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vi, WV ica. vilze © bloco de anolacées para responder as atividades! Iniciemos nossa jornada 0 processo de leiturae compreensao de textos Antes de dispor qualquer informacao referente ao processo de leitura e compreensio de textos escritos em lingua inglesa, gostaria que vocé refle- tise sobre este proceso, independentemente da lingua, ov seja, ndo es- pecificamente sobre textos em lingua inglesa, realizando a atividade abaixo indicada PVD) Com base nos seus conhecimenios sobre leitura responda as quesiées a seguir. 1.0 que éleltura e compreensao para voce? 2.0 que vocé costuma ler? 3, Por que vocé I ‘Apés sua opinido sobre os quatro questionamentos acima, vejamos quais idéias temos em comum fazendo ume onologia entre suas respostas © 08 informacées aboixo. Analisando a primeira pergunta podemos afirmar que © processo de leitura e compreenséo de um texto escrito vai muito além do que uma sim- ples decodificacéo de polavras. Ler 6 vivenciar uma construcdo de sentido ne qual o leitor interage com o texto, podendo concordar au nao com as idéias nele contidas, pois como afirma Kleiman (2008, p. 65}: (..) 0 leitor consiréi, ¢ no apenos recebe, um signi ficado global para o texto; ele procura pistas formais, contecipa essos pistos, formula ¢ reformula hipéteses, aceita ou rejeita conclusées. Neste processo, a compreensée do texto esté direlamente relacionada 20 us0, no s6 de uma Unica estratégia de leituro, mos de varias estratégias que possibilita oo leitor entender as informagdes do texto, Ao procurarmos um ntimero de telefone em uma lista telef6nica, por exemplo, disponibilizo- mos um tipo de leitura que néo pode ser comparada & leitura que fazemos quando temos em méos um romance. 12 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Levvos/Portugués Quanto & resposta da segunda pergunta vocé provavelmente deve ter exemplificado textos tais como: e-mail, bula de remédio, dicionério, recei- ta, reportagem, poema, bilhete, outdoor, aula virtual ov expositive, noticia, inquérito policial, enfim, os mais variados texlos escrilos que chamamos de géneros fexiuais. De acordo com Marcuschi (2000, p. 155), géneros textuais (..} 880 0s textos que encontramos em nosso vide disria © que apresentam padrées sécio-comunicativos corac- teristicos definides por composigées funcionais, objet vos enunciativos ¢ esilos concretamente realizados na iniegracéo de forcas histéricas, sociais, insitucionais e técnicos Podemos perceber que ao longo de nossa vide temos o oportunidade de ler os mais variados géneros textuais que, dependendo de nosso objei- vo, disponibilizamos um ou mais tipos de leitura Conscientes da diversificagio de textos escritos, devemos levar em con- sideragéo, como necessidade bésica para a construcao do sentido do tex- 10, a idenlificagdo de trés elementos vinculades diretamente ao texto, Nesta perspectiva faz-se necessério sabermos que todo texto: 1. aborda uma ou mais teméticas (politica, sadde, meio ambiente, edu- cago, ele) 2. tem um objetivo principal que o autor prope olcancar (entreter, cri ficor, divulgor, opinar, comunicar, informar, etc) 3. foi produzide com 0 intvito de atingir um determinado publico elvo (consumidores, alunos, jovens, médicos, arlislas, criangas, ele) Observe @ seguir 0 modelo que representa os itens acime identificados como elementos que esto intrinsecamente vinculados ao texto. TEXTO Tema | [_Finolidade | [_Péblico ako] Para melhor entendermos 0 organograma acima imaginemos dois textos distintos: uma bula de remédio (texto 1) e uma reportagem sobre a corrida presidencial nos EUA (texto 2). Observe no quadro abaixo ume sugestéo de possiveis resposios vinculades 0 tema, finalidade e publico alo. Inglés Instrumental 13 TEXTO 1: Bula Finalidade! Tema informar sobre sotde, farmacia, |_| o medicamento medicina, ete | {posologia, coniro indicacdes, etc Poblico alvo: paciente, médico TEXTO 2: Reportagem Poblico ave: politicos, cida- daos, interessa- Finalidade: Tema: informar fatos politica atuais sobre a politica dos EUA. dos na corrida presidencial, etc. Podemos perceber que a partir da identificagéo destes trés elementos, 0 leitor passa a ter uma visdo global do texto e o processo de leitura e com- preensdo se inicia com base nestas informacées gerais. Continuando nossa analise Possemos agora pare a terceira pergunta. Para respondé-la, talvez vocé tenha pensado novamente nos diferentes textos com os quais vocé se depo- ra no seu dia-o-dia. Segundo Grellet (1982) ha basicamente dois motivos que nos levam a ler um texto. O primeiro refere-se & aquisicdo de informa- Go € © segundo ao entretenimento. Observe a tabela | abaixo que é um modelo, segundo Grellet (1982), dos dois motivos que levam um leitor a ler um determinado texto. 14 SEAD/UEPB I Licenciatura em Letras/Portugués Tabela 1 Texto Por que lemos? Para conhecermos o significado de algum vo- dicionério 3 a : cébulo ov sua classificagéo morfolégica, ete. Para nos informames sobre um némero de te- Liste Telefénico lefone de alguém ou de algum estabelecimento comercial, ete Para sabermos o valor da conta, consumo de Conta de energia energio, a data de pagamento, etc. jo _ | Para sabermos como se manuseia deierminado Manual de instrugo | Oe ate Poema Para nos estretermos. Polavea Cruzada Porque buscamos 0 entretenimento Romance. Quando queremos nos enireler. Analisando a tabela 1 podemos ver que ela é um tanto limitada uma vez que os objetivos do leitura néo se resumem apenas aos que foram indicados na tabela, com base nas idéias de Grellet (1982). Vejamos, por ‘exemplo, no caso do poema. Nao necessariamente objetivamos o entrete- nimento 00 ler tal género textual. Imagine-se numa aula de literatura, onde © professor requisita que sua turma leia determinado