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Tomografia Computadorizada

Prof. Claudio Souza


Tomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada
Derivado de palavras gregas.

Tomos = Cortes ou fatia

Grafos = Desenhar uma imagem ou gráfico


RAIOS X
8 de Novembro de 1895 Wihelm Conrad Roentgen

Laboratório de Roengten em Würzburg, com o


equipamento utilizado para a produção de raios X
RAIOS X
São ondas eletromagnéticas de curto comprimento.
kV
anodo
i mA/s

Ionizante, ou seja tem o poder de arrancar elétrons


de um átomo..
Esse nome se deu devido a eles serem tipos de raios
desconhecidos , na época já se conheciam alguns tipos de
raios, como os catódicos .
HOUNSFIELD
Engenheiro eletrotécnico inglês nascido em 1919, em Nottinghamshire, e
falecido a 12 de Agosto de 2004, em Thames. Foi laureado com o Prêmio
Nobel da Fisiologia e da Medicina em 1979, juntamente com o físico
norte-americano Allan Cormack, por ter desenvolvido uma técnica
importante de diagnóstico, a tomografia axial computadorizada (TAC).
EVOLUÇÃO
Desde o início da utilização da Tomografia Computadorizada clínica no
início dos anos de 1970, os sistemas dessa modalidade evoluíram em
quatro gerações, onde o que as distingue em principal é o número e a
forma de arranjo de seus detectores, que são os dispositivos que medem a
atenuação do feixe Raios X que transpõe o cliente/paciente durante a
realização do exame.
EVOLUÇÃO
A aplicação clínica da tomografia computadorizada inicialmente
foi para avaliação do encéfalo, mas com a evolução dos
tomógrafos foi observado que esta técnica de diagnóstico por
imagem poderia avaliar todos os sistemas.

2014
TOMÓGRAFOS
Desde a introdução do uso clínico dos tomógrafos a partir do início dos anos de 1970,
os sistemas já sofreram grandes evoluções. A diferença entre cada geração esta
diretamente relacionada a quantidade de detectores e sua fileiras.

1ª Geração
Utilizava um feixe fino de raios x , um único detector que acompanhava o tubo numa
rotação de 180 graus, cerca de 4 minutos e meio para obtenção de uma única imagem,
limitado apenas a tomografias de crânio.
TOMÓGRAFOS
2º Geração
Foram bastante melhorados com o feixe de raios x em forma de leque
com 30 ou mais detectores os tempos de exposição eram mais curtos,
cerca de 15 segundos por corte, e ainda limitado a rotação de 180 graus.
TOMÓGRAFOS
3ª Geração
A terceira geração inclui um conjunto de até 960 detectores que giram
junto com o tubo numa rotação completa de 360 graus, e com isso os
tempos de aquisição de imagem foram significativamente reduzidos se
comparados aos tomógrafos de primeira e segunda geração.
TOMÓGRAFOS
4ª Geração ( Helicoidal)
Os tomógrafos de 4ª Geração foram desenvolvidos durante a década de 1980,
possuem um anel fixo de 4800 detectores ou mais, cobrindo totalmente o
círculo completo do gantry, sendo assim a fileira de detector não acompanha
mais a rotação do tubo. Por meio de movimentos rotatórios contínuos, curtos
feixes de radiação são emitidos o que propicia menores tempos de aquisição.
TOMÓGRAFOS
Com a evolução dos tomógrafos aumentando as fileiras de detectores e
diminuindo o tempo de rotação do tubo a modalidade de tomografia
computadorizada acabou por se tornar uma das mais utilizadas para a
pesquisa de diversos tipos de patologia, e com isso damos início a era
dos tomógrafos multislice ou multidetectores.
OBRIGADO!!!

“O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado: é este
pressentimento de que ele venha a ser nosso futuro.”

Mário Quintana

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