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Voces nao podem perder a nossa eTEORIA. ePRaTiCA | sINFORMAGAO - ‘(ej (i DO PAIS A SUA CONRIR-SE COW AY | GLETRONE ADQUIRA JA ESTE /INCRIVEL SUPORTE | PRATICO PARA O \sEU APRENDIZADO EM TODAS AS BANCAS DNase CoM aes (eV te} Editor ¢ Diretor: BARTOLO FITTIPALDI Proditor e Diretor Técnico: BEDA MARQUES Programacto Visual: CARLOS MARQUES JOSE A. SOUSA Colaborares/ Coneltoes:A. FANZERES MAURO C'CAPT” BACAN Secrets Assstente: VERA LOCIA DE FREITAS ANDRE Crentagto Pdagigia: PROF. FRANCISCO GIALLUIS! Gap: BEDA MARQUES ¢ RUBENS CORDEIRO Revito de Teco. sebeth Vasqucr Barbora Comoro de Texto. ors Lica Redrigus dx Siva Forolito: Fototmge Departamento de Publctate + Conetr: Foes! O11) 2172287 (011) 223.2037 Departamento de Reembolio Postel: Pedzo Fittipaai- Fove: (011) 206.4351 Departamento de Assinatures: Francisco Sanches - Fone (O11) 217.2257 Departamento Comerci José Francisco A. de Otveira Fone: (O11) 217.2257 Impress Centras Impretsora Bratileiras Ltda Distrbuiede Necional: ‘Abril $/A — Cultural e Industrial Distrbuiedo em. Ekctoliber Lida (Lisboa/Porto/Faro/Fun chal). BE-A-BA DA ELETRONICA uma publicaglo mensal Reg. no INPL sob 1.°028640 Reg, no DCDE Copyreghe by BARTOLO FITTIPALDI - EDITOR Rua Sania Viegids, 403 —Tatuape CEP 03084 — So Panto — SP ‘TODOS OS DIREITOS RESERVADOS mee 2 swat oe reap omer Hoel 2 GREEAIRIOR. vanison BE anos Bier arate a de “Desligando” um Zncta ILUMINADOR AU Tonliicg OE EMER ciNciA). 23+ grey (meoibow Be ‘touR 27. eM Tertndls (MULTEALAR. 30. i PROFESSOR! ontiae nae extendidos! 5 - PEREAMERTAS E'COMPONEN Tis AULA TES. Hpac seus miltiplos e sub ‘S1- Glossina (“Dicionarinho" de abre 35- HORA 20 necReto (Intercimd| ec a 6 POLAT Ob Auncron Sens FT oncom 90- piongem (17RO 40 ALvo| Biginaneo ene A 89. BERENS” como FUNCIONA| 2. FAL wvor ENSINA.. (A boa ia 100. INFORMACAG” PURLICITARI} ‘cores fio) SINAL DE ENTRADA 11 estamos na aul n© 11 (e esperando a “dézima”, com o que teremos stingido 0 ‘nosso primeiro ano de “curso” ¢ 0 “aluno”, (principulmente aquee que nfo perdeu hnenhuma “sula”..) jé deve tet adquirido uma boa tase, dentro dos aspectos principals da Ektrinica... Componentes ativos e passivos (no bom sextido..., como fexstores, ‘capacitors, indutores, tansistores, dlogos, etc, f tiverum 0 veu funcionamenty bisico ‘explicado © suas principals aplicapbes crcultis “divecadas”, ao longo de uma srie de ‘caperigncias vomprobatorias © clucativas (som falr as montagons peéticn “efinti ‘as", sempre inciidar no INICIACAO AO HOBBY... - ‘Daqui para frente iremos,lenta, porém sequraments,sdeatrar os dominios das apli- cagbes “liretas” dos conosits jé aprendidos...Existem, & clao, varios componentes de fcerta importineia, ainds ‘nfo abordados. Nao se preccupem Ot alunos, que todas as ‘expliagies nevessris serdo dadas, no devido tempo, sempre que se fzer mo, dentro dos aspectos priticos emitidos, de tas componentes nos cicultos ou aplicaydes desertas ‘20 longo do “curso”. ‘Ainda na presente “aula”, falzremos sobre os restores “nfo Lineaes” ou ‘‘varlivels, sob comando externo", ov Sja:0s resbtores que podem ser usados como sensores em vera circunstincian ‘Nas “aulae” imodiatas, serio também sbordalos os “‘medidores” (nsirumestos de testes), 0 SOM, em ses aspectosTigados 4 Eletrénica, ¢ uma introduedo 208 “famigera: dos” Cicuitos Integadas (Lineares e Digitais), sempre, em todas as abordagens, enfati ‘zados of aspectos TEORICOS, PRATICOS e INFORMATIVOS (como jé estfo “care- cas” de saber os shunos “vetoranos”, esses blocos sfo codificados, junto aps textos ree pectivos, pat letas “I”, “P” e "I", pan faclitar a consulta imediata ¢ posterior as 'No segundo ano do noso “curso”, invitwvelmeste, as “matéias” a gorem extudadas crsscerfo, am comzknitade (como & natural em todo cronograma de ensimo, mesmo ‘numa “sscela” pauco rietla como nosa, do BE-A-BA.... Se porventura 0 letor! “ano” apenas agora esté e “matriculindo” e surpreende-se com a aparente complex dade das “Tiger”, no & caso pam desespero! Basta zdquirir, pelo nosso sistema de Reembolso Postal (ver encarte cental da revista), coder s “aulas” atrasadas, para que ‘possa atualizarse e “aleancar” o restante da turmat Se este for 0 eu cato, card “alun0”, ‘0 cosselho que podemos dar é: fora @ aquisiezo dos mimeros amasaios com tods abre llade, pot as promelras “aulus”estto pra se sagotar...Obviamente, nfo recomends: mo ninguém fica som importantes “spostlas” do inicio do “curso”, pois elas contém importantes eabeidioe bsioos que nfo podem, tod neniura hipStese, serem relevs- ds, E bom lembrar ainda que a aquisicdo dos nimeros atrudos também di dreito auto. ritico 4 tador os valioos brindes de cxpa anexos a tas Volumes (componentes, pecs, ‘materiais,implementos ¢ placas de Cireuitos impresso),e que constituirdo, sem divida (como jé consstem, par 0s “alunos” que nos acompanhiam desde o iniio..), importan- oO EDITOR LDR - TERMISTOR - RESISTORES NAO L/NEARES VARISTOR QD (QUE MUDAM 0 SEU VALOR OHMICO ATRAVES DA ACAO DE FATORES “EXTERNOS”...). Na primeira “aula” do nosso “curso” (jf distante, pois estamos agora na 11a. “aula”...) falamos amplamente sobre o mais simples (porém, sob certa interpretaggo, também um dos mais importan- tes...) dos componentes da Eletronica: 0 RESISTOR... Como foi visto naquela ligdo, 0 resistor exerce um trabalho “aparentemen- te simples: botar obsticulo @ passagem da corrente, em maior ou menor grau... Como, em decorréncia do que aprendemos com a Lei de Ohm (também na 1a. “aula”), as trés principais grandezas jétricas (corrente, tenso e resisténcia) so interdependentes e, sempre que, num determinado circuito, por mais simples que sej modificarmos uma dessas trés grandezes, as outras duas também sofrerfo as conseqiiéncias dessa modificagéo, se, por exemplo, ti- vermos num circuito um resistor fico (que também podemos ch mar, para simplificar, de “resistor comum”...). como aparece no desenho 1-A, desde que a tenséo aplicada ao resistor seja também fixa (no caso do exemplo, os 9 volts fornecidos pelas pilhas ou ba- teria), podemos calcular com precisfo a corrente (usando a Lei de Ohm), que serd estavel e inalterével, enquanto persistirem os valo- res de resistancia e tensSo envolvidos... Dizemos entdo, que o resis- tor comum é um componente linear 2 corrente s6 pode sor aumentada se também aumentarmos a tenso aplicada, o vice-ver- sa: 36 podemos diminuir a corrente, diminuindo a tensdo, Além disso, essa imerdependéncia € diretamente proporcional, ou seja: dado um resistor fixo de valor ““X”,, para dobrarmos a corrente que © percorre, devemos dobrar a tensio a ele aplicada, ou, para obter- mos uma corrente 3 vezes menor do que a inicial, devemos reduzir a tenso de alimentagio a 1/3 d A ssa caracter{stica de “proporcionali direta”, damos o nome, em Eletronica, de lade e interdependéncia Obviamente, se, no lugar do resistor comum, colocarmos um resistor ajustdvel (potencidmetro, “‘trim-pot’, ete.), podemos modificar o seu valor éhmico dentro de uma certa faixa, alterando, ‘com isso, a corrente que o percorre (ainda dentro dos preceitos da Lei de Ohm), mesmo que a tensdo de alimentagdo seja fixa... Entretanto, para efeitos de célculo e de logica, um potencidmetro, por exemplo, depois de sjustado (num momento, portanto, em: que ninguém esteja mexendo no eixo do dito cujo...), nada mais é do que um resistor fixo comum, permenecendo valida a sua “‘linea- tidade” dentro desse valor para o qual foi ajustado... Existem, porém, em Eletrénica, alguns resistores especiais, cha- madot de “‘ndo lineares”, cujos valores @hmicos podem ser altera- dos, automaticamente, pela ago “externa” de certas formas de energia (sem @ necessidade, portanto, de que alguém va 16 girar um eixo ou um ““knob”). Esses resistores especiais, também cha- mados de “resistores dependantes” (pela simples raziio do seu va- lor depender sempre de um fator externo...), petas suas caracter's- ticas proprias, se prestam para um grande ndmero de aplicaydes espeefficas ¢ importantes, dentro de indmeros circuitos e projetos, principalmente como “sonsores”” de condigées externas, ambien- tais, do proprio circuito, etc... Vejamos o desenho 1-8, onde apa- rece, em diagrama, um circuito simples formado por uma fonte de tensSo (pilhas ou bateria) e um resistor 10 linear (notar o sim- bolo diferente daquele usado para o resistor comum...). Suponha- mos que, dependendo de um fator externo qualquer, tal resistor posse variar o seu valor dhmico “'sozinho", dentro da faixa que vai de 1009 a M2... Nesse caso, mesmo com a tensdo de alimen- 1 100.6 -1Wa hike a ama tag fixa (9 volts), a corrente através do resistor poderé variar entre 90mA ¢ 9: Al Essa “habilidade”’ de alterar a sua resisté intrinseca, a partir de um “estimulo energético externo”, faz com que um resistor desse tipo possa cornandar variagdes da corrente ‘em determinados “ramos” de um circuito. Esses variandes, por sua vez, podem ser aproveitadas, diretamente ou depois de amplifica- fo, para uma série de fins espe Embora, a nivel de laboratério, possam existir indmeros tipos de resistores “dependentes”, capazes de “reagir” a vérios est{mu- los externos diferentes, os mais comuns, dentro da moderna Ele- trbnica, sf0 os relacionados a seguir: LDR — Resistor Dependente da Luz (0 seu “apelido” vem da abreviagfo da expresso inglesa Light Dependent Re- sistor). — TERMISTOR — Resistor Dependente da Temperatura. = VARISTOR (ou VDR) — Resistor Dependente da Tenséo (o nome é formado pelas iniciais de Voltege Dependent Resistor). ‘Vamos dar uma “passada de olhos” sobre um por um desses componentes de nome esquisito (mas dé funcionamento muito fé cil de compreender.. — O LDR Como bem indica o teu nome, 0 LDR tem o seu valor hmico diretamente dependente da luz que incide sobre o proprio elemen- to resistivo que 0 compée. Normalmente, um LDR consists numa pista de sulfito de cddmio, depositada sobre uma base isolante qualquer (vidro, cerdmica, etc.), sendo que, os dois extremos des- sa pista esto conetados, externamente, a terminais metélicos que server para interligar 0 componente aos circuitos ou aplicagée... Para proteger a pista de material foto-sens{vel, existe, quase sem- pre, uma cobertura transparente (vidro, pléstico, etc.) que, embora 6 _-JANELA, TRANSPARENTE KZ 1 — sense SS LOR 2 permita @ passage da luz, veda a penetragdo de umidade, impe- dindo danos a pista. O desenho 2 mostra alguns dos “modelos” mais comuns de LDRs, que s80 produzidos dentro de ampla gama de espacificagdes e pardmetros. E importante saber, desde 0 in{cio, que o LDR, assim como o resistor comum, 6 um componente no polerizado, ou soja: a corrente pode percorré-lo (encontrando, & ‘claro, maior ou menor grau de dificuldade...) em ambos os senti- dos, podendo “entrar por um terminal ¢ sair pelo outro", ou viee- iferentemente... O funcionamento bésico do LDR (que seré detalhado em experiéncias, mais adiante...) € 0 seguinte: na escurido, seu valor dhmico é elevado, sob plena iluminaggo, sua resisténcia cai substancialmente, para valores muito baixos. Sob ‘todas as possiveis condigdes intermediérias de iluminago, o com- ponente assume também inimeros valores de resisténeia, sempre diretamente dependentes do nivel de luz que o atinge... Simpl cando: mais luz — menos resisténcia e menos luz — mais resistén- cia. © simbolo adotado para representar 0 LDR nos “esquernas’” de circuitos, também esté no desenho 2. oer Luz e calor so formas de energia rnuito parecidas, ambas den- tro do espectro das radiares eletromagnéticas (ver pagina 4 da Sa. aula’), Assim, se podemos fazer resistores que “'reagem’” a luz, O TERMISTOR também podemos consegui-lo em relago ao calor! Um termistor, assim, ¢ um resistor cujo valor 6hmico depende da temperatura do meio em que o componente esté inserido (ou do corpo 2o qual esteje encostado ou proximo...). Entretanto, a0 contrério do LDR; no qual a relacdo luz/resisténcia é sempre inversa (mais luz— me- inos resisténcia), os termistores podem ser construidos com cos ciontes positivos ou negatives, ou soja: diretos ou invorsos... TERMISTOR 3 Isso quer dizer que existem termistores cuja resistén aumenta, quando sobe a temperatura (coeficiente positi to) ¢ outros, cujo valor de resisténcia diminui auando a temperatu- ra aumenta... Dé-se 0 nome de PTC (Positive Temporature Coeffi- cient) 20s do primeiro tipo ¢ NTC (Negative Temperature Coeffi- cient) aos do segundo grupo. O material constituinte do termis- tor, entre outros, pode ser o titanato de bério (para os term{stores PTC) ou 6xidos