texlo postico com 0 intuito de fazer uma andlise do referido texto. Cerlamente 0 objetivo, neste caso, no se relaciona oo “enirelenimenio” Sendo ossim, os motives que nos levam a ler texios estéo diretamente vinculados 20 nosso objetivo de leitura. Podemos ler para nos informar © para nos disirair, contudo 0 poraué da nossa leilura vai mais além do que esies dois motives, uma vez que podemos ler com 0 objetivo de onalisar, cfticar, estudar, comparar, pesquisar, etc. Passemos a andlise da quarta e dima questéo. Mais uma vez este avestionomento nos leva a pensar sobre os variados textos que dispomos todos os dias. Tomemos como exemplo a leitura de um jomal. Inicialmente quando disponibilizamos um jornal pela primeira vez, provavelmente po- demos ter como interesse bésico a visvalizacao geral da primeira pagina ‘onde encontramos as manchetes. E nesta primeira leitura que passamos a uiilizar um tipo de estratégio de leitura o qual, em inglés, denominamos de scanning’, estratégia esta que seré estudada na aula 2. Apés a visualizagéo das principais noticias, geralmente fixa- mos nossa atencéo numa determinada manchele que nos. inte- Fessou © nosso inivito em saber mais sobre aquela noticia espe- cifica nos leva o ler 0 texto no integra e a partir deste momento passamos a usar ovtra estratégia de leitura a qual chamamos de skimming? ; que também seré apresentada no préxima aula. Lembre-se de que estas duas estratégias podem ser aplicadas na leitura de um mesmo texto, pois 0 que vai determinar o tipo de estratégia a ser usada nao & 0 texto em si, mas sim, 0 objetivo da sva leitura Aindo com relagdo & quarta pergunta, é bom lembrarmos que a leitura ndo é um ato passive, ov seja, o leilor ndo deve apenas decodificar as Ingls Instrumental 15 eto neompeoe polavras uma vez que o texto escrito ndo & formado por vocdbulos ov sen- tencas isoladas. O texto compreende um conjunto de palavras e sentencas orficuladas de tal maneira que juntos formam um todo. Portanto 0 ato de ler e compreender vai além da interpretaco, isto é, 0 leitor ativo é também aquele que prevé, le, interprete, avestiona, duvide, discordo, critica, ov sejo, participa do processo de construcdo de sentido do texto. Desta forma, espero que © cada texto apresentado para andlise e discusséo voce esteja ciente de que sua paricipagdo interativa com o texto é de fundamental importéncia para que a consirugéo de sentido do texto ocorra Importante... Refletindo sobre a importancia do uso do dicionario ‘Apés nossos primeiras consideragées sobre 0 proceso de leitura & compreensdo Ihe convido a realizar as questées propostos da ali com base nas informagées acima expostas. 16 SEAD/UEPB | Licenciatura em Letras/Portugués Prosseguindo nossa jornada Aimportancia do conhecimento prévio, das palavras cognatas e dos vocabulos repetidos na construgao de sentido do texto. Compreende-se por conhecimento prévio todos os saberes que adaviri- mos a0 longo de nossa cominhade. Para uma definicéo mais precisa Klei- man (2008, p. 13) afirma: A compreenséo de um texio um processo que se caracteriza pela ulilizago de conhecimento prévio: © leitor uilize no leitura 6 que ele jé sabe, conhecimen- to adquiride co longo de sua vido. £, mediante a in- teragéio de diversos niveis de conhecimento, como 0 conhecimento linguislico, © textual, 0 conhecimento de mundo que © leitor consegue construir o sentido do texto. E porque © leitor utiliza justamente diversos ni- veis de conhecimento que interagem entre si, a leitura 6 considerade um processo interativo. Pode-se dizer com seguranca que sem 0 engajamento do conhecimento prévio do leitor nao haverd compreensio. Como exemplificacéo da importéncia do conhecimento prévio, pode- mos destacar a atividade Il que voc8 acabou de responder. Veja que o sev conhecimenio prévio referente a cado género texiual apreseniado nesta respeciiva olividade Ihe proporcionou uma resolucéo mais répida ou mais lenta das questées propostes, ou seja, quanto mais amplo é 0 seu dominio de conhecimento sobre determinado género textual, mais fécil se torna a interagéo e compreenséo do mesmo. Um outro tépico importante neste processo de construcéo de sentido do texto refere-se ds palovras cognates. Elas, lambém chamados de polavras transparentes, sé0 vocébulos da lingua inglesa que por serem semelhantes a0 poriugués na gratia, proniincia e significado, facilitam © processo de leitura © compreensao. Observe na fobela 2 alguns exemplos de palavras cognatas retiradas dos textos |, Ill e IV. Veja que os trés tltimos espacos estéo em branco. Eles deveréo ser pre- enchidos por vocé. Para isso volte oo texto Il, da atividade Il, identifique trés palavras cognatas e seus respectivos significados ¢ complete esta tabela. Inglés Instrumental 24 Tabela 2 Palavra na lingua Inglesa Palavra na lingua portuguesa Paricipate Participar Intemational Internacional Economic Econémico History Historia Observation Obsenacao Climate Clima Sport Esporte. vy fica. vilze 0 bloco de anotasdes para responder as atvidades! Quanto as palavras repetidas, antes de fazermos qualquer considera- <0 sobre esie assunio, queremos que vocé observe o lexlo V abaixo e ver- fique qual é o vocdbulo que mais se repete neste texto. Apés a identiicacéo de tal palavra tente indicar qual poss‘vel relagéo ha entre este vocdbulo & © assunio principal do texto. 