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1) Tudo � perdo�vel, exceto a blasf�mia contra o Esp�rito Santo (Mateus 12:31); 2)

O perd�o orientado por Jesus Cristo � um princ�pio diametralmente oposto ao


princ�pio da maldi��o de Caim e de Lameque, que trata da generosidade crist� vs.
vingan�a jeov�tica (Mateus 18:22-35 / G�nesis 4:24); 3) O perd�o, ao contr�rio da
doutrina secular, n�o � ESQUECIMENTO, mas ORIENTA��O, a capacidade de uma alma em
n�o procurar a VINGAN�A, mas antes, auxiliar seus agressores a deixarem de ser
agressores ou de ter uma conduta originalmente agressiva para que CONVERTA
(transforme) suas obras e passe a ser uma alma livre do pecado, ao menos, de algum
espec�fico.; 4) N�o, o perd�o n�o salva ningu�m, as transgress�es s�o impress�es
(registros) na alma do ser, isto � comprovado pelo aspecto da express�o da CULPA e
REMORSO por determinadas consci�ncias. Isto significa que o perd�o sem
transforma��o, sem sobrescri��o dos registros deficientes, impede a alma de evoluir
suas obras baseado em uma nova cosmovis�o consciencial. Ou seja, para que aquele
que furta se converta, precisa compreender e inscrever em sua alma e consci�ncia, o
valor da HONESTIDADE e esta sobrescri��o retira de sua consci�ncia o valor ou
princ�pio que o orientava ao furto para que novo valor o oriente � caridade, por
exemplo.; 5) Deus n�o perdoa, n�s � quem nos PERDOAMOS mutuamente. Jesus apenas
trouxe uma metodologia psicossocial e moral de como podemos encontrar o caminho de
aproxima��o espiritual junto ao Pai. Desta forma, Deus n�o perdoa ningu�m, at�
porque, s� existe uma �nica transgress�o contra o Pai e o Esp�rito Santo e sobre
esta, n�o h� perd�o (Mateus 12:31-32). N�o h� o que perdoar, aquilo que
transgress�o n�o �. Neste sentido, Jesus nos mostra que que todo o pecado contra o
Filho do homem (humanos) � perdo�vel, todavia, em seguida, Jesus trata exatamente
deste fen�meno que aqui CITO e revela a HIPOCRISIA, a maior transgress�o humana.

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