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E X P E R IM E N T O S D E IN C L IN A Ç Ã O
COM G R A V ÍM E T R O S DO
T IP O L IN E A R
CURITIBA
1993
EXPERIMENTOS DE INCLINAÇÃO COM
GRAVIMETROS DO TIPO LINEAR
por
ii
A meus pais
iii
AGRADECIMENTOS
presente trabalho.
apoio que me foi concedido por ocasião dos dois estágios que tive
Alemanha.
confecção do trabalho.
iv
A todos os colegas do Departamento de Geociências, do
v
SUMÁRIO
Jágina
DEDICATÓRIA........................................... iii
AGRADECIMENTOS...... iv
SUMÁRIO............................... vi
LISTA DE FIGURAS................. X
RESUMO................................................ xvii
ZUSAMMENFASSUNG....................................... xvii
ABSTRACT Xv i ii
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO GERAL
1. INTRODUÇÃO GERAL...................................... 01
CAPÍTULO II
2.1 INTRODUÇÃO............................................ 05
vi
2.2 UM GRAVÍMETRO COM MOMENTO COMPENSADORNÃO-LINEAR,
ASTATIZADO: LaCOSTE & ROMBERG........................ 37
2.2.1 Generalidades......................................... 37
2.3.1 Generalidades......................................... 57
2 .4 COMENTÁRIOS. ......................................... 73
CAPÍTULO III
3.1 INTRODUÇÃO............................................ 75
vii
3.3 OS DISPOSITIVOS PARA A DETECÇÃO DOS MOVIMENTOS DA
VIGUETA....... ......................... .............. 85
3.4.1 Termostatos........................................... 89
3.4.2 Termistor............................................. 92
CAPÍTULO IV
OS EXPERIMENTOS DE INCLINAÇÃO
viii
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
ix
LISTA DE FIGURAS
Página
x
FIGURA 22 -Ambientes termostatizados do gravímetro Askania. 90
xi
FIGURA 46 - Gravímetro IV, experimentos A ................. 168
xii
FIGURA 72 - Trecho do registro analógico................... 201
xiii
LISTA DE QUADROS
Página
xiv
QUADRO 22 - Gravímetro V: resultados para o experimento
VA2 (nível de saída, +0,5V)..................... 158
XV
QUADRO 37 - Resultados dos experimentos de inclinação
resumidos com a aplicação de uma tensão de
17,50V ao dispositivo eletrostático em 3
pontos da curva (nível I)....................... 198
xvi
RESUMO
ZUSAMMENFASSUNG
dargestellt.
xvii
ABSTRACT
orthogonal polynomials.
xviii
1
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO GERAL
1. INTRODUÇÃO GERAL
microgal.
individualmente.
Universidade de Bonn.
gravímetro.
2.1 INTRODUÇÃO
gravidade.
último,
Ox = OX
Oy = OY
Oz h OZ
O' .
A coincidência dos dois sistemas se obtém, pois, pelo
que 90°.
pelo seu peso e, por outro lado, pela força exercida através da
Mg é genericamente:
16
M g (a, g, Q,B, w)
M f(a,BtH,T)
dMg + dMf = 0
acima:
Resulta então:
somente as variações de g e de a:
dMg
da dg (03)
dg
estabilização.
U = 2 c — -- ^ (04)
, , (05)
dzq = OQ.da.
subsiste uma relação teoricamente linear entre a cota do ponto Q e
sensor).
Portanto, não sendo consideradas as perturbações de
a = f x (g) (06)
z Q = f 2 (a) (07)
U = Zç) (08)
y = fju ) (09)
g a ZQ u y
g i
a da/dg 1
ZQ dzQ/dg dz0/da 1
-^2 = Ez „= ÕQ (11)
da z°a
dU = _ 2c
dzQ Uz° zi - z 1 (12)
mecânicos e eletrônicos:
& = e (i3)
dU yU { }
da cadeia, a grandeza
dU = dU dz0 da
dg dzQ da dg
dU — 2c
e..u .^
OQ. E„
dg z2~Zx
e = dg
9U du
E = .Ai?
9Ü AU
d y _ d y dU d z Q çfa
dg du d z Q da d g
E = Ai?
& Ay
a dM„ dM„
(M + M f) da + -r^-dg + -=-2dw = 0
da 9 dg dw
—
da _ d0 (M + M f)
(14)
de d
(M +Mf)
da
projeções formam com o eixo local são designados por j3, e (i2. Com
e de inclinação.
da d a , 1 dMf d M f
Tdl d i l l ]
dH dT dH dT (16)
e de deriva do instrumento.
instrumento.
