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Uma Igreja em Família e Missionária

Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF


CEP 73010-120 - Fone/Fax: (61) 387-8141
Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira

PLANEJAMENTO – EBD/ADS

IIITRIMESTRE 2009
Uma Igreja em Família e Missionária
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
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Presidente: Pastor João Adair Ferreira
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“Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.


2º Pedro. 3:18”
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Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira

PALAVRA DO SUPERINTENDENTE

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança,


para sempre” Isaías 32.17.

Queridos professores, vamos estudar, neste terceiro trimestre, sobre a cidadania cristã. A
igreja como mensageira da justiça e paz desempenhando com responsabilidade a
cidadania terrena. Estes estabelecimentos são agentes auto-suficientes para
explorarmos, com amor e inclinação, tópicos que exacerbam a excelência da Palavra de
Deus na gênese do cidadão para o emprego da justiça e exercício da cidadania.

Para nós que estamos como professores (mestres) da palavra de Deus, certamente é um
grande privilégio. Mas não nos esqueçamos que tamanho privilégio nos traz também
imensa responsabilidade perante Deus e os homens. Precisamos cumprir esta tarefa com
toda nossa força e zelo, pelo estudo da Palavra de Deus, sempre pedindo a graça do
senhor Jesus Cristo e a unção do Espírito Santo para ministramos aos nossos amados
irmãos em sala de aula.

Portanto, amados professores, sejamos diligentes e perseverantes no estudo da Palavra


de Deus, procurando sempre aplicar seus ensinamentos em nossa vida, pois, como
professores, somos espelhos para nossos alunos, que muito observam nossa maneira de
viver.

Saudações em Cristo a todos.


Pr. Eliomar Rêgo Oliveira
Superintendente EBD/ADS
Uma Igreja em Família e Missionária
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PLANEJAMENTO - LIÇÃO: 01 - 05 DE JULHO DE 2009 - PR. ELIOMAR OLIVEIRA

TEMA:

O monoteísmo bíblico e as leis

TEXTO:
Gn 12.3; Gn. 17.1; Ex. 24.7; Jr. 31.33; IISm 7.8,16;

OBJETIVOS:

*Desfazer o falso conceito de que o monoteísmo bíblico evoluiu do politeísmo. *Demonstrar que o
conceito bíblico de justiça universal é anterior e incomparavelmente superior a qualquer outro.
*Estimular o crente a amar a Bíblia e a submeter ao crivo dela qualquer filosofia, conceito, ou
ordenamento jurídico.

INTRODUÇÃO:

O propósito de estudo neste terceiro trimestre de 2009 é sobre o tema de cidadania cristã, nossa primeira aula é sobre
monoteísmo bíblico e as leis. Inicialmente sugiro aos professores que façam uma análise dos termos cidadania e
monoteísmo e suas aplicações na vida do cristão.

O termo cidadania tem sido muito usado em nossos dias. Mas o que vem a ser cidadania? -Segundo o Dicionário
Aurélio, cidadania é a condição de cidadão. -Cidadão: é o indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um estado.
-Estado: é o conjunto dos poderes políticos duma nação; governo. -Nação: é o agrupamento do seres fixos num
território, ligados pela origem, tradições, costumes, língua. -Governo: é poder executivo, administração direta, regime
político dum estado.

Vejamos os paralelos nos quadros a seguir.

DIREITOS DO CIDADÃO

CIDADANIA BRASILEIRA - TERRENA CIDADANIA CELESTIA - ESPIRITUAL

À vida Vida eterna- João 3.36, João 10.28

Morar no território brasileiro Morar no céu - João 14.2;

Saúde pública, educação básica, segurança Proteção divina – Is. 19.20

DEVERES DO CIDADÃO

CIDADANIA BRASILEIRA - TERRENA CIDADANIA CELESTIA - ESPIRITUAL

Respeita as autoridades constituídas Honrar a Deus, Pv.3.9; At. 5.29

Conhecer e cumprir as leis Conhecer a Lei Divina- I Sm 15.22; Dn 9.11

Respeitar os direitos do próximo Ex.23.2,6

Vejamos o quadro a seguir sobre monoteísmo e politeísmo


MONOTEÍSMO POLITEÍSMO

Adoração a um só Deus Adoração a mais de um deus

Religião: judaísmo/Cristianismo e Islamismo Religião: Hinduísmo

Nação monoteísta: Israel Nação politeísta: Índia

ESBOÇO DA LIÇÃO:

Com estas informações continuemos o estudo da lição

I - FÉ MONOTEÍSTA; GÊNESE DOS DIREITOS HUMANOS: A fé monoteísta põe todos os homens debaixo das
mesmas regras

1.1- O status do homem no politeísmo: A posição do homem diante do politeísmo dependia do poder que seus deuses
tinham para ajudá-lo, ora vencedor, ora vencido. Assim era o rei egípcio no conflito para libertar os hebreus, conf. Ex.
capítulos 5 e seguintes;

1.2- A fé monoteísta e o status do homem: Acredita que há somente um Deus e que tudo este debaixo de seu poder,
todos os homens são iguais perante ele, criando a concepção de que todos os homens são iguais perante a lei.

1.3-A originalidade da fé monoteísta: Ao criar o homem Deus o fez semelhante ao próprio Deus, ou seja, o fez um ser
espiritual, crendo num só Deus. Com a queda o homem afastou-se do Deus criador e criou seus próprios objetos de
crença, conforme sua conveniência, pois ele é um ser espiritual, surgindo assim o politeísmo

II- OS ASPECTOS JURÍDICOS DO MONOTEÍSMO BÍBLICO

2.1- O pacto firmado com Abrão: O comentarias da lição destaca a unilateralidade da parte de Deus em chamar Abrão
para com ele fazer um pacto, mas coube a Abrão aceitar ou não o pacto proposto por Deus, portanto, vejo que também
este pacto foi bilateral Jim. 12.1-4

2.2- A aliança do Sinai: Aqui vemos todo o povo em forma de assembléia decidir obedecer aos preceitos divinos, Ex.
24.1-3. 2.3- O pacto Davídico: Mesmo neste pacto de Deus com Davi, onde somente Deus promete fazer algo por Davi
e sua descendência, coube a Davi aceitar ou não, assim também vejo a bilateralidade. – I Cr. 17. 11-14.
III- COMO A FÉ BÍBLICA REFLETE NO UNIVERSO JURÍDICO

3.1- O relato bíblico da origem do homem: Embora a influência da cultura grega com sua aguçada sistema filosófico, a
tentativa de implantação da cultura grega mundialmente só ocorreu nos tempos de Alexandre o grande com o
helenismo por volta dos anos 332 a 323 a.C. Todavia a cultura monoteísta dos hebreus, que acredita no Deus Criador e
soberano, foi difundida pelo mundo de então, pelo menos desde o ano de 722 a.C, quando do cativeiro Assírio.

3.2- A teoria de que todas as formas de vida se originam na água: Esta teoria proposta por Tales e Anaximandro (624 -
546 a.C), é contrária e posterior à concepção hebréia de que criou tudo o que existe, conforme Gn. Capítulo 1. 3.3- O
desenvolvimento racional do conceito bíblico: Com o disseminar da fé monoteísta que ensina que há só um Deus e
criador de todos, tem mostrado que o ser humano e toda a criação têm seus direitos universais.

IV – A LEI MOSAICA E OS DIREITOS HUMANOS: Os dez mandamentos têm servido de base para o Direito mundial

4.1- Nos Evangelhos: Está o antídoto a toda a violência que vivemos em nos dias, pois falta amor ao próximo e
conseqüente falta de misericórdia e perdão, conf. Mt. 5.44 ; Lv. 19.18-34; Lc. 10-25-37. 4.2- Nas Cartas Magnas e
Códigos Penais de muitos países: Direito à vida, é um direito reconhecido no mundo inteiro. 4.3- No Pacto Internacional
dos direitos Econômicos, sociais e Culturais. Código Penal Brasileiro art. 246 comparado com Lv. 19.10; Lv. 23.22; Dt.
23.8.

CONCLUSÃO:

Todo cristão tem dupla cidadania, uma terrena e outra celestial, em ambas gozamos de direitos, mas também temos
deveres. Tanto as leis terrenas como as celestiais são para serem cumpridas por todos igualmente.

BIBLIOGRAFIA

Bíblia Sagrada – Plenitude/ Revista da Escola Bíblica Dominical – Epístola aos Gálatas/ Dicionário Aurélio
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PLANEJAMENTO - LIÇÃO 2 – 12 DE JULHO DE 2009 – EV. NARCISO JÚNIOR

TEMA:

A JUSTIÇA E O DIREITO DE GÊNESIS A JOSUÉ

TEXTO:
“A justiça, somente a justiça seguirás; para que vivas, e possuas em herança a terra que te dará o
Senhor teu Deus”. Dt 16.20.

OBJETIVOS:

Destacar o valor jurídico do Pentateuco. Ensinar os crentes a correlacionar os princípios jurídicos do


Pentateuco aos estatutos jurídicos brasileiros. Esclarecer que o crente que conhece bem a Bíblia possui
um conhecimento jurídico inestimável.

INTRODUÇÃO: Desde o princípio Deus estipulou regras ao homem para serem seguidas. Um exemplo disso foi sua
ordenança a Adão e Eva de não comerem do fruto da árvore que estava no meio do jardim (Gn. 3:3). Nesta Lição,
estudaremos a legislação divina de Gênesis a Josué em suas peculiaridades.

1. Conceito de Justiça, Direito e Princípios Jurídicos: Direito – significa tanto ordenamento jurídico, ou seja, o
sistema de regras ou normas jurídicas que traça aos homens determinadas formas de comportamento, conferindo-lhes
possibilidades de agir. Justiça – realização da ordem social justa, ou seja, constante coordenação racional das relações
intersubjetivas, para que cada homem possa realizar livremente seus valores potenciais, visando a atingir a plenitude de
seu ser pessoal, em sintonia com os da coletividade. Princípios jurídicos – verdades fundantes de um sistema de
conhecimento, como tais admitidas, por serem evidentes ou por terem sido comprovadas, mas também por motivos de
ordem prática de caráter operacional. São enunciações normativas de valor genérico, que condicionam e orientam a
compreensão do ordenamento jurídico, quer para sua aplicação, quer para a elaboração de novas normas. O juiz pode
decidir de acordo com estes princípios. 1.2 - No Éden: Temos a oportunidade de ver o primeiro julgamento. Adão e Eva
infringiram a ordem de Deus. (Gn. 3:6 e 11) e são sentenciados conforme Gn.3:16-17 e 23. No ordenamento jurídico
brasileiro, sentença é um ato do juiz pelo qual põe termo ao processo. 1.3 - Fora do Éden: O primeiro homicídio é
registrado em Gn.4:8. O bem jurídico vida é o mais valioso direito tutelado no Código Penal Brasileiro, que prevê em seu
artigo 121: Art. 121 - Matar alguém: Pena - reclusão, de 6 (seis) a 20 (vinte) anos.

ESBOÇO DA LIÇÃO: A sentença de Caim está registrada em Gn. 4:11 e 12

2. O livro da Aliança: Em Ex. 24:7, “o livro da aliança” foi lido por Moisés como base da aliança de Javé com Israel, por
ocasião de sua ratificação ao pé do Monte Sinai. Provavelmente este “livro” era o Decágolo de Ex. 20:2-17. Entretanto,
tornou-se costumes dar a designação de “Livro da Aliança” à passagem de Ex. 20:22 a 23:33. É o mais antigo código
legal existente da lei israelita. Compreendia juízos e estatutos. Os “juízos” tinham forma de casos legais: se um homem
fizer isto ou aquilo, pagará “tanto”. Por exemplo: “Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá
livre, de graça.” Ex. 21:2. Os “estatutos” tomam forma categórica (definida) ou apodíctica (convincente; evidente): “não
farás isto ou aquilo”. Exemplo: “não matarás” Ex. 20:13. Entre estes dois tipos há leis participiais (assim chamadas por
serem expressas por meio do particípio hebraico) como: “Aquele que fizer isto ou aquilo, certamente morrerá”. Por
exemplo: “O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto”. Ex. 21:15.

3. O Código Deuteronômico: Outra coleção facilmente reconhecível de leis é o código deuteronômico, a saber, as
prescrições legais que se encontram em Dt. 12-25. Embora continue fato muito provável que esse tenha sido o código
cuja recuperação por Josias é descrita em II Rs. 22, não pode ser mantido que as prescrições desse código datem do
reinado de Josias ou de pouco antes desse reinado. Muitos de seus regulamentos deixam entrever um caráter arcaico,
pressupondo uma escrita anterior ao capítulo 12 de Reis. No entanto, não se exclui a possibilidade de uma reedição na
época de Josias.

Os três tipos de leis contidas nesta coleção são: a) Juízos: É uma regra ou leis estabelecida por uma autoridade ou
consagrada por uso antigo, através da qual os juízes podiam ser guiados em certos casos específicos. b) Estatutos: O
termo estatuto “hoq” se deriva de uma raiz que significa gravar ou inscrever. Daí veio significar uma regra permanente
de conduta. Alguns deles tratam de instituições religiosas, festas (Dt. 16:1-17) ou ofertas (12:5-28). Também incluem
leis de justiça, pureza (p. ex. 16:19; 23:17). c) Mandamentos: Ordens que não eram de obrigação, que podiam ser
cumpridas de uma vez para sempre como, por exemplo, a destruição de santuários pagãos (12:2); a nomeação de
juízes e oficiais (16:18) e o estabelecimento das cidades refúgio (19:1-13).
4. A Lei da santidade: É uma compilação de prescrições rituais e morais que se centralizam em redor do tabernáculo,
dos sacerdotes e da não que sustentava esse culto, encontrada em Lv. 17-26. Assim, o Livro de Levíticos traz em seu
conteúdo leis divinas quanto à limpeza, costumes, moral, higiene, enfatizando a pureza de vida como condição para
obter o favor divino (caps. 12-20); quanto à pureza dos sacerdotes (caps. 21-22); leis a cerca das cinco festas anuais:
Páscoa (23:5); Pentecoste (23:15); Trombetas (23:23-25); Dia da expiação (cap. 16 e 23:26-32); Tabernáculos (23:39-
43). Há também instruções gerais sobre: - o ano sabático: um ano em cada sete a terra deixada sem cultivo (25:2-7)
- ano do Jubileu: um ano em cada cinqüenta era designado para que os escravos fossem libertados, as dívidas
perdoadas. (25:8-16).

5. Direitos Trabalhistas: No Brasil, o Direito do Trabalho é o ramo do direito que cuida das relações entre
empregadores e empregados. A Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei 5452/43 rege estas relações e prevê:
Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica,
admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

§ 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.
§ 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a
direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão,
para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.
Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a
dependência deste e mediante salário.

Na Bíblia, estes direitos são vislumbrados em Ex. 20:9-10: 9 Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. 10 - Mas o
sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu
servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.

Traz penalidade para que, não respeita esse direito em Ex.31:14.

6. O poder nos dias de Moisés, Josué e nos dias de hoje: Poder (do latim potere) é, literalmente, o direito de
deliberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o
império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força. A sociologia define poder, geralmente,
como a habilidade de impor a sua vontade sobre os outros, mesmo se estes resistirem de alguma maneira. Existem,
dentro do contexto sociológico, diversos tipos de poder: o poder social, o poder econômico, o poder militar, o poder
político, entre outros. Foram importantes para o desenvolvimento da atual concepção de poder os trabalhos de Michel
Foucault, Max Weber, Pierre Bourdieu. Moisés e Josué foram homens aos quais Deus deu autoridade para liderar seu
povo. Hoje, a autoridade advém da Constituição Federal e das normas infraconstitucionais.