22 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letvos/Portugués TEXTOV PLANETS THE NEW COSMIC ORDER NATIONAL GEOGRAPHIC CRIS JOHNS. E0/TOR IN CHIEF NATIONAL GEOGRAPHIC MAGAZINE ‘The correct answer to “How many planets ‘are there?” is once again “eight. The solar system's exclusive planetary club has officially retumed to the membership it claimed before 1930. That's the year Pluto ‘came aboard as an endearing oddball - so small, so far out. Then in 1992, the discovery that Pluto's immediate neighborhood, a region called the Kuiper belt, held other "© Pito-tke bodies set of a debate: What is a Planet? How many should there be? Nine? Ten? An ever rising number as new findings occur? Last August the International Astronomical Union approved a concise but "- controversial definition: A planet must orbit the sun; it must not be a satellite; it must be ‘massive enough fr its own gravity to keep itround, and also big enough to dominate its obit. On the last requirement, Pluto falls -» short ~ other ortiting bodies also occupy the Kuiper belt, Pluto instead will be loosely classified a “dwarf planet”, along with the asteroid Ceres and the recently discovered Kuiper belt body named Eris. Other > candidates are pending, Dwarf planets with orbits beyond Neptune will be given a special category, as yet untitled, and Pluto willbe honored as the prototype. MARQUES, A Pins Tin. S60 Foul io, 2007, 316 Como resposia & pergunta anterior, podemos indicor 0 vocébulo *Plu- to” como aquele que mais se repete neste texto e apés uma leitura répida, anélise da figura, do titulo e do sub-ttulo, podemos dizer que este vocébulo fem uma relacéo importante com o assunto principal do texto jé aue este planeta 6 0 elemento principal sobre o qual o tema deste texto trata. Polavras repetidas, porianto, so palavras de contetdo (verbos, subs- tantivos, adjetivos e advérbios) que podem nos remeter & ideia principal do fexio uma vez que sabemos, assim como ocorre na leitura de texios escritos ro lingua portuguesa, que quanto mais uma palavra aparece no texto, mais conexdo hé entre ela e o contetido geral do mesmo. Ingls Instrumental 23 vi, WV lea. vilze 6 bloco de anciacées para responder as atvidades! Agora convido vocé a verilicar se realmente o conhecimento prévio, ¢ © uso de palavras cognatas e de vacdbulos repetidos ajudam no processo de consirugio de sentido do texto na lingua inglesa. Vamos entao para nossa terceira atividade. EVM EDT 1. Observe os textos abaixo e com base no seu conhecimento prévio, e coma ajuda das palavras cognatas e repetidas tente identificar o tema de cada texto. Logo apés, sugira um titulo para cada um respectivamente (a sugestao do titulo pode ser em portugués). 2. Vocé reconhece algum ponto de conexao entre estes dols textos? Justfique sua resposta. TEXTO VI ‘the water under the expanse from the swaterabove it Ht yas #0, 18 God called the expanse “slg.” There was evening, and there was morning second day. 4:1 In the beginning God created the heavens and the earth, Pe eae Bimrrceeernre™ | won nope ten Seeacmeee | Sona Reigmeee | perce eatacclans h q “land” and the gathered 1:3 God sald, “Let there be light Ang | ‘hed Bund “land” and he oct tetememecms | Earn ein eae cee |e light trom the darkness. 15 God called {ha ay” ad the darkness 1:11 Goel sad, “Let the land produce “might” There wes evening, and dhere | vegetation: plants yielding seeds accor. ‘¥aS morning, marking the fist day ‘ing to thei kinds, and trees bearing frit ‘wih seed in according to their kinds” Ik 116 God said, "te th ‘as $0,112 The land produced vegeta at let tere bean expanse on ~ plans yen seeds according 10 inthe midst ofthe waters and let ie = ther Kinds, and trees hearing frit with SEDUIME Water om water. 1:750God | Sc inn acconding to thei kinds. God ‘expanse and separated the Siw that it was good. 1:13 There was exe ‘ing, and there was morning, third day. vom bis ra/oiblindachin Asio om 0.10.08, 24 SEAD/UEPB | Licenciatura em Letvos/Porugués 1,Temas Texto VI: Texto Vil: 2, Conexao entre os textos Vie Vi Inglés Instrumental Tao: WARGUES, A. nib Se Bras So Poo: Ao, 2004, p. 212 Fotos hipiimageegoeaacom b/tmagesAcesso am 10.08 wy fea oso \JSES responder as ctividades! 25 Continuando nossa jornada Os elementos tipograficos como suporte facilitador do processo de leitura e compreensao de textos escritos na lingua inglesa Nesta dltima etapa da nossa aula vamos verificar a importéincia dos elementos tipogréficos, também denominados de evidéncias ou dicas tipo- arélicas, que estéo inseridos nos mois variados texios e so marcas gréficas, que nos ajudam no processo de leitura e compreenséo de textos. Para en- tendermos melhor quais so e qual a importéncia destes elementos nesle processo, fomemos como exemplo a reportagem abaixo que se refere a um incidente ocorrido em outubro de 2002. 26 SEAD/UEPB I Licenciatura em Letras/Portugués TEXTO VIII hips bo k/2PWewropa/2877543 st, Aes am 05.10.08 Anies de qualquer comentério sobre os elementos tipograticos realize o atividade IV com base no texto acima: Inglés Insieumental 27 vi, W lea. uilze 6 bloco de anciacoes para responder as atvidades! ATIVIDADE IV Responda as questées a seguir uilizando-se de todas as informacées ot8 aqui apresentados nesta aula, Lembre-se que conhecimento prévio, po- lovros cognatas e palavros repetidas tém sua imporléncia neste processo. 1, Observe o titulo e identifique o pais e a cidade onde ocorreu o incidente. 2. Observe a foto e a legenda. Quals informagdes podemos obter com estes elementos? 3. Analise o paragrafo 4 e indique a que se referem os ntimeros 199, 50 ¢ 245 respectivamente? 4.Vejao mapa que acompanha o texto. Em sua opinido, qual o objetivo da exposi¢ao de tal elemento neste texto? 5. Observe os subtitulos ‘Not lethal’ e ‘Key Chechen detained’ escritos emnegrito. Para vocé, qual a importancia destes no texto? 6. Dé uma olhada na quantidade de pardgrafos do texto. 