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Cidadania na
Sociedade do Conhecimento
2014
© Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa
Colecção Documenta
Autores: Maria Alfreda Cruz, Nilton Bahlis dos Santos, Alessandra dos Santos,
Mercia Maria Santos, Nathielly de Souza Campos, Fátima Vieira, Maria Helena
da Guerra Pratas, José A. Colen, Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai,
Sérgio Nunes, José Caselas, Nina Amelung, Bruno Rego, Cristina Vaz de
Almeida, Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda, Luísa Aires, Flávia Spinelli Braga,
Domingos Caeiro, Samuel Thirion.
Data: 2014
ISBN (e-book): 978-989-8247-65-0
APOIO
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Projecto Estratégico PEst-OE/FIL/UI0678/2011-13
Índice
Fátima Vieira
Ainda seremos capazes? Reflexões sobre uma
educação utópica para uma cidadania ativa 49
J. A. Colen
A verdade tornar-vos-á livres:
conhecimento e cidadania política 75
José Caselas
Redes e redefinição do espaço público 111
Nina Amelung
The (social) construction of nothing less than
a ‘global public’: on designing and organizing
transnational 129
Bruno Rego
Cidadania digital e redes sociais 135
Luísa Aires
Itinerários da literacia e inclusão digital 185
Domingos Caeiro
CLA – Centros Locais de Aprendizagem 209
Domingos Caeiro
Os Centros Locais de Aprendizagem.
Serviços desconcentrados da UAb 215
Samuel Thirion
A construção do conhecimento com os cidadãos
para o progresso da sociedade na co-
responsabilidade para o bem-estar de todos 223
Apresentação
9
bem-estar comunitário, desde que essa escala possa ser mediada
pelo conhecimento.1
O que se visa é a equação de um Projecto de Política Pública,
cujo caminho se encontra percorrido até à produção do primeiro
output constituído pela autonomização do sítio local do Montijo
designado por Observatório do Cidadão (OC), por se destinar à
utilização pelo Cidadão, em termos de pragmática observacional,
e por simultaneamente permitir aos restantes Observadores
visualizarem o processo de produção das praxis de cidadania no
caminho da interacção com as políticas públicas dinamizadas ou
filtradas à escala local, com o perfil que a instituição de
acolhimento tem assumido no âmbito da sua postura
construtivista e das possibilidades e constrangimentos com se
tem defrontado na conjuntura actual.
O output que corresponde ao 7.º dos 13 primeiros slides2
culmina a passagem pelos referenciais básicos do processo de
I&D em curso, comportando a finalidade, objectivos e estratégia
de consecução que envolve a definição e teste do OC como ponto
ómega dessa estratégia, e cuja ponderação se encontra em aberto,
sem prejuízo de entretanto ter adquirido a função de protótipo
da rede de OC´s que se espera estimular por via de comunidades
aprendentes de suporte à promoção do capital social incidente
num desenvolvimento sustentável dinamizado pela
consciencialização cognoscitiva inter-actuante nas políticas
públicas, a partir da escala glocal.
10
Este é o momento de ponderar a possibilidade de
contornarmos handicaps que resultam de insuficiências dos
normativos da formação, certificação e acreditação dos
mediadores do conhecimento, alargando a Parceria entre o
Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa e a
Câmara Municipal do Montijo a outras instituições susceptíveis
de cooperarem na promoção da cidadania como foco na
instituição de uma política adequada a tal objectivo.
As etapas subsequentes reportam-se à viabilidade da
Criação do Observatório da Cidadania emergente da
convergência de outcomes provindos da rede dos OC`s que se
constituam pela livre adesão das Autarquias à praxis da
cidadania activa suportada em partenariados sintonizados na
consecução de programa integrado de objectivos comuns, com
impacto na criação de comunidades aprendentes que atinjam,
em registo de auto-desenvolvimento, a capacitação nas literacias
das problemáticas incidentes no território e na administração dos
serviços à população na lógica do serviço público distribuído em
rede e aberto ao contributo decisional dos cidadãos.
