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2014
TOMÓGRAFOS
Desde a introdução do uso clínico dos tomógrafos a partir do início dos anos de 1970,
os sistemas já sofreram grandes evoluções. A diferença entre cada geração esta
diretamente relacionada a quantidade de detectores e sua fileiras.
1ª Geração
Utilizava um feixe fino de raios x , um único detector que acompanhava o tubo numa
rotação de 180 graus, cerca de 4 minutos e meio para obtenção de uma única imagem,
limitado apenas a tomografias de crânio.
TOMÓGRAFOS
2º Geração
Foram bastante melhorados com o feixe de raios x em forma de leque
com 30 ou mais detectores os tempos de exposição eram mais curtos,
cerca de 15 segundos por corte, e ainda limitado a rotação de 180 graus.
TOMÓGRAFOS
3ª Geração
A terceira geração inclui um conjunto de até 960 detectores que giram
junto com o tubo numa rotação completa de 360 graus, e com isso os
tempos de aquisição de imagem foram significativamente reduzidos se
comparados aos tomógrafos de primeira e segunda geração.
TOMÓGRAFOS
4ª Geração ( Helicoidal)
Os tomógrafos de 4ª Geração foram desenvolvidos durante a década de 1980,
possuem um anel fixo de 4800 detectores ou mais, cobrindo totalmente o
círculo completo do gantry, sendo assim a fileira de detector não acompanha
mais a rotação do tubo. Por meio de movimentos rotatórios contínuos, curtos
feixes de radiação são emitidos o que propicia menores tempos de aquisição.
TOMÓGRAFOS
Com a evolução dos tomógrafos aumentando as fileiras de detectores e
diminuindo o tempo de rotação do tubo a modalidade de tomografia
computadorizada acabou por se tornar uma das mais utilizadas para a
pesquisa de diversos tipos de patologia, e com isso damos início a era
dos tomógrafos multislice ou multidetectores.
OBRIGADO!!!
“O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado: é este
pressentimento de que ele venha a ser nosso futuro.”
Mário Quintana