metdlicos (para os NTC). Assim como ocorre com 05 resistores comuns © LDRs, os term{stores so componentes no polarizedos, ou seja: suas "‘pernas’” podem ser ligadas indiferente. ‘mente, néo havendo “lado certo” para serem conetados aos circui tos ou aplicagies... O desenho 3 mostra a “‘cara’” mais comum do termistor, em forma de pequeno circulo (também podem ser encontrados componentes em forma de pequenas esferas ou tubos, as vezes encapsulados em vidro, etc.), bem como os simbolos cos- tumeiramente adotados para representé-lo nos diagramas. Quase sempre, 0 tipo de coeficiente (P ou N) também é indicedo junto a0 simbolo. Devido as suas “habilidades”, os termfstores séo compo- entes extremamente proprios para circuitos de controle ou medi do de temperatura, em diversas aplicagdes... Um exemplo t(pico: se usarmos um termistor como se fosse um dos resistores de pola- rizegéo de base de um transistor (ver “aules’’ 6, 7 @ 8...) © manti- vermos 0 componente literalmente encostado a tal transistor, sem- pre que, por um “‘descontrole” ou “sobre-excitagfo” qualquer, 0 ‘transistor comecar a conduzir um excesso de corrente, aquecendo- se em virtude disso, o term(stor “'sentiré” esse aumento de tempe- ratura no transistor e, a partir desse “est(mulo”, aumentaré a sua resisténcia Shmica (no caso, portanto, um term/stor PTC), ocasio- nando a diminuig&o da corrente de polarizago de bese do transis- tor. Com menor corrente de base, o trans{stor apresentaré também ‘menor corrente de cofetor, “esfriando™, portanto, @ vottando as condigdes normais de funcionamento... Fataremos, nas experién- cias, mais alguma coisa sobre 0s usos praticos dos term(stores... VARISTOR (VDR) © varistor é um resistor (geralmente constituide de Oxido de zinco ou certos titanates em forma cerémica) cujo valor éhmi 4, em certa faixa, dependente da tenséo aplicada aos seus termi- nais... Embora, sob cartos aspectos o varistor seja um “‘parente’” do LDR e do termistor, ocorre, com ele, um fandmeno um pou- quinho mais dificil de acompanher, pois o “fator externo” que de- termina a alteragdo da sua resistencia é uma das proprias grande- zas principais da Eletricidade e Eletrdnica, ou seja: a tensdo (vol- tagem) | Para perceber como funciona o bichinho, nada como um Pequeno gréfico, mostrade no desenho 4... Os dois eixos represen- ‘tam a voltagem (X) ¢ a corrente (Y). A linha tortuoss representa © “crescimento’” da corrente em fungfo da tenséo. A linha pont Ihada em diagonal mostra o “comportamento” de um resistor fixo comum, no qual, subindo @ voltagem, sobe também a corrente, sempre proporcionalmente. Num varistor, contudo, dentro de uma corta (delimitada no gréfico pelos pontos A e B), conforme sobe a voitagem a ele aplicada, sua resisténcia também se eleva, fa- zenclo com que a corrente permanega a mesma (ver como, eintre os Pontos A e B a “curva” da corrente fica “*plana’...). Por essa importante caracteristica, 0 varistor é muito usado em circuitos de televisores, como supressor de excessos ou pulsos momentdneos de sobretenséo » como estabilizador de voltagem e de corrente, om eterminados “ramos” dosses 8... A rapidez de “‘reagdo”” do varistor é muito grande, e assim ele exerce uma fungo impor- tante como “protetor’” em relagdo aos demais components... Vi mos fazer uma comparacéo simples, para “trocar em mididos”” ‘ funcionamento do var (stor... ‘Suponha um estédio de futebol, com.apenas uma dnica entrada paquena, controlada por um s6 por Enquanto 0 “‘bolo” de gente quo protondo entrar para vor o jogo & rolativamente poqueno, pressionando pouco o porteiro (baixa voltagem), 0 dito cujo exer- ca uma forca normal para segurar a turma, e evitar tumulto... Entretanto, conforme a turma cresce, aumentando a presséo em ci- ma do coitado (voltagem subindo), ef também vai ficando cada vez mais forte, cada vez mais “macho”, e segurando a tropa “no brago”... Isso quer dizer que: a “resisténcia” (fisica) do porteiro (warfstor) cresce junto com a “presséio”’ (tense ou voltagem) exer- ida pela turma na estreita passagem, de modo que, a todo Momento, por mais que a tropa empurre, continua a entrar no estégio o mesmo niimero de pessoas por minuto, sem debandadas coisas assim... Deu pra sacar...? Os varistores, geralmente, apfesentam forma alongada (tubo). sendo proporcionalmente mais compridos (Fisicamonto), a medida que devem controlar tensées mais altas, 0 desenho 4 mostra a “cara” mais comum desse componente, bem como uma “tabeli- nha” de comportamento do varistor em relagSo as trés grandezas da Eletricidade (dentro, é claro, da faixa de atuacdo para a qual foi rojetado e fabricado...). VOLTANDO AO LDR (TEORIA E PRATICA) Dos trés prineipais resistores “no lineares”, que tém seu valor @hmico controlével por fatores externos, com toda a carteza 0 mais usado, devido 2 grande versatilidade que apresente, 6 0 LDR... Um grande namero de circuitos interessantes pode ser pro- jetado a partir das “*habilidades” desse componente, capaz de “ver” a luz ¢ traduzir variagdes luminosas em variagdes de resis- ‘téncia (e, como jé vimos, em variagSes de corrente também. Existem LDRs em varios modelos, e cujos valores éhmicos po- dom variar dentro de faixas muito diversas. Entretanto, seus pard- metros reais, quase sompro no aprosentam rigidez, ou seja: pode- mos, a partir de ajustes feitos no préprio circuito ao qual o LDR esteja incorporado, condicionar o correto ponto de funcionamento do componente... Assim, em todo projeto que use um LDR, na prética, podemos usar diversos Resistores Dependentes da Luz, mesmo que de modelos ou pardmetros diferentes, bastando que idade"’ destinado a ixa que pretendemos... “trazer’’ 0 funcionamento do LDR para a 10 OS PARAMETROS (1) Como todos 0s outros componentes eletrinicos, 0 LDR tam- bémn tem os seus limites elétricos, que devem ser conhecidos ¢ respeitados, para urn bom resultado da aplicagéo... Os principais s&o 0s seguintes: — — A DISSIPACAO — Devido & sua construcéio um tanto delicada, 0 LDR, para efeitos de dissipagio (wattagem), deve sempre ser considerado como urn resistor de baixa wattagem fem torno de 1/4 de watt, é um limite que pode ser considerado na pratice, quando dos calculos e projetos...). — 0 VALOR OHMICO — Embora, como foi dito, as faixas de atuacéo possam variar bastante de modelo para modelo, de una maneira geral a resisténcia de um LDR vai de algumas dezenas ou centenas de ohms sob iluminago total (luz do Sol), até v4- rios megohms quando submersos em completa escuridéo... ESCURIDAO TOTAL 3 LUZ 0 SOL { a t = MENOS R= MAIS DE SMa, REMENOS CE me. vr-732-€ vactec A titulo de exemplo (no qual os limites indicados podem ser, inclusive, considerados como médios, para esse tipo de componen- te...), 08 esquemas do desenho 5 mostram os valores de resisténcia assumidos pelo LDR VT-732-E (da Vatec], quando em escuridfo total e quando sob luz direta do So! (de 302 a 5M, aproximada- mente). Enire essas duas condi¢Bes extremes de iluminacso (ne- nhuma luz @ “toda’ a luz...), oxistem, é claro, infinitos niveis intermediérios, os quais, por sua vez, determinam também valores intermediarios de resisténcia para 0 LDR... A “coisa” funciona ‘mais ou menos assim: um feixe luminoso (podemos chamé-lo, para sitaplificar, de raio de luz...) é formado por grande niimero de par- ‘t{culas, denominadas fétons. que apresentam considerével nivel de energia... Assim, quando spontamos uma lanterna de méo (ligada, 6 claro...) pare uma parede, 0 que estamos fezendo é “jogar” uma “pa” de fotons sobre tal parede... Muito bem... Jé sabemos que a corrente elétrica é composta por um fluxo de elétrons (particulas atOmicas de carga elétrica negativa) e que um determinado mate- rial apenes pode ser considerado bom condutor (ver 12. “aula”) quando apresenta bastante elétrons livres (que funcionam como “portadores” da corrente, ou quando a sua estrutura atémica no muito “rigida”, permitindo assim 0 “live trénsito” dos elé- trons... O material de que 6 feito 0 LOR, no apresenta muitos elé- trons livres, em estado “normal” (sendo, ent&o, um condutor no ‘muito bom, apresentando resisténcia hmica elevade...). Contudo, assim que a luz incide sobre ele, cada vez que um féton (“particu- fa” de luz) “bate” nele, “arranca” um elétron (que antes estava “preso’’ 3 sua estrutura atémica, de forma mais ou menos rigi- 1" 1a EXPERIENCIA — “LIGANDO” UM LED COM A LUZ... (T) 12 da...). Esso elétron “solto’’ pode, entiio funcionar como portador de corrente, possibilitando a redugéo da resisténcia Ghmica do ma terfal! Naturalmente, quanto mais fotons (ou, dizendo de outra ‘maneira, quanto mais luz...) atingirem o material, als elétrons se- rao liberados e mais baixa ficard a resisténcia do LDR a passage da corrente... 7 ee As experiéncias Coma tem sido norma no nosso “curso”, as experimentacdes, € 08 circuitos de verificacdo tém importante papel... Vamos entéo, usando também componentes jé estudados, fazer uma série de experiéneias, algumas apenas comprobetérias, outras do eventual utilizagdo prética, com 0 LDR (e também com o termistor). To- das as verificacdes, como sempre, além de ilustrarem a parte pura mente te6rica, facilitando o entendimento prético do assunto, também propiciam interessantes subsidios quanto as préprias apli- cages dos componentes e canceitas em projetos futures... Portan- to, 0 “aluno” deve realizar os “exere(cios" com 0 maximo de aten 8 € raciocinio, fazendo o poss(vel para peger 0 “espirito da coisa”... O desenho 6 mostra tudo que 0 “aluno” precisa saber para a realizagio dessa primeira experiéncia... Trata-se de um circuito muito simples, formado apenas pelas seguintes pegas: — Um LDR (Resistor Dependente da Luz) de qualquer tipo. ~ Um LED vermelho, de qualquer cédigo. ~ Um resistor de 1502 x 1/4 de watt. — Quatro pilhas pequenas de 1,5 volts cada (perfazendo 6 volts), com 0 respective suport. ~ Uma barra de conetores parafusados com 4 segmentos. a ce i we As ligages so poucas, simples ¢ diretas, ndo havendo a menor possibilidade de erro, desde que numeragio (de 1 a4) dos segmen- ‘tos da barra seja seguida'com aten¢éo (cuidado também com a posigfo do LED @ polaridade das pilhas...). Devido ao fato do “Angulo de captago"’ do LDR ser um tanto amplo, para que a experiéncia fique mais prética. sugerimos que 0 componente seja olocado no interior de um tubo de material opaco (uma caixinha de filme fotografico de 35mm da certinho...) ou posicionado dentro de uma pequena caixa (também de material opaco), bem atrés de um pequeno furo (menor do que o didmetro frontal do Proprio LDR). Com uma dossas duas providéncias, a sonsibilidade do componente a luz fica mais “direcionada”’, ou sje: seu “éngulo de captagao” fica mais estreito, de modo que ele 56 ““veja”” o que Ihe esta diretamente a frente Terminadas e conferidas as ligacées, conete as pilhas e tape a “boca” do tubo (ou do furinho) com a mio. Devido a alta resis- ‘tincia assumida pelo LDR sob essa condigiio de “nfo luz", no haverd corrente suficiente pera o acendimento do LED, que per- maneceré apagado (ou com uma “luzinha” rmuito fraca, quase impossivel de ser notada...). Tire entdo a mao da frente do tubo 13 com 0 LDR e aponte-o para uma janela que esteja recebendo luz solar, ou para uma |mpada acesa... Verifique 0 “erescimento” ca luminosidade do LED devido ao fato do ostar rocobendo agora muito mais corrente (j6 que 0 LDR, ao “ver’” a luz, baixou sua re- sisténcia Ohmica a um nivel que permite a passagem da corrente de “acendimento” do LED... Experimente apontar o LDR para uma limpada acesa e, ao mesmo tempo, fazer alguns movimentos com a mo, alguns centimetros a frente do tubo, botando, assim, algum “obstéculo” & passagem da luz... Verifique os efeitos disso na lu nosidade do LED... Experimente também apontar o LDR direta- mente para o Sol, verificando que o LED apresenta, assim, plena luminosidede... Como a luz do LED pode ficar diffcil de ser vista a0 ar livre, sob total luminosidade solar, o “aluno’ pode dotar 0 tubo com o LDR de um par de fios bem longos (ligados, como mostra o desenho, aos segmentos 1 e 2 da barra...), para que o tu- bo possa ser colocado ao ar livre, enquanto que o restante do cir- euito (inclusive o LED), possa permanecer dentro de um ambiente ‘no qual as condigdes normais de iluminagéo permitam notar, com facilidade, as variagdes luminosas do proprio LED... Finalmente, para comprovar a ago de “mao dupla” do LDR (componente néo Polarizado}, inverta as ligagdes dos seus terminais (ligando o fio originalmente conetado ao segmento 2, a0 segmento 1, e vice-ver- s2...). Verifique que o funcionamanto do circuito fica inalterado, poit 0 LDR permite (ou ndo permite, dependendo das condigées de luz...) @ passagem da corrente nos dois sentidos... ‘Como 0 “aluno” deve ter constatado, essa primeira experiéncia mostra o LDR atuando no “ligamento de alguma coisa”, sob a ‘ago da luz, ou seja: quanto mais luz, mais a “coisa” fica “liga- da’... Essa idéia bésica pode, com o auxilio de amplificapées e isposigSes cireuitais mais complexas, realizer interessantes faga- inhas, como veremos mais adiante... 