6.1. Estrutura Bíblica do poder: Na Bíblia tivemos três modalidades de poder: o poder dos juízes, sacerdotes e do rei.
No Brasil, conforme o artigo 2º da Constituição Federal de 1988: Art. 2º São Poderes da União, independentes e
harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Instituição mosaica, juiz significa alguém que dispensa
justiça. A conselho de Jetro, Moisés nomeou homens capazes para que julgassem os casos comuns, trazendo para ele
somente os mais importantes. Ex.18:13-27. Após a morte de Josué, Deus levantou juízes para organizarem e julgarem
a nação, sendo Otniel o primeiro e Sansão o último.

No Brasil, o poder judiciário é representado conforme artigo 92 da Carta Magna:

Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:


I - o Supremo Tribunal Federal;
I-A o Conselho Nacional de Justiça;
II - o Superior Tribunal de Justiça;
III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;
V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;
VI - os Tribunais e Juízes Militares;

Os sacerdotes tinham a função de transportar a arca do Senhor além de intercederem pelo povo. Representavam o
povo perante Deus. No Brasil, somos representados pelos Deputados, que fazem parte do Congresso Nacional, órgão
que tem como principal atribuição, a criação de leis no país. A figura do rei representa uma das formas de governo: a
monarquia. O primeiro rei de Israel foi Saul, resultado da insistência do povo em ter um rei. I Sm. 8:4.

No Brasil, a forma de governo é a República, (coisa pública), pois tem como características a eletividade, a
temporalidade no exercício do poder, a representatividade popular e o dever de prestar contas. P sistema de governo é
o presidencialista, no qual o presidente exerce o Poder Executivo em toda sua inteireza, acumulando as funções de
Chefe de Estado (quando representa o país em frente a outros), Chefe de Governo (quando cuida da política interna).

CONCLUSÃO
Nesta Lição podemos perceber como a Bíblia é um livro completo, a ponto de falar sobre legislação, direito e poder. Ela
tem sido fonte de estudos em várias ciências humanas, inclusive nas ciências jurídicas. Deus nos deixou um legado:
suas orientações, seus ensinamentos, seus mandamentos, a fim de que sejamos pessoas justas, retas, honestas
perante Ele e a sociedade em que vivemos. A palavra de Deus é fonte de vida e sabedoria!
REFERÊNCIAS
Uma Igreja em Família e Missionária
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PLANEJAMENTO LIÇÃO 03 – 19 JULHO DE 2009 - PR. JOÃO SENA.

TEMA:

“A PRÁTICA DA JUSTICA NOS JUÍZES, REIS E PROFETAS”

TEXTO:

Jz 17.6; Ism 8.10; 1Sm 8.19 e 20; 1Rs 11.4; Is 59.14.

OBJETIVOS:

Demonstrar que uma sociedade que abandona os princípios morais, que servem de parâmetro às
escolhas individuais, está fadada a algum tipo de servidão ou de escravidão. Destacar a importância da
autoridade exercida com retidão e justiça. Lembrar que a atuação de uma igreja santa e vigorosa
contribui para a conservação social e para a manutenção e elaboração de leis contrárias à imoralidade.

INTRODUÇÃO: (6 minutos) - A liberdade excessiva não faz bem a ninguém, muito menos a uma nação. E, para uma
nação teológica isso é uma tragédia. O capítulo 28 de Deuteronômio, fala das bênçãos e maldições que poderiam vir
sobre o povo, caso desobedecesse ou obedecesse. Os Juízes eram escolhidos para disseminar a justiça de Deus em
Israel e falharam. Os reis de Judá e de Israel falharam. Falharam em trazer a justiça de Deus na terra. Pois para haver
justiça em Israel tinham que adorar o verdadeiro Deus, apesar de todos os avisos dos profetas.

ESBOÇO DA LIÇÃO: 1 – A JUSTIÇA NO ANTIGO TESTAMENTO (12 MINUTOS) - Em Israel, Deus devia ser exaltado
por ser o seu libertador. Deus foi misericordioso, longânimo e amou todos aqueles que com coração arrependido
pediam perdão. Através de seus profetas, Deus sempre ensinou sobre o perigo dos outros deuses, da injustiça, da
crueldade, da imoralidade em Israel e principalmente da falta de amor, de compaixão entre os irmãos. a) Um exame da
destemida e corajosa fé desses agentes – os heróis da fé em Hebreus 11, fala dos que lutaram para santificar o nome
de Deus, mas pela própria força dada por Deus. Eles somente reconheceram que o poder vinha do Espírito de Deus e
eles aceitavam e reconheciam com humildade. Veja a história de Gedeão, jefté, Sansão e muitos outros. b) Deus
honrando a fé de seus agentes - Ex 34,22; Dt 16.9. Lv 23.10, 11. c) A justiça se opôem exclusivamente aos maus – A
justiça de Deus significa retidão do Seu caráter, que é justo, sem nenhum sinal de mancha ou de mal. João expressa
isto dizendo que Deus é luz (I Jo 1.5)., isto aponta para a absoluta pureza do caráter de Deus, sua total libertação de
qualquer mal. Sua justiça não tem qualquer aspecto negativo, mas é totalmente positiva, pois não etá apenas livre do
mal, porém se opõe ao mal, toda a energia de seu ser abomina o pecado.

2- A JUSTIÇA E O DIREITO NO PERÍODO DOS JUIZES (12 MINUTOS) - “...Cada um fazia o que lhe parecia direito”
(Jz 17.6), reflete o atual relativismo e o desejo humano: Liberdade individual e ilimitada, que gera escravidão, enquanto
que a liberdade governada e dirigida no temor de Deus, gera direito e justiça. a) A liberdade individual irrestrita leva à
perda do poder econômico e da liberdade política – Em Josué o povo abdicou do direito da liberdade individual (Js 1.16)
pelo temor de Deus e pelo bem comum e foi admirado e respeitado pelos outros povos (Js 2.11). Em Juízes, o povo,
moralmente enfraquecido e politicamente dividido, se tornou motivo de escarnio e objeto de exploração dos inimigos em
redor (Jz 6.3,4,6) b) Numa sociedade de moral e ética relativas faltam bons líderes e governantes - Num país onde se
aceita a prostituição, os filhos das prostitutas devem ter direitos iguais (Jz 11.1-3), assim resume-se a história de Jefté,
que só aceitou lutar por Israel, caso fosse considerado um líder de Israel (Jz 11.11). Mas, Jefté foi um líder de reputação
suspeita, e tem história de intimidades com a idolatria a ponto de sacrificar a sua filha. No entanto, no momento certo
adorou e teve fé em Deus e Deus lhe deu a vitória c) Liberdade sem princípios éticos e morais resulta em destruição da
sociedade – Um levita foi constrangido a entregar sua mulher à satisfação dos desejos imorais dos benjamitas. Ela não
suportou e morreu. O marido, ultrajado a esquartejou e distribuiu os pedaços entre as outras tribos que, revoltada,
quase extinguiram a tribo de Benjamim (Jz 19-21). A minoria benjamita não tinham mulheres para serem despojadas
(eles, que escolheram a imoralidade e a violência), então Israel aceitou que fossem sequestradas 400 mulheres de
Jabes e entregaram a tribo de Benjamim (Jz 21).

3 – JUSTIÇA E DIREITO NA MONARQUIA ISRAELENSE (12 minutos) - Em Reis, Israel deveria ter aprendido que
uma sociedade não pode subsistir sem o temor de Deus, sem moral, sem ética e sem leis que assegurem o livre curso
da justiça? a) As exigências divinas ao monarca de Israel – A justiça e o direito deveriam pautar a vida e as ações do
chefe de Israel (Dt 17.18-20), a responsabilidade pelo uso do poder recairia sobre o rei, mas as consequências do uso
uso indevido do cetro, recairia sobre o povo. b) Os reis de Israel e a prática da justiça – Saul traiu a nação, a Deus, foi
injusto com o exército e foi infiel à lei. (1 Sm 14.24, 17.38, 28,7). Davi foi desleal com o seu mais valente soldado e
ordenou a sua morte à traição (2Sm 11.14,15), ordenou um recenseamento, desprezando um dispositivo legal (Ex
30.12), que causou muita morte (1Sm 24.9,15) e Salomão aumentou por demais a carga tributária, para sustentar o luxo
e a devassidão (1Rs 10.14, 11.1-8) e corrompeu Israel com o paganismo das nações (1Rs 11.4-8,33). Os três reis
citados não foram capazes de satisfazer as exigências divinas de integridade moral, retidão e justiça, para o exercício
do poder. Isso significa, que nós os cristãos de hoje, quando exercermos cargos políticos, devemos ter integridade
moral, retidão e justiça. c) Causas e consequencias da injustiça para Israel – Idolatria, a lassidão moral e as injustiças
afastaram Israel de Jeová, o Deus justo e reto em quem não há injustiça (Dt 32.4), que provocaram a divisão em dois
reinos (1Sm 12.16) e como estava profetizado em Dt. 28, a seca, a fome, a peste, a deterioração da família, a
escravidão e por fim, o cativeiro.

4 –OS PROFETAS DENUNCIAM A INJUSTIÇA (12 minutos) - Os profetas, tanto do sul quanto do norte, não se
calaram. Denunciaram todas as injustiças e reveleram a vontade do verdadeiro Deus, Santo, Justo, que é soberando
entre todas as nações, e não somente sobre Israel (Am 1; Am 2.1-3). Em vista disso Ele exige santidade, justiça e
retidão de todos os povos da terra (Mq 6.8). a) Nas relações conjugais – O adultério é injustiça. Quebra de aliança, que
é vínculo matrimonial e lesa o direito do outro cônjuge. Compromete o bem dos filhos, que precisam do exemplo dos
pais, pela união equilibrada e estável. A infidelidade produz mágoas e ódios duradouros, comprometendo o bem futuro
das gerações. As medidas legais para atenuar a separação como o divórcio e a proteção dos filhos de relacionamento
extraconjugais não evitam rancores e a perda de sentimento. b) Nas relações sociais – Os profetas denunciaram as
injustiças causadas pelas balanças adulteradas e enganosas (Mq 6.10-12) e juros abusivos (Am 8.6); nas relações
trabalhistas com a exploração da mão de obra gratuita e escrava (Jr 22.13), opressão do trabalhador (Am 4.1) e salários
atrasados. c) No exercício do poder e distribuição da justiça – Desvio das exigências divinas para exercitar o poder (Jr
22.1-5; Mq 3.1-4) e aos que tinham a responsabilidade de legislar (Is 10.1,2) e de distribuir a justiça entre o povo (Is
29.21), constituíam os principais alvos das denúncias proféticas (1Rs 16.1,2).

CONCLUSÃO (6 minutos)

O Senhor Deus de Israel nunca está alheio às leis imorais e injustas dos homens e ainda envia profetas para anunciar
as injustiças (Mq 6.8), as perversões morais e todas as formas de injustiça (Is 58.1; Jr 7.13,25, Jn 3.2; Jn 4.11), porque
a nação que possui líderes tementes a Deus e de moral ilibada, prospera e se torna forte e inabalável.

APÊNDICE

DIREITO E JUSTIÇA EM ISRAEL: A Lei, tôrah, é primariamente uma instrução, uma doutrina, uma decisão dada em
vista de um caso particular. Coletivamente, a palavra significa o conjunto de regras que ordenam as relações do homem
para com Deus e dos homens entre si. Designa também os cinco livros do Pentateuco, que contém a instrução de Deus
ao seu povo. a) O Decálogo contém as dez palavras de Iahvé, os imperativos essenciais da moral e da religião. Foi nos
dado em duas ocasiões, Ex 20.2-17 e Dt 5.6-21. b) O Código da Aliança, Ex 20.22-23.33, é uma coletânea composta
na qual facilmente se distingue uma parte central, Ex 21.1-22.16, que agrupa “sentenças” ou “Juízos”, mispatim, de
direito civil e criminal: é o direito de uma sociedade de pastores e lavradores. Refere-se aos escravos, ao gado maior,
aos campos, às vinhas e às casas. c) O Deuteronômio, em sua parte legislativa, Dt 12.26, constitui outro código que
agrupa, segundo uma ordem pouco definida, pequenas coleções de leis que podem ser de origem variada. d) O
Código de Santidade, Lv 17.26, é igualmente uma compilação, que contém numerosas duplicações. Constitui, porém,
um conjunto que começa como o Deuteronômio, com preceitos sobre os sacrifícios e acaba como Deuteronômio, com
bênçãos e maldições. Mas, se diferencia dele por sua preocupação constante com ritos e o sacerdócio, e por uma
recordação contínua da santidade de Iahvé e de seu povo. e) O Código Sacerdotal, o resto do Levítico se reparte entre
outras coleções: leis sobre os sacrifícios, Lv 1-7; ritual de consagração dos sacerdotes, Lv 8-10; lei da pureza, Lv 11-16.
A todas essas pequenas coleções devemos acrescentar os textos legislativos espalhados em Êxodo e Números e
vinculados a diversos acontecimentos da estada no deserto. AS FONTES DO DIREITO ISRAELITA: Há empréstimos
indiretos das coleções de leis assírias ou das leis hititas por parte dos israelitas, mas pela influência de um mesmo
direito consuetudinário (hábito ou costume) amplamente difundio. Segundo seu estilo, as leis se dividem em dois
grupos. Há leis com formulação casuística, nas quais um “se” ou “quando” introduz um caso concreto, seguido de sua
solução: “Se do teu próximo tomares, em penhor a sua veste, lha restituirás antes do pôr-do-sol”, Ex 22.25; “Quando
algum boi chifrar homem ou mulher..., o boi será apedrejado”. Ex 21.28. Outras leis tem formulação apodítica e implicam
uma série de ordens e proibições em segunda pessoa no futuro: “Não deixarás que viva nenhuma feiticeira”, Ex 22.17.
A formulação casuística serve para o direito profano e a formulalão apodítica sobretudo para o direito cultual. O direito
casuístico foi tomado como um empréstimo da legislação cananéia e o direito apodítico representaria a tradição
propriamente israelita. AS CARACTERÍSTICAS DA LEI ISRAELITA: A aliança entre Iahvé e seu povo devia ser selada
com um tratado, e, sendo de Deus com os homens, só podia ser um tratado de vassalagem. As antigas coleções
legislativas de Israel apresentam-se, efetivamente, como cláusulas de um tratado deste tipo. O Decálago é o
instrumento da aliança do Sinai, escrito nas tábuas que Deus entregou a Moisés, Ex 24.12, que são as tábuas da lei.
„edut, Ex 31.18. Em todas as alianças de Deus e o seu povo são expressões de um pacto, tratados, que regulavam as
relações de dependência de Israel com respeito a Iahvé e não com respeito a um suserano humano; a lei israelita,
apesar de de todas as semelhanças de forma e de conteúdo com os tratados hititas e o código de Hamurabi, difere
radicalmente das cláusulas, dos “tratados” e dos artigos dos “códigos” orientais; ela é uma lei religiosa. Estabelece os
princípios, assegura a permanência, castiga as transgressões da aliança com Iavé. É certo que os tratados hititas e
assírio invocam aos deuses como os que dão garantia e que, no prólogo e epílogo de seus códigos, Lipit-Ishtar se
apresenta como intérprete de enlil, e Hamurabi como o “rei de justiça a quem Shamash confiou a lei”. Entretanto, na lei
israelita, Deus não é somente a garantia da aliança, mas também parte, e nenhum código oriental é comparável à lei
israelita, toda ela reportada a Deus como o seu autor. Se ela contém, e mistura frequentemente prescrições éticas e
rituais, é porque abarca todo o domínino da aliança divina, que regula não só as relações dos homens para com Deus,
mas também as relações dos homens entre si. Sendo a lei a carta a carta da aliança com Deus, é também um
compromisso assumido por todo o povo e um ensinamento que é destinado a ele. Dessa noção se depreende outra
característica israelita. Diferentemente de todas as outras lei orientais, suas prescrições se apóiam com frequência em
um motivo que as justifica. A relação da lei com a religião explica uma última característica da legislação israelita.
Destinada a proteger a Aliança, ela castiga de forma muito dura as faltas contra Deus, idolatria e blasfêmia, e as que
mancham a santidade do povo escolhido, por exemplo, bestialidade, sodomia, incesto. Com relação ao demais, se
distingue dos outors códigos orientais, inclusive do hitita, que é o mais clemente, pela humanidade de suas sanções.
Uma mutilação corporal é exigida somente em um caso muito especial, Dt 25.11-12; que é castigado da mesma forma
pela lei assíria. A flagelação é limitada a quarenta ações „para que os ferimentos não sejam muitos graves e teu irmão
não fique aviltado aos teus olhos”, Dt 25.3. Algumas disposições do Código da Aliança, mais desenvolvidas no
Deuteronômio, têm como objetivo proteger o estrangeiro, o pobre, o oprimido, a viúva e o órfão, inclusive o inimigo
pessoal, Ex 22.20-26; 23.4-9; Dt 23.16-20; 24 passim. As isenções do serviço militar são muito generosas, Dt 20.5-8.
Sem dúvida a lei de talião se expressa em toda sua rudeza (Ex 21.23-25; Lv 24.19-20; Dt 19.21.

