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Banca Examinadora:
________________________________
Prof. Rodrigo Fernando Costa Marques
Orientador
Universidade Federal de Alfenas
__________________________________
Profa. Neide Aparecida Mariano
Universidade Federal de Alfenas
__________________________________
Profa. Tânia Regina Girardi
Universidade Federal de Alfenas
Resumo
Este trabalho teve como objetivo a obtenção de nanoparticulas de óxidos de
ferro magnéticas com pequena faixa de distribuição de tamanhos para serem aplicadas
em diversas áreas da biomedicina, pois alguns nano materiais magnéticos podem ser
usados como carreadores de drogas, hipertemia, diagnóstico, entre outras aplicações.
This work aims at obtaining nanoparticles of magnetic iron oxides with small
size distribution in order to be applied in diverse fields of biomedicine such as, drug
carriers, hyperthermia, diagnosis, among others.
It was observed that the greater the amplitude of the energy delivered by the
ultrasound earlier initiated the process of nucleation and particle formed will have
smaller sizes. All samples presented magnetic behavior when in presence of a
permanent magnet, even in samples with secondary phases according to X-ray powder
diffractions results.
Figura 34. a) Partícula magnética com eixo de fácil magnetização definido na ausência de
campo magnético aplicado com anisotropia efetiva uniaxial K, momento magnético μ a um
ângulo em relação ao eixo fácil b) Representação dos mínimos de energia de uma nano
partícula magnetica, separados pela barreira de enrgia de anisotropia Ea=KaV(39) ...........- 67 -
Figura 35. Esquema de um sistema de NPs (a) em regime bloqueado e (b) em regime
superparamagnético(89) .......................................................................................................- 68 -
Figura 36. Exemplos de curvas de magnetização em função do campo magnético aplicado: (a)
para um material massivo ferromagnético ou um material granular bloqueado e (b) para um
material em regime superparamagnético(90) ........................................................................- 68 -
Figura 37.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 3........................- 73 -
Figura 38.Difratograma da amostra A3. Coprecipitação homogênea....................................- 73 -
Figura 39. Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 6........................- 75 -
Figura 40.Difratograma da amostra A6. Pulso contínuo e A-50% na T=75 0C..........................- 75 -
Figura 41.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 7........................- 77 -
Figura 42.Difratograma da amostra A7. Pulso contínuo, potencia de 60%............................- 77 -
Figura 43.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 10......................- 79 -
Figura 44.Difratograma da amostra A10. Pulso contínuo, amplitude de 70% e T=75 0C.........- 79 -
Figura 45.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 13......................- 81 -
Figura 46.Difratograma da amostra A13. Pulsos de 0,5s com amplitude de 70% e T=75 0C.. .- 81 -
Figura 47.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 18......................- 83 -
Figura 48.Difratograma da amostra A18. Coprecipitação homogênea..................................- 83 -
Figura 49. Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 19......................- 85 -
Figura 50. Difratograma da amostra A19. Pulso contínuo com potência de 50% e T=60 0C....- 85 -
Figura 51.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 20......................- 87 -
Figura 52. Difratograma da amostra A20. Pulso contínuo com amplitude de 60% e T=75 0C. - 87 -
Figura 53.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 21......................- 89 -
Figura 54.Difratograma da amostra A21. Pulso contínuo com amplitude de 70% e T=75 0C.. - 89 -
Figura 55.Variação do pH em função da temperatura - Dados da amostra 24......................- 91 -
Índice de Tabelas
1. INTRODUÇÃO
Nano, é um prefixo usado nas ciências para designar uma parte em um bilhão.
Sendo assim, um nanômetro (1nm) corresponde a um bilionésimo de um metro (1nm =
10-9m) (2).
Essa mudança nas propriedades dos materiais que ocorre apenas nessa escala e é
atribuída ao grande aumento da área de superfície em relação ao volume, o que define a
forma geométrica como fator importante nas nanopartículas, pois pode alterar suas
propriedades (1,5).
3
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Detecção de antígeno
Ligante
s
Biomarcadores
fluorescentes
Biocompatibilidade
Reconhecimento
de formas
Os nano cristais não são tóxicos e sua fluorescência continua ativa por um tempo
100 vezes maior, comparado aos corantes orgânicos (10).
