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P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Frequência de Falhas por Nível de Tensão

Figura 13 – Frequência de falhas em função da tensão

Frequência de Falhas em Função do Ano de Instalação

Figura 14 – Frequência de falhas em função do ano de instalação

156 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 3

Figura 18 – Frequência de falhas por nível de tensão

Frequência de Falhas em Função do Tipo

Figura 19 – Frequência de falhas em função do tipo. Ar (verde), gás (rosa)

Desempenho de Equipamentos de Alta Tensão 159


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Espaçamentos Elétricos e Distância de Segurança

174 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


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Relatório R4

9. PROCEDIMENTOS DE REDE [4]

Corrente em Regime Permanente

178 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 4

Capacidade de Curto-circuito

Tensão em Regime Permanente

Tabela 1 – Tensão máxima em regime permanente

Tensão nominal do Sistema Tensão máxima


(kV) (kV fase-fase, e caz)
13,8 14,5
34,5 36,2
69 72,5
88 92,4
138 145
230 242
345 362
440 460
500 ou 525 550
765 800

Isolamento sob Poluição

Desempenho sob Descargas Atmosféricas

Estudos Básicos para Especifcação de Equipamentos 179


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Transformadores de Potência

Banco de Capacitores em Derivação

Reatores em Derivação

Banco de Capacitores Série

Dispositivos FACTS

Disjuntores

180 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 4

Seccionadores, Lâminas de Terras e Chaves de Aterramento

Para-raios

Transformadores de Potencial e Transformadores de Corrente

10. EDITAL DE LEILÃO DE TRANSMISSÃO [5]

Estudos Básicos para Especifcação de Equipamentos 181


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Subestações

Equipamentos

Disjuntores

182 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 4

Seccionadores, Lâminas de Terra e Chaves de Aterramento

Para-raios

Transformadores de Corrente e Potencial

Estudos Básicos para Especifcação de Equipamentos 183


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Unidades Transformadoras de Potência

Reatores em Derivação

184 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 4

Banco de Capacitores Série

Demonstração da Conformidade das Instalações de Transmissão [6]

Estudos Básicos para Especifcação de Equipamentos 185


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11. REFERÊNCIAS

186 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Transformadores de Corrente

Francisco M. Salgado Carvalho


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1. OBJETIVO

2. INTRODUÇÃO

352 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

3. NORMAS TÉCNICAS

Normas ABNT

Normas ANSI ou IEEE

Normas IEC

Transformadores de Corrente 353


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4. DEFINIÇÕES

De nições Relativas a Transformadores para Instrumentos (em Geral)

354 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

De nições Relativas a Transformadores de Corrente

Transformadores de Corrente 355


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356 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Rn x I2 - I1
Er% = x 100
I1

Transformadores de Corrente 357


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1 ⎡1 T ⎤
1


2
Ec% = Rn . i2 - i1 dt ⎥ 2
x 100
I1 ⎢⎣ T 0

358 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

5. CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSFORMADORES DE CORRENTE

Figura 1 – Ilustração mostrando o tipo construtivo de um TC da classe A (segundo a ABNT)

Transformadores de Corrente 359


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Figura 2 – Ilustração mostrando o tipo construtivo de um TC da classe B (segundo a ABNT)

6. TIPOS CONSTRUTIVOS

Transformador de Corrente Tipo Enrolado

Transformador de Corrente Tipo Barra

Transformador de Corrente Tipo Janela

360 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Transformador de Corrente Tipo Bucha

Transformador de Corrente Tipo com Núcleo Dividido

Transformador de Corrente Tipo com Vários Enrolamentos Primários

Transformador de Corrente Tipo com Vários Núcleos

7. CARACTERÍSTICAS PARA ESPECIFICAÇÃO DE UM


TRANSFORMADOR DE CORRENTE DO TIPO CONVENCIONAL

Transformadores de Corrente 361


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8. ENSAIOS

Ensaios de Rotina

Ensaios de Tipo

362 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

9. VALORES NOMINAIS

Corrente(s) Nominal(is) e Relação(ões) Nominal(is)