0 que possivelmente 0 imimero de pardgrafos de um texto pode nos indicar? Bem, imagino que vocé deve ter notado que nas seis perguntas acima esto destacadas algumas palavras em itélico. Estes vocébulos so exa- tamente o que chamamos de elementos tipogréticos e todos eles tém sua importancia no processo de leitura. Vejamos cada um separadamente. = Titulo dé ao leitor uma idéia geral do assunto abordado, - Foto com sua respective legenda, mapa, gréfico, diagrama, tabela, quadro, etc proporcionam uma visualizacao melhor do texto. - Nimetos so facilmente reconhecidos no texto e estabelecem relacées enire os foios apresentados no texlo © aqueles que j6 conhecemos, - Subtitulos subdividem 0 assunto principal em tépicos, possibilitando a organizacéo gradativa do pensamento para uma melhor compreenséo do conteddo, - Palavras em negrito, sublinhadas, em itélico ressaliam a importncia da polavra no contexto. = Pardgrafos definem a sequéncia do pensamento escrito e o nimero de ideias enunciadas pelo autor. 28 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letvos/Portugués A partir das observacées feitas acima podemos perceber a importancia que hé na uilizacéo de elementos fipogrdficos como ferramentas na cons- ‘rugdo de sentido de um texto, consirucdo esta que s6 se tora possivel quande leitor passa o agir de forma inlerativa com o texto. E nesia perspectiva de “leilor alivo”, vamos verificar na prética se os elementos fipogréticos contribuem para uma melhor compreensio de tex- tos escritos na lingua ingleso. Refletindo sobre o texto Esle texto tem como objetivo apresentar os fatos relacionados ao in- cidente ocorrido num lealro em Moscou durante uma apresentagéo de ‘um musical. Este incidente nos revela também 0 despreparo da policia co enfrentar seus opositores (ladréo, sequestrador, assassino, etc) em determi- nodas siluacdes que pde em risco a vida de pessoas inocenies. No nossa realidade, exemplifique algum caso em que ocorreu situacéo semelhante. Dé sua opinido sobre este problema e sugira uma possivel solugéo. ATIVIDADE V Leia otexto, a seguir, e responda as questdes utilizando-se de todas as informacoes até aqul apresentadas (conhecimento prévio, palavras cognatas, vocdbulos tepetidos ¢ elementos tipograficos). Antes de responder as questées abaixo, ¢ bom fazermos a distincdo enire os dois géneros textuais que o texto IK apresenta. O do esquerda & uma “capa de revista" ¢ 0 da direita é uma “carta ao editor”. Desta forma as questées que se seguem deverdo ser respondidas levando-se em consi- deracdo ambos os géneros textvais. Inglés Instrumental 29 wi, Y diea, vilize 0 bloco de anolacbes para responder as atvidades! TEXTO IX pees Featng the Heat ‘by BBP (Thank you for | By publishing your @) report on global warming, | hope someone reads VUUWTSR it to George W. Bush. 77 ARGUES, tng tae 41. Identifique o tema, a finalidade e 0 piblico alvo da “carta ao editor”. Justifique sua resposta, 2. Observe a foto da capa da revista o titulo da mesma. Explique a relacao existente entre estes dois elementos tipograficos dentro deste contexto. 3. Quais os objetivos de Evahlee Rhodes ao escrever esta carta? 4. 0 autor da carta sugere que alguém lela a reportagem da capa da revista para Bush (I hope someone...). Qual o possivel motivo desta sugestao? 5. Qual sua opiniao sobre o tema abordado na capa da revista? 6. Vocé jé produziu uma carta ao editor? Caso sua resposta seja positiva comente sobre sta produgao. Quals os requisites basicos sao necessérios para a producao de tal género textual e quals sao 0s elementos que fazem parte da composi¢ao do mesmo? ye. de concluirmos nossa primeira aula gostariamos de saber, dentre os atividades acima requisitadas, qual/quais vocé sentiv mais dificuldade na resolugGo e se vocé tem dévida sobre algum ponto apre- sentado. Caso isto ocorra lembre-se que estamos (professor e tutor) sempre disponiveis @ ajudé-lo. Para tal envie-nos um e-mail expondo suas dificuldades que cerlamente atenderemos a sua solicitagio. Lembre-se também de porticipar dos féruns de discussao e dos chats para que vocé possa enriquecer ainda mais seus conhecimentos sobre leitura e compreensdo de texios escritos na lingua inglesa. 30 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letvos/Portugués Conclusao desta jornada Chegamos a0 final de nossa primeira jorada e espero que voc’ te- nha pariicipado ativamente deste nosso contato inicial que & a base para © processo de leitura © compreensdo de lexlos escritos na lingua inglesa. Lembre-se de que s6 conseguimos construir o sentido do texto se nos tor- narmos leitores alivos. Nao se esqueca de que o dominio de um certo niimero de vocébulos se faz necessério para uma melhor compreensao de texlo, contudo o conhecimento prévio e um bom dominio das estratégias de leitura também & importante para que este proceso acontega de forma sotistatéria Portanto, acredite no seu potencial como leitor ativo. Comece a por em pratica todas as informacées que vimos neste nosso primeiro contato, pois 56 ossim voc6, 00 final do semestre, poderé se perceber como um leitor competente de textos escritos na lingua inglesa. Exercite seus conhecimentos adauiridos e/ou ampliados nesta primeira aulo, pois estaremos, sempre que possivel, retomando tépicos discutidos ‘em aulas anteriores. E néo se esqueca de entrar em contato com seu tutor @ professor para que possamos interagir no seu processo de aprendizagem de leitura © compreensio de textos escritos na lingua inglesa Leituras recomendadas Sugestao de livro: KLEIMAN, A. Texto ¢ Leitor ~ Aspectos Cognitivos da Leitura. Sao Paulo: Pontes, 2008. © capitulo 1 deste livro contém informagoes relevantes quanto & impor- tancia do conhecimenio prévio no processo de leitura ¢ compreenséo de textos, Sugestao de site : hiip://wonu.dicas-l.com.br/dicas-I/19991109-php Este site disponibiliza informacées sobre a necessidade do estudo da lingua inglesa e como proceder para obter melhores resultados no pro- cesso de leilura e compreensio de texlos nesle idioma. Ele também dé dicas sobre 0 ampliacdo do vocobulério e sugere outros sites que