11
12
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo:
o fantasma das Redes Sociais
Introdução
13
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
14
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
1 Santos, 2005.
2 Santos, 2008.
15
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
16
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
17
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
18
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
6 Santos, 2008.
19
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
7 Santos, 2008.
20
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
21
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
8 Santos, 2008.
22
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
9 Santos, 2008.
10 O conceito de emergência tem sido levantado por cientistas que buscam
entender “sistemas que usam componentes relativamente simples para
construir inteligência de nível mais alto, onde agentes locais desenvolvem
ações seguindo regras simples capazes de gerar estruturas surpreendentemente
complexas.” (Johnson, 2001)
11 “Em uma linguagem mais técnica, são sistemas adaptativos complexos que
23
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
12 Santos, 2008.
24
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
13 Baran, 1964.
25
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
26
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
27
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
28
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
29
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
30
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
31
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
32
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
33
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
34
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
Bandeiras
19 Cocco, 2013.
35
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
36
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
37
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
21 Rolim, 2013.
22 Amadeu, 2013.
38
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
39
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
https://www.facebook.com/FRevolucionarias?directed_target_id=0
26 Malini, 2013.
28 Malini, 2013.
40
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
41
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
42
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
43
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
44
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
45
Nilton B. dos Santos, A. Santos, M. Santos & N. S. Campos
Referências Bibliográficas
Malini, Fábio. Pode ser, mas não é: há relação entre PT, PSDB,
Anonymous e Passe Livre no Facebook? Disponível em:
http://www.labic.net/sem-categoria/poder-ser-mas-nao-e-a-relacao-
entre-pt-psdb-anonymous-e-passe-livre-no-facebook/ (Acessado em
26.06.2013)
46
Um fantasma ronda o Brasil e o mundo: o fantasma das Redes Sociais
47
48
Ainda seremos capazes?
Reflexões sobre uma educação utópica
para uma cidadania ativa
Fátima Vieira
(Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies
- Faculdade de Letras da Universidade do Porto)
49
Fátima Vieira
50
Ainda seremos capazes?
Reflexões sobre uma educação utópica para uma cidadania ativa
51
Fátima Vieira
52
Ainda seremos capazes?
Reflexões sobre uma educação utópica para uma cidadania ativa
53
Fátima Vieira
54
Ainda seremos capazes?
Reflexões sobre uma educação utópica para uma cidadania ativa
55
Fátima Vieira
56
Ainda seremos capazes?
Reflexões sobre uma educação utópica para uma cidadania ativa
57
Fátima Vieira
Referências Bibliográficas
58
Cidadania global e solidariedade
- Orientações e percursos educativos
59
Maria Helena da Guerra Pratas
60
Cidadania global e solidariedade - Orientações e percursos educativos
61
Maria Helena da Guerra Pratas
5 Audigier, 2000.
6 Bîrzéa, 2000.
62
Cidadania global e solidariedade - Orientações e percursos educativos
Objectivos e recomendações
7 FEC, 2008.
8 FEC, 2008: 8.
9 FEC, 2008: 8.
63
Maria Helena da Guerra Pratas
64
Cidadania global e solidariedade - Orientações e percursos educativos
11 FEC, 2008: 7.
12 FEC, 2008: 16.
13 FEC, 2008: 17.
65
Maria Helena da Guerra Pratas
66
Cidadania global e solidariedade - Orientações e percursos educativos
67
Maria Helena da Guerra Pratas
68
Cidadania global e solidariedade - Orientações e percursos educativos
69
Maria Helena da Guerra Pratas
70
Cidadania global e solidariedade - Orientações e percursos educativos
16 Silva, 2010.
71
Maria Helena da Guerra Pratas
72
Cidadania global e solidariedade - Orientações e percursos educativos
Referências Bibliográficas
73
74
A verdade tornar-vos-á livres:
conhecimento e cidadania política
José A. Colen
(Centro de Estudos Humanísticos
da Universidade do Minho)
Introdução
75
José A. Colen
A “insuficiente” democracia
76
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
77
José A. Colen
78
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
7 Gray, 1995.
8 Jo, VIII, 32.
9 Berlin, 1964: 253.
79
José A. Colen
80
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
81
José A. Colen
Berlin julga que é normal que tenha que ser afirmado que a
nossa personalidade resulta do padrão das nossas escolhas: olhar
para o futuro como já estruturado é “conceptualmente
falacioso”13 e vai muito para além dos factos. Há realmente uma
diferença entre escolha e comportamento compulsivo. Mas,
“como é que o conhecimento liberta?”14, pergunta-se ele. A ideia
comum, de Aristóteles aos estóicos, de Espinosa aos idealistas
alemães e aos modernos psicólogos é que a consciência das
forças que nos arrastam, mal conhecidas e não controladas
(mercados ou neuroses), permitiria a emancipação do seu poder
despótico, pois uma vez descobertas podemos dirigi-las.
Liberdade é auto-governo, na vida política e na vida
individual.15 E, sobretudo, salienta que a presunção central do
82
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
83
José A. Colen
84
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
85
José A. Colen
86
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
87
José A. Colen
88
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
89
José A. Colen
29 Judt, 2009: 1.
30 Innerarity, 2009: 10.
90
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
91
José A. Colen
Referências Bibliográficas
Hannah Arendt, Between Past and Future, London, Penguin Books, 1977.
