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I – SWOT
Origem e objetivos
Evolução do SWOT.6 No final dos anos 50, Kenneth Andrews, professor de
Harvard, afirmava que toda organização deve ter um conjunto claramente definido de
fins ou metas, que a mantenha numa direção deliberadamente escolhida e impeça que se
desvie por direções indesejadas. Suas conclusões se basearam em estudos de casos de
fabricantes de relogios suiços, os quais revelavam diferenças significativas de
desempenho relacionadas a diferentes estratégias para competir naquela indústria.
A SWOT começou a ser desenvolvida nos anos 60, nas escolas americanas de
administração. Em 1973 foi realizada em Harvard uma conferência sobre política de
negócios que ajudou a difundir o conceito SWOT tanto nos meios acadêmicos como na
prática gerencial.
O método focalizava a combinação das “forças” e “fraquezas” de uma empresa –
sua competência distintiva – com as “oportunidades” e “ameaças” (ou riscos) que ela
enfrentava no mercado. Essa estrutura, que veio a ser conhecida pela sigla SWOT,
representava um importante passo adiante ao fazer o pensamento explicitamente
competitivo tratar de questões de estratégia.
Kenneth Andrews combinou esses elementos de uma forma que enfatizava que
competências ou recursos precisavam se “igualar” às necessidades ambientais para ter
valor.7 SWOT representou um importante passo adiante ao fazer o pensamento
explicitamente competitivo tratar de questões de estratégia.
“A essência da análise SWOT – strengths, weakness, opportunities, and threats
– é a determinação dos pontos fortes da empresa relativamente aos dos concorrentes e a
identificação de possíveis áreas em que a empresa provavelmente será ameaçada, bem
como áreas em que a empresa possui vantagens distintas”. 8 Não obstante seu enfoque
sistêmico que relaciona os ambientes interno e externo das empresas, a análise SWOT
está fundamentalmente direcionada à redução de custos das variáveis relevantes e à
obtenção de rentabilidade frente aos concorrentes.
6
GHEMAWAT, op. cit.
7
GHEMAWAT, op. cit.
8
SUN TZU, “A Arte da Guerra e do Gerenciamento”. Ed. Record, 1999.
5
A matriz SWOT
Matriz SWOT11
Forças Fraquezas
Perícia de Marketing Falta de perícia em Marketing
Acesso exclusivo aos recursos naturais Produtos indiferenciados
Patentes Posição no mercado
Produto novo ou inovativo Acesso inferior aos canais de
Vantagem custo pelo know-how distribuição
proprietário Qualidade pobre dos bens e serviços
Patentes Reputação danificada
Procedimentos de qualidade
Reputação forte
Oportunidades Ameaças
Abertura de novos mercados Concorrente novo e forte em seu
Possibilidade alianças estratégicas mercado
Segmentos de mercados novos Guerra de preço
atrativos Concorrente com produto substituto
Regulamentos afrouxados Regulamentos novos
Remoção barreiras comércio Barreiras de comércio aumentadas
internacional Taxação acrescentada dos seus
Concorrentes fracos produtos
9
Parágrafo baseado em Jucelia Appio et allii, “Uma aplicação prática da Matriz BCG e Análise SWOT:
Um estudo de caso”, 2005. Busca na Internet.
10
http://www.cyta.com.ar/biblioteca/bddoc/010501/v01-05art01.htm.
11
MINTZABERG, “Safári de Estratégia”. Ed. Bookman, 2000.
6
As forças e fraquezas são fatores internos que criam (ou destroem) valor. Podem
ser medidas usando avaliações internas ou Benchmarking externo. As oportunidades e
ameaças são fatores externos que criam (ou destroem) valor. Uma companhia não pode
controlá-los, mas emergem da dinâmica do competidor da indústria/mercado ou dos
fatores demográficos, econômicos, políticos, técnicos, sociais, legislação, cultural.
