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CENTRO  UNIVERSITÁRIO  TOCANTINENSE  PRESIDENTE  ANTÔNIO  CARLOS  S/A  


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Disciplina Professor
Direito Tributário II Jorge Palma de Almeida Fernandes
Semestre Período Turno Data da atividade Valor da atividade
2018/1 9o Matutino 28.02.2018 2 pontos.

Nome    do  
aluno    
 

Exercício de fixação – Reposta imediata.


Questão 01. O Estado do Tocantins, através da adição regular de lei, instituiu um adicional de Imposto sobre
a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), estabelecendo como fato gerador a propriedade de
veículos em mau estado de conservação e/ou que possuam duas ou mais multas não pagas.

Theobaldo, por ser proprietário de veículo automotor em mau estado de conservação com sete multas
não pagas, acaba por ser autuado pela autoridade administrativa tributária, vindo a ser notificado da
cobrança do adicional do tributo oportunidade em que recebeu cópia do auto de infração.

Theobaldo não apresentou qualquer defesa e não realizou o pagamento do tributo de forma que a
Fazenda Pública do Estado do Tocantins, promovida a correspondente inscrição em dívida ativa, ajuíza a
consequente execução fiscal.

Theobaldo, contudo, não possui meios para garantir a execução fiscal e opor embargos à execução, mas
possui todos os documentos que comprovam sua defesa, vindo a procura-lo (a) para que promova sua
defesa.

Diante disso, responda aos questionamento que se seguem:

01) A cobrança do adicional de IPVA instituído pelo Estado do Tocantins é legítimo?

02) Qual seria o meio adequado para a defesa de Theobaldo, nos próprios autos da execução fiscal,
conforme o entendimento consolidado dos Tribunais Superiores?

Questão 02. A União publicou, no Diário Oficial de 1o de agosto de 2017, decreto que majorou a alíquota
do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficando determinado que a alíquota majorada já seria
válida para fatos geradores ocorridos a partir do mês seguinte.

Neste sentido, tendo em vista a anterioridade nonagesimal e a anterioridade do exercício financeiro,


responda aos itens a seguir:

01) A exigência da alíquota majorada, já imediatamente no mês seguinte à publicação do decreto pode
ser considerada válida?

02) Acaso ao invés de majorar a alíquota, o decreto simplesmente alterasse o prazo de recolhimento da
obrigação tributária, a sua exigência a partir do mês seguinte ao da publicação seria válida?

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