disponibilizam mois informagées sobre o estudo desla lingua Inglés Instrumental 34 Resumo Nesta aula refletimos sobre 0 conceito de leitura, apresentamos ideias basicas sobre os géneros textuais e mostramos a relevancia destes no pro- cesso de leitura e compreensao de textos escritos na lingua inglesa Discutimos a imporlancia do conhecimento prévio, de presenca de po lavras cognatas, de vocdbulos repetidos e dos elementos tipogréticos como facilitadores deste processo e analisamos a relevancia de participacéo ativa do leitor no construcdo de sentido do texto Vimos também a necessidade do estudo de alguns vocébulos novos que surgem a cada texto, cuja signifi cago é desconhecida pelo leitor, e que o desconhecimento pode dificultor «@ consirugdo de sentido do texto, Contudo lembramos que a recorréncia constante ao dicionério durante este processo pode comprometer a ativida- de de leitura e compreensio de fexlos escritos na lingua inglesa. 32 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letras/Portugués cS Eee STEM eRe: CCUM CUTE aed ELE Apresentagao Esperamos que, apés nossa primeira aula, vocé jé esteja percebendo os frutos positivos das nogées iniciais sobre leitura e compreensdo de textos escritos em lingua inglesa. Inicialmente, gostaria de lembrar a necessidade de estarmos sempre exercitando 0 que jé vimos e mantendo uma conexéo com os novos conhecimentos que vamos adquirindo ao longo desta disciplina, uma vez que neste processo a construgdo de sentido do texto engloba varias estratégias. Nesta aula convi- damos vocé a participar do processo de leitura e compreenséo. de textos na lingua inglesa sempre como um leitor que interage ativamente com o texto. A partir desta aula passaremos a predizer 0 assunto geral dos textos, a identificar a idéia principal dos mesmos e a re- tirar informagées especificas de variados textos. Vamos enten- der a importéncia da predicdo neste processo, fazendo uso dos elementos tipograficos, lingUisticos e do conhecimento prévio dos quais vocé dispde. Na sequéncia, passaremos entéo para a segunda estratégia desta aula que se refere ao skimming, usada na compreensdo geral de textos. A Ultima estratégia, o scanning, finalizaré nossa aula, e com ela vamos perceber a importéncia de sua aplicabilidade com a extracéo de informa ¢6es detalhadas do texto 38 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letros/Fortugués Objetivos Ao final desta aula, segunda jornada pelos caminhos das estratégias de leitura, esperamos que vocs + Faco antecipagées sobre o lema e assunto principal do texto por meio da esiratégia da previséo. + Aplique a estratégia de skimming (leitura geral e superficial), objeti- vando compreender o assunto principal do texto. + Se uillize do scanning quendo objetivar ideniificar informagdes es- pecifcos de textos. Inglés Instumental 39 Nossa jornada comega agora Nosso primeiro Iépico desta aula refere-se & predicéo, que Grellel (1982) considera uma habilidade muito importante da qual fazemos uso no alo da leitura. Para ele, o leitor que prediz, advinha 0 que eslar por vir isto facilita 0 processo de leitura uma vez que ao lentarmos prever, digamos, © tema ou assunio de determinado texto, iniciamos, a partir de entao 0 pro- cesso de interacdo com o texto, e comecamos a ativar nosso conhecimento prévio para que possamos consivir o seniido do lexto. E bom sabermos que a predicdo ndo ocorre apenas no inicio da leitura, ou seja, quando nos deparamos com um determinado texto pela primeira vex e queremos fazer suposigées sobre © tema e o assunto principal. Esta esiratégia esté presente durante todo o processo de leitura, po's sempre estamos fazendo suposig6es das préximas informagées que 0 texto possi- velmente nos daré ‘Ap6s formuladas as previsées iniciais, que podem ocorrer através de vi- sualizacdo de alguns elementos tipograficos ou da identificagao do género textual, 0 leitor inicia sua leitura objetivondo verificar se o que ele supés, estava realmente correio, ov seja, se suas previsdes estavam de acordo com as informagées do texto. Para clarear esta explicagéo indicamos o primeira atividade. ATIVIDADE | Leia o texto le responda as questies que seguem. Sugerimos que, coso voc8 enconire dificuldade na identificacéo do as- sunto de algum dos arligos elaborados na revista por falta de conhecimen- to sobre o mesmo, faca uma breve pesquisa sobre 0 respectiva pessoa que se encontra na foto. Isto aumentaré seu conhecimento prévio e vocé dispo- ribilizaré de mais informacées pare responder as questées 2 e 4 40 SEAD/UEPB | Licenciatyro em Letras/Portugués TEXTO | eran Ep gree i) 1. Qual a finalidade deste texto? 2, Quais os quatro artigos principais desta revista? Como vocé chegou a esta \ ( conclusio? _{ 3. Dentre os quatro artigo Justifique sua resposta. ispostos na capa qual omai jportante nesta revista? 4, Se vocé tivesse de escolher um dentre os quatro artigos para ler qual vocé escolheria? Por que? Ingls Instrumental a1 Analisando as questées desta atividade Talvez vocé j6 tenha ovvido folar do ‘TIME’, uma famosa revista norte americana que equivale as nossas revistas nacionais tais como ‘Veja’ e ‘Isto E”, Revista, assim como jornal e internet, contém um ndmero variado de géneros textuais, fois como: reportagem, entrevista, carta de leitor, indice, propaganda, enfim, diversos textos que dentre os quais temos o género textual capa de revista que & 0 nosso primeiro texto, Quanto & primeira pergunta podemos sugerir que 20 produzir uma copa de revista, 0 avlor visa apresentar ao leitor os arfigos mais importan- tes da revista, onde cada um pode abordar um assunto especifico. Para responder a segunda pergunta vocé deve ter observade os fotos & polavras cognatas e ativado seu conhecimento prévio. Desta forma, veja- mos quais previsées podemos