Transformadores de Corrente 363


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Tabela 1 – Sinais para representação de correntes nominais e relações nominais [3]

Sinal Função
: Representar relações nominais
- Separar correntes nominais e relações nominais de enrolamentos diferentes
x Separar correntes nominais e relações nominais obtidas por religação série ou paralelo
/ Separar correntes nominais e relações nominais obtidas por derivações

Tensão Máxima do Equipamento e Níveis de Isolamento

Tabela 2 – Níveis de isolamento para Umax ≤ 242 kV [3]

Tensão máxima do Tensão suportável nominal à Tensão suportável nominal


equipamento Umax frequência industrial durante 1min de impulso atmosférico
(kV) (kV) (kV crista)
0,6 4 –
1,2 10 30
40
7,2 20
60
95
15 34
110
125
24,2 50
150
150
36,2 70 170
200
72,5 140 350
92,4 185 450
230 550
145
275 650
360 850
242
395 950

364 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Tabela 3 – Níveis de isolamento para Umax ≥ 362 kV [3]

Tensão máxima Tensão suportável Tensão suportável Tensão suportável


do equipamento nominal à frequência nominal de impulso nominal de impulso
Umax industrial durante 1min manobra atmosférico
(kV) (kV) (kV crista) (kV crista)
950
850
1.050
362 450
1.050
950
1.175
460 620 1.050 1.425
1.050 1.425
650
550 1.175 1.550
740 1.300 1.675
870 1.425 1.950
800
960 1.550 2.100

Tabela 4 – Tensões nominais de um sistema e tensões máximas dos equipamentos

Tensão nominal do sistema Tensão máxima dos equipamentos


(fase-fase, kV-rms) (fase-fase, kV-rms)
13,8 15
34,5 36,2
69 72,5
88 92,4
138 145
230 242
345 362
440 460
500 ou 525 550
765 800

Transformadores de Corrente 365


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Frequência Nominal

Carga Nominal

Tabela 5 – Transformadores de corrente: cargas nominais padronizadas pela ABNT

Cargas nominais (características a 60 Hz e 5 A)


Designação Potência aparente [VA] Cos φ Impedância [Ω] Tensão a 20 x In [V]
C 2,5 2,5 0,9 0,1 10
C 5,0 5,0 0,9 0,2 20
C 12,5 12,5 0,9 0,5 50
C 22,5 22,5 0,9 0,9 90
C 45,0 45,0 0,9 1,8 180
C 90,0 90,0 0,9 3,6 360
C 25,0 25,0 0,5 1,0 100
C 50,0 50,0 0,5 2,0 200
C 100,0 100,0 0,5 4,0 400
C 200,0 200,0 0,5 8,0 800

366 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Tabela 6 – Transformadores de corrente: cargas nominais padronizadas pelas normas ANSI

Cargas nominais (características a 60 Hz e 5 A)


Designação Potência aparente [VA] Cos φ Impedância [Ω] Tensão a 20 x In [V]
B – 0,1 2,5 0,9 0,1 10
B – 0,2 5,0 0,9 0,2 20
B – 0,5 12,5 0,9 0,5 50
B – 1,0 25,0 0,5 1,0 100
B – 2,0 50,0 0,5 2,0 200
B – 4,0 100,0 0,5 4,0 400
B – 8,0 200,0 0,5 8,0 800

Tabela 7 – Transformadores de corrente: cargas nominais padronizadas pelas normas IEC

Cargas nominais (características a 60 Hz e 5 A)


Designação Potência aparente [VA] Cos φ Impedância [Ω] Tensão a 20 x In [V]
2,5 VA 2,5 1,0 0,1 10
5,0 VA 5,0 0,8 0,2 20
10,0 VA 10,0 0,8 0,4 40
15,0 VA 15,0 0,8 0,6 60
30,0 VA 30,0 0,8 1,2 120