Portanto, é possível dizer que as ameaças (Threats), em certos casos, não são
mais do que oportunidades no futuro próximo. Assim, a nova análise SWOT substitui o
fator “ameaças” (“Threats”) pelo fator “tempo” (“Time”). A componente temporal é
cada vez mais importante na estratégia das empresas. Muitas das ameaças, como por
exemplo a entrada de produtos concorrentes melhores no mercado, podem ser
equacionadas como uma avaliação de quando é que a empresa deve introduzir novos
modelos dos produtos já existentes, sejam eles evoluções dos modelos atuais ou
modelos substitutos.
A eliminação do fator ameaças do raciocínio estratégico leva a uma abordagem
mais positiva e pró-ativa. As organizações empresariais devem, antes de tudo, fazer um
esforço para melhorar as suas competências. Só desta forma estarão aptas a tirar o
máximo proveito das oportunidades que vão surgir. Tudo é uma questão de decidir qual
é o timing mais apropriado para efetuar as alterações necessárias aos produtos, ou aos
serviços, propostos pela empresa aos seus clientes. Refira-se que este timing é muito
variável de setor para setor.
Assim, a análise SWOT, ou seja a análise dos pontos fortes e fracos da empresa,
das oportunidades e das ameaças, pode se constituir em ponto de partida para a
orientação estratégica de qualquer organização, não necessariamente uma empresa.
Permite construir uma estrutura para as decisões estratégicas a tomar, no presente e no
futuro. Considere, para tanto, a seguinte ilustração do Modelo SWOT13:
12
http://www.pmelink.pt/pmelink_public/EC/0,1655,1005_39755-3_41097--View_429,00.html
13
Retirado de: http://www.iem.efei.br/sanches/Ensino/pos%20graduacao/Bauru/Dowload/Boston.pdf.
7
14
GHEMAWAT, op. cit.
15
PRAHALAD, C.K. e HAMEL, G. “The Core Competence of the Corporation”, Havard Business
Review, May-June, 1990.
9
Os pressupostos da matriz16
À medida que os estudos sobre os fatores de a concorrência entre empresas
assumiam um caráter sistemático, iniciou-se uma busca dos elementos que poderiam ser
responsáveis pelo que se designa, hoje, de vantagem competitiva. A questão consistia –
como ainda consiste hoje – em saber como a empresa pode construir uma vantagem (de
longo prazo) sobre os seus concorrentes. Nas décadas de 60 e 70, surgem as firmas de
consultoria sobre estratégias. Dessas, a Boston Consulting Group (BCG) foi a primeira
a propor uma resposta simples para os problemas de crescimento, diversificação e forte
competição que então afligiam as empresas.
A BCG divulgou – em 1967 – uma matriz de apoio à decisão, que tratava da
questão de como alocar fundos entre os diferentes negócios de uma empresa
diversificada. Os instrumentos propostos pelos consultores da BCG dizem respeito ao
ciclo de vida da atividade econômica e do ciclo de vida financeiro. A “matriz de
crescimento-participação” é uma ferramenta analítica para classificar negócios por seu
potencial de lucro, ou seja, a empresa investirá maior volume de recursos em seus
negócios mais lucrativos e reduzirá seus investimentos ou abandonará os negócios mais
fracos, procurando alcançar o portfólio de negócios saudável.
Os quadrantes da matriz17
Composição da carteria de negócios A matriz BCG relaciona dois segmentos:
Market-share relativo
Alta participação Baixa
participação
Estrela Oportunidades
Alto crescimento ?
Vaca leiteira Cachorro ou
16
http://iscte.pt/EstrategiaI/estrategia%20organizacional.pdf
17
KOTLER, Philip “Administração de Marketing”.
10
Crescimento $ abacaxi
lento
Oportunidades ou Ponto de Interrogação.18 Ou pontos de interrogação. São
negócios que operam em mercados de alta taxa de crescimento, mas com participação
relativa de mercado baixa. A maioria dos negócios inicia-se como oportunidades, à
medida que a empresa tenta entrar em um mercado de alto crescimento onde já existe
um líder. O crescimento do mercado é atrativo para a empresa, mas a empresa não
consegue, ainda, gerar caixa para esses investimentos dada a sua pouca participação no
mercado. Portanto, essas unidades são consumidores de caixa esperando que,
futuramente, sejam fornecedores de caixa. Um negócio de oportunidade exige grandes
investimentos porque a empresa precisa gastar dinheiro em P&D, marketing, instalações
industriais, equipamentos e pessoal para acompanhar o mercado de rápido crescimento,
uma vez que deseja superar o líder.
O termo oportunidade é apropriado porque a empresa precisa refletir muito antes
de colocar dinheiro em um negócio que pode dar certo ou errado. É o seu mercado de
risco. Não é aconselhável que muitas unidades de negócio da empresa estejam neste
quadrante.
Corresponde a negócios com elevado crescimento mas em que a empresa tem
baixa quota de mercado. Geram fluxos financeiros muito negativos pois o seu atraso na
curva de experiência limita a sua rentabilidade e o elevado crescimento da indústria
obriga à realização de investimentos avultados. A recomendação é abandonar a
atividade ou aumentar a quota de mercado.
Vaca Leiteira.20 Neste grupo, estão os negócios situados em mercado com baixo
crescimento – já que o negócio ou os produtos alcançaram a maturidade em seu ciclo de
vida – mas com participação elevada neste mercado. O market share elevado garante a
geração de caixa e o fato de estar em um mercado maduro (crescimento lento), significa
que o consumo de caixa (necessidade de investimentos) desse produto é menor. Quando
a taxa de crescimento anual de um mercado cai abaixo de 10%, as estrelas tornam-se
18
KOTLER, op. cit.
19
KOTLER, op. cit.
20
KOTLER, op. cit.
11
21
KOTLER, op. cit.
12
Recomendações estratégicas23
Recomendações estratégicas. A recomendação estratégica da BCG é a de
manter o equilíbrio entre as “vacas leiteiras” (isto é, negócios maduros) e as estrelas,
alocando, ao mesmo tempo, alguns recursos para alimentar os “pontos de interrogaçao”.
Os “cachorros” deveriam ser vendidos. Em outras palavras, como o produtor com maior
participação estável de mercado acaba tendo os menores custos (devido à curva da
experiência e economia de escala) e os maiores lucros, torna-se vital ter uma
participação dominante no máximo possível de produtos. Entretanto, a participação de
mercado em produtos de crescimento lento só pode ser ganha reduzindo-se a
participação dos concorrentes, os quais provavelmente irão reagir.
Se o mercado de um produto está crescendo rapidamente, uma empresa pode
ganhar participação garantindo a maior parte do crescimento. Assim, embora os
concorrentes cresçam, a empresa pode crescer ainda mais rapidamente e emergir com
uma participação dominante quando o crescimento se tornar mais lento.
Desta forma, a escolha de uma carteira de produtos ideal deve conseguir
equilibrar a obtenção e aplicação de fundos, aplicando no desenvolvimento das suas
«crianças difíceis» os fluxos financeiros gerados pelas suas «vacas leiteiras». O
percurso do êxito conduz um produto de «criança difícil» a «estrela» e, depois, a «vaca
leiteira». Contudo, é possível que um produto mal sucedido passe diretamente de
«criança difícil» a «cão», situação na qual um produto só deve ser mantido enquanto
gerar alguns fluxos financeiros positivos.
para determinadas condições, estes dois critérios são insuficientes. Com efeito,
verificamos que a posição relativa do mercado (market share) não é necessáriamente o
único indicador da posição concorrencial da empresa. Dito de outro modo, uma empresa
que detenha uma pequena posição relativa do mercado pode revelar-se extremamente
rentável. Do mesmo modo, a taxa de crescimento do setor de atividade não é
necessáriamente um indicador apropriado da atratividade da envolvente: as empresas
podem ser rentáveis em setores de fraco crescimento.
Predominância dos custos sobre a inovação.25 Nos anos 70, praticamente todas
as grandes empresas de consultoria usavam algum tipo de análise de portfólio para gerar
recomendações sobre estratégia. As análises de portfólio tornaram-se claramente
populares depois que as crises do petróleo de 1973 e 1979, forçaram muitas grandes
corporações a repensar, ou mesmo descartar, seus planos de longo prazo. Com a
quadruplicação dos custos de energia (devido ao embargo da OPEP), seguida por uma
recessão e rumores de uma crise iminente de investimentos, a fixação de objetivos de
crescimento, diversificação e inovação a longo prazo tornou-se, de repente, inviável
para a maioria das empresas. Na época, planejamento estratégico significava “escolher
vencedores e perdedores, fixar prioridades e poupar capital”. Em um clima no qual
“mercados geográficos e produtos estavam deprimidos e o capital escasso”, a análise de
portfólios dava uma desculpa aos executivos para se livrarem de unidades de negócios
com baixo desempenho, direcionando, ao mesmo tempo, mais recursos para as
“estrelas”.
As crises do petróleo, aliadas às transformações tecnológicas com a introdução
da informática e automação no ambiente de trabalho, provocaram o downsizing nas
empresas nas décadas de 80 e 90. Dowsizing significou basicamente enxugamento,
redução de gastos em geral e de mão-de-obra em particular. As estratégias de
crescimento e diversificação das firmas – inclusive à base de fusões e takeovers hostis –
passaram a ser concebidas num ambiente de recessão e de competição baseada no baixo
custo.
Entretanto, estratégias de crescimento não levam necessariamente a estratégias
inovadoras. Investir em eficiência e baixo custo pode ser, erroneamente, considerado
mais importante do que investir em inovação e diferenciação. Mercados em crescimento
não significam necessariamente mercados inovadores, particularmente em situações de
crise e recessão. Assim, o downsizing pode ser danoso quando a busca indiscriminada
por baixo custo e eficiência tem o potencial para infligir danos na capacidade de
aprendizado, inovação e memória de uma organização, quando se demitem indivíduos
que têm a habilidade de estabelecer redes sociais e de conhecimento dentro da
organização. Tal perda de memória organizacional compromete os contatos atuais e
pode levar à perda de oportunidades de negócio.
25
Ghemawat, op. cit.
14
A análise de portfólio deve ser criticada também por levar os gerentes a focalizar
a minimização dos riscos financeiros em vez de investir em novas oportunidades que
exijam um comprometimento de recursos a longo prazo. Neste sentido, empresas
americanas se posicioram desfavoravelmente em relação a empresas japonesas e
européias. Os gerentes americanos passaram, então, a pesquisar métodos adicionais a
respeito da concorrência, porque a exposição da maioria da indústria dos Estados
Unidos a forças competitivas – particularmente, com a concorencia dos produtos
japoneses – cresceu de forma drástica durante os anos 60 e 70.
Segundo Kotler27, a matriz do BCG e outros métodos formais desenvolvidos
durante os anos 70 revolucionaram o planejamento estratégico. Mas tais métodos
preocupam-se em analisar negócios correntes, proporcionando pouca ajuda no caso de
planejamentos futuros. Por outro lado, estes métodos formais podem levar a empresa a
colocar demasiada ênfase no crescimento da participação do mercado ou no crescimento
por meio da entrada em novos e atrativos mercados. Em conseqüência, muitas empresas
entraram em negócios com altas taxas de crescimento, porém estranhos a elas e com os
quais não sabiam lidar – com péssimos resultados. Ao mesmo tempo, essas empresas,
com demasiada rapidez, vendiam ou abandonavam seus negócios maduros e saudáveis.
Mesmo considerando as críticas, este tipo de análise tem sua utilidade. Pode não
constituir a única solução para encontrar a melhor estratégia de negócios, mas pode
ajudar a administração a compreender a situação geral da empresa, a perceber a
contribuição de cada negócio ou produto, a destinar recursos para seus negócios e a
orientar a empresa para um futuro sucesso. Quando usado adequadamente, o sistema de
matrizes é apenas um aspeto importante da gestão financeira, e uma maneira de pensar
sobre como administrar um negócio, gerando resultados em valores.
Dificuldades e críticas reduziram gradualmente a popularidade da análise de
portfólio. Sua ascensão e queda tiveram, entretanto, uma influência duradoura sobre os
trabalhos subseqüentes sobre concorrência e estratégia de negócios, porque atraiu
atenção para a necessidade de uma análise mais cuidadosa das duas dimensões básicas
das grades para análise de portfólios, ou seja, atratividade da indústria e a posição
competitiva das empresas (market-share).
26
Ghemawat, op. cit.
27
http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/16768.pdfhttp://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/16768.pdf
15
28
Baseado em RASCÃO, José Poças, “Da Gestão Estratégica à Gestão Estratégica da Informação”. Ed.
16
necessário para realizar uma tarefa, baixa em 20%. Observou-se, também que, em
muitos casos, cada vez que se duplicava o número de repetições, o tempo necessário
para realizar uma tarefa, baixava entre 25% e 30%, conforme mostrado na figura
abaixo:
Curva de aprendizagem
.
H/H por
Maquina
. Produção ao
longo do tempo
Conseqüentemente, uma empresa “aprende” ao longo do tempo à medida que a
produção acumulada aumenta. A curva de aprendizagem pode ser planejada pelos
administradores para prever produção no longo prazo. Ela descreve a relação entre a
produção acumulada das empresas e a quantidade de insumos necessários à produção de
uma unidade de produto. No caso, o insumo é a mão-de-obra, o qual afeta diretamente o
custo de produção da empresa.
A curva de aprendizagem é baseada na seguinte relação:
-β
L = A + BN ,
em que N é o número de unidades produzidas, L é o insumo mão-de-obra, e A, B e β
são constantes para cada tecnologia utilizada. Quando N = 1, L será igual a A+B, e
assim A+B medirá o insumo da mão-de-obra necessário para a produção da primeira
unidade de produto. Evidentemente, para N = 1 (a primeira peça produzida), não houve
ainda aprendizagem. Da mesma forma, se β for igual a ∅ (zero), o insumo de mão-de-
obra por unidade de produto permanecerá o mesmo, à medida que o nível de produção
acumulada aumente, e portanto não haverá aprendizagem. Dado um β e fazendo N
aumentar cada vez mais, L ficará arbitrariamente próximo de A, de tal forma que A
representará o mínimo insumo mão-de-obra por unidade de produto, depois de toda a
aprendizagem já ter ocorrido. O grau de aprendizagem pode reduzir substancialmente os
custos de produção da empresa, à medida que esta se torna mais experiente.
- Participação de mercado,
- Qualidade de produtos/serviços,
- Porcentuais de vendas dos novos produtos e serviços lançados,
- Preços relativos de produtos e serviços,
- Porcentuais das despesas de marketing em relação às vendas,
- Valor das instalações e equipamentos em relação às vendas, e
- Despesas com pesquisa e desenvolvimento também relativos às
vendas.
Ações recomendadas.33 Cada uma dessas variáveis pode ser utilizada para
propósitos de controle estratégico. Por exemplo, se a qualidade de um produto de uma
empresa é julgada consistentemente abaixo da média, essa informação pode ser utilizada
para melhorar a qualidade. A lucratividade abaixo da média sinaliza à administração
que podem ser necessárias mudanças na formulação ou na implementação de
estratégias. Para se beneficiar plenamente do PIMS, uma empresa precisa ser membro
participante do programa. No entanto, mesmo não participando do programas, todas as
empresas podem exercer amplamente o controle estratégico, comparando sua situação a
alguns princípios do PIMS.
33
WRIGHT, op. cit.
34
WRIGHT, op. cit.
21
Retorno do Retorno do
investiment o investimento
35
WRIGHT, op. cit.
36
MINTZBERG, op. cit.
37
Baseado em KOTLER, op. cit.
22
Parcela do mercado
Parcela do mercado