Você está na página 1de 70

PROPOSTA TÉCNICA DE IMPLANTAÇÃO DE

USINA SOLAR FOTOVOLTAICAE


MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO
EXTERNA DA MONDELEZ VSA

SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA

CONSULTOR PROJETISTA: JUAREZ GOUVEIA DA CRUZ

Setembro de 2015
Índice

1 – Projeto de Microgeração Solar Fotovoltaica de 20kWp, incluindo análise de ROI e


projeção de economia do sistema ON-GRID

2 – Cópia da RESOLUÇÃO ANEEL e norma de Conexão de Microgeradores ao Sistemas


de Distribuição – CELPE

3 – Descrição projeto para instalação da estrutura de montagem das Placas(PV)

4 – Estudo Solarimétrico

5 – Estudo Luminotécnico – Philips Lumec

6 – Detalhamento dos setores a serem contemplados com a Microgeração – Sistema de


iluminação externa Mondelez VSA

7 – Descritivo técnico e desenho técnico unifilar da instalação do INVERSOR

8 – Anexo I

Contendo:

8.1-Informações Bibliográficas das normas envolvidas e Certificações

8.2-Apresentação das empresas certificadoras e fornecedoras do projeto

8.3-Adesão ao Selo Solar de empresa modelo sustentável

8.4-Adesão ao sistema BIG- Banco de Informação de Geração Distribuída da ANEEL


8.5-como empresa referência em energia renovável e sustentabilidade

8.6-Adesão ao sistema de compensação da concessionária local CELPE

8.7-Certificações internas e treinamentos

9 – Proposta comercial com o valor total da implantação da solução


1 – Projeto de Microgeração Solar Fotovoltaica de
20kWp, incluindo análise de ROI e projeção de
economia do sistema ON-GRID
2.EstudoTécnicodoSistemaSolarFotovoltaico: RECIFE

2.1.CaracterísticasdoSistemaSolarFotovoltaico:

* Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede, projetado para geração própria de energia e


exportação do excedente para a rede da concessionária de energia (a ser contabilizado na
conta de energia do cliente);

* Geração anual de: 33.332,99 kWh

* Sistema fotovoltaica com uma potência de 20 kWp

* O projeto pode ser alterado após avaliação de telhado;

* Sistema conectado à rede da concessionária via um medidor bidirecional de kWh;

* Sistema que garanta até 85% de eficiência elétrica durante 25 anos;

* Sistema que usa equipamentos de qualidade certificados por organismos internacionais e


INMETRO;

* Sistema projetado dentro das normas da ANEEL RN-482/2012 de Micro e Mini Geração
distribuída e da concessionária de energia referente aos procedimentos para a conexão de
micro geração e mini geração ao sistema de distribuição;

Página 4 de 12 28/09/2015
2.2.Perfildosistemafotovoltaica:

Quantidade de placas solares (250 Wp): 80

Potência instalada: 20 KWp

Geração (kWh/ano): 33.332,99 kWh

1 inversor FRONIUS Symo 20.0-3-


N° de inversores:
M

Monitoramento:

Página 5 de 12 28/09/2015
Inclinação prevista: 8°

Área utilizada se for teto inclinado: 130 m²

Área utilizada se for teto plano: 139 m²

Orientação: Norte

Página 6 de 12 28/09/2015
2.3. Modelo de geração do sistema fotovoltaico:

Inversore Carga
(On Grid) Quadro de Elétrica do
Distribuição consumidor
CC-CA

CC CA

Medidores Rede Eléctrica de


KWh Distribuição da
Concessionária

Dispositivo de
seccionamento
visível (*DSV)

*DSV é somente usado em sistemas fotovoltaicos acima de 100KW (mini geração)

Página 77 de 12 28/09/2015
2.4.GeraçãoestimadaeRecursoSolar:

Estimativa mensal de produção de energia - TOTAL


3500

3000

2500

2000

1500
kw/h

1000

500

0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
GERAÇÃO 3030 3025 2879 2700 2427 2276 2369 2568 2894 3059 3079 3025

ANOS

3.ViabilidadeFinanceira:

3.1.EconomiaMensal:

Geração ( KWh / mês ) Economia ( R$ )


Mês de Ref TOTAL Mês de Ref TOTAL
JAN 3.030 JAN 948
FEV 3.025 FEV 947
MAR 2.879 MAR 901
ABR 2.700 ABR 845
MAI 2.427 MAI 760
JUN 2.276 JUN 712
JUL 2.369 JUL 741
AGO 2.568 AGO 805
SET 2.894 SET 906
OUT 3.059 OUT 958
NOV 3.079 NOV 964
DEZ 3.025 DEZ 947
TOTAL 33.333 TOTAL 10.434

Página 99 de 12 28/09/2015
3.2.EconomiaAnual:

Estimativa annual de economia de energia

R$ 141.206,453
R$ 160.000

R$ 129.014,575
R$ 117.875,354
R$ 140.000

R$ 107.697,903
R$ 120.000

R$ 98.399,180
Valor da economia

R$ 89.903,317
R$ 82.140,993
R$ 100.000

R$ 75.048,874
R$ 68.569,095
R$ 62.648,785
R$ 80.000
R$ 57.239,639
R$ 52.297,523
R$ 47.782,113
R$ 43.656,568
R$ 39.887,225

R$ 60.000
R$ 36.443,330
R$ 33.296,784
R$ 30.421,913
R$ 27.795,261
R$ 25.395,396
R$ 23.202,737
R$ 21.199,395

R$ 40.000
R$ 19.369,022
R$ 15.573
R$ 10.434

R$ 20.000

R$ 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Créditos de Geração
ANOS

*Valor da tarifa no 1° ano Conforme tarifa atual praticada + Bandeira tarifária

**Tarifas estimadas considerando reajustes tarifários no 1° ano de 50%, 2° ano de 25% e de


10 % os outros anos.

*** Considerando Acréscimo Bandeira Vermelha

Página 1010 de 28/09/2015


12
3.3.EconomiaTotalaplicada:

Poupança acumulada gerada pela economia


financeirados da energia fotovoltataica e remunerada

R$ 4.015.937,101
a 100% do CDI

R$ 3.497.049,321
R$ 4.500.000

R$ 3.039.742,550
R$ 4.000.000

R$ 2.637.064,256
R$ 3.500.000
Valor Anual Acumulado R$

R$ 2.282.821,619
R$ 1.971.500,396
R$ 3.000.000

R$ 1.698.192,310
R$ 1.458.530,070
R$ 2.500.000

R$ 1.248.629,238
R$ 1.065.036,230
R$ 2.000.000
R$ 904.681,810
R$ 764.839,505
R$ 643.088,431

R$ 1.500.000
R$ 537.280,071
R$ 445.508,577
R$ 366.084,253
R$ 297.509,858
R$ 238.459,453
R$ 187.759,513
R$ 144.372,068
R$ 107.379,668

R$ 1.000.000
R$ 75.971,959
R$ 49.433,722
R$ 27.134
R$ 10.434

R$ 500.000

R$ 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

ANOS
Poupança sobre economia de energia TX. 10,7997% a.a

*Valor da tarifa no 1° ano Conforme tarifa atual praticada + Bandeira tarifária.

**Tarifas estimadas considerando reajustes tarifários no 1° ano de 50%, 2° ano de 25% e de


10 % os outros anos.

*** CDI acumulado dos 12 meses

**** Considerando Acréscimo Bandeira Vermelha

Página 1111 de 28/09/2015


12
3.4. Payback:

Gráfico Comparativo
Custo do Investimento X Retorno financeiro do
investimento
R$ 4.500.000

R$ 4.000.000
Valor acumulado da poupcaça gerada

R$ 3.500.000

R$ 3.000.000

R$ 2.500.000

R$ 2.000.000

R$ 1.500.000

R$ 1.000.000

R$ 500.000

R$ 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Poupança sobre Economia Total TX. 10,7997% a.a Valor do investimento

*Valor da tarifa no 1° ano Conforme tarifa atual praticada + Bandeira tarifária.

**Tarifas estimadas considerando reajustes tarifários no 1° ano de 50%, 2° ano de 15% e de


10 % os outros anos.

***CDI acumulado dos 12 meses.

Página 1212 de 28/09/2015


12
ESTUDO COMPARATIVO DE INJEÇÃO EXCENDENTE NA REDE - MONDELEZ VSA
EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA EM ILUMINAÇÃO LED E USINA SOLAR

LIFE TIME VALUE - LTV Vida útil por ciclo L/D médio 25 Anos LIFE TIME VALUE - LTV Vida útil por ciclo L/D médio - anos 11 Anos
Fator de depreciação anual 0,6% Fator de depreciação anual 1,3%
Horas Dias de Horas Dias de Consumo
USINA SOLAR Quantidade Potência(kW)
Utilização utilização
Geração (Kwh/m) PARQUE LUMINÁRIAS Quantidade Potência(W)
Utilização utilização (Kwh/m)

USINA SOLAR 20kWP 1 20 12 30 2777 PARQUE LUMINÁRIAS 1 6426 12 30 2313,36


2777 2313,36
-
- CONSIDERANDO QUE TODOS OS PONTOS SEJAM SISTEMÁTICAMENTE
kW ANUAL 33.324 2 LIGADOS TODOS OS DIAS kW ANUAL 27.760

PRODUÇÃO EXCENDENTE A SER REINJETADA


USINA SOLAR - MONDELEZ VSA INJEÇÃO REDE PARQUE POSTES PLANTA MODELEZ VSA
GERAÇÃO MENSAL kWh/m 2.777,00 463,64 2.313,36 CONSUMO MENSAL kWh/m

GERAÇÃO ANUAL kW 33.324,00 5.563,68 27.760,32 CONSUMO ANUAL kW

1 CONSIDERANDO QUE A USINA SOLAR POSSA SER


EXPANDIDA PARA AUTO SUSTENTABILIDADE DA PLANTA ECONOMIA PARQUE
%(Kw/ano)
16,70
2 – Cópia da RESOLUÇÃO ANEEL e norma de
Conexão de Microgeradores ao Sistemas de
Distribuição – CELPE
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012

Estabelece as condições gerais para o acesso


de microgeração e minigeração distribuída aos
sistemas de distribuição de energia elétrica, o
sistema de compensação de energia elétrica, e
dá outras providências.

Texto Compilado

Módulos do PRODIST

Voto

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA -


ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em
vista o disposto na Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no art. 4º, inciso XX, Anexo I, do Decreto
nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, na Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, na Lei nº
10.848, de 15 de março de 2004, no Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004, o que consta no
Processo nº 48500.004924/2010-51 e considerando:

as contribuições recebidas na Consulta Pública nº 15/2010, realizada por intercâmbio


documental no período de 10 de setembro a 9 de novembro de 2010 e

as contribuições recebidas na Audiência Pública nº 42/2011, realizadas no período de 11


de agosto a 14 de outubro de 2011, resolve:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Estabelecer as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração


distribuídas aos sistemas de distribuição de energia elétrica e o sistema de compensação de energia
elétrica. .

Art. 2º Para efeitos desta Resolução, ficam adotadas as seguintes definições:

I - microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada


menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica,
biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de
distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;

II - minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada


superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica,
biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de
distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;
III - sistema de compensação de energia elétrica: sistema no qual a energia ativa gerada
por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compense o
consumo de energia elétrica ativa.

III - sistema de compensação de energia elétrica: sistema no qual a energia ativa


injetada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída é
cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o
consumo de energia elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou de outra unidade
consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde
que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto
ao Ministério da Fazenda. (Redação dada pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

CAPÍTULO II

DO ACESSO AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

Art. 3º As distribuidoras deverão adequar seus sistemas comerciais e elaborar ou revisar


normas técnicas para tratar do acesso de microgeração e minigeração distribuída, utilizando como
referência os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
PRODIST, as normas técnicas brasileiras e, de forma complementar, as normas internacionais.

§1º O prazo para a distribuidora efetuar as alterações de que trata o caput e publicar as
referidas normas técnicas em seu endereço eletrônico é de 240 (duzentos e quarenta) dias, contados
da publicação desta Resolução.

§2º Após o prazo do § 1º, a distribuidora deverá atender às solicitações de acesso para
microgeradores e minigeradores distribuídos nos termos da Seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST.

Art.4º Fica dispensada a assinatura de contratos de uso e conexão para a central geradora
que participe do sistema de compensação de energia elétrica da distribuidora, nos termos do
Capítulo III, sendo suficiente a celebração de Acordo Operativo para os minigeradores ou do
Relacionamento Operacional para os microgeradores.

Art.4º Fica dispensada a assinatura de contratos de uso e conexão na qualidade de


central geradora para a microgeração e minigeração distribuída que participe do sistema de
compensação de energia elétrica da distribuidora, nos termos do Capítulo III, sendo suficiente a
celebração de Acordo Operativo para os minigeradores ou do Relacionamento Operacional para os
microgeradores. (Redação dada pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

§1º A potência instalada da microgeração ou minigeração distribuída participante do


sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada, no caso de unidade
consumidora do grupo B, ou à demanda contratada, no caso de unidade consumidora do grupo A.
(Incluído pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

§2º Caso o consumidor deseje instalar microgeração ou minigeração distribuída com


potência superior ao limite estabelecido no §1º, deve solicitar aumento da carga instalada, no caso
de unidade consumidora do grupo B, ou aumento da demanda contratada, no caso de unidade
consumidora do grupo A. (Incluído pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

Art. 5º Caso seja necessário realizar ampliações ou reforços no sistema de distribuição


em função da conexão de centrais geradoras participantes do sistema de compensação de energia
elétrica, a distribuidora deverá observar o disposto no Módulo 3 do PRODIST.
Art. 5º Quando da conexão de nova unidade consumidora com microgeração ou
minigeração distribuída, ou no caso do §2º do art. 4º, aplicam-se as regras de participação financeira
do consumidor definidas em regulamento específico. (Redação dada pela REN ANEEL 517, de
11.12.2012.)

Parágrafo único. Os custos de eventuais ampliações ou reforços no sistema de distribuição


em função exclusivamente da conexão de microgeração ou minigeração distribuída participante do
sistema de compensação de energia elétrica não deverão fazer parte do cálculo da participação
financeira do consumidor, sendo integralmente arcados pela distribuidora. (Incluído pela REN
ANEEL 517, de 11.12.2012.)

CAPÍTULO III

DO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Art. 6º O consumidor poderá aderir ao sistema de compensação de energia elétrica,


observadas as disposições desta Resolução.

Art. 6º O consumidor poderá aderir ao sistema de compensação de energia elétrica,


observadas as disposições desta Resolução. (Redação dada pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

§1º Para fins de compensação, a energia ativa injetada no sistema de distribuição pela
unidade consumidora, será cedida a título de empréstimo gratuito para a distribuidora, passando a
unidade consumidora a ter um crédito em quantidade de energia ativa a ser consumida por um prazo
de 36 (trinta e seis) meses. (Incluído pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

§2º A adesão ao sistema de compensação de energia elétrica não se aplica aos


consumidores livres ou especiais. (Incluído pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

Art. 7º No faturamento de unidade consumidora integrante do sistema de compensação de


energia elétrica deverão ser observados os seguintes procedimentos:

II - o consumo a ser faturado, referente à energia elétrica ativa, é a diferença entre a


energia consumida e a injetada, por posto horário, quando for o caso, devendo a distribuidora
utilizar o excedente que não tenha sido compensado no ciclo de faturamento corrente para abater o
consumo medido em meses subsequentes.
III - caso a energia ativa injetada em um determinado posto horário seja superior à energia
ativa consumida, a diferença deverá ser utilizada, preferencialmente, para compensação em outros
postos horários dentro do mesmo ciclo de faturamento, devendo, ainda, ser observada a relação entre
os valores das tarifas de energia, se houver.
IV - os montantes de energia ativa injetada que não tenham sido compensados na
própria unidade consumidora poderão ser utilizados para compensar o consumo de outras unidades
previamente cadastradas para este fim e atendidas pela mesma distribuidora, cujo titular seja o mesmo
da unidade com sistema de compensação de energia elétrica, ou cujas unidades consumidoras
forem reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito.
V - o consumidor deverá definir a ordem de prioridade das unidades consumidoras
participantes do sistema de compensação de energia elétrica.
VI - os créditos de energia ativa gerada por meio do sistema de compensação de energia
elétrica expirarão 36 (trinta e seis) meses após a data do faturamento, não fazendo jus o consumidor
a qualquer forma de compensação após o seu vencimento, e serão revertidos em prol da modicidade
tarifária.
VII - a fatura deverá conter a informação de eventual saldo positivo de energia ativa para
o ciclo subsequente, em quilowatt-hora (kWh), por posto horário, quando for o caso, e também o total
de créditos que expirarão no próximo ciclo.
VIII - os montantes líquidos apurados no sistema de compensação de energia serão
considerados no cálculo da sobrecontratação de energia para efeitos tarifários, sem reflexos na Câmara
de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, devendo ser registrados contabilmente, pela
distribuidora, conforme disposto no Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia
Elétrica.

I - deverá ser cobrado, no mínimo, o valor referente ao custo de disponibilidade para o


consumidor do grupo B, ou da demanda contratada para o consumidor do grupo A, conforme o
caso.

