Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Programação Da Produção em Edificios PDF
Programação Da Produção em Edificios PDF
Florianópolis
Agosto de 1999
RICARDO MENDES JUNIOR
Prof. Ricard^Miranda-Bárcia
CoordenadordõTrograma de Pós-Graduação em
ingenharia de Produção
Universidade Federal de Santa Catarina
Banca Examinadora:
-------
jCTiheR® Ph.D.
Prof. Norberto Hoc
Universidade Federal de Santa Catarina
AGRADECIMENTOS
Ao professor Luiz Fernando Heineck pela confiança no meu trabalho, pela orientação e
grande incentivo para prosseguirmos neste caminho;
Aos professores Oscar López, Norberto Hochheim, Aline França de Abreu, e Carlos
Formoso pelos comentários, sugestões e críticas ao longo do meu doutoramento;
Aos engenheiros das construtoras de Florianópolis que abriram seus canteiros de obras
para a pesquisa inicial deste trabalho;
À empresa Irmãos Thá S/A que sempre manteve suas portas abertas para a realização
de inovações;
Ao amigo Gilberto Kaminski por mais esta grande colaboração num momento crucial;
Ao Nelson, Marcos, Ricardo, Moacir, Daniel, e todos os seus colegas de trabalho, pela
colaboração irrestrita durante o trabalho desenvolvido no seu canteiro de obras;
À minha esposa, por acreditar em mim e me ajudar a vencer mais esta etapa;
SUMÁRIO
RESUMO................................................................................................................. XI
1. INTRODUÇÃO............................................................. ............................... 1
1.1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................1
1.2. OBJETIVOS DA TESE.................................................................................3
1.3. A MOTIVAÇÃO PARA A PESQUISA...........................................................5
1.4. ESTRUTURA DA TESE...............................................................................8
1.5. LIMITAÇÕES DO TRABALHO.....................................................................9
4. O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA................................................... 48
4.1. INTRODUÇÃO...........................................................................................48
4.2. INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR.................................................................51
4.2.1. Aplicação da Linha de Balanço............ ................... ............................. 52
4.2.2. Informações pesquisadas...................................................................... 53
4.2.3. Análise dos dados................................................................................. 53
4.2.4. Conclusões............................................................................................54
vi
5. O SISTEMA DE INFORMAÇÕES............................................................... 62
5.1. VISÃO GERAL...........................................................................................64
5.2. DECISÕES DE PLANEJAMENTO TÁTICO E OPERACIONAL................. 68
5.2.1. Decisões de caráter tático...................................................................... 70
5.2.2. Decisões de caráter operacional............................................................70
5.3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA.......................................... 71
5.3.1. Condições para utilização do planejamento tático.................................. 71
5.3.2. A concepção do modelo de programação.............................................. 73
5.3.3. A concepção do planejamento operacional............................................ 74
5.3.4. O sistema de controle............................................................................76
5.4. DESCRIÇÃO DO SISTEMA.......................................................................80
5.4.1. Estrutura analítica do planejamento tático.............................................. 81
5.4.2. Rede básica de precedências................................................................83
5.4.3. Balanceamento das atividades............................................................... 85
5.4.4. Resumo do planejamento e controle......................................................90
5.4.5. Documentos do sistema de planejamento.............................................. 90
5.4.6. Documentos do sistema de controle da produção.................................. 98
5.4.7. Programação de curto prazo............................................................... 102
5.4.8. Programação de médio prazo..............................................................104
5.4.9. Quadros de programação e controle.................................................... 107
5.5. IMPLANTAÇÃO...................................................................................... 110
7. CONCLUSÕES......................................................................................... 152
7.1. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO NA
CONSTRUÇÃO.......................................................................................153
7.2. CONSIDERAÇÕES SOBRE A METODOLOGIA DE CONTROLE DE
PRODUÇÃO......... .................................................................................. 153
7.3. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO NO CANTEIRO DE
OBRAS......... .......................................................................................... 154
7.4. CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE
PROGRAMAÇÃO....................................................................................156
7.5. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS............................ ........... 157
ANEXOS................................................................................................................159
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
1.1. APRESENTAÇÃO
- com o canteiro de obras. A ineficiência deste processo tradicional tem levado ao seu
descrédito. Por serem tão abstratos pouco se faz uso destes planos pelo pessoal de
obra. O planejamento operacional no canteiro é realizado pelo gerente técnico da obra,
e é informal e dissociado do planos formais (LAUFER e TUCKER, 1987). A sua relação
com os demais níveis de planejamento (estratégico e tático) é praticamente inexistente
ou ineficaz, sendo muitas vezes perturbada por incidentes ou interferências nos dois
sentidos por falta de troca de informações.
construção. Esta última classe inclui construções cujas tarefas são repetitivas e aquelas
que não são repetitivas. No último caso tem-se construções com as mesmas tarefas,
mas que são realizadas em locais com geometria e condições distintas. Já no primeiro
caso as tarefas são executadas nas mesmas condições em vários locais, configurando o
que se conhece por projetos de construção lineares.
A motivação inicial para esta pesquisa é a busca pelo melhor uso das
ferramentas de planejamento na prática profissional dos engenheiros de obra em nosso
país. O autor têm dez anos de experiência em consultoria e treinamento em
planejamento na construção civil e tem acompanhado as sucessivas melhorias nas
técnicas de planejamento e programação e nos programas de computador. Porém não
tem visto estas melhorias serem transformadas em facilidades no gerenciamento de
obras prediais mais comuns nas grandes cidades brasileiras. Pesquisa recente
(GHOBRIL, 1993) em 23 construtoras atuantes no mercado imobiliário indicou que na
área de planejamento, 100% das empresas utilizam sistemas para orçamento e 80%
para programação de obras, porém a maioria informou que a diretoria técnica extrai
muito pouca informação útil dos seus sistemas, tendo como principais fontes de
informação as fontes verbais e os relatórios dos gerentes.
a/., 1992; LAUFER e HOWELL, 1993; BALLARD, 1997; BALLARD e HOWELL, 1998;
MELLES e WELLING, 1996; MILES, 1998).
2. reunião da informação;
4. difusão da informação e
no Método do Caminho Crítico2 são as mais difundidas, até pelo grande número de
programas computacionais disponíveis no mercado para seu processamento.
2 CPM - Criticai Path Method. No restante to texto este método será chamado apenas de
CPM.
15
16
correções também é muito difícil, o que exige uma nova postura já na fase de projeto
(ver por exemplo MELHADO, 1998).
agregam valor e tornar o fluxo dos processos na cadeia produtiva mais veloz e voltado
às necessidades do cliente, propiciando também a sua melhoria continua e eliminação
do desperdício, princípios que são encampados pela nova filosofia de produção
denominada Justln Time- JIT (WOMACKe JONES, 1996). Assim, atividades como, por
exemplo, espera por materiais, espera por instruções ou ordens, retrabalho, inspeção e
controle são consideradas atividades que não agregam valor ao processo de
construção. Distinguir entre as atividades que agregam e as que não agregam valor é
um fator importante do modelo de processo.
Este trabalho propõe que uma nova fase seja incluída neste ciclo de
planejamento, atuando diretamente no canteiro de obras. Esta fase compõe-se do plano
de médio prazo, das ordens de produção, do plano de curto prazo, e da avaliação do
processo de planejamento como mostra a Figura 2.1 na parte indicada como “canteiro
de obras”, e que será detalhada no restante deste texto.
A - Formas D - Desforma
B - Armaduras E - Descimbramento
C - Concretagem F - Alvenaria
processo A, num determinado pavimento, o seu ritmo de produção deve ser alterado,
como se observa na figura, ou o processo ser interrompido. Quando não existe
continuidade de uma linha de produção, caracterizado por uma quebra (mudança no
ritmo), é sinal de desequilíbrio desta atividade.
|
3.2. A TÉCNICA DE LINHA DE BALANÇO
/N
E
D
C
B
A
( a )
U 1 t
P
Figura 3-7 - Linha de Balanço das atividades (a) teóricas e (b) simulação real
(atividades na seqüência A-B-C-D)
têm ritmos de produção muitos próximos, com tempos de abertura nas unidades
repetitivas reduzidos, e aparentemente com menores perdas com recursos
(equipamentos e pessoal). No entanto, para algumas atividades haverá uma espera
entre a conclusão em uma unidade e o início na unidade seguinte, aguardando que a
atividade anterior seja concluída.
Número Número
de de
Unidade Unidade
Figura 3-9 - Programação não balanceada (a) com tempo de espera (buffet) (b)
com interrupção da execução.
Número Número
de de
operários operários
(a) (a)
- unidade de repetição;
- atividades programadas;
- sentido de execução;
- prazo da obra.
Dt: Duração total, é o prazo para execução das atividades repetitivas nas
unidades. Este prazo é obtido descontando-se do prazo total da obra, o
tempo para a execução das atividades não repetitivas, tais como, serviços
preliminares e fundações;
N: Número de unidades.
45
3.5. CONCLUSÃO
ritmos de produção lineares pode ser errada. Técnicas analíticas e de simulação podem
ser utilizadas para contornar este problema (LUTZ, 1990).
4. O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
4.1. INTRODUÇÃO
Atividades programadas; ’
Produtividade;
4.2.4. CONCLUSÕES
- ritmos de produção;
Para que isto seja viável, o pesquisador deve discutir com o gerente da
obra as causas das deficiências na programação da produção e as possíveis
conseqüências, o que pode ser feito nas reuniões de apresentação e elaboração de um
plano de ação. O pesquisador deve, então, deixar bem claro suas propostas alternativas
de solução. Em virtude da multiplicidade de aspectos que podem ser considerados, as
propostas devem estar direcionadas para os problemas mais importantes e sobre os
quais a intervenção pode surtir maior efeito, já que não se pode resolver todos os
problemas ou, ao menos, todos ao mesmo tempo (POPESCU, 1976).
2. Fase de implantação:
5. O SISTEMA DE INFORMAÇÕES
6 Os modelos para planejamento em construção civil são classificados por ROCHA LIMA JR
(1990) como Fechados, Dedicados ou Abertos^ “Os modelos fechados são rígidos e próprios de
cada organização ... Os modelos dedicados tem grau relativo de rigidez, logo podem ser
manipulados pelo usuário em alguma de suas estruturas. Normalmente o nível de
manipulação permitido é definido pelo próprio sistema. ... Os modelos abertos são
construídos pelo usuário, que deve somente respeitar a estrutura básica (linguagem do
sistema).”
63
67
Planejamento
Programação
tática
Engenheiro
Programação
de médio
prazo
Engenha ro
Mestre
Programação
de curto
prazo
Mestre
Encarregados
Indicadores
de eficiência
, "Éxecuçâo^ Encarregado
de materiais
'ÿ l, Técnico
Acompanha
mento
<
b
.o
Nível Decisão Informações no âmbito do planejamento operacional
a>
ca>
i
Ênfase em Abertura Periodicidade Alcance
5
<
K
(0
tu
- Empreendimento Semestral ou Anual ou
CL
Estratégico - Políticas de atuação Custos
LU
• Capacidade de Volume de - Consolidado para todos maior maior
produção produção os empreendimentos
Tático Escolha de novos Custos Empreendimento Mensal Período de
empreendimentos produção
5
Z
2
H
Q
O
tc
UJ
Q.
Tático Estratégia de Custos í Fases de construção [ Mensal Período de
ZLU
LU
LU
produção (conforme produção
disponibilidades)
<
3
o
o
O
O
- Disponibilidade de - Seqüência de - Fases de construção Contínua Período de
OL
Q_
Tático
equipes execução - Atividades produção
- Previsão de insumos - Custos
- Recursos
69
Este modelo de planejamento aborda com mais profundidade as
decisões operacionais no canteiro de obras pelas-razões indicadas no Capítulo 1. Os
sistemas de informação existentes no mercado voltados ao orçamento de custos e à
administração da empresa têm evoluído e atendido às empresas de construção, o
mesmo não se podendo afirmar com relação à sistemas de informações de apoio às
atividades de produção no canteiro de obras.
Uso de equipamentos;
Suprimento de materiais.
repetições calcula-se para cada atividade a abertura (buffei) no início da sua execução
em relação às atividades precedentes, como já indicado no Capítulo 3.
O uso prático de qualquer tipo de controle tem sido viável apenas quando
realizado sobre os principais serviços da obra. E neste caso tem-se usado a atribuição
de pesos, caracterizando sua representatividade no processo de produção ou no uso
dos recursos (ASSUMPÇÃO, 1996; LÓPEZ et a i, 1996). Os critérios mais conhecidos e
utilizados no meio técnico são os que atribuem pesos aos serviços em função de seus
custos, e menos utilizado, dos consumos de homens-hora, em relação ao total requerido
para a obra. Pode-se gerar então uma curva S prevista que modela a execução da obra
sob a ótica deste critério, e que será confrontada contra o indicador medido durante a
execução. O uso deste tipo de critério exige que se conheça a relação entre as
atividades a serem controladas, usualmente no nível tático, e os serviços reais, num
nível mais detalhado, o operacional - onde efetivamente estes custos e consumos são
apropriados, o que se verifica apenas nos grandes serviços, tais como estrutura,
alvenaria e acabamentos.