2.8 EXPERIENCIA ~ “DESLIGANDO” UM LED COM A LUZ... m 16 ide Através de uma outra disposigio circuital, também muito sim- ples, podemos “‘reverter”” a agéio do circuito da 1a. experiéncia, fa- zendo com que a luz, ao incidir sobre o LDR, “desative” 0 LED. TUBO COM 0 Lor reduzindo a sua luminosidade, ou até apagando-o completamen- tea No desenho 7 a “coisa” toda esté devidamente “dissecada".. Os Componentes sfo, basicamente os mesmos da 1a. experiéneia, com 8 alteragfo apenas do valor do resistor fixo, e da voltagem da fonte de alimentagéo... Os materiais necessdrias sfo: — Um LDR (Resistor Dependente da Luz) de qualquer tipo. — Um LED vermetho, de qualquer cédigo. — Um resistor de 1KO. x 1/4 de watt. ~ Uma bateria de 9 volts com o respective “clip"” ou 6 pilhas Pequenas de 1,5 volts cada (perfazendo os mesmos 9 volts), com © respectivo suporte. — Uma barra de conetores parafusados com 3 segmentos. Polos mesmos motivos jé explicados na 1a. experiéncia, o LOR, Para facilidade nas avaliagdes da experiéncia, deverd estar colocado: ‘num tubo ou numa caixinha, a frente de um pequeno furo, desti. nado a “direcionar" ¢ “estreitar”’ a sua sensibilidade... Faga as liga- 98s (pouces e féceis) com atengao, guiando-se pelos nimeros dos 15 segmentos da barra ¢ tomondo cuidado principalmente com a poti- 80 do LED e polaridade da bateria (ou pitas). Terminadas as liga ¢0es, aponte o LR alternadamente para a luz ou para a escuridéo, conforme sugerido na Ta. experiéncia, e verifique o comportamen- to do LED... Agora, quanto mais luz incidir sobre 0 LDR, me- ‘nor serd a luminosidade do LED, @ vice-versa (colocando o LDR na escurido, o LED acende com bos luminosidade), sempre de forma temot um micro-dispositivo de iluminagao autométiea que avenas brilha no escuro, jé que em ambientes ilu- minados, desliga-se sozinho... Vamos ver por que isso ocorre... Em escuridéo absoluta,o LOR apresenta alta resisténcia (muitos megohms). Nesse caso, 0 LED, que esti ligado & fonte de alimentardo em polarizagdo direta (ver 5a. “aula”), recebe a corrente necessdria ao seu acendimento, atra- vés do resistor limitador de 1K2. Tudo se passa, na pritiea, como se 0 LDR “nd estivesse 16" (se 0 “aluno” simplesmente retirar 0 “Também esse tipo de atuapiio basica do LDR pode ser “amplifi- cada"’ ou “direcionada’’ (fisica e eletricamente), de modo a pres- tarse a. um grande némero de aplicagées préticas, em apareihos domésticos, industriais, etc. a EXPERIENCIA — UMA APLICACAO PRATICA DO LOR ILUMINADOR AUTOMATICO DE EMERGENCIA (P) ‘Agora que j4 conhecemos os princfpios de funcionamento do LDR podemos, com o auxilio de outros componentes e conceitos, todos jé estudados no nosso “curso”, elaborar projetos relativa- mente complexos, com funcées préticas especfficas... No desenho 8 0 “aluno” encontra um circuito (além de uma série de outras informagSes visuais necessérias...) que pode sor chamado de ILU- MINADOR AUTOMATICO DE EMERGENCIA... 0 funcionamen- | LDR do circuit, em ambiente de completa escuridio, a luminosi- dade do LED ndo sofrera alterardo perceptivel...). Ja, com forte | iluminagao sobre o LDR, sua resisténcia cai a poucas centenas (ou mesmo algumas dezenas...) de ohms, fazendo com que o ponto A 1 do circuito fique, praticamente, ligado diretamente ao negative da alimentagéo... Ors, nesse cas0, tudo funciona como se os dois, | terminais do LED (A € K) estivessem, ambos, ligados ao negative | das pilhas ou bateria, e assim o LET néo acende, pois a corrente to 6 0 seguinte: normalmente o aparelho fica ligado (permanente- mente) a uma tomada da rede C.A. do local (residéncia, loja, etc.) Enquanto “houver forca’’ na tomada, tudo bem... O circuito néo apresenta nenhuma reaco (se o perfodo for o noturno, obviamen- 102 iluminago normal do ambiente estard ligada...). Assim que através dele reduzse a quase “‘zero’'! O “eluno™ também pode interpretar a coisa de outra maneira (com o mesmo resultado légi 1a prética, 0 LDR esta em paralelo com o LED (verificar Assim, enquanto o LDR apresentar alta resistén corrente nese conjunto/paralelo (LED ¢ LDR) | ficaré “‘desequilibrada’’ em favor do LED, ow seja: supondo que a 5 “omen Ht corrente total no conjunto seja de 9mA, “passardo”, apenas uns ems } poucos rnicroampéres pelo LDR e quase a totalidade dos 9 miliam- aia AERNE LAD Lo péres pelo LED, ocasionando seu acendimento... Contudo, ao ilu- Feraioe> aie. an minarmos fortemente o LDR, sua resisténcia cai a valores extrema- ctf mente baixos, fazendo com que o “desequillbrio” de corrente se Ries inverta, ou seja: comegam a “passer” pelo LDR, praticamente os 9 miliampéres, enquanto que a corrente “sobrante” para o LED se restringiré a um minimo, insuficiente para o seu pleno acendimen- a ~ un to. 16 7 18 ocorrer um eventual corte na C.A. (“falta de forge), 0 circuito aciona, automaticamente, numa frargo de segundo, uma lampada de emergéncia, alimentade 2 pilhas, que ilumina 0 ambiente em substituigio as lampadas “normais”, que se apagaram em virtude do corte na C.A.! Trata-se de um dispositivo util ssimo, principal- mente em quartos de criancas (quando falta a luz, a maioria delas abre um berreiro “pouco suportével”...) e em pontos dentro de uma loja ou estabelecimento de qualquer tipo que devam, por motivos de seguranga ou outros, estar permanentemente ilumine: dos. Por exemplo: um dos portos “de seguranca” principais, den- tro de uma loja, € a caixa registradora ou guiché de pagamentos. Instalado nesse local 0 ILUMINADOR, sempre que as luzes al mentadas pela C.A, so apagarem devido a “falta de forca’’, 0 dispo- sitivo iluminaré 0 local, convenientemente, de forma automstica e imediata... Como jé foi dito, na ilustracso 8 0 “aluno” encontra, além do iagrama esquemético, também todas 2s “facilidades” quanto as interpretagdes de valores dos componentes, disposig&es de termi- nais, etc, Vamos, inicialmente, & lista de materieis necessérios: Um SCR (Retificador Controlado de Sil cio) tipo TIC106A ou equivalente. — Um LDR (Resistor Dependente da Luz), de qualquer tipo. — Um diodo 1N4004 ou equivalente. — Uma lémpada Neon, tipo NE-2. — Um resistor de 220K2. x 1/4 de watt. — Um “trim-pot” de 470KQ. — Um capacitor de .47 F x 350 volts (voltagem m{nima). — Um “rabicho” (cabo de alimentag4o C.A. com tomada “macho” numa das pontas). — Uma chave H-H mini, — Uma lampada incandescente pequena, para 6 volts x 200 mi Viampéres (pode ser uma lampada do tipo utilizado em lanternas de mao, do tipo grande). — Quatro pilhas médias ou grandes, de 1,5 volts cada, com o res. pectivo suporte. — Uma barra de conetores soldéveis (ponte de terminais), com 10 ‘segmentos. OCCIDENTAL SCHOOLS cursos técnicos especializados O futuro daeletron ‘ae eletrotecnica esta aqui! perks sete eres ea oe 20 DIVERSOS — Um refletor para a lmpada incandescente. Podera ser apro tado um refletor de lanterna grande, ou até um de farol de auto- mévol, de fécil obtenc3o nos “ferros-velhos"’ da vida. — Uma caixa pora abrigar a montagem. As dimens6es dependerso, basicamente, do tamanho do refletor utilizado, bem como do conjunto de alimentacdo (pilhas médias ou grandes). Recomen da-se que a caixa seja em pléstico, pela maior facilidade de “tra balhar” esse material sem a necessidade de ferramentas espe- ciais... Contudo, nada impede que seja utilizeda uma caixa de madeira ou metal, a critério do “aluno”... icados todos os componentes ¢ seus valores (desenho 8), devemos “‘encapsular’’ 0 LDR e 2 lampada Neon, num s6 bloco imune a iluminacSo externa, iniciaimente grudando a Neon a “cara” do LDR com fita adesiva (ver desenho) e, em seguida, “guardando’ © conjunto dentro de uma pequena caixa, de modo ‘quo 05 terminais dos componentes sobressaiam, para ligago exter- ra ao restante do circuito. Tomar o cuidado de identificar bem os terminals dos dois componentes (marcando essa identificagio na propria superficie da caixinha vedantel, para evitar trocas perigo- sas quando das ligacbes... Se ndo for possivel arranjar-se uma caixt- nha propria para a “embalagem” do LOR e da Neon, 2 solugdo é ‘envolver © conjunto, totalmente (deixando as “‘perninhas” dos ‘componentes de fora...) com fita isolante prete, em varias cama- das, de modo a isolar completamente 0 conjunto das condigSes luminosas do ambiente... (0 desenho 9 mostra como deve ser feitas as ligagbes dos com- ponentes & barra de terminais que serve de base ao circuito. Os pontos que devem merecer maior atencdo, como sempre, referem- se 903 componentes polarizades: SCR, LDR, diodo e polaridade das pilhas, A numeragio de 1a 10 junto aos segmentos da barra poderd ser anotada, a ldpis, pelo aluno, pois isso fecilitard muito a identificagdo dos pontos de conexéo, durante a montagem. Nes soldagens, evitar demorar-se com o ferro aquecido sobre 0s termi- nais dos componentes mais delicados (SCR, LDR € diodol, pois tais pegas podem sofrer danos por sobreaquecimento... Confira tudo com bastante atencio, ao término da montagem, antes de enfiar tudo na caixa, que pode edotar 2 disposicgo sugeri- da no desenho 10, com o refletor e lmpada incandescente numa das faces maiores, a chave “liga-destiga’’ numa das laterais, uma “orelha" para fixagdo ou ““penduramento” na parte superior trasei: Caixa PLASTICN™ 10 REFLETOR ‘OREL HAY DE Of > LANTERNA GRANDE -~ OU DE FAROL DE } AUTOMOVEL. } LAMPROn 110 7220 vic, 21 rae, finalmente, 0 “rabicho” (cabo para a rede C.A. saindo dos “fundos” do aparelho... Um teste muito simples de funcionamento poders ser feito, antes de “botar pra quebrar’’... Mantenha a chave interruptora posigao “‘desligada”’, coloque as pilhas no suporte, ajuste o eixo do “‘vim-pov” para a sua posigo média e conete o “rabicho” @ uma tomada de C.A. (110 ou 220 volts, indiferentemente). Ligue © interruptor do ILUMINADOR... A lémpada do refletor devera permanecer apagada... Em seguida, “simule” uma falta de C.A., simplesmente retirando 0 plugue do “rabicho”” da tomada da pa- rade... Imediatamente a lampada do ILUMINADOR deverd acon- der, indicando que 0 circuito esté funcionando corretamente. Se isso nfo ocorrer, recorra ao ajuste do “trim-pot”, girando-o, lenta- mente, em ambos os sentidos, até obter o comportamento descri- to, Uma vez acess a limpada do ILUMINADOR, ela no mais se apagaré, mesmo que o plugue do “rabicho” seja reinserido na to- ara fazer com que o circuito retome a sua atitu a chave H-H deveré ser, momentaneamente, esligade-ligada ("'clic’” pra la, ’clic’” pra c4...), com o que a lampa- da do refletor se apagar4, ficando “no aquardo” de uma ‘‘falta de forca", para, novamente, acender automaticamente... CONSIDERAGOES SOBRE 0 CIRCUITO © diodo 1N4004 “‘retifica” a C.A., deixando passar apenas os semi-ciclos positivos (ver 3a. “aula"). Esses pulsos positives so entGo entregues 20 capacitor de .47; prio para tocadiscos, que poderd, vem ne- 0 MINI AMPLI huss problems, sr adaptado a entrada do IMINL-AMPLI, no lugar do microfone “Pie ume dtavita na “le” sobre o PET [BBABA n° 9). A “Tigho” dis que api fanless ume tenefo sopstiva xo terminal G, « jancio PN. do FET ficari polarizada Taversamente... Entretanto, we assin for, 0 anal N,intemamerte coretalo ao G, ese if Egado co negatvo da alimentardo ev temicondiorF esara ato 40 posto jatraves do terminal D. Com to, & fun (arta polaricals dsciasente, no &? Pos fo ester confundindo alguna cols, mas lepero que o"mesire” me aclare essa diti- da. Sem querer “puxar 0 waco", a revista festé ewetacular, 0 curso estd excelente, ¢ fstou até pensando seriamente em pres fear 0 “"mestre", em sinal de atidao, no Dia dos Professores.."" — Filevio Mastao Marsimoto ~ Suzano ~ SP. Voré realmente confundiu um pouco as coisas, Flivia.. N30 foi dito, ns “ticio” sobe os FETs, que ese componente posi intermamente uma jungle PN (@ 0 TUS que fem esse tipo do estutura interna, nic 0 FET... O seateriai N, formador do canal” do FET, esti depositado sobre um substrate ‘semioonidstor com fuze apenas “rest LINHA Fiamma norm (nio apresentando polarizeeda). A. fungfo do canal N é, dependendo da intensidade 4a polarzacto que hhe & splicada, “este: tar” ou “alargar” 0 caminho pereorside polos ckitrons, prmitinde a aa passage fem maior ou menor nimmsro (mais ow meno! corente) ( funcionamento é hem diferente do verifcaéo nos transistares “de jancio” (tanto_os bipolares como 05 Ul). Reels a “ligdo” via, nas pigs 22 ¢ 23, uma fadverténcia conta ss eventuais confusder ‘que podem ocorrer (devido a relativa seme- thanga dos seus sintotos.., enue 0 TUS € © FET... Quanto 2 “botar umemagdname- ‘ado mest, no Dia dos Profeswores, xen ecemos pela intencZo, porém, © melhor presente que pademos receter 6 esse carinho f@ ess atengio com que vocts todos esto se- uindo 0 nosso “euro”, e o excelente apro- Yeitamento demonstiads por woot © por to- {dos 8 “alunos” “Suraiu uma dlivita sobre Corrente Altec de e Comente Continua... A CC. tem a siz olardade (+ J (-) conttante,jéaCA. mic de of saus polos, 60 vezes por segundo... Encretanto, quando insialam churels, por exemple, pare eritar “choques", lige-te 0 heutto 20 negative da forga.. Se@ CA, fea alternanio constantementea polerdade. co- 220 no RRA, 39 mo se pode ligar 0 “‘neutro” oo “nega vo"2.."" = Radewal Frone ~ Séo Paulo ~ SP. ost entrou cm “pape de négo motile a letcisa”, Rod! Nio tom nada disso de “gar ao negativo”.. 