II - o consumo de energia elétrica ativa a ser faturado é a diferença entre a energia


consumida e a injetada, por posto tarifário, quando for o caso, devendo a distribuidora utilizar o
excedente que não tenha sido compensado no ciclo de faturamento corrente para abater o consumo
medido em meses subsequentes. (Redação dada pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

III - caso existam postos tarifários e a energia ativa injetada em um determinado posto
tarifário seja superior à consumida, a diferença deverá ser utilizada para compensação em outros
postos tarifários dentro do mesmo ciclo de faturamento, devendo ser observada a relação entre os
valores das tarifas de energia – TE, conforme definição da Resolução Normativa nº 414, de 9 de
setembro de 2010, se houver. (Redação dada pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

IV - os montantes de energia ativa injetada que não tenham sido compensados na


própria unidade consumidora poderão ser utilizados para compensar o consumo de outras unidades
previamente cadastradas para esse fim e atendidas pela mesma distribuidora, cujo titular seja o mesmo
da unidade com sistema de compensação de energia elétrica, possuidor do mesmo Cadastro de Pessoa
Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda. (Redação dada
pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

V - o consumidor deverá definir a ordem de prioridade das unidades consumidoras


participantes do sistema de compensação de energia elétrica, devendo a unidade consumidora onde
se encontra instalada a geração ser a primeira a ter seu consumo compensado. (Redação dada pela
REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

VI - em cada unidade consumidora participante do sistema de compensação de energia


elétrica, a compensação deve se dar primeiramente no posto tarifário em que ocorreu a geração e,
posteriormente, nos demais postos tarifários, devendo ser observada a relação entre os valores das
tarifas de energia – TE para diferentes postos tarifários de uma mesma unidade consumidora,
conforme definição da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, se houver. (Redação
dada pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

VII - os créditos de energia ativa resultantes após compensação em todos os postos


tarifários e em todas as demais unidades consumidoras, conforme incisos II a VI, expirarão 36
(trinta e seis) meses após a data do faturamento e serão revertidos em prol da modicidade tarifária sem
que o consumidor faça jus a qualquer forma de compensação após esse prazo.

VIII - eventuais créditos de energia ativa existentes no momento do encerramento da


relação contratual do consumidor serão revertidos em prol da modicidade tarifária sem que o
consumidor faça jus a qualquer forma de compensação. (Redação dada pela REN ANEEL 517, de
11.12.2012.)
IX - a fatura deverá conter a informação de eventual saldo positivo de energia ativa para
o ciclo subsequente em quilowatt-hora (kWh), por posto tarifário, quando for o caso, e também o total
de créditos que expirarão no próximo ciclo. (Incluído pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

X - os montantes líquidos apurados no sistema de compensação de energia elétrica serão


considerados no cálculo da sobrecontratação de energia para efeitos tarifários, sem reflexos na Câmara
de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, devendo ser registrados contabilmente, pela
distribuidora, conforme disposto no Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica.
(Incluído pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

XI - Para as unidades consumidoras atendidas em tensão primária com equipamentos de


medição instalados no secundário dos transformadores deverá ser deduzida a perda por transformação
da energia injetada por essa unidade consumidora, nos termos do art. 94 da Resolução
Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010. (Incluído pela REN ANEEL 517, de
11.12.2012.)

Parágrafo único. Aplica-se de forma complementar as disposições da Resolução


Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, relativas aos procedimentos para faturamento.

CAPÍTULO IV

DA MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Art. 8º Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar


o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do interessado.

§1º O custo de adequação a que se refere o caput é a diferença entre o custo dos
componentes do sistema de medição requerido para o sistema de compensação de energia elétrica e
o custo do medidor convencional utilizado em unidades consumidoras do mesmo nível de tensão.

§2º Os equipamentos de medição instalados nos termos do caput deverão atender às


especificações técnicas do PRODIST e da distribuidora.
§3º Os equipamentos de que trata o caput deverão ser cedidos sem ônus às respectivas
Concessionárias e Permissionárias de Distribuição, as quais farão o registro contábil no Ativo
Imobilizado, tendo como contrapartida Obrigações Vinculadas à Concessão de Serviço Público de
Energia Elétrica.

§2º O sistema de medição deve observar as especificações técnicas do PRODIST e ser


instalado pela distribuidora, que deve cobrar dos interessados o custo de adequação. (Redação dada
pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

§ 3º O sistema de medição deve ser registrado no ativo imobilizado em serviço,


devendo a parcela de responsabilidade de o interessado ser contabilizada em contrapartida do
Subgrupo Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica. (Redação dada
pela REN ANEEL 517, de 11.12.2012.)

Art. 9º Após a adequação do sistema de medição, a distribuidora será responsável pela


sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.
Art. 10. A distribuidora deverá adequar o sistema de medição dentro do prazo para
realização da vistoria e ligação das instalações e iniciar o sistema de compensação de energia
elétrica assim que for aprovado o ponto de conexão, conforme procedimentos e prazos
estabelecidos na seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST.

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES POR DANO AO SISTEMA ELÉTRICO

Art. 11. Aplica-se o estabelecido no caput e no inciso II do art. 164 da Resolução


Normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010, no caso de dano ao sistema elétrico de distribuição
comprovadamente ocasionado por microgeração ou minigeração distribuída incentivada.

Art.12. Aplica-se o estabelecido no art. 170 da Resolução Normativa nº 414, de 2010,


no caso de o consumidor gerar energia elétrica na sua unidade consumidora sem observar as normas
e padrões da distribuidora local.

Parágrafo único. Caso seja comprovado que houve irregularidade na unidade consumidora,
nos termos do caput, os créditos de energia ativa gerados no respectivo período não poderão ser
utilizados no sistema de compensação de energia elétrica.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.13. Compete à distribuidora a responsabilidade pela coleta das informações das


unidades geradoras junto aos microgeradores e minigeradores distribuídos e envio dos dados
constantes nos Anexos das Resoluções Normativas nos 390 e 391, ambas de 15 de dezembro de
2009, para a ANEEL.

Art.14. Ficam aprovadas as revisões 4 do Módulo 1 – Introdução, e 4 do Módulo 3 –


Acesso ao Sistema de Distribuição, do PRODIST, de forma a contemplar a inclusão da Seção 3.7 –
Acesso de Micro e Minigeração Distribuída com as adequações necessárias nesse Módulo.

Art. 15. A ANEEL irá revisar esta Resolução em até cinco anos após sua publicação.

Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA

Este texto não substitui o publicado no D.O. de 19.04.2012, seção 1, p. 53, v. 149, n. 76 e o
retificado no D.O. de 08.05.2012 e 19.09.2012.

(Retificada a nota explicativa (1) da Tabela 2 da Seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST, pelo DSP
SRD/ANEEL 720 de 25.03.2014)
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

RESOLUÇÃO NORMATIVA No 517, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012.

Altera a Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril


de 2012, e o Módulo 3 dos Procedimentos de
Distribuição – PRODIST.

Voto

O Diretor-Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, no uso de suas


atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto na Lei nº
9.427, de 26 de dezembro de 1996, com base no art. 4º, inciso IV e XVI, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de
6 de outubro de 1997 e no que consta do Processo nº 48500.004924/2010-51 e considerando as contribuições
recebidas na Audiência Pública nº 100/2012, realizada entre 21 de novembro e 3 de dezembro de
2012, por intercâmbio documental, que foram objeto de análise desta Agência e permitiram o
aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve:

Art. 1º Alterar o inciso III do art. 2º da Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012,
que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º.................................................................................................................................

III - sistema de compensação de energia elétrica: sistema no qual a energia ativa injetada
por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída é cedida, por meio
de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia
elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou de outra unidade consumidora de mesma
titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro
de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.”

Art. 2º Alterar o caput e inserir os §§1º e 2º no art. 4º da Resolução Normativa nº 482, de 17


de abril de 2012, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art.4º Fica dispensada a assinatura de contratos de uso e conexão na qualidade de central


geradora para a microgeração e minigeração distribuída que participe do sistema de compensação de
energia elétrica da distribuidora, nos termos do Capítulo III, sendo suficiente a celebração de Acordo
Operativo para os minigeradores ou do Relacionamento Operacional para os microgeradores.

§1º A potência instalada da microgeração ou minigeração distribuída participante do sistema


de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada, no caso de unidade consumidora do
grupo B, ou à demanda contratada, no caso de unidade consumidora do grupo A.

§2º Caso o consumidor deseje instalar microgeração ou minigeração distribuída com


potência superior ao limite estabelecido no §1º, deve solicitar aumento da carga instalada, no caso de
unidade consumidora do grupo B, ou aumento da demanda contratada, no caso de unidade consumidora
do grupo A.”

Art. 3º Alterar o caput e inserir o parágrafo único no art. 5º da Resolução Normativa nº 482,
de 17 de abril de 2012, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 5º Quando da conexão de nova unidade consumidora com microgeração ou minigeração
distribuída, ou no caso do §2º do art. 4º, aplicam-se as regras de participação financeira do consumidor
definidas em regulamento específico.

Parágrafo único. Os custos de eventuais ampliações ou reforços no sistema de distribuição


em função exclusivamente da conexão de microgeração ou minigeração distribuída participante do sistema
de compensação de energia elétrica não deverão fazer parte do cálculo da participação financeira
do consumidor, sendo integralmente arcados pela distribuidora.”