77
i-
DP - Desvio da Programação:
Programação
Curto Prazo Médio Prazo Inicial Mede o
Indicador desempenho
da
PPC Número de Número de = DP Execução
Percentual de Tarefas tarefas tarefas
Planejadas Concluídas concluídas concluídas
PPA Número de Programação
Percentual de tarefas na
Programação das programação
Atividades de curto
prazo
PAP Número de Programação
Percentual de Atividades tarefas na
Planejadas programação
de médio
prazo
DP Número de Execução
Desvio da Programação tarefas
concluídas
(acumulado)
crítico, como já indicado por outros autores (MELLES e WELLING, 1996; GHIO et ai,
1993).
Orçamento de custos
Programação de recursos
Programação financeira
1. SUPRA-ESTRUTURA
1.01 :ormas m2
1.02 Armadura Kg
1.03 Supraestrutura m3
1.04 Desforma m2
2. ALVENARIA
2.01 Marcação m
2.02 Alvenaria externa m2
2.03 Alvenaria intema m2
2.04 Encunhamento Alvenaria m
2.05 Chapisco parede intema m2
3. TUBULAÇÕES
3.01 Prumadas de água e incêndio Pt
3.02 Prumadas elétricas Pt
3.03 Rasgos tubulação hidráulica m
3.04 Rasgos tubulação elétrica m
3.05 Tubulação hidráulica m
3.06 TubulacSo esgoto m
3.07 Tubulação gás m
3.08 Tubulacio elétrica/telefônica m
3.09 Fechamento dos rasgos m
4. ESQUADRIAS
4.01 Contramarcos de alumínio PC
4.02 Contramarcos de madeira pç
4.03 Caixilhos de madeira pç
4.04 Portas de madeira pç
4.05 Rodapés de madeira m
4.06 Esquadrias de alumínio pç
4.07 Box e espelhos pç
4.08 Peitoris m
4.09 Soleiras m
4.10 Vidros comuns m2
5. REV. INTERNOS
5.01 Emboço parede intema m2
5.02 Reboco parede intema m2
5.03 Chapisco de tetos m2
5.04 Emboco de tetos m2
5.05 Reboco de teto m2
5.06 Azuleios m2
5.07 Pedras em paredes internas m2
5.08 Forro intemo m2
5.09 Chapisco e emboco da escada m2
6. REV. EXTERNOS
6.01 Chapisco parede externa m2
6.02 Emboco parede extema m2
6.03 Reboco de paredes externas m2
6.04 Cerâmica parede extema m2
6.05 Forro extemo m2
6.06 Pedras em fachadas m2
7. PISOS
7.01 Recularizacáo de superfícies m2
7.02 Impermeabilizado e proteção m2
7.03 Contrapiso m2
7.04 Pisos cimentado m2
7.05 Pisos cerâmicos m2
7 06 Pedra em piso Intemo m2
7.07 Piso laminado m2
7.08 Piso hall/escadaria m2
8. INSTALAÇÕES
801 Acabamentos de Inc e eis Pt
8.02 Metais e acessórios PC
8.03 Loucas PC
8.04 Tanaues PC
8.05 Banheiras PC
8.06 Cabos, fia d o e dlsluntores m
8.07 Interruptores e tomadas PÇ
9. PINTURA E LIMPEZA
9 01 Massa corrida m2
9.02 Pintura intema m2
903 Pintura de escadaria m2
904 Limpeza m2
83
10A empresa utiliza um sistema baseado em banco de dados, denominado SINCO (versão 4)
92
O
ICO 3
O
£ O
a» O) tco
o
Sh 73 3
Sh
'CO CO
73 3
•^H oo 'ê
ro
o
o
X
o
Sh
r—H
>
CO
P «fcj
•S w t> O
S> £o O 3
CO
O) O 73
Q
S h Sh
PLt 73 O) o
73
N
» C
oO C
b
O
O
£>
PLh
o, a C
tH
O t3 S
h
o S
h O)
cn 73 co ^ Ph 4f
3 '■SCO7C
h
O
O ■pH
c •a
3
s ^
V
o
oo vcou
3
a> 'CO
3
P £> -2 ss
CD O
-4-2
03 c
a> $-i <D >
3 p
'd
co »s x « '■§ o o
3
S
h
73
í> O -§ 1 o
<D 0
c c « S o 73
p COg p* 730) 1
h
c 0) O CO
cSc O»
S 'O co «oo . 73 •pH
a
h
a
CO'S 55 « C CO3
tO O
O
o
5 bfl o
CO o
S
O
o +O
S ^3
2O » o
Ph co -a 2 « 3 73
a> 0) co hS «3
o co 3 a>
T3 73
cc
a> 73
o> y
a . co c
73
0> 0) ojr •8-1 OJ n, o
73 73
<3 a> O)f2 c
73 5a > CO
CO CO T 3 *-i *rH
73 T 3
CO
c « - t í co h>
c nS
O 6 to co ► > «T
O S d 73o
wo"
CO o
os <Ds
C
u S
_
a
•M S e ‘S T3 .2
'°3
,©
c3o G CD
3 O $-4
S .-tt fc 8
•■ü co
C
W C0 Ph W to <
co
O
C
CO
o C0S aD
.s O ffi h
co co cuo cSho
Q> CO o
co
<D
S
0)
h
a
sh
Xi PO
Q PÍ O O O O
2 3
ca> c c
a <u ca> c
s G s
coS
<D
Tabela 5-7- Documentos do Planejamento
sco
a
O) '5? ‘S’ ‘5? •S
co co
'5 ?
co «5 co coH
b£j c c c s
u JS
C
F"
o s Ph dn Ph
o
CO
co 1 Sh
c0)o O
a
3
P4 co
oo
co
co
TO)3 O
73
CD
c O
+3
CO
(n O
O O
o
•M co
3
'C *C > Sh O
'co 'CO
•w
co
$H
C
a)
0>
a
o
73
c CO o
O
o
c
CD
& £> 73
<n
C
co co
co
73 CO co
a)
3co 2co co
O
-M a
3 S
O)
co
CO
3
o co
o
0)
O O Sh co
O
<D
73 O
Sh
<D o P h co
ca> 73 CO 3 t CO
a> 73 O
S3 ‘2
'C
co U
3 o
73 'ê
co co
X -4-3
CS
a>
73 <&
íCO
a l i
3 ‘S
o
co
o S»(
•*-> C Sh c co
8 CO £ CO o
fS
JO c o
Sh
a? . 5
<x> ^
a S w £
o
o O PS <
93
0)
CO
7CC3
7
* rH
3
o
o
Eh
ccc
CO 5
73
O +3
o C? CC
CC Eh 73
73 0)
'-D Sh 73 Sh
O
C 'CO CO 'CO ICC
c3o - 4-3
3 .»
Sh
•a c O
OT Í3 C D CO
a>
CC
3 o
4J Q
CO Sh
'CO 3
CB a cn
3
^ fi<tfiD
o
H O O
o
^H
VCC
ÍH
-*-3
0
§ CO CO
O CD
3
■pH
c § 1p
a> eCC
t+H
I> O
o> 0 £> a)
ÍH
P4 a> & ü0
co Q
O
73
<0 a) Q 0) o
SH CO
u <D 3 £
CO
Ph o« 03 O " m S a>
T3
Sh s T3
o
á
o C CO o
O
o t» 5 £0 o Sh
í> ~ O O
CO Fh 0) &
CO o> 00
01 ~o 73 01 <u Ta3>
co S
cc 73
& CO
73 O* 03 7O)3 £ —17•c^3a
CD 2 &
CO 03
-*-S
•M 01 3
G -O O '■cdc 73© o
Eh .fc
Cfí
Í3 oj -t-â *í
O <3
0> CD c 73 co
O co
2 £ t) ^ 00 _ • spH
O
3 3 •■® C
CC
a
o a o CC*3 T £>
CO ® "S <§ a> * 73 3
,c> O)
CO § ® S 13 • Í>H OWD
•h Ç
)
CO ^ 3 £ o
Êh fe £ W H <! a
o
Tabela 5-7 - Documentos do Planejamento (continuação)
.3 co cS o cc CO cc cc
co u h Sh Sh Sh
a> fQ X i *0
Sh
QO O O O O O
ca> c
<£> c C C
O) QJ o
cso
no ‘5
sco S
co
6
co
S o
cc
? • 5? "3? ’5? •5C? ©c
•^ H
hS
o s
C cco
^H
co
Fc"H
c
co ^çc QJ
PL. Uh PLh PL, ü
Sh
O
Sh a Sh co
O
a
O 0)
Q* § 3
3
O
73
co
O o o co 7CC3
co & o O
3 H3
O
O O §*
0) Sh
O Ü co
a Sh m^
O
CO 3 ® co
a .CU
o
o cc CO
co
a> CC
aj <3 e o
S
coc a O « § <s
cc fla> 3»,& d)
co CO
S
h o co
O Q <D
O bí “
CU o
rü
P h
Jflí
C
o
T3 T3
«Si
O CC
O O
S s «0 KC
3 3 0) O ^ —V c
o
o Cí cc a> co f - H
co co ,5 S co ^CD CsC J5 « C
p Pí P h Eh O h ® I -S
PE? ° Ph
94
o
Tabela 5-7 - Documentos do Planejamento (continuação)
co co ca
•■I CB
tc S
h
0) -Q ** f-1
.O V, !cho
£} «-I co
co
«H co
-O £)
u
Xl
Qo O O O O OO O
O o o o o
c c
S s
c c
a> co ca> c
<D
a>
6
<D
co vy co
O)
co
6 as
CO co co S
<D
co
'5? c ‘a? ’a? ‘5? '5? ‘5? '57
•SP § s C o*. G c c c c C
o ph ü
co o co
Ph O Pl, E CO -S
£ E
,3 co
Ph
co
C
o
O a>
w co
CO
G> T3 co
. CO
Oh 73 co
O
CD hj
T3 C
o
a> cco
scoo
C
0)
CO
.s5 o
O D
+2 co !£- §«3 £
3
ü o ®3 'S
a
a» CO ICO
o o ^ *1 W
x
CO
a
o> co c
co r? **
W a> ÍH co
O
O . Q
QJ co
co
o Q CQ
4O5o c
'■od o aí %;. **h
8 «O0
C s
<D T 3 CO-t»
2
a co
VCC
<D
Eh co sg *D
3 O ‘o1 CO
t4 °
cco c03 C
8
O bf> C
CO co
O J3
Q Ph Ph pu, Pl, Oh PL, PL, p
95
CD co
rü
T3
O CO CO
N 0
CO
$-i O
Pk ® -2
CO
Sm
1 'fH
CO o
a u s?n®
ro
6 o PLh ^
o
O to - O
CO T3
w T3 s u
O
co CO
a
o
io s «
■■» CO CD £
o ro o
CO « OCO
'«3 co Q CO
3 05. CD CO
O O
c O &
o ro co ICO 06)
•S3
—-*-> ‘3
S *■§ CcO ’S S* 8
CO
03Q
Ph O
r 3O <3?
O' O
CO CO
.O
6
+*CO
+* n„ 3O)
CO J S
<D
3 3^ D 05 CO
° ° 'S O P
^
«S P<h» CO CO O
—v CO
o
Tabela 5-7 - Documentos do Planejamento (continuação)
.3
& co co co cuo co
CO ÍH *H u (-1
<2 Xi X> X> pQ
Q O O O o O
o o +o.Í
C C G c c
<D O 0) o a>
g sco cos cos co 6
£
co
eu *5?‘a?*c? ■«? ‘a?
fcc G CG cco cG
*2 co co co o
oEEE Pk CL,
CO CO
O
CO O
‘C Sm
co a> 3
o .s o
O
CO >1-9 co
O CO a> o
.c> 3 s « c
co
*> O T3 o O)
a>
C
0) O T3 .s
o
CO íCO
O
íCO
&H
oco
co o O O
c O
c
co co 'oX>
© '13 CD s Ê
cS o
6 co co
B
O Ê Sm
oo3 co
■w CO bX) m
b c o
cao
D O o
Sm Sm
o
Sm >
Q o O &h Ph Q
96
o o
*C0
CO 05
Sh
S OJ CO
co
3S
5c r3
v2 'ü '3 T3
co
c
.3 co Z•>icO
co o
05 o
T3 05 la .23
Q 5 &
CO
T3
CO
O
tco co si
co co co ^ Ü
CO
-*-a -r
§5
6 ^ ,8S. CO
£ CO o
a CO
sco rC
CO o co
O S CO
CO
S— C bhe c05
CC
3 T5 05 5 o 5h e
Q •r w £ ph o
«o'
I^
W
o0 e*£ £
a 05
3 o ra CO
6 I ■9*
3 o
cr 'Ö CO
O T3 *% r? -
co y. ics co & QI
05 S
co
co cc o i§ H<3i M £
05
CO
3 .2 g 05 (/)
-§ fi
CO
o o O v2 ^CO
is C
O «0 a to ^
c
0) ° c - ^ 3 C O
Ü CO o
05 °<
o ico
S'
a 'S 1 * COs X) co CO
*3
05 ca -5
CO H i 0 a> Sh
o £ +COd 01 CO ^ o. 03 co
o
*4 Q » a O o h œ
Oa> a
co
o£ c05 CO S h
o <u
tn ,2
aT co
CO CO CO
CO
-Ö o
co sh
T3 H3 L V/J t-5^ ICO o'
s *C *0 'ö 2 .2 e4S
< HS 3i
,o -a
Sh 3 .Hi,
*-> r—
co £
:g & £ ^ c 05 o
CO CO ■S J -C 05 i i ® o
§ £ < Q <3 T3 O
Qj
T3
co
o •B
■S a
<05 CO
Du
CO
05
CO
CSi
O Q C3 .o
o
«o(0
3
■D
O
XJ S
(U
05 CO cuo
a> •b
^>
4 -l CO
S CO
u S
h JS
CO CO
S h h
2 O Xi Xi
4-* o o O O o o o
C
o
a
05 05
CO
To3 T3 ^3
tn CO
T3
o
c co
a> 3
E <o<? <
3
Ü
CO 3 05
0 ffi O O
a co
Û c0o o
ICO
1 co ‘d 5 o
oo■ -tí 5 T5 CO
N
ra CO s
m O 1—1 *0
CU
CO
CO
ro 05 iSb L,
(U o
.Q o
<D CO
u u
(0 ICO s •§ 05 Ph 2
o CO O
c05 CO
05 cco a> . T3 05
s O
s CÏH
3
a
O
to
O D, e
£
o
sh S3 -ö
o
c
o ou CO O
S 0
I2
O -g c
05
CO
Q PL,
o
Oh O? c .s < O
p2
« S
100
icoCo
O
co CO
S
h
r3 ü
'S c
C
O
O oc oo
*3 CO I0 CO
PL, z CO
w o C
u O "O
CG
CO c C O
*d CO § © a
*3
C 3
CO
s Oh o
aCO C O O c CD
o
ÍH
ÍH S
Ph rO ) oo
CO
1pu, oC
-H
CO
o0o) S
3
O
m
CO o
CO CO
CO
a >
PS
•% 3 CO
*a Sh
o COÇy
*4 P
C l m
c
o
o &
^ a> o ÍH
CO a
o
fs
O^ a ;
.C3
TC 3O
CO
Sh
^d
•iH
2C<Q, H
0) cCO
CO m^COTJ 3
O
O 2 S "c3c G?
