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O modal metroviário pertence à classe dos grandes consumidores de energia e representa uma parte
significativa do consumo total de energia elétrica nos grandes centros urbanos;
O preço da energia elétrica sofreu aumentos expressivos nos últimos anos, com grande impacto nos custos
operacionais dos operadores de metrôs;
(2014) Metrô-SP estabelece: POL 10-200 – Política de Fontes Alternativas de Energia e Eficiência
Energética.
IMPACTO DA ENERGIA NOS CUSTOS OPERACIONAIS
(Cia. do Metropolitano de São Paulo - METRÔ-SP, 2014, p. 72) (CIA World Factbook, 31/12/2015)
PREÇO DA ENERGIA (2006-2016)
300
250
200
150
100
50
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 *
Outros
4%
Ventilação
e Ar
Material
Trens são os
Condiciona
do
Rodante
40%
maiores
30%
consumidores
Elevadores
12%
Características da linha:
• Extensão: 23,23 km;
• 14 estações: 6 subterrâneas Drenagem
Iluminação 4%
8 de superfície; 10%
• Início da construção: 08/12/2007;
• Inauguração: 30/12/2010; FONTE: S. T. T. W. Y. Su, “Evaluation of Strategies to Reducing Traction Energy Consumption of
• Investimento: 1,2 Bilhão ¥ Metro System Using an Optimal Train Control Simulation Model,” 2016.
REVISÃO DA LITERATURA
J. C. C. E. JONG, “Models for Estimating Energy Comsumption of Electric Trains,” Journal of Eastern Asia Society for
Transportation Studies, vol. 6, pp. 278-291, 2005.
𝑑2𝑥
𝐹 = 𝑀𝑒
𝑑𝑡 2
𝑑𝑣
𝑇𝑒 𝑣 − 𝑅𝑒 𝑣, 𝑖, 𝛾 − 𝐵𝑒 𝑣 = 𝑀𝑒
𝑑𝑡
𝑅𝑒 𝑣, 𝑖, 𝛾 = 𝑅𝑠 𝑣 + 𝑅𝑟 𝑣 + 𝑅𝑔 𝑖 + 𝑅𝑐 𝛾 + 𝑅𝑡
REVISÃO DA LITERATURA
J. C. C. E. JONG, “Models for Estimating Energy Comsumption of Electric Trains,” Journal of Eastern Asia Society for
Transportation Studies, vol. 6, pp. 278-291, 2005.
1 𝑃𝑎 ∙ 𝑡𝑎 (𝑃𝑎𝑚 ∙ 𝑛𝑚 + 𝑃𝑎𝑡 ∙ 𝑛𝑡 ) ∙ 𝑡𝑎 𝐵𝑇 = 𝐵𝑒 + 𝐵𝑓
𝐸𝑚 = ∙𝑘∙𝑉 𝐼𝑚 ∙ 𝑟𝑇 𝑑𝑡 𝐸𝑎 = =
3,6 ∙ 106 3600 3600
1
𝑃𝑟 = ∙ 𝐵 ∙ 𝑣 ∙ 𝜂𝐵
3,6 𝑒
METODOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
Registrador de Dados
V V_LINHA
A I_AUX A I_TR
I_R1 A A I_R2
V V
V_R1 V_R2
METODOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
Corrente de Tração
(I_TR)
Tensão de Linha
(V_LINHA)
Corrente dos Auxiliares
(I_AUX)
METODOLOGIA
INSTRUMENTAÇÃO
Tensão no Resistor Tensão no Resistor
de Frenagem 1 de Frenagem 2
(V_R1) (V_R2)
Corrente no Resistor Corrente no Resistor
de Frenagem 1 de Frenagem 2
(I_R1) (I_R2)
METODOLOGIA
Registro dos sinais:
METODOLOGIA
Equações Utilizadas:
ENERGIA TOTAL USADA NA TRAÇÃO (+) ENERGIA DISSIPADA NOS RESISTORES DE FRENAGEM
1 𝑛 1
𝐸_𝑇𝑅(+) = 6 × ∙ 𝑉_𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 × 𝐼_𝑇𝑅(+) × 𝑑𝑡 𝐸_𝑅 = 6 × ∙ 𝑉_𝑅𝑛 × 𝐼_𝑅𝑛 × 𝑑𝑡
3,6 × 106 1 3,6 × 106
ENERGIA DEVOLVIDA PELA TRAÇÃO (FREIO REGENERATIVO) (-) ENERGIA CONSUMIDA PELOS SISTEMAS AUXILIARES
1 1
𝐸_𝑇𝑅(−) = 6 × ∙ 𝑉_𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 × 𝐼_𝑇𝑅(−) × −1 × 𝑑𝑡 𝐸_𝐴𝑈𝑋 = 4 × ∙ 𝑉_𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 × 𝐼_𝐴𝑈𝑋 × 𝑑𝑡
3,6 × 106 3,6 × 106
FROTA 8
LINHA 1 FROTA 2
FROTA 5
FROTA 3
(*)
FROTA 8
LINHA 2 FROTA 4
FROTA 9
LINHA 3 FROTA 6
FROTA 4
kW.h/km
RESULTADOS
Consumo Específico Total do Material Rodante x Linha de Operação
FROTA 7 9,30 1,01 5,26 15,57
kW.h/km
RESULTADOS
Estratificação da Energia de Tração do Material Rodante x Linha de Operação
FROTA 7 50% 5% 45%
LINHA 1
LINHA 2
LINHA 3
Oferecer dados para aprimorar a eficiência energética dos trens do METRÔ-SP (Ex.: Redução da energia
dissipada nos resistores de frenagem);
Subsidiar a Gerência de Operações nas estratégias operacionais (Ex.: Priorizar a utilização de frotas mais
econômicas);
Estabelecer critérios de aceitação de novos trens baseados na eficiência energética do material rodante
(Ex.: Elaboração de especificações técnicas);
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem: