy Knafou. Histoire/Geographie (initiation économique). Paris: Belin, 1992. p. 202 (adaptado).
O clima temperado
oceânico, que ocorre na
oceânico O clima temperado
parte ocidental do continental ocorre no
continente, recebe a interior do continente e
influência da corrente do não recebe a influência do
Golfo; é úmido,com mar. Abrange as partes
verão e inverno menos central
t l e oriental
i t ldda
rigorosos. A amplitude Europa, onde os verões
térmica dessa região
g é são quentes, em contraste
menor que no interior do com o inverno, bastante
continente, e as chuvas, rigoroso e com queda de
abundantes distribuem
abundantes, distribuem- neve; amplitude
p térmica, é
se de forma regular grande, e as chuvas,
pelos 12 meses do ano, bastante irregulares, caem
atingindo maiores em maior quantidade no
quantidades no inverno. verão e na primavera.
Observe os climogramas e o mapa dos climas da
Europa.
CED
Landa, na
Bretanha,
França.
CEDOC
Floresta Temperada,
norte da França.
Estepe negra,
na Ucrânia.
CEDOC
C
Campos Alpinos
na Suíça.
CEDOC
C
Maqui, em Port-Gros,
França.
es
Aranda/ AFP/ Getty Image
Lince ibérico,
Samual A
2205.
2205
Other Images
eter Arnold/ O
Pe
Colin Dutton/ Grand Tour/ Corbia// LatinStock
Rio Tâmisa, na
Inglaterra (2006).
Momatiu
uk – eastcott/ Corbis/ Latin
nStock
2006.
Rússia
norte da
européia,
Tundra, no
O clima frio ártico
Próximo ao oceano Sua vegetação predominante é a
glacial Ártico, ocorre o tundra, vegetação rasteira
clima frio ártico.
ártico Durante constituída por musgos e líquens.
um curto período do
Nas áreas de elevada altitude, ocorre
verão, esse tipo
o frio de montanha. Nessas áreas, a
climático
li áti apresenta t
vegetação modifica-se de acordo com
temperaturas próximas a
a altitude e a conseqüente queda de
10°C e, no inverno,
temperatura nas partes mais altas
altas.
médias inferiores a 0°C.
Ar atmosférico
+
Variam com as alta pressão
Pressão
estações
t õ baixa pressão
Circulação
R t ã d
Rotação do planeta
l t
atmosférica
Constante movimento
MASSAS
DE AR
CLIMAS
Fonte: A atmosfera e a previsão do tempo. São Paulo: Melhoramentos, 1979 (adaptado).
TIPO CLIMÁTICO ATUAÇÃO DAS MASSAS DE AR
ADQUIRE CARACTERÍSTICAS DE
- temperatura
- pressão geralmente estáveis
- umidade
O comportamento
Corbis/ LatinStock
demográfico
g europeu
p
traz séria preocupação
ao continente, pois ao
mesmo tempo em que
Tobias Fleber/ dpa/ C
não há aumento da força
de trabalho, ocorre a
elevação sensível dos
gastos com a
previdência social.
Id
Idosas praticando
ti d atividade
ti id d física
fí i na Alemanha
Al h (2007).
(2007)
orbis
Patrrick Ward/ Co
Países Anos
Quando se constata que
Alemanha 79,4
quase um terço dos
cerca de 400 milhões de Espanha 80,9
habitantes da União República Tcheca 76,5
Européia é constituído
por pessoas com mais Reino Unido 79,4
de 50 anos de idade, ou Grécia 79,5
seja pessoas
seja,
aposentadas ou que
Itália 80,5
estão para se aposentar, Portugal 78,1
é evidente a elevação
Fonte: L’état du monde, 2008.
dos gastos com a
previdência social.
Analise a pirâmide etária.
As pirâmides etárias
apresentam um
estreitamento em suas
bases. Assim, se essa
situação de baixo índice de
natalidade com elevação
da expectativa de vida
continuar os topos das
continuar,
pirâmides ficarão cada vez
mais largos.
CEDOC
C
Os europeus podem ser divididos em três
grandes ramos étnicos, cada um como uma
diversidade de grupos de povos ou etnias
etnias.
Esses ramos são:
• atlanto-mediterrâneos;
atlanto mediterrâneos;
• germanos;
• eslavos.
eslavos
Eslavo.
hotos
ues/ Stock Ph
No continente europeu,
predominam os idiomas
indo europeus,
indo-europeus
Gloria Rodrigu
subdivididos em três
grupos principais: o latino,
o germânico e o eslavo.
eslavo
G
Atlanto-mediterrâneas.
Europa Nórdica e Europa Meridional
A Europa
p Nórdica é formada porp Noruega,g
Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia. E
Europa Meridional é formada por Portugal,
E
Espanha,
h França,
F Itália
Itáli e Grécia.
G é i Essa
E divisão
di i ã
obedece aos critérios geográficos.
Enquanto os germanos e os eslavos, situados
na Europa Nórdica e na Oriental, têm
geralmente pele e olhos claros
claros, os atlanto
atlanto-
mediterrâneos, localizados predominantemente
p Meridional,, são
na faixa atlântica e na Europa
geralmente morenos e têm olhos escuros.
A religião
Apesar da diversidade étnica e linguística existente na Europa
bis
há uma facção
f ã minoritária
i itá i
etboun/ Corb
conhecida por fundamentalistas
ou integrista, da qual fazem parte
Se
alguns grupos que promovem atos
terroristas para desestabilizar
governos ocidentais. Em vista
g
disso, alguns governos de países
europeus vêm se preocupando
com a expansão da religião
islâmica no continente.
Na F
N França, dde acordo
d com a lleii d
de
2004, é proibida a entrada de alunos
com sinais religiosos ostensivos nas
instituições de ensino públicas. Com Mulçumanos em prece, em uma rua
isso, as alunas que professam o da cidade de Marselha, na França, em
islamismo não p podem usar na 2000.
escolas o véu islâmico (chador).
A imigração e o racismo
População natural de outros países na Europa
arlos Tadeu d
Ca Gamba
de Carvalho G
Fonte: Eurostat/OCDE/ONU.
Fonte: Eurostat.
Eurostat
São bastante conhecidos os deslocamentos da
população europeia para colonizar outros continentes
Como a América e
Durante séculos, os europeus deixaram seu a Oceania.
continente à procura de novas perspectivas de
emprego e melhoria das condições de vida para fugir
de guerras religiosas e imperialistas.
Com o fi
C fim d
da S
Segunda
d GGuerra M Mundial,
di l
porém, essa situação se inverteu:
O crescimento econômico e o
Essencial para o momento do
alto padrão de vida alcançado
processo de reconstrução do
pelos p
p países da União
continente
continente.
Europeia, Suíça e Noruega na
segunda metade do século XX
os transformaram em polo de
atração de migrantes.
Reuters/ LatinStock
deslocamentos
internos da população
européia se tornaram
muito intensos. A crise
Charlles Platiau/ R
nos países do Leste
Europeu provocou forte
migração para os
países da União
Européia,
principalmente para a
Alemanha, a França e a Imigrantes ilegais expulsos de
Itália. alojamentos na França.
Em 2004
Também cresceram os
No período de transição do século
deslocamentos da
XX para o século XXI, não foram
população dos países
apenas operários não qualificados
com grandes
que se deslocaram, mas também
desequilíbrios
jovens graduados em busca de
econômico-regionais,
trabalho e de melhores condições
das áreas mais pobres
de vida.
para
pa a as áreas
á eas mais
a s ricas.
cas
A continuidade desses movimentos populacionais
o desemprego.
d
O desemprego
d é um ddos maiores
i problemas
bl que o
mundo enfrenta atualmente. Na fotografia,
desempregado na Inglaterra (2003).
Dentre as medidas que estão sendo
propostas
t para criar
i empregos Na Itália e no Reino Unido
Unido, o trabalho
autônomo vem crescendo em virtude
DESTACA-SE da terceirização e da subcontratação
na
a indústria
dús a e nosos se
serviços.
ços
• a adoção de políticas flexíveis
de contratação; Os países da união européia
• dispensa de trabalhadores. vêm organizando estratégias
para conter o desemprego, que
atinge
g cerca de 10% de seus
Todo
T d esse processo de
d alteração
lt ã na
habitantes, com destaque para
estrutura de empregos está sendo
as elevadas taxas da Espanha
acompanhado pela deterioração das
(8 7%) França (9
(8,7%), (9,2%),
2%)
condições de trabalho e de vida dos
Alemanha (9,5%), Itália (7,7%),
trabalhadores, o que se traduz em
Polônia (17,2) e Eslováquia
queda dos salários reais,
q
(16 1%)
(16,1%).
instabilidade no emprego e
desemprego dos menos
qualificados.