co s0313
,S c o
CO
su <D u
,o fc j o 3
o
O)
o2 1.5 Oa>
S-(
h pEj
Tabela 5-8 - Documentos do Controle de Produção (continuação)
<D <15 -2
"d a
a>
CO fl
o ü o •
o
c
■5 <a> co C CO c .£
CO
CO S ÍH <2I
h S
oh
c
JO
CD
© _s
p Õ -o O o o ffi
fi
o
bxj co»-I CO
X *coH co
Vl
!h -O X X
o o o o o
o
ICO
o
co
«D o
T3 6 o
ICO
ccoo co
èh o
o
£ X
pL, w
-§ co co
T3
£ co
•c
po •M co
Ta3i o
H
o o
tí
<a> <G
a> cuo
CO 3
o
<D
2 -2 H w pEÍ
sco 5sJ 0) <D 0)
ca> -5C co6 ra
« ira
°
S h
a s I MD o
3 a gj d ü 5h
o 8 o Í3 O co
o CO
'õS 04
Q < o P H Pi h o
101
}
102
o
Descrição da tarefa Nome Tarefas precedentes Indicar Local 1—H Problemas encontrados
(identificar a atividade) ou procedimentos de o Local e HH para não conclusão da
preparação tarefa
--
Figura 5-4 - Planilha de programação de curto prazo - semanal
103
104
produção, todas as suas tarefas serão programadas nas programações das seis
semanas e todas as tarefas previstas na programação inicial estarão sendo
programadas no médio prazo. Os indicadores que medem esta programação são o PAP
- Percentual de Atividades Planejadas em relação à programação inicial e o PPA -
Percentual de Programação das Atividades em relação à programação de curto prazo.
Estes indicadores são calculados na planilha de controle pois precisam ser acumulados
a cada período, uma vez que a programação de médio prazo é continuamente
atualizada.
z
z
£
<2
g
<
O
(0
ui(0
Q.
o
Ü
m
(O
Semanas
IO
CD
CO
APRONTAR 1
t—4
TAREFA Equipe Início Final
Descrição da tarefa Nome Data Data Local Local Local Local Local Local Problemas a resolver para
(identificar a atividade) início da tarefa
'<D
5
5
3
E
E
lò
2
E0)
-ã
Li.
Q.
(0
(0
Q-
(0
O
(D
eO)
O)
</>
■D
(U
</>
W
W
<D
106
107
g g
$ x
& fi
S i '
S
I
i ? I 8 5* e* l 8 il5
3Î
3t
„ lU
ï: 85 n
8
2S Ü G
PÜ " il*
3S ! *
J lil
O
Œt2 WS
O
a
a
1
rii
g
%■ i
4 s I 11
• II
s
g
ta
K
s 1 n|
Figura 5-7 - Quadro de programação
c n
I - s
s
g§ g
1
a i
2
8
iïïSÎ^î74ïsf«HâiHiïiitï?«:«,!«îS
|iWiE^îï{iKüH?;î8KîSi!î;Âhî«:t>ï..
« ïs "J"*9» 3 « i i r ^ 54r\ kf h
»^l^spSîëîfnîHiîîwciilfHr^Îiîrnî
^Î*S«£$S3SΣ!SÎKÎ i<M>U>>r>>vtA>j>f(ryt>rJ)jU>Ok]nA|>!>il'>r.!!'i
c3 c3 CÖ cd
I ■ I I
os <N *o 00
CN <N o
109
5.5. IMPLANTAÇÃO
6.3.1. TREINAMENTO
Nesta reunião o engenheiro já não participou, como estava previsto para ocorrer apenas
no final deste mês. O estagiário de engenharia passou a elaborar a programação
semanal, com as informações do mestre-de-obras, e também verificar a programação
de seis semanas.
-<
X
rM vo.
H
■< LU >
z O. LU
3 5 LU
^ £L
CM 2m >
UJ LU
U_ O
LU LU cm
cc
<
DC
CL cr< <
o
O
i-
z
o O ü
O
<
cro
o
<
o: Li. a :
CL T- < O LU <
< + H Z cr: o.
CO T“' T“
I o O O O O
r-~ CD O CO N-
Cri T— CM; t - T—
o o h o o ;o
T- «r h- CO-tf
00
o
'i/
\£
O O
00
5 ^ O 0,0 O
CO p> o
, lO CO CM CO
r r-
O O o <• ' o
>
0> 00 O o LU -T- a>
ti. T— CN
oo zcro o •*“ O 'O
ÍO ^ V- T- ^
cr *
;|00 “ o:o O <
00 <v 051O
o o
00,0)
o o o
loito.r^ oiDj o
h-
o \l o ,
o
CN IO o ! I7 !7 ,r^ V
If-
°v
O
z > > > > c >
CU .Q
<D 0) 0) a> (Q <D
s LL LL. I
o: 00 CO OO co C0 CM O
UJ CN CM CM CM C0 CM CO CO CO
H-
o c c c
03 CO (0
o <
z IO
CM
to
CM
OI
r> O o o
cr
ÇL
< < =! IO IO IO
D cr O o :s CO CO
a UJ
N
UJ
UJ N
o
g
IO
UJ < <
•<
!Ç> < ío
o
a. ÍO crCOd UJ
Z< ; cr
o a:< <
< !3
o «<
_l ÍO
i- *< ,
O I^UI O O o
UJ
a. UJ
UI
Q
§ z
UJ
a lz
LU! LU
z :2 •< :5
cricr 0c 5
UJIt-
H _) Q
o :z> iu
cn
o
<r
o
o cr Li-
z O
w
O
15 UJ
o
Q ir O
w
> > t-ico a 3 o icd ac. g m UJ
t- < w ia: CUoc. w
UJ
*15 < 2 iq x iH w -> <
LU it— CL > LU — o
UJ
ü
< O
CL u.
UI
o
do CMO íco
IO
tio
<o
!tD
’O
IOO
IO
CO
o
CD
o
o CM íoi ico
128
No segundo período o PPC médio foi 92%, e em média três tarefas não
concluídas por semana. No entanto, apenas duas semanas tiveram PPC abaixo de
92%. As características do PPC nestes dois períodos estão na Tabela 6 .6 .
10
10
9
8
7
6
5
2
1
Equipamento
Tarefas anteriores
3%
7%
Projeto
10% Ftessoal
35%
Phogramação Material
14% 17%
Percentual
133
1&Nav 23-Nov 30-Nov 18-Jan 25-Jan 1-Fev 8-Fev 15-Fev 22-Fev 1-Mar ft-Mar 15-Mar
iguais nos apartamentos. Espera-se que esta técnica possa ser aplicada nos últimos
quatro meses de obras, que foi verificado neste trabalho serem muito caóticos em
termos de programação.
140
2001
- 200
6.8.1. INTRODUÇÃO
6.8.2. METODOLOGIA
média 4,25 os quesitos detalhamento das tarefas e prazo de execução, com média 4,75
o quesito local de execução da tarefa e com a menor média - 3,50 - o quesito dia da
execução da tarefa. Estas avaliações podem ser justificadas.
1. Aceitação
2. Valor do sistema
149
3. Satisfação
6.9. CONCLUSÕES
que manteve suas tarefas por conseguir uma melhor organização do seu trabalho
pessoal.
7. CONCLUSÕES
Pode-se concluir então que o contato entre obra e escritório pode ser
realizado em bases diferentes das que se procuram tradicionalmente, muito mais no
sentido obra-escritório.
156
/
ANEXOS
ANEXO A - TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO DA LINHA DE BALANÇO E
APLICAÇÕES
INTRODUÇÃO
A técnica foi desde então estendida para cobrir a maioria das aplicações
em construção e engenharia civil (MOHR, 1978; ARDITI e ALBULAK, 1985; STRADALe
CACHA, 1982).
pode ser utilizada uma rede de precedências ou rede CPM sem nenhuma outra
modificação. Este rede de precedência cria o que se chamou na aplicação em edifícios
de múltiplos pavimentos de restrição horizontal entre atividades, pois ela atua entre as
atividades executadas num mesmo pavimento. No entanto há muitas situações onde
uma atividade depende de outra atividade que está sendo executada em outro
pavimento, caracterizando uma restrição vertical. A inclusão destas restrições verticais
na Unha de Balanço foi abordada por O’BRIEN (1975), THABET e BELIVEAU (1994).
escolha, recomendando estudos posteriores para encontrar a solução ótima para esta
situação.
LUTZ e HlJAZI (1993) fazem uma revisão das técnicas correntes para
programação de projetos lineares classificando-as em técnicas de campo, tais como
amostragem do trabalho e “timelapse”, técnicas analíticas, incluindo os métodos de
rede, programação linear, programação dinâmica, teoria de filas e simulação. Os
autores abordam a aplicação de simulação na programação de projetos de construção
lineares. Algumas aplicações de simulação são indicadas, e os programas de
computador comerciais e alguns desenvolvidos especificamente para a área de
construção citados.
APLICAÇÕES
rápido do que as demais com o risco de entrar em conflito e ser obrigada a parar o seu
trabalho. Neste contexto introduzem o método VPM de produção vertical apresentado
anteriormente por O’BRIEN (1975), reproduzindo o mesmo exemplo e figuras deste
artigo anterior de O’Brien. Concluem o artigo afirmando que os mais recentes programas
de computador amigáveis tem tomado possível e prático o uso do CPM desta forma
como proposta.
diagrama foi considerado insuficiente para o controle do projeto. Então uma rede CPM
para 1 km de estrada foi criada, e a partir desta feita uma nova Linha de Balanço. Esta
Linha de Balanço foi chamada de Inicial pois eles concluíram que ele seria impraticável
no canteiro. Várias modificações foram realizadas, modificando ritmos de produção,
equipes e iniciando algumas atividades na data mais tarde possível, obtendo então o
diagrama da Linha de Balanço final. Várias considerações são apresentadas sobre o
processo de planejamento e uso da Linha de Balanço.
PROGRAMAÇÃO EM COMPUTADORES
RESPOSTAS OBTIDAS
INSTRUÇÕES
Assinale a resposta mais apropriada para as perguntas a seguir, numa das formas:
PARTE 4 ACEITAÇÃO
O quanto você continuaria usando este sistema nesta obra?
Deve ser melhorado (2) (4) (2) (1) Não precisa ser
com certeza melhorado
Considerando como custo o tempo necessário para você usar o sistema ou fornecer
informações para o sistema, que valor você daria para os benefícios do seu uso:
____benefícios são bem abaixo dos custos
____benefícios são pouco abaixo dos custos
(1) benefícios são próximos dos custos
benefícios são acima dos custos
(2) benefícios são bem acima dos custos
(1) não sei
Você acredita que a performance do seu trabalho seria prejudicada se o sistema fosse
abandonado?
PARTE 5 SATISFAÇÃO
Em geral, o Quão satisfeito você está com a implantação do sistema?
(1) supervisor
(2) auxiliar
(2) usuário de informações
(1) gerador de informações
Qual é o nome da sua função? (Mestre) (Tecnólogo Civil) (Estagiário) (Administrador)
Qual o seu nível de escolaridade?
Primário (1) Ginásio (1) Médio (2) Superior Mestrado Doutorado Outra:
A quanto tempo você concluiu seu último estudo?
Menos de___6 m eses___ 1 a n o ___ 2 anos (1) 5 anos (1)10 anos___ 15 anos
(1) Mais de 15 anos
Atualmente você está estudando? (3) Sim (1) Não
Você tem feito cursos de reciclagem (curta duração)? (4) Sim Não
Você já tinha conhecimento da existência deste tipo de sistema? (1) Sim (3)
Não
Você já trabalhou em alguma empresa que utilizou algum sistema de programação
operacional no canteiro? (3) Sim (1) Não
A quanto tempo você trabalha/fornece para esta empresa?
Menos de___1 mês (1) 3 meses____ 6 meses (1) 1 ano ___ 2 anos
(3) Mais de 2 anos
Você já utiliza microcomputadores? (3) Sim (1) Não
Quanto você utiliza pessoalmente microcomputadores?
TOTAL R$ 1.134.060,00
TOTAL/m2 CUB= R$ 313,55 R $ /m 2 174,34
179
Planilha 5 C U S T O S T O T A IS
Item Descrição Material Pessoal E.SocIals Total
1. SUPRA-ESTRUTURA
1.01 Formas 9.060,65 14.547,78 23.608,43
1.02 Armadura
1.03 Supraestrutura 1.269,54 2.038,37 3.307,91
1.04 Desforma 1.065,20 1.710,29 2.775,49
2. ALVENARIA
2.01 Marcação 1.156,52 1.856,91 3.013,43
2.02 Alvenaria externa 26.095,03 5.318,10 8.538,74 39.951.87
2.03 Alvenaria interna 28.120,40 11.575,70 18.585,94 58.282,04
2.04 Encunhamento Alvenaria 3.240,93 5.203,64 8.444,57
2.05 Chapisco parede interna 6.382,76 1.804,61 2.897,48 11.084,85
3. TUBULAÇÕES
3.01 Prumadas de água e incêndio
3.02 Prumadas elétricas
3.03 Rasgos tubulação hidráulica
3.04 Rasgos tubulação elétrica
3.05 Tubulação hidráulica
3.06 Tubulação esgoto
3.07 Tubulação gás
3.08 Tubulação elétrica/telefônica
3.09 Fechamento dos rasgos 1.155,19 1.155,19
4. ESQUADRIAS
4.01 Contramarcos de alumínio 120,75 193,88 314,63
4.02 Contramarcos de madeira 1.170,00 326,03 523.47 2.019,49
4.03 Caixilhos de madeira 603,75 969,38 1.573,13
4.04 Portas de madeira 66.250,00 2.264,06 3.635,18 72.149,24
4.05 Rodapés de madeira 79.762,08 2.476,61 3.976.45 86.215,15
4.06 Esauadrias de alumínio 73.125,00 1.630,13 2.617,33 77.372,45
4.07 Box e espelhos 2.156,00 85,01 136,49 2.377,50
4.08 Peitoris 6.712,50 756,50 1.214,63 8.683,63
4.09 Soleiras 491,05 788,43 1.279,48
4.10 Vidros comuns 17.885,42 483,76 776,73 19.145,91
5. REV. INTERNOS
5.01 Emboco parede interna 10.568,25 7.292.09 11.708,18 29.568.53
5.02 Reboco parede interna 3.488,44 11.232,77 18.035,33 32.756,54
5.03 Chapisco de tetos 2.080,83 1.225,66 1.967,92 5.274,41
5.04 Emboço de tetos 3.716,61 2.991,87 4.803,75 11.512,22
5.05 Reboco de teto 948,67 3.563,84 5.722,11 10.234,63
5.06 Azulejos 22.672,94 2.309,16 3.707,59 28.689.69
5.07 Pedras em paredes internas 46.038,48 730,44 1.172,79 47.941,71
5.08 Forro intemo 11.119,79 1.626.60 2.611,67 15.358,07
5.09 Chapisco e emboco da escada 1.301.33 603,40 968,82 2.873,56
6. REV. EXTERNOS
6.01 Chapisco parede extema 1.621,58 427,21 685,93 2.734,73
6.02 Emboço parede extema 3.018,23 2.700,78 4.336,36 10.055,37
6.03 Reboco de paredes externas 1.068,77 2.136,07 3.429,67 6.634,51
6.04 Cerâmica parede extema 14.149,46 933,00 1.498,02 16.580,47
6.05 Forro externo 5.754,00 333,27 535,10 6.622,37
6.06 Pedras em fachadas 956,63 434,87 698,23 2.089,74
7. PISOS
7.01 Regularização de superfícies 2.361,84 480,62 771,68 3.614,13
7.02 Impermeabilização e proteção 3.771,83 3.059,24 4.911,92 11.742,99
7.03 Contrapiso 14.148,62 3.534,71 5.675,34 23.358,67
7.04 Pisos cimentado 210.943,76 2.350,90 3.774,60 217.069,27
7.05 Pisos cerâmicos 34.209,68 2.316,35 3.719,13 40.245,16
7.06 Pedra em piso intemo 127,08 245,53 394,21 766,82
7.07 Piso laminado 25.510,20 1.159,66 1.861,96 28.531,82
7.08 Piso hall/escadaria 15.372,00 593,97 953.68 16.919,66
8. INSTALAÇÕES
8.01 Acabamentos de inc e gás
8.02 Metais e acessórios
8.03 Louças 82.545,83 82.545,83
8.04 Tanques 43.610,63 43.610,63
8.05 Banheiras 4.080,00 4.080,00
8.06 Cabos, fiação e disjuntores 7.965,00 77,28 124,08 8.166,36
8.07 Interruptores e tomadas
9. PINTURA E LIMPEZA
9.01 Massa corrida
9.02 Pintura intema 4.021,88 4.021,88
9.03 Pintura de escadaria 3.453,13 3.453,13
9.04 Limpeza 336,13 336,13
|9 0 ‘0
0 ,0 6 |
ín CM PN CM rv o> oo if)
0 ,6 8 |
0 ,5 7 |
0 ,0 2 1
CM CM 10 co CM 10 CM fN ^ í
0 ,0 9 |
co i0 o» CM CM 00 tf) oo fN IO 10 oo IO oo IN tf) o* co
u p /m 2
d o
M* 00* ò O d d d cvi O d d O O O d d d d 00* d O O O d d d O O d O
1
1
00 CO oo 00 00 CO 00 oo o O co co co 00 co 00 co 00 00 00 co 00 co O co 00 ro 00 00 00 co co co 00 00 co
fO co CO CO. CO CO 00 00 oo o o 00 00 00 00 co co co co o o co co co
00 00 00 oo 00 oo 00 00 00 O 00 oo oo oo oo 00 00 co 00 oo oo co. oo oo oo 00 o IO co oo 00
<0 a d d o cvi CM* d d d d d d d d O d d d
CM <VJ CM CM CM CM CM d CM* d d d d d d d d d d d d d d d d d
CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM
< CM CM CM Oí
CM 00
o
o
Q U A N T ID A D E
IA
.O
3
V)
2
c Csl CO CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM
3 E E E E E E E % Q Q E E E E E E E 8 a a & E a E E
E E E E E E E E E E E E E E E E E F F
O ro
ro TJ o
TJ n o IA ro IA •ro
C ü ro o 4> u
ro ’c o ro IA ro 4>
ro n <a> 3 ro
o y 52 c E 4> E ro O
E c 4) V) *5 o ro 4> ro ro 4> ’E
ro E £
< c
aj *o z ro 0) 8 E ■o
ro 'c E ro "ç TJ 4) E X 4>
4) O
a 4>
<r
3
V
> .£
4)
ro V) ic 9t
ro o o
u ■N.
ro
w
ro
3
ro £
2
't i s E
t> E
c €) IA
0 X
4)
4)
X
O
«A s ro
3
O
ro ro
n ro 0) 3 o £ s 3 IA vt 4> 4> T3
h- < *© s
u HV K9 yV) o 1> •o
ro TJ (/} €>
Ç
o o V) O 4>
4) ro 4> •ro
0
3 E E O o 0 *2 O T> TJ *4> 1 1 o "O 4> T3 ro
? JZ
«> V)
a: 2 w 4) s> i/ i
4> %
n ro T3 § IA <3 T3 </> V) w E ro
TJ IA o 4i
«> V O
S g> o O N
c
3 c n UI E TJ O c z ? ro z ro ? ro 1
k < <u ■a 0) 3 3 ic «> 'S o O < o «> £ 3 €> «) 2 Q o n o ro >ro
(/> 2 C a >o jQ E TJ4) cr ro ? 4> cc a roa o 2
O ui | ro CSL o E o IA V) 3 3 o o o "c CE H i TS
E UI T3 TJ 0>
Q ro E
E 4> UI a 4>
Q E ro ro o
KB tí .2 n o ro ra •re *rt *ro 4) Q ro ro vt 4i .2 8 . o O TJ O t— o ro 4) E N 4)
% < V) 3
ro ■O 4>
ia
i Z
< l> £ u 3 *a T3 V) v>
ro ra
o
ro
o
ro
o o
ro ro E < ro
E E O
£
T3
vt I *D
V)
4) V» vt u
»-
z O
o
u O O
O
IA 4>
o IA C
O a
T3
o O 0 X V Q
cr
CL
nj ro
lU
«
a
n n
c c
C
3 '5 3 E E a 3 3 ro
3 3 sz 3 C ro ro ro t t
3
•C c
o
l/>
Q. | '«> E g
IA a IA
Q ã 1
4>
ro </> ro 1 ro
£
0» i a <9
a> 4)
> U ro CD IA 1 A -Q O c c ‘5 tr cr X «J 8
a | ro 3 ro ro | •e
§ O
V) s K c
2
fs
f-N.
CO
04
IO
CM.
17.04 1Pisos cimentado 1 44,76 1 2.797,29 1 20,83 L 0,44
o
1 |£9‘0
K
m
10
CO
1Pisos cerâmicos 1 95.92 1 191.83 1 3.996.46 1 20.83 1 0.291
<T>
d
o
iri
40
CO
00
<o
CO
CM
7.06 1Pedra em piso interno 1 10,17 1 30,50
CM
CM
rs.
ps
co'
1Piso laminado 1 36,60 1 1.500,60 i1 20,50
CM
CM
CM
O d
o o
1 09'9£ 1 10 9 ‘9£ 1 1
d © O
E E E E E
<M CM CM CM CM
00
fPiso hall/escadaria 1 768.60 1
00'IZ
■«í CM
CM
1INSTALAÇÕES
1 1 00*6 1 00'£ 1 00'6
■q
CO
lAcabamentos de inc e gás 1 192,00 1
d d
o o
co o
X
co CO
co oo
o"
CM
1Metais e acessórios 1 6,67 1 416,67 1
CM
CM CM
CM
d CM
O O
o in
d ^*
1 187.50 1
o d co*
1Louças 1 3,00 20,83 1 9.001
d
d
o
o
CM r-s ps
iTanques
cm"
O O» CM
CM
o O o o o
o O
o O
co ** in
PO
1 20,00 1
t í cm
(Banheiras
co co cò oò oo oo
I
£
d
1 00'SZS t I 19901
00
1 1.016,67
co
8.06 1Cabos, fiacâo e disjuntores , 1 3.050,00 11 63.541^67]
CM
8
d d
o O O o
o
1 9/'9t> 1 09*16
Ps
30,50 1 1
o O O cn
1Interruptores e tomadas 1 1.906.25 11 20,83 1 I 0,291
1PINTURA E LIMPEZA
co
<0
1Massa corrida 1 65,00 1 195,00 11 4.062.50 11 20,83 1
CM*
O d
O O
4,062,50
Ifi ir>
o> <n
1Pintura interna 1 f 65,00 1 195,00 11 11 20,83 1 2,821
Ps Ps*
d
n
1 1 EE'IZ
3
«
1 09*91
Cl
C
"c
o
TJ
"D
*>
CM
CM CM CM
CM CO
15,60 11 332,80 1
re
1. 0,05|
n1
CM
o
iri d
o
o o O 0
1 1 £ £ ‘TZ
O O
O
O
E E E E
305,00 1 305,00 11 6.505,00 1
oò d ai a i O* 01
Limpeza 1
CM
H
H
O
CM
Repetlcâo 1 20.95 1
o
d
o
H
O
Área construída 1 305.00 1 305,00 1 6.505.00 1 21.33 1
0)
m
0,33 1 1.00 1
1
Fator de repetição 1 0,61 1
o“
CM
182
1
0 ,1 2 1
1
1
1 S frt
1
|
I
Oi
SCO
0> m oo OJ 0> rs hs P0 m rv
U n it.
tn 00 00 00 OI OI tn 0> OJ
r«^ P0 rv
3,62
00 o \
3,86
0.68
tn tn OJ
0.68
0.64
0,68
0,58
IO o C0 rs
0,58
0,39
oo P0 -
0.58
R $ /u p
o o o O o d o o o d o“ o o " o‘ o o
Custo
1
|
O o
. a 1D
1 * o
O o in o OJ m
in OI tn o
■ 5 o o o o o d
U i .C
1
. a o in
w 3 ID
o
UI J
1
k_ a
O 3
l i
0- £
1
_; a
— 3
TJ ^
«9 .
