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Objetivo
• Apresentação dos conceitos básicos relacionados às ligações entre os
elementos estruturais de aço.
1. Introdução
1.1 Considerações iniciais
• As ligações abordadas nesta aula são:
1. Introdução
1.1 Considerações iniciais
1. Introdução
1.2 Classificação das ligações
2. Emendas de pilares
2.1 Considerações iniciais
2. Emendas de pilares
2.2 Exemplos de aplicação
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 8
2. Emendas de pilares
2.2 Exemplos de aplicação
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 9
3. Emendas de vigas
3.1 Considerações iniciais
3. Emendas de vigas
3.1 Considerações iniciais
3. Emendas de vigas
3.1 Considerações iniciais
3. Emendas de vigas
3.1 Considerações iniciais
3. Emendas de vigas
3.1 Considerações iniciais
4. Ligações flexíveis
4.1 Ligação com dupla cantoneira
4. Ligações flexíveis
4.1 Ligação com dupla cantoneira
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 16
4. Ligações flexíveis
4.2 Ligação com cantoneira de apoio
• Outro ligação do tipo flexível é aquela
com cantoneira de apoio, conforme
retratada pela figura anterior (item b).
𝑙𝑡 2 𝑓𝑦
𝑀𝑅𝑑 = 𝑍𝑓𝑦 𝛾𝛼1 =
4 𝛾𝛼1
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 17
4. Ligações flexíveis
4.2 Ligação com cantoneira de apoio
4. Ligações flexíveis
4.3 Ligação com console enrijecido
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 19
4. Ligações flexíveis
4.3 Ligação com console enrijecido
• Deve-se verificar ainda a
resistência ao escoamento por
cisalhamento.
• A capacidade resistente da
cantoneira à flexão é um fator que
usualmente condiciona o
dimensionamento estrutural.
4. Ligações flexíveis
4.3 Ligação com console enrijecido
𝑏 𝑡0 < 16
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 21
4. Ligações flexíveis
4.3 Ligação com console enrijecido
4. Ligações flexíveis
4.4 Ligação entre vigas metálicas
4. Ligações flexíveis
4.4 Ligação entre vigas metálicas
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 24
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 25
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 26
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 27
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 28
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 29
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 30
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 31
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 32
4. Ligações flexíveis
4.5 Manual de ligações Gerdau
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 33
5. Ligações parafusadas
5.1 Considerações iniciais
5. Ligações parafusadas
5.1 Considerações iniciais
5. Ligações parafusadas
5.1 Considerações iniciais
5. Ligações parafusadas
5.1 Considerações iniciais
5. Ligações parafusadas
5.1 Considerações iniciais
5. Ligações parafusadas
5.2 Classificação
5. Ligações parafusadas
5.3 Disposições construtivas
5. Ligações parafusadas
5.3 Disposições construtivas
5. Ligações parafusadas
5.3 Disposições construtivas
5. Ligações parafusadas
5.4 Espaçamento entre conectores
ESPAÇAMENTOS MÁXIMOS
5. Ligações parafusadas
5.5 Dimensionamento - Conectores
ESPAÇAMENTOS MÁXIMOS
5. Ligações parafusadas
5.5.1 Corte dos conectores
ESPAÇAMENTOS MÁXIMOS
5. Ligações parafusadas
5.5.1 Corte dos conectores
5. Ligações parafusadas
5.5.1 Corte dos conectores
5. Ligações parafusadas
5.5.1 Corte dos conectores
5. Ligações parafusadas
5.5.2 Pressão de contato na chapa
5. Ligações parafusadas
5.5.3 Rasgamento da chapa
5. Ligações parafusadas
5.5.3 Rasgamento da chapa
5. Ligações parafusadas
5.5.4 Tração nos conectores
5. Ligações parafusadas
5.5.5 Interação corte + tração
2 2
𝑉𝑆𝑑 𝑇𝑆𝑑
+ ≤ 10
𝑅𝑛𝑣 𝛾𝛼2 𝑅𝑛 𝛾𝛼2
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 53
5. Ligações parafusadas
5.6 Distribuição de forças internas
5. Ligações parafusadas
5.6.1 Ligação axial por corte
5. Ligações parafusadas
5.6.1 Ligação axial por corte
• Se a ligação for longa, maior que 1.270 mm, a força solicitante deve ser
multiplicada por 1,25 (PFEIL, 2009).
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 56
5. Ligações parafusadas
5.6.2 Ligação excêntrica por corte
5. Ligações parafusadas
5.6.2 Ligação excêntrica por corte
𝑀 𝑀
𝑅𝑥 = ∙𝑥 𝑅𝑦 = ∙𝑦
𝑟2 𝑟2