Classe de Exatidão

Transformadores de Corrente para Serviço de Medição

Transformadores de Corrente 367


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I1 /I2 I2 + Ie
FCR = =
K I2

Tabela 8– Limites do fator de correção da relação e do fator de correção da transformação

Limites do fator de correção da relação e Limites do fator


Classe de fator de correção da transformação de potência
exatidão 100% da corrente nominal 10% da corrente nominal (atrasado) da
Mínimo Máximo Mínimo Máximo carga medida

1,2 0,988 1,012 0,976 1,024 0,6 – 1,0


0,6 0,994 1,006 0,988 1,012 0,6 – 1,0
0,3 0,997 1,003 0,994 1,006 0,6 – 1,0

368 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Transformadores de Corrente para Serviço de Proteção

Ie
E% = x 100
Is

Transformadores de Corrente 369


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Número de Núcleos para Proteção e Medição

Fator Térmico Nominal

370 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Corrente Suportável Nominal de Curta Duração

Valor de Crista Nominal da Corrente Suportável

10. TIPO DE ATERRAMENTO DO SISTEMA

11. USO INTERNO OU EXTERNO

Transformadores de Corrente 371


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Tabela 9 – Distâncias de escoamento mínimas versus níveis de poluição [8]

Nível de poluição Distância de escoamento especí ca nominal mínima (mm/kV)


I – Leve 16
II – Médio 20
III – Pesado 25
IV – Muito pesado 31

12. FORMA DE ESPECIFICAÇÃO DA CLASSE DE EXATIDÃO

Transformador de Corrente para Serviço de Medição

372 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Transformador de Corrente para Serviço de Proteção

13. CIRCUITO EQUIVALENTE DE UM TRANSFORMADOR DE CORRENTE

Transformadores de Corrente 373


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Figura 3 – Circuito equivalente e diagrama fasorial de um transformador de corrente

14. CÁLCULO DA EXATIDÃO DE UM TRANSFORMADOR


DE CORRENTE PARA SERVIÇO DE PROTEÇÃO UTILIZANDO
SUA CURVA DE EXCITAÇÃO SECUNDÁRIA

374 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Figura 4 – Curva de excitação secundária (típica) de um transformador de corrente:


tensão secundária (EL) versus corrente de excitação (Ie)

Figura 5 – Curva (típica) do fator de correção da relação de um transformador de corrente

Transformadores de Corrente 375


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376 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

15. TRANSFORMADORES DE CORRENTE INSTALADOS JUNTO A GRANDES


BANCOS DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO (CAPACITORES SHUNT)

ITR . fTR . Xsec


Vsec =
RTC . f60

Transformadores de Corrente 377


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30.000 x 5.400 x 0,867


Vsec = Volts-pico
1.000/5 . 60

378 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Figura 6 – Circuito para representação do transformador de corrente no EMTP/ATP

Transformadores de Corrente 379


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Tabela 10 – Tensão desenvolvida nos secundários de um transformador de corrente


(cálculo por fórmulas e por simulações) [22]

Tensão secundária Tensão secundária medida Tensão secundária medida


calculada por fórmulas nas simulações sem Rfe nas simulações com Rfe
(pico) (pico) (pico)
96.612 Volts 95.600 Volts 29.260 Volts

380 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Figura 7 – Protetores instalados nos secundários de um transformador de corrente numa


subestação de Furnas (com bancos de capacitores em derivação em operação) [23]

16. ABERTURA DO CIRCUITO SECUNDÁRIO DE


UM TRANSFORMADOR DE CORRENTE

Transformadores de Corrente 381


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17. SOBRETENSÕES NOS SECUNDÁRIOS DOS


TRANSFORMADORES DE CORRENTE SATURADOS

e = 3,5 . Z . I 0,53 volts (pico)

382 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

18. RESPOSTA TRANSITÓRIA DE TRANSFORMADORES DE CORRENTE

Resposta de Transformadores de Corrente para Serviço de Proteção às


Correntes de Faltas Assimétricas

Transformadores de Corrente 383


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Desempenho do Transformador de Corrente Durante Faltas