0 que as insialagdes ae CA. tém ¢ um dos seu fins coretato 3 tera, constituinéo um “neuiro” (ado un ‘egatvo, como the dise o seu “chuveirer 10"... Veja no diagrama que, numa instala- lo resideucil de 220 volts, exintem 110 ‘olts entre qualquer dos dois fos “oxtre tos” (mbm chanados de “vivot”) e newro...Jé numa instalacdo simples, de 110 ‘ols, um dos dois fos deve estar conetado & tara (0 “neulro”). Nomalmente, a ligacdo dhs partes metilicas externas de chuveiros, tomelras etic, eic., & esa “errs”, cons titui a protesio contra “chogues” pois, em cwo do falhas nso iolagdes intornss dsoxe aparsthos, 2 corrente no percomre 9 corpo do infliz,diigindo-se i tera através dapré- pela Higagdo feita 20 “neutio”, evitando, asim, graves conseqiéncas.. “0 curso estd realmente “chocante”... Ser ‘welonal mesmo... Estou montando 0 PIS. CADOR CONTROLA EL (experiéncie da 9. “auia”), porém ndo conseeui encontrar 0 TUS 2N2646... Seri que eu poder usar ‘un outro transistor no lugar dele (um BC 548 ou BCS48, por exemplo)..? Enirei mum feurso de Bietronica,e, ogo no inicio, estan 3 le 40 Jfalanto sobre vivulas... Querie saber se 0 BEA-BA publicaré alguma “pao” sobre ‘esse assinto.."" — Alex de Sousa Mattos ~ Rlode Janeiro ~ RI. Vous ndo pade, na expesitneia do PISCA- DOR CONTROLAVEL, usar um transistor bipolar no iugar do TUS, Alex, pois tritam- + Ge components que funcionam por prin- ips. totalmente diferentes... Com. um BCSA8, por sxomplo, o circsite nio etcila. tia, Fieando 0 LEDacexo otempo tode...Se fo encontrcu 0 2N2646, teate adquisir um equivalente (TUS de pequena potércia, para ‘so geral), como o TIS43, por exemplo,cuja, Aisposiao de pinagem (diferente da apreser- ‘ads pelo 2N2646) 6 vists no desenho, pars facltar = adaptasto... Quanto a vilvulas, ‘ex, embors nfo tenhanios “nade contin” (ito pelo contririo, pois ela: fram rs porsiveis por grande parte do avango da Elotrdnia, até duas ou tres dScadas tris), ao esté prevsta, n0 cronograma Jo noo "eurso”, um aprofundamento sobre o 2ssun- to... Eventualmente, quando for necesscia algums explicagio 2 rxpeito, el seré dada, 0 docorsr das aul “0 BE-A-BA tem grande procura aqui nas ancas em Mogi chegando, as vezes, até a {altar exemplares para tantot interessaiot. Gostara de esclarecer wma pequene divita: so profeto do RISADIM (LNICIACAO AO 52 ws T1943 = NY da 8a, “‘eula’), d pig, $9 ~ des 1 i logiador dveroos conponentes mos- 10 capacitor cletrolitico, devitamente po- | pea, 0 ceetor comm, som plese ae.. No entanto, na ph. 63 — det 3. 008 itor de 474F, marealo com um asters: fo ("est simboitzalo como um capacitor Meamum", porém apresentapolarza;do $e -)..Porque isa.” — Marcos Giipio A. dos Santos Mog! das Crze: ~ se. o i quanidade do exemplars de 8E- IBA colocada nas bones ce Mogi da Cr fas, Marcos, jé comuaicamos 3 nossa dst Fldoras sea quexa, para st devas core mA rexpelo 00 vapackor de 47 F do DDIM, tchamos que voc’ nfo preston ta chegto vo wo Ga Pig 64, onde Tmevcionaio que tl capacitor pade tt pseu valor expeiimentalmsnte alirado, + fo “aluno”, pars se coasequis mod 10 timbre bso Go som da "sa EFal atvertico que, "m2 caso de se user alos volores, forgsemente 0 componente fer um eltrolico ¢, neme caso, ¢ jlo marcela deveria vor rexpelte Bi eaadose, contd, apacitors nfo Polarzados (como é 0 case do S7LF eigh fhaments reeemeadato.), simplesmente + Tateapio da polaidade deve ser gnorala. “0 “euro” essa excelente... Rewimente, em talos estes anos em que acompantio a Ble ‘rinice, como hobbyste ¢ interesaio em aprender, munca vixzma publicaedo téo com peta e, 20 meno tempo tio facil de acom- penr... Tenko,porém, uma grave restriedo {0 trabalho dos desenhistas:com grande fre ‘iéncia, nos “chapentos”, os componentes ‘aparece completamente “fora de escala’, | @t aga: 05 tranststores, por exerplo, esto sempre multo grandes em rela; do aot outros componentes,..Na pag 27 de 8a. “‘aule", 0 tinulo de exemplo, ot dois ransstores esto Imaiores do que 0 capacitor eletroltico (wane, na realidade, sf0 mite menores, termine rlativos, do que 0 mostra) Atho que essa fahadene estar atrapathendo 4 cabeca dos iniciontes (no a minha, € claro, pols [d sou “‘tarimbado”."”~ Paulo Roberto Barbosa ~ Sa0Pailo~ SP * 1Nio enche, Paulo! Se nfo tem o que fazer, ‘nfo gaste © aga tampo ozerovendo bobasens ‘aqui pars 0 UMA DOVIDA...A apresent Ho e 0 projeto visu egrfico dos “caper or" jf foi testada, ao longo de 3 anos, t= vés da nossa “ind mais velha”, 2 nevis DIVIRTASE COM A ELETRONICA, tendo sido plenamente acita a nosa manera de ‘mostrar o1 componentos Gempre esti os ©, propositelmente “fora da esl para que #8 pocss “mindinhas” posam sor perfeitzmente vitualizalas. Ao contratio 60 fue vor diz, o nosso sistema é considerado, pela esnagadora maiocia dor letores)"ali- fos” como o mais ela e fell de entender, de todes as publicardes necionats do genero dante que, fieqicntemente, somos at Scopiados”, ou “chupades™ — no hom sen- side” — por outras revictas af, fo ramo..) ‘oot foie primeito ¢ ieico » aprewentar sa queixa, incongrueate e insossa.. Como ‘astgo, vai lear a 0 més que vem, 1é no fanto, no fundo di class, com 0 “chaps. de orelhss”, para deixar de perourbar a “qula"* com bobeis. “Gosteria de sonar aigumas divides sobre LEDs. Na Sa “ula”, quanto se foiow sobre as “earas” dos LEDS, fol dito que tais componente: slo comercializados numa ‘ampla gana de modelos tenenhos e jor ‘maz. Brretanto, pouco we faiou sobre os Dardmetros eléiricos desset componente’, fmt relagdo 20s rau cédigos de comerciatea- fo.” — Marcos Antonio Menezes ~ S80 (Com os LEDs, Maseos, conte © mesmo pro- blema verficado quanto 20s transistozes stualmente, so tantos os “modelos” (le- trcanene faland), ques Gea sada pa 9 usuério,é squire um manna (geralmente sditado pelos proprios fabrvantes do com- porente), pois tormase completamente ‘mpossive} “decorar-se” os pardmetros, ten- dove, como Gnica informagio, 0 codigo de comercaleagio CnGmero” do LED). A propésto, tonto uma cormeponcéncia dceta ‘para uma dat bose fabricar macionsie Jo LEDs, a ROHM ~ Alameda Rio Nesso, 1356 — Alphaville ~ CEP 06400 ~ Baruesi = SP, que talvez vocé possa obter um exeo- ‘ante “catilogo” manual, no qual constam vodos os modelos e parimetros Gos LEDS fa- ‘micados por ess importante fama... Outros labsieantor ou forneoedores tambien pode Ho ser consultados, na tentative de se obter ‘aiscatéloros.. “Teno una sugestto 2 fazer: que ndo foe ‘ruito wal, nas montages expertnentas ‘pritias,o ramformador Yost 5/16", sols bum componente de diel stig, ‘ilies, elim de apreseter um ‘reo meio elevate... Suro também que BEA-BA publique mals montagen de pro: ‘tos voltaios pre 0 "son (tanto redden- da quanto para o “cerngo") ogo de h- = Cdutio Avot Rodrigues ~ Biode Fare ~ Ri. A citaglo especfioa de um componente nes UISTAS DE PECAS 6 feit, Cldio, apenas como refestacis bisica... Na verdade, ‘maioria das montagens que inchui um trans- {formador do tipo citado, também poderd ser Jevada a bom termo usandose um equiva- lente (wansformador de suids para circuitos ‘eamistorizados, com primérlo de 18s Ho) Eveatualmente, sorfo nccossirse poquemss sitemagles no: valor: de outros componen ‘ts do circuito Gesistores s/ou capzcitores), Fara qve 0 “ponto” exato do funcionamen- ‘ sejaatingigo, poxém, quando ess 60 ce ‘©, sempre citamos esa. possbilidade, bom ‘como 2s “dimemioes” desta eventuaie alt rigBes... Quanto aos projetos mals “avange- oe" (Gom ¢ luz) que vod ques, no devido tempo serfo mostndes aqui no BE-A-BA (ado esqueca que at montagens estfo ter a2 re vinculadat, diretamente, 20s assuntes, ‘teéricos abordados nas “atlas”... News ‘meio tempo vocé pode (se jando @ f...) ton nase um seguidor da nossa “ienizona”, + DCE, que sempre publica projetos do tipo supe, “Pretendo construir uma fonte de alimente. 0 capaz de fomecer 9 volts CC. destins. dos a ums calculators eletronica,.. Sera ostivel uswrse © mesmo projeto dé MIN FONTE (34, “aula’}, trocando-se apenas transformalor por um com secundérto pars 9— 0~ 9 volt.” Qual e corente requeride era tal aplicerda..?" - Paulo Neveede Mo sebhies ~ Rio de Janeiro — RI. Pde fazer sim, Paulo, a adgptagdo que voc! pretends, nfo havendo a necessidade es ‘modificar mais nada no cireuto original da \MINLFONTE, jé que tofos eles “aguentam” bem a clevagso da tensfo de trabalho, de 6 pam 9 volts... Quanto & covents do secunditio, vos esqueceu do nos dar win {importante parimetro, que é a prépria ne- cessidade de corrente apresentada pela sus calculadora! Entretanto, a menos que se tre te deuma calculadora de mesa, bem “bitelo- ‘na, um secundério para 250 miliampéres (Como foi ecomendado para a MIN-FON TE...) deverd flea alé “sobrante”, ot sje trobahash extemaments “folgads”.. Se « ccalulsdora for des pequenas, do tipo com display ée cristal liquido, entio poderé xr uusido 0 mienor (em termos de comente) ‘ransformador que vocé pader encontrar, PO's crenitos dess tipo domandam corse te fatima... “‘Briste, no mercado, uma enorme varadate de transistores e, pelo que entendi das“ 008", 56 padem ser usaios obedecendo os seus parimetros elttrcot... Pergunto: como otso saber tais parémetros, conhecento apenas 0 cétigo que vem marcado sobre 0 compe de componente... Outre colta: 0 ‘maneistor TIP3}, citado na configuraptodo We “supertrntstor”, mostra ns pig. 12 da Janae’, quando teedo com um mae Imetra pate ter apa dor oous cembnas (Bese, ents ou coletr) dando patsgem Bees ohap he meatice us save pen cd fora diedpadon Jar Pegall Ara catibe— SP. ‘A rosposta 6 a mesma dada a0 Cliutio, a Airis... 0 nico jeito ¢ adquinr-se um ma ‘ual, ow conulta-se os fabricanes nacio: ‘nas, na tontatva do obterse catilosos de ‘modelos © parimotios, evido 3 enorme di- versidade de tipos © cédigos.. Vos® pode it “quotrando o galho” com as TABELINHAS que acompanharam a 6a, "aula, mas, como foi dito niquela ocasiio, aqueles “mini rmanuais" io tintam a pretensao de sorom completes. Quanto 20 transistor TIP31, foi bon a sua lembranga, Jor! Realmente, todo asain te pottncis que speemmts Sau Sembalagem” sereelkante 4 mostrala no esenho (come & o caso do TIP31) tem © seu terminal de coletor (C)intemameate co ‘netado aplaca metilica (que serve pam fxar (© taxsistor a um eventual disspalor de ca: Jot.) Aisim, tanto faz usarse 0 proprio ter- ‘minal C (central), quanto a propris place retilica, pura a conexio de cute... Notar, contuda, que fata. implica ‘num obrigstério euidado de isolagio entre « pplica metalica © outros pontos do circuite ‘que ndo deram fazer contatoelético com ¢ ‘oletor do transistor. Eventualmeate, quan: o's usa am dissipador (¢ quando tal disi- dor estéfixado diretamente a.caiza met tea que abriga o cleulto, geralmente tam ‘aim conciada co “tea” ou acgativo..) torna.se mecessiin s iolagta eltrica Contes ‘tansstor + dissipador),feita com uma limi- 1a oe mica (um mineral que, emibora permi- ta a “tansferéncia tGrmice” enue 0 trnsis- tor ¢ 0 dissipador, impode o “custo eétie co” entre ambos... Finalmente lembramos que, se for verifieado — com um ohmimeto = que © terminal E Gmissor) cu B (ase), eth intersamente em curto com a chapi- ‘ha metilica, com tods certera o tranestor stad inutizado, pois essas “pemas” do ‘tansfstor ndo podem, normaimente, faz2¢ coniato com & ea metilica extema, “Compret (com mutto sactficio, deviio «0 prego elevate... um Multimetro pera aexi- Larne nat “ails”. Erbore o manual de insoueder sa razoaelmente claro, tem diguns pontos que ndo entendi... Narre. mente, tenho o maior “ciime” do sparelho € fleo com medo de danificéo por algum uso errineo.. Assim, gostaris que 0 BE-A- 2A ensinesse (a mim e aos demats “ate nos.) a manele wegura e certe de se usr tal eparcho de metigéo..” ~ Ricardo Fer rire Pinto ~ $0 Paulo ~ SP. ‘Realments, Ric Pinto, os multfmetios estfo castando ~ para usa: ma expresifo "nova", c a Pusca verkica 43 08 olhos da car, ¢ deve ex usados com corsegio, para bom aproveitamento © maxi ‘ma segurungs... Aguarle mais um pouco, ‘que logo 0 nosso “curso” chegar As expll cages ste 0 modidares (aver j6 nos pré- mae Velimet de BE-A-BA..) Estamos, inchiive, estudando a possbilidade de tensinar aos alunos a propria consmuzo de tum mutimetro (que, obviamente, ssiria bem mais barato do que um compralo pronto, er Ij..). Fique de olho ‘Gostaria de ver publicalo, no BE-A-BA um eiruito destinaio a medir cqpactinciss, ois iso terie muito itl, para min e para muitos outrot leitores..""