Art. 4º Alterar o caput e inserir os §§1º e 2º no art. 6º da Resolução Normativa nº 482, de 17


de abril de 2012, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 6º O consumidor poderá aderir ao sistema de compensação de energia elétrica,


observadas as disposições desta Resolução.

§1º Para fins de compensação, a energia ativa injetada no sistema de distribuição pela unidade
consumidora, será cedida a título de empréstimo gratuito para a distribuidora, passando a unidade
consumidora a ter um crédito em quantidade de energia ativa a ser consumida por um prazo de
36 (trinta e seis) meses.

§2º A adesão ao sistema de compensação de energia elétrica não se aplica aos consumidores
livres ou especiais.”

Art. 5º Alterar os incisos II a VIII e inserir os incisos IX a XI no art. 7º da Resolução


Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 7º.................................................................................................................................

“II - o consumo de energia elétrica ativa a ser faturado é a diferença entre a energia consumida
e a injetada, por posto tarifário, quando for o caso, devendo a distribuidora utilizar o excedente que não
tenha sido compensado no ciclo de faturamento corrente para abater o consumo medido em meses
subsequentes.

III - caso existam postos tarifários e a energia ativa injetada em um determinado posto tarifário
seja superior à consumida, a diferença deverá ser utilizada para compensação em outros postos tarifários
dentro do mesmo ciclo de faturamento, devendo ser observada a relação entre os valores das tarifas de
energia – TE, conforme definição da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, se houver.

IV - os montantes de energia ativa injetada que não tenham sido compensados na própria
unidade consumidora poderão ser utilizados para compensar o consumo de outras unidades previamente
cadastradas para esse fim e atendidas pela mesma distribuidora, cujo titular seja o mesmo da unidade com
sistema de compensação de energia elétrica, possuidor do mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou
Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.

V - o consumidor deverá definir a ordem de prioridade das unidades consumidoras


participantes do sistema de compensação de energia elétrica, devendo a unidade consumidora onde se
encontra instalada a geração ser a primeira a ter seu consumo compensado.

VI - em cada unidade consumidora participante do sistema de compensação de energia elétrica,


a compensação deve se dar primeiramente no posto tarifário em que ocorreu a geração e, posteriormente,
nos demais postos tarifários, devendo ser observada a relação entre os valores das tarifas de energia
– TE para diferentes postos tarifários de uma mesma unidade consumidora, conforme definição da
Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, se houver.
VII - os créditos de energia ativa resultantes após compensação em todos os postos tarifários
e em todas as demais unidades consumidoras, conforme incisos II a VI, expirarão 36 (trinta e seis) meses
após a data do faturamento e serão revertidos em prol da modicidade tarifária sem que o consumidor
faça jus a qualquer forma de compensação após esse prazo.

VIII - eventuais créditos de energia ativa existentes no momento do encerramento da relação


contratual do consumidor serão revertidos em prol da modicidade tarifária sem que o consumidor faça
jus a qualquer forma de compensação.

IX - a fatura deverá conter a informação de eventual saldo positivo de energia ativa para o
ciclo subsequente em quilowatt-hora (kWh), por posto tarifário, quando for o caso, e também o total de
créditos que expirarão no próximo ciclo.

X - os montantes líquidos apurados no sistema de compensação de energia elétrica serão


considerados no cálculo da sobrecontratação de energia para efeitos tarifários, sem reflexos na Câmara
de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, devendo ser registrados contabilmente, pela
distribuidora, conforme disposto no Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica.

XI - Para as unidades consumidoras atendidas em tensão primária com equipamentos de


medição instalados no secundário dos transformadores deverá ser deduzida a perda por transformação
da energia injetada por essa unidade consumidora, nos termos do art. 94 da Resolução Normativa nº
414, de 9 de setembro de 2010.”

Art. 6º Alterar a redação dos §§2º e 3º do art. 8º da Resolução Normativa nº 482, de 17 de


abril de 2012, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 8º.................................................................................................................................
§2º O sistema de medição deve observar as especificações técnicas do PRODIST e ser
instalado pela distribuidora, que deve cobrar dos interessados o custo de adequação.

§ 3º O sistema de medição deve ser registrado no ativo imobilizado em serviço, devendo a


parcela de responsabilidade de o interessado ser contabilizada em contrapartida do Subgrupo
Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica.”

Art. 7º Aprovar a revisão 6 do Módulo 1 e a revisão 5 do Módulo 3 do PRODIST.

Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA

Este texto não substitui o publicado no D.O. de 14.12.2012, seção 1, p. 121, v. 149, n. 241.
3 – Descrição projeto para instalação da estrutura
de montagem das Placas(PV)
DESENHO INSTALAÇÃO DAS PLACAS SOLARES
DIAGRAMAÇÃO – MOLDE PARA MONTAGEM PLACAS
CLIENTE: MONDELEZ VSA

Quantidade de Painéis: 80
Distribuição: Horizontal, grupo de 2 painéis
PLACA PADRÃO MODELO:

ANINHAMENTO DAS PLACAS - ARRAY


VISTA DO TELHADO
VISTA CORTE LATERAL
4 – Estudo Solarimétrico
NASA Surface meteorology and Solar Energy - Available Tables

Latitude 8.08 / Longitude 35.2 was chosen.

Geometry Information Elevation: 1463 meters taken from the


NASA GEOS-4
model elevation

Northern boundary
9
Center
Western boundary Eastern boundary
Latitude 8.5
35 36
Longitude 35.5
Southern boundary
8

Parameters for Solar Cooking:

Monthly Averaged Insolation Incident On A Horizontal Surface (kWh/m2 /day)


Lat 8.08
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2
22-year Average 5.81 6.20 6.18 5.94 5.31 4.84 4.65 4.80 5.26 5.24 5.45 5.72
Parameter Definition

Monthly Averaged Midday Insolation Incident On A Horizontal Surface (kW/m2)


Lat 8.08
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2
22-year Average 0.82 0.86 0.87 0.83 0.71 0.64 0.62 0.66 0.75 0.75 0.77 0.81
Parameter Definition

Monthly Averaged Clear Sky Insolation Incident On A Horizontal Surface (kWh/m2 /day)
Lat 8.08
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2
22-year Average 6.27 6.91 7.28 7.38 7.01 6.73 6.83 6.81 6.81 6.66 6.25 6.24
Parameter Definition

Monthly Averaged Clear Sky Days (days)


Lat 8.08
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2
22-year Average 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3
Parameter Definition

Parameters for Sizing and Pointing of Solar Panels and for Solar Thermal Applications:

Monthly Averaged Insolation Incident On A Horizontal Surface (kWh/m2 /day)


Lat 8.08 Annual
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2 Average
22-year Average 5.81 6.20 6.18 5.94 5.31 4.84 4.65 4.80 5.26 5.24 5.45 5.72 5.44

Minimum And Maximum Difference From Monthly Averaged Insolation (%)


Lat 8.08
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2
Minimum -7 -12 -7 -14 -7 -14 -16 -14 -9 -15 -14 -9
Monthly Averaged Atmospheric Pressure (kPa)
Lat 8.08 Annual
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2 Average
22-year Average 85.3 85.3 85.2 85.3 85.4 85.5 85.5 85.5 85.5 85.4 85.4 85.4 85.4
Parameter Definition

Monthly Averaged Total Column Precipitable Water (cm)


Lat 8.08 Annual
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2 Average
22-year Average 2.04 2.13 2.69 3.19 3.39 3.27 3.23 3.26 3.23 2.97 2.42 2.13 2.83
Parameter Definition

Monthly Averaged Precipitation (mm/day)


Lat 8.08 Annual
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2 Average
22-year Average 0.67 0.71 1.94 3.14 5.13 6.37 7.05 6.69 5.69 3.54 1.34 0.67 3.59
Parameter Definition

Supporting Information:

Monthly Averaged Top-of-atmosphere Insolation (kWh/m2/day)


Lat 8.08 Annual
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2 Average
22-year Average 9.11 9.77 10.3 10.5 10.3 10.1 10.1 10.3 10.3 9.88 9.24 8.85 9.91
Parameter Definition

Monthly Averaged Surface Albedo (0 to 1.0)


Lat 8.08 Annual
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lon 35.2 Average
22-year Average 0.15 0.16 0.16 0.16 0.18 0.20 0.21 0.20 0.20 0.20 0.19 0.17 0.18
Parameter Definition

Responsible > Data: Paul W. Stackhouse, Jr., Ph.D.


