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Análise de Deformação PDF
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Geologia Estrutural
5.1.1 - Introdução
aumento da pressão de confinamento. Isso pode ser feito através de diagramas como o
da Figura 3.2, mencionada anteriormente, ou pelo diagrama de Mohr estudado no
capítulo anterior (Fig. 2.16- Nicolas)
Em condições naturais as rochas têm fluidos nos poros. Esses espaços podem
ser primários (vesículas, espaços intergranulares em rochas sedimentares, etc.) ou
induzidos por deformação (microfissuras, fraturas, falhas, etc.)
Pressões de poros maiores que a hidrostática podem ser geradas por diversos
mecanismos, tais como: desidratação rápida de sedimentos por soterramento ou por
efeito tectônico, desidratação de minerais por metamorfismo, etc.
Se, ao contrário, o raio inicial for pequeno, a pressão de fluido deverá ser tal
que se aproxime da pressão confinante para causar o fraturamento. Nesse caso o
deslocamento do círculo representativo será significante e o mesmo tangenciará a
envoltória perto de sua origem, numa região de inclinação forte da curva. O ângulo α
será pequeno e o fraturamento será por extensão e não mais por cisalhamento (Fig.
3.7b).
6.1.6.1- Introdução
10- Fibras: minerais fibrosos que podem se cristalizar nas superfícies das falhas em
função das modificações de P e T;
11- Ressaltos: pequenos dentes gerados sobra a superfície da falha durante a
movimentação dos blocos. São úteis na interpretação do sentido da movimentação;
12- Slickenside: o conjunto do plano de falha com as estrias, ressaltos, etc.;
13- Throw e heave: o throw é a componente vertical e o heave é a componente
horizontal do rejeito da falha, ambos medidos sobre o plano da falha;
14- hade: é o complemento do ângulo de mergulho do plano de falha.
Fig. 5.1 - Alguns elementos geométricos das falhas. (a) bloco diagrama
mostrando teto, piso, escarpa de falha (E.F.), cut of line (C.O.L.), flat (F) e ramp
(R); (b) tip point e tip line; (c) heave (h) e throw (v).
6.1.6.3.2- Classificações
Classificação de Anderson
Fig. 5.2 – Direções das estrias indicando falhas de rejeito direcional (1),
de rejeito de mergulho (2) e de rejeito oblíquo (3).
Fig. 5.15 - Relação das juntas com superfícies dobradas. (a) famílias de juntas
desenvolvidas sobre uma camada de rocha; (b) e (c) juntas longitudinais, transversais e
diagonais. (Fig. 5.1 - Nicolas)
2- Em relação às dobras (Fig. 5.15)
• juntas concêntricas
• juntas radiais
• juntas escalonadas
5-Outras denominações
Juntas extensionais