fazer quanto ao assunto que provavelmente seré tratado em cade artigo. Podemos prever, quanto a arfigo principal que © assunto se refere as cartas redigidas por Madre Teresa de Colcuté (veja a foto de ume pagina de uma das cartes) nas quais ela expresso sua divide da exisiéncio de Deus. Vejamos em seguida o assunto dos trés artigos que se encontram no topo da capa (da esauerda para o direita). O primeiro artigo tem como. possivel assunto a opiniéo de Rudy, ex-prefeito da cidade de Nova York, quanto & questo do lerrorismo. O segundo artigo, provavelmente, nos dé informagées sobre a comemoragio do 10° aniversério de morte da prin- cosa Diana (ela faleceu om 31 de agosto de 1997 ¢ a edigao do revista & de 03 de setembro de 2007). Quanto ao dltime arligo podemos prever um assunto que envolve algum evento sobre are (TV, misica, teatro} com base nos vocébulos cognatos. Espero que apés esta andlise sobre a capa da revista TIME, vocé tenha percebido como funciona a estratégia de previséo. Ela pode e deve ser aplicada sempre, com qualquer texto, uma vez que sua prética é 0 inicio do consirugio de sentido do texto. Agora convidamos vocé @ exercitar um pouco sue habilidade de pre- digdo resolvendo as questées abaixo propostas nas atividade Il, Ill eV. Lembre-se de fazer uso de todos os recursos faciltadores do proceso de leitura e compreensdo, estudados alé agora para facilitar a consirugéo de sentido dos respectivos textos. 42 SEAD/UEPB | Licenciatyro em Letras/Portugués yl VW a. uilze © bloco de anolag6es para responder as atvidades! 1. Apés a leitura das manchetes A, B, C e D, antecipe o assunto que sera abordado em cada reportagem respectivamente. 2. Quals possiveis vocdbulos 0 leitor ird encontrar nas reportagens (A) ¢ (B) referentes a cada manchete? Sugira no minimo cinco palavras em inglés para cada reportagem (use o dicionério se necessatio). Confirme suas respostas acessando os sites dos referidas textos (indicado abaixo de cada foto).. 3. Qual a intengao do leitor ao ler uma manchete? Nossa jornada continua Conhecendo a estratégia skimming Apés @ resolucéo correta das otividades indicadas acima esperamos que vocé esteja se sentindo confiante e dispostola) a prosseguir nossa jor nada. Nosso segundo tépico desia aula remete a uma leitura supericial de textos com o intuito de compreender apenas @ idéia principal dos mesmos. Uma vez que queremos ler apenas para capiar o assunto mais imporante do texto estamos usando o estratégia de leitura denominade skimming. ‘Ao realizar o skimming voc ndo precisa se ater as informacées deta- thadas, uma vez que © mais importante é a compreensdo da idéia central do texto. Lembre-se de que para tal vocé deve estar sempre dando sua por. ficipagéo no processo de interpretacio, ou seja, sendo um leilor ativo que faz predigées, ulliza-se dos elementos tipograticos, ¢ do seu conhecimento prévio para constrvir o sentido do texto. De acordo com 0 exposto acima vamos usar a estratégia skimming para indicar a idéia central do texto VIL 46 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letvos/Portugués PVD) a Com base no texto Vil responda as questées a seguir. 41. Iniclaimente gostariamos que vocé dese uma olhada geral no texto. Isto exclul uma primelta leltura e enfatiza apenas a atengao ao titulo e a figura. Vola primelramente se voce é capaz de antecipar, anallsando estes elementos, 0 assunto principal deste texto. TEXTO VII Wty dica. utilize 0 bloco THE PYGMIES Most Pygmies live in the jungles of Central Africa where the tem- perature is usually above 27 C. Far from being “uncivilized”, howe- ver, each village in the area has its own culture and way of life Atypical Pygmy measures between 1.32m and 1.45m in height and hos skin which is chocolate in color. He hos black hair ond a wide nose. He is reserved and generally does not like close contact with strangers. In general, Pygmies live in small groups and do not have per- manent houses. They build temporary huls which they make from the trees in the jungle. The jungle also provides the Pygmies with food. They collect nuts and fruits, which grow in abundance, and they also hunt animals The Pygmies are very superstitious. They attribute magical signi- ficonce to many phenomena, but they also believe there is one su- preme God who controls the lives of all men. An increasing number work in towns, but some of them prefer to follow their traditional way of life in the jungle. Tro: TAYLOR, J at ll Reodng Srae& Slag Misco: Macon, 1995, Foto: hp//imaga google com b/magesthl-ps ka pygmylgtr=2, Asia om 1.12.08 Eniéio, apés a visualizaco do titulo e da figura creio que voc8 conse- guiv fazer uma previsdo do assunto do texto e indicar que cerfamente ele nos troz informagées sobre os pigmeus. Inglés Instrumental 47 yl W vy W ica. vilze © bloco de anolagées para responder as atvidades! ica. vilze © bloco de anolaoes para responder as atvidades! 2. Agora, através do skimming, verifique se realmente suas suposigées estavam corretas e também identifique a idéia principal, ou seja, o assunto geral do texto, Analisando a resposta 2 Apés a breve leitura sugerida, vocé deve ter notado o grande numero de palavros cognatas, 0 presenca de ‘pygmy’ em todos os pardgrofos, a repeligdo do verbo ‘lve’ (viver|, do substantive ‘life’ (vida), de sua forma no plural ‘lives’, a presenca de nimeros e do vocébulo ‘Central Attica’. Além disso, possivelmente vocé deve conhecer algum outro vocdbulo a mais nes- fe texto. Somando tudo isso ¢ fozendo uma conexio légica das idéias de cada parégrafo provavelmente a compreenséo geral deste texto ndo Ihe foi muito difcl Sendo assim, vejamos 0 que conseguimos captar desle texto. Numa visdo global ficamos sabendo as seguintes informagées sobre os pigmeus: seu habitat, caractersticas fisicas e sociais, tipo de alimentacéo, suas cren- gas e modo de trabalho. Portanto, generalizando, podemos indicar que o fexio tem como idéia principal o opresentacéo dos caracteristicos gerais do povo pigmeu, ou seja, informacées de onde eles viver, como sdo fi sicamente, de que se alimentom, em quem acreditam e como sobrevivem otravés da sua forca de trabalho 3, Agora acesse o site: hittp://www.missoesvanilda.com/pigmeus.htm ¢ amplie seus conhecimentos sobre 0 assunto. Depois compare os textos em termos de informagdes. Os dados do texto “Pygmies” sao confirmados pelo texto do site? Justifique sua resposta. 