Officials > Archive: John M. Kusterer
Site Administration/Help: NASA Langley ASDC User
Services (Contact Us)
[Privacy Policy and Important Notices]
Document generated on Thu Sep 17 14:50:41 EDT 2015
5 – Estudo Luminotécnico – Philips Lumec
Project info
City: Vitória de Santo Antão - PE
Project name: Projeto de readequação Iluminação externa Mondelez
VSA
Document : SIMULACAO_L_PHILIPS.doc
The Philips Lumec MiniView LED Roadway luminaire was designed to eliminate the compromises of
performance, features and value when choosing between existing HID and industry leading LED technology.
MiniView is the perfect solution when projects require a luminaire that meets specifications without sacrificing
performance... all while maximizing operations and maintenance savings. This roadway luminaire features a
single IP66-rated LED module, designed to provide crisp, brilliant white light that surpasses existing HID luminaire
performance. Optimized for applications such as local roads and residential streets, MiniView will become the
choice of any city, municipality and utility considering the overall size, weight, and tool-free features that
ensure ease of installation. MiniView makes your upgrade to reliable, long-lasting, low- maintenance LED lighting
a simple cost-effective decision.

Date: September 28,


> Created by : EVOLUZ ENGENHARIA – Simulation Schema Day/Nithg
2015

Product Line : SVS-DMG-RC-WC10-TER6MA-1A-USS6060C-25-VD-GY3

P1 >2
Project info
City: Vitória de Santo Antão - PE
Project name: Projeto de readequação Iluminação externa Mondelez
VSA
Document : SIMULACAO_L_PHILIPS.doc
The Philips Lumec MiniView LED Roadway luminaire was designed to eliminate the compromises of
performance, features and value when choosing between existing HID and industry leading LED technology.
MiniView is the perfect solution when projects require a luminaire that meets specifications without sacrificing
performance... all while maximizing operations and maintenance savings. This roadway luminaire features a
single IP66-rated LED module, designed to provide crisp, brilliant white light that surpasses existing HID luminaire
performance. Optimized for applications such as local roads and residential streets, MiniView will become the
choice of any city, municipality and utility considering the overall size, weight, and tool-free features that
ensure ease of installation. MiniView makes your upgrade to reliable, long-lasting, low- maintenance LED lighting
a simple cost-effective decision.

Date: September 28,


> Created by : EVOLUZ ENGENHARIA – Simulation Schema Day/Nithg
2015

Product Line : SVS-DMG-RC-WC10-TER6MA-1A-USS6060C-25-VD-GY3

P2 >2
6 – Detalhamento dos setores a serem
contemplados com a Microgeração – Sistema de
iluminação externa Mondelez VSA
DETALHAMENTO PARA INSTALAÇÃO DAS LUMINÁRIAS E DIMENSIONAMENTO
ELÉTRICO (REESTRUTURAÇÃO E RECALL)
1 – POSTES
Serão mantidas as estruturas físicas:
a. Postes implantados desde o início do projeto, conforme PLANTA ELÉTRICA: ELE 000.002,
bem como verificado IN-LOCO, através de levantamento realizado na unidade, as
instalações já foram projetadas com padrão: HÍBRIDO, estrutura elétrica e física para
cabeamento padrão e/ou sistema Energia Fotovoltaica, como foi inicialmente projetado,
vide Projeto elétrico de 22.02.2010 REV.05, arq. 10476 B nome: ARQ.-02B.dwg

2 – CABEAMENTO
Serão mantidos os cabeamentos dos seguintes setores:
SP1, SP2 e SP3, anexo desenho
O setor SP4, onde 18 novos postes, estão sem a infraestrutura de cabeamento e de suporte, será
realizado a implantação dos seguintes itens:
a. Cabeamento térreo até a caixa de distribuição ETE
b. Instalação de novas luminárias
c. Suportes para as luminárias

2.1 - DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS E SEREM REALIZADOS


Total de postes a serem otimizados, comtemplados com o sistema solar: 113
Total de postes a serem realizado recall de cabeamento: 95 – Mesmo existindo cabeamento, foi
verificado que estas em algum ponto contem emendas, que serão retiradas, para evitar corrosão e
aumentar o tempo de vida útil e manutenção por degradação, agressão de intempéries, depósitos
de inseto e falhas elétrica por acúmulo de zinabre. Alguns postes ainda estão com os kits solares
e/ou com refletores, estes serão removidos quando da nova instalação.
Total de postes a serem contemplados com nova instalação: Cabeamento, Suporte e novas
luminárias: 18
Total de postes com 2 luminárias: 6
Total de luminárias: 119
Total de luminárias para o projeto: 126
OBS.: Foi incluído 7 luminárias, como reserva/backup de demanda
O serviço de adequação para implantação de novas luminárias, contemplará a retirada das
luminárias existentes que não estão funcionando, modelo instalado: REVOLIGHT II LM90 72W
220/60Hz, de REFLETRORES implantados de 400W
DETALHAMENTO FISICO –ELÉTRICO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SOLAR PARA
CONTEMPLAR O PARQUE DE ILUMINAÇÃO EXTERNA
1 . A estrutura física e o padrão de cabos dos postes serão mantidos, bem como utilizada a
tubulação térrea embutida na planta original ELE 000.002, abaixo, foto descritiva:

OBS.: O desenho acima foi refeito de acordo com a situação atual encontrada até o dia
14/09/2015,
DESCRIÇÃO SETORIAL PARA INSTALAÇÃO LUMINÁRIAS
O Site da iluminação externa comtempla, 4 setores, de acordo com a planta elétrica ELE
000.002 e ELE 000.012, sendo descritos juntamente com os respectivos quadros de
distribuição nomeados como: QDFLxxx.x
DISTRIBUIÇÃO DOS QUADROS E MAPEAMENTO POR SETOR (ver fig. 1)

SETORES
NOME DO SETOR: SP1
Abrangência:
Área frontal, estacionamentos: Caminhoneiros, visitantes, funcionários,
area interna da passarela abrangendo a cobertura
QDFL 100.1
Quadro de Distribuição
TOTAL DE POSTES 40
TOTAL DE LUMINÁRIAS 44
Padrão de identificação SP1
Range SP1.1 a SP1.40
NOME DO SETOR: SP2
Abrangência:
Área interna, sub estação e frente do escritório e docas 2
Quadro de Distribuição QDFL 800.1
TOTAL DE POSTES 18
TOTAL DE LUMINÁRIAS 18
Padrão de identificação SP2
Range SP2.1 a SP1.18
NOME DO SETOR: SP3
Abrangência:
Área interna, sub estação e frente do escritório
Quadro de Distribuição QDFL 810.1
TOTAL DE POSTES 24
TOTAL DE LUMINÁRIAS 24
Padrão de identificação SP2
Range SP2.1 a SP1.18
NOME DO SETOR: SP4
Abrangência:
Parte de trás da FABRICA e ETE
Quadro de Distribuição QDFL 840.1
TOTAL DE POSTES 31
TOTAL DE LUMINÁRIAS 33
Padrão de identificação SP4
Range SP2.1 a SP1.18
SETORES EM BLOCO

Figura 1

Cálculo de consumo
Consumo luminária: 54W
Total de pontos = 119
Total = 6.426W  6,426kW

Consumo Mensal(12h/d) = Total consumo x Horas utilizada x 30dias = 2313,36kWh/m

Anual=27.760,32kWa/h - valor a ser compensado pela Usina Fotovoltaica – Usina


a ser projetada = 20,00 kWp – vide projeto Usina
3 – LUMINÁRIAS
Serão instaladas 119 luminárias, conforme na descrição 2.1, atendendo aos padrões
nacionais com base na NBR5413, conforme tabela abaixo:
3.1 – Modelo Luminária e Características

Características • Garantia de 10 anos


• Integrado apresenta receptáculo para uma
• LEDs brancos de alto desempenho fotocélula twist-lock ou curto-circuito cap /
• modelo padrão vem com 0-10V condutor driver pode ser escurecido 0-10V / 10kV e
regulável 10kA de acordo com ANSI / IEEE C62.41.2
• Luz com classificação IP66 Selado Engine Cenário I Categoria C Alta Exposição
(SLE) • Luminaire Acessórios rápida snap-on sem
• luminária de pouco peso ferramentas escudo lado house / célula
• Projeto térmico original fotoeléctrica / curto-circuito cap / StarSense
• Em conformidade com a UL 1598 e CSA Photo-célula de controle
C22.2 No. 250.0-08 padrões. SVS • carcaça de alumínio fundido Material,
Especificações porta polimérico
• Fonte de luz grau de proteção IP66 selados • padrão de acabamento Cor Cinza
luz do motor (LES) / 16 LEDs LUXEON • Vibração Atende ANSI C136.31-2010 3G
• Alimentação (estado estável em W, +/- Classificação
10%) 25W, 35W ou 54W • Peso 25 / 35W: 7,5 lbs. (3,4 kg) / 54W: 8,1
• Driver de corrente 470mA, 700mA ou lbs. (3,7 kg)
1050mA
• Fluxo luminoso 2752 - 5550 lumens BENEFICIOS AGREGADOS
• 4000K Temperatura de Cor típico
• Color Rendering Index 70 min, 75 típico •Confiável , de longa duração e baixa
• Manutenção da emissão de lúmens manutenção
100.000 horas com> L70 a 40 ° C( 11 anos Solução de iluminação LED
LFV – Life Time Value •
Rápido e fácil de instalar, tipo plug and play
• Driver Lifetime 100.000 horas

• Temperatura de funcionamento -40 ° C / - Tempo de vida operacional dos componentes e
40 ° F até + 40 ° C / + 104 ° F DRIVER de até 100.000 horas ou 11 anos e 10
• Driver Integral proteção contra surtos 120- anos de garantia de fábrica
277, 50/60 Hz
Dimensões
Detalhamento de instalação luminária
ESTUDO COMPARATIVO ROI - MONDELEZ VSA
EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA EM ILUMINAÇÃO LED
TARIFA kWh
0,31
LTV Vida útil por ciclo L/D médio 21meses LIFE TIME VALUE - LTV Vida útil por ciclo L/D médio - anos 11
Fator de depreciação anual 40% HID = 150 -200W ALTO BRILHO 100.000 horas Fator de depreciação anual 4,5%

Lâmpadas (NOT Horas Consumo Horas Dias de Consumo


Custo(R$) Quantidade Potência(W)
Utilização
Dias de utilização
(Kwh/m)
Lâmpadas LED Custo(R$) Quantidade Potência(W)
Utilização utilização (Kwh/m)
LED)
REFLETOR POSTE 220,00 119 400 12 30 17136 SUBSTUTIVA LUMINÁRIA PHILIPS 1.400,00 119 54 12 30 2313,36

TOTAIS 220,00 119 400 12 30 17136 TOTAIS 166.600,00 119 54 12 30 2313,36


CUSTO DE TROCA PERIODO 26.180,00 tarifa 0,31 custo mensal 5.363,57 CUSTO DE TROCA ANUAL - tarifa 0,31 custo mensal 724,08

custo anual 64.362,82 LTV $ custo anual 8.688,98


kW consumo anual 205.632 kW consumo anual 27.760,32

COMPARATIVO ELETROFINANCEIRO
ECONOMIA
CONSUMO MENSAL kWh/m 17.136,00 14.822,64 2.313,36 CONSUMO MENSAL kWh/m

CUSTO(R$) 5.363,57 4.639,49 724,08 CUSTO(R$)

CONSUMO ANUAL kW 205.632,00 177.871,68 27.760,32 CONSUMO ANUAL MENSAL kW


C1 CUSTO(R$) 64.362,82 55.673,84 8.688,98 CUSTO(R$)

C2 CUSTO DE TROCA ANUAL 26.180,00

C1+C2 ANUAL(R$)
81.853,84
%(Kw/a)
86,50 CAPACIDADE DE SOBRE VIDA TÉCNICA CONSIDERADO AMBIENTE
MÁX. MIN. LFV
INVESTIMENTO LED - LIFE TIME VALUE 166.600,00 59,449665 48,449665 5,40
INVESTIMENTO LED - RETORNO ECONOMICO 81.853,84 ROI 2,035335281 900.392,19
7 – Descritivo técnico e desenho técnico unifilar da
instalação do INVERSOR
LOCAL DE INSTALAÇÃO E ADEQUAÇÃO DO INVERSOR – PLANTA MODELEZ
Ponto de injeção na Rede:
QDFL 810.1 – SE-3
Trifásica: 380V AC (vide diagrama unifilar) saída inversor para Quadro de distribuição
Distância até o quadro: 75m
DIAGRAMA SIMPLICADO DE INSTALAÇÃO

As instalações obedecem as normas abaixa, para a concessão junto a CELPE


/ PerfectWelding / Solar Energy / Perfect Charging

FRONIUS SYMO
/ Smarter, lighter, more flexible.

W E

/ PC board / SnapINverter / Integrated data / SuperFlex / Dynamic Peak / Smart Grid


replacement process technology communication Design Manager Ready

/ The Fronius Symo’s ability to communicate with the user, the PV system and the grid makes it one of the smartest
inverters available. With the Fronius SnapINverter design it is also one of the lightest and easiest to install. The wide
input voltage range and two MPP trackers ensure super design flexibility. Boasting power categories ranging from 3.0
to 20.0 kW, the transformerless Fronius Symo is the three-phase inverter for systems of every size.

TECHNICAL DATA FRONIUS SYMO (3.0-3-S, 3.7-3-S, 4.5-3-S, 3.0-3-M, 3.7-3-M, 4.5-3-M)

INPUT DATA SYMO 3.0-3-S SYMO 3.7-3-S SYMO 4.5-3-S SYMO 3.0-3-M SYMO 3.7-3-M SYMO 4.5-3-M
Max. input current (Idc max 1 / Idc max 2 1)) 16.0 A / - 16.0 A / 16.0 A
Max. array short circuit current (MPP1/MPP2 1)) 24.0 A / - 24.0 A / 24.0 A
Min. input voltage (Udc min) 150 V
Feed-in start voltage (Udc start) 200 V
Nominal input voltage (Udc,r) 595 V
Max. input voltage (Udc max) 1,000 V
Usable MPP voltage range (Umpp min – Umpp max) 150V - 800V
MPP voltage range at nominal power
200 - 800 V 250 - 800 V 300 - 800 V 150 - 800 V
(Umpp min – Umpp max)
Number MPP trackers 1 2
Number of DC connections 3 2+2

OUTPUT DATA SYMO 3.0-3-S SYMO 3.7-3-S SYMO 4.5-3-S SYMO 3.0-3-M SYMO 3.7-3-M SYMO 4.5-3-M
AC nominal output (Pac,r) 3,000 W 3,700 W 4,500 W 3,000 W 3,700 W 4,500 W
Max. output power 3,000 VA 3,700 VA 4,500 VA 3,000 VA 3,700 VA 4,500 VA
Max. output current (Iac max) 4.8 A 5.9 A 7.2 A 4.8 A 5.9 A 7.2 A
Grid connection (Uac,r) 3~NPE 400 V / 230 V or 3~NPE 380 V / 220 V
Min. output voltage (Uac min) 260 / 150 V
Max. output voltage (Uac max) 485 / 280 V
Frequency (fr) 50 Hz / 60 Hz
Frequency range (fmin – fmax) 45 - 65 Hz
Total harmonic distortion <3 %
Power factor (cos φac,r) 0.70 - 1 ind. / cap. 0.85 - 1 ind. / cap.

GENERAL DATA SYMO 3.0-3-S SYMO 3.7-3-S SYMO 4.5-3-S SYMO 3.0-3-M SYMO 3.7-3-M SYMO 4.5-3-M
Dimensions (height x width x depth) 645 x 431 x 204 mm
Weight 16.0 kg 19.9 kg
Degree of protection IP 65
Protection class 1
Overvoltage category (DC / AC) 2) 2/3
Night time consumption <1 W
Inverter design Transformerless
Cooling Regulated air cooling
Installation Indoor and outdoor installation
Ambient temperature range -25 - +60 °C
Permitted humidity 0 - 100 %
DC connection technology 3x DC+ and 3x DC- screw terminals 2.5 - 16 mm² 4x DC+ and 4x DC- screw terminals 2.5 - 16mm2 3)
Mains connection technology 5-pole AC screw terminals 2.5 - 16 mm² 5-pole AC screw terminals 2.5 - 16mm2 3)
AS 4777-2, AS 4777-3, AS 3100, IEC 62109-1/-2, DIN V VDE 0126-1-1/A1, VDE AR N 4105, IEC 62116, IEC 61727,
Certificates and compliance with standards
CER 06-190, G83/2, UNE 206007-1, SI 4777 1), CEI 0-21 1)
1)
This applies to Fronius Symo 3.0-3-M, 3.7-3-M and 4.5-3-M
2)
According to IEC 62109-1.
3)
16 mm² without wire end ferrules
FRONIUS SYMO 20.0-3-M EFFICIENCY CURVE
EFFICIENCY [%] FRONIUS SYMO 20.0-3-M TEMPERATURE DERATING
99

OUTPUT POWER [W]


20.500

98 20.000
97
19.500
96
19.000
95
18.500
94
18.000
93
17.500
92

91 17.000
25 30 35 40 45 50
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

AMBIENT TEMPERATURE [°C] ■ 420 V ■ 600 V ■ 800 V


STANDARDISED OUTPUT POWER PAC / PAC,R ■ 420 V ■ 600 V ■ 800 V

TECHNICAL DATA FRONIUS SYMO (10.0-3-M, 12.5-3-M, 15.0-3-M, 17.5-3-M, 20.0-3-M)

EFFICIENCY SYMO 10.0-3-M SYMO 12.5-3-M SYMO 15.0-3-M SYMO 17.5-3-M SYMO 20.0-3-M
Max. efficiency 98.0 % 98.1 %
European efficiency (ηEU) 97.5 % 97.6 % 97.8 % 97.8 % 97.9 %
η at 5 % Pac.r 1) 87.9 / 92.5 / 89.2 % 88.7 / 93.1 / 90.1 % 91.2 / 94.8 / 92.3 % 91.6 / 95.0 / 92.7 % 91.9 / 95.2 / 93.0 %
η at 10 % Pac.r 1) 91.2 / 94.9 / 92.8 % 92.9 / 96.1 / 94.6 % 93.4 / 96.0 / 94.4 % 94.0 / 96.4 / 95.0 % 94.8 / 96.9 / 95.8 %
η at 20 % Pac.r 1) 94.6 / 97.1 / 96.1 % 95.4 / 97.3 / 96.6 % 95.9 / 97.4 / 96.7 % 96.1 / 97.6 / 96.9 % 96.3 / 97.8 / 97.1 %
η at 25 % Pac.r 1) 95.4 / 97.3 / 96.6 % 95.6 / 97.6 / 97.0 % 96.2 / 97.6 / 97.0 % 96.4 / 97.8 / 97.2 % 96.7 / 97.9 / 97.4 %
η at 30 % Pac.r 1) 95.6 / 97.5 / 96.9 % 95.9 / 97.7 / 97.2 % 96.5 / 97.8 / 97.3 % 96.6 / 97.9 / 97.4 % 96.8 / 98.0 / 97.6 %
η at 50 % Pac.r 1) 96.3 / 97.9 / 97.4 % 96.4 / 98.0 / 97.5 % 96.9 / 98.1 / 97.7 % 97.0 / 98.1 / 97.7 % 97.0 / 98.1 / 97.8 %
η at 75 % Pac.r 1) 96.5 / 98.0 / 97.6 % 96.5 / 98.0 / 97.6 % 97.0 / 98.1 / 97.8 % 97.0 / 98.1 / 97.8 % 97.0 / 98.1 / 97.7 %

All information is without guarantee in spite of careful editing - liability excluded. Copyright © 2011 Fronius™. All rights reserved.
η at 100 % Pac.r 1) 96.5 / 98.0 / 97.6 % 96.5 / 97.8 / 97.6 % 97.0 / 98.1 / 97.7 % 96.9 / 98.1 / 97.6 % 96.8 / 98.0 / 97.6 %
MPP adaptation efficiency > 99.9 %

PROTECTIVE DEVICES SYMO 10.0-3-M SYMO 12.5-3-M SYMO 15.0-3-M SYMO 17.5-3-M SYMO 20.0-3-M
DC insulation measurement Yes

Text and images correspond to the current state of technolog y at the time of printing. Subject to modifications.
Overload behaviour Operating point shift. power limitation
DC disconnector Yes

INTERFACES SYMO 10.0-3-M SYMO 12.5-3-M SYMO 15.0-3-M SYMO 17.5-3-M SYMO 20.0-3-M
WLAN / Ethernet LAN2) Fronius Solar.web / Fronius Solar.web. Modbus TCP. JSON
6 inputs or 4 digital inputs/outputs2) Interface to ripple control receiver
USB (A socket)3) For USB-Sticks
2x RS422 (RJ45-socket)3) Fronius Solar Net. interface protocol
Signalling output3) Energy management (potential-free relay output)
Datalogger und Webserver2) Included
External input S0-Meter Interface / Input for overvoltage protection
1)
and at Umpp min / Udc.r / Umpp max
2)
not included in the light version, retrofit optional
3)
also available in the light version

/ Perfect Welding / Solar Energy / Perfect Charging

WE HAVE THREE DIVISIONS AND ONE PASSION: SHIFTING THE LIMITS OF POSSIBILITY.
/ Whether welding technology, photovoltaics or battery charging technology − our goal is clearly defined: to be the innovation leader. With around
3,000 employees worldwide, we shift the limits of what’s possible - our more than 850 active patents are testimony to this. While others progress
step by step, we innovate in leaps and bounds. Just as we’ve always done. The responsible use of our resources forms the basis of our corporate policy.

Further information about all Fronius products and our global sales partners and representatives can be found at www.fronius.com
M,06,0092,EN v08 Jan 2014 as15

v02 Feb 2014 EN

Fronius Australia Pty Ltd. Fronius International GmbH


90-92 Lambeck Drive Froniusplatz 1
Tullamarine VIC 3043 4600 Wels
Australia Austria
pv-sales-australia@fronius.com pv-sales@fronius.com
www.fronius.com.au www.fronius.com
Fronius solar.web

/ PV systems can be monitored, analysed and compared quickly and easily using the Fronius Solar.web online portal. Up-to-
date system data can be accessed at any time and is clearly presented: the portal is very user-friendly and easy to use, and a
comprehensive range of analysis functions is included. Fronius Solar.web also features a variety of tools and functionalities,
such as the Fronius Solar.configurator for system configuration, the Fronius Solar.web apps for monitoring & visualising
while on the go, and Fronius Solar.TV for public displays.

FRONIUS SOLAR.WEB CLASSIC


/ Clear presentation and evaluation of current and archive data
/ Automatic yield comparisons across several inverters or time
periods
/ Comparison of PV system data against sensor data (target/actual
comparison)
/ Automatic module fault detection
/ Automatic message output and regular reports
/ Easy management of several systems
/ Simple self-consumption display
/ Free

FRONIUS SOLAR.WEB PREMIUM


/ Comprehensive self-consumption analysis
/ Permanent overview of power consumption for cost control
/ Visualisation and analysis of energy-storage systems
/ CSV export of self-consumption data*
/ Monitoring at MPP tracker level*
/ Enhanced individual reporting*
/ ... and many more features will follow!
/ Subscription fee
/ Test for free until mid-2016

*) Coming in 2015
FRONIUS SOLAR.WEB TOOLS AT A GLANCE
/ Online system configuration using the Fronius Solar.configurator.
The software supports the precise dimensioning of PV systems.
/ Mobile visualisation using the Fronius Solar.web apps. The mobile
version of the online service ensures you never lose sight of the energy
yields from your PV system.
/ Present your data in public with Fronius Solar.TV. The Public Display
function enables a range of PV system values - such as system yield - to be
clearly presented.

CONFIGURATION DIAGRAM

WLAN or LAN WWW

PV GENERATOR FRONIUS INVERTER ROUTER FRONIUS SOLAR.WEB


WITH DATAMANAGER FUNCTION*

Communication path
Power path
The Fronius Datamanager is integrated as standard into the Fronius Symo, Fronius Symo Hybrid, Fronius Primo, Fronius Galvo and Fronius Eco inverters.

/ The inverter must have the Datamanager function installed in order to use Fronius Solar.web (integrated as standard into the
Fronius Symo, Fronius Symo Hybrid, Fronius Primo, Fronius Galvo and Fronius Eco inverters). A Fronius Datamanager or
Fronius Datamanager Box can be retrofitted at any time. A meter connection is required to display power consumption.

SYSTEM REQUIREMENTS:
An up-to-date internet browser that supports HTML 5 (e.g. Microsoft Internet Explorer 9, Google Chrome 18, Mozilla Firefox
11 or higher)

as17
M,06,0083,EN v07 Aug 2015

Fronius India Private Limited Fronius Australia Pty Ltd. Fronius UK Limited Fronius International GmbH
GAT no 312, Nanekarwadi 90-92 Lambeck Drive Maidstone Road, Kingston Froniusplatz 1
Chakan, Taluka - Khed District Tullamarine VIC 3043 Milton Keynes, MK10 0BD 4600 Wels
Pune 410501 Australia United Kingdom Austria
India pv-sales-australia@fronius.com pv-sales-uk@fronius.com pv-sales@fronius.com
pv-sales-india@fronius.com www.fronius.com.au www.fronius.co.uk www.fronius.com
www.fronius.in
8 – Anexo I

Contendo:

Informações Bibliográficas das normas envolvidas


e Certificações

Apresentação das empresas certificadoras e


fornecedoras do projeto

Adesão ao Selo Solar de empresa modelo


sustentável

Adesão ao sistema BIG- Banco de Informação de


Geração Distribuída da ANEEL como empresa
referência em energia renovável e sustentabilidade

Adesão ao sistema de compensação da


concessionária local CELPE

Certificações internas e treinamentos


Anexo I

Sustentabilidade Energética

Mondelez VSA

EMPRESA RESPONSÁVEL: EVOLUZ ENGENHARIA


TECNICO PROJETISTA: JUAREZ GOUVEIA

1. Informações Bibliográficas das normas envolvidas e certificações


2. Apresentação das empresas certificadoras e fornecedoras do projeto e anexos
3. Adesão ao Selo Solar de empresa modelo sustentável
4. Adesão ao sistema BIG- Banco de Informação de Geração Distribuída da ANEEL como empresa
referência em energia renovável e sustentabilidade
5. Adesão ao sistema de compensação da concessionária
6. Certificações internas e treinamentos
1 - Informações Bibliográficas das normas envolvidas e certificações