(17)
dMg
dg
termo
-à
— (M + M f)
dQ 9 f
produzindo a condição
d0 = 0
variações de temperatura.
geral:
dg _ SrPo_____
dB 7 60a (1 +— )
273
= -17 6 ,15\íGal/imHg
vigueta.
A inclinação do gravímetro, fazendo com que o sensor reaja
dMf
d g = _ ~dH (20)
dH dMg
~dg
A g M = KzZ + K J I cosAm
etc.).
dMf
ák = - ~dr
dT dMq
dg
(calibração completa):
gravimetria;
laboratório;
massa da vigueta;
teórico;
0 amortecimento
saída, e o defasamento
pelo instrumento.
37
2.2.1 Generalidades
gravidade.
origem dos sistemas (0) e que seu eixo de rotação esteja contido no
(molas M, e M2) .
em relação ao ar atmosférico.
(24)
M = -mga seno.
expressão:
f = k ( 1- 1 ) = — ^P4 (7-7 )
1 K{1 2 Lr 2 (25)
onde 1 é o comprimento da mola (distância CV,) , 1„ o seu comprimento
Mf = k ( l - l 0) h (26)
h = asenQ = a h // 1 = a d s e n ( a - ò ) / 1
Mf = k ( l - l 0) — s e n ( a - ò ) (27)
- mg s e n a + k ( l - l 0) -js e n ( a - ò ) = 0 (28)
linear.
adicionais:
(MELCHIOR, 1983).
Mg ( 9 0°) = -m ga
exemplo, eletrostática: ver HARRISON & SATO, 1984; MOORE & FARRELL,
Mf = k a d s e n ( a - ò ) (29)
- mg s e n a + k d s e n ( a - ò ) =0 (30)
dM9- = - ma s e n a
-7^ (31)
dg
k d =JS9_sena
sen(a-ò)
ao ângulo a :
por expressão:
c _ c o tg ò ,,cx
Eaçr(90°) ~ (35)
— (M + M f)
4 = - (36)
dQ dMg
dg
Mg = -m g a senct = -m g a (37)
Mf = k a d s e n ( a - ò ) = k a d cosô (38)
dM .
----- - -ma t;ena - -ma (!,))
dg
dMg da
(40)
He = ~mg~dê
k = ^
2L r 2
dk =
dL 0p
dk dk dL dk dp
(42)
de dL dd 0p d0
Por um lado,
dk Tt(Xp k
(43)
dL 2r 2L 2 L
dk _ 7tp4 _ Jc (44)
ap 2 r 2L P
torção,
\i = n 0 [1 +M(0-0O)] (47)
da = A a dL =A L d[L -M il
dê 10 dê 20 d6
dk = - à A L + -
d0 L 2 0 \x
a0 = a ; L0 = L ; n0 = p.
= -k A 2 + kM (48)
= - gz k d A ,c o s ò
+ --- 1----
kdcosò , >
+ ± 2 E 2 E 2 . (m - A 2)
m m
kd cosô = mg
de modo que
Esta expressão permite estimar a ordem de grandeza da variação
dMg
dg = aPi
(50)
dP i dMg.
dg
dMg
dg _ _ d p 2
(51)
dp 2 " dK,
dg
Como o sensor é solicitado não pelo seu peso, mg, mas por uma
mg cosPx
Mg = -m ga senía-Pi) (52)
e, em relação a g
50
ÕM
2 = -ma sen(a - p x)
dg
então
dã cosía-p.) , „ t
-dP! ----------7---- íTT = ST cotsr o - p ,
S t * - —-ma (54)
sen(a-pi ) 1
e, considerando-se a = 90°:
leitor:
dMg
da
dg
dg ' r:
Mf = k a d s e n ( a - ò )
3
(M +Mf ) = -m ga c o s ^ - P J + k a d cos(a-ô)
OOL 9
-m g senía-Pj^ + k d s e n ( a - ò ) = 0 (56)
de onde se retira
k d = m9 sen(«~P)
sen(a-ô)
portanto
da -ma s e n ( a - Px)
dg
-m ga c o s (a-px a cos (a-ô)
sen(a-ô)
ou
52
da _ _____________ sen(tt-px)_____________
dg -g cosfa-p^ + g s e n ( a -0 ^ c o t g i a -ô)
—— = ----------------------- (57)
dg g [ c o t g { a - ò ) - c o t g ( a - $ 1) ]
\ _____ ÍRR}
dg g { t g h - t g $ x) K '
inclinação nula.
dM
= mga sen$2 coss cost = mga sen$.