~ Eeorson F. Art no~ Recife ~ PB. Cleasitos dene Spo (cepectimetioe), séo um ‘ano complicadas pars atusl fate do noo “eusso”. Ecorson... Entretanto, sabemos nuito ben da sua utiidade o, asim que BEAACBA “chegar” as “aulas” sobre Circat- {oz Integndos (com os qusis é possivel a construglo de circutos. eletronicamente complicados, de uma maneira bem simplt\- cada ¢ relativamente baraa..), pretendemos ensinar 1 montagem de CAPACIMETROS, OHMIMETROS, PREQUENCIMETROS, outros importantes parcihos de med ef... Um pouguinio de paciéncia que, ogo, logo, chegaremes i ‘Como parece que dagui para a frente, de vio @ natural evolugéo do “curso”, oF .prijetos do BE-A-BA serdo publcados, ne ‘sua grande maiort, no sistema de Circuito Impresso, sugivo que 0 “mes” ensine & “turma’" a confecclonar eses places, ¢ como derenhar um \ay-oxt expectfico, retamente dos “exquemat” de eircuitos. para frctltar @ nossa vida.."" — Antonio Aparecido Corréa - So Bemarlo do Campo ~ SP. 54 estamos putiicando 0 “oursinho" de Cir cuite Tmpresso que vocé pede, Tomi, com explicagdee bom slams © praticas do Prof. Y, Kanayama, ns socio FERRAMENTAS E COMPONENTES! Basta seguir asiie com atengio, que a coisa “nd tom segredo”.. NAO PERCA ESTA OFERTA UNICA! 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Kanayama (a 1a. parte da séri publicada em BE-A-BA n.0 9¢ a 2a.em BE-A-BA no 1 No n.o 12, teremos 0 reinicio da série, com mais importantes informagdes sobre as técnicas e “macetes” a serem empregados, tanto na simples confecego, quanto na propria elaboracdo dos Jay-outs, e nas montagens, propriamente, com Circuitos Impres- sos... Fiquem, por ora, com outras importantes informagdes, com pilades pelos nossos técnicos € redatores, sobre as principais con- 46 Yenoves utilizadas para a indicaggo dos d/tipios e submdltiplos das diversas unidades, grandezas e valores utilizadas em Eletroni “tmini-dicionério", um glossério de abra- bem como um autér viagdes mais usadas, tudo de muita utilidade para o “aluno”... AS GRANDEZAS, SEUS MOL- { TIPLOS E SUBMULTIPLOS Nas medizOes @ nos “leventa- Imentos” que fazemos em todo tireuito, ¢ em relacSo a todo componente eletrénico, utiliza- mes sempre, inevitavelmento, Juma série de grandezat, unidades, valores, etc., sendo os mais tre- Igdentemente citedos ou mencio- |nados, os seguintes: = A tenséo, medida em volts — abreviagao V. =A corrente, medida en ampé- res — abreviscéo A. | & — A resisténcia, medida em ohms = simbolo — abreviagao R. — A capacitancia, medida em fa- rads — abreviacdo F. Conforme jé explicamos nas primeiras aulas, esses grandezas, quando indicadas em suas unide- des (um volt, um ampére, um ‘ohm ou um farad) nem sempre apresentam uso prético, pois muitas delas sto “‘exagerades”, em um outro sentido, dentro do Gia-a-dia da Eletronica... Um 47 resistor de 18, por exemplo, é raramente utilizado, devido 20 seu valor muito beixo, na prati- ca, para aplicacées “reais” em circuites (normalmente, os resis- tores utilizados apresentam deze- nas, centenas, milhares, ow mesmo milhées de ohms). Jé ‘no caso dos capacitores um com- ponente com o valor de IF (um farad), ~seria, no minimo, um “monstrengo” do tamanho de uma geladeira (ou maior ainda), absolutamente fora de propésito para usos préticos, jé que a gran- de maforia dos circuitos exige va- ores muito menores (milésimos, milionésimos, ou milionésimos de milionésimnos de Farad). Com correntes € voltagens, “NOME” ABREVIAGAO, Quito Mega Giga Tera mili Micro Nano Pico PSE R4OER ea nene= eines Fomm. emnbora_ em menor proporeso também ocorre tal “fendmeno” com grande freqiéncia... E co mum que as tenses estejam ‘expressas em dezenas ou cente- | nas de volts, ou que as correntes sojam de décimos, centésimos ou milésimos de ampéres... Para facilitar a “Teitura’’, os calculos e a propria “escrita”’ de tas valores ou grandezas, conven cionou-se, universalmente, @ util zapio de MULTIPLOS @ SUB- MULTIPLOS, devidamente sim- bolizados pelas suas respectivas abreviacOes (para simplificar mais ainda a “gratia” desses valores...) Vamos ver, ern forma de “abel nha”, os de uso corrente: a Heiress FATOR DE MULTIPLICAGAO. QU DE DIVISAO x 1,000 x 1.000.000 x 1.000.000.000 x 1.000.000.000.000 1.000 = 1.000.000 + 1.000.000.000 1.000.900.000,000 A utilidade desses miltipios, /submiltiplos @ suas abreviacées, embora possa no parecer obvia 4 primeira vista, € muito grande! S6 para exemplificar, a ilustracdo 1 mostra um capacitor, com valor de um microfared (um mi- lionésimo de farad), primeira- mente com a sua capaciténcia Yescrita’” na forma decimal “tra- dicional”’ e, logo abaixo, da ma- neira abreviade, e utilizando 0 respectivo submiltiplo: .000001F - 14. Da mesma forma, um resistor lde um megohm um milho de lohms), pode ter o seu valor “escrito” de forma muito mais “elegante”’ e pritica, com 0 uso ldo urn miltiplo @ de suaabrevia- lego: 1.000.0002. = 1M Qutro exemplo: uma corrente de 10 microampéres (dez milio- nésimos de ampéres) também po- de, gragas ao submiultiplo e sua abreviaedio, ser indicada de forma muito mais concisa, de maneira que podernos “econormizar” um “monte de zeros”, ficando assim: O,00001A = 10:4 Existem ainda outros “mace: tes’ muito utilizados, para sim- plificar ainda mais a “escrita”’ ea “eitura’” dos valores e grande zas... Por exemplo, j que a abre- viagio de K significa “mil vezes”, se tivermos um resistor de 6.8002 (seis mil e oitocentos ohms), podemos, gracas as con- venedes adotadas dentro da Ele- tronica, “chamé-lo” de 68KO fexperimentem multiplicar 6.8 por 1.000 0 verifiquem se 0 “ne g6cio” néio dé certo...). Entretar- to, modernamente, até a propria virgula, indicativa da posicso de- cimal, for suprimida, na raioria| das indicacBes, sendo substiturda| pela propria abreviaco do miilti- plo ou submiltiplo adotado, fi- cando a “escrita’’ do resistor| exemplificado, da sequinte| maneira: 6.8000 = 68K. = 6K8D 49 Notaram como, déntro desse sistema, conseguimes “engulir”, aiém de todos aqueles “zeros”, até a propria “virgula’” da deci- | mal? Tudo no sentido de, ao ‘mesmo tempo, simplificer e pre- venir erros de impress&o ou inter- pretacio (6 muito mais comum que alguém esquere de colocar uma virgsla num lager, do que esquecer de um simboto em for ma de “letra”, no 6... Dentro das notac6es de valores de resisténcias, existem algumas outras situarbes “especiais”, que @ moderna codificagio conseguis simplificar bastante... Por exern- Plo: no caso dos resistores de baixo valor, costume-se usar, no lugar do simbolo 2, a propria abreviaeo R, no lugar da virgula indicative do decimal... Vejamos 15.2~ 185 0,820. = OR82 e assim por diante... E bom notar também quo, quanto eos capacitores, @ unida- de farad é t80 grande, para uso prético, que sequer a usamos di- retamente, mesmo com 0 auxi: lio dos submiltiplos! No dia-a- dia da Eletrénica, partimas sem- pre do microfarad (uF), e de seus submiltiplos... Assim, por exem: plo, um capacitor com um déci- mo de microtarad pode ter 0 seu velor “escrito” de forma bem simplificada: 50 -0000001F = ty F | Além disso, 6 bom ter em mente as diversas “equivaléncias”” entre os miltiplos e submiltiplos (basta saber multiplicar ou divi- dir por 10 e prestar um pauco de | ateneSo, qué a “coisa nfo tem nenhum segredo”... Em caso de diivida, basta recorrer & “tabeli- nha”... Vamos dar alguns exem- los, para que tudo fique bem claro: = Um mili (mn) & igual 2 mil mi- cros (uJ que, por sua vez, é igual a mil nanos (n), 0 qual é igual a mil picos (p). Obser- vem, entéo, as equivaléncias @ sequir, e tirem as suas conchi- s6es. -tuF'= 1000F = 100KpF .022:F = 22nF = 22KpF 0015: F- indF = IK5pF A “coisa” sé parece complica- dla, mas néo é.. Com atengio ¢ raciocinio, toda ¢ qualquer mer- | cagdo ou indicapgo de valor po- deré ser interpretada com grande facilidade... A titulo de “treina- mento”. 0 “aluno” poderé tentar transerever, da forma mais abre- viada € concisa posstvel (sempre dentro das convengées adotadas e explicadas...), 0s sequintes valo- res e grandezes, colocando suas respostes dentro dos parénteses... || centemente, todos as érgdos técnicos nacionais tenham enfatizado 0 uso As solugGes, para que cada um 4- Dois milhées ¢ duzentos mil possa fazer a sua propria corre- ohms. ( fh ) ¢80, esto “plantando bananeira’” 5. Setenta @ cinco milésimos 14 no fim do presente FERRA- de volts. ( wd MENTAS E COMPONENTES. 6. Trinta @ trés contésimes de microfered. ( aiid 1- Quinze mitionésimos de am- 7- Vinte milésimos de ampere. pére. ( wy (| 3H ort 2. Um milhdo e quinhentosmil 8- Quinze mil picofarads. (-«) volts. ( ) 9- Meio ohm. ( ¢< J 3+ Vinte @ dois mitionésimos | 10- Dois mil e setecentos ohms. de farad. ( J fork) GLOSSARIO (“DICIONARINHO” DE ABREVIACOES) So muitas as abreviegdes usadas nas notagdes de Eletronica, porém, dentre elas, algumas aparecern com grande trequéncia nos textos expli- cativos, nos esquemas @ nos préprios chapeados (vistas “‘reais’’ das mon- tagens...). E sempre bom, para 0 “aluno”, iniciante, um conhecimento prévio do significado dessas abreviacBes, para evitar diividas e facilitar a interpretac0 de importantes informarGes... Devido a inevitével “influén- cia cultural” des nosses “matrizes" européies ¢ norteamericana, muitas das abreviacbes ainda so usadas diretamente do inglés (embora, mais re- de abreviacées “nossas’|. Os itens esto em orden “mais ou menos” alfabética, para facilitar @ pesquisa dos “alunos”... Notar contudo que, © presente glossario no pretende ser completo, abrangendo apenas as abreviages mais comuns... A — Ampére ou Anodo, ALC - Controle Autormético AC — Corrente Alternada de Nivel (do inglés (do inglés Alternating Automatic Level Con- Current). trol). AF = Audio Freqiiéncia. AM — Amplitude Modulada. AFC — Controle Automdtico AT — Alta Tenséo. de Freqiiéncia (do in- AVC — Controle Automético de Volume (do inglés Automatic Volume glés Automatic Re quency Control). 51 BF ar CAF — cav — GC. cA cmos oe DB es ol - or. — 52 Control). Base (terminal de tren: sistor). Baixa Frequéncia. Baixa Tensio. Controle Autoratico de Freqiiéncia. Controle Automético do Volume. Corrente Continua. Corrente Alternaca. Tecnologia usada na fabricaedo de Integra dos Digitais (do inglés Complementary Metal Oxide Semiconductor). Diodo ou terminal de Dreno do Transistor FET. Decibel. Corrente Continua (do inglés Direct Current), Diferenga De Potencial “Duplo Em Linha” (re- ferente ao alinhamento de terminais de Inte- grados — do inglés Dual in Line). Tecnologia sade na fabrica;éo de Integra dos Digitais (do inglés Diodo Transistor Lo- gic) Um dos simbolos usa- dos para “Voltagem””. Farad, Farenheit (graus de temperatura) ou Frequéncia. FET FI FM HF HFE Hz 18 Ic Leo LOR LED Transistor de Efeito de Campo (do inglés Field Efect Transistor). Freqiéneia Interme- disria. Modulagio em Fre- incia (do inglés Fre- quency Modulation). Giga (x 1.000,000.000) ou Gate (terminal do transistor FET). Aenry (unidade de in- duténcia). Alta Freqiiéncia (do inglés High Frequency) Parametro do Ganho do Transistor. Herz (unidade de fre- qiéncia, equivalente a “um ciclo por segun- do”). Simbolo de “Corren- te” Corrente de Base (do transistor). Corrente de Coletor (do transistor]. Quilo fou Kilo — x 1.000) ou Catodo. Induténcia (bobine). Display de Cristal Lf- quido (Liquid Crystal Display). Resistor Dependente da Luz (do inglés Light Dependent Resistor). Diode Emissor de Luz (do inglés Light Emit- ting Diode). 