Normatização Brasileira de Geração Distribuída para Sistemas Fotovoltaicos Conectados à


rede elétrica da concessionária local CELPE.
As normas vigentes até setembro de 2015, outorgam e deliberam sobre o funcionamento
dos sistemas FV, para normalizar a utilização no sistema ON-GRID de Micro e Minigeração
distribuída, em sistemas até 100kW e de 101Kw até 1MW respectivamente.
Segue abaixo tabela com as descrições designativas, nacionais:
ORGÃO NUMERO TÍTULO RESUMO NORMA
ABNT NBR 11704 Classificação Sistemas Fotovoltaicos Classificação
ABNT NBR IEC 62113 Procedimento de Ensaio Procedimento de ensaio de anti-ilhamento
Anti-Ilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos
conectados à rede elétrica.
RN ANEEL 482 Micro e Minigeração Estabelece as condições gerais para acesso de
Distribuída microgeração e Minigeração distribuída aos
sistemas de distribuição de energia elétrica, o
sistema de compensação de energia elétrica,
e dá outras providências.
PRODIST Modulo 3 Procedimento de Procedimentos de Distribuição de Energia
Distribuição de Energia elétrica no sistema elétrico Nacional –
PRODIST Módulo 3 – Acesso ao Sistema de
Distribuição Ver. 4(482/2012)
RN ANEEL 517 Alteração da 482 Altera a Resolução Normativa nº 482, de 17
de Abril de 2012, e o módulo 3 dos
procedimentos de distribuição PRODIST
ABNT NBR 161150 Procedimento de Ensaios Sistemas fotovoltaicos(FV) Características da
na Interface de Conexão interface de conexão com a rede elétrica de
distribuição – Procedimento de ensaio de
conformidade
ABNT NBR 10899 Terminologia Energia Solar Fotovoltaica Terminologia
ABNT NBR 16149 Interface com a Rede Sistemas fotovoltaicos(FV) Características da
Elétrica interface de conexão com a rede elétrica de
distribuição
ABNT NBR 16274 Instalação, Sistemas Fotovoltaicos conectados à rede
Comissionamento e requisitos mínimos para documentação,
Inspeção ensaios de comissionamento, inspeção e
avaliação de desempenho
ABNT NBR 5413 Estudo Luminotécnico Detalhamento sobre parâmetros para
utilização de luminárias em ambientes
internos e externos.
NR 10 Segurança em instalações e Serviços em
Eletricidade
NR 35 Trabalho em Altura
2 - Apresentação das empresas certificadoras e fornecedoras do projeto e
anexos
As empresas, abaixo apresentadas, designam se fabricantes diretos dos equipamentos e produtos envolvidos
no projeto.

São empresas que priorizam a qualidade e satisfação do cliente, oferecendo lhes garantias e compromisso
com o meio ambiente e sustentabilidade e obedecendo as normas vigentes no Brasil e as adequações junto
as empresas.

Estas, são certificadas e homologadas dentro de rigorosos padrões de qualidade e de fabricação de seus
produtos, sendo reconhecidas internacionalmente, nacionalmente e atuam junto a diversas outras grandes
empresas.

Segue abaixo as apresentações e anexo documentações comprobatórias:

SOLUXTEC GmbH - Alemanha


Equipamento no projeto: Fornecimento dos Painéis Fotovoltaicos – Fabricação e
exportação
RESUMO DA EMPRESA

Soluxtec é um fabricante inovador de módulos fotovoltaicos, que se concentra em alta qualidade,


alto desempenho e estética. A sede da empresa está localizada em Wasserbillig, em Luxemburgo.

Em Luxemburgo encontra-se o desenvolvimento de produtos, a engenharia, a contabilidade e o


departamento de pesquisa e desenvolvimento.

A produção de SOLUXTEC GmbH está situada em Bitburg, na Alemanha, tendo uma vantagem
única em sua Localização que facilita as relações comerciais trans fronteiriças e que permite a
entrega em curto prazo e o planejamento dos projetos individual.

A vasta experiência de EMPRESA na indústria fotovoltaica e as máquinas mais modernas são a


base para a produção de alta qualidade "Made in Germany" no site de Bitburg, na Alemanha.

Anexos certificados
FRONIUS GmbH - Áustria

 Fronius International GmbH

 Fronius do Brasil LTDA

Equipamento no projeto: Inversores para sistemas Fotovoltaicos


RESUMO DA EMPRESA

Empresa líder no mercado internacional e nacional em produção de inversores, com 70 anos no mercado tem
como lema produtos que obedecem a rigorosos processos de fabricação voltados para SUSTENTABILIDADE
SOCIAL E CONSCIÊNCIA AMBIENTAL.

Para maiores informações:


http://www.fronius.com/cps/rde/xchg/SID-8D61B13C-7DABCE87/fronius_international/hs.xsl/68_26331_ENG_HTML.htm

Anexos certificados
TRITEC INTERNACIONAL AG - Suíça
Equipamento no projeto: Fornecimento dos trilhos para sustentação dos Painéis
Fotovoltaicos
RESUMO DA EMPRESA

Empresa Suíça líder em planejamento e projetos para sustentação de painéis Fotovoltaicos, provendo
soluções robustas de alta qualidade com processos visando a sustentabilidade e harmonia da instalação
bem como o design estrutural.

A empresa atua junto aos maiores fabricantes de Painéis Fotovoltaicos, que em parceria com a EVOLUZ e
SOLUXTEC, trarão para o projeto a solução da sustentação dos módulos.

Para maiores informações:

http://www.tritec-energy.com/en/service/
3 - Adesão ao Selo Verde de empresa modelo sustentável

PROJETO SELO SOLAR de sustentabilidade ambiental, foi criado pelo Instituto Ideal é uma organização privada
sem fins lucrativos, com sede em Florianópolis (SC), que atua na promoção de energias renováveis e de
políticas de integração energética na América Latina.

O Selo Solar tem o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche
Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e do KfW Banco de Fomento Alemão.

O Selo Solar é concedido para empresas, instituições públicas e privadas e proprietários de edificações que
consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar, que varia conforme a quantidade total de energia
consumida, ou que tenham pelo menos 50% do seu consumo de eletricidade vindo de fonte solar. Todos os
detalhes do processo de recebimento do Selo estão nas diretrizes para obtenção do Selo Solar. Este é
homologado pela CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

Os requisitos atendem ao que se pretende o projeto de sustentabilidade aqui apresentado. A adesão não tem
custo algum.

SELO SOLAR DE SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA

A EVOLUZ, providenciará junto aos órgãos o registro.


4 - Adesão ao sistema BIG- Banco de Informação de Geração Distribuída da
ANEEL como empresa referência em energia renovável e sustentabilidade

A ANEEL criou o Banco de Informações de Geração (BIG) para divulgar, "on-line", uma série de dados que a
Agência reúne sobre o parque gerador brasileiro. A sua criação faz parte de um programa da ANEEL que visa
universalizar e uniformizar as informações, bem como a sociedade em geral, sobre a geração de energia
elétrica no Brasil, principalmente as gerações limpas e sustentáveis.

Nesta primeira fase, já estão disponíveis informações sobre as usinas regularizadas em operação, tanto
hidrelétricas como pequenas centrais hidrelétricas, termelétricas, nucleares, eólicas e solares.

O objetivo é mapear a matriz energética brasileira de energia e servir como termômetro e visibilidade para
a empresas reformularem seus projetos de energia.

A EVOLUZ, providenciará junto aos órgãos o registro.

Mais informações: http://www.aneel.gov.br/  BIG


5- Adesão ao sistema de compensação da concessionária
O sistema de adesão está previsto de acordo com a Res. 482/2012 da ANEEL, que a empresa possa receber
em créditos de energia, o que for gerado por excedente. Que será utilizada para abater no consumo total
da unidade em crédito de Kwh.

1
.Uma importante inovação trazida pela Resolução Normativa nº 482/2012 é o Sistema de
Compensação de Energia Elétrica. Esse sistema permite que a energia excedente gerada pela
unidade consumidora com micro ou minigeração seja injetada na rede da distribuidora, a qual
funcionará como uma bateria, armazenando esse excedente até o momento em que a unidade
consumidora necessite de energia proveniente da distribuidora. Dessa forma, a energia elétrica
gerada por essas unidades consumidoras é cedida à distribuidora local, sendo posteriormente
compensada com o consumo de energia elétrica dessa mesma unidade consumidora (ou de outra
unidade consumidora de mesma titularidade).

A tabela abaixo mostra como funciona o sistema de compensação em números

1-FONTE INFORMAÇÃO: Aneel – Caderno temático


6 - Certificações internas e treinamentos
Visando a qualidade de todos os serviços e adequação as normas internas de segurança do trabalho e de
matriz de conhecimento, a COMPUTRONICA, juntamente com os parceiros integrados, estará certificando
todos os técnicos eletro-eletrônicos da unidade e o setor de segurança, através de treinamento teórico e
prático (in- loco).
Os treinamentos e certificações:

1 – Sistemas Solares ON-GRID

Empresa: Computronica

2 – Inversores

Instalação e configuração

Empresa: FRONIUS

Você também pode gostar