^P 2
dM
= ~ma c o s 8 0 coss c o s t = ~ma cosB.
dg K2
com o que
53
dg _ _ mÇã sen$2
dP2 -ma cosP2
ou, simplesmente
54
= 9 t 9 ^
a = 2 , 5 c/n d = 2 , 5 cm
1 = 3 , 5cw m = 10g
980cm. s'2.
55
a) momentos
Equação (24):
Mg = - 2 4 5 0 0 sena g.cm2.s~2
k = • -m& = 3 9 2 0 sr.s'2
d coso
b) sensibilidade
obtém-se:
c) influência da temperatura
A, = 6 .10'V°C
M = 20.10_6/°C
A 13720|l G ã l / ° C
d&
72 ,9 .10'6 °C
a ljiGal.
57
2.3.1 Generalidades
e 1987-1989.
principais.
como o torque antagônico são efetuados por essas molas, que exercem
através de um parafuso.
aproximação.
Capítulo III.
Mg = -m ga s e n a (59)
sendo
Mn = 2 K ( a 0+a) (61)
=
nu ( r —r l I
) ( 6 2 )
2H
Mg + Mf = 0
Mg * Mn + M{2 + Mí3 = 0
_mgasena + 2(a#+a)
K
+ t - | a 2 ^ 2 - ^ 0 2 ) + - J a 3 U i - l o * ) ] S e n *
= 0
e considerando
k-
_2 = _Jc,
1 i 0
ff k
-m ga s e n a + 2 ff(a0+cc) = 0 (6 6 )
onde
-m ga s e n a = Mg (67)
2ff(a0+a) = Mf (68)
inclinação da vigueta.
63
Com
dM
— 2 = -ma s e n a
dg
ps
(Mg+Mf ) = -mga cosa + 2 K
da
„ „ _ mga s e n a
AK — -------------------------------------- —
a 0+a
tem-se
da a n+a
aa - 0 (69)
dg g [ l - c o t g a (a0 +a)]
nivelado, a = 90° e
64
a0+90
( da ) = E.a g ( 9 0 °) (70)
{ dg “=90°
Com a expressão
H = nk
Figura 14)
e com
L = 2nnr
H = J£-
2tir
^ (r4-ri4) _ u ^ r U 4- ^ 4)
2kL kL (71)
2 %r
horizontal da vigueta:
Mg = -m ga
Mf = 2ff(cc0+90°)
^Mg
— 2
-= -mg
mrr —da
00 ^ d0
e, sendo
dK = dKdL + d K d\i
de dr, de d n de
É l = a a dL = AL ^ M\i0
d0 10 d0 20 dÔ
Portanto
ÉK = - Ã A L + Z Mu
d0 L 2 0 n
então, com
dMg
— 2 = -ma
dg
a 0 = a ; L 0 = L ; n 0 = [i
obtém-se
2if(a0+90°) ( ~AZ+M)
= -grAj. + ---- ^-------- 2---
-ma
Da equação de equilíbrio,
2 K ( a 0+ 9 0 ° ) = mga
resultando portanto
Nessa expressão figuram os coeficientes de dilatação linear da
horário, respectivamente.
positiva:
68
Mg = -m ga sen(oc-px) = -m ga sen[90°-(Px-y)1 =
= -m ga cos(px+y) = -m ga (cosPxcosY-senPxsenY)
cosy = 1
senPxseny = 0
Mg = -m ga cosPx
= -m ga cos(px~Y) = - m g a ( c o s ^ 1c o s y + s e n ^ 1s e n y )
69
Mg = -mga cosPj^
De modo que
dMa n
— g = mga senpx
apx
dMa n
— s = -ma c o s P x
dg
^ - í tsp, (73)
inclinado,
dM
Mg = -mga sen(a - P x) = -ma sen(a - p x)
ÕM
-•.-^—2 = -mga c o s ( a - p , )
da
, x dMf
Mf = 2 K ( a 0+et) = 2K
r u da
-mga s e n ( a - p 1) + 2 K(a0+a) = 0
_ mga s e n í a - p ^
2K
a 0+ a
então
70
da -m a s e n ( a-pj
dg m g a s e n i a - P1)
-m g aco s ( a ~ P 1) +
a0+a
(a0+a) senía-pi)
^senía-p^ - g ( a 0+a) cos (cc-p^
da
" dg g[l-(a 0+a) cotg(a-P1)]
980Gal.
a = 15,0 cm
w = 200g
a0 = 270° = -90°
71
a) momentos
Mg = -2940000sena g . c m 2 . s ~ 2
^ _
A ~
rnga _ mga
r-r— —-----
2 (a0+90 ) 4n
K = 233958 g . c m 22 . so -2
Então, como
Mf = 2JC(a0+a) = 2Kcc0+2Ka.
resulta:
Mf = 2205000 + 467916 a
b) sensibilidade
dzn = 1,026nm
72
vigueta correspondente é:
Aa = 0,396"
A z p = 308 nm
c) influência da temperatura
Ax = A2 = 6 .10 Y c
M = 20 .10'6/° C
4 f = 7840pGaI/°C
ao
0/000 128 °C
73
2.4 COMENTÁRIOS
linear (da ordem de ljxGal por dia; TORGE, 1989) ; nos aparelhos
capacitivo.
3.1 INTRODUÇÃO
4, botão do micrômetro;
vidro;
7, mola de medida;
17, vigueta;
23 mola principal;
25 espelhp;
26 alavanca de bloqueio;
28 espelho;
29 objetiva;
30 foto-elemento diferencial;
31 fenda;
32 galvanômetro;
33 condensador;
35 marca-índice;
36 escala do galvanômetro.
prova.
cápsulas barométricas:
= ~VtP
Bh = B0e~h/H
onde
h 2 = h ± + 500m
M m) A B (mmHg) ±50/LiGal/AB
(^Gal/mmHg)
0 46,02 ±1,086
500 43,23 ±1,157
1000 40,61 ±1,231
g/g0:
82
e = e0 tl+(gr-g0)/ g Q]
desejada.
3.2.4 Outros
temperatura.
do instrumento.
85
marés gravimétricas.
a em relação a 90° .
foto-elementos.
gravidade.
prova.
U = -2 U a Z° Z° s e n u ) t
Z3~Z1
3.4.1 Termostatos
registro.
AMBIENTE (°C)
INTERNO EXTERNO
25 23
35 33
40 38
45 43
AMBIENTE (A)
NÍVEL
INTERNO EXTERNO
I 0,6 1,0
II 1/1 1,6
III 1,6 2 ,4
3.4.2 Termistor
1976) .
mês.
ser de ±0,00015°C.
desativado.
termostato original.
23) .
94
coletadas.
térmica.
3.5.1 Deriva
vertical XOZ.
Mf = 2K ( a 0+ a)
-m ga seno. + 2 K ( a 0+ct) =0
K f,
-m ga sena, + 2 K f ( a 0+a) * 0
separa os vínculos das molas, que os eixos das mesmas bem como suas
fy = f Z = k ( l ~ l 0) = f
òy = ô, = ô
descrito por:
mg = 2 f cosô = 2 k ( l - l 0) c o s ô
mg * 2 k ' ( l - l Q) cosô
(elemento 10, fig. 16) e de medida (elemento 7, Fig. 16) , que atuam
rotacional da deriva.
27.
iiOZ = O x — |— B2
rf
m 2<*
---- p3
0 —N a > i3 __- P 2 _
___—---------- ua
_
c
------------------------- n’»'//n y
— ----- - õ‘ P<
1
'~Q ^
mg
(desde que esse nível não apresente ele mesmo uma deriva, o que,
interpolação.
instrumento.
29) .
alterados em princípio.
107
CAPÍTULO IV
06 EXPERIMENTOS DE INCLINAÇÃO
causa.
AU = (AP)2 (74)
Ztlgu
POSIÇÃO A POSIÇÃO B
cada experimento.
A3 -0, 5V 0
A4 0 v +40"
A5 0 V -40"
nível I.
Antes do inicio de cada experimento os níveis I e II são
renivelado).
II).
séries de medidas.
I II G B
# # #
# # .
12:27 1902,5 21 7,0 4,8 4,0 9,8
12:29 1914,5 24 10, 5
12:30 1916,0 25 12 ,0
12:31 1925,0 27 12 ,2
12:33 1929,0 28 17 ,0
12 :35 1932,0 30 6,8 4,8 4,0 17 ,5
# » a
• • • « . • •
114
• • ' o o #
. • • • • • •
e B, respectivamente.
nível II.
voltímetro.
70 mV.
vigueta.
Com o ajuste do zero do registrador, faz-se a pena
parafuso C, têm como resultado fazer com que a pena percorra a curva
GG H.