48 SEAD/UEPB I Licenciaturo em Letros/Portugués Ampliando o repertério de vocabulos na lingua inglesa Antes de comecarmos a por em prética as informacées desta aula va- ‘mos abrir um paréntese aqui pora um ilem importante neste processo. Tal- ver vocé se pergunte “Como posso compreender a idéia principal de um texto apenas fazendo uso dos elementos fipograticos, palavras repetidas, vocébulos cognatos e do meu conhecimento prévio? € quanto ao conheci- mento lingtistico da linus inglesa?” Segundo Kock e Travaglia (2008, p. 71), “6 indiscutivel a importéncia dos elementos lingiislicos’ do texto para o esiabelecimenlo da coeréncia”, ou sejo, certamente todos os itens vistos na primeira aula séo importantes para a prética do processo de letura, contudo a ampliagéo do conhecimento lingi- ‘slico da linguo inglesa far-se necessério até porque a oprendizagem destes itens 6 uma consegiiéncio de uma pratica constante e efetiva da leitura. Desto forma, para que vocé se torne um hébil leitor & também neces- sério a opreenséo de novos vocdbulos na lingua inglesa. Isto néo significa que vocé fenha que memorizar o significado de todas as palovras desco- nhecidas que forem surgindo. Sugerimos que inicialmente vocé deva dar atengéo apenas aos vocébulos de maior importéncia em cade texto, como: por exemplo, « palovra ‘live’ no texto Vll, ¢ também aqueles que vocé per- cebe que aparecem constanlemenle em varios texlos (arligos, preposigées, buckle bskl/ # s feta (de eins) © ‘wu Tot ~ sth (up) afvelar algo 2 of al bush (ernasy “obrarse 3 ti, U1 inet) Aeformartse) bud /bxl/ $4 flor) broto 2 (Bon gema Buddhism /busdeom, to’ s budismo Buddhist adj, 3 usta brushbx00M pudding /badn’ ad) nasconte Es, ee {ainigo) - Emprezxse prinegalmente paintbrushes ‘oothorush entre jowens @ © muito ullizado nos Estados Unidos brush /brafi @ s 4 escova 2 escovao 3 ined 4 broxa 8 escovada 6 = with sip Budge /bads/ 4 of, wf moverése) 2 uf {fay briga vom alguem # vt 4 escovar: (epinia) ceder fo. brush your” hair'wwth escovar a budgerigar /bsdsorigar/ (GB) (USA fabelo‘os dentes 2 varrer 3~ past) parakeed periqito w 5 v e ° = zo uy Be ow ela ad Wy, da, tie 0 Beco cn ent he Os an 28 \\ 7 troroacse oe Se el 41. Observe o texto X. Supondo que vocé esteja procurando o significado da palavra “bubblegum”, como vocé procede para obter tal informagao, Iéo texto na integra ou procura o respective vocdbulo? Por qué? Inglés Instrumental 53 why dica. utilize o bloco \ ( de anotocées pora 5 avidodes! TEXTO XI FOR SALE: Male Cocker Spoil pupy: Blac [& White 4 Months: $200. 321-3113 FOR SALE: Nice Clean Dork Green Sofa & Pills: ful size, high back, 2 end recliners Like new cloth: $400 080. LV MSS: 684-8603 FOR SALE: Kitchen Aide Portable Dish- washer. Used Very Litle, Call 684-5946 For details FOR SALE® Computer Desk BRAND NEW INBOX! Great for School or Work Desk Lots of storage, $89.99 CALL: 684-1299, FOR SALE: 1989 Cadilac Sevile, Good first ear: $800 080. Call 217-1656 FOR SALE: “93 Prowler camper Traller, great condition, ready to use! $5,500. 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A forma como vocé procedeu para conseguir as informacées que procurava refere-se a estratégia scanning. Ao proticé- la, vocé nao precise ler lode © texto. Como jé foi definida na aula |e na inirodugdo desta aula, esta estratégio ¢ utilizada quando queremos iden- ‘fica elgum tipo de informagéo detalhada, espectfica de qualquer texto. Lembre-se de que, textos aos quais aplicamos © skimming posteriormente podem ser aplicados o scanning quando precisamos adquiri informacées especificas, detalhadas sobre elgum item do lexlo jé lido. Vejamos como isto ocorre resolvendo a préxime atividade. ATIVIDADE VIII Para resolver esta atividade, voc deve retornar aos textos VIll e IX da atividade VI Aesies texlos nés jé aplicamos 0 skimming intencionendo saber a ideia geral desies texios. Agora, para obtermos informacées especificas dos mes- mos vamos usar a estratégia scanning. Sendo assim responda os questées abaixo uilizando-se desta estratégia, vy 1. Com base no texto Vill retire as informagées abaixo. dea. vilize o bloco b. Que tipo de tratamento sua filha e netos estao recebendo? ¢, Possivelmente quantos anos ele passard na prisdo? 2, Vocé sabe quais sao os paises que recebem ajuda do WFP? Visite o site http:// ‘wonw.wfp.org/english/ e através do scanning veja se vocé encontra o link que Ihe conduz a esta resposta. 3, Agora procure no texto IX as informagées abaixo. ‘a. Qual o niimero aproximado de criangas que sao alimentadas pelo WFP? b. Quantos paises recebem ajuda desta organizacao? Qual o valor diario minimo para alimentar uma crianga? Inglés Instrumental 55 Conclusao desta jornada Chegomos ao final de nosso segunda aula e esperamos que vocé lenha percebido 0 funcionamento positivo das trés estrotégias de leitura, predi- ‘¢60, skimming e scanning , como facilitadores do proceso de leitura compreensdo de lexlos escritos na lingua ingleso. Vimos que 0 ato de predizer & comum & leitura, soja de textos na nossa lingua ou em lingua estrangeira, e que 0 oplicacao do skimming e do scan- ning depende do objetivo de nossa leitura. Esperamos que as informagées disponiveis nesta aula tenham sido de grande valia pora nosso caminhada neste processo de construcdo de sen- ido do texlo e recomendamos que vocé continue a pratica de leitura com outros textos nas indicagées recomendadas logo abaixo. 