-J x:
1
O
a
É -= o
< 5
PESSO AL
o o o tn tn tn
. a rs o> o rs. '«f
CL 3
o* o PO* o
S i
CM 0 o O o OJ o o o o o o o o in o o IO o 10 o OJ 00 o o o rs oo o
DE
. a 01 tn in IO OJ oo o 00 rs. 10 iO OJ rs rs IO rs o IO 00 10 «a- oo rs 10
•s -s o o o o o o o © o o o d o o o o o o o o o o
DEM ANDA
■o
e OJ PO OI
3 OI OI OJ 01 OJ OJ OI OJ OI OJ OI OI OJ OI OI OJ OJ OJ OJ OJ OJ OJ
E s t E E E E E E E *5 a E E E E E E E 8 8 8 E 8 ü E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E F
o ro
re
T3 o
<« </> •ro
4) o4>
o u IA n V)
c c o n> o re
ti h> ro ç V)
ra
3 o c E 4) re
.2 o
c v> Ü> o « «> re E O
n E 12 •c %
TJ n
rt E 4) E 4> Q
E
<
cr
c
■ç «> T> 5> n
u
t> &
v> 3 <« B
c E
Ci E
c TJ 4> E X
X 4» «>
4>
V)
a 4>
S n M ic 4> ro E Ç E a) V) 0 X 3
n c c 4) X VI 4> tn to O
3
K- n (9 o o O o 3 o
n
o o «>
z
TJ ç ’S 3 c o v>
a> 4) 4) TJ ■ro
•TO •ro V» *o 1 </> 4> 4) TJ 4> 4)
3
a: C E E
«> *>
o
?
s
•n
4> 3 j
o o
(9 ro
U
•g 6 M 3u
•c O TJ
T3 (/) M
*o
W)
4)
E Tnl
n
4>
n
o
V)
(/)
o
«)
?
O
•> “íu % o 1
TO
O
1
4>
ro
x:
u
TJ ro
o
N
h 3 c w UJ 3 3 O T3 E C z o § z ra 1 (V 1 0 ro O
•rc
< c o Q "O «i £ 2 -a t> O < «> «> £1 3 cc n 1 TJ Cl O a 4> cc a Q n
o V) n | vt £3 J3
O o C <E <9
§ X» E
tí TJ E UI a ra T3 *) E UI a a> Q E o
« 15 o
•ro UJ ro o: o 2 E ro ro 3 3 M« £ «ro raM n & E 4) ffl 4) E ro
3 v> < Kfl n 8 o o o «> O ■D •c V) H O T) V) 41 O h o T3 4) N 4)
t i •c •o T3 O M U
< « TJ 4> § z ro <v n
c . M
c
1 ro n V) V) ro n ro ro E < E E
! V) % TJ «) 8 Z o O 8 O O O VI C O o 0 O
(/> a V) 1 E ro
'5
o cc ro <9 £ Ui c 3 Q 3 <Q 3 C n <9 f0 4> o e ra u E ra CO
5
a. ü m E E & a 3 3 3 3 £ O £ 5 ■c 3 | Q. | '«> O Q a 1 3 4)
g O v> O rt s & s O
$ ro i 2 M V) 13 n n A c “c cr X n 3 re1 ra á ‘C T> tM O C
4
E OI PO OI P0 tn OJ CO m vo rs 00 O OI PO tn >C 00 0 t o OJ PO in (O rs 00 O) OI P0 tn IO OI PO
o» o O o O 0 0 0 0 o o o o O o o o O O o O O o o O o o o O O o o o O o o o o o o o o o o o O
o i 01 01 01 01 OJ PO PO PO P0 m P0 P0 PO P0 PO Tf «í Tf tn th ih th ih tr> ir i th tn th u> 10 10 to 10 IO id rs fs.' fs rs
0,771
00 0 » rv
9 8 ‘E
w
00 10 CO rs
d 0 0 O 0
1
CO
0,021
0,04!
1
0,601
0
rs
d
0 0 0 0 Ps.
01 m 0
0 cm’ CO O)
cT
90*0
rs. P's
0 O)
d
I
0 o 0
0,971
co oo
0 0 0
rs
O
0
ps
O)
0
rs
01
0
r* 0 0 0 0 O
00 10 oo 00 O ps
© 0 d d d «í 0>
0“
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
I
1Cabos, fiacâo e disjuntores
1Acabamentos de inc e gás
1interruptores e tomadas
m piso interno
1PINTURA E LIMPEZA
Pintura de escadaria
1Metais e acessórios
[Piso hall/escadaria
Salário-hora (R$):
cimentado
cerâmicos
INSTALAÇÕES
0
9 02 I1Pintura interna
Total (h.h/m2)
1Massa corrida
T3
n
•c
m
1Banheiras
Ê
1Pedra e
líanaues
«
1Loucas
0 £
1Pisos
! Písos
E
£ Li
tf) V0 r s 00 OJ CO ui r» co
90 8
0 0 0 O 0 0 0 0 0 0 0 o 00
r< K r s i< rsi 00 00 CO 00 00 00 co oi cn 01 ci
184
M
| RebTeto | 263 | 307 343
LO
I
CO
co"
CO
CO
1
90S|
0
O)
00
CO IO
1 2,6 1 2,6 | 365 | 305 |
CN
LO
CO CO
CO
o CM
CM
'ST
1 Z0E 1
M f§ ° -
15.07 | PedraPar | 307 | 337 | 340 | 367
cm"
n CO
h'* S 8 s
o
Z Z Z z
o
O
O)
iri
| 339
00
| Forrolnt 1 3,0 I 342 I 369 i
(N CO
CO
z
60 S|
LO CM'n <n
| EmbEsc I 2,0 I 2,0 I 2,0 I 42 | 312 | 342 | 345 1 372
CO CO
o CO
O) CM
I r evexter n o s
<d
o
o
o.
16.01 |ChapExt | Desce | 276 | 266 | 317 I 276 |
CM s
£
o o
| Í-6Z I
o
00 O)
16.02 I 3,0 I 3,0 I 3,0 | 267 I 318
CO CO
CO CO
O Q
<D <
(0 o
£09|
O)
/)
I 3,0 | 60 | 300 | 270 I 312 I| 300 |
4-»
s LXU
<D
a> <D
CO
CO
#
9
II
0'Z i
Ui cc O
O)
rs •s
O)
| Desce | 339
o>
| 319 I 339
E <D ®
16.04 I 2,0
CN
CO
CO
CO
CO 5
o‘z | | I
O
T“
to
Ê
'*3-
I 2,0 I 2,0 | 403
LO
I 381 |
CO CO
CM
CO 0 5 co z z Z
| I
O g
zzv
II
O
2
o
i_ Q.
<d (d
2,0 | 383 I 403 | 383 |
•C
I 2,0
LU U_
I 42
gg
cm"
LO
* (Q
| PISOS
17.01 | ReguSup | 2,0 I 2,0 42 I 285 I I 329 I 365 I 325 I
LO
CO
CM
o
O
CMjtt
O)
CN
|I 327 |
CN*
CO
CM CM
CO
|Contpis | | 1,0 2,6 41 l 349 |I 351 I 369 I| 329 |
O) O
|PisoCim | 350 | 370 |I 330 |
«55:
LO
CO
CO CO
CN CO
CO
CM
x—
I i-ee I
rt 8
o. o
tií O
S
TT in
PisoCer I 331 | 361 I 364 I 391 I
co“
e í co“
3
z z z z z z
l l i i i l
O ,<&•% & O. O
Ü
2
O
Xj-
co
3(Q 62 |
o
20
co
o O o (O
Q_
•a
co CN
CO
W
I7.07 I PisLamin 3,0 | 3,0 43 | | 404 | 424 | 426 I 444 II 404 |
o
Z z
o
w
O
Xo
N-
(/)
2,0 |
tJ-
(0
7.08 429 | 447 |
<L
CN
cm“
CM
INSTALAÇÕES |
I
o
s
C*
434 | 436 | 454 |I 414 |
o
Tf
M
2,0 | 2,0 | 2,0 | 42 | 407 |
h»
p/
M *-
<N CO
Louças | 3,0 | 3,0 43 | 404 | 424 | 426 | 444 I| 404 |
zee I
Tanques s 367 | 370 | 397 I 337 |
5 5
Banh 336 I 366 I 369 I
o_ O,
co
co
co
i 396 I
O o_
o O o o IO
Fiação I 4,0 | 4,0 64 | 315 I 345 I 348 I 375 I 315 |
CD
W&Éâ '
o
o o è
z z z z z z Z
E
2,0 | 2,0 | 392 | 422 I 425 I
Ç
452 I 412 |
v f az P> KJ CN
CM
w/m
PINTURA |
s
o‘e I o‘e |
00 co CO 00 co 00 oo oo o> 0)
O
MasCorr ; 3,0 | 312 |
co
I o‘e o‘e I
O)
00
63 I
co
-
5
O)
CD
CM
z z Z z
SS |
É
S
O
(N
Limpeza 5,0 |
§1
l 414 I 439 I 442 I 414 I
o q. LO
C> LO
<T>
co"m cm“
CM
189
00 00 <7> O)
O) 0) O) 0>
OZ
Ld C
7
i
0 O :►
0)
U_
£
a>
ll
2 S
t 1a cí>
1
CSI cò 3 uS uS
< L
Q I-
(N CN
CO
4J »
o=r a«
O
O
ä i
CL c s
cer >
Oo.
or r a«
&
<
5
<a:
O £ -
o:O
CL
** 5
w fH
S« (0
Sí
<0 *■
1o
(0 «
o» s 8s
O
E
ir
5j
Q
» ■
£0 - §0 . 3
$ï 2
a.
o 'S
CL
I
I
o 00 O Oi Oi r— T“ o Tf (D CO CO r~
h- h» IO ío IO hl IO io CO
40
in
66
CM CO V" (D h- h~
r
J
o h* Oi r~
60
60
I 28-Abr-99 I 60
29
Tf (0
w
h- N. IO IO IO IO IO io CO V
66
CM (O
I_________ 26-Ago-99
1
23-Abr-99 I
28-Abr-99 I
25-Jun-99|
27-Jul-99|
11-Ago-99|
10-Ago-99|
12-Ago-99|
23-Jun-99l
28-Jun-99|
30-Jul-99|
26-Ago-99|
26-Ago-99|
Oi Oi
2-Set-99|
10-Ago-99
30-Abr-99
O) Oi Oi Oi Oi Oi Oi CD Oi Oi
Oi Oi Oi Oi Oi 0) Oii Oi
3 6 <f> 6 6 à o <b
—>< o> k O) è, O)
N. i < f
CM o cb i i í 6 f
CM CM
2-Mar-99 I
10-Fev-99 I
I
I
I
I
14-Jun-99 I
18-Jun-99|
3-Mai-99|
4-Mai-99|
2-Jun-99|
Oi Oi Oi Oi Oi 01
29-Abr-99
17-Jun-99|
11-Jun-99
Oi Oi Oi Oi Oi Oi Oi o> 0 Oi Oi
Oi Oi CD Oi
1 Oi Oi 01
• O) cp cp Oi1 i 01
Oi i cp 011 01
I Oi
i
C ti il
3 A x> .o TO c c c c c TO c *TO TO c
11 t1 2 3 3 3 3 3 3 3
h- 3 t t 1 21
“5 2 2
7
CM ri 3 3 3 CM 3 r i cò oo
T— CM C0 2 t— T“
I
|
I
I
I
I
I
O O O O
CM T“
00 (0
- CD (D
IO O IO IO
I_________ 29
o
CM
h- 00 00 00 CM CM CM CM CM CM CO
29
CO
99 |
99 |
£ h- IO IO IO IO IO IO h> h» -
|
h» 00 00 00 Oi CM CM CM CM
I 29
52
52
99
99
hl h- T“ CM IO IO IO Tf Tf
73
IO R -
|
| 99
| 99
Oi o Oi Oi CM CM CM CN CN
77
CO
52
h» h- R h- CM CN IO "fr T“
73
IO IO IO IO h-
|
|
h- Oi O) Oi Oi CM CM CM CM CM CM
29
hl h- fN. h*. N, CO CO
66
66
CM to IO IO IO IO IO h- h^
Z z w <0 CO z Z Z z z z z Z z z z Z z Z z Z Z Z z z z z
IDesce
\ Desce
1 Desce
| Desce
1
|
1
I
|
|
CM CM CM T“ T—
63
42
63
60
CM CN
1 42
42
s
42
CM
62
Tf 5
40
43
64
TJ*
63
55
5
63
CD (0 Tf
I
I
I
f
I
CO CM T“ CO CO CM CM CM CM CM CM CM C0 CO CM CM CM CM CM CO C0 CO CM CO CO CM (0
CO CN - (0 CM CM CM CM CM - - (0 CM CO CM CM CO - CM CO CO T“ to
-
|
|
|
|
|
Ir e v e x t e r n o s
INSTALAÇÕES
6.06 | PedraFach
M
7.01 [ReguSup
*K
|EmbEsc
IA E
PisLamin
PINTURA
c * 5 K
illmperm
<2 8 w
MasCorr
"<5
Tanques
IPisoCer
UJ ■R (0
Limpeza
UJ UJ ■s ‘5. O E
9.03 |PintEsc
g Q. •Q O 2 I a £ ■a
Pintlnt
o £
«
E
.Q
o ® i (0 c ÇV)
o
o
V) 0) 3 c (0 to
O (0
u. O UJ cc o £ o. O Ql 0. □l 2 _J 1 m ÍE c
I 8.02 I
| 8.05 |
CO TT IO r>- CO
80 S |
<o h»
6.03
60 S |
6.02
6.04
6.05
CO
| 6.01
o s
_™2_
(£> K o O o s o
h-‘ N.* h-‘
o CO O
h«^ 00 cd 00*
o o
oo CO
oioC) oai s
O)
I
|
|
|
|
|
|
Obra: Edif. Rio Mackenzie ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇAO DA OBRA ^ag. i cie 2
Û.
Início Dsv Término Exec Início Final
%
Dur Dur Início Início Mais Final Final Mais Dur Dsv
m
Tído Total Tarde Tarde
ri
SUPRA-ESTRUTURA
0
H
iH
lf>
(
1
15-Mai-98 9-Jun-98 1 5-NOV-98
CO
1—
cm
Supraestrutura
CM
<M
CO
oi
ALVENARIA 98
0
O1)
00
00
8-Fev-99 25-Jan-99 100%
1r>
co
ll-A g o -9 8
<T>
13-Jan-99
O?
00
O)
2.02 Alvenaria externa
<D
CM
Os! 1
H
l—|
116 17-Ago-98 2-Out-98 l-M ar-99 19-Abr-99 25-Ago-98 22-Fev-99 100% 105
rH
203 Alvenaria interna
—1
on'
TUBULAÇÕES
10
10
IO
23-Jun-99 21-Out-98
1
28-0u t-98 24-Fev-99 24-M ar-99 23-Fev-99 100%
1
10
00 00
00 00
00 00
3-NOV-98 l-M ar-99 29-M ar-99 28-Jun-99 29-Jan-99 08-Mar-99 100% -57
C\J
<
il
il
Tf
->
O)
"5
<0
-Q
T“1
cn
cn
cn
16-Out-98 12-Mar-99 100% 83
rH
LÕ
GT»
3.08
00
CT>
CM
Tf
ESQUADRIAS
N
>
O
O
àt
s
L.
23-M ar-99 26-Out-98 26-Fev-99
rH
O»
16-Out-98 27-Jan-99 0P 46
L(D
4.01 Contramarcos de alumínio
CM
0
Caixilhos de madeira 42 15-Fev-99 7-Abr-99 15-Abr-99 7-Jun-99 21-Mai-99 2 I-J 11I-9 9 43
CO
W V)
H CM CM
I
H
il
rv
01
oi
râ
00
<0
cn
cn
405 Rodapés de madeira 15-Jun-99 10-Set-99 31-Mai-99 13-Set-99
CM CO
CM
D
rH rH T—1 iH
ii
10-Set-99 28-Abr-99
1
17-Jun-99 27-Mai-99 22
rH
oò
Box e espelhos
1—
4.07
CM
'd- CM
CM
2 I
< 2
2
0
3
c
Ot
XI ii
cn qi
<5 õj
ID *3-
rH
cn cn
cn cn
o>
cn cn
00
22-Mar-99
rH
<£>
ro
Peitoris 42 1
CM
I
D
cn rH
CM
rH CM CM
I
iri
REV. INTERNOS I
O
O
10S |
vP
r- 00
Reboco parede interna 9-NOV-98 26-Jan-99 | 12-Abr-99 l-Jun-99 I 25-Jan-99 13-Abr-99 95% I 23-Abr-99|
CD
502 I
CM
CM
0
Chapisco de tetos I 14-0ut-98 23-Mar-99 | 5-Mar-99 15-Jul-99 I 25-Jan-99 26-Mai-99|
LO
CO
5
0
c.
4<
cn
cn
15-JUI-99 I 25-Jan-99 26-Mai-99|
ro
23-Mar-99 |
uS
E
5.04 14-0u t-98
JQ
O
O
O
-»
0>
LU
■Ö
L>
cn
cn
90S 69
o'*
o>
Azulejos I
LD
5.07 Pedras em paredes internas I 14-Jan-99 29-Abr-99 I 13-Abr-99 27-JUI-99 I 25-Jan-99 01-Abr-99 52% I 26-Mai-99| 23 I
LO
0
00 KQ
15-Abr-99
cn
cn
00
tõ
Forro interno I 18-Jan-99 16-Abr-99 30-JUI-99 I 10-Fev-99 67% I 18-Mai-99|
00 00 00 rv CD 10 CO
O
O
60 S
T“
cn
cn
lÕ
vp
CO
in 00 0 O m C\J CM 00 CM
CM
00 00 CM cn CM
191
KD CD
o>
ÕTO )
o> CT)
O) I
kL
A
0
O ) 0)
CO
CO <o in co <
1 I
CD CO
O) O)
CT) O)
I
a
*<Q c
3
2
CO
v0P
s*
CT) CT)
o> CT) OO)
.a .Qk!_ -OiL
<f CT) <f
CM
o O OO)
00 IT)
u d k h
CO
uh
k u ü k a iv ih v a u
CO in
.f2
W <u
CTi cn
cn <n cn CT1
cn
<n cn
s -S 3 3 -t—'
TO —> —1 CD (1) 0)
co
CO
Mip4
OO
^
CM
H H ID cn
uh
cn cn <n cn
Iu
cn 01 cn
« c
ro ro ro o
c ro TO tu
A U U n /IK A N h A M tlM
nn X)
u. —> < < CO
00 CM CM C\J Ó
CM CM CM i-H C\J CM
(/) <n
ra 03 cn
2 *D TO f0 ro c
o 10 3
oH
c 00 cn in CM r^
CM oo in oo CM
CM CO in oo oo 00
CM CM CM CM
= I ID
CM
QH ID ID ID ID
00 CM CM CM CM 00 CM 00 CM CM OO CM OO 00 ID
Preparado por Ricardo Mendes Junior
Obra: Edif. Rio Mackenzie
mendesjr@cesec.ufpr.br
co
•o
T
o
O
07
a>
o
iro
a)
T3
ro
u
i0)n 4D
c
-*
Q cr o CL
ro
O o
u> oo aS
193
io
LO 00 00
(NI en
&
1Planilha 15 D ata : 16-Abr
<
TOS TOOT TOST TOT
litem Descrição 201 301 401 601 701 801 901 1101 1201 1301 1401 1601 1701 1801 1901 2001 Tér
H
ISUPRA-ESTRUTURA
1.01 I Formas I 3-Jun 1 16-Jun 1 24-Jun 1 2-Jul 1 9-Jul I 16-Jul I 22-Jul I 29-Jul I 5-Ago I 12-Ago I 19-Ago I 26-Ago I 26-Ago I 1-Set I 9-Set I 16-Set I 23-Set I 8-Out I 15-Out I 5-Nov I 18-Mai 1 11-M ai|
I 18-Mai I 11-Mai I
zb
1.02 I Armadura I 4-Jun I 17-Jun I 25-Jun I 3-Jul 1 10-Jui ] 17-Jul I 23-Jul I 30-Jul I 6-Ago I 13-Ago I 20-Ago I 27-Ago I 27-Ago I 2-Set [ 10-Set I 17-Set I 24-Set I 9-Out I 16-Out
<6
Î
s
2
3
C
o
o
EO T I
h-
(N
I 21-Ago I 28-Ago I 28-Ago I 3-Set I 11-Set I 18-Set I 25-Set I 13-Out I 9-Nov I 21-Mai 1 11-M ai|
S
iSupraestrutura I 18-Jun I 26-Jun I 6-Jui I 13-Jul I 20-Jul I 24-Jul I 31-Jul
<CD£
8
■s
CM
I 20-0ut I 21-Mai I 11-Mai I
zè
1.04 I Desforma I 5-Jun I 18-Jun I 26-Jun I 6-Jul I 13-Jul [ 20-Jul I 24-Jul I 31-Jul I 7-Ago 114-Ago I 21-Ago I 28-Ago I 28-Ago I 3-Set I 11-Set I 18-Set I 25-Set
cm
Ia l v e n a r i a
2
&
o
O
(0
(0
2.01
8
■s
CM
I 14-Out I 19-Out I 22-Jan I 28-Out I 23-Out I 10-Nov 110-Nov I 13-Jan I 15-Jan I 25-Jan I 30-0ut
20 Z I
I 2-Set I 18-Set I 15-Set I 24-Set I 28-Set I 6-Out I 14-Out I 5-Out
è
IAlvenaria externa
I
z 1
d> •4
CO
I Alvenaria interna I 2-Set I 18-Set I 15-Set I 24-Set I 28-Set I 6-Out I 14-Out I 5-Out I 23-Out I 14-Out [ 19-Out I 22-Jan I 28-Out I 23-Out I 1-Dez 1 15-Jan 1 29-Jan [ 12-Fev I 22-Fev
I Encunhamento Alvenaria I
0 o o
m
01 Csi cvi
Ichapisco parede intema I
I TUBULAÇÕES I
toe|
I Prumadas de água e incêndio I
I Prumadas elétricas I
O o
CM CO
I Rasgos tubulação hidráulica I
o
CO CO CO
I Rasgos tubulação elétrica I
z
i
iA
CM
3 .0 5 Tubulação hidráulica II 21-Out I 21-Out I 21-Out I 19-Nov I 19-Nov I 19-Nov I116-Nov I116-Nov I 25-Jan |I 26-Jan 27-Jan I 28-Jan]I 2-Fev ]I 3-Fev I 5-Fev I 10-Fev|I 12-Fevij 19-Fev|I 23-Fev I 21-Out
1
1
1
!
CM
I 2-Fev I 3-Fev I 8-Fev I 9-Fev I 10-Fev!I 17-Fev|1 18-Fev| 22-Fev 1 I 25-Fev|I 26-Fev|I 2-Mar |3-M ar II 4 -M ar] I 5-Mar | 8-Mar | 29-Jan
(•*>
Tubulação esgoto II 1-Fev
3
3
O o
(0
1-
10 rv
CO CO
O
.O
'S.
<«3
CD
W
z
1
ã
8
s
4
CM
T ubulação elétrica/telefônica | 16-Out I 16-Out I 12-Mar I 16-Out I 13-Nov| 13-Nov I 2-Dez 1 27-Jan | 2-Fev 1 2-Fev I 5-Fev I 10-Fev I 12-Fev I 19-Fev 24-Fev I 15-Out I
zè
pS
pS
3 .0 8
o
en
Fechamento dos rasgos I
ro «í
ESQUADRIAS |
z
ã
O
$
CM
CM
■s
Contramarcos de alumínio I 4-Nov I 5-Nov I 6-Nov I 10-Nov| 11-Nov| 17-Nov| 18-Nov| 19-Nov I 25-Nov| 9-Fev I 10-Fev I 11-Fev I 12-Fev I 17-Fev| 18-Fev I 18-Fev| 19-Fev I 29-Out I
(6
f—
o O
î CM
Contramarcos de madeira |
4 .0 3 Caixilhos de madeira |
o
Portas de madeira |
o
m
Rodapés de madeira |
14.06 I Esquadrias de alumínio |
o
Boxe espelhos |
Peitoris 1
Soleiras |
00 cn o
o o H
Vidros comuns |
in
I lo s l REV. INTERNOS |
u.
aï
CM
Emboço parede intema | 4-Nov I 16-Nov I 27-Nov I 18-Nov| 18-Nov| 24-Nov| 2-Dez I 8-Dez u. I 2-Fev I 5-Fev I 3-Fev I 3-Fev I 8-Fev I 10-Fev I 12-Fev I 17-Fev| 22-FevI 1-Mar I 2-Mar | 12-Mar|
U.
15 02 1 5-Fev 1 5-Fev 1 10-Fev 1 23-Fev 1 CM
1
3-Mar | 5-Mar | 10-Mar| 12-Mar j 18-Mar| 23-Mar| 24-Mar | 26-Mar | 30-M ar| 7-Abr I 9-Abr I 13-Abr I
£>
I Reboco parede intema | 29-Jan 1 3-Fev iò
Ò
15.03 I Chapisco de tetos |
15.04 I Emboço de tetos |
í
z
?
C
ê
è
£
11
I sos|
4-
CM
CM
CM
CM
I 5-Fev
<0
m
Reboco de teto I 23*Nov| 30-Nov| 2-Dez I 4-Dez 19-Jan I 26-Jan | I 29-Mar | 30-Mar| 1-Abr I 7-Abr 1
c
S ó
C
ti .
n
U.
2
2
S g
l i <
CM
CM
(0
29-Jan 1 3-Fev 1 5-Fev 1 12-Fev I 22-Fev j 3-Mar I 5-Mar I 9-Mar I 10-Mar| 12-Mar I 16-Mar| 17-Mar| 16-Abr I
uf>
15.06 Azulejos 1 22-Jan |
1
1
/>
£
u.
<:
1^
<
CM
A-
6
195
1
£
Li.
u.
80 S I
(N
1 10-Fev
M
I Forro intemo I 25-Fev I 4-Mar I 9-Mar I 10-Mar I 12-Mar I 17-Mar 119-Mar I 9-Abr I 14-Abr 1 15-Abr
CM
60S
ft
u.
O)
Chapisco e emboço da escada I 8-Fev I 9-Fev I 9-Fev I 10-Fev I 11-Fev I 12-Fev I 17-Fev I 18-Fev I 18-Fev I 19-Fev I 22-Fev | 8-Mar I 9-Mar I 9-Mar I 10-Mar I 10-Mar I 11-Mar I 12-Mar I 17-Mar I 19-Mar
<d
I REV. EXTERNOS
z
z
s
to 9 |
S
di
(N
I Chapisco parede externa I 19-Nov I 19-Nov I 16-Nov 116-Nov I 11-Nov I 11-Nov 110-Nov I 25-Jan I 26-Jan I 26-Jan I 27-Jan I 28-Jan I 28-Jan I 29-Jan I 29-Jan I 29-Jan I 2-Dez
CM
*6
I
z z
z
z z
z
z
z
O
s è
ë ê
è
è
g
10
1•»f
I 2-Dez 119-Nov I 16-Nov 1 19-Nov 1 2-Mar I 22-Fev I 18-Fev I 17-Fev I 11-Fev I 9-Fev
uS
112-Mar I 10-Dez
CM
CT>
lEmboço parede externa
CM
CM
CM
(6
6 .0 3 1Reboco de paredes externas
o
5
ã
á
s
S
2
XÏ
.o
ID
Ja
jQ
jO
cõ
.O
1 13-Abr I 25-Mar I 24-Mar I 23-Mar I 22-Mar I 19-Mar 117-Mar
(Õ
I Cerâmica parede externa
(0
6 .0 5 iForroextemo
6 .0 6 I Pedras em fachadas
r-i
I PISOS
z
z
s
g
Regularizado de superficies I 2-Dez I 4-Dez
CM
7.01 I116-Nov I 17-Nov 118-Nov 119-Nov I 20-NOV I 24-NOV
I
1
O
d
2
A
à
cò
oS
uS
I 9-Mar 110-Mar|I 12-Mar I 17-Mar I 19-Mar|
CM
I 11-Fev 19-Fev
(Õ
CM
I Impermeabilização e proteção I 25-Jan |26-Jan I 27-Jan I 28-Jan I 2-Fev |2 - F e v
CM
CM
1CM
C
C
2
2
2
2
I 2ro
ro
CM
I 15-Marl I 19-Mar I
<5
I 25-Jan I 3-Fev I 5-Fev I 17-Fev I 19-Fev I 24-Fev I 26-Fev I 1-Mar I 3-Mar I 5-Mar 9-Abr
IQ
06
1 10-Mar
CM
7 .0 3 Contrapiso _|
CM
<0
7 .0 4 I Pisos cimentado I
CL
CM
CM
124-Fev
LL
1-Abr j I 1-Abr
1
I 5-Mar 110-Mar|I 12-Mar I 17-Mar 19-Mar|I 26-Mar|
I
<
S
1
7.05 \
1
V)
<
00
Î
.O
01
1Pedra em piso intemo I122-Fev 1 24-Fev j I 5-Mar |110-Mar|112-Mar I117-Mar| 19-Mar|126-Mar I1 1-Abr I
CM CM
<6
K
O 0
VO r v
Piso laminado 1
7 .08 Piso hall/escadaria |
0Ô
INSTALAÇÕES I
8
E
<
«
s
C
O
u
TJ
0
06
8
(.Q0
Metais e acessórios I
CM r o
Louças 1
s
5
0 O 0 O
A
A
A
A
.a
00 0 0 00 0 0
«f
h-
h-
x5
.O
I 5-Abr I I 12-Abr I 13-Abr I 14-Abr I 15-Abr I 15-Abr I 16-Abr I 16-Abr I
CM
Tanques I 5-Abr 8-Abr
<ç
à>
2
2
(5
9-Abr I
re
uS
Banheiras 11-Mar|
__________________________ I 11-Mar I 12-Mar I 12-Mar I 12-Mar| 15-Mar I
<6
1
0 O
i n IO
00 0 0
.0
Cabos, fiação e disjuntores I112-Mar| 17-Marl 1-Abr I 19-Mar 1 24-Mar 1 26-Mar| 29-Mar 1 30-Mar| 31-Mar 1 14-Abr 1
0
rv
Interruptores e tomadas I
00 c i
PINTURA ELIMPEZA I
O
H
a»
-O
Massa corrida II 3-Mar I 5 -M a rl 10-Mar I 12-Mar I 17-Mar I 19-Mar I 23-Mar I 25-Mar I 26-Mar I 30-Mar| 7-Abr I 14-Abr I 16-Abr I
9 .0 2 Pintura intema I
9 .0 3 Pintura de escadaria I
0
cri
Limpeza I
197
O
*D
rtJ -
•t:
3 o
O<D
UJ
§ § 3 £ é8 £ S £ 2
Q_
fl>
<A
«D
E §5?S^? c8S>cmc$8
x
o
*o
TO
+*
3
o >CNIOOCNÍ^-<D<0(DIO
0)
X
IO «-" W
S
^sPsPsP^sP^sPsP
v. (O M in N Q C O O )^
U )(D T -C O ÍO (O rt“
o
M
a> M O )^ J o ) ^
Q.
t f O ) ( O N t ( O r O )
OCMfOOr-^NrCO
*— t- t- C M ^ - t-*-«*-*-
o
■o
(0
•+ * ggíPíPaPsP^jPaP
3
O0> gg-COCOCOCOCOIOO)
g ^ CO O * CO <D ■*-“ o“
o
(A
0) g3^rco22^co<o
0.
IÇsSsPePíPsPsPíÊíP
§ § § 2 8 8 5 22
O«A
0)
Q.
O
■o
(0
o ^ o co^-v-r^cM co r^
0) c i <*r i^.' cví J <o r^“ W
Ui
gggsPíPsPsPíPsP
fcS õ) 3 - g . 2 - i" - h - cm cm cm o
K § § § S" 8 i8 3 » t:
UI ^
(A
C
Oo
Planilha 15
tt)
(A
<Q
rHcMCO^tintOr^OOO)
I COD. ATIVIDADE I EQUIPE INICIO FINAL 1 22/Mar 29/Mar 05/Abr 12/Abr 19/Abr 26/Abr lAPRONTAR
o
CO
CO
TUBULAÇAO AT
GIL 29/Jan 29/Mar
ESGOTO TIPO
CHUMBADOR P/ CONCLUS
O
00
19/Mar
(Q
SACADA ÄO
o
T-
o
©
cm
CO
ESQUADRIAS DE 801
o o
co
05/Abr 10/Mai 901
o o
i n <û N
O O
ALUMÍNIO 1001
T-
o O
CO t-
4.10 VIDROS 801
O
r-
r-
CM
05/Abr 12/Mai 901
U )(O N
O
t-
O O O
O O O
T“
CM CO TT
CO
1001
O
5.02 CALFINO 1501 1701 1901
MONZA 25/Jan 12/Abr 200
1601 1801 AT
SOS
GESSO CORRIDO
i MONZA 18/Nov 10/Mar
90S
AZULEJO 2001 AT
135o 18/Jan 31/Mar
101
5.07 MÁRMORE EM 1401 1601 1801 2001
135o 25/Jan 13/Abr AT
PAREDE 1501 1701 1901 101
V
O
o
iri
1301 1501 1701 1901
00
FORRO DE
10/Fev 16/Abr 2001
GESSO BWC 1401 1601 1801 AT
O
^
o
o
CO
CO
PASTILHA NA 1901 1301 1001
^3*
O
o
IO
TRIUE 08/Mar 30/Abr 1801 1201 901
O
o o
o
co l o
^
CO CM
CONDICIONADO
6.05 FORRO DE NEGOCIA CONTRAT
01/Mai 30/Jun
MADEIRA CÄ0 ACÃO
198
z
z
a
o
<
0.
Z3
_i
Lii
I COD. ATIVIDADE 1 22/Mar 29/Mar 05/Abr 12/Abr 19/Abr 26/Abr 1APRONTAR 1
111
LL
6.06 PEDRAS EM CONTRAT 2001 1901 1601 1501 1301 1201 901 801 501 401
29/Mar 02/Jul
FACHADAS AÇÃO 1801 1701 1401 1301 1101 1001 701 601 301 201
o CO
NIVELAMENTO 1901 AT
CONTRAPISO 25/Jan 14/Abr
(VERIFICAÇÃO) 2001 101
LO
ü
O
PISO CERÂMICO 1201 1401 1701 1901 1901
MENOS HALL 17/Fev 19/Mai
90 Z SERVIÇO 1301 1501 1801 2001 2001
5 ü
h-
O
GRANITO EM 1201 1401 1901 1901
17/Fev 21/Mai
C
PISO 1301 1501 2001 2001
OO
C
GRANITINA
oO
28/Mai
KIT DE LAREIRA 201 301 601 701 1001 1101 1401 1501 1801 1901
22/Mar 09/Abr
401 501 801 901 1201 1301 1601 1701 2001 101
r-
<
O
MC 901
O
8.06 ELÉTRICA-
IO
CO
▼-T
08/Mar 28/Abr
O
CASTE 1001
cmco
T“ (D
°
t-
-C
O
OO
T“ N
LO 1101
OOO
O) O
FIAÇÃO
o(OsrO co
oM
T—
MONTAGEM DE ENTREGA MATERIAL 01/ABR
05/Abr 30/Mai
DISJUNTORES
-
QUADROS ELÉT
i 06
AUTOMAÇÃO
MASSA CORRIDA 901 1001 1201 1401 1601 1801
01/Mar 22/Abr
1101 1301 1501 1701 1901
MOVIMENTO DE
-
X
15/Mar 26/Mar
TERRA DO 2SS
EMBASAMENTO
01/Mai 03/Set
199
Plano semanal ,nício: 22/Mar PPC= 84%
lEquipe
(0
1 N. Atividade Tam.
a»
Ter Qua Qui Sex 1 Prog. 1 Concl. 1Problemas |
O)
-
SS
1 3.05 Tubulação A. P. e ralos 2 SS iToledo lempreiteiro não veio |
-
-
I 4.08 Chumbador nas sacadas |Zé Raul a 1001
201
I 5.02 Calfino IMonza 1501 1601 1701
CM CM -
CO m
I 5.05 Gesso corrido |Monza 1201 1301 1401 1501 1601
CO to -
O
O
I 5.06 Azulejos (coz+lav+bwc emp) 1135o
CM
1135o
LOS
I 5.06 Retoque de azulejo 601 701
CO
- - -
Mármore em parede 1135o 1301
T“ CO T“
I 5.07 Ifaltou material |
T
Forro de gesso |Moria 1401 1501 1601 lempreiteiro faltou 3 dias |
O
I 5.08
CO
~
16.04 Pastilha na fachada 1901 1801 1701 1601
1- H
<D <
1 6.04 Rejunte pastilha cx ag
■3c •c
3D
CM CM CM -
1 7.02 Impermeabilização Cembra cx ag
I 7.05 Piso cerâmico 135o 1201
T—T“ -
V“ - T“ -
- -
I 7.06 Granito em piso 135o
o
V
O
O
h-
I 7.06 Granito em piso bwc soc e suite | 135o
<0
CO
CM CO
CM
o O o
106
if)
1 7.06 Granito em piso bwc soc e suite | 1001
CO
O
T™
to CO -
tf) CO -
1 7.08 Contrapiso escada | Monza 1201 a1601|
o
(O
18.03 Suporte para pias | Zé Raul
CO
I 8.06 Fiação elétrica |M C 601
T“ T—CM CM -
o
to r» o
CM T
CO
o
o
I 9.01 Massa corrida e lixamento | Geraldo 1001 O o O o
CO
“ CO
CM T“ CO T“
li
o
É
29 I
co
h-
44 I
200
201
Q.
S5 o
< j l vo LO in o o o o o o
Q. O CM rH p
00 CM 9 rH rH o o o CTl o o in
í—1 rH rH CM rH H ÍÍÈ CM
1 É
CH CN CM ° í o _ o> IO O o l§ V ) IO o _ co_ o _ O) O o
? V“ T— o ‘ 0 “ co" co o " T“ h-“ CM
1 M cm“
w a. 2 5 CM CM CM ÍM CM CM CM CM 1 CM CM CM T“ X“
1
c o_ o_ o_ o_ fk
O CD o _ o o_ o_ 1 1 o_ O o_ O O <o o _ o_ O
- í a 75 o O o
CO T— T— T— T— tâ ü 1 T— T“ T- I"-" cm" O)" CD
O
CM a . CM CM CM CM CN CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM T— íííí;
Ü ■
o> o O
IO
2 1 cm"
iíí: É o" cm'
a. 1
'/M . p 1
c M
m O O O CD O O <D O o o <D
rH
0L f! CM cm co“ LO <D co
rH rH oo‘ rH cm' rH
i
rH
Wi | i
E
a> 11 LO
CO o‘
li;
(O
É
<
CL g Íííí:
a. H 1
l.
m
2 o P m
i
CM a . o
CM (L ‘ o
Ü rH
i i
8 IO
LU | 1
i? 1 P
O)
W&. o 11
2
CL P Mi
li! B
CL tf 1 1 fcS
Q (NJ rH I l i
KD ^í* in o o o o o o
O CO rH o o o o o
rH rH rH rH rH
o
1 rH
2 2 -M a r
1
O
0) CNL CM CM_ CM o _ o> in O
I
o_ IO o o _ co C5 a>
X T“ r * o ‘ o “ 00~ T” ■ co" o * h-“ ul
UJ CM CM CM CM r i CM CM CM CM CM CM CM T“
i 1 w«#S I
c !BÍS
a i—i tH H rH rH rH rH rH I I rH rH rH o rH O I 00 rH ^í* 00 m
CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM i 1 CM CM CM rH rH CM rH rH rH LO to 00 in
CL III ||
i fe
0 ■4-1 > C i_ > > w u.
c 3 > > > O TO TO to TO O O TO (0 TO TO (0 W. k. C C íã ■fõ TO rô ’to
O O O X2 SI TO n n 3
O 1 O Z z z 2 Z z 2 < —i < < < “|> 2 2
<
■D l< H cô ó rH vò d> à t CM LO oò in cn in Ó
(0 o in lÕ rH rH rH in in r^ 10 ó CM
CM rH rH rH rH CM CM rH CM rH rH rH rH rH CM ' í rH rH
‘ÕT I -
(0 o O O + * 4-> •*-» +-* 4-* 4-* 4-* > > ■4-* > > >
‘Sj ‘to TO '(5 3 3 a> a> 3 3 3 > a> 3 TO TO TO
Q. õ 5 §3 bo
g CO o O o O a) Q) TO TO n
< < O O o o O
z °? 2 2 O 2 u. U. < 2
ç rH ò rH
in oò LO oò
iH H VÒ
rv.