OS JUÍZES E TRIBUNAIS: Como na antiga Babilônia, Israel também conheceu três jurisdicões diferentes, cuja
competência é difícil distinguir bem: a jurisdição comum dos Anciãos, a jurisdição real e a jurisdição sacerdotal. Em
cada cidade, as disputas e processos eram decididos pelos Anciãos, ou seja, os chefes das famílias do clã, os notáveis
do lugar. Assentavam-se à porta da cidade, onde se discutem todos os casos da comunidade, cf. gn 23.10,18; Jó 29.7;
Pv 24.7; 31,23. Mas havia também em Israel juízes profissionais, instituídos por um autoridade que só podia ser a a do
rei. Ele ordena a constituição em cada cidade de juízes e oficiais escrivães que executem julgamentos justos, Dt 16.18-
20. Conforme Dt 17.8-13, os Anciãos ou o juiz local devem transferir para um tribunal superior as causas que os
ultrapassam. Deve-se ira ao “ao lugar escolhido por Iahvé” a saber, Jerusalém – e submeter o caso aos sacerdote (v.9)
e ao juiz (v.12) e sua sentença será inapelável.

AS PENAS: A pena de morte está prevista para os seguintes crimes: a)Homicídio voluntário, Ex 21.12; Lv 24.17; Nm 35.16-21, para o
qual nunca se admite uma compensação em dinheiro, Nm 35.31; Dt 19.11-12; b) O rapto de um homem com a finalidade de reduzi-lo à
escravidão, Ex 21.16; Dt 24.7; c) As faltas graves contra Deus: c.1) idolatria, Ex 22.19; lv 20.1-5; Dt 13.2-19; 17.2-7; c.2) blasfêmia, Lv
24.15-16; c.3) profanação do sábado, Ex 31.14-15; cf. Nm 15.32-36; c.4) feitiçaria, Ex 22.17; lv 20.27; cf. 1 Sm 28.3,9; c.5) prostituição
da filha de um sacerdote, Lv 21.19; d) Faltas graves contra os pais, Ex 21.15-17; Lv 20.8; Dt 21.18-21; e) Desvio na conduta sexual:
Adultério, Lv 20.10; Dt 22.22; f) Diferentes formas de incesto, Lv 20.11,12,14,17; g) Sodomia, Lv 20.13; h) Bestialidade, lv 20.15,16.
Assim, pois, diferentemente das outras leis orientais, a pena de morte fica limitada aos atentados contra a pureza do culto e contra a
santidade da vida e as fontes desta. Tal motivo religioso é geralmente explicitado nas leis., Isto é uma consequência do caráter
particular da legislação de Israel. Havia morte por apedrejamento, para os idólatras, os blasfemos, mulher que ocultou que não era
mais virgem no momento do casamento; noiva culpada e o seu cúmplice; o filho rebelde; o profanador do sábado. Havia morte pelo
fogo em dois casos: a prostituição da filha de um sacerdote e o incesto do homem que toma por mulher mãe e filha, Lv 20.14.

Pena de açoites ao homem que difamou sua mulher e ao filho indócil: A mutilação corporal, consequencia da lei de
taliao e frequente no código de Hamurabi e nas leis assírias, não se apresenta no direito israelita, a não ser no caso
particular de Dt 25.11-12, onde é um talião simbólico. Não havia penas pecuniárias, no sentido de pagar determinadas
multas ao Estado ou à comunidade. a) O homem que difamou sua mulher, deve pagar ao pai desta cem peças de prata,
muito mais do que ele havia dado para desposá-la, Dt 22.19; b) O sedutor deve indenizar o pai da vítima, Ex 22.16; c)
Gado que pastou em propriedade alheia deve ser pago o prejuízo com o melhor da colheita; d) Responsável pelo fogo
que destruiu a colheita do vizinho, que deve ser ressarcido pelo o que o fogo destruiu; e) Deixou a cisterna aberta e caiu
um animal. Ressarcir o preço correspondente do animal; f) Roubou e abateu um animal. Pagar cinco vezes mais se for
gado maior e quatro vezes mais gado menor; O encarceramento devido a uma decisão da justiça aparece somente
depois do Exílio. Mas havia prisões, onde eram mantidos preventivamente os acusados até o momento do julgamento,
Lv 24.12.

A VINGANÇA PARTICULAR E CIDADES DE REFÚGIO: O costume antiquíssimo da vingança de sangue, executado


pelo go‟el nunca desapareceu, e foi reconhecido pela lei. Esta, entretanto tentou limitar os abusos que podiam
facilmente nascer do exercício de uma justiça particular. Conseguiu isso distinguido o homicídio voluntário e o
involuntário, e estabelecendo lugares de refúgio onde o homicida involuntário pudesse encontrar asilo. O princípio
encontra-se no Código da Aliança: quem tenha cometido um crime sem premeditação poderá refugiar-se no lugar que
Deus indicar; mas o assassino será arrancado até mesmo do altar, para ser morto, Ex 21.13-14. O asilo é concedido
unicamente ao homicida involuntário. O assassino voluntário não deve ser recebido e deverá morrer nas mãos do
vingador de sangue. A comunidade decidirá sobre a culpa, rechaçará o assassino e velará sobre o homicida
involuntário, que não abandonará a cidade de refúgio antes da morte do sumo sacerdote.

RENDAS DO REI E RENDAS DO ESTADO: Sabemos pouco do sistema fiscal de Israel e dos recursos de que o
Estado dispunha. Em princípio, deve-se admitir que não havia distinção alguma entre as rendas do rei e as do reino. A
riqueza de um soberano expressava ao mesmo tempo seu poder e o do país que governava, cf 1Rs 10.23, 2Cr 17.5;
26.8. O rei assumia todas as despesas, manutenção dos funcionários e do exército, defesa nacional e obras públicas,
mas a mesmo tempo desfrutava de todas as rendas, sem nenhum controle. Da mesma maneira entre o tesouro público
e o tesouro sagrado não havia nada mais que uma distinção teórica, cf. 1Rs 14.26. o rei depositava no santuário o
saque tomado do inimigo, cf js 6.19, e suas dádivas pessoais, 2Sm 8.11; 1Rs 7.51; 15.15; 2Rs 12.19, ele controlava por
meio de seus funcionários as oferendas que o povo fazia, 2Rs 12.10; mas, para satisfazer exigência urgentes, recorria
ao mesmo tempo ao tesouro do palácio e ao tesouro do Templo, 1 Rs 15.18; 2Rs 12.19. O rei dispunha dos produtos
dos bens reais, dos benefícios de sues empreendimentos comerciais e industriais, dos direitos de importação ou das
rotas comerciais pagos pagos pelos negociantes caravaneiros, 1Rs 10.15, do tributo dos Estados vassalos.

DEUTERONÔMIO 28: 1 E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus
mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. 2 E todas estas
bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do SENHOR teu Deus; 3 Bendito serás na cidade, e
bendito serás no campo. 4 Bendito o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e o fruto dos teus animais; e as crias das
tuas vacas e das tuas ovelhas. 5 Bendito o teu cesto e a tua amassadeira. 6 Bendito serás ao entrares, e bendito serás
ao saíres. 7 O SENHOR entregará, feridos diante de ti, os teus inimigos, que se levantarem contra ti; por um caminho
sairão contra ti, mas por sete caminhos fugirão da tua presença. 8 O SENHOR mandará que a bênção {esteja}) contigo
nos teus celeiros, e em tudo o que puseres a tua mão; e te abençoará na terra que te der o SENHOR teu Deus. 9 O
SENHOR te confirmará para si como povo santo, como te tem jurado, quando guardares os mandamentos do SENHOR
teu Deus, e andares nos seus caminhos. 10 E todos os povos da terra verão que é invocado sobre ti o nome do
SENHOR, e terão temor de ti. 11 E o SENHOR te dará abundância de bens no fruto do teu ventre, e no fruto dos teus
animais, e no fruto do teu solo, sobre a terra que o SENHOR jurou a teus pais te dar. 12 O SENHOR te abrirá o seu
bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo, e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e
emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado. 13 E o SENHOR te porá por cabeça, e não por
cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te
ordeno, para os guardar e cumprir. 14 E não te desviarás de todas as palavras que hoje te ordeno, nem para a direita
nem para a esquerda, andando após outros deuses, para os servires. 15 Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz
do SENHOR teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te
ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão: 16 Maldito serás tu na cidade, e maldito serás no
campo. 17 Maldito o teu cesto e a tua amassadeira. 18 Maldito o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e as crias das
tuas vacas, e das tuas ovelhas. 19 Maldito serás ao entrares, e maldito serás ao saíres. 20 O SENHOR mandará sobre
ti a maldição; a confusão e a derrota em tudo em que puseres a mão para fazer; até que sejas destruído, e até que
repentinamente pereças, por causa da maldade das tuas obras, pelas quais me deixaste. 21 O SENHOR fará pegar em
ti a pestilência, até que te consuma da terra a que passas a possuir. 22 O SENHOR te ferirá com a tísica e com a febre,
e com a inflamação, e com o calor ardente, e com a secura, e com crestamento e com ferrugem; e te perseguirão até
que pereças. 23 E os teus céus, que estão sobre a cabeça, serão de bronze; e a terra que está debaixo de ti, será de
ferro. 24 O SENHOR dará por chuva sobre a tua terra, pó e poeira; dos céus descerá sobre ti, até que pereças. 25 O
SENHOR te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás de diante
deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra. 26 E o teu cadáver servirá de comida a todas as aves dos céus, e
aos animais da terra; e ninguém os espantará. 27 O SENHOR te ferirá com as úlceras do Egito, com tumores, e com
sarna, e com coceira, de que não possas curar-te; 28 O SENHOR te ferirá com loucura, e com cegueira, e com pasmo
de coração; 29 E apalparás ao meio dia, como o cego apalpa na escuridão, e não prosperarás nos teus caminhos;
porém somente serás oprimido e roubado todos os dias, e não haverá quem te salve. 30 Desposar-te-ás com uma
mulher, porém outro homem dormirá com ela; edificarás uma casa, porém não morarás nela; plantarás uma vinha,
porém não aproveitarás o seu fruto. 31 O teu boi será morto aos teus olhos, porém dele não comerás; o teu jumento
será roubado diante de ti, e não voltará a ti; as tuas ovelhas serão dadas aos teus inimigos, e não haverá quem te salve.
32 Teus filhos e tuas filhas serão dados a outro povo, os teus olhos o verão, e por eles desfalecerão todo o dia; porém
não haverá poder na tua mão. 33 O fruto da tua terra e todo o teu trabalho, comerá um povo que nunca conheceste; e tu
serás oprimido e quebrantado todos os dias. 34 E enlouqueceras com o que vires com os teus olhos. 35 O SENHOR te
ferirá com úlceras malignas nos joelhos e nas pernas, de que não possas sarar, desde a planta do teu pé até ao alto da
cabeça. 36 O SENHOR te levará a ti e a teu rei, que tiveres posto sobre ti, a uma nação que não conheceste, nem tu
nem teus pais; e ali servirás a outros deuses, ao pau e à pedra. 37 E serás por pasmo, por ditado, e por fábula, entre
todos os povos a que o SENHOR te levará. 38 Lançarás muita semente ao campo; porém colherás pouco, porque o
gafanhoto a consumirá. 39 Plantarás vinhas, e cultivarás; porém não beberás vinho, nem colherás as uvas; porque o
bicho as colherá. 40 Em todos os termos terás oliveiras; porém não te ungirás com azeite; porque a azeitona cairá da
tua oliveira. 41 Filhos e filhas gerarás; porém não serão para ti; porque irão em cativeiro. 42 Todo o teu arvoredo e o
fruto da tua terra consumirá a lagarta. 43 O estrangeiro, que está no meio de ti, se elevará muito sobre ti, e tu mais
baixo descerás; 44 Ele te emprestará a ti, porém tu não emprestarás a ele; ele será por cabeça, e tu serás por cauda.
45 E todas estas maldições virão sobre ti, e te perseguirão, e te alcançarão, até que sejas destruído; porquanto não
ouviste à voz do SENHOR teu Deus, para guardares os seus mandamentos, e os seus estatutos, que te tem ordenado;
46 E serão entre ti por sinal e por maravilha, como também entre a tua descendência para sempre. 47 Porquanto não
serviste ao SENHOR teu Deus com alegria e bondade de coração, pela abundância de tudo. 48 Assim servirás aos teus
inimigos, que o SENHOR enviará contra ti, com fome e com sede, e com nudez, e com falta de tudo; e sobre o teu
pescoço porá um jugo de ferro, até que te tenha destruído. 49 O SENHOR levantará contra ti uma nação de longe, da
extremidade da terra, que voa como a águia, nação cuja língua não entenderás; 50 Nação feroz de rosto, que não
respeitará o rosto do velho, nem se apiedará do moço; 51 E comerá o fruto dos teus animais, e o fruto da tua terra, até
que sejas destruído; e não te deixará grão, mosto, nem azeite, nem crias das tuas vacas, nem das tuas ovelhas, até que
te haja consumido; 62 Eficareis poucos em número, em lugar de haverem sido como as estrelas dos céus em multidão;
porquanto não destes ouvidos à voz do SENHOR teu Deus. 63 E será que, assim como o SENHOR se deleitava em
vós, em fazer-vos bem e multiplicar-vos, assim o SENHOR se deleitará em destruir-vos e consumir-vos; e
desarraigados sereis da terra a qual passais a possuir. 64 E o SENHOR vos espalhará entre todos os povos, desde
uma extremidade da terra até à outra; e ali servireis a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; ao pau
e à pedra. 65 E nem ainda entre estas nações descansarás, nem a planta de teu pé terá repouso; porquanto o
SENHOR ali te dará coração agitado, e desfalecimento de olhos, e desmaio da alma. 66 E a tua vida, como em
suspenso, estará diante de ti; e estremecerás de noite e de dia, e não crerás na tua própria vida. 67 Pela manhã dirás:
Ah! quem me dera ver a noite! E à tarde dirás: ah! quem me dera ver a manhã! pelo pasmo de teu coração, que
sentirás, e pelo que verás com os teus olhos. 68 E o SENHOR te fará voltar ao Egito em navios, pelo caminho de que te
tenho dito; nunca jamais o verás; e ali sereis vendidos como escravos e escravas aos vossos inimigos; mas não haverá
quem vos compre.

REFERÊNCIAS:
Uma Igreja em Família e Missionária
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
CEP 73010-120 - Fone/Fax: (61) 387-8141
Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira

PLANEJAMENTO - LIÇÃO 4 – 26 DE JULHO DE 2009 – EV. DR. ELIAS LEITE.

TEMA:

“PRINCÍPIOS JURÍDICOS DA TEOLOGIA CRISTÔ

TEXTO:

Mt 5:17, 18; At 17:31; Rm 5:16b; Gl 4:5

OBJETIVOS:

Ensinar que a perfeição jurídica da obra de Cristo manifesta a importância que Deus dá à Justiça e ao
Direito. Mostrar que a justiça e a retidão, presentes na obra e doutrina de Cristo, precisam refletir na
sociedade por intermédio da Igreja. Esclarecer que a santidade dada aos filhos de Deus e a santificação
exigida deles resulta em leis verdadeiramente justas.

INTRODUÇÃO: A justiça, no sentido bíblico, é a condição de retidão, cujo padrão é Deus. A palavra “lei” nas escrituras
bíblicas é principalmente uma tradução da palavra hebraica Tohrah, aparentada com o verbo Yarah, que significa dirigir,
ensinar, instruir. Outras vezes, na versão Almeida são Mishpat (decisão judicial, julgamento) e Mitswah (mandamento).
Nas escrituras gregas, a palavra Nó-Mos, do verbo Némo (repartir, distribuir) é traduzido por “lei”. Na lei mosaica se
condenava o homicídio, a ingestão de sangue, a idolatria e a fornicação. A justiça cristã passa “forçosamente” pelo amor
a Deus e ao próximo. Ressalta-se no texto áureo: “... convém cumprir toda a justiça” (Mt 3:15). Em Lc 2:42, 46 – Jesus
com 12 anos de idade estava no templo ouvindo e perguntando aos mestres e todos ficaram maravilhados. No texto de
referência, em Mt 5:17, Jesus declara: “ Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas
cumprir. O título da lição trata dos princípios jurídicos da teologia cristã, mas alguns preceitos do Antigo Testamento,
além de alguns básicos. Direito é o “objeto próprio da justiça, que obriga a dar a cada um o que lhe é devido, ou seja,
aquilo a que ele tem direito”. Justiça é a “vontade firme e constante de respeitar todos os direitos e de cumprir todos os
deveres”.

- Justiça se aplica a pesos e medidas - Dt 25:15; Lv 19:36; Jó 31:6.


- Davi orou pedindo para ser guiado pela vereda da justiça – Sl 23:3.
- Os juízes não devem julgar com parcialidade, mas com justiça – Lv 19:15; Dt 1:16.
- Os decretos governamentais devem ser justos – Pv 8:15, 2 Sm 23:3.
- Deus olha atentamente os justos – Jó 36:7
- A fé de Abraão é imputada como justiça. Gn 15:6

No Novo Testamento temos várias referências:

- Justo significa inocente – Lc 23:47.


- “Quem não pratica a justiça não é de Deus” – 1 Jo 3:10.
- Em Rm 3:10 Paulo chega à conclusão de que ninguém é justo. Todos são pecadores.

ESBOÇO DA LIÇÃO: 1. O CARÁTER JURÍDICO DO MINISTÉRIO DE JESUS

A – Evidenciar o verdadeiro “espírito” da Lei

•Mt 5:21-48 – Sermão da Montanha.


•Não matarás, não encolerizar, não chamar alguém de raca ou louco, perdoar e reconciliar, não adulterarás. Muda os
preceitos da “Lei do olho por olho”, de amar o inimigo e bendizer os que nos maldizem.

B – Cumprir toda a Lei

•Jo 8:1-11 – em relação à mulher adúltera Jesus não afronta a Lei mosaica nem significa que aprova o adultério, antes
indica que Ele reconhecia a falibilidade humana.

C – Cumprir toda a justiça

•Jesus cumpre as profecias - Jr 23:5,6 e Is 53. •Em Mt 3:15 – Jesus se submete ao Batismo
2. OS ASPECTOD LEGAIS DA SALVAÇÃO EM CRISTO

A – Justificação – Rm 5:16; Rm 5:1, 2:

•Provar em juízo, afastar a culpa; provar a inocência, inocentar, legitimar.


•Justificação é um ato judicial de Deus pelo qual Ele nos concede em Cristo uma posição justa diante de si mesmo –
Rm 3:24.

B – Redenção

•Redimir é livrar do cativeiro; redimir através do cumprimento da lei; libertar e/ou liberar através do pagamento de
resgate – Mc 10:45; Gl 4:4,5; 1 Tm 2:6; Tt 2:14.

C – Adoção

•Ato jurídico de natureza espiritual (Rm 8:17) pelo qual somos reconhecidos como filhos de Deus e feitos herdeiros de
todos os direitos e deveres decorrentes da filiação – Rm 8:15; Ef 1:21; 1 Jo 3:1.

3. ASPECTO JURÍDICO DA CRUZ DE CRISTO

A – Julgamento de Satanás

•“E do juízo, porque o príncipe deste mundo está condenado” – Jo 16:11.

B – Julgamento do pecado do mundo

•“O salário do pecado é a morte” – Rm 6:23.


• “Mas a condenação que deveria ser imposta ao pecador, foi lançada sobre o „Cordeiro de Deus‟, que tira o pecado do
mundo” – Jo 1.29; Rm 5:18.

C – Julgamento da natureza pecaminosa do crente

•Foi derramado o sangue da nova Aliança para remissão dos pecados – Lc 22:19; Mt 26:28.
•Paulo fala do julgamento e condenação dos que não discernem o corpo do Senhor (Santa Ceia) – 1 Co 11:27-34.

4. OS ASPECTOS LEGAIS DA ESCATOLOGIA

A – O julgamento das obras dos crentes

•Para os salvos não há mais condenação.


• Apenas nas obras como filhos de Deus é que estarão em julgamento para serem reprovados ou galardoados –
2 Co 5:10; Ap 20:4; 1 Co 3:13-15.

B – O julgamento dos ímpios

•O nome de cada indivíduo será chamado para comparecer perante o trono do juízo. Ninguém será condenado
indevidamente – Ap 20:12-15; Rm 2:2.
•Não haverá espaço para desculpinhas (“não sabia”) – Rm 1:18-20.

C – A liberdade provisória de Satanás

•Satanás preso por mil anos e depois será solto – Ap 20.


•A liberdade provisória de Satanás exporá, também, toda a culpabilidade dos pecadores impenitentes, que se unirão a
ele e farão guerra contra o trono da justiça.

CONCLUSÃO
Fomos justificados (declarados justos) no momento da nossa aceitação (justiça imputada). Somos justificados (dia a
dia), na comunhão pessoal com Jesus. Seremos declarados justos (quando Jesus vier em glória) e salvos para sempre.
Por causa do fato de que como crentes estamos e permanecemos em Cristo, Deus vê a justiça de Cristo quando Ele
olha para nós. Isso alcança as exigências de Deus para a perfeição; portanto, Ele nos declara justos – Ele nos justifica.
A doutrina bíblica neo-testamentária influiu nas legislações das sociedades, onde as comunidades cristãs foram se
estabelecendo.

REFERÊNCIAS
- Revista da EBD, Ed. Betel - Cidadania Cristã
- Máriton Silva Lima. O direito, o justo e a justiça – um estudo à luz da Bíblia.
- Bíblia Apologética de Estudo. - King James. Novo Testamento. Edição de Estudos.
- Dicionário Bíblico Wycliffe. Ed. CPAD. - Douglas Bookman, et al. Maravilhosa graça – Estudo do livro de Romanos.
Uma Igreja em Família e Missionária
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
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Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira

PLANEJAMENTO - LIÇÃO 5 – 02 DE AGOSTO DE 2009 – FLÁVIA MOTTA

TEMA:

“A LEI PERFEITA DA LIBERDADE”

TEXTO:

Rm 6.22 - Gl 5.1 - Gl 5.13 - Tg 1.25 – Tg 2.12 – 1Pe 2.16 -

OBJETIVOS:

Evidenciar que a obediência não representa obstáculo à conquista e ao exercício da liberdade. Insistir
que a força coercitiva da lei resulta de comportamentos e escolhas que não foram submetidos ao temor
de Deus. Lembrar que, resgatados do poder do pecado, nos tornamos responsáveis por todos os
aspectos de nossa liberdade.

Atividade Inicial (Motivação): Ler o Texto Áureo e os Textos Referência !!!!NÃO REPITA A INFORMAÇÃO!!!!!!

Preparação:

a) O Professor solicita que cada aluno da turma fale uma informação do texto;

b) O Professor esclarece que as informações não poderão se repetir; assim, na seqüência da apresentação de
informações pelos alunos, cada um deverá falar uma nova informação do texto, ou seja, uma informação diferente das
apresentadas, anteriormente, pelos colegas.

Observações:

1) Considerando que, nesta Dinâmica, a informação dada por cada aluno deverá ser diferente da dos colegas que
falaram anteriormente, caso o Professor observe que, num dado momento, fica difícil aos alunos apresentarem uma
nova informação, ele poderá encerrar a Dinâmica;

2) O Professor poderá fazer comentários sobre as informações apresentadas;

3) Professor e alunos poderão comentar a experiência, observando contribuições à aprendizagem e manifestando


percepções pessoais.

Material: Revistas da EBD /

Realização: Pode ser em grupo ou individual.

Objetivo: Retirar o máximo de informações e levantamentos de hipóteses a respeito do texto.

Desenvolvimento:

INTRODUÇÃO: Questão norteadora ou hipóteses interpretativas:O que é liberdade? Registrar o que os alunos falarem.

•Retomada do Texto Áureo Sl 119.45

•Conversando sobre o texto.

•Análise do que é Liberdade (Sabendo um pouco mais)

Liberdade é uma das palavras mais bonitas em português ou em qualquer outra língua, pois representa uma condição
fundamental da vida humana, porque existir é, naturalmente, ser livre; porque ter liberdade é ter capacidade de construir
o futuro, a sua vida. O direito à liberdade é uma condição essencial do ser humano. Mas ter liberdade não significa ter o
direito de fazer tudo àquilo que nos apetece. Ninguém tem o direito de fazer uma coisa que vai contra a liberdade de
outra pessoa; a liberdade de cada um não pode nem deve afetar a liberdade dos outros.

Afinal o que é a liberdade? Este conceito é muito complexo, na medida em que abrange diversos sentidos: diz respeito
ao indivíduo e à sociedade, à ética, à política, à arte, à religião, à ciência, a quase todas as áreas da atividade humana.
Além disso, este conceito é, também, muito subjetivo, uma vez que ao longo dos séculos nem todos os filósofos, por
exemplo, tiveram a mesma opinião sobre o que é para eles, e para nós, a liberdade. É devido a esta multiplicidade e a
esta subjetividade que os filósofos foram criando e defendendo teses acerca deste tema.

São várias as diferentes perspectivas abordadas, no entanto todas elas incidem numa ou até em duas posições
completamente opostas: uma delas defende que a Liberdade é uma ilusão, na medida em que a nossa conduta é
sempre determinada (temos sempre razões para agir, em que o dever é a variedade superior de determinismo); a outra
afirma que a Liberdade é um absoluto que nos permite fazer não importa o quê (não existem determinismos à nossa
ação; remete para a inexistência do dever).

Relativamente à religião, Cristo libertou-nos para que fôssemos livres e gozássemos da plenitude da vida Cristã.
Entretanto, o que mais vemos hoje em dia são igrejas que têm quase como objetivo principal a permanência em regras
humanas, muitas delas sem qualquer justificação plausível. Algumas delas baseiam-se numa interpretação restritiva de
um versículo isolado e descontextualizado.

A liberdade é um dos maiores princípios do cristianismo. Foi baseado nele que Lutero fez as bases da Reforma
Protestante. O cristão é livre para pensar e buscar a Deus. A liberdade cristã não está limitada a nada: “tudo me é
permitido”. Mas o “nem tudo me convém” e o “mas não deixarei que nada me domine” evidenciam que esta liberdade é
moderada pelo cristão. A preocupação do cristão em obedecer a Deus faz com que este procure fazer aquilo que Deus
quer. A liberdade é modificada por causa disso? Não. “E andarei em liberdade; pois busco os teus princípios.” - Salmos
119.45.

Portanto, podemos afirmar que não é fácil ser-se livre. Como diz Vergílio Ferreira em Nítido Nulo “É mais difícil ser livre
do que puxar a uma carroça. Isto é tão evidente que receio ofender-vos. Porque puxar uma carroça é ser puxado por ela
pela razão de haver ordens para puxar, ou haver carroça para ser puxada. Ou ser mesmo um passatempo passar o
tempo puxando. Mas ser livre é inventar a razão de tudo sem haver absolutamente razão nenhuma para nada. É ser
senhor total de si quando se é senhoreado. É darmo-nos inteiramente sem nos darmos absolutamente nada. É ser-se o
mesmo, sendo-se outro. É ser-se sem se ser. Assim, pois, tudo é complicado outra vez. É mesmo possível que sofra
aqui e ali de um pouco de engasgamento. Mas só a estupidez se não engasga, ó meritíssimos, na sua forma de ser
quadrúpede, como vós o deveis saber.

" Ser livre não é obrigatoriamente uma coisa boa. Não é, por si só, sinônimo de felicidade. Quantos de nós podem dizer
que são realmente livres? Ser livre é em muitas circunstâncias ser fechado e não aberto como se julga. A liberdade de
podermos sempre decidir casa passo, cada gesto, cada olhar não é mais que a prova do nosso egoísmo. O ser humano
não foi feito para viver sozinho. E companhia implica partilha, compreensão, tolerância, respeito. A verdadeira liberdade
é atingida quando decidimos fazermos o que não queremos, porque queremos. E recebermos de volta aquele é que nos
mostra que somos realmente livres. Liberdade não se compra, se conquista a cada dia. Para ser livre é preciso perder
tudo e entregarmos de corpo e alma a Cristo para definitivamente ganharmos.

•Explorar os tipos de liberdade: natural, civil e espiritual.

CONCLUSÃO:

Os filhos de Deus entendem e encontram sua liberdade no temor de Deus, no serviço ao próximo e na obediência as
leis de seu país, quando estas se conformam a Palavra de Deus.

ATIVIDADE DE FIXAÇÃO

•Fazer o paralelo liberdade, obediência e responsabilidade.

•Registrar na cartolina.
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PLANEJAMENTO - LIÇÃO N° 06 – 09 DE AGOSTO DE 2009 - DC. FÁTIMA NASCIMENTO

TEMA:

“A INFLUÊNCIA DA DOUTRINA CRISTÃ NA LEGISLAÇÃO OCIDENTAL”

TEXTO:

Mt 5.17, 7.12, At 19.10, Rm 12.10, Gl 3.28, 1Co 1.22

OBJETIVOS:

Ressaltar a importância da evangelização no processo de formação e modi-ficação das leis. Mostrar


que ao anunciar, por palavras e obras, as virtudes de Cristo, a Igreja contribui para o melhoramento das
leis. Firmar que os Evangelhos não reco-nhecem ao homem nenhuma dignida-de além daquela
conferida pela imagem e semelhança de Deus.

INTRODUÇÃO:

A pessoa de Cristo, a obra de resgate, salvação e libertação dos pecadores por Ele efetuada, refletiu e continuará
refletindo no universo jurídico. O propósito da vida, pregação, morte e ressurreição de Cristo é buscar e salvar o que
havia se perdido. (Lc 19.10) As mudanças nas legislações dos povos alcançados pelo Evangelho são frutos da
presença do corpo de Cristo nessas sociedades. (Mt 5.13)

1. CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS:

A vinda de Jesus obteve pleno êxito porque ocorreu na plenitude dos tempos, quando todas as coisas estavam
dispostas e preparadas para receber o Emanuel.

a) Contribuição dos hebreus: prepararam antecipadamente a vida religiosa em que foram instruídos o Senhor Jesus
Cristo (Lc 2.46) e todos os primeiros cristãos (At 24.14); proveram a nova Igreja com literatura religiosa superior a
qualquer outra existente na época (2Tm 3.15); Tinham duas características essenciais: a mais alta concepção de Deus
conhecida e o mais alto ideal de justiça e vida moral.(Dt 10.17-19). Proveram literatura religiosa superior a qualquer
outra existente à época (2Tm 3. 14-17)

b) Contribuição dos romanos: no período conhecido como “pax romana”, ocorreu o nascimento, vida, morte e
ressurreição de Cristo. Além do fato de que durante a posterior disseminação do Evangelho pelos seus seguidores, “o
relato de Lucas/Atos alude favoravelmente à Roma, aos seus oficiais locais e à imposição da lei para resguardar a paz.
Cada encontro que Paulo teve com oficiais locais redundou em proteção contra a fúria das autoridades religiosas
judaicas (At 18.12-16, 23.23-30). Até mesmo quando encarcerado, Paulo teve muita liberdade e deu prosseguimento ao
seu ministério, apesar de ter havido casos contrários em que oficiais perseguiam cristãos.”

c) Contribuição dos gregos: dentre as principais contribuições destacam-se: o raciocínio grego(debates sobre o
significado da vida e a existência de Deus, etc.); a língua grega, universal, contribuiu para a propagação do Evangelho:
a cultura grega, seus filósofos, com sede de conhecimento, sobre outras culturas (Jo 12.20),

2. JESUS CRISTO E A LEI

A pessoa de Jesus, sua morte e ressurreição e seus ensinamentos modificaram o pensamento e o comportamento do
mundo ocidental e foram decisivos para a formação dos conceitos dos direitos humanos, do ponto de vista espiritual (Mt
16.24; Jo 12.25 e 26)

Jesus apresentou o resumo de toda a Lei: Mt 22.37-40, mostrando ainda para a humanidade uma nova dimensão desta
Lei: Mt 5.44-48.
Com esta nova revelação, o Evangelho se espalhou, além da Judéia (At 11.19-21),.Quando os judeus foram dispersos
por toda a vastidão do império romano, no ano 70 AD, os que eram cristãos comunicavam a fé de Cristo por todo o
Império.

3. EFEITOS DA MENSAGEM EVANGÉLICA NO IMPÉRIO ROMANO

A influência dos filhos de Deus na sociedade, pelas leis formuladas à luz do Evangelho implica no resgate de valores
perdidos, por causa da queda e conseqüente afastamento de Deus (Lc 15.8 e 9). A civilização romana da época do
Novo Testamento é o reflexo desta perda e deste afastamento (adoração e dedicação a falsos deuses, a imoralidade,
corrupção, impiedade) e da necessidade de restauração:

a) No ambiente doméstico: mudança nas relações familiares Ef 5.28; 6. 4,9)

b) No aspecto social: mostrando a acessibilidade do Evangelho a todos Ef. 2.19; Lc 4.19; Hb 11.10-16)

c) No aspecto moral: disseminação dos princípios morais e da ética cristã (2Co 5.17; 6.14-18;)

4. A TEOLOGIA CRISTÃ E OS DIREITOS HUMANOS.

Por volta do ano 500 a maioria da população do Império se dizia cristã, o que deu margem para o surgimento de falsas
doutrinas. Por isso, muitos teólogos, em nome da fé se envolveram em vastos estudos sobre os atributos de Deus e dos
seres angelicais e sobre a deidade e humanidade de Cristo além dos estudos sobre atributos humanos que se
assemelham aos atributos de Deus. (Gn 1.27).

Aqueles estudiosos confirmaram também a participação do homem da natureza divina, partindo daí as discussões
sobre os diretos humanos fundamentais.

CONCLUSÃO

A providência Divina tudo preparou para que no momento oportuno a humanidade fosse alcançada pela salvação por
Nosso Senhor Jesus Cristo. Todo esse processo contou com a colaboração e boa vontade de muitos fieis e valorosos
homens, que entregaram suas vidas a causa de Cristo. O valioso trabalho desses homens e seus exemplos de
fidelidade e abnegação transformaram reinos, converteram pecadores, mudaram a história da civilização ocidental, que
descobriu através da história da salvação que perpassa por vários lugares e circunstâncias através dos tempos, que a
humanidade é portadora de uma dignidade incomparável que deve ser exaltada, preservada e ensinada a nossa
posteridade (1Co 6.19 e 20)

OBRAS CONSULTADAS:

Bíblia de Estudo Pentecostal – João Ferreira de Almeida – Edição de 1995 revista e corrigida - CPAD

CHAMPLIN, Ph.D. Russel Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, Ed. Hagnos.

Revista da Escola Bíblica Dominical n° 72 – Ed. Betel


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PLANEJAMENTO - LIÇÃO N° 7 – 16 DE AGOSTO DE 2009 - PR.SEVERINO SILVA


CONGREGAÇÃO BETHANIA

TEMA:

“AS CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DO PECADO”

TEXTO:

Gn 3.11,12-4.8,16; Et 1.8

OBJETIVOS:

Mostrar que o pecado que desintegrou o homem e contaminou todos os seus relacionamentos é a
causa de incontáveis leis. Verificar que, desde a queda, o pensamento jurídico e a idéia de direito
e justiça dos homens apresentam muitas distorções e contaminações. Observar que somente a
obra de Cristo, efetuada no coração dos homens, é capaz de afastar a iniqüidade das legislações
humanas.

ATIVIDADES INICIAIS:

- Definir o que é um ato jurídico.


- Após a leitura dos textos base, pedir aos alunos que destaquem as palavras que mais lhes chamaram a atenção e por
quê.

INTRODUÇÃO: Temos nesta lição uma oportunidade de discutir o papel da igreja através dos tempos, destacando a
sua importância na sociedade e na política, com especial atenção quanto a nossa participação na política em todos os
níveis, bem como nos outros poderes.

DESENVOLVIMENTO: Sugiro que o professor divida a classe em grupos ou elabore perguntas baseadas nos
versículos dados para estudo na semana e que cada grupo faça um resumo sucinto sobre cada leitura diária:

01- Gn 3.1-8→Fala da sedução e queda do homem.


02- Ex 14.21 →Deus dá a Moisés, autoridade sobre a natureza.
03- Et 1. 1-4 →Assuero faz uma festa de 180 dias para os seus principais e servos para mostrar a glória do seu reinado.
04- Et 1.4-8→ Assuero faz uma festa de sete dias para todo o povo- Boca livre inclusive para bebidas. Ninguém poderia
ser forçado a nada.
05- Et 1.9 → A concorrência de vasti. Uma festa para as mulheres da casa real.
06- Et 1.10-22 →Vasti se recusa a apresentar-se ante o rei. Os sábios advertem o rei quanto ao perigo de
desobediência das mulheres casadas aos seus maridos. É sugerida uma substituição de Vasti por outra. O rei
estabelece uma lei em que manda que os homens sejam senhores em suas respectivas casas.
07- Pv 31.5→A bebida forte não deve ser ingerida por aqueles que exercem o poder de julgar sobre os necessitados.
08- Rm 1.24→A lei do pecado produz apetites agressivos à natureza humana.
09- Hb 11.19-35→”A fé não é uma ponte sobre águas inquietas, mas um caminho através delas”. Bíblia Plenitude.
10- Os vários exemplos de “momentos” especiais vividos através da fé. Momentos de vitórias e momentos de perdas.
Entretanto, não abandonaram a fé.
11- Gn 7.2→É dado a Noé, por Deus, as quantidades de animais a serem postos na arca, por tipo e por quantidade.
Animais limpos: 7 e 7(machos e fêmeas). Animais sujos: 1 e 1 (macho e fêmea); aves: 7 e 7(machos e fêmeas)
12- Dn 3.25→A presença do quarto homem na fornalha.
13- At 8.40 →Filipe foi transportado a Azoto para anunciar o evangelho.

A linha de tempo do homem com Deus.

A- Da criação à queda.
*O homem se relaciona com Deus.
*O homem exercia domínio sobre a natureza;
*O homem se relacionava bem entre si - laços familiares.

B- Da queda ao dilúvio. Gn 6.5,11,12

→ Saída do jardim
→ Período de extrema maldade.
→ A perda da pureza no pensamento e nas atitudes;
→ O império da maldade
→ Corrupção e violência. (Comportamento anti social e uso de violência)
→ A presença da consciência do pecado.
→ A inversão do domínio sobre a natureza. Gn 4.17-19
→ A natureza passa a ser reverenciada e até adorada. Dt 4.19
→ A quebra de harmonia entre os homens. Rm 7.23
→ A lascívia começa a se desenvolver nos homens. Gn 3.16b
→ O começo da poligamia como atitude de insatisfação sexual e desrespeito à mulher.
→ Por que o dilúvio?

Frear a corrupção a maldade e a violência humanas

C- Do dilúvio a cristo

→ Características entre o período do dilúvio e o nascimento de Cristo.


→ Projeto Babel
→ Projeto de independência de Deus. Gn 11.4
→ Surgimento das nações e do politeísmo. Diversidade religiosa, cultural e jurídica. Gn 10.5 e Gn 11.9\
→ Início da normatização das relações humanas conforme as culturas, o poder, as crenças e os costumes dos povos.

D- De Cristo ao presente século (XXI)

→ Consequências do caminho escolhido pelo homem:

*Quebrou o vínculo que o unia ao Criador;


*Maculou todos os seus relacionamentos;
*Submeteu os homens à lei do pecado e da morte;

E- O caminho do Calvário escolhido por Jesus estabelece:

→ Cumprir toda a justiça – Lei


→ Reconciliar o home com Deus. Cl 1.20-22
→ Cristo fica estabelecido como o único mediador entre Deus e os homens. Jo 14.16; Tt 2.5
→ Cristo estabelece em si:

Liberdade de transitar,

*De comunicar;
*De ter comunhão com Deus,
*De permanecer em sua presença. Jo 10.9; Hb 4.14-16

→ Converter os seres humanos uns aos outros.


→ As relações humanas e sócias ficam mais fáceis. Devemos cultivá-las.
→ Liberta o homem da lei do pecado.
→ O homem passa a desempenhar maior e melhor papel diante da natureza.

Os grandes desenvolvimentos nas ciências e nas relações sociais a partir dos pressupostos do cristianismo, mesmo
que contra o domínio da igreja dominante – a católica, que não admitia as descobertas racionais nos diversos campos
do conhecimento humano.

CONCLUSÃO:

É INEGÁVEL o papel do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo no mundo Ocidental. Causa-me curiosidade e
espanto o porquê do mundo oriental não ter absolvido este mesmo evangelho, mesmo sendo bem mais antigo que o
mundo Ocidental.

BIBLIOGRAFIA:

Bíblia de Estudo Plenitude, Revista EBD.


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PLANEJAMENTO LIÇÃO 08 – 23 DE AGOSTO DE 2009 PR ACLÊNIO BATISTAROSA DE SAROM

TEMA:

“A JUSTIÇA NO LIVRO DE JÓ”

TEXTO:

Jó: 4.7 * 4.8 * 6.24 * 6.29 * 6.30 * 9.32

OBJETIVOS:

Conduzir os alunos a uma abordagem do livro de Jô focada na justiça e no direito. Ampliar o


conhecimento jurídico dos alunos e leitores, através da contextualização do Livro de Jó. Mostrar, pelo
exemplo de Jó, que Deus espera de seus filhos que clamem incansavelmente por justiça
.

1- NOTA INTRODUTÓRIA – O livro de Jó é sem sombra de dúvida um dos mais difíceis de ser estudado; isto em razão
das constantes discussões teológicas a cerca desse sublime relato. Procuramos fazer uma análise de alguns textos no
livro com o objetivo de atender o tema proposto (justiça) Falar de justiça nesse livro significa mergulhar basicamente em
dois aspectos da justiça.

1.1. Justiça na ótica humana nessa ótica ela se subdivide também em duas;
1.1.1 Do ponto de vista de quem sofre os efeitos da justiça (Jó) 2.3
1.1.2 Do ponto de vista de quem observa a aplicação da justiça (Elifaz, Zofar e Bildade - os amigos e satanás)
1.2. Justiça na ótica divina

2. Quando lemos o capítulo 1º desse livro encontramos as principais características do seu personagem
principal (Jó) quais são elas?

a) sincero, reto, temente a Deus e que se desviava do mal - v 1


b) próspero - v 3
c) preocupado com a espiritualidade de sua família – v 5-6

2.1. Quando avaliamos as características de Jó, ainda com base no capítulo 1º; Quais as análises devemos fazer,
pressupondo a aplicação da justiça tanto na ótica divina quanto humana?

a) sob a ótica divina Jó era homem que praticava a justiça independentemente das circunstâncias- 1. 8,12,20,21; 2.3
b) sob a ótica humana a justiça estava condicionada às circunstâncias em que a pessoa vivia; é o que pensa:
b.1 Satanás 1. 10-11; 2.4.5
b.2 A mulher de Jó 2.9
b.3 Jó - visão de quem recebe a aplicação da justiça (2.10)

3 - o capítulo três apresenta um Jó resignado que aceita o propósito de Deus, mas sai à procura de um culpado,
como não o encontra, culpa o acaso e considera tudo que está relacionado ao seu nascimento uma maldição,
inclusive o dia do seu nascimento. Busca como justiça a morte

3.1 pergunta-se seria a solução para grande da parte da população mundial que padece terrivelmente????????

4- Ao lermos o capítulo 4 temos a manifestação do pensamento do primeiro dos amigos de Jó, ELIFAZ, cuja
concepção é meramente humana. Quais versículos refletem isso?

a) versículos 6 ao 9‟

4.1 fazendo uma rápida análise desse texto quais são os argumentos do verso seis?

a) há certa ironia em Elifaz (observe a expressão porventura), ele acusa o patriarca de confiar no temor que ele
demonstrava em Deus e depositar sua esperança na sinceridade dos seus caminhos. Os versos subseqüentes
caracterizam essa ironia. Se Jô estava sendo duramente castigado como ele poderia ser justo?
4.2 Leia os versos seguintes e apresente a justificativa para a ironia do amigo de Jó

a) verso 07

- qual inocente já pereceu?


- em que lugar algum sincero foi destruído?

b) verso 08

- os que praticam iniqüidade e semeiam o mal colhem o mal

c) verso 09

- com o sopro de Deus perecem e são consumidos

Nota - Elifaz entende que Jó está sofrendo as consequências de seu pecado e por isso está sendo consumido. Do verso
12 ao 21 ele lança mão do argumento de uma revelação para dizer que Deus é santíssimo e por isso o culpado é Jó

d) No capítulo 5 ele sugere que Jô é culpado e deveria aceitar o castigo como correção (17-18); depois recomenda que
ele se arrependa e busque ao Senhor v 8.

- pergunta-se. Há no mundo de hoje uma teologia semelhante??????

5. O capítulo 08 apresenta a visão do outro amigo de Jó chamado BILDADE, entendamos;

5.1 - no verso de número três ele questiona porventura perverteria Deus o direito e a justiça? Leia os versos seguintes e
responda o que você entendeu com essa colocação?

a) Essa expressão mostra que para o amigo de Jó Deus o está julgando por seus atos (ele vislumbra a possibilidade de
que outra coisa diferente de um julgamento esteja acontecendo com Jó). b) no verso 4 ele já diz que os filhos de Jó
receberam a paga do que fizeram. c) nos versos 5 e 6 ele quer que Jó busque a misericórdia de Deus, se converta ao
Senhor, se torne puro e reto para ter a justiça restaurada. Caso contrário sucederá o mesmo que aconteceu a seus
filhos. Jó precisava de arrependimento e o seu último estado seria incomparável em relação ao primeiro (v 7)

5.2 nos versos 08 a 10 ele diz que a resposta pode estar em gerações passadas que tem muito mais experiência que
eles; Daí por diante lança mão de algumas comparações para acusar Jó de hipocrisia e determinar qual será o seu fim;
aponte essas comparações.

a) Compara a situação com duas plantas a espadana e o junco VV 11 e 12 para concluir dizendo que é assim a vida
dos infiéis VV 13. Quando avaliamos os versos 14 ao 19 a que conclusão chegamos? b) nos versos 14 ao 19 Bildade
segue na mesma linha quando compara à teia de aranha a confiança nas obras demonstradas pelo ímpio; assim como
a aranha se apóia na teia que não produz segurança, assim são as obras dos ímpios. Ele continua comparando a uma
planta que cresce e se sustenta segurando suas raízes na fonte e busca se sustentar nas rochas e nas pedras, mas
quando arrancadas (aqui entenda o julgamento de Deus sobre tudo o que Jó construiu) desaparecem e outros surgem
em seu lugar. c) Nos versos 20 a 22 ele conclui dizendo que Deus não rejeita o justo, que não parecia ser o caso de Jó
na visão dele, pois senão ele não teria chegado àquele estado de miséria, mas Deus podia transformar a sua tristeza
em alegria e exaltá-lo perante os seus aborrecedores, bastaria que ele se arrependesse.

6- No capítulo 11 Zofar segue a mesma linha dos outros amigos de Jó e o acusa abruptamente de tagarela e
querer se justificar diante de Deus (v 1-5). No verso 11 do mesmo capítulo ele acusa o patriarca de falsidade,
por estar escondendo um crime v 11

CONCLUSÃO

Em Jó é a justiça humana é relativa, depende da ótica de vem vê, e os amigos de Jó vê a justiça de Deus como pena,
castigo. Portanto ele só castigaria um injusto; se Deus não é injusto logo Jó o é e, portanto, esconde alguma coisa.
Enquanto que para Deus a justiça é parte de sua natureza e Ele não deixa de ser justo em função do sofrimento ou do
prazer que alguém esteja desfrutando. Isso é indiferente para Deus, conquanto que sua vontade esteja sendo cumprida.
Jó 40.8, será que você está querendo provar que sou injusto, que sou culpado e você é inocente? Condenar ou salvar
para Deus não mexe na sua justiça; esse tema é recorrente nos nossos dias. 9.2

BIBLIOGRAFIA
Revista da EBD / Bíblias sagrada (ARA e ARC, NTLH) / TEB / de Jerusalém
Comentário bíblico Moody volume 2. / Como ler o livro de Jó – Ivo Storniolo Editora Paulus / O AT interpretado versículo
por versículo de Champlin.
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PLANEJAMENTO - LIÇÃO: 09 - 30 DE AGOSTO DE 2009 - EV. SUZIEL RICARDO

TEMA:

A motivação e a origem das leis contra a Família Cristã

TEXTO:

MT. 5.13; 5.15-16; 13.24b; 13.25;

OBJETIVOS:

Prevenir a igreja sobre os fatores espirituais que motivam o surgimento das leis. Alertar o povo de
Deus para as armadilhas ocultas nas leis formuladas pelos inimigos de Deus. Estimular os crentes
a combater as trevas pela vivência e exposição da lei de Deus escrita em seus corações.

INTRODUÇÃO:

1 – Conceito de lei:

Lei é o conjunto de regras que regem o comportamento dos indivíduos em sociedade, ou seja, é ela que obriga o
indivíduo a proceder desta ou daquela forma. Segundo Clóvis Beviláquia, a lei “é a ordem geral obrigatória que,
emanando de uma autoridade competente reconhecida, é imposta coativamente à obediência geral”. Na prática, a lei é
uma ordem do povo, ou seja, é aquilo que ele ordena e constitui, já que advem da realização reiterada de determinado
comportamento.

2- Como se dá o surgimento dá leis?

A prática reiterada de determinado comportamento acaba criando a necessidade social de legitimação do mesmo. (Isto
se dá através da elaboração, pelo legislador (deputados e senadores) de um projeto de lei que, se aprovado na Câmara
e no Senado Federal), e sancionado pelo chefe do Poder Executivo, será convertido em lei propriamente dita.

3 – As leis contra a família cristã

3.1 – O que são?

São aquelas leis que vão de encontro aos princípios do evangelho de Cristo, ou seja, procuram desautorizar toda a
verdade bíblica e os princípios sagrados. Cabe salientar, entretanto, que nem toda lei é contrária aos princípios da
família cristã, já que servem unicamente para reger a conduta dos indivíduos no meio social.

3.2 – Como Satanás atua no surgimento dessas leis?

Sabemos que o inimigo é sagas e detentor de diversas artimanhas. Ele sabe que as leis surgem como resultado de uma
prática ou repetição de determinado comportamento social. Por isso, ele atingirá exatamente o comportamento dos
indivíduos para que virem leis contrárias aos princípios da família cristã. Uma antiga estratégia de satanás é atacar a
palavra de Deus e ele o faz de forma sutil e mascarada. É fácil de perceber esta atuação de satanás quando nos
deparamos com situações que outrora condenávamos e hoje já aceitamos como naturais. O tema das novelas, o
enredo dos filmes, os anúncios de publicidade, tudo leva os seus personagens ou atores a viverem em profunda
desobediência a Deus. E o pior, é que o final é sempre “feliz”.

Veja um exemplo claro disso: o comportamento homossexual sempre foi atacado veementemente pela igreja do
Senhor. Ocorre que, nos últimos dias, praticamente em toda novela ou filme, o autor faz questão de colocar um casal
homossexual em uma situação que cause comoção ou simpatia do público. Quantos cristãos já não se pegaram
defendendo aquela relação e até torcendo pela felicidade daquele “casal”. Misericórdia!! Esta aceitação social levou a
Ex-Deputada Marta Suplicy a apresentar o projeto de lei 1.151/95, que objetiva a legalização da união entre pessoas do
mesmo sexo (o que já vem ocorrendo em outros países), inclusive com relação ao exercício da maternidade e da
paternidade. Os defensores do projeto alegam que a homossexualidade não se trata de doença, problema mental ou
emocional, mas apenas das variantes da sexualidade humana.
Outro exemplo claro é a Lei do divorcio (Lei n.11.441/07). O casamento se tornou algo tão banal para a sociedade que o
legislador resolveu facilitar o seu desfecho. Portanto, o que outrora era demorado e burocrático, hoje ficou muito mais
fácil e rápido. O homem e a mulher entram casados no cartório e, com poucos minutos já estão separados.

A Palavra de Deus nos diz em MT 24:12 que nos últimos dias, por se multiplicar a niqüidade o amor de muitos se
esfriará. É triste, mas é verdade. E é assim que o inimigo atua, ele vai minando a fé do crente aos poucos até ganhá-lo
para si. Ele atua diretamente no comportamento das pessoas, inclusive dos “cristãos”.

3.3 – Qual o real papel dos políticos cristãos na formulação das leis

Quando ajudamos a eleger um político cristão acreditamos que ele irá proceder de forma a bem representar o povo de
Deus, atuando de forma honesta e proba, impedindo a aprovação de leis contrárias aos preceitos cristãos e
apresentando projetos de lei que venham a glorificar, de alguma forma, o nome de Cristo. Ocorre que, nos últimos dias,
temos visto que o comportamento dos políticos “cristãos” em muito se assemelha aos dos ímpios. Dessa forma, não é
difícil notar que não estamos tão bem representados como imaginávamos ao eleger tais políticos. Esse é outro prato
cheio para o inimigo, já que também se tornam legisladores a serviço dele.

3.4 – Devemos então cumprir todas as leis humanas?

É claro que não. Devemos fazer uma análise apurada do seu real sentido e verificar se mesmo implicitamente ela não é
contrária às leis de Cristo. Mas isso não pode ser motivo para o descumprimento de leis legítimas e que servem
unicamente para a harmonia do convívio social.

3.4 – Qual é o papel dos cristãos frente às leis contrárias à vontade de Deus?

A Palavra de Deus nos diz em MT 5:13-14 que somos sal da terra e luz para o mundo. Se não fizermos a diferença
neste mundo de trevas jamais seremos o sal da terra, e muito menos luz para o mundo.

Se o inimigo atua no comportamento das pessoas para, assim, influenciar na criação de leis mundanas, devemos ser
agentes de mudanças exatamente no comportamento das pessoas. Se o nosso comportamento é semelhante ao do
mundo, em nada podemos influenciá-lo, mas se, pelo contrário, agirmos como verdadeiros servos de Cristo, o mundo
sentirá a necessidade de nos imitar.

CONCLUSÃO

A Palavra de Deus nos diz que o inimigo está ao derredor, bramando como um leão e esperando a quem possa tragar.
Ele usará de todas as formas para implementar o seu sistema, e, para isso, contará com o apoio de muitos “cristãos”.

Por isso, assim como também nos alerta a Palavra de Deus, não podemos nos conformar com este mundo, e, não se
conformar com esse mundo é fazer a diferença frente a tudo que temos visto nos dias de hoje. Que possamos ser, de
fato, sal para essa terra e luz para esse mundo de trevas.

REFERÊNCIAS:
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PLANEJAMENTO - LIÇÃO 10 - 06 DE SETEMBRO DE 2009 - PR. DANILO RANES C. BRITO

TEMA:

Poemas e hinos exaltam a justiça e a lei de Deus

TEXTO:

Sl 19.7-11

OBJETIVOS:

Estimular o aluno a praticar a Palavra de Deus com entusiasmo, paixão e perseverança. Inculcar
na mente e no coração dos alunos verdadeira confiança na perfeição da justiça e da Lei de Deus.
Encorajar os alunos para que mantenham a fidelidade ao Senhor em tempo de crise e relativismo
moral.

INTRODUÇÃO: Os livros do Antigo Testamento apresentam a seguinte divisão: a) Pentateuco: Gênesis, Êxodo,
Levítico, Números e Deuteronômio; b) Livros Históricos: Josué, Juízes, Rute, I e II Samuel, I e II Reis, I e II Crônicas,
Esdras, Neemias e Ester; c) Poéticos: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares; d) Profetas Maiores: Isaías,
Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel; e) Profetas Menores: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum,
Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Nosso estudo se concentrará nos Livros Poéticos, que utilizam a
linguagem do coração para falar arespeito da Justiça e da Lei de Deus. Neles, Deus é exaltado pela verdade e perfeição
da Sua Justiça e Lei, o justo é louvado e encorajado e o ímpio, depreciado e desestimulado. Mensagem ao professor:
envolva o seu aluno no assunto ministrado e, assim, ele se interessará e aprenderá de fato. Ao longo do planejamento
há perguntas. Não deixe de fazê-las e dê tempo para as respostas. Você verá como será bom o resultado!

I-SALMODIANDO A JUSTIÇA E A LEI DE DEUS: Em sua maior parte, os cento e cinqüenta Salmos são orações ou
cânticos de louvor e petição, que refletem as experiências diárias, com suas muitas alegrias, tristezas, perigos e
aspirações, tanto terrenas quanto espirituais. Alguém o denominou o ouro puro da experiência cristã. Por isso, esse livro
é, sem dúvida, o mais querido do Antigo Testamento. Cada Salmo é uma expressão direta da consciência que a alma
tem de Deus. O título desse livro em hebraico é “Louvor” ou o “O Livro dos Louvores”. Os Salmos são o hinário nacional
de Israel. Neles, todos os povos e a criação são convidados a exaltar o Criador. Eis alguns motivos:

1.1-Ele é piedoso e justo (Sl 116.5) - A Bíblia NVI diz, no Sl 116.5, que o Senhor é “misericordioso, justo e
compassivo”. O que significam estas expressões? A misericórdia é o ato de tratar um ofensor com menor rigor do que
ele merece. Trata-se do ato de não aplicar um castigo merecido, mas também envolve a idéia de dar a alguém algo que
não merece. Nesse sentido é sinônimo de graça. O compassivo é aquele que tem ou demonstra compaixão. A justiça
divina é incompatível com Sua misericórdia? A teologia cristã não considera a misericórdia divina como incompatível
com seus justos julgamentos, mas considera ambas as coisas como expressões vivas de seu amor, conforme o mesmo
é revelado em Cristo, cuja morte expiatória reconcilia as exigências da justiça divina com as misericórdias divinas. Em
sua experiência pessoal, você confirma que o Senhor é piedoso e justo?

1.2-Porque a justiça e o juízo são bases do seu trono (Sl 89.14) - O que você entende desse versículo? O trono
refere-se ao governo de Deus. Justiça, juízo, misericórdia e verdade são os fundamentos desse governo. A história
antiga e recente está repleta de exemplos de governos que ruíram porque foram edificados sobre os frágeis e
corruptíveis alicerces da imoralidade, mentira, iniqüidade e injustiça. Como embaixadores de Deus, devemos lidar com
as pessoas como ele lida. Precisamos nos certificar que nossas ações provêm da justiça, do juízo, da misericórdia e da
verdade, porque qualquer ação injusta, sem amor ou desonesta não pode originar-se de Deus.

1.3 – A Sua justiça é eterna e a Sua lei é a verdade (Sl 119.142) - Você confia na justiça do nosso país? Muitas
vezes nos sentimos inseguros diante da justiça terrena. As leis mudam com relativa freqüência; há leis contraditórias; há
brechas nas leis que possibilitam que o culpado seja declarado inocente e o inocente, culpado; há juízes que
fundamentam suas sentenças com base naquilo que desejam que seja a lei, e não na lei que está em vigor. Você confia
na justiça divina? Sua legislação é completa, harmoniosa e perfeita para toda a eternidade, pois é compatível com Seu
caráter e existência: Santo, Justo, Verdadeiro e Eterno. Às vezes, muitos deixam de confiar na justiça divina porque
acreditam que ela demora a ser ministrada. Haverá, porém, um dia em que o Senhor, Justo Juiz, julgará toda a
impiedade (ler Sl 37.1;7-11)

II-OS LIVROS POÉTICOS TRAÇAM O PERFIL DOS JUSTOS: Nos livros poéticos o adjetivo “justo” designa o
procedimento de uma pessoa íntegra, fundada na verdade e na retidão (Jó 1.1). Algumas características dos justos que
aparecem nos livros poéticos: a) são compassivos e generosos (Sl 37.21, Pv 29.7); b) são prósperos e firmes nos seus
propósitos (Sl 92.12); c) são sábios e prudentes (Sl 37.20; Pv 10.31-32; 21.12); d) são sinceros e verdadeiros (Jó 27.3,6;
Pv 20.7); e) humildes(Sl 51) e f) santos (Sl 86.2). Faça uma auto-avaliação. Quantas dessas características você julga
ter? (os alunos respondem para si mesmos). Esses traços de caráter do justo aparecem:

2.1- Na relação dos justos com Deus: O justo é consciente de sua natureza pecaminosa e, por conseguinte, de sua
incapacidade de produzir uma justiça do agrado de Deus (ler Is 64.6). Dessa forma, sua relação com o Senhor é uma
relação de completa dependência. Dependência para a salvação, para a santificação e orientação em sua vida diária.
2.2- Nas relações dos justos com as adversidades: Os justos podem experimentar males e angústias (Sl 77.2);
afrontas e perseguições (Sl 10.2, 22.11-12). Então, fazemos a seguinte pergunta: Qual a diferença entre o justo e o
ímpio, o que serve a Deus e o que não serve? A diferença não está nas circunstâncias, mas no fundamento. A
tempestade vem sobre a casa do justo e do ímpio, contudo, a casa do ímpio está edificada na areia e, a do justo, na
rocha. A rocha é o coração firme no Senhor (Sl 112.7), que os livra do mal (Sl 91.3-6) 2.3- Nas relações dos justos
com os pobres e necessitados: O justo deve ser liberal, dividir do que é seu com os necessitados (Pv 21.26). O justo
considera que dar ao pobre é um investimento seguro no banco de Deus (Pv 19.17,28.8). As riquezas dos justos são
adquiridas em justiça e sabedoria, por isso, não têm medo de empobrecer e compartilham seus bens. Você tem prazer
em ajudar os necessitados ou retém a semente da contribuição?

III-OS LIVROS POÉTICOS EXPÕEM AS INTENÇÕES DOS ÍMPIOS: Quem é o ímpio? Assassinos, ladrões e pessoas
semelhantes são os primeiros que nos vêm a mente. Contudo, a Bíblia diz que o ímpio é a pessoa, que mesmo decente,
vive sua vida sem Deus. Na teologia sistemática de Grudem, pecado é definido como “deixar de se conformar à lei
moral de Deus, seja em ato, seja em atitude, seja em natureza.” Os atos são externos e as atitudes internas. Ainda que
alguém tenha comportamentos dignos de serem imitados e seus desejos íntimos sejam bons, é considerado um ímpio
se não for justificado pela fé na obra de Cristo, pois, sua natureza pecaminosa, resultado do pecado original, ainda
permanece nele. Os livros poéticos manifestam o caráter deles, através da exposição dos seus propósitos e ações:

3.1- Em relação a Deus: a) Pensam que podem encontrar a liberdade longe de Deus (Sl 2.3); b) Procuram refugiar-se
na mentira e na falsidade, ao invés de se refugiarem em Deus (Is 28.15); c) Ensinam que o Deus revelado na Bíblia é
um soberano injusto e cruel, cuja vontade está acima da lei e da justiça. 3.2- Em relação ao pobre: a) Perseguem os
pobres e necessitados (Sl 10.2); b) Roubam (Sl 35.10); c) Enganam (Sl 10.7); d) Oprimem (Pv 14.31); e) Matam (Sl
10.8); f) Armam ciladas, fraudes (Sl 10.9; Pv 12.5). 3.3- Em relação ao justo: As intenções dos ímpios são: a)Remover
os fundamentos dos justos para impedir-lhes às ações (Sl 11.3); b) Transtornar e perverter os seus caminhos (Sl 140.4;
Pv 17.23); c) Matar (Sl 37.32); d) Afrontar(Sl 42.10); d) Produzir fraudes contra os justos (Sl 43.1); e) Cercar os justos e
deixá-los sem saída (Sl 49.5); f) Oprimir através da difamação (Sl 56.6). Difamar é tirar a boa fama ou o crédito de
alguém, caluniar. A calúnia é como um travesseiro de plumas rasgado ao vento. Ao caluniado, recuperar sua honra é
como ter que juntar todas as plumas que voaram. Tarefa difícil, praticamente impossível, mas Deus é o Justo Juiz.

IV – OS CÂNTICOS REVELAM O CARÁTER E O ALCANCE DA LEI DE DEUS: A Palavra de Deus é descrita nos
livros poéticos como:

4.1-A Lei Perfeita (Sl 19.7): Somos capazes de observar, por nosso livre arbítrio, todos os preceitos da Lei Perfeita de
Deus? Importantes teólogos da igreja cristã discutiram esse tema. Pelágio acreditava que sim, pois, Deus não nos
daria uma lei que não fôssemos capazes de cumprir. Agostinho de Hipona, o mais aceito, dizia que não, pois nossa
natureza corrompida pelo pecado original nos impediria de tal coisa, a não ser que assumíssemos nossa inteira
dependência da graça de Deus e, assim, crescermos gradualmente em santidade.

4.2- O Testemunho fiel: O que significa dizer que o testemunho do Senhor é fiel (Sl 19.7)? A palavra testemunho
aponta para uma declaração fundamentada em algo que o declarante presenciou ou conhece bem, por isso se
pressupõe confiável. Ao dizer que o Testemunho do Senhor é fiel, afirma-se que Deus é a testemunha e o juiz das
causas que julga. Por causa do pleno conhecimento que possui e Seu caráter fiel, as sentenças pronunciadas por Deus
são sempre verdadeiras e justas (Sl 19.9).

4.3- Os preceitos do Senhor são retos: Por que são retos os preceitos do Senhor? Porque Ele é reto e tudo o que se
refere a Ele também o é. Não há absolutamente nada que Deus faça que não seja justo, perfeito, puro e verdadeiro.
Tudo o que Ele faz é reflexo direto do Seu caráter. Isso nos dá total segurança para seguirmos, sem nenhum receio, os
mandamentos do Senhor. Justiça e juízo são à base do seu trono!

CONCLUSÃO

Aprendemos um pouco hoje sobre a Justiça e a Lei de Deus, que refletem o Seu reto caráter, a diferença que existe
entre o justo e o ímpio e fizemos algumas considerações sobre a Sua Palavra e nossa maneira de nos relacionarmos
com ela. A vida cristã é uma vida de constante dependência. Dependemos inteiramente de Deus para a nossa salvação
e a correção das nossas atitudes no viver diário. Justo não é aquele que se considera como tal, mas aquele que assim é
declarado por Deus, em Sua maravilhosa graça.

BIBLIOGRAFIA: Bíblia NVI – Nova Versão Internacional/ de Aplicação Pessoal / Revista da EBD – Cidadania Cristã
Teologia Sistemática – Wayne Grudem / Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia - Champlin
Estudo Panorâmico da Bíblia – Henrietta C. Mears / Michaelis – Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
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PLANEJAMENTO - LIÇÃO: 11 - 13 DE SETEMBRO DE 2009 - PR. IRAN CAMPOS

TEMA:

A estrutura jurídica do Reino de Deus

TEXTO:

Mt 6.33

OBJETIVOS:

Mostrar que as Leis e princípios jurídicos do reino de Deus são todos aplicáveis. Ensinar que o Reino dos Céus é
estruturado sobre leis justas originadas no caráter de deus. Esclarecer que a era da graça ou era da igreja não um
período de ausência de lei, de moral, e de ética no reino de Deus.

INTRODUÇÃO

Muito embora o comentarista da lição tenha colocado no texto de referência apenas os versos 17 a 20 do
capítulo 5 de Mateus, o assunto se desenvolve até, pelo menos, o verso 48 do mesmo capítulo.

Na verdade, Jesus, nos versos 17 a 20, apenas introduz o assunto sobre o qual passa a discorrer nos versos 21
a 48. Nos versos 17 a 20 o Mestre se refere à lei, dizendo que não veio revogá-la, mas cumpri-la. Nos versos 21
em diante Jesus passa a comparar o que estava escrito na lei com aquilo que Ele passou a instituir. Agente
percebe isso pelas seguintes afirmações: “ouvistes o que foi dito aos antigos... eu, porém vos digo”. É por isso
que nos versos 17 a 20 Jesus somente introduz o que vais ser dito. Não faz nenhum sentido estudar esses
versos isoladamente, desconsiderando o contexto imediato. Por isso, serão estudados nessa lição todos os
assuntos a que o Messias se refere nos versos 17 a 48 do capítulo 5 de Mateus.

DESENVOLVIMENTO

I – Versos 17 a 20

- Qual a relação que existe entre a palavra “lei”, citada no verso 17, com a palavra “justiça”, citada no verso 20?

R – Elas se confundem. Na verdade, Jesus, ao dizer que não veio revogar a lei, está se referindo à lei moral. É
por isso que Ele se cita, no verso 20, a palavra justiça, que é produto da observância da lei moral.

- Quando estudamos o livro de Gálatas, no trimestre anterior, aprendemos que a lei durou até Cristo (Gálatas
3:16 e 19). Em Mateus 5:17, porém, Jesus diz que não veio destruir, ab-rogar a lei. Esses textos parecem
contraditórios. Explique-os.

R – Como já posto na questão anterior, a lei, citada por Jesus em Mateus 5:17, é a lei moral, como, por exemplo:
não matarás, não adulterarás, não adorarás outros deuses, etc. A lei citada por Paulo em Gálatas não é a lei
moral. Sendo assim, os textos não são contraditórios, vez que não se referem à mesma lei.

II – Versos 21 a 26

- De acordo com essa sessão, informe o que era proibido pela lei mosaica e o que passou a ser proibido,
segundo as normas de Cristo.

R – Era proibido matar. Passou a ser proibido encolerizar, chamar o outro de “Raca” e de “Louco”.

- Qual a relação que existe entre se encolerizar, chamar o outro de “Raca” e chamar o outro de “Louco”:

R – Jesus passou a proibir a própria ira sem causa, ao dizer que “qualquer que, sem motivos se encolerizar
contra seu irmão”. Quando o Mestre se referiu às expressões “Raca” e “Louco”, estava censurando a conduta do
provocador da ira, e não daquele que se ira sem motivo. Sendo assim, nessa passagem Cristo traz regras para
aquelas pessoas que se iram e para aquelas que provocam a ira.

- Jesus, nos versos 23 a 26, apresenta dois valores, dando prioridade a um deles. Informe quais são esses
valores e qual o que foi escolhido por Jesus.
R – O primeiro valor é a oferta ao altar. Essa oferta representa toda e qualquer forma de culto ao Senhor. O
segundo é a harmonia entre os irmãos, que pode ser quebrada pela inimizade. Jesus se refere a essa falta de
harmonia ao dizer: “...teu irmão tem alguma coisa contra ti”. Para Jesus, a harmonia entre os irmãos é mais
importante do que o próprio culto.

III – Versos 27 a 31

- Jesus, nos versos 29 e 30, está falando do mesmo assinto que ele iniciou nos versos 27 e 28, ou está falando
de outro assunto.

R – Pela própria distribuição dos assuntos nos versos 21 a 48, pode-se concluir que está falando do mesmo
assunto. É que, ao iniciar outro assunto, Jesus sempre usa a expressão: “ouvistes o que foi dito aos antigos”. No
caso dos versos 29 e 30, todavia, Jesus não usou essa expressão. Por isso, o Mestre está falando do mesmo
assunto do versos 27 e 28.

- O que Jesus quis dizer nos versos 28 e 30.

R – Parece que Ele está censurando a masturbação. É que, todas as coisas usadas na masturbação foram
citadas nesse texto: “atentar numa mulher”, “cobiçar”, “coração”, “olho”, “mão”.

IV – Versos 31 e 32

- De acordo esses versículos, informe o que era proibido, segundo a lei de Moisés, e o que Jesus proibiu.

R – Era proibido deixar a mulher sem dar carta de desquite. Jesus proibiu deixar a mulher, salvo por causa da
prostituição.

V – Versos 33 a 37

- Informe o que era proibido, de acordo com esses versos, e o que Jesus passou a proibir.

R – Era proibido perjurar. Passou a ser proibido jurar.

VI – Versos 38 a 42

- Informe a regra que era seguida, de acordo com esses versos, e esclareça qual o ensino que Jesus passou a
transmitir.

R – De acordo com esses versos, era permitida a vingança. Jesus, porém, mudou a regra, passando a ensinar
que o mal deve ser pago com o bem.

VII – Versos 43 a 48

- Informe a regra que era seguida, de acordo com esses versos, e esclareça qual o ensino que Jesus passou a
transmitir.

R – Era permitido aborrecer o inimigo. Jesus, porém, passou a ensinar que os inimigos têm de ser amados.

.CONCLUSÃO

REFERNCIAS
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PLANEJAMENTO - LIÇÃO 12 – 20 DE SETEMBRO DE 2009 - CÉLIA GUILARDI

TEMA:

“CONHECENDO AS LEIS DO REINO DE DEUS”

TEXTO:

MT 25.23-LC 10.27-RM 3.31-RM 7.5

OBJETIVOS:

Fazer ver que as leis do reino de deus inspiram as leis terrenas e ao mesmo tempo são incompatíveis com elas. Incutir
na mente e no coração que as Leis do Reino de Deus não são incompatíveis com Sua graça libertadora. Lembrar que
fomos libertos da lei do pecado e da morte pela Lei do Espírito de vida em Cristo Jesus

ATIVIDADE INICIAL: Para incentivar os alunos e chamar a atenção sobre o assunto. Essa atividade não deve
demorar mais que 10 min. Procedimento: Faça um retângulo numa caixa de papelão com auxílio de um
estilete. O retângulo deve ser do tamanho de uma mão. Encape a caixa com papel preto, deixando livre o
espaço do retângulo. Escreva os versículos abaixo em tiras de papel, dobre-as e coloque dentro da caixa. Ao
som de uma música passe a caixa pelos alunos, pare a música e quem estiver com a caixa tira uma papeleta e
completa o versículo. Ao término fixar no quadro o título da lição e as leis do reino de Deus, em fichas,
repetindo os versículos completos informando que esse é o assunto da lição.

RECIPROCIDADE

“Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o (vós a eles- Mt 7.12) “todos nós somos
filhos de Deus mediante.(a fé em Jesus Cristo. Gl 3.23). “Deus não se deixa escarnecer, porque tudo que o
homem semear. (isso também ceifará. Gl 6.7). UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO REINO: “De modo que,
tendo diferentes dons segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo. (a medida da fé, Rm
12.6) “Porque quando estou fraco. (então sou forte. 2 Co 12.10b). RECOMPENSAS: “Se a obra que alguém
edificou nessa parte permanecer, (esse receberá galardão. 1 Co 2.12. “Portanto, quer comais, quer bebais ou
façais outra qualquer coisa.(fazei tudo para a glória de Deus. 1 Co 10,31 AMOR: “Amarás o Senhor teu Deus.
de to o teu coração. Dt 6.5 “Amará o teu próximo. (como a ti mesmo. Lv 19.18).

I-INTRODUÇÃO - OS DOIS REINOS: A Bíblia afirma que há apenas dois poderes, dois reinos que exercem
domínio sobre a vida do homem. O primeiro é o reino da luz, e o segundo o reino das trevas. Um reino é
formado por duas classes de pessoas: uma que governa, que dirige, que reina, e outra eu obedece, que está
sujeita ao rei. Assim, tanto o Reino da luz, como o das trevas, tem o seu líder e seus liderados. A Bíblia afirma
também que Satanás é o príncipe das trevas, assim como Jesus Cristo é o Senhor do Reino da luz. Jo 14:30-
DE QUE REINO VOCÊ É SUDITO? O NT contém 137 referências ao Reino. Destes, mais de 100 ocorrem no
ministério de Jesus pelo fato de Seus ensinamentos resumirem-se neste tema (Reino). O sistema de Reino, de
Governo trazido por Deus para os homens era e é o mais soberano, superior e eficiente já visto em todos os
tempos. Este Reino caminha na contra mão do mundo e da natureza humana, ele é superior a qualquer forma
de filosofia pagã, humana e cultural. Este Reino se diferencia de outros reinos devido a seus aspectos
peculiares que são partículas do caráter de Deus, marcados pela justiça e retidão. Vamos estudar nessa lição
as LEIS DO REINO. II- AS LEIS DA RECIPROCIDADE: Mt - 7 - 12 : 12 -"Assim, em tudo, façam aos outros o
que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas”. Uma formiga foi até a margem de um
rio com o propósito de matar a sede, mas a força da correnteza acabou arrastando a formiga, e ela estava
preste a afogar-se, quando uma pomba, que assistia a cena do galho de uma árvore, arrancou uma folha e a
jogou no rio, junto à formiga que, pulando sobre ela, flutuou em segurança até a margem. Pouco depois, um
caçador de pássaros apareceu e, armou um alçapão com o propósito de pegar a pomba. A formiga,
percebendo a intenção do caçador, deu uma mordida no pé dele. Então, com a dor da mordida, o caçador caiu
ao chão, destruindo a armadilha... e com o barulho, a pomba levantou vôo e escapou. Uma pessoa que agir em
amor para ajudar ao próximo, provavelmente será, em amor, ajudada também. Por isso que Jesus ensinou
esta regra dourada: "Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês Desta palavra de Jesus, duas
conclusões são óbvias: ....a primeira é esta, que: 1-QUANDO NÃO AMAMOS, PERDEMOS - QUANDO
AMAMOS GANHAMOS - CAUSAS E EFEITOS: Às vezes sentimos a falta de um ombro amigo, de uma mão
estendida, de alguém com quem possamos desabafar e buscar auxilio. Diferente da formiguinha da história, a
pessoa cai no rio, mas não acha quem lhe derrube uma folhinha a que se agarrar. Por que acontece de não
termos isto? Jesus diz aqui, que é porque não agimos em amor. Nesse verso da Bíblia, Jesus está ensinando
uma regrinha, uma regra dourada, para o nosso procedimento diário: agir somente em amor. Porque se não
amarmos, então vamos olhar ao redor e perceber que estamos sozinhos.., e muitas vezes: sem ajuda, sem
afeto, sem compreensão, porque não cedemos aos outros o que buscamos para nos. Pois esse modo egoísta
de viver, de viver sem amor, de viver sem fazer o bem a todos, somente nos faz perder. Um escritor russo,
falecido em 1910, escreveu isto: "Todos os males do mundo derivam de que o homem pensa que pode tratar
os seus semelhantes sem amor”. Será que você tem pautado a sua vida pelos seus próprios interesses?
Porque, às vezes se dá de acharmos tão bom, ficar em nosso mundo particular, que julgamos nunca precisar
de pessoa alguma. Engano. Pessoas precisam de pessoas. Davi tinha Jonatas; Elias, Elizeu; Daniel, tinha
Ananias, Misael e Azarias; Paulo: tinha Silas, Timóteo... Jesus: Pedro, Tiago e João.

2- DAR E RECEBER: 1. Dar é uma graça - • 1Co 16.3; 2Co 8:1. 2. Dar é um ato de comunhão- • Rm 15.26; Gl
6.6; 2Co 8.4. 3. Dar é um ministério e um ato de serviço- • Rm 15.25-27; 2Co 8.4; 9.12 4. Dar é um ato
sacerdotal- • Rm 15.27-28; 2Co 9.12 5. Dar é bênção • 2Co 9.5 – a oferta é para ser “bênção” pois mostra que
Deus tem nos abençoado e que nós também abençoaremos outros com nossa doação. 6. Dar é fruto- • Rm
15:28 – Resultado da fidelidade. 7. Dar é uma prova - • 2Co 8.2; 9.13 8. Dar é culto - 1Co 16.1-3 9. Dar é
organizar- • 1Co 16.1-2 10. Dar é mandamento- • 1Co 16.1-4; 2Co 8-9; Gl 6.6 3- SEMEADURA/COLHEITA:
"Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma
medida com que medirdes também vos medirão de novo" (Lc 6.38). Gl 6.2-10 "2 - Levai as cargas uns dos
outros e assim cumprires a lei de Cristo. 3 - Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada,
engana-se a si mesmo. 4 - Mas prove cada um a sua própria obra e terá glória só em si mesmo e não noutro. 5
- Porque cada qual levará a sua própria carga. 6 - E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens
com aquele que o instrui. 7 - Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear,
isso também ceifará. 8 - Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia
no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. 9 - E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo
ceifaremos, se não houvermos desfalecidos. 10 - Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas
principalmente aos domésticos da fé.

DE DEUS NÃO SE ZOMBA - 1. "Não erreis" (v.7a). O melhor sentido de "não erreis" é "não vos enganeis". Os
romanos diziam que o gato não brinca, mas treina; assim agem as pessoas que não levam Deus a sério.
Portanto, ninguém deve se enganar, cada um pagará aqui mesmo pelos seus atos. Se você pensa que Deus
não está preocupado com essas coisas, está dizendo que a Bíblia não é a verdade. Se você aponta para
algumas pessoas aparentemente bem-sucedidas em suas trapaças, saiba que a história ainda não terminou:
"Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas" (Ec 7.8). 2. "Deus não se deixar escarnecer" (v. 7b).
Convém deixar claro que "escarnecer", aqui, não é simplesmente uma zombaria no sentido da chacota, pois
isso o incrédulo faz em relação a Deus (P. 1.30) O verbo grego mukterizo, que vem de mykter "nariz", significa
"virar o nariz para cima, isto é, tratar com desprezo". É impossível alguém enganar a Deus, subestimando-o,
Tais pessoas porque pensam que manipulam o povo, acham que da mesma maneira podem manipular a Deus.
3. "O que o homem semear isso também ceifará" (v.7c). Existe uma lei natural da semeadura e colheita. Jesus
certa vez perguntou: "Colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?" Depois afirma que "toda árvore
boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus".

II- A LEI DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO REINO – 1- USO DOS DONS ESPIRITUAIS E
CAPACIDADES NATURAIS: Quantas vezes cristãos, bem intencionados, tentam fazer a obra do Senhor fiados
na sua própria capacidade e conhecimento. Logo que sentem que os resultados desejados não estão
aparecendo, passam a culpar os métodos “antiquados” que estavam usando. Começam, então, a buscar meios
mais “eficientes” e adotam os mesmos métodos que dão resultados nos projetos dos incrédulos. Ignoram que
na obra do Senhor, estes métodos são desastrosos. A obra do Senhor não depende de melhores métodos, e
sim de mais dependência no Espírito, que operará através dos dons que concedeu aos salvos. ESTATUTO DO
USO DE DONS ESPIRITUAIS E CAPACIDADES NATURAIS: Justiça, santidade e paz, altruísmo,
desembaraço, dedicação, liberdade, fidelidade à vocação, obediência, humildade, investimento na vocação,
discrição, atenção, honestidade, sabedoria, bom senso, equilíbrio, sobriedade e disposição para sofrer aflições,
etc. (comentário da revista). RELAÇÃO DE DONS ESPIRITUAIS: Administração ou Governo; Apostolado;
Artesanato ou Habilidades Manuais; Auxílio ou Serviço ou Ministério; Conhecimento; Comunicação Criativa ou
Louvor; Contribuição ou Liberalidade; Cura; Discernimento; Encorajamento ou Consolo; Mestre ou Ensino;
Evangelismo; Fé; Hospitalidade; Intercessão; Interpretação; Liderança; Línguas; Misericórdia ou Compaixão;
Milagres; Profecia; Pastorado; Sabedoria. Textos de Referência: 1 Co. 12.8-10,28; Rm. 12.6-8; Ef. 4.11; 1 Pe.
4.9-10; Ex. 31.3; 1 Tm. 2.1-2; Salmo 150.3-5.

2)- DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES MINISTERIAIS. 2 Tm 2.4/ Rm 12.6-8 (COMENTAR)- REVISTA 3) DO


USO DE BENS MATERIAIS E RECURSOS FINANCEIROS Parábola dos talentos. Mateus 25.14-21 Mas por
que ele enterrou o talento recebido? Eis algumas razões: 1)Não valorizou o que recebeu 2) Não achou lugar
para usá-los. 3) Tinha visão errada do seu senhor e se relacionava mal com ele 4) Preferiu a Neutralidade III-
A LEI DE RECOMPENSAS. (REVISTA) 1) Leva-se em conta o fundamento, os métodos e a qualidade; 2)
Avaliando-se as motivações do coração; 3) Pergunta-se o propósito de cada ação ou omissão IV- A LEI DO AMOR: Qual
Naquele tempo, um mestre da Lei aproximou-se de Jesus e perguntou-lhe: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?”
Jesus respondeu: “O primeiro é este: Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus de
todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! O segundo mandamento é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo! Não existe outro mandamento maior do que estes”. O mestre da Lei disse a Jesus:
“Muito bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: Ele é o único Deus e não existe outro além dele. Amá-lo de todo o
coração, de toda a mente, e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo é melhor do que todos os holocaustos e
sacrifícios”. Jesus viu que ele tinha respondido com inteligência, e disse: “Tu não estás longe do Reino de Deus”. E ninguém
mais tinha coragem de fazer perguntas a Jesus.
Uma Igreja em Família e Missionária
Quadra 12 - área especial 04 - Sobradinho-DF
CEP 73010-120 - Fone/Fax: (61) 387-8141
Presidente: Pastor João Adair Ferreira
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - TEMPLO SEDE
Superintendente: Pr. Eliomar Oliveira

PLANEJAMENTO - LIÇÃO 13 – 27 DE SETEMBRO DE 2009 - ELZA ROCHA - FILADÉLFIA


TEMA:

“Estratégias históricas contra a igreja”

TEXTO:

Ef.6.11

OBJETIVOS:

Contribuir para que os alunos alcancem maior percepção e discernimento dos ardis de Satanás. Destacar a
importância da “nutrição doutrinária” saudável para o vigor da Igreja e para a qualidade da influencia que ela exerce
sobre a sociedade. Ensinar que devemos vigiar, pois o inimigo espreita nossas fraquezas e defeitos morais como
ferramenta contra a Igreja,

Objetivos Atividade inicial Desenvolvimento Atividade Recursos


complementar
(fixação)

Utilizar os que estão Reflexão Introdução: Anexo Desenhos


na revista
-Levar um desenho Deixar os alunos Lápis
de um escudo e falarem sobre q
pedir-lhes que utilidade do escudo. ( Grupos
escrevam para que se for fazer o júri,
podem usar o dividir a classe em Quadro de giz
escudo (protege de dois grupos: um
quê e de quem ?, por defende o
quê usá-lo ?, como ? cristianismo o outro
as estratégias
Ou fazer um júri usadas contra) 1- 2-
simulado. 3- e 4 da revista.

1-O corpo de Cristo (“ Mistério de Cristo e sua igreja “. ) Líderes e membros fracos usados para destruir a noiva
de Cristo por Satanás.

Táticas usadas: Perseguição legal

- Falsos judeus- acusação – Igreja inimiga da lei; dos costumes e das tradições- 1ª perseguição aos crentes – A Igreja
cresce

-Adulteração da doutrina

-É na sã doutrina “de J.C.” que a Igreja cresce, fortalece e se santifica, cresce e encontra princípios, objetivos, poder e
vigor, sua continuidade vai depender de uma “nutrição” doutrinária – acusação- legalismo (cumprir toda lei ) judaizante
e o Gnosticismo – posse do conhecimento (negação da humanidade, morte e ressurreição de Jesus Cristo. 1 Co

- “Adesão” da nobreza à fé cristã.

-Vaidade dos cristãos para terem pessoas influentes como Constantino, que colocou políticos na igreja, resultado =
mestres e líderes sem conversão. Ap. 2:14

2-A Igreja prosseguiu em meio as tentativas de Satanás, abertas ou veladas. Três áreas saqueadas.
-Liberdade- O Império usou o Cristianismo para estender, fortalecer e manter o seu poder e o Cristianismo usou da
força e do poder para “converter” os povos.

Resultado: aliança que sacrificou a liberdade da igreja obedecer à Deus, subjugou as organizações cristãs às vontades
ímpias, ceifou milhares de vidas, suscitou ódio ao Evangelho , rejeição a Cristo e ao cristianismo, medo da Igreja.

- Na pureza da adoração:

-Por causa dos pagãos que confessavam o cristianismo, este foi reformulado criando cultos às pessoas. Ex: Maria
substitui o culto às deusas pagãs.

_ A santidade da Igreja:

- Igreja tentada a abraçar o mundo e ser por ele abraçada. Adquiriu riquezas, patrimônio, poder político. Resultado:
descuidou-se da vigilância, dando “brecha” p/ o adversário roubar a santificação. Hb. 12.14

- Concupiscência = desejo ardente; bens ou gozo materiais e carnais, glutonaria, bebedice, vícios, lascívia, luxúria.

3- Satanás tenta destruir a Igreja adulta- Cristo pregou um reino celestial, é Ele quem credencia a Igreja p/
investir e vencer o inferno. Lc. 10:19, I Pe.5:9, por isso o diabo tenta destruir a Cristo, levando a Igreja a desviar
do propósito. Levar o Cristianismo a agir contra a natureza (reino eternal) e propósito da igreja ( herdar o reino)

-usaram a Igreja com propósitos temporais e políticos.

- Na sedução do domínio e do poder: tornar a Igreja Senhora Suprema do Universo – Hildebrando, séc. XII,
incompatível com o reino de Cristo (Jo 18:36)

Cristianismo inchou com o fermento do poder, das riquezas e das glórias temporais

Erros: 1- Natureza da igreja não é deste mundo ( Jo 17: 16 )

- Atribuir ao corpo o Reino e o poder da Cabeça- Ef 1:22

- Gozar aqui a herança dos santos. Ap. 20:6 – Ap. 22:5

- O Clero “renovou” os métodos instituídos por Jesus, foram substituídos, o Papa- pai- entre o homem e Deus, menos
que Deus mais que o homem, julga a todos e não é julgado por ninguém (Mc. 10:43, Mat. 23:9)

- As investidas resultaram em convicções democráticas: dignidade da pessoa humana, a liberdade e a solidariedade, o


respeito pela natureza.

- A dignidade da pessoa humana

-Criação: Deus fez o homem à sua própria imagem e semelhança.

Satanás induz o ser humano a querer ser senhor de si mesmo e p/ isso elabora leis p/ conferir status de “dignidade da
pessoa humana”, mas a Bíblia chama de pecado, abominação e confusão.

- O cristianismo inclui todas as pessoas, originando a noção de direitos humanos.

- Séculos XX e XXI elaboradas leis, “direitos”: hábitos, vícios, comportamentos e aspectos culturais. Ex: lei da xenofobia

- Cristianismo, conceito de liberdade individual, sem imposição de religião.

- Poder legislativo, executivo e judiciário elaboram, editam e aplicam leis, imponham uma religião oficial.

OBJ: Calar a voz da Igreja, sobre questões espirituais, éticas e morais contrárias à fé cristã.

CONCLUSÃO:

A igreja precisa “perceber” que tempos “difíceis” se aproximam (II Tm. 3.1,12), mas os princípios, objetivos, poder e
vigor estão na são doutrina, (Bíblia).

REFERENCIAS

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