384 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Figura 8 – Corrente primária de falta

Figura 9 – Aumento do uxo no núcleo de um transformador de corrente


(carga secundária resistiva)

Transformadores de Corrente 385


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Figura 10 – Distorção (típica) da corrente secundária devido à saturação


do núcleo magnético do transformador de corrente

Especi cação da Capacidade Transitória de Transformadores de Corrente

386 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Transformadores de Corrente 387


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19. TRANSFORMADORES DE CORRENTE ÓPTICOS

388 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Figura 11 – Comparação de peso entre transformadores de corrente ópticos e convencionais

Figura 12 – Exemplo da instalação de transformadores de corrente ópticos em uma subestação

Transformadores de Corrente 389


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Figura 13 – Funcionamento de um transformador de corrente óptico com base no efeito Faraday

390 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

Transformadores de Corrente 391


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20. REFERÊNCIAS

A. Normas Técnicas

B. Bibliogra a Geral

392 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 8

21. APÊNDICE A

Especi cação Básica de um Transformador de Corrente do Tipo


Convencional (Tensão Nominal 525 kV)

Transformadores de Corrente 393


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Especi cação básica de um transformador de corrente convencional (525 Kv)


Corrente primária nominal (ampères-rms) 3.000
Corrente secundária nominal (ampères-rms) 5
Relações nominais de transformação (núcleos de proteção) 200/300/400/600 : 1
Relações nominais de transformação (núcleos de medição) 200/400 : 1
Tensão nominal do sistema (fase-fase, kV-rms) 525
Tensão máxima do sistema (fase-fase, kV-rms) 550
Tensão suportável nominal à frequência industrial,
650
1 min., a seco (fase-terra, kV-rms)
Tensão suportável nominal a impulso atmosférico,
1.550
1,2 x 50 μs, a seco (fase-terra, kV-pico)
Tensão suportável nominal a impulso de manobra,
1.175
250 x 2.500 μs, a seco (fase-terra, kV-pico)
Tensão suportável nominal a frequência industrial,
2,5
1 min., do secundário (fase-terra, kV-rms)
Frequência nominal (Hz) 60
Classe de exatidão/Carga nominal (núcleos para serviço de proteção) 10B800-ABNT ou C800-ANSI
Classe de exatidão/Carga nominal (núcleos para serviço de medição) 0,3C50-ABNT ou 0,3B2-ANSI
Número de núcleos para proteção 4
Número de núcleos para medição 2
Fator térmico nominal 1,05 (Obs.: não normalizado)
Temperatura ambiente média/ Temperatura ambiente máxima (ºC) 30/40
Corrente suportável nominal de curta duração (kA-rms) 50
Valor de crista da corrente suportável nominal de curta duração (kA-pico) 141
Distância de escoamento mínima – Poluição média = 20 mm/kV (mm) 11.000
Os enrolamentos para serviço de proteção não deverão apresentar saturação no período transitório
(com a presença da componente de corrente-contínua) da corrente de curto-circuito. O intervalo de
tempo entre o início do curto-circuito (t = 0+) e a efetiva operação da proteção é igual a três ciclos
(60 Hz). O tempo de operação do disjuntor é também igual a três ciclos. Obs.: Se houver religamento
automático de linhas de transmissão, deverá ser informado o ciclo nominal de serviço (de religamento).

Além das condições especi cadas acima, os núcleos dos enrolamentos para serviço de proteção não
deverão reter um uxo residual maior do que 10% do uxo residual máximo, que pode circular por
estes dentro do tempo esperado para atuação do sistema de proteção (com ou sem a utilização de
religamento automático).

394 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9

Transformadores de Potencial

Ary D’Ajuz
Jonas de Oliveira e Silva Pinto
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1. OBJETIVO

2. INTRODUÇÃO

Transformador em vazio

Ep Np
=
Es  Ns
Figura 1 – Diagrama elétrico básico de transformadores

396 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9

Transformador
de potencial

Transformador
de corrente

Figura 2 – Disposição típica de transformadores de corrente e potencial em subestações de alta tensão

Transformadores de Potencial 397


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3. FUNDAMENTOS DE TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

Figura 3 – Diagrama fasorial de transformadores de potencial em vazio e em carga

398 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9


4. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Transformadores de Potencial 399


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Transformadores de Potencial Indutivo

Transformador de Potencial Capacitivo

400 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9

Terminal de AT

Unidade eletromagnética
C1
Reator de compensação
Divisor capacitivo

C2 Enrolamento primário
Dispositivo anti-
ferrorressonância

Carrier

Enrolamento de Enrolamento secundário


ajuste de exatidão

Figura 4 – Diagrama elétrico construtivo de transformador de potencial capacitivo

Transformadores de Potencial 401


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Figura 5 – Diagrama construtivo de Figura 6 – Diagrama construtivo de


transformador de potencial indutivo transformador de potencial capacitivo

Transformadores de Potencial Capacitivos Atuando como Transmissor e Receptor Carrier

402 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9

Figura 7 – Conexão do sistema de comunicação Carrier

Transformadores de Potencial 403


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5. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL ÓPTICOS

Figura 8 – Diagrama construtivo de


transformador de potencial óptico

404 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9

Sensor de corrente

Eletrodo energizado

Isolador de material polimétrico


pressurizado com SF6

Sensor de tensão

Eletrodo aterrado

Caixa com terminais ópticos

Figura 9 – Diagrama construtivo de transformador óptico combinado

Figuras 10 e 11 – Transformadores ópticos combinados instalados em subestações de 362 e 115 kV

Transformadores de Potencial 405


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6. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS


















406 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9

Sistema de Isolação

Tabela 1 – Distância de escoamento externo

Distância de escoamento mínima Relação entre a distância de


Nível de poluição
(mm/kV) escoamento e a distância de arco
I Leve 16
≤ 3,5
II Médio 20
III Pesado 25
≤ 4,0
IV Muito pesado 31

Transformadores de Potencial 407


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Tabela 2 – Fatores de sobretensão nominal

Fator de
Grupo de Forma de conexão do enrolamento primário
sobretensão Duração
ligação e condições do sistema de aterramento
nominal
1 1,2 Contínuo Entre fase de qualquer sistema
1,2 Contínuo Entre fase e terra de um sistema com
2
1,5 30 s neutro e cazmente aterrado
1,2 Contínuo Entre fase e terra de um sistema de neutro não
3a
1,9 30 s e cazmente com remoção automática da falha
1,2 Contínuo Entre fase e terra de um sistema de neutro não
3b
1,9 Contínuo e cazmente aterrado, sem remoção automática da falha

Erros e Classe de Exatidão

Figura 12 – Classes de exatidão da norma NBR6855

408 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 9

Potência Térmica Nominal

7. ENSAIOS

Transformadores de Potencial 409


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Ensaios de Rotina






Ensaios de Tipo










410 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 17

... PLCs ... PLCs ... PLCs

Servidores Servidores Servidores

... ... ...

Rede corpora*va

Centro de monitoramento

Figura 2 – Topologia utilizando arquitetura centralizada

Figura 3 – Topologia utilizando arquitetura descentralizada

Inovações Aplicadas ao Monitoramento de Equipamentos de Alta Tensão 787


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Transmissão de Dados

Armazenamento e Tratamento de Dados

788 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 17

Disponibilização das Informações

4. MONITORAMENTO DE TRANSFORMADORES DE
POTÊNCIA E REATORES DE DERIVAÇÃO

Estatísticas de Falhas em Transformadores

Inovações Aplicadas ao Monitoramento de Equipamentos de Alta Tensão 789


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Estatísticas de falhas em transformadores (%)

Outras; Parte ativa;


16,3% 33,0%
Parte ativa
Buchas
Tanque e óleo
Tanque e óleo;
Buchas; Outras
17,4%
33,3%
Fonte: Cigré, 1983

Figura 4 – Estatística das causas para saída de serviço de transformadores de potência sem
comutador sob carga em usinas [5]

Estatísticas de falhas em transformadores (%)

Outras; 11,6% Parte ativa; 21,8%


Parte ativa
Buchas
Buchas; Tanque e óleo
12,3%
OLTC; OLTC
41,4% Tanque e óleo; Outras
12,9%
Fonte: Cigré, 1983

Figura 5 – Estatística das causas para saída de serviço de transformadores de potência com
comutador sob carga em subestações [5]

Funções de Diagnóstico para os Subsistemas de Transformadores

790 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 17

Tabela 2 – Subsistemas do transformador e funções de diagnóstico

Subsistemas Funções de diagnóstico

Buchas Estado da isolação das buchas


Envelhecimento da isolação
Umidade na isolação sólida
Parte ativa Gás no óleo
Previsão de temperaturas
Simulações de carregamento
Supervisão térmica
Desgaste do contato
Comutador sob carga Assinatura do mecanismo
Umidade no óleo
Manutenção do comutador
Umidade no óleo
Tanque e óleo
Integridade do sistema de preservação de óleo
E ciência do sistema de resfriamento
Sistema de resfriamento
Manutenção do sistema de resfriamento

Grandezas Monitoradas nos Subsistemas de Transformadores

Tabela 3 – Grandezas monitoradas

Subsistema Sensor Grandezas medidas


Capacitância
Tangente Delta
Buchas1 Monitor de buchas
Correntes de fuga
Tensões fase-terra e fase-fase
Temperatura do óleo

Monitor de Temperatura dos enrolamentos (hot-spot)


Parte ativa temperatura Temperatura ambiente
Sistema de
resfriamento Percentuais de carga
Monitor de gás Concentração de hidrogênio dissolvido no óleo
Monitor multigases Medição individual de gases combustíveis dissolvidos no óleo

Inovações Aplicadas ao Monitoramento de Equipamentos de Alta Tensão 791


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Subsistema Sensor Grandezas medidas


Teor de água no óleo (ppm)
Monitor de umidade Saturação relativa de água no óleo %
Tanque e óleo
Temperatura do óleo no ponto de medição
Relé de ruptura Ruptura da bolsa/membrana do tanque de expansão
Monitor de
Temperatura do óleo da chave diversora
temperatura

Relé regulador Corrente de carga


de tensão Posição de tap
Tensões e correntes do motor de acionamento
Monitor de comutador Temperatura do mecanismo de acionamento
Comutador
sob carga Corrente do aquecedor anticondensação
Saturação relativa à temperatura ambiente
Saturação relativa à temperatura de referência
Monitor de umidade Tendência de evolução do teor de água
Saturação relativa à temperatura ambiente
Saturação relativa à temperatura de referência
Temperatura do óleo – entrada dos radiadores/trocadores de calor

Monitor de Temperatura do óleo – saída dos radiadores/trocadores de calor


Sistema de temperatura Temperatura da água – entrada dos trocadores de calor
resfriamento
Temperatura da água – saída dos trocadores de calor
Estágios de resfriamento ligados/desligados
Módulo de aquisição
de dados Contatos de alarme de dispositivos de supervisão
Outros
(relé buchholz, indicadores de nível de óleo etc.)

Modelos de Engenharia para os Subsistemas de Transformadores

Tabela 4 – Modelos de engenharia para diagnóstico e prognóstico do estado dos transformadores

Sistema Modelo de engenharia Diagnósticos e prognósticos


Tendência de evolução de capacitância (pF/dia)
Tendência de evolução de tangente delta (%/dia)
Buchas Estado das buchas
Tempo restante para alcançar valores críticos de capacitância
Tempo restante para alcançar valores críticos de tangente delta

792 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 17

Sistema Modelo de engenharia Diagnósticos e prognósticos


Vida útil restante da isolação (%)
Envelhecimento
Tendência de perda de vida da isolação
da isolação
Tempo de vida restante da isolação (anos)
Parte ativa
Teor de água no papel (% da massa seca)
Umidade no papel Fator de aceleração da perda de vida da isolação por hidrólise
Temperatura de formação de bolhas
Tendência de evolução do hidrogênio (ppm/dia)
Gases no óleo
Laudo de ensaios de gás-cromatogra a (on-line ou o -line)
Temperatura futura do hot-spot após estabilização
Previsão de
Tempo para alcançar temperatura de alarme
Parte ativa temperaturas
Tempo para alcançar temperatura de desligamento
Simulação de evolução de temperaturas com degrau de carga
Simulação Simulação de evolução de temperaturas c/ curva de carga 24h
Perda de vida hipotética
Teor de água convertido a 20 ºC
Temperatura de formação de água livre

Tanque Umidade no óleo Saturação relativa convertida à temperatura ambiente


e óleo Saturação relativa convertida à temperatura de referência
Tendência de evolução do teor de água no óleo (ppm/dia)
Físico-químico Laudo de ensaios físico-químicos (o -line)
Temperatura do topo do óleo calculada
E ciência do
Diferença entre temperaturas medida e calculada
resfriamento
E ciência do sistema de resfriamento
Sistema de
resfriamento Tempo total de operação dos grupos de resfriamento
Manutenção do Tempo de operação dos grupos de
resfriamento resfriamento após manutenção
Tempo restante para manutenção dos grupos de resfriamento

Diferencial de Diferencial de temperatura instantâneo


temperatura Diferencial de temperatura ltrado
Comutador
sob carga Assistente de Tempo restante para manutenção por desgaste mecânico
manutenção do Tempo restante para manutenção
comutador desgaste elétrico dos contatos
Temperatura de formação de água livre

Umidade no óleo Saturação relativa convertida à temperatura ambiente


do comutador Saturação relativa convertida à temperatura de referência

Comutador Tendência de evolução do teor de água no óleo (ppm/dia)


sob carga Assinatura de potência/torque do motor

Mecanismo de Corrente de partida do motor


acionamento Tempo e energia para comutação
Funcionamento do sistema anticondensação

Inovações Aplicadas ao Monitoramento de Equipamentos de Alta Tensão 793


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Monitoramento On-line de Reatores de Derivação

Exemplo de Aplicação – Transformador Elevador

Figura 6 – Vista de um dos transformadores elevadores, 378 MVA 13,8/550 kV [6]

794 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 17

Figura 7 – Detalhe da instalação dos adaptadores nos taps capacitivos das buchas de 550 kV,
para monitoração de isolação das buchas [6]

Figura 8 – Monitor de umidade (acima) e de gás dissolvidos no óleo (abaixo) [6]

Inovações Aplicadas ao Monitoramento de Equipamentos de Alta Tensão 795


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

7. MONITORAMENTO DE BUCHAS CAPACITIVAS E


TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS

Buchas Capacitivas

806 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 17

Capacitância C2
Camadas isolantes (papel impregnado
com óleo ou com resina)
Capacitância C1

Camadas condutoras para


equalização de campo elétrico
Tap capaci6vo
Úl6ma camada condutora (tap de teste ou de tensão)

Invólucro externo Condutor principal


( porcelana ou polimérico)