92
A verdade tornar-vos-á livres: conhecimento e cidadania política
Charles Khan, Plato and the Socratic dialogue. The philosophical use of a
literary form, Cambridge, Cambridge University Press, 1996.
93
Formação continuada para quê?
Elisabete Andrade
(Universidade Regional do Noroeste,
Rio Grande do Sul – Brasil)
Sérgio Nunes
(Universidade de Lisboa)
95
Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai & Sérgio Nunes
1 Freire, 1997.
96
Formação continuada para quê?
97
Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai & Sérgio Nunes
3 Formosinho, 2011.
98
Formação continuada para quê?
99
Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai & Sérgio Nunes
100
Formação continuada para quê?
101
Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai & Sérgio Nunes
5 Gatti, 2008.
102
Formação continuada para quê?
103
Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai & Sérgio Nunes
104
Formação continuada para quê?
10 Marques, 2000.
105
Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai & Sérgio Nunes
106
Formação continuada para quê?
107
Elisabete Andrade, Helena Copetti Callai & Sérgio Nunes
108
Formação continuada para quê?
Referências Bibliográficas
109
Redes e redefinição do espaço público
José Caselas
(Universidade de Évora)
Democracia e Transindividuação
111
José Caselas
112
Redes e redefinição do espaço público
113
José Caselas
114
Redes e redefinição do espaço público
115
José Caselas
116
Redes e redefinição do espaço público
117
José Caselas
118
Redes e redefinição do espaço público
119
José Caselas
120
Redes e redefinição do espaço público
17 Cardon, 2009: 5.
18 Cardon, 2009: 5.
121
José Caselas
122
Redes e redefinição do espaço público
123
José Caselas
124
Redes e redefinição do espaço público
125
José Caselas
126
Redes e redefinição do espaço público
127
José Caselas
Referências Bibliográficas
128
The (social) construction of nothing
less than a ‘global public’: on designing
and organizing transnational
Nina Amelung
(Technische Universität, Berlin)
129
Nina Amelung
130
The (social) construction of nothing less than a 'global public’...
131
Nina Amelung
4 Brown, 2006.
132
The (social) construction of nothing less than a 'global public’...
133
Nina Amelung
References
134
Cidadania digital e redes sociais
Bruno Rego
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
135
Bruno Rego
136
Cidadania digital e redes sociais
137
Bruno Rego
138
Cidadania digital e redes sociais
4 Castells, 2005: 1.
5 Castells, 2005: 15.
6 Castells, 2005: 1.
7 Castells, 2005: 3.
8 Castells, 2005: 3.
139
Bruno Rego
140
Cidadania digital e redes sociais
frequently, who use technology for political information to fulfil their civic
duty». A tradução é nossa.
141
Bruno Rego
142
Cidadania digital e redes sociais
143
Bruno Rego
144
Cidadania digital e redes sociais
ano de 2011.
22 Sara Cardoso, 2011: 19.
145
Bruno Rego
25Sobre este assunto remetemos para o estudo de Philip N. Howard et al., Open
Closed Regimes – What Was the Role of Social Media During the Arab Spring? do
Project on Information Technology & Political Islam citado na bibliografia.
146
Cidadania digital e redes sociais
147
Bruno Rego
148
Cidadania digital e redes sociais
Referências Bibliográficas
Philip N. Howard et al., Open Closed Regimes – What Was the Role of
Social Media During the Arab Spring? Project on Information Technology
& Political Islam, 2011. Disponível em:
www:http://dl.dropbox.com/u/12947477/publications/2011_Howard-
Duffy-Freelon-Hussain-Mari-Mazaid_pITPI.pdf
[Consultado a 8 de Novembro de 2012].
149
150
Comunicação e literacia em Saúde
151
Cristina Vaz de Almeida
152
Comunicação e literacia em Saúde
153
Cristina Vaz de Almeida
154
Comunicação e literacia em Saúde
155
Cristina Vaz de Almeida
156
Comunicação e literacia em Saúde
157
Cristina Vaz de Almeida
158
Comunicação e literacia em Saúde
159
Cristina Vaz de Almeida
160
Comunicação e literacia em Saúde
Referências Bibliográficas
Cecilia Doak & Leonard Doak, “Teaching patients with low literacy
skills” [1996] in Federal Plain Language Guidelines, March 2011 Revision 1,
May 2011.
Célia Gonçalves & Vitor Ramos & Marta Cerqueira, Cidadania e Saúde.
Um caminho a percorrer…, Escola Nacional de Saúde Pública/UNL, 2010.