I
I
I
é:
Ag = - | s r 0 ( A p ) 2 (75)
■A(3
p _ dg (76)
E3u ----
dU
à g - EgU A U (77 )
Àg = A g (78)
Egu b U = - | g r 0 ( A P ) 2 (79)
u-uQ (80)
T ( l a, x a) = 0 (81)
9o P
as observações, Ui 0«
e os parâmetros, u0 0,
126
4.2.4 Formulário.
(85)
(8 6 )
(88)
n3
Bn, 2n (90)
af„ df„n I
, df,n dfr
dux ‘ ' ' dun apx ''' apfi
com
2Ego 0 . 0
(D 0 2E.gu . 0
B
0 0 . 2E gu
2 gQ
(Pi-Po) 0
2^0
(2 ) _ ( P 2-Po>
B’n, n ~~
2Sro
(Pn-P0:
(sL)'1
(92)
^ 2 n ,2 n °0
1
( s(»n)
dos parâmetros:
mediante a expressão:
(94)
v = p - xB Tk (95)
onde:
7c = -M 1 (Ax + w) (96)
g 0 =9811347OOpGai
d0 = AO dí = A i
resulta :
d i ~d0 (97)
ßi-ßo =
ou simplesmente
ß 1 = —r (98)
ja que
131
PPo r
constante p .
Pi = Po + (99)
mediante a igualdade:
—T
s h = 3 S di.r a
com
ã = [W i ^Pi
ddi dr
Sdi 0
1di, r
0 st
resulta então:
s p i = ( £ ) 2 s « í + ( P i- P o ) 2^ 2 (1 0 0 )
já que:
132
Estima-se então que uma leitura de tensão, não reduzida, tenha por
s uii = ±lmV
exato):
obtém-se
sendo igual a 1.
4.2.5.
realizadas.
para o gravímetro V.
caso.
4.3.1 Introdução
escreve:
m
u ~u ° = E (102>
p =i
dos polinómios
de (jS-j3 J .
m p
u ~uo = E ap Ê cpg(P -P o )g (10 4 >
p =1 g=l
♦a„[cM<p-po>*c„2<p-po)2+...*cm<p-pon (105)
Por outro lado a variável dependente (U-U0) em função de uma série
Cu 0
C 21 C 22
(107)
[ b x b 2 . . . b m] = [ a x a2...aj .
Cml Cm
2 ■•• Cm
ní
(los;
série dada:
UPrPo) ( P 2- P 0) <P„-Po>l
tipo y = f(x):
= ?<*«>
x i xl . . . X?
yi X 2 X? .. bl
y2 = • ■ • . b2
Vn b „,
xl . .. X*
equações normais
N = A TPA
entre os mesmos.
140
n n
1=1
X >
1=1
5
= ■ 1 1
n n
AU = 1=1
E*í
1=1
• •• i=
í>i r (1 1 0 )
É t x f 2 ■•• Ê
i=i -r 1 1=1 i=l* “
yi
^(x,) T2 (x x) ... ^ U x ) a í
T i (x 2) r 2 ( x 2) . . .
y 2
= r J * 2)
•
ã 2
(1 1 1 )
Tx (Xn) r 2 ( x n) ... a n
E^.ujrjx,)
i=l i=l i=l
n
£ T 2(xi)T1(xi) E T22(x í} £ T.U ^Tjx,)
i=l 1=1 1=1
(1 12 )
ortogona1idade:
141
n
]T Tr(xi)ra(xi) = 0 (r*s) , * 0 (r=s)
i =1
[ £ T? ( Xj ) ]_1 0 ••• 0
2=1
0 0 ... í f ^ T U X i ) } - 1
2-1
P = i , g = i
Cn 1
^(Pi-Po) Pi-Po
^tPn-Po) P„-Po
Em seguida, para
p =2 , q = 2
/( W „ ] . ( ( P 1- P 0) 2. . . ( P J, - P 0) 21 I )
rp+i(Pi-P0) ( P i - P o ) T p ( P i - P 0)
r p+1 ( P n- p 0) ( P n- P 0) T p ( P ;1- P 0)
Tp( Pi - P o ) r p. i ( P x - P 0)
9pp 9p,p-i
r p (P„-Po> r p- i ( p n- P 0)
c po = 0
cpp = 1
cpq = 0 p ara q )p
/{ [^...ag . [T2
P {px-p0) ... rj (P^-P0)]^ }
s 2(ap) = s 2 /( [^1...^].[Tp2(p1-p0)...rp2(pn-p0) ] n
ap são nulas.
i .e .:
= ?(xa)
1b = • •• ( Un~U0 ^ T
quantidades fixas:
[ ( P x- P 0) . . . ( P n- P 0) l r
wi = 1 (i = 1, . .. n)
rp—
_2 V V
n -p
= ubi - Ual
experimentos.
grau m:
*. =
teste)
r1m = J*®.