VISTA EM CORTE
Figura 18 – Forma construtiva de uma bucha condensiva

Inovações Aplicadas ao Monitoramento de Equipamentos de Alta Tensão 807


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Circuito equivalente:
Ifuga

Z = R - jX
Vf
~
Vf
Tan

Capacitância C1

Ifuga
Ifuga = Vf Vf
=
Z RÐjX

Figura 19 – Circuito equivalente de uma bucha condensiva energizada

= =

Transformadores de Corrente

808 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 17

Fonte: Alstom

Figura 20 – Exemplo de forma construtiva de um TC

= =

Inovações Aplicadas ao Monitoramento de Equipamentos de Alta Tensão 809


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Unicamp 1
RITZ 1
CEM/UFSC 1
Cesp 1
ETEO 1
FEESC 1
FPLF 1
GAGTD – EPUSP 1
UTFPR 1
Universidade Federal de Campina Grande – UFCG 1
Instituto de Eletrotécnica da USP – IEE-USP 1
Lightning Research Center – LRC/UFMG 1
Celg 1
PUC-RIO 1
CPFL Paulista 1
Universidade Federal de Itajubá – Unifei 1
UFSC/Labmetro 1
Documenta 1
FPLF 1
Proseg Engenharia 1
Celg Distribuição 1
Enersul 1

Tabela 12 – Trabalhos publicados nas bienais do Cigré (anos pares)

Equipamentos 2012 2010 2008 2006 2004 Total


1. Transformadores de potência 1 5 2 4 2 14
2. Reatores – – 4 1 – 5
3. Buchas – 1 2 2 – 5
4. Transformadores de instrumentos – 1 1 1 – 3
5. Para-raios – – – 1 1 2
6. Seccionadores – – – – 1 1
7. Disjuntores – 4 1 3 1 9
8. Capacitores em derivação – – – – – –
9. Capacitores série 1 1 – 1 – 3
10. FACTS 1 – – – – 1
Total 3 12 10 13 5 43

882 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Tabela 13 – Trabalhos publicados no IEEE

Equipamentos 2012 2011 2010 2009 2008 Total


1. Transformadores de potência – 3 1 – – 4
2. Reatores 2 4 1 4 - 11
3. Buchas – – 1 – – 1
4. Transformadores
– 2 1 1 – 4
de instrumentos
5. Para-raios – – – – – 0
6. Seccionadores – – – – – 0
7. Disjuntores – 1 1 – – 2
8. Capacitores em derivação – 2 1 1 – 4
9. Capacitores série – 3 2 1 1 7
10. FACTS – 10 5 10 2 27
Total 2 25 13 17 3 60

Tabela 14 – Países representados – Cigré – IEEE

Canadá 11
Alemanha 7
Suíça 5
Brasil 4
Japão 4
Estados Unidos 4
China 4
Coreia do Sul 4
Reino Unido 3
Irã 3
Itália 3
França 3
Holanda 3
Índia 3
Polônia 2
Argentina 2
Egito 2

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 883


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Espanha 2
Rússia 2
Suécia 2
Suíça 1
Chile 1
Austrália 1
Grécia 1
Turquia 1
Líbia 1
Tunísia 1
Romênia 1
Bolívia 1
Bangladesh 1

4. TEMAS PARA FUTUROS DESENVOLVIMENTOS NA


ÁREA DE EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO

Tema Nº
Transformadores de potência 9
Materiais avançados 6
Reatores em derivação 3
Transformadores de instrumento 4
Disjuntores 6
Seccionadores 3
Capacitores série 6
Capacitores em derivação 2
Dispositivos FACTS 2
Manutenção de equipamentos 4
Monitoramento de equipamentos 6
Total 51

884 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Transformadores de Potência

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 885


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

886 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 887


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Materiais Avançados

888 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Reatores em Derivação

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 889


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Transformadores de Instrumento – TI

890 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Disjuntores

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 891


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Seccionadores

892 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Capacitores Série

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 893


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

894 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Capacitores em Derivação

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 895


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Dispositivos FACTS

Manutenção de Equipamentos

896 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 897


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Monitoramento de Equipamentos

Parte ativa Buchas Tanques e óleo Comutador Outros


21,8% 12,3% 12,9% 41,4% 11,6%

898 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 899


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

900 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

5. CONSTATAÇÕES

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 901


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

6. REFERÊNCIAS

Transformadores de Potência

902 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 903


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

904 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas


CAPÍTULO 20

Prospecção das Inovações Tecnológicas Aplicadas a Equipamentos de Alta Tensão 905


P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB

Reatores em Derivação

906 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas

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