Na década de 1980
Na Alemanha, na França
Houve a instituição de uma e em outros países.
proposta de redução da
jornada de trabalho semanal.
Paulatinamente, por
Com o objetivo de criar pressão das empresas, os
oportunidades de emprego. trabalhadores vêm
aceitando acordos de
Entretanto,
E t t t isso
i acabou
b
ampliação de jornada de
acarretando justamente o aumento
trabalho sem aumento de
no índice de desemprego em
salários ou acordos de
alguns países, pois com salários
redução de jornada com
elevados e jornada de trabalho
diminuição de salário, a
reduzida, muitas empresas
p
fim de garantir seus
europeias optaram por investir em
empregos, sobretudo,
outros países e continentes, entre
após a crise de 2008.
eles a China.
Alguns conflitos no continente europeu
Diversos conflitos na Europa se relacionam a processos
de incorporação de minorias étnicas e de territórios por
alguns Estados-nação. Alguns desses conflitos têm
origem há séculos.
Ocasionou
O i instabilidades
i t bilid d nos
limites políticos entre os países.
Na segunda metade do século
Fonte: Le monde Diplomatique e Enciclopédia Britânica. Em: Almanaque Abril 2008. São Paulo: Abril.
2008. p. 596.
nStock
Refugiados
g de g
guerra na Bósnia,
avid Turnley/ Corbis/ Latin
em 1995.
CEDOC
Da
C
avid Turnley/ Corbis/ LatinStock
F t P.Joint
Fonte: P J i t e outros.
t La
L Geographie
G hi dde l’E
l’Europe des
d 15.
15 Paris:
P i N Nathan,
th 1998
1998. p.61
61 ((adaptado).
d t d )
Ciganos, um povo perseguido na Europa
Estima-se que haja cerca de
20 milhões de ciganos pelo
Em 2005, oito países do antigo
mundo.
bloco socialista apresentaram em
Grande parte vive Sófia (capital da Bulgária) uma
na Europa. proposta de integração dos ciganos,
prevendo
d que até té 2015 eles
l sejam
j
Assim como fazem com tirados da situação marginal em que
os turcos e os norte- vivem na Europa.
africanos,
fi os jovens
j neo-
nazistas têm promovido
atentados a moradias
ciganas. Na República A origem
i d
desse povo é iincerta,
t mas
Tcheca, a entrada de alguns pesquisadores acreditam que
ciganos
g em alguns
g bares eles tenham vindo da Índia, cerca de
e restaurantes é mil anos atrás, migrando para a parte
proibida. oriental da Europa no século XIV e
para a p
p parte ocidental após
p a
Segunda Guerra Mundial.
Observe a tabela.
Indicadores socioculturais de alguns países europeus - 2006
Países França Espanha Itália Portugal
Indicadores
Índice de Desenvolvimento
Humano
0,942 0,938 0,940 0,904
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008.
Pela tabela você pode constatar o quanto os
países q
p que ocupavam
p os p
primeiros p
postos na
lista de IDH em 2005 recebiam de royalties e
de direitos de licença. É claro que os países da
Europa que têm mais população, como
Alemanha, Itália e França, recebem, por
habitante, menos que alguns países bem
menos populosos,
populosos como Luxemburgo
Luxemburgo, Suécia
Suécia,
Holanda (Países Baixos), Irlanda e Bélgica.
A situação
ç dos Estados Unidos,, que q mais
recebem royalties e direitos de licença,
também deve ser analisada nessa perspectiva, Fonte: Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud). Relatório de
pois é um país com cerca de 300 milhões de Desenvolvimento Humano 2007/2008.
2007/2008
habitantes. Dos países da Europa Oriental, o
único que apresenta valores que se equiparam
aos da Europa Ocidental é a Hungria
Hungria, que
estava na 36ª posição no ranking do IDH
(0,874) e tinha receitas de royalties e de
di it d
direitos de lilicença no valor
l d de 82
82,7
7 dól
dólares por
habitante.
O elevado nível de desenvolvimento da Europa
Ocidental
O continente europeu
p Berço da Revolução Industrial
LatinStock
Jose Fuste Ragga / Corbis / L
AT
Torre Eiffel,
Eiff l em Paris,
P i um dos
d lugares
l mais
i visitados
i it d dod
Fonte: Organização Mundial do Turismo.
mundo.
O mercado internacional da moda também movimenta um
grande volume de capitais.
SENDO:
nStock
Stephane Cardinale / Peeople Avenue / Corbis / Latin
França e Itália os principais exportadores
de produtos de alta costura, além de
abrigarem
g empresas
p q
que detêm as
patentes das grifes.
O Tratado
T t d de d Maastricht,
M t i ht Assim, gradativamente
Assim gradativamente, vem ocorrendo entre
que entrou em vigor em 1º os países integrantes uma maior cooperação
de janeiro de 1993, em questões como:
substituiu o Tratado de
Roma e transformou a • o combate ao crime organizado e ao
CEE em UE (União narcotráfico;
Européia)
Européia). • decisões comuns relacionadas ao meio
ambiente, à imigração, à educação, à
proteção do consumidor, à saúde pública, à
defesa do território e a outras áreas
áreas.
A ambição desse tratado é clara:
So e te e
Somente em 2014
0 os
países que ingressaram
Sede da União Europeia, em Bruxelas (Bélgica). em 2004 terão acesso a
todos os benefícios.
benefícios
Esses países, no entanto, receberão
menos benefícios do que os oferecidos
aos que entraram anteriormente
anteriormente, como:
Em 2007, Romênia e
Subsídios agrícolas
g Ajuda
j econômica Bulgária ingressaram na
ao desenvolvimento EU; Eslovênia tornou-se
o 13º país a adotar o
euro.
euro
União Europeia (2007)
ba
Carvalho Gamb
Carrlos Tadeu de C
Fonte: Folha de S.Paulo. São Paulo, 23 jun. 2007. p. A-19.
As economias em transição
da Europa Oriental
Os países da Europa Oriental apresentam um nível de
desenvolvimento socioeconômico diferente do existente na Europa
Ocidental.
Indústria automotiva na
República Tcheca (2007).
Embora a passagem do sistema socialista para
o capitalista
it li t tenha
t h trazido
t id crescimento
i t
econômico expressivo a alguns países da
Europa Oriental
Oriental, a concentração de renda
renda, as
desigualdades sociais e, em alguns casos, o
aumento do desemprego g e da pobreza também
passaram a fazer parte desse espaço
geográfico, ocasionando, na primeira década do
século
é l XXI
XXI, descontentamento
d t t t na população.
l ã
O espaço
p ç econômico
Uma importante característica da agropecuária do espaço europeu
são
ã os subsídios
b ídi concedidos
did pelosl governos aos agricultores.
i lt
Pi i l
Principalmente
t nos países
í que ffazem parte
t da
d União
U iã EEuropeia.
i
Manifestação de agricultores
contra a redução do subsídios na
União Europeia.
Observe o mapa.
Europa Agropecuária
Yoshida
Mário Y
Corbis/Latin Sttock
CED
Grand Tour/C
CEDOC
C
CEDOC
O carvão é extraído em
C
maior quantidade na
Ucrânia, no Reino Unido, na
Alemanha e na Polônia.
Polônia
Extração de carvão
mineral na Alemanha.
ock
Corbis/LatinSto
epa/C
Em virtude
E i t d do
d elevado
l d
grau de industrialização e
das características
geológicas do território,
os países europeus são
dependentes de uma série
de minerais essenciais à
atividade
ti id d industrial.
i d ti l
Plataforma de petróleo no
mar do Norte.
Os países industrializados
Especialmente bens
Países europeus de alta tecnologia.
Londres, capital da
Inglaterra e do Reino • Possui uma das mais extensas
Unido, é considerada a redes ferroviárias da Europa, sendo
cidade mais importante da a maior parte eletrificada.
E
Europa e a terceira
t i dod • A rede rodoviária atinge cerca de
mundo. Essa cidade reúne 370 mil km.
à sua volta o mais • O porto de Londres, de grande
importante parque atividade, é um dos mais
industrial do país, além de movimentados da Europa.
ser o p
principal
p centro
comercial, financeiro e
portuário do Reino Unido.
LatinStock
per /Corbis / L
John Harp
hida
Mário Yosh
Lars Baron / Bo
C t d com
Contando
financiamento americano,
por meio do Plano Marshall,
L
a indústria alemã pôde se
reconstruir, tornando-se, já
nos anos 1960, a mais Cidade de Dortmund, na Alemanha.
poderosa do continente.
Rep
que foi divulgado em 1994
na imprensa francesa, a fim
de atrair investimentos para
a região do vale do rio Ruhr,
na Alemanha, e ao mesmo
tempo apagar a imagem de
“velha região industrial”,
caracterizada por ter se
dust a ado no
industrializado o século
sécu o
XIX e por apresentar muitas
indústrias tradicionais —
siderúrgicas
g e metalúrgicas.
g
Atlantide Phototravel / Corbis / Latin
nStock
Berlim (2005).
Kurt K
Krieger / Corb
bis /LatinStock
indústria no vale do Ruhr.
Lazer em antigo prédio de
Mário Yoshidaa
Alemanha – regiões industriais
Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.23./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londres/Paris: Dorling Kindersley/
Nathan, 2002. p.93.
Itália
A Itália é marcada por sensíveis
diferenças regionais. Os contrastes Hoje a economia
entre a região norte e a sul são tão italiana situa-se entre
marcantes que se costuma dizer as seis maiores do
que o território se apresenta dividido mundo.
em duas regiões:
• Itália do Norte, região
Atlantide Pho
parte
t meridional
idi ld
da península,
í l que é
menos industrializada, onde as
atividades agropastoris têm
importância significativa.
Sistema ferroviário
na França.
França – regiões industriais
hida
Mário Yosh
Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.41./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londre/Paris: Dorling
Kindersley/ Nathan, 2002. p.279.
Outros países fortemente industrializados da Europa
Bélgica
Os principais setores industriais da Bélgica são o siderúrgico, o têxtil, o
químico e o de lapidação de diamantes.
• UE — União Europeia;
• Euratom
u ato — Co
Comunidade
u dade Europeia
u ope a de Energia
e g a Atômica;
tô ca;
• Otan — Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Luxemburgo
• Área territorial 2.586 km2;
• Independente desde 1867;
• Localizado entre a Alemanha
Alemanha, a Bélgica e a França
França.
A siderurgia, sua principal atividade industrial, já teve maior destaque
na economia do país. A partir da década de 1980, outros setores
i d t i i vêm
industriais ê alcançando
l d maior
i projeção,
j ã como é o caso d da iindústria
dú t i
química.
Suécia
• País da Europa Nórdica, com uma população de quase 9 milhões de
habitantes.
• Uma das maiores reservas de minério de ferro do mundo
mundo, a de
Kiruna, no norte do país.
Estocolmo, a capital da Suécia, é a cidade mais populosa do país. O
padrão de vida dos suecos é um dos mais elevados do globo
globo.
Suíça
ç
Espanha
p
A partir de seu ingresso no Mercado Comum Europeu, atual União Europeia,
com injeção de capitais e ajuda econômica para melhoria do padrão
socioeconômico de sua p população,
p ç a Espanha,
p num curto espaço
p ç de tempo,
p
teve um processo de crescimento econômico, passando pela modernização da
agricultura e pela diversificação de suas atividades industriais.
obo Krist/ Corbiss/LatinStock
Bo
Jose Fustee Raga / Corbis / LatinStock
Estolcomo, é a cidade mais
populosa do país. O padrão
de vida dos suecos é um dos
mais elevados do mundo.
Agricultura na Espanha.
Finlândia
O território da Finlândia, país da Europa Nórdica, é pontuado
por lagos — cerca de 187 mil — e a presença da floresta de coníferas
possibilita
ibilit o d
desenvolvimento
l i t dda atividade
ti id d extrativa
t ti madeireira
d i i ed de
fabricação de celulose e papel.
Os investimentos na economia do país passaram a priorizar os setores
de tecnologia de ponta, particularmente o de telefonia celular. A
finlandesa Nokia é uma das maiores empresas fabricantes de telefones
celulares do mundo.
Fonte: Atlante geográfico metódico. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 1997. p. 45./IBGE. Atlas Geográfico
escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2007 (adaptado).
Quino Leia a tira