Terapia do Câncer
Um desafio para medicamentos orais, por exemplo, é fazê-los ativar seu efeito
bem antes que sejam colocados fora de circulação pelo metabolismo do paciente. No
chamado de "o metabolismo de primeira passagem," o fígado decompõe a droga durante
sua primeira viagem circular pelo corpo. O resultado é os médicos devem usar maiores
quantidades de medicamentos orais para alcançar o efeito terapêutico (22). As partículas
podem ser feitas também de ir além do sistema imunológico do corpo. Multi-camadas
sobre as nanopartículas podem resistir as defesas do organismo, permitindo que o
medicamento tenha mais tempo ou consiga chegar ao local pretendido, ou seja, uma
liberação controlada de drogas (15,23).
µr =(µ)/(µ o) (1)
onde,
µ é a permeabilidade do material e
µo = 4.10-7 Wb/A.m é a permeabilidade magnética do vácuo.
¿µ o¿ (3)
Quando um material é submetido a um campo magnético H, este é alterado por
causa da magnetização resultante M do momento de dipolo molecular. Esta
10
magnetização pode ser devido à interação do campo aplicado com a matéria, conforme
ocorre com os materiais diamagnéticos e paramagnéticos ou pode já existir mesmo na
ausência do campo externo, conforme ocorre com os materiais ferromagnéticos (29).
B ext
M =C . (4)
T
De acordo com esta lei, aumentando (Bext) há uma tendência dos momentos de
dipolos atômicos se alinharem em uma amostra e assim aumentar M , ao passo que
aumentando T a tendência é perturbar o alinhamento via agitação térmica e assim
diminuir M (30).
Fonte: (31)
3.3 Superparamagnetismo
2. A 1/ 2
Dc =
Ms
(5)
Onde,
Abaixo de cerca de 15 nm, tais partículas são tão pequenas que o fenómeno de
cooperação ferromagnetica já não é observada e permanecem sem magnetização
permanente após as partículas terem sido sujeitas a um campo magnético externo. No
entanto, as partículas ainda exibem propriedades paramagnéticas muito fortes e com
uma sensibilidade muito grande (42).
Os físicos são conhecidos como top dow e vão da escala macro para micro e
nano, a construção da nanomáquina ocorre de cima para baixo. Já os métodos químicos,
conhecidos por bottom up, são construções que ocorrem da nano escala em direção à
micro e macroescala, ou seja, de baixo para cima. São construções baseadas em reações
químicas com a utilização de precursores moleculares ou atômicos para controlar as
características das nanoparticulas que se deseja(1,2,48,49).
Das duas técnicas utilizadas para se obter estes materiais, a “de baixo para
cima”, consiste em tentar construir o material a partir de seus componentes básicos
(átomos ou moléculas). Na construção “de baixo para cima”, é possível construir um
nano-objeto pela deposição lenta e controlada de átomos sobre uma superfície bastante
polida e regular. Muitas vezes estes átomos se organizam espontaneamente, formando
estruturas nanométricas bem definidas. Os métodos químicos de síntese de
nanopartículas podem ser incluídos neste esquema (1,5,48).
Quando isso ocorre solução passa de preta a amarela, isso afeta a pureza do
produto final e as propriedades físicas e químicas das NPs (20).
18
Assim o Fe vai se unir ao OH- para formar Fe( OH)3 ou óxidos de ferro diretamente.
Pa = PAsen(2ft) (11)
sendo:
P 2A
I= (12)
2c
Sendo:
ρ = densidade do meio;
c = velocidade do som no meio.
I = I0exp(-2L) (13)
sendo:
I = intensidade atenuada;
I0 = intensidade da fonte de radiação;
α = coeficiente de absorção;
L= distância da fonte de radiação.
Cristalinidade da amostra,
Identificação de fases presentes,
Quantificação de fases presentes,
Presença de material amorfo,
Tamanho de cristalito(equação de (Sherrer),
E a estrutura cristalina, pois existe um banco de dados de padrão de
difração de vários tipos de estruturas cristalinas(elementos)(31).
Existem padrões de difração que são obtidos quando a luz atravessa ou reflete na
amostra de forma regular.
A Lei de Bragg é uma das mais simples equações que descreve o fenômeno e
pode ser analisada na Figura 5.
24
Onde;
é o comprimento de onda,
A=d é a distância entre os planos da estrutura cristalina(distância interplanar),
=B é o ângulo de Bragg,
n é a ordem da difração.
Já se num cristal o numero de planos refletores for limitado, o feixe difratado vai
apresentar um certo alargamento, que esta relacionado com o tamanho do grão
cristalino, conforme mostra a Figura 6(b). (39)
0,89
t= (15)
cos(❑B )
Onde,
t é o tamanho do cristalito,
B é o alargamento do pico na meia altura.
¿ √ B 2−b2 (16)
Onde,
26
A preparação de amostras para a observação foi feita por dispersão com auxílio
de banho de ultra-som e depois gotejadas sobre os porta-amostras, previamente cobertos
com laminula de vidro. Após a secagem das amostras em um dessecador elas foram
cobertas com uma fina camada de ouro, que é a camada condutora de elétrons, evitando
a saturação da amostra pelos elétrons(77).
O FEG é capaz de produzir imagens de alta resolução com uma ampliação de até
300 mil vezes (como comparação, os modelos convencionais não ultrapassam 15 mil
27
4. Materiais e Métodos
4.1 Parte experimental
4.1.1 Reagentes Utilizados
Ureia - CO(NH2)2 ;
Sulfato ferroso – FeSO4.7H2O;
Cloreto Ferroso - FeCl2.4H2O.
O momento escolhido para ligar a sonda ultrassônica foi quando havia indícios,
pela coloração da substância, que a precipitação/nucleação estava próxima de acontecer.
Com o FeSO4. 7H2O ocorria perto dos 750C e com o FeCl2.4H2O em torno de 600C e
750C. A Figura 7 apresenta o resumo dos procedimentos nos ensaios.
destilada. Logo em seguida as amostras eram secas em estufas e enviadas para analise
de DRX e MEV.
Separaçã Carateriz
Urei o
ação:
Ultrasso magnétic
a DRX e
me ae
lavagem MEV
Adição deaquecime
ferro
nto
Figura 8 - Ilustração completa das sínteses.
Tipos de Síntese
5. Resultados e discussões
Detalhes das sínteses encontram-se no (APÊNDICE B). Uma vez que os parâmetros
experimentais modificados foram temperatura e energia de ultrassom, será discutido os
resultados gerais para a amostra representativa, amostra 10.
31
Amostra 10
Tabela 3 - Amostra 10
6,4
6,2
0
A10 FeSO4 A-70% H22 75
6,0
5,8
5,6
5,4
pH
5,2
5,0
4,8
4,6
4,4
20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
600
A 10 FeSO4.7H2O
500
PDF-75-1609 Fe3O4
400
300
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
]
33
6,8
A6 FeSO4 A-50% PC
6,4
A19 FeCl2 A-50% PC
6,0
5,6
pH
5,2
4,8
4,4
10 20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
300
A6 FeSO4.7H2O
250
PDF-88-315 Fe3O4
200 PDF-81-462 FeO(OH)
150
CPS
100
50
-50
-100
10 20 30 40 50 60 70
2
500 A 19 FeCl2.4H2O
PDF-86-1335 Fe3O4
400
300
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
6,4
A21 FeCl2 A-70% PC
6,2
A10 FeSO4 A-70% PC
6,0
5,8
5,6
5,4
PH
5,2
5,0
4,8
4,6
4,4
4,2
10 20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
Figura 17 - Comparação entre a variação do pH em função da temperatura entre as amostras A10 e A21.
600
A 10 FeSO4.7H2O
500 PDF-75-1609 Fe3O4
400
CPS 300
200
100
-100
20 40 60
2
500 A 21 FeCl2.4H2O
PDF-81-464 FeO(OH)
400 PDF-86-1340 Fe3O4
300
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
Sínteses a partir de solução de cloreto ferroso com pulso contínuo e a cada 0,5s
com potência de 70% em diferentes temperaturas.
6,4
5,6
pH
4,8
30 60 90
0
Temperatura ( C)
Figura 20 - Comparação entre a variação do pH em função da temperatura entre as amostras A21 e A24.
41
500
A 21 FeCl2.4H2O
400
PDF-81-464 FeO(OH)
PDF-86-1340 Fe3O4
300
CPS
200
100
-100
20 40 60 80 100
2
500
400
300
Difratograma da amostra 21: Ainda não está pronto
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
Sínteses a partir de solução de sulfato ferroso com pulso contínuo e a cada 0,5s
com potência de 70%
A Figura 23 compara a variação do pH em função da temperatura entre as amostras
A10 e A13.
6,4
5,6
5,2
pH
4,8
4,4
4,0
10 20 30 40 50 60 70 80 90
Temperatura (°C)
Figura 23.Comparação entre variação do pH em função da temperatura entre as amostras A10 e A13.
700
600 A 10 FeSO4.7H2O
PDF-75-1609 Fe3O4
500
400
CPS
300
200
100
-100
20 40 60
2
350
A 13 FeSO4.7H2O
300 PDF-86-1338 Fe2.910O4
250
200
CPS
150
100
50
-50
20 40 60
2
5,6
pH
4,9
4,2
30 60 90
0
Temperatura ( C)
Figura 26. Comparação entre variação do pH em função da temperatura entre as amostras A19, A20 e A
21.
Pela análise acima percebe-se que quanto maior a potência usada na síntese, a
nucleação ocorre em temperaturas menores que a esperada e o pH aumenta também de
forma mais acentuada. Esta análise esta de acordo com a literatura, já que a energia
ultrassônica deve acelerar as reações. Espera-se que essa aceleração interrompa
45
Os resultados obtidos por raios x são apresentados logo abaixo; nas Figuras 27,
28 e 29.
500
A 19 FeCl2.4H2O
400 PDF-86-1335 Fe3O4
300
CPS
200
100
-100
20 40 60 80 100
2
300
A20 FeCl2.4H2O
250
PDF-86-1340 Fe3O4
200 PDF-29-713 Fe+3O(OH)
150
CPS
100
50
-50
20 40 60 80 100
2
500
A 21 FeCl2.4H2O
400
PDF-81-464 FeO(OH)
PDF-86-1340 Fe3O4
300
CPS
200
100
-100
20 40 60 80 100
2
Nas amostras A20 e A21, a divergência da ordem de crescimento dos grãos pode
estar ocorrendo devido ao crescimento de uma camada superficial de goethita ao redor
da magnetita oxidada em atmosfera. Como os íons de ferro podem oxidar na presença
de oxigênio, pode-se ter formado goethita ao redor da magnetita(núcleo de magnetita e
camada de goethita), contribuindo para gerar nanopartículas maiores que o esperado.
Pode-se considerar que o meio reacional ficou mais oxidante com a presença das
espécies produzidas na sonolise em maiores intensidade de ultrassom, causando a
formação de uma camada de goethita na superfície das nanopartículas de magnética.
A 6FeSO4 A-50% PC
6,3
A7FeSO4 A-60% PC
A10 FeSO4 A-70% PC
pH
5,4
4,5
30 60 90
Temperatura
Figura 30.Comparação entre variação do pH em função da temperatura entre as amostras A6, A7 e A10.
Os resultados obtidos por raios x são apresentados logo abaixo; nas Figuras 31,
32 e 33. As fases cristalinas observadas por DRX corroboram a discussão apresentada
anteriormente.
48
300
250 A6 FeSO4.7H2O
PDF-88-315 Fe3O4
200
PDF-81-462 FeO(OH)
150
CPS
100
50
-50
-100
10 20 30 40 50 60 70
2
150
A7 Fe2SO4.7H2O
120 +3
PDF-29-713 Fe O(OH)
90
PDF- 75-449 Fe3O4
60
30
CPS
-30
-60
-90
20 40 60
2
600
A 10 FeSO4.7H2O
500
PDF-75-1609 Fe3O4
400
300
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
Como mais uma vez houve uma formação de varias fases nas amostras A6 e A7,
o tamanho do cristalito não esta de acordo com o resultado esperado na literatura nem
com a analise gráfica do pHxT. Fica evidente que o sulfato ferroso oxida muito
facilmente gerando provavelmente camadas superficiais de goethita ao redor da
magnetita oxidada, gerando assim nanopartículas maiores que o esperado como
observado na amostra A6.
50
6. Conclusões
As condições experimentais utilizadas nas sínteses das amostras A10, A13, A18
e A19, possibilitaram a obtenção de fase pura de magnetita nanométrica.
7. Perspectivas futuras
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58
59
APÊNDICE A:
Propriedade Magneticas:
(6)
Onde;
(7)
Onde
V é o volume do cristal,
Ms (0) é a magnetização específica/saturação do cristal extrapolada a 0 K,
Ms (T) é a magnetização específica/saturação à temperatura de laboratório,
ye é a relação giromagnética do elétron,
ηf é um parâmetro adimensional ,
γe uma constante,
e ηf (0), com η sendo o amortecimento constante.
(8)
Se KBT for muito maio que KaV(elevada temperatura ou pequeno volume dos
cristais), o tempo de relaxação() tende a ser muito menor que o tempo característico de
uma medida(m), caso contrário, se a energia de anisotropia for maior que a energia
termica, pode ser maior que m e a energia de magnetização da particula permanece
bloqueada no mesmo minimo local de energia. Quando isso acontece a particula é dita
bloqueada. A Figura 5 ilustra a situação.