56 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letros/Portugués Leituras recomendadas Sugestao de livro, gramatica e di MUNHOZ, Rosdngela. Inglés Instrumental ~ Estratégias de Leitura - Médulo I. Sao Paulo: TextoNovo, 2002. Neste livro voeé enconiraré na unidade I! uma alividade que coniém questées sobre predigéio, skimming © scanning. TORRES, Nelson. Gramética Prética da Lingus Inglesa ~ 0 Inglés Descomplicado. Sdo Paulo: Saraiva, 2002. Esta gramatica é um bom suporte de pesquisa para estudor itens gro- maticais do lingua inglesa Dicionério Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglés. Este dicionério & uma indicagée pare ajudé-lo(a) na ampliacdo do seu reperiério de palavras na lingua inglesa Sugestao de site: http:www.inglesonline.com.br Este sile disponibiliza otividedes diversos da lingua inglesa para vocé ~ampliar seus conhecimentos sobre esie idioma. Ingls Instrumental 87 Resumo Nesta aula vimos que « prética da predigéo, skimming e scanning & comum no proceso de construgao de sentido dos textos. Aprendemos que «a predigéo & uma habilidade que desenvolvemos durante todo 0 proceso de leitura de fexio no iniuilo de antecipar informagées que vo sendo con- firmadas ou ndo no decorrer da leitura. A estratégia de skimming 6 usada quando queremos saber sobre a idéia principal do texto e ao mesmo tempo vorificar se nossas previs6es estavam corretas ov no. J6 0 scanning é apli- cado quando objetivamos extrair informacées especificas dos textos. 58 SEAD/UEPB I Licenciaturo em Letras/Porugués cy Inferéncia Contextual Apresentagao Em nossa terceira aula, esperamos que vocé esteja motivadola) @ continuar aperfeigoando seus conhecimen- tos referentes ao processo de leitura e compreensao de textos escritos na lingua inglesa. Assim, convidamos vocé a prosseguir com nosso curso lembrando-se sempre da ne- cessidade de se fazer ativo neste processo. Fsta aula esté voltada ndo sé para que vocé compreenda o processo cognitivo de inferéncia contextual, mas também para que vocé infira significados de vocdbulos na lingua inglesa ob- jetivando tornar o processo de leitura e compreensGo mais sig- nificativo na sua pratica. A inferéncia que veremos nesta aula se refere & contextual. Ha outro tipo de inferéncia que denomina- mos de lexical, contudo sé sera vista na proxima aula A utilizagao do processo cognitivo de inferéncia contextual juntamente com as estratégias e habilidades de leitura até entéo iG vistas, representa uma forma de maior interatividade entre vocé e 0 texto com 0 intuito de facilitar a construgdo de sentido do texto no processo de leitura e compreensdo. Antes de darmos inicio a nossa aula, lembre-se de utilizar nossas ferramentas virtuais (chats, e-mail, foruns de discussao) através do AVA, para que possamos interagir ampliando seus conhecimentos sobre esta disciplina. 64 SEAD/UEPB I Licenciaiuro em Letros/Portugués Objetivos Ao final desta aula, esperamos que vocé: * Faca uso da inferéncia contextual, com © objetivo de focililar a consirugdo de sentido do texto, de modo que reduza a recorréncia ao uso do diciondrio. Inglés Insiumental 65 agian tre ou epesisn- porns ine de moos decrees: Wee ae ba preertcapor pats Ingest om cent ds press Vamos comegar nossa jornada Antes de irmos direto ao tema deste aula, inferéncia contextual, recopi- tulemos um ponto comentado na aula Il. Vimos a necessidade do estudo de novos vocdbulos para que © processo de leilura e compreensdo de lexlos em lingua inglesa se torne menos dificil, contudo é bom lembrar que, a posse de um amplo vocabulério née é garantia do enlendimento de um fexio. Desta forma, voc precisa ampliar seu reperiério de palavras em inglés sim, porém é importante saber, como explicitado anteriormente, que © conhecimento prévio e 0 uso de estralégias de leitura lambém so aspec- tos facilitodores deste processo e nesta aula, incluimos uma nova prética, « inferéncia contextual, como uma nove aliada neste processo de leitura & compreensio de textos escritos em Iinguo inglesa. Supomos que voc® j6 deve fer vivenciado uma situagdo na qual, lendo um texto em porugués, se deparou com um vocabulo desconhecido ¢ na sequéncia da leitura, com base nas inormacées posleriores voc® acabou deduzindo o significado da nova palavra. A este processo de compreenséo do significado de uma palavra pelas pislas que 0 texto nos dé, chamamos de inferéncia contextual. Nesie processo de deducio de significado de vocébulos © conhecimento prévio tem grande importancia, como afirma Silva (2006, p. 191): inferéncias,(..) s60 informacées buscadas em conhe: cimentos pessoais, conhecimentos compartilhados de lingua e de mundo, no contexto situacional e sécio- histrico (dat inferéncios contextucis}, O contexio 6 0 responsavel em Ihe apontar pistas que através das quais, voc poderd inferir o significado de determinado vocébulo. A prética cons- lane da leitura é necesséria para que esle processo se lorne coda vez me- nos dificil e seja um aliado seu no processo de leitura e compreenséo de fextos na lingua inglesa Vejomos inicialmente como islo ocorre na nossa lingue ¢ @ partir de enidio posteriormente vamos trabalhar a inferéncia confexival na leitura de fexlos na lingua inglesa © lexlo a seguir coniém uma palovre inexislente no vocabulério da lingua portuguesa, “sadiz”. Ela, na verdade, esié apenas substitvindo um anglicismo’ que a moioria de nés conhecemos. Veremos que através do contexio podemes facilmente inferr o significado deste vocdbulo. 66 SEAD/UEPB | Licenciaturo em Letvos/Porugués

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