Aafke Victoor & Diana MJ. Delnoij & Roland D. Friele, Determinants of
patient choice of healthcare providers: a scoping review, Jany, JDJM
Rademakers, 2012.
Ana Isabel Santos, & Casimiro Dias & Celeste Gonçalves & Constantino
Sakellarides, Estratégias Locais de Saúde, Escola Nacional de Saúde
Pública/ UNL, 2010.
161
PowerPoints
Social capital & citizenship
1. Purpose
165
Maria Alfreda Cruz
2.1. Relational:
● To learn to choose between democracy and violence when
interacting with others.
● To learn to monitor the adhesion of individuals to the site and
network project.
166
Social capital & Ccitizenship
4. Citizen’s Observatory
4.1. Nature:
● Integrated system of Information based on the interests’ agenda
portrayed by the site.
● Investment in the dimensions of integrated development and in
the studies of impact and of follow-up.
4.2. Missions:
● Provide the controlled observation of situations, practices and
processes over which the shown interests are placed.
● provide individuals with the abilities for the free participation
in decision making, in the context of exercising objective
knowledge and of controlling the political agenda.
167
Maria Alfreda Cruz
6. Learning Community
168
Social capital & Ccitizenship
6.1. Profile:
● Interactive training mode centred in the initiative of the
learning pole.
● Contextualization in an environment of ludic democracy and
fomentation of access to the resources of the Learning Society.
6.2. Investment:
● Identification of short, medium and long term goals of the
community.
● Self construction of citizenship implicated in the progressive
transformation of the individual into citizen, centred in the
objectives of the community
7. Partnerships
7.1. Profile:
● Social networks involving in each location of the network the
set of players implicated in the identified issues. Cooperative
Associations, Mutualities, NGOs, Public services, Institutions and
teaching agents, Municipalities...
169
Maria Alfreda Cruz
7.2. Function:
● Provide the circuits of communication and of information
implicit to the controlled observation of situations, practices and
processes over which the shown interests over the Site are
placed.
● Participation in the discussion of goals.
8. Citizenship’s Observatory
8.1. Function:
● Integrate into DB the results made available by the initiative of
the citizens’ observatories.
● Allow parliamentary groups free access to information,
assessment and communication on return.
8.2. Opening:
● To the governance and public administration poles in the sense
of online administration (e-government).
● Potentiate in that context the open method delineated in the
“Lisbon Strategy”.
170
Social capital & Ccitizenship
171
Maria Alfreda Cruz
172
Habitação social e cidadania:
a experiência do programa Morar Feliz
em Campos/RJ
173
Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda
Conjuntos do BNH
174
Habitação social e cidadania: a experiência do programa Morar Feliz
175
Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda
176
Habitação social e cidadania: a experiência do programa Morar Feliz
177
Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda
178
Habitação social e cidadania: a experiência do programa Morar Feliz
179
Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda
180
Habitação social e cidadania: a experiência do programa Morar Feliz
181
Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda
182
Habitação social e cidadania: a experiência do programa Morar Feliz
Considerações Finais:
183
Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda
Referências Bibliográficas
184
Itinerários da literacia e inclusão digital
Luísa Aires
(Universidade Aberta/CEMR)
1. O contexto de partida
http://www.uab.pt/web/guest/organizacao/servicos/servicos-
desconcentrados/cla
185
Luísa Aires
http://web.media.mit.edu/~nicholas/
186
Itinerários da literacia e inclusão digital
http://web.media.mit.edu/~nicholas/
187
Luísa Aires
188
Itinerários da literacia e inclusão digital
http://www.youtube.com/watch?v=9QOtoUeJyRk
http://www.youtube.com/watch?v=ZMQ2QBNYd-w
http://www.youtube.com/watch?v=N1RLhXUshj0
3.1. Questões
189
Luísa Aires
3.2. Objetivos
4. Referenciais teóricos
4.1. Literacia
190
Itinerários da literacia e inclusão digital
5. Linhas de investigação
6. Investigação realizada
191
Luísa Aires
Experiências e Emoções
Pais Professores
192
Itinerários da literacia e inclusão digital
193
Luísa Aires
194
Itinerários da literacia e inclusão digital
“Eu sei que… devem utilizar bastante, pelo menos os pais.” (P02)
“Eu acho que, os meninos com o Magalhães em casa, é para
brincar.” (P03)
“Essencialmente para jogar.” (P04)
“Olhe, os meus, acho que… que farão muito pouco, porque se
eles tivessem alguém que os orientasse, acho muito bem. Como
eles, a maior parte não terá, não sei se será muito bom eles irem
para o computador (P12).
“Às vezes eu peço para fazerem pesquisas em casa e eles fazem;
jogos, isso todos fazem, todos jogam em casa; alguns conversam
no Messenger também… (risos) (P11)
195
Luísa Aires
8. Investigação realizada
196
Itinerários da literacia e inclusão digital
197
Luísa Aires
198
A prática da consciência cidadã nos cursos
de formação de professores de geografia no
Brasil e em Portugal: primeiras análises
a) Investigação empírica:
● Observação das aulas; inquéritos aos alunado dos cursos;
análises dos planos de trabalho das disciplinas dos cursos de
formação de professores de geografia.
● Entrevistas com professores; entrevistas com representantes
dos Ministérios de Educação do PT/BR.
199
Flávia Spinelli Braga
b) Investigação teórica:
● A cidadania na Escola, a formação docente, a função social do
geógrafo e a consciência da cidadania espacial.
● Análise de documentos oficiais de Brasil e Portugal.
200
A prática da consciência cidadã nos cursos de formação...
E Lima:
[…] é através da prática da participação que se aprende a
participar e que se adquirem os saberes indispensáveis, a
confiança necessária à expressão e a luta política. (Lima, 2005:
04)
201
Flávia Spinelli Braga
3. Modelos formativos
202
Tabela de Cursos de Mestrado em Ensino de História e de Geografia ofertados
em Território Português – DGES – Ofsite Público
203
A prática da consciência cidadã nos cursos de formação...
Fonte: http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/OfertaFormativa/CursosConferentesDeGrau/CiclosAutorizados/
Flávia Spinelli Braga
4. RN e seus Municípios
204
A prática da consciência cidadã nos cursos de formação...
205
Flávia Spinelli Braga
Referências Bibliográficas
206
A prática da consciência cidadã nos cursos de formação...
207
208
CLA – Centros Locais de Aprendizagem
Domingos Caeiro
(Universidade Aberta)
2. Inadequação
3. Necessidade
209
Domingos Caeiro
4. Com QUEM?
210
CLA – Centros Locais de Aprendizagem
211
Domingos Caeiro
8. Um OBJECTIVO particular
212
CLA – Centros Locais de Aprendizagem
10.
213
Os Centros Locais de Aprendizagem.
Serviços desconcentrados da UAb
Domingos Caeiro
(Universidade Aberta)
215
Domingos Caeiro
216
Os Centros Locais de Aprendizagem. Serviços desconcentrados da UAb
6. Coordenação
Coordenador – Delegações-Sede
● Seleccionado por consulta pública promovida pela
Universidade UAb.
● Remunerado pela UAb.
● Detentor de uma formação específica pela UAb.
217
Domingos Caeiro
8. CLAs atuais
9. Rede
218
Os Centros Locais de Aprendizagem. Serviços desconcentrados da UAb
219
Domingos Caeiro
● Infra-estruturas de comunicações.
● Intranet – conexão entre os CLA, as Delegações e a Sede.
● Centro de documentação – materiais dos cursos editados pela
Universidade, impressora, fotocopiadora e scanner.
● Sala de recursos tecnológicos – formação; acesso à Internet;
acesso a videoconferência.
● Biblioteca.
● Sala de exames.
● 13 CLAs em funcionamento.
● 3 CLAs com protocolo assinado: Mangualde, Rianxo (Galiza) e
Vila Real de Santo António.
● 1 CLA em negociação: Porto de Mós.
220
Os Centros Locais de Aprendizagem. Serviços desconcentrados da UAb
221
222
A construção do conhecimento
com os cidadãos para o progresso
da sociedade na co-responsabilidade
para o bem-estar de todos
Samuel Thirion
(Administrador da Divisão I&A Coesão Social
do Conselho da Europa)
223
Samuel Thirion
224
A construção do conhecimento com os cidadãos...
225
Samuel Thirion
226
A construção do conhecimento com os cidadãos...
227
Samuel Thirion
228
A construção do conhecimento com os cidadãos...
229
Samuel Thirion
1.10. A co-responsabilidade
230
A construção do conhecimento com os cidadãos...
231
Samuel Thirion
232
A construção do conhecimento com os cidadãos...
Realizados:
● Um protocolo de acordo a nível nacional.
● Duas regiões piloto (Grande Lisboa e Norte Litoral).
Em curso:
● Alargamento progressivo a todas as redes sociais de países
através de uma rede de «dinamizadores SPIRAL»).
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A construção do conhecimento com os cidadãos...
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Comunicações apresentadas no Colóquio
Internacional Cidadania na Sociedade do
Conhecimento, realizado na Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa a 3 e 4 de Dezembro de 2012.