1 a qe) eel aioe 283 | oe) “5 | Oey Pies —— @® Ieis0q osjoquiaay op omeuieuedag eet 3 Remetente: Enderes Cidade cer’ LIN — Linear. LOG — Logaritmico. MA — (mA) — Miliampére MHZ — (MHz) — Megahertz. MOSFET — Tecnologia emprega- da .na fabricagéo de transfstores e Circuitos Integrados. — (Metal Oxide Semiconductor Field Efect Transistor) M =~ — Maga (x 1.000.000). 4 = — Micro (= 1.000.000). 2 — Ohm (unidade de Re- sisténcia). OC — Ondes Curtas. OM — Ondes Médias. OP-AMP — Amplificador Opera- cional (do inglés Ope- rational Amplifier). P — Pico (= 1.000.000.000.000) Ro — “Resisténcia”. RF. — Radio Frequéncia. Freqiiéncia na faixa de rédio emiss&o {do inglés Radio Frequency). RMS — Valor Médio Quadrado {do inglés Root Means Square). RTL — Tecnologia empregada na fabricacéo de Ci cuitos Integrados Digi- tais (do inglés Resistor Transistor Logic). S$ = Source {terminal de transistor FET). SCR — Retificador Controla- do de Silicio (do inglés swe — TH - UHF — VDR — VHF — VLF — vuos Silicon Controled Rec- tifier). Parimetro pars modida de diémetro de fios (do inglés Standart Wi- re Gauge). Tecnologia empregada na fabricacéo de Cir- cuitos Integrados Digi- tais (do inglés Transis. tor Transistor Logic). Freqiiéncia Ultra Alta (do inglés Ultra Hight Frequency). Transistor Unijungao (do inglés Unijunetion Transistor). Um dos simbolos usa- dos para ““Voltagem”. Volt. Oscitador Controtado por Voltagem (do ‘inglés Voltage Contro- ed Oscitator), Varistor — Resistor Dependente da Volta- gem (do inglés Vottage Dependent Resistor). Freqiiéncia Muito Alta {do inglés Very High Frequency). Freqiiéncia Muito Bai xa (do inglés Very Low Frequency). Tecnologia empregada na fabrica¢So de tran- sistores (do inglés Ver- tical Metal Oxide Se- ‘micondutor). 53 Wo Wart, Z = Impedancia. Além dessas abreviagBes mais usadas, com certa freqiiéncia também aparecem, mais ou me- nos a critério dos autores, em livros ou revistas, outras, para a indicac3o. de componentes em esquemas ou diagramas, como: C — Capacitor (C1, C2, etc.). CV — Capacitor Variével. CH — Chave ou interruptor. Cl Circuito Integrado. J “Jeque”. L— LED (LI, L2, ete). P— Potencibmetro ou “plu gue”. PB — “Push-Button” (Interrup- tor de Pressao). T— (ou TF) — Transtormador. TR — Transistor (TR1, TR2, etc) Coniorme dissemos /4 atrés, 0 presente glossério no tem apre- tenséo de ser completo, mesmo porque a Eletréniva é algo tio dindmico que, todos os dias sur- gem noves componentes © con- ceites a serem notados, denorni- nados, simbolicados ¢ abreviados. 0 importante é 0 “olho clinica” @ a atengSo, bastando levarse em conta, que, na grande maioria 54 das vezes, a abreviegéo é forma- da apenas pelas iniciais do termo, facilitando 4 __interpretac&o, ‘mesmo para aqueles mais “avoa- dos"... As abreviagbos de termos em inglés podem “‘enbananar’” um pouco, a principio, inas com 0 decorrer da pratica, tornam-se “carne de vaca’ e, logo, logo, 0 “aluno” teré decorado todos os eédigos da moderna Eletrénica RESPOSTAS DO TREINAMENTO (0292) = (gyo) — (4451) = (vuigc) — (aneco) — (Awgt) — (82We) — (4°@t) — (Asi) — (wight) TAM THENAD ee _ —— Ot Koon} < } Esta seydo @ (oialmenie de voots. Aqui todos poderlo wovar recados, fazer comunicados e solicitardes (sempre enire leitores..), solicitar a publi ‘eagdo de nomes ¢ enderecos para a troca de correspondéncia com outros Ieitores, ete. Também quem quer comprar, vender, trocar ou transar compo- nentes, revistas, livros, apostilas, cicuitos, etc., poderd fazélo através da HORA DO RECREIO... Obviamente, embora se trate de uma serdo livre {mesmo porque, na HORA DO RECREIO o “mestre nfo. chia ‘vamos querer criar um auténtico “correo sentimental”... Assim, se 0 ssmunto fugir do expirito da revista (ou do “regulamento da escola". ‘no seth publicado. Os interescados deverto escrever para: REVISTA BE-ABA DA ELETRONICA SECAO “HORA DO RECREIO” RUA SANTA VIRGINIA, 403 - TATUAPE CEP 03084 - SAO PAULO - SP Nfo esquecer que € muito importante a correspondénca ser enviada com 0s dados compleios do remetente, nome, endereco, CEP, etc, Também s80 vilidas aqui as demais regras e regulamentos js explicadas na segéo UMA DUVIDA PROFESSOR... {ATENCAO TURMA: Vale, aqui para a HORA DO RECREIO, 2 mesma ‘edvertincia feita 20 final do UMA DOVIDA, PROFESSOR! Devido & ante- cedéncia com que ¢ revista é produzida, um atraso minimo de 90 dias é inevitdvel ne publicagdo dos comunicados dos leitores. SERVICOS, TROCAS, COMPRAS E VENDAS, Solicito a ajuda dos cologas do Brasil ¢ de Portugal. Procivo de erquema de um Inter omunicador sem fio, com a respectiva rla- ‘Ho de componentes... Gastaria também de Paricipar de Clubinhos © trocat correspon dencia ~ Gilson Geraldo dot Sentos — Rua So Vicente, 243 — Casqueiro — CEP 11500 ~ Cabstdo — SP. Yendo diversas revistas de Eletronica ¢ tam- ‘im componenies... Interesados escrevam {ara ~ Ido Weller — Caixa Postal 1.050 — ‘CER 95100 — Passo Fundo — RS. Yendo ou troco, componentes eletrinicos © rvistas — Elinaldo Vieira de Olveia — (Caixa Fostal n.0 65 — CEP 17900 - Drace m8. ‘Quem quiser componentes pode me consul: tar, que fago as squisigSes, sem fins luce ‘08 ~ José Antonino de Godoy — Rus Car- los Rodrigues de Barros, 95 — Parque Edu. ‘Chaves ~ CEP 02229 — So Paulo — SP. Vendo © toca componentes eletrouicos — Calso Sugiyama — Rua Harmonia, 972 — apo. 71 — Vila Madalena ~ CEP 05435 — ‘So Paulo — SP. ee 8 Tio esquemas de intercomunicadores © anplificadores de poténeia — Ricardo Miler Martins — Rua Profesor Adelice Vargas, 81 CEP 26900 — Manhusgs — MC, Solisito ajuda dos cologs: precio de ‘exquemas e projetos de qualquer tipo, jogos, ‘ringurdos, amplificadores, transmisores, seceptores. Tudo me interema...Responde. sei tolos — Dério Ramos de Oliveica - Rua Corie de Pedra, 1 — Bairto Marumbi — CEP 36100 — Juiz de Fort — MG. Contecsiono placas de circaito impress, teoco rovistas enquemas © peyas.. Preciso de ‘um esquema de umplificador veando oti sistores BDI35 ¢ HDI36 on TIPH © ‘TIPS2... Ficarei muito agradecido por qual- quer contato ~ Paulo Alves da Sila Kinior = QSD 19 ~ Casa 13 — CEP 72000 - Ta- ‘quatinga Sul ~ DF. Fago placas de circuito impress, projetos © montagens de circutos ¢ aparehos em go ni... Também faro aquisgfo de componen- tes (sob encomenda), para of leitores que ‘enham difieuldade em conseguftosem suas idades — Aldaborto Benedito Seardeali — Rua Yrorse, 203 — Beiero Lavzane — CEP 02442 ~ 0 Panlo — SP (também pela Csi. xa Postal n.0 12.273 ~ CEP 0100) ~ Sfo Paulo ~ SF), ‘Yendemos, compramos, trocamos experiéa- fas, projetos,revistas, etc. Também mont ‘mos projetos de DCE © BE-A‘BA — Marcelo ‘Madeley de Lime o Evie William N. L, ~ Roa Dom Joaquim Sivério, 351/302 ~ Coragio, Eucaitio — CEP 30000 — Beh Horsonte Cention pac de cio pres, ess ostours cruinmentce dc bates ¢ ‘aolapempteyierenegennienny I) Caer Henin do Santor Cho Rtn do Const, M00 ~ Baro Tiel = CEP 25000 Nov ava — ‘Toco Volumes atrasidos de DCE... Fago placas de circuito impress conforme lay fut ow disgrama exquemiticn - Eduardo Roberto Tebceira ~ Rusa Matilde La Giudice, 41 — CEP 03455 ~ Sto Paulo ~ SP. Compre 08 woce clculto de intercomuni- cador som fio © sistema do transmissio/ee Cepeto pam ridio controle de acromodelos ~"Sitvio Frrias de Menezes — Rua Antonio Falefo, 1559 — apto. 12 — Boa Viagem — ‘CEP $0000 — Recife — PE. Compro TY-J0go Eletron, novo ov undo, fmontado ou desmortado — Adroaldo Schenksl — Rua Miguel Beus, 347 — CEP 199670. ~ Romba Alta RS. ‘ros um TICO-ESTEREO, Sanyo, em bom etado, por um WALKIE-TALKIE com cance minimo de $00 metros ~ Marcos Tulle Alvino Pereira dos Suntos — Rus octa Manoel Bandeiza, 102 — Tebicbeira — CEP 50000 — Recife — PE. ‘Vendo am “flipper” eletrimico portitil (Jo tamanho ds mio), quo além do jogo, tam: ‘bim meres hora » desperts..Teaho um di cionirio de Elatrinica, ¢ quem tver algama, CA. PARA TRIAC E CARGA cOMANDO DE POTENCIA OOM TRIAC kX : RE c.C.PARA, TRANSISTOR € LOR => @ ‘@ AMPLIFICADOR 1 TRANSISTOR 38 cal FONTE BAIKA TENSAd| ce, 3a, MONTAGEM — TIRO AO ALVO ELETRONICO (UM BRINQUEDO SENSACIONAL, PARA CRIANGAS E ADULTOS) Como, na presente aula, j4 foram mostrados circuitos tanto experimentais quanto de utilidade pratica, vamos agora dar uma chance também ao “lazer eletrdnico”, construindo um interessan te bringuedo, sempre utilizando componentes, conceitos ¢ siste- mas jé estudados, para que a prética possa aliar-se ao aprendizado da teoria... © TIRO AO ALVO ELETRONICO é exatamente o que o seu nome indica: um jogo ou brinquedo, com regras universalmente Conhecidas (quem acerta um tiro na “‘mosca” & 0 "bom" na pon- taria...), porém funcionando de forma totalmente eletrénica, som balas ou dardos perigosos voando pra 14 e pra cé (e, quase sempre, acertando em tudo, menos no alvo...). © brinquedo é formado por duas partes distintas: uma PISTO- LA, que dispara tiros “luminosos”, totalmente inofensivos (devi- damente acompanhados de um “bip" sonoro, para indicar o dispa- fo...) @ um ALVO dotado de um cifcuito temporizado de aviso, que indica, através de um sinal luminoso, quando a “mosca'’ foi realmente atingida). Obviamente, cevido as préprias caracteristicas do brinquedo, Sua construgio no envolve apenas espectos eletronicos, sendo também necessdria certa habilidade ““artesanal”” no prepero “fisi- co” da PISTOLA e do ALVO. Contudo, até essa parte 6 também simples, no oferecendo (assim como a parte puramente oletroni ©), qualquer dificuldade.... Serdo dadas “dicas” quanto a esse aspecto, no decorrer das instruc... LISTA DE PEAS (PISTOLA E ALVO) — Um LOR (Resistor Dependente da Luz) de qualquer tipo. ~ Um trans (stor BC558 ou equivalente (PNP, uso geral). ~ Cinco transistores BC548 ou equivalentes (NPN, uso geral). ~ Dois resistores de 4K79 x 1/4 de watt. — Um resistor de 100K x 1/4 de watt, = Um “trim-pot" de 1M2. — Um capacitor, de qualquer tipo, de 01.4 F. = Um capacitor, de qualquer tipo, de .047F. — Um capacitor eletrol tico de 100. F x 16 volts. s = Duas limpadas incandescentes, mini, para 6 volts x 40 mi- liampéres.. — Um alto-falante mini, com impedéncia de 89. = Trés chaves H-H mini, sendo uma com botdo longo (ver texto). — Duas bateries de 9 volts, com o respectivo “clip” (ou conjuntos de seis pilhas pequenas de 1,5 volts cade, com 0 respectivo su- porte). a — Duas berras de termineis soldéveis (ponte de terminais), sendo ‘ uma com 9 segmentos e outra com 6. —_________ bversos — Fio fino e solda para as ligagdes. — Adesivo de epoxy para fixegdes diversos. — Parafusos e porcas, na medida 3/32”, para fixagbes diversas. ~ Caixa para 0 “corpo'’ da PISTOLA (as dimensdes devergo estar condicionadas, principalmente, aos tamanhos do alto-falante das pilhas ou bateria). B — Um tubo para o “cano” da PISTOLA, de material opaco (no protétipo usamos uma embalagom de medicamentos, medindo 10cm. de comprimento por 2,5em de diémetro..). — Uma lente pequena, compativel com 0 digmetro do “‘cano” da PISTOLA. Usamos uma lente plistice, barata, retirada de um desses monéculos destinados a visualizaco de “slides”, encon- tréveis a baixo preco em qualquer cameld da vida (geralmente com a foto de uma mulher nua Ié dentro, sem a menor aplicag£o “Eletrdnica”, embors posse apresentar outras destinagées, a critério do fregués...) — Uma “argola’” de eldstico (pode ser desses usados para prender magos de nots nos bancos, naturalmente depois de ‘‘torrado’ todo o “tutu”). ~- Uma caixa grande @ pouco profunda, para o ALVO. Consegui- mos improvisar um alvo bem razoavel, usando uma caixa de pa- pelo, porém o “aluno” poderd sofisticar mais a colsa, cons- truindo o alvo em madeira, por exemplo. 81 82 — Material para pintura ou acabamento externo do ALVO (tinta em spray, papel colorido, ete.) TRANSISTORES CONHECENDO OS COMPONENTES — LDR — Também no TIRO AO ALVO, o LDR poderd ser de qualquer tipo, pois esté previsto um ajuste de sensibilidade, atra- vés de um “trim-pot’, destinado a compensar eventuais varia- (G6es de caracteristicas do componente. — TRANSISTOR BC558 — E 0 Gnico PNP da montagem, podendo ser substitufdo por um equivalente, desde que com a mesma Polarizagdo (PNP), de silfcio, pare aplicagoes gerais. ~ TRANSISTORES BC548 — Séo 5 os NPN utilizados no circuito total e podem, na eventualidade de no serem encontrados, se- rem substituidos por outros de uso geral, de silicio (sempre NPN). — RESISTORES E CAPACITORES — Todos os cédigos de cores € .gBes de polaridade, esto presentes no desenho 1. Nenhu- ma ificuldade, portanto.., — DEMAIS COMPONENTES — Uma das trés chaves H-H deverd ter 0 botéo de acionamento longo, pois servird de “gatilho”’ para a PISTOLA do TIRO AO ALVO. Além disso, essa chave nfo seré usada como um interruptor comum, assim, no desenho 1, seus terminais estfo codificados, de maneira a no existirem diividas quando das ligeges. As outras duas funcionargo como meros interruptores, porém para ndo haver contusoes, também esto marcados os seus terminais de ligagdlo. As lampadas pode- ro ser encontradas em varios “modelos”, todos equivalentes (desde que voltagem e corrente de trabalho sejam respeitadas). Notar que, embora a tensio de alimontagio dos dois blocos do circuito saja de 9 volts, as lémpadas sto para 6 volts, Com isso, conseguimos, além de um acendimento mais “bravo” cas “‘ditas cujas, compensar as perdas naturais ocorridas pela resisténcia “residual” existente nos transistores que 2s controlam, mesmo quanto totalmente “‘ligados”... Finalmente, o LDR e o “trim- pot” também so mostrados no desenho 1. aorka } O~_ionso Po “eLAstico MONTAGEM A construgao do TIRO AO ALVO envolve dois médulos distin- ‘tos e eletricamente independentes: a PISTOLA e 0 ALVO... Assim, a descri¢go “visual” da montagem esté desmembrada em dois dese- nhos (2 e 3), para facilitar o acompanhamento... Em ambos os mé- dulos, os cuidados necessérios so os costumeiros: — Atengiio no posicionemento dos transistores. — Cuidado para néo botar um PNP no lugar de um NPN. — Veriticar a correta polaridade do capacitor eletrolitico e das pi- ‘has ou bateria de alimentacgo. — Numerar os segmentos das barras, usando essa codificaeilo como guia, para identificar os pontos de ligardio. — No esquecer dos “jumpers” (pedacos simples de fio interligan- do segmentos das barras), — Conferir tudo com a maxima atengao, ao final. Notar que a cha- ve H-H usada como “gatilho" deve ter os seus terminais ligados rigorosamente de acordo com a codificacao mostrada (A, B e C), Para que o sentido de deslocamento do botfo, correspondente ao ‘‘disparo”, fique correto... Terminada a montage da parte eletrOnica, podem ser realiza- dos os testes de funcionamento, antes de “‘embutir’ os circuitos dentro das caixas do brinquedo. 0 teste da PISTOLA 6 0 mais sim- ples: conete a bateria ou pilhes, ligue o interruptor geral. Inicial- mente, a chave de “gatilho”” deve estar em sua posiggo oposta a de “‘disparo’’. A limpeda do circuito deverd ficar epagada, e nenhum som deverd ser emitido pelo alto-falante. Puxando-se 0 botdo da chave de “gatilho’’ para a posido de “disparo”, imediatamente a ‘ampada deverd emitir um “‘pulso' iuminoso (uma breve e intensa piscada..., a0 mesmo tempo em que o alto-falante emitiré um “bip", perfeitamente audivel, e com um som caracteristico e inte- ressante... Notar que de nada adianta manter 0 boto do “getilho”’ ‘na posigo de “disparo”’, pois apenas um pulso luminoso na lampa- da € win “bip” sonore no alto-falante serdo obtidos! Para um novo “disparo’’, o “gatilho” deverd ser novamente colocado na sua posi- 0 Inicial (oposta a de cisparo) e outra vez acionado... Mo ' ; BCS48 Bo 558 Para testar 0 circuito do ALVO, coloque o “‘trim-pot”” em sua posiggo média, conete as pilhas ou bateria e, apontando inicial mente o LDR para uma lampada (pode ser a do teto) ou uma jane LDR, a ww) )_) la iluminada, tape a sua face sensora com a mao e ligue o inter: ruptor do cireuito. Retire, rapidamente, a mo da frente do LDR, de modo que a sua superficie sensora possa ser atingida pela luz da lampada do aposento (ou proveniente da janela). A limpada do circuito deverd acender, assim permanecendo por alguns segundos (ce 3 a 5), ao fim dos quais a sua luminosidade declinaré, até apa- gar-se completamente... Se esse comportamento nfo for obtido, ajuste o “trim-pot” até consegui-o... Notar que, estando o LDR na obscuridade, assim que ele “vé" a luz ambiente, a limpade do ALVO acende wna dnica vee, assim permanecendo pelos 3 a 5 segundos... Mesmo que se retire o “estimulo™ luminoso do LDR, @ temporizagdo de 3 a § segundos no acendimento da lmpada continuara valida... Contudo, se a luminosidade persistir sobre o LDR, a limpada do circuito permeneceré acesa enquanto isso acontece, s6 apagando-se decorridos 3 a5 segundos apés a retira da do “estimulo” luminoso de sobre o LDR. APARTE EXTERNA E 0 SISTEMA OPTICO © desenho 4 mostra a construgdo externa da PISTOLA. O cir- cuito, propriamente, fica dentro da caixa retangular (que também dever conter as pilhas ou bateria). Externamente a caixa, sio stalados: a boca’ de saida de som do alto-falente {que poder ser fixado, por dentro, com adesivo de epoxy), o chave “‘liga-desti- ga € o “cano” da PISTOLA... O desenho mostra também como a have de “‘gatilho’’ deve ser instalada, no préorio tubo do “cano”, Préximo ao “‘corpo/cabo" da PISTOLA. 0 eléstico, com uma das duas extremidades presa por um parafuso, serve como “mola de re- torno’’, fazendo o “‘gatilho’’ voltar sempre a sue Posigdo de repou- so, depois de cada namento. A lampada e a lente deverdo ser Posicionadas dentro do tubo de maneira a obter-se um feixe lumi. "NOSO estreito (com 0 que se consegue maior alcance para o “ti To...). Para se ajustar a focalizagio da lente, € conveniente perma- Necer-se num ambiente escuro, apontar-se a PISTOLA para uma Parede e “dispard-la", varias vezes, ajustando a distancia entre a lampada e a lente até obter-se um foco bem “‘agudo” (apenas um Ponto luminoso projetado na parede...). Conseguidaa “‘afinagao"’ do “tiro”, tanto @ lémpada quanto a lente deverdo ser rigidamente fi- xadas em seus lugares, para que o sistema Optico néo se desregul ISOLA, A. FALANTE? Ligwoestica —-PMRAFUSO GANICHO A aparencia externa do ALVO poderd ser baseada no desenho §. Faca as linhas circulares concéntricas usando tinta colorida ou Papel de cores diversas. No centro do ALVO (““mosca’’), faca um LAmPana, CAA: MADEIRA, FaPELAO OU FLASTICD 87 88 Pequeno furo, atrés do qual 0 LDR, protegido contra “‘interferén- cias luminosas’ por um pequeno tubo de papeléo ou qualquer ‘outro material opaco, deverd ser instalado. Na mesma superficie externa onde foi desenhado o alvo, também podem sor instaladas a lampada © a chave “liga-desliga” do circuito. Algumas alteragées no “visual” da coisa podergo ser Teitas sem grandes problemes, de- pendendo do gosto e das habilidades do “aluno”... Coloque 0 ALVO a uma disténcia razodvel (até 5 metros, mais ‘ou mencs...), posicione-se em frente a ele, aponte-Ihe aPISTOLA e faca os disparos (ndo esquecer de ligar os interruptores gerais, tanto do ALVO quanto da PISTOLA...), visando, é claro, “acertar a mosca’’.. Cada vez que um disparo 6 feito, o alto-felante da pis tola emite o “bip'’ (que pode ser interpretado tird..). Assim que um dos pulsos kiminosos er LA atingir a “mosca’’ (LOR), do ALVO, a lémpada deste acende- 4, assim ficando por alguns instantes, ao fim dos quais apagar- se, aguardando novo “tiro na mosca’’.. 0 “aluno" esperto jé teré notado as razBes dos comportamentos circuitais dos dois blocos: © “bip” sonoro da PISTOLA serve para “acusar’’ os tiros... Assim, numa eventuel disputa, onde se tenha combinado 10 tiros para ca- a participante, nenhum “‘vivaldino’’ conseguira enganar os outros concorrentes, dando, por exemplo, mais do que os 10 tiros combi- nados, pois o som de cada disparo poderd ser contado pelos de- mais... Também o fato do pulso luminoso do tiro ser breve é importante pois, caso contrério, um dos participantes poderia por. manecor com 0 gatilho apertado, produzindo um feixe luminoso constante, com o qual seria relativamente facil “varrer-se” o ALVO, até que o ponto luminoso atingisse a “mosca”! Da maneira como 0 circuito da PISTOLA funciona, isso ndo é poss{vel, inibin- do qualquer tentativa de “‘trapaca’’.. A limpada avisadora de ‘“'mosea atingida”, por sua vez, fiea acesa por vérios segundos, a ca- da disparo certeiro, para que néo reste diivida quanto 2 pontaria do atirador (se ela apenas desse um breve lampejo/aviso a cada “acerto'’, muitos dos participantes de uma disputa poderiam, sim- plesmente, no notar tal aviso, 0 que geraria inevitéveis brigas ou discussdes. A distancia maxima entre PISTOLA ¢ ALVO dependeré, unica- mente, da eficiéncia do sistema optico da PISTOLA, pois quanto mais estreito for o feixe luminoso (lente bem focalizada), mais lon- {ge 0 tiro chegaré, com intensidade suficiente para “‘impressionar’’ (0 LDR da “mosca”’... Entretanto, 0 “aluno’ poder aumentar ‘ainda mais 0 alcance do sistema, dotando também o ALVO de uma lente, & frente do LDR (dontro do tubinho), focalizada de maneira que o componente possa aproveitar a0 maximo a breve luminosidade recebida da PISTOLA... Finalmente, € bom lembrar ‘também que, em ambientes no muito iluminados (embora o tubi- nho proteje o LDR contra interferéncias luminosas...), podera ser necessério 0 ajuste do “trim-pot” do circuito do ALVO de modo a reduzir a sensibilidade, para que o dito cujo apenas reaja a0 pulso luminoso frontalmente emitido pela PISTOLA... Para situacbes iméaias de |uminosidade ambiente, contudo (aposento iluminado por uma lampada no teto, ou janela aberta, durente o dia...), pro- vavelmente um Gnico ¢ iniciel ajuste no “‘trim-pot” seré necessé- rio... O circuito—Como funciona @D No desenho 6 0 “aluno” encontra 0 diagrama de blocos do cir- cuita da PISTOLA. Inicialmente, com o “gatilho”’ na sua posic¢&o de repouso, 0 capacitor fica ligado ao positivo e a0 negativo da fonte de alimentacéo, carregandose, portanto (ver 2a. aula’) Assim que 0 “gatiiho” é acionado, a carga do capacitor armazena- dor é desviada para a entrada de urn amplificador Darlington (ver 7a. aula’) que aciona (acende) a lémpada, enquanto houver carga no capacitor para excitar a entrada. Como o capacitor é de valor relativamente pequeno, esse tempo de carga fou de descarga. ) também é breve, gerando-se, enti, o pulso répido na lampada... 89 | ue actona uma l8mpada. Normalmente o LOR esté “no escuro”, capacitor ARMAZENACOR PISTOLA AMPLIFICADOR OsciLagoR DARLINGTON PNP-NPN (78 AULA (88 AULA) erm BH bine => LENTE 6 fj ‘Ao mesmo tempo, entretanto, que aciona a lémpada, o amplitica- dor Darlington “autoriza’” 0 funcionamento de um oscilador de 4udio tipo PNP-NPN (ver 8a. “aula”) que emite, através do slto-fa- ante, um "bip” sonoro de idéntica duraco 4 aprosentada pelo Jampejo da lémpada\ E fécil de perceber essa parte do funciona- mento, olhando-se 0 “esquema”’ (desenho 1), onde a base do ‘8C548 do oscilador esté, normaimente, “aterrada™ (ligada ao nega- tivo), através da prépria resisténcia beixa da lémpada. 1830 inibe 0 funcionamento do oscilador, pois 0 BC548 fica “‘cortado”. Contu- do, quando o par Darlington entra em condugio (acendendo a lampada), sua resisténcia interna cai abaixo daquela apresentada Pela lampade, polarizando, entéio, positivamente, o oscilador, atra- vés do resistor de 100K, fazendo com que 0 sinal sonoro apa- regal O resistor de 4K72 @ 0 capacitor de .OTu F formam a rede de realimeniag&o do oscilador (ver 82, “aula”, O circuito do ALVO (diagrama de blocos no desenho 7) 6 ben ‘ais simples, e nfo passa de um bom aproveitamento do circuito j4 mostrado na pig. 22 da 6a, “aula” (temporizador), acoplado, em sua saide, a um Unico transistor amplificador (ver aulas 6 e 7) 7 mama ace - com resisténcia alta, portanto, e 0 “trim-pot’’ mantém a base do transistor “negativada’”. Com isso, 0 primeiro BC548 fica “em cor- te’, no permitindo a passagem da corrente para a carga do capa- itor eletrolitico. Assim, quando o “‘tiro luminoso’’atinge o LDR, sua resisténcia baixa (ainda que instantanesmente), permitindo a ‘passagem da necesséria corrente de base para 0 primeiro BC548 ‘que, assim, entra em conduc40, carregando 0 eletrolitico. Essa car- (92 do capacitor (relativamente grande, devido a elevada capacitan- cia...) supre 0 segundo transistor de corrente de bese durante va- rios segundos, fazendo com que este conduza plenamente a corrent te necesséria 20 scendimento da limpadal Para que essa situado iio se prolongue muito (caso em que a limpada poderia ficar ace- ‘sa por muitas dezenas de segundos...|, colocamos em paralslo com (0 capacitor eletrotitico um resistor de valor moderado (4K72), destinado apenas a “acelerar” a sua descarga, conseguindo a tem porizacdo pretendida (de 3 a5 segundos), sem a qual, a “espera ‘ontre um tiro @ outro deveria ser bem mais longa, pois a lampade avisadora do ALVO ficaria acesa muito tempo.. 92 ‘Aqui sfo publicadas (ap6r a natural selegto « “simplificaclo”, pols o espago nfo € muito _ande e 3s colaboragées sfo em grande quantidade...) as melhores idéias enviadas pelos “alunos”, que consideremos devam ser partihadas com o restante da “turma”.. Os re- ulumentos basics para a participarso sfo os mesmos das seqées UMA DOVIDA... HORA DO RECREIO, ou sejam: enderecar corretamente a correspondéncia, ctanio ‘tome ¢ enderego compleios do remetente, manda tadot os exbogos e textos da forma ait clare ¢ legivel postive! (agui nfo tem acthum Ohanpoltion pasa fier decifando Iieroglfos.. e, de preferéneia, aviear, fd no priprio emvlope, que. comrempondéncia se esting ao 0 “ALUNO” ENSINA...Os leitores podem também comunicat-uos suns limpresides sobre a socio, pois ela 36 permanecent se for bem scsi pela maioria, como sempre tem ocortido no nosso “euro”. 1 ~ De Sao Paulo ~ SP, 0 “aluno” EDHSON DE OLIVEIRA enviou uma idéin para lum receptor de radio extremamente simplificalo, eujo “‘cicuito” € constiruido apenas de dols diodos de germénio (1N6O) e um fone ée ouvide ("egofsti”) de imal. A ilustragdo mostra, cm detahes, como estes componentes Jever se? intedigndes. Atrivés de um “plague banina? (conetor macho), © conjunto pode ser conetado a um tinico furo (polo) de una tomads de C.A, qualquer, daguelas ‘que tem af nas paredes da sia cas... Notar que ambor or diodos dever act lige dos, conjuntaments, 20 plugne "banana", porém em posieio invertida entre 1). cu seja: ac conetor “banana” (pino metéico interno do “dito cajo"), deve set liga o 0 terminal K de um dos diodos e 0 terminal A do outio.. Os terminals “So- brantes", de ambos os diodos, podem ser soldados dretamente 30 “plague univer fi pb eas - _ PLUGUE BANANA oy Mere : ASL rOWADA cA sal” ja existent na extremidade do fio do fone de ouvido de cilstal (ATENGAO: hnéo fureionatd, nese cixcut> simples, um fone magaético comum... de mode {gue um des iodos figue ligado & "eabega™ do plugue c 0 cutro 20 “perea;o” Todos va portos que doverdo wpreentar ligacio soldadas, esto codificadas, 20 deseahe, por uma peqiera sets... Q volume cbtido not fonet é, nstunimente, ‘muito tnixo (poit nfo exister componentes de amplificardo, trnsistores, etc. 09 “Coia..), porém perkeitamente perceptivel...Poderd oconrer também um cor “embaraihamente” das estagtes, pos nfo hd dispostvos para slego ou sinconia, centretanto, petalmente, uma das estagSes captadas veri bem mais forte do que as futns, possiblitando sua identficagdo auditia... Em cidades do interior, que, geramente, Tim apenas uina emissora de ridio, ese problema nifo otitis, pois filo haveré a positilidade de “embarathement”. O sirauito é mais uma simples Criosidade do que uma aplicasdo pritca, entretanto, poderé muito bem “que ‘rar o galho” em emerséacies, aim de apreseniar um impostante “strato” para “slur durango” ndo consome pilhas nom energin “papivel” de qualquer espé te (na verdafe, o radinho do Edhton consome energia sim, porém intiramente gratuits, forecida om forma de RP. Ridio Freqléncia, fomecida pein propris Tonia’ da eminors captada, através da flagdo de C.A, da instalagzo clética da 0 keitor/“aluno” Pedro A. Cerqueda, do Ric de Janeko ~ RJ, é daqueles que ao ‘© conienta cm acompanhar a parte teérica des aalas © realizar ss experiéncias © Imontagen: defiritivs exatamente como epresontadas nas atlas. Fe gosta de Tea lzar expetimentagdes prépriae, tertardo obter outros ‘comportamentos” Gos cit cuitos martradoe, sempre, contude, utilizando ox conceitos aprendicos aqui mes mo no BE-A-BA... Foi awim que, mexeado no cixcuito bisico do BICHO ZOIU- DO (la. “auia”), 0 Pedro conseguiu um cireuito que raliza uma “faganhs"” pe Tentemente simples: fazer um LED piscar rapidamente... Giamos “apareate- mente” porque © citcaite do Pedro € czpar dz acionar © LED com una tensfo 93 eral de alimentacio de apenas 1.5 volts (obtidos de uma Gnica pilha pequena)t Normaimente, com esia fonslo, soquer conseguimos fazer um LED acender “dire- ‘tamente”, intercalando um resistor de limitagdo (como mostrado na Se. “aula”..), pois os Diodos Emissores de Luz previsam, no minimo, de cerca de 2 volts para “eomegarem” a acender (embrem-se que a propria alimentapio do BICEO ZO(C- DO, foi recomendada como 3 volts... Vamos ver como o Pedro conseguls isso segundo cle, 20 verificar, na 2a, “aula”, que os capacitores pediam “armarenar” ‘létrica, chogou 2 conclusdo que, te dotaise 0 citcuito bitico do BICHO ZOIUDO de um capacitor de “refor0". poderia conseguir mais luminosi- ade nos LEDs, com menor tensfo de aimentapdo (emibora ro completamente ‘certo, esse raciocinio tem alguma Iigica... E com esse tipo de “peasamento inven- tivo” que se desenrolvem ot conhecimentos préticor da Eletronica na cabocinha dot “alunos”... Depois de muito “ugar”, o Pedro chegou ao circuito da dusts: ‘fo 2, eliminindo um dos LEDs (ficou apems o resistor de 10082, come carga de ‘oletor do tmnastor da esqueréa), altsraade os valors dos outrot resistors © ca pacitores (conteguinds asim um “pixcapisca” om sitmo diferonte, consumindo ‘menos energis..|¢,finalmente, intecslando entre 0 LED e “comagto do circui- ‘um capacitor eletralitico de alto-valor, “protegido” por um diodo... Com essas rmotificagSes, 0 circuito pode sr alimentado com apenas uma piha de 1,5 velts, © OLED pisca forte e firme, com toa Iuminosidads. Ainda segundo o Pedro, a du- rbilidade da pha deve ser boa, pois ele ji montou 0 “moastrinho”” faz um bom tempo, tem usado muito, ¢ « pia nfo di mostas de estar “miando”.. Na verda- de, 0 Pedro chegou a0 destino cero, por caminhes Incertost O capacitor de 1.000,:F que ole insluiu no cizeuite (e mais 0 diodo INGO — que é um componen- te de, germAnio, nfo de sifcio como ot diodos mais comune... funciona como um “Gg Q {> INTERRUPTOR ciRcurTo 2A autéatico “dobrator de tensfo™,priticaments clovando a tensfo sobre o LED para ‘quae 3 volts (auficents para o seu acendinento, partanto). Ocorre 0 seguinte: OLED id “recebe” cerca de 1,5 voli normalmente, vindos da pilha, através do dio- do IN6D... Os “outros” 1,5 volts (que sfo, ma verdide, somatos & tensSo recebida através do diodo..), séo forneciios através éa carga momentinea do capacitor de ‘Bande valor (1.00048), que recete 0 “vaivem™ gerado pelos dois tranistores (Get © CIRCUITO — COMO FUNCIONA, da INICIAGKO AO HOBBY ~ 1a, aul”), A idéia find remo muito Istoresante, © 0 Pedro migere — como mostra ‘0 dererho 2-A — a utllzagéo do circuit (devido 20 seu redurido tamaaho final, e- tultante da alimentacio cem uma 16 pha pequena...) como uma espécie de lanter- rinha de bolso, embutindo tudo num pequeno tubo vazio de medicamentos, ¢ do- ‘undo tma das extremiades de tal tubo de uma lente, pan “concentrar” a lumino~ ‘sdade 40 LED. Exiernamente 20 tubo, pode ser colocado o interruptor também ‘Como mostra o degnho 2-A). Segundo 0 Pedro, 0 dispositive pode sei sido, com ‘grande praticidade, como uma “lanteraa de chaveiro”, ou sca: pode far junto Ae Chaves que « pesioauss correntemeate ¢seviré pan ilumina: burco da fechadu- za, 40 chogar om cata, dnote... Embora a eninosidade sea “pulsante” (0 LED pis- (2, rapidamente., ito nfo colocs nenhumn obstéculo rara tal uno Se, coatudo, ‘0 “uno” que pretendet reproduzir a idéia do Pedro, quiser que o LED fique aceso ‘0 tempo todo, poderd conseguir tal efeit, substituindo os dois cxpacitores de 1QUF ‘Por outros, nfo eletolitcos, e 47,:F, por exemplo (na verdade, nesse caso, 0 LED fontinuaré piscar, porém to rapidamente que, 20s nostosolhs, pareceré acess o tempo todo...), Alguns “alunos” mals “tartarigas” podordo objetar:— “Uel Pere fo- 22rd LED acender 0 tempo todo, nfo bastaria um simples resistor em siriecom a (pike, como mostreu ¢ “tipo” da Sa. “aule”.2” Respondemot: Naot Nio baste ial Ndo conseguirlames fazer um LED scender firme e forte com apenas uma pilha de 1,5 volts, e, mesmo que 0 conteguissemos, o desgaste da pilha sera meio “bra: +0”, pois o LED receberia corente constantemente, enquanto aconado! O cirexito do Pedro, além de evancar a voltagem até nfvel “acto” pelo LED para plemo acer: dimento, sinda raz a vantagem do fazer 0 componente receber corrente em pultos {ndo 0 tempo todo, portant...) eonomuzando “barbaridade™ 4 pha... Pars nal ‘ar lembramos que, embora a montagem esteja dscrita (suindo os desenhon do réprio Pedro), na Dustrapdo 2, om “ponte do terminals", 0 “alune” poderd adotar outzas téenicas de constragap, inchsive Circuito Impresio, com 0 que conseguiré ‘ama dimensio final do dispositivo realmente mindscula (com pilha ¢ tudo... [Em Campo Grands ~ MS, BE-ABA tom um “alano” dos mais inventivos, © que sabe muito bem, splictr ot conhecimentos que etté adguirindo através dat ‘ulat", em valoxse utilizes pritica...Trata-se do Norberto M. Palani que trabalha numa pequena fazends ¢ utiizoa a Eletrénica para resolver um proble ma “de servo (prestem bem stenedo a idéia do Norkor‘o, pois 0 seu desenvo! vimento deverd ser itil a muita gente que tenha a resolver um problems seme- Inamte..). Baseado no que jé aprendev sobre of transistres e 08 res ("aulas 11.94, 6 7.0),0 Norberto ctios um CONTROLE AUTOMATICO PARA BOM- BA D'AGUA que, rogando ol, aprcontou um desempenho que “espanten mui to négo metido a engenteiro, aqui na plantagao..”. Ocorre 9 vegvinte:o local inde o Norberto trabalha & dotado de um grande rerorvatévio de dua elevado {instalido no alto de uma torre}, o qual, uma ver cheio, force o liquide, sob & devida pressfo (dai a razdo de sr elevadc, pare as irrigagBes pevibdicas da plan ‘agio ¢ também para as casas existentes ma propriedade. Esse resrvatério§ ubas ‘eeido por um poco, através de uma bomba d'égua (com motor igado a rede CA.) que “saspende” o liquido, de tundo do pogo até o alto ds torre, para por ‘eri atilzasdo... 0 “tigedeiliga” do motor da bomba era manual,e o pobre do Noherto spenat sabia que ers necomrio parar de bombear (dsligande 0 motor) atrevés do “vito” tradicional, que eras igus varando pelo “ladrd0” (eapicie d+ ‘scoadouro de emerpéncia,existente préximo & borda superior 40 reservatério) AMIN-FONTE AGORANO HAAS! CSD PROFISIDNALIZANTE COM APERFTICOAMENTO NO SCTERIOR! ELETRONICA DID © AUDIO ® THLEVIEAO a CORES + Spy a er A yn TUbo PALA Vu: taipun Een api w Seca 1ADO we Nat ee eae“ nea De a mn SetNEicon antboncos tor to eer eran a rene Fem aoblasos Maus fase vowocust, itocomUIADD Ss Waren boeics Tana “xa no Eon Caifanes ine pak eee erarae SRO Gerth ae Tags 0 SRR ERS ARS ace a Sa ise de emp inte. us ova fn fos anes ‘Grukocaluaie Toor or tows cass Ie fe puanoremcarrigem ad dese Institulo Nacional CIENCIA R.DOMINGOS LEME, 289 (EP04510-SHOPAILO AGUAS _ ao 3 BOMBA AGUA A ae OU RESERVATORID 7, CONTROLE FIKAR 0 SENSOR ‘COM EPOXY Qualquer distracfo, exquecimento, ou mesmo auséncia momentines, scasretava Aesperdicio de daua,além de alagamentos consicerivet na drea om toro da tor 1... Gragas ao sistema por ele desenvolvido, contudo, o scionamerto 40 motor , conseqientemente, o bombeamento da dua do pore pam o reservatéri..) ‘tomouse inteiramente auiomitiso! Vejam of “sluros”, no desenho 3,0 circu: ‘©, montagem eos componente... Tudo muito simples. direto! O CONTROLE AUTOMATICO requer uma alimentagdo permanente de 6 volts CC, que © Nor- berto “extrait da propria MINI-FONTE (INICIAGAO AO HOBBY da 3a. “ale” por ol construida meses ads! O desenho 3-A mostza, com detalhes, © diagrams do instalagio do sistema, eo método aotado para a colocagfo do sen. for de nfvel junto A Sorda superior do roservatério.. 0 funcionamento da “coisa” é simples, seguro e oficiente: enquanto a gua no rservatGro etivr con nivel relativamente baixo (longe, portanto, da borda superior), ot dois pinoe do sensor estio “a 1200”, € 0 ciuito, atavés co comiato NF. (Normalmente Fechado) do relé mantém o motor da bombs liao, fazendo Com que a igaa ‘subg, abastzcendo 0 reservstorio... Asim, entretanto, que a deua enche comple. ‘ameate © reservatéxo, atingindo os pinos do sensor, o cteuito do CONTROLE AUTOMATICO entra cm asic, desliando imediatamerte 0 motor (através dos contstor do rig, que se abrem..). A “coise” tods funciona em permanente automatismo po’, assim que o aivel dégua tornar a tainas, deride ao uso do Liguido nas imiangBes ou nis prOprias esicncias dos tabalhedores» propricté tos, 0 i aciona novamente o motor da bomba, para que o nivel do resort. ro seja mantido! Com essa pequena ~ porém engenhosa — invencfo, 0 Norberto ‘agora pode ficar completamente despreocupado em rela ao motor, bombae a0 reservatério, O tnico requisto é que o circuito do CONTROLE Guntamente ‘om a MINE-FONTE que o aimenta), deve ficar permanentement lgad. Entre. ip apenas mate arcane tn ea a0 epee 8 ea a eee ee polactine hte ongerrar ra pare rates coe See a ee eS eee Pog cake elise rage a rer ira LTT) E FAZER SEUS EW eerie) Cee ema a Ge eects an ined COMPUTAGAO ELETRONICA ! INFO! 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