2
m
com as hipóteses
H -i : U -U 0 * Y , apr p ( P - P 0)
p=i
Tr i Fl gl(l-o)
no mínimo.
Rm s ^ Fi.gi
m gi TAn\
(mV)2 (mV)2 (0,05)
1 70 — 8268,13 - -
•
• •o
•
2,83 0,3 0 4 ,08
in
00
30 41
adotado.
do 2 ° para o 3o grau
do 6° " " 7o
do 8o " " 9o
do 10° " " 11°
do 13° " " 14°
do 14° " " 15°
do 15° " " 16°
valores de s20 obtidos para cada uma deles) . Por isso, a seleção do
A 1 13 1,7
11 12 1,9
2 13 2 ,2
3 17 1,6
4 12 2,4
5 15 1,9
B 1 11 2,7
2 11 2 ,3
3 10 2 ,0
4 10 2,9
5 13 2 ,0
Para os experimentos A, adota-se então o grau 17 e, para
A 1 1,7 169,90
11 1,8 236,25
2 2,0 274,39
3 1,6 175,24
4 2,4 342,09
5 1,9 236,85
B 1 2,7 451,96
2 2,3 269,43
3 2,0 208,51
4 2,9 482,46
5 2 ,0 244,01
152
EXPERIMENTOS A
a
1 11 2 3 4 5
1 I I I I I I
2 I I I I I I
3 I I I I I I
4 I 0 I I I 0
5 I I I I 0 I
6 I I I I I I
7 I I I I I I
8 I I I I I I
9 I I I I I I
10 0 I I I I I
11 I I I I 0 I
12 0 I I 0 I I
13 I 0 I I 0 I
14 0 0 0 0 0 I
15 0 I 0 I 0 I
16 0 0 I 0 0 0
17 I I I I I 0
experimento do tipo A e B.
EXPERIMENTOS B
a
1 2 3 4 5
1 I I I I I
2 I I I I I
3 I I I I I
4 I I I I I
5 I I I I I
6 0 I I I I
7 I I I I I
8 I I I I I
9 I I 0 I I
10 I I I I I
11 I I 0 0 0
12 0 0 0 0 I
13 0 0 0 0 I
padrão.
154
ORDEM a s
1 -9 ,61609 ± 0,24882
2 -43,04508 ± 0,15061
3 1,42641 ± 0,20743
4 -2,44197 ± 0,15830
5 -2,98689 ± 0,17373
6 0 0
7 -0,91745 ± 0,14818
8 0,84764 ± 0,13437
9 1,10209 ± 0,12856
10 -0,30530 ± 0,11935
11 0,27159 :± 0,11277
12 0 0
13 0 0
155
CAPÍTULO V
RESULTADOS DOS EXPERIMENTOS DE INCLINAÇÃO
seqüências) resulta num valor para Egy tanto mais preciso quanto
a unidade /LiGal/mV.
INSTRUMENTO
CONJUNTO (A) CONJUNTO
(B)
FATOR s (±) %
I 1,1171 0,0056 0,5 1,0850
II 0,3616 0,0031 0,9 0,3735 ■
III 0,6120 0,0128 2,1 0,5715
IV 1,5277 0,0882 5,8 1,5472
V 0,9142 0,0051 0, 6 0,9120
são aproximados.