rH rH H CM
oò OÒ tf>
cò rH iÓ CM
vò á> LO oò oò CM
rH CM oò CM 'Çj* rH CM
rH tH CM CM rH rH rH rH rH
1
m o CO in H rH
k. 1(0
CM CM CM CM 00 VO
rH o tn
CM rH CM 00 co co o CM CM rH CM CM 00 rH CM O CM
3 o H H iH H <S) co rH 00 00 00 00 00 00 rH W 00 ir> 00 5 CM
O
(D c o 3 o c
W L0
'C
<0
k-
a>
c k-O ‘C § O
o
XJ
o
< 4^ T3 3u a> 00 E C
C 4) ■p «/> 3 (D (Q (0
cc a> c w
3 > <Q </) lc 0) 8 s (D
w «J E 55 (0 E
m 4) 8 O o 3 o O 0) *a a> 3
H c (0 < *D MQ 5 to *D
3 (0 k_ c a) 'Q k_ ■8. ■8. u. o T3 TJ (0 a> <0 (Q to
k_ k_ o
4-« k_ t/í (0 <Q â t/i yi> *o i/>
CC. 3 a> <D c (D ÜJ 0) ■a 10 •a </> to
O
(/>
O
E (0 E 0)
■D
O c
O h < X C 0) a O T3 a> 3 3 1c a> •B 4> o < O O <D 0) 3
ICC (/> 3
k_ <D n k_ k- *D E 40 0)
o» ÜJ (0 *-» <0 cc. o E O «/) c/) 3 3 o o O O c CC (Q <Q ■O (0 E
to 2 (Q TO <a 4^ 4) 10 a> a o
(/) 3 E < (0 8 3 *a *o *8- •8- o ■o t/> ‘C V) o
*!Z c Ui *8. » E E O M (0
Planilha 17
•38% |
65 65 ü$i
•90% |
C Tl
in Cs! H iD 00 rH rH O
O
WM
h- I rH
D in oo“ O O LO CO O h- in o o T—o_ p 00 00 w
CCM oi 1P ■ lll C M U) C0~ cm
CM"co" co" K o>" T— o" CM co co" T“ CMi h-To" CM
o_ o_ ífffí o_ o_ °- o C D o_ CD O o_
CMCM11 iSSp ■ oi C N I C M C M CM C M C M 1 o" C M TCM “ o_
“ oTCM CM
O inO O o
co" T- co"
11111 o_ II O O m
O li
00 1m 11 oco O o" co"“ o" o_ 11 ocm"ocm"
fc-w 1 T CM
CDiiííí ííííí o O O cd O O oo“ o o O o
Wx
1 CD ~ *D K H
iíííó oo" oi* rH1 af oi* of crT
II H rH
O ?ll 1 Oo O O1 o o
cm"ɧ cm“ co" co" cm" cm"cm"
II ll 1
65
oo lp 65 65 11 o o
rH 1 O oo
ID 11 rv
U 3 LOorH
rH 1
65 £| | g
oo iisííí 1 oo o65
W ' 65
O oo oo oo 65
6? oo
Wã ■ rH H l i
ÍÍÍB rH ll H rH H
O M íífíí?#?? O 00 mO
1 cm" o_ O
CO
l l o"
LO in h-
oco‘
I# tnO 00o" o_ O. 5
o
cm " | CDo h-
in
65 H 65
00 &P1 in
65 li 65 65 65 65
CM 00 Csl rH
CO 00 co u>rHllrH 10 CD ■
co rH oorH ou
in p
1
r- m £lo 00 O io co o N- LO O co" oK 00 G O
CMco‘ |f
co" tjfcin cm" r— 00 N."tSmíkBÁ co"
PI CM ctT co" CD 1 co" co" oco‘
H
CM00 H P| rH CMH HID (D rH CHM rH CMrH CM|Ot CrHD in rHrH1 00 co
k_ k_ V. c
(0 u.
5 A< <ü <0 2(ü .<Q < n< .n< (0 (Ü X) <
C
—3> 3—> n<k. n<ç n< <v. Cü 'to ro "Si
H HCMin in Ó
in rH &> CrHÔKÒ rH óCM oò CMrH H óco Ó COCM ó\ cô rH rH in rH à\rH rH CMLCM O oò
cvj
4-» > +-* H - » c c c > > > > > > >
O3 2O O3 O3 O3 — as> (ü — m> li.a> O3 O3 o3 n *(5 *ãj u.>0) L0)l. LU<D8. Li.a> Li.0) u.a> nj
■4-t +■*
oò a> S
CM H rH KD
à\ àt
CMC^H MrH H H Ó\ rH óCMoò (MCMcô in ò rH rH inrH ivH oò rH CCM ÔinCMCvl
in co 00 O 00 O 00 LOCiOMIO CM00 u> CM CtnMCMCVTOl CMC*tMCM 'í* CMCMrHrH co 10 C(OMco 10 CCM O
(0ck_ k _ (D
•4>
a>
c ■ D 1<ck0)_ Cw<D. t<Q 0>
> caj
"x
<aD a<l> ock_
*C & a> U > 4) (0 3to o
4> <D 4) T0)J 0) (Q T0)3 •8. O to 4)C .2*(W
0)
-> (/)
4> •oa>4-* 4O
Ui
■ Q O
n (0 *a
V.
a> *a
*DD
l/i ta
*D -^ O
k<Q_ *-0)> 4-a>
4> *> %■o*-> k<Q.0_ oc Ea> oz 0)ro *U 4)u.<TJ k(aQ_ ■ go B T3 8 O 0
|REV. INTERNOS
k. O to
a ■ o
<1 CE
o *D T4>3 E ka>_ a> UJ Q. a *ad) Q. a> E ■ (0 c 45
N (
Q8. 2<0 O
<u
C4> «0 Ik. Q. <cQ N8V4))
■ O
4)
o O 8 too </) c 8i/i £lü 8i/> a 8 X0) to (0 'k(0 E aro 0 8 E4) 1 « 0) i/ i
on oç tS<O0l .QO
& E
O .Q <wD0 ok. C(QL C(0l o «CEk-O ow <k.Q i 2 «2 .C
E «i
O 4> ■
E a) 3 4> k. o £ si 4) a> v.
O *D
4) i ã0) a>.E 4-kc_» ioto/> i/O
Q to Y </) to
o O
UJ O O Lü cc 5! Ú_ li. O ac ü UJ cr O u. 0. Q. cc 5 £ Q_ 0. £ £
IZ E
CsJ ro ino UO> r*-o. 00 o G\O «O-H CoVJ cooi£> O ino UO) *H Csl co rv. 00
iri oirí O IO oiri O » LOI< oK O r< ol< o O K s oK o
iO
tri tri iri iri tri iri to vd KD «X
203
|
í& ts tf
o o o 00
-26%
o o o 01
rH f-H rH CO
1
LO o O vo >5
oSi
CO
cm" CM h-.“ LO o>
V" VO
íi
m O o o _ o CD o CM
c\T io - r 10“ O i co
T*® CM CM 00 co
1
O O O
■ N-" T~ LO
I
O o o o o
O co N p
o'* T“
Csí d" in o> 00
iH ctT ai" H a í oo CM co
gp
o o in
co T“ o
CM
il
tf tf
tf
11 o o PO
o o rv
rH rH
feS tf tf
o o o
o o o (O
li iH rH rH co
11 IO O O IX) vP
o'*
m' oí CO co" «-H CO
00 cm"
m
in n P
in O o os 00
pi cnT co" co" h- LO
co cm" CO
Él ss o tf tf
CTl o H o CM
IO H vo 00 CM
■
m
in to o o 00
<N o í af O)" 00 O
1 IO
00 LO CM
00 VO rH «H OI T* LO
i vo m
” 1
O fã k. o -4-»
'«5 Ãj ü Si o
n
o
bo 50 4)
< 2 2 < $ < £ < </)
CM in H ir> oò CNI CM ó rH Ó
H CM CM CM CM CM H CM rH «-4 CM
Z
C > > > c c C C
3 <0 <U <D (0 3 ra nj <ü 3
—> Li. Li. £ —) —■ > 5 —) ?
00 in CM 10 in VO VD •■h oô oò OÒ
co 1
T~
H CM CM CM CM CM rH CM rH iH rH 2
o CM 00 H H CM 00 00 rH VO
VO vo 10 VO VO vo vo VO
a
Interruptores e tomadas |
|Acabamentos de inc e gá|
</> (0
O *c
'C Q. (D
o T>
*/> £
| INSTALAÇÕES
tft (0 (Q 8
■g ck_ (O
0)
8 lii ’d 0)
<Q V) c 4)
d> (Q
*/> k. 2 8
T3 <0
</) <3> <
* fí 3 a> 3 <Q £ k-Q 8
<5 8* cr £C H tfl
(/) 3c 3 a
3
a> O c Z < 0 C E
C0 (0
2 _J 1- 00 a . 2 Q_ S! 3
CM CO lf> IO CNJ co •«t
o O o o O O o O O o O - -
00 od 00 00 00 00 00 00 oi cri oS <ri cr>
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AOUAD.G, KIRKHAM J., BRANDON P., BROWN F., COOPER G., FORD S., OXMAN
R., SARSHAR M ., YOUNG B. Information modeling in the construction industry: The
information engineering approach, Construction Management and Economics, V.
11, N. 5, p. 384-397, 1993.
BIRRELL, George S. Construction - planning beyond the critical path. Journal of the
Construction Division, ASCE, Vol. 106, C03, p. 389-407, 1980.
BRANDON, P. IT and themes for the nineties: intelligence and integration, In: CIB W-65
International symposium. (7.: 1993: Trinidad & Tobago). Organisation &
Management Construction the Way Forward, Trinidad & Tobago: University of
West Indies, Vol. 1, p. 1-12, 1993.
FURUSAKA, Shouzou, FURUKAWA, Osamu, CHI, N-Y. Line balancing for construction
planning. In: CIB W-65 INTERNATIONAL SYMPOSIUM (5.: 1987: London). The
Organisation and Management of Construction. London, p. 262-273,1987.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
_____. The line of balance concept for low-rise flats construction sites - a view on the
allocation of labour resources to the activities and their durations according to the “S”
curves approach. CIB W-65 INTERNATIONAL SYMPOSIUM (5 : 1987: London).
The Organisation and Management of Construction. London, p. 207-217, 1987.
_____. Dados básicos para a programação de edifícios altos por Linha de Balanço.
Congresso Técnico-científico de Engenharia Civil (1996: Florianópolis). Anais.
Vol. 2, p. 167-173, 1996.
HEINECK, Luiz Fernando M., TRISTÃO, Ana Maria D. Aspectos positivos do processo
construtivo nas edificações: facilidades na indústria da construção para implantação
de programas de qualidade e produtividade. Congresso Brasileiro de Engenharia
de Produção (15.: 1995). Anais, Vol 3, p. 1810-1814, 1995.
JAAFARI, Ali. Criticism of CPM for project planning analysis. Journal of the
Construction Engineering and Management. ASCE, Vol. 110, p. 222-233, 1984.
JAGBECK, Adina. MDA planner: interactive planning tool using product models and
construction methods. Journal o f Computing in Civil Engineering. ASCE, Vol. 8,
N. 4, p. 536-554, 1994.
KARTAM, Saied., BALLARD, Glenn e IBBS, C. William. Introducing a new concept and
approach to modeling construction. Journal of Construction Engineering and
Management. ASCE, Vol. 123, N. 1, p. 89-97, 1997.
_____. A micro view of the project planning process.. Construction Management and
Economics, Vol. 10, p. 31-43, 1992
LAUFER, Alexander, TUCKER, Richard L., SHAPIRA, Aviad e SHENHAR, Aaron J. The
multiplicity concept in construction project planning. Construction Management and
Economics, Vol. 12, p. 53-65, 1994.
LAUFER, Alexander e TUCKER, Richard L. Is construction planning really doing its job?
A critical examination of focus, role and process. Construction Management and
Economics, Vol. 5, p. 243-266, 1987.
LUTZ, James D. Planning linear construction projects using simulation and line of
balance, 1990. Tese de Doutorado. Purdue University.
O’BRIEN, James J. VPM scheduling for high rise buildings. Journal of Construction
Engineering and Management. ASCE, Vol. 101, N. 4, p. 105-116, 1975.
SANTOS, Aguinaldo, FORMOSO, Carlos T., HINKS, John. Method of intervention on the
flow of materials in building processes. Conference of Lean Construction. (4.:
1996). Anais, 1996. http://www.vtt.fi/rte/lean/
_____. HVLS: Horizontal e vertical logic scheduling for multistory projects. Journal of
Construction Engineering and Management. ASCE, Vol. 120, N. 4, p. 875-892,
1994.
TUCKER, Richard L., ROGGE, David F., HAYES, William R. e HENDRICKSON, Frank
P. Implementation of foreman-delays surveys. Journal o f Construction Division.
ASCE, Vol. 108, N. 4, p. 577-591, 1982.
VAN SLYKE, R. M. Monte Carlo Method and the PERT Problem. Operations Research.
Vol. 11, N. 5, p. 83-861, 1963.
VARGAS, Carlos Luciano S. Cálculo do balanço entre atividades repetitivas para uso em
programas de gerenciamento de projetos. Encontro Nacional de Engenharia de
Produção. (17: 1997: Gramado, RS), Resumos, Porto Alegre: UFRGS.PPGEP, p.
60. 1 CD-ROM: il., 1997.
221