Figura 34. a) Partícula magnética com eixo de fácil magnetização definido na ausência de campo magnético
aplicado com anisotropia efetiva uniaxial K, momento magnético μ a um ângulo em relação ao eixo fácil b)
Representação dos mínimos de energia de uma nano partícula magnetica, separados pela barreira de enrgia de
anisotropia Ea=KaV(39) .
(9)
Figura 35. Esquema de um sistema de NPs (a) em regime bloqueado e (b) em regime superparamagnético (89) .
Figura 36. Exemplos de curvas de magnetização em função do campo magnético aplicado: (a) para um material
massivo ferromagnético ou um material granular bloqueado e (b) para um material em regime
superparamagnético(90) .
Onde,
Ka é a constante de anisotropia,
V o volume do cristalito,
E o ângulo entre o vetor momento magnético e o eixo de fácil
magnetização(88).
(11)
APÊNDICE B:
Amostra 3
Tabela 9. Amostra 3
6,6
A3 - FeSO4 CH
6,4
6,2
6,0
5,8
5,6
pH
5,4
5,2
5,0
4,8
4,6
20 30 40 50 60 70 80 90
Temperatura
650
600
550 A3 FeSo4.7H2O
500 PDF-75-1609 Fe3O4
450
PDF-81-463 FeO(OH)
400
350
300
CPS
250
200
150
100
50
0
-50
-100
20 40 60
2
Amostra 6
6,8
0
6,6 A6 - FeSO4.7H2O PC H22 75 C
6,4
6,2
6,0
5,8
pH
5,6
5,4
5,2
5,0
4,8
10 20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
300
A6 FeSO4.7H2O
250
PDF-88-315 Fe3O4
200
PDF-81-462 FeO(OH)
150
CPS
100
50
-50
-100
10 20 30 40 50 60 70
2
Amostra 7
Tabela 11.Amostra 7
150
120 A7 FeSO4.7H2O
PDF-29-713 FeO(OH)
90 PDF-75-1609 Fe3O4
60
30
CPS
-30
-60
-90
20 40 60
2
Amostra 10
6,4
6,2
0
A10 FeSO4 A-70% H22 75
6,0
5,8
5,6
5,4
pH
5,2
5,0
4,8
4,6
4,4
20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
600
A 10 FeSO4.7H2O
500
PDF-75-1609 Fe3O4
400
300
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
Amostra 13
6,0
A13 FeSO4 A-70% P-0,5s
5,8
5,6
5,4
5,2
5,0
pH
4,8
4,6
4,4
4,2
4,0
10 20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
350
A 13 FeSO4.7H2O
300 PDF-86-1338 Fe2.910O4
250
200
150
B
100
50
-50
20 40 60
2
Figura 46.Difratograma da amostra A13. Pulsos de 0,5s com amplitude de 70% e T=75 0C.
Amostra 18
6,5
A18 - FeCl2 CH
6,0
5,5
pH
5,0
4,5
4,0
20 30 40 50 60 70 80
0
Temperatura ( C)
700
A 18 FeCl2.4H2O
PDF-86-1335 Fe2.8870O4
600
500
400
CPS
300
200
100
-100
20 40 60
2
Amostra 19
6,4
5,8
5,6
5,4
pH
5,2
5,0
4,8
4,6
4,4
20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
500 A 19 FeCl2.4H2O
PDF-86-1335 Fe2.887O4
400
300
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
Figura 50. Difratograma da amostra A19. Pulso contínuo com potência de 50% e T=60 0C.
Amostra 20
6,4
6,2
A20-FeCl2 - US A-60% -PC H 22 75 graus
6,0
5,8
5,6
5,4
pH
5,2
5,0
4,8
4,6
4,4
10 20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
200
150
CPS
100
50
-50
20 40 60
2
Figura 52. Difratograma da amostra A20. Pulso contínuo com amplitude de 60% e T=75 0C.
Amostra 21
6,4
6,0
5,8
5,6
5,4
pH
5,2
5,0
4,8
4,6
4,4
4,2
10 20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)
500
A 21 FeCl2.4H2O
400
PDF-81-464 FeO(OH)
PDF-86-1340 Fe2.890O4
300
CPS
200
100
-100
20 40 60
2
Figura 54.Difratograma da amostra A21. Pulso contínuo com amplitude de 70% e T=75 0C.
Amostra 24
Tabela 18.Amostra 24
5,6
5,4
5,2
pH
5,0
4,8
4,6
4,4
4,2
10 20 30 40 50 60 70 80 90
0
Temperatura ( C)