5.1.3 Comentários
anterior, constata-se:
escala do instrumento;
- + 0 . 100
1 .8 0 0 - --»•0.050
0.000
1 .7 0 0 --0 .0 5 0
- 0 . 100
CRONOLOGIA
1 .6 0 0 -
I 17/08/89
18/08/89
19/08/89
21/08/89
1 .5 0 0 - 21/08/89
23/08/89
1 .4 0 0 -
1 ,3 0 0 -
1,200-
. 100-
1.000-
0 .9 0 0 -
0 ,8 0 0
75" 90"
163
E g u (/yg a l / m V )
GRAVIM ETRO I
EXPERIMENTOS B
1.5 0 0
1 .4 0 0 -♦0 .100
"\ - 4 - 0 .0 5 0
s E■gu
\ 1 - 0.000
1, 3 0 0 -
\ 1 — 0,050
1 \
1.200- — 0 . 100
r-#
Egu
l.l 00 (u i7 i,/ygal/mV )
CRONOLOGIA
1.000 B 1 2 3 /08/89
B2 24/08/89
B3 24/08/89
B4 25 /08/89
B5 25/08/89
0 .9 0 0 -
0 .8 0 0 -
0 .7 0 0 -
INCLINAÇÃO
i i i i i i > ►
E g u ( ^ g o l / m V )
0 ,4 5 0 -
CRONOLOGIA
B 1 05/09/89
B2 05/09/89
B3 06/09/89
0 .4 0 0 -
B4 06/09/89
B5 06/09/89
r-*
E g u
(o.36i6>/gal/m V)
0 .3 5 0 -
0 .3 0 0 -
0 .2 5 0 -
GRAVÍMETRO II
EXPERIMENTOS B f - + 0 .0 5 0
0.200 + 0 .0 2 5
s E g u
-4- 0,000
--0 .0 2 5
- 0 .0 5 0
INCLINAÇÃO
30" 45" 60" 75" 90" 105"
166
* Egu (//gal/mV)
0 .8 0 0 - GRAVIMETRO I I I
EXPERIMENTOS A
0 .7 0 0 -
0 .6 0 0 -
0 .5 0 0 -
0 .4 0 0 -•»•0.050
SEgu
- i — 0.000
— 0 .0 5 0
CRONOLOGIA
A1 08/09/89
A2 08/09/89
A3 0 8 /09/89
A4 09/09/89
A5 11/09/89
I NCLINAÇAO
-1—
30" 45" 60" 75" 90" 105" 120"
167
Egu (j w g a l / m V )
GRAVIMETRO I I I
E X P E R IM EN T O S B
0,700 -
0,600 ( 0.6120 _ / y g a l / m V )
0.500
0.400
-+ 0 . 0 5 0
s Egu
ï 0.000
--0.050
C RONOLOGIA
B 1 11 /09/89
B2 12/09/89
B3 12/09/89
B4 12/09/89
B5 13/09/89
INCLINAÇAO
—I
—
30" 45" 60" 75" 90" 105"
168
a Egu (//gal/mV)
GRAVIMETRO I V
E XP ERIM ENTOS B
Egu
(i.5277/>gal/mV )
1 .5 0 0 -
CRONOLOGIA
B I 18/09/89
1 ,4 0 0 -
l.300-
1.2 0 0 -
1.1 00 -
1.000-
0 .9 0 0 -
INCLINAÇAO
30" 45" 60" 75" 90" 105" 120" 135"
170
* Egu (^gol/mV)
1.200
GRAVIMETRO Y
EXP ERIM ENTOS A
i.i o o -
1.000
(o,9142 £/gal/mV)
0 .9 0 0
0 .8 0 0 -
0 .7 0 0 -
CRONOLOGIA
A I 2 2 /09/89
A 11 25/09/89
A2 2 5 /09/89
A3 26 /O9/89
A4 26/09/89
A5 26/09/89 -
-+0. 100
^Egu "
I1 0.000
--0 .0 5 0
_.
-0.100
INCLlNAÇAO
— I- ►
30" 45" 60" 75“ 90" 105" 120" 135"
171
FIGURA 49 - GRAVÍMETRO V, EXPERIMENTOS B
Egu (^/gol/mV)
GRAVIMETRO V
EXPERIMENTOS B
CRONOLOGIA
B 1 02/10/89
B2 02/10/89
B3 03/09/89
I.OOO- B4 0 3 /09/89
B5 04/09/89
Egu
0 .9 0 0 ( 0.9 l 42 / / g a l / m V )
/ 4'-.
0 ,8 0 0 -
\
0 .7 0 0 -
In
0 .6 0 0 -
0 .5 0 0 -
INCLINAÇAO
I
E g U ~ <3 E g [J B 9 0
mesmo instrumento.
(ver Figura 49) . Com a disposição dos valores de EgU B90 em ordem
densifiçados.
Al.
i9r= -^<P-Po>2
2p
m
A g s = Eg0(U-U0) = E ^ a pTp (p - p 0)
p =i
d = Ags - AgT
d? = l((E d j ) / n ) 1/ 2\ (113)
i
U0 = 525 ,17mV
dos gravímetros.
a comparação.
FIGU
RA 54 | Ag(>/gal) ApC)
- EX
PERI -ISO
MENTO
IVA1
J 225
183
FIGURA 62 -
EXPERIMENTOS
IIA (INCLINA
ÇÃO SECUNDÁ
RIA)
188
FIGURA 63 - EX
PERIMENTOS IIIA
(INCLINAÇÃO SE
CUNDÁRIA)
FIGURA 65 - EX
PERIMENTOS VA
(INCLINAÇÃO
SECUNDÁRIA)
189
5.2.2 Comentários
conclusões pertinentes.
I 6,2 0
II 4,5 -0,5
III 6,0 -0, 5
IV 6,4 0
V 6,2 -0, 5
I 6,2 0
II 4,4 -40
III 7,1 0
IV 6,4 0
V 5,9 +40
I 6,2 0 0
II 4,4 -0,5 -40
III 6,0 -0,5 0
IV 6,4 0 0
V 5,9 -0,5 +40
Esse máximo pode então levar a uma definição prática para o ponto
3.5.2)
196
CAPÍTULO VI
OS EXPERIMENTOS ENVOLVENDO O DISPOSITIVO ELETROSTÁTICO DE
CONTROLE DA INCLINAÇÃO DA VIGUETA
medida direta no registro dos segmentos BC', DE', Hl', etc. Para a
inclinação mínima,
A y = (BC'+DE') /2
A y 1 = ( H l ' + J K ' ) /2
A y " = (NO'+PQ') /2
Ay = f (U)
Ue = 17 ,50 V
No exemplo,
Ux = +2, 50 V
A y x = (CD"+F"E) /2
INSTRUMENTO Egy(/iGal/mm)
III 2,4479
IV 6,1108
V 1,8285
i^ Ag l^gal)
-7 8 0
o
o
o
-7 7 0
o
-7 6 0 O G 0
o
<> ® 0
-750 O
o
-7 4 0 °
o
O
o -7 3 0
o O
o
-7 2 0
-7 1 0 °
U (V)
1 i ' 1 1 - "I ' ^
-2 .5 -2 .0 -1 .5 -1 .0 0 .5 (3 0 .5 1.0 1.5 2 .0 2 .5
i* Ag ( u gai)
- 180
O
_
O
n
o
O () O ° o o o
o o -,7 0 • . O . o
o o
o G -1 6 0
-1 5 0
u (V)
...— 1...... "f ■■■ 1 1 1
- 2 .5 -2 .0 -1 .5 - 1 .0 -0 .5 <D 0 .5 1.0 1.5 2 .0 2 .5
204
mesmo.
206
da curva em t;.
das curvas.
ONDA GRAVÍMETRO
III (900s) IV (1080s) V (960s)
MM 0, 004 0, 005 0, 004
MF 0, 008 0, 010 0, 008
MTM 0, 012 0, 015 0, 012
Ql 0,097 0, 120 0, 095
01 0, 101 0, 125 0, 098
Ml 0, 105 0, 130 0, 102
PI 0, 108 0, 134 0, 106
SI 0, 108 0, 135 0, 106
Kl 0,108 0,135 0, 106
PSI1 0,109 0, 135 0, 106
PHI1 0, 109 0,136 0,107
J1 0, 112 0, 140 0, 110
001 0,116 0,145 0,114
2N2 0, 201 0, 250 0, 197
N2 0, 205 0, 255 0,201
M2 0,209 0, 260 0, 204
L2 0,213 0, 265 0, 208
S2 0, 216 0,269 0, 212
K2 0,217 0, 270 0, 212
M3 0, 313 0, 389 0,306
M4 0,417 0, 518 0,408
A y = f ( U e)
1V
i1 A g (^gal)
400-
O
300-
O
200 h o
o
100-
0
O Ue(V)
o
\J ,J O ---j-----
° 1 1 . 1.. - T f 1 I
t •w W
(3 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
211
A g(/iGal)
Ue(V)
III IV V
2,00 1,6
2, 50 5,6 15, 3
3,00 4,6
3,50
4,00 9 ,1
4,50
5,00 20,6 56,8 14 ,3
5,50
6,00 20,1
6,50
7,00 27,4
7,53 46,3 128,3
8, 00 36,4
8,50
9,00 46,6
9,50
10,00 81,5 244,4 57 ,8
10,50
11,00 69 ,5
11, 50
12,00 82 ,3
12,50 127, 3 383 ,1
13,00 97 ,1
13,50
14,00 114 ,8
14, 50
15,00 184,8 546, 3 130,0
15, 50
16, 00 14 6,3
16, 50
17,00 166,2
17,50 254, 3 751, 6
18, 00 188,0
18, 50
19, 00 207 ,0
19, 50
20, 00 330,7 980, 8 231,5
212
GRAVÍMETRO a S b s
III -0,19684 ±0,10002 0,83728 ±0,00610
IV -0,94103 ±0,42958 2,50233 ±0,02621
V -0,07979 ±0,05903 0,58141 ±0,00372
214
CAPÍTULO VII
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
ainda em aberto.
gravimétricas, uma vez que o arco descrito pela vigueta nesse caso
submetido à inclinação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS