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BOSCH ETT: Tecnologia Automotiva _ Tradugao da O edigao alema DITORA EDGARD BLUCHER BOSCH Manual de Tecnologia Automotiva Tradutores: Euryale de Jesus Zerbini Gunter W. Prokesch Helga Madjderey Suely Pfeferman EDITORA EDGARD BLUCHER www.blucher.com.br titulo original kraftfahrtechnisches Taschenbuch Aedigéoem lingua alerna foi publicada por Robert Bosch GmbH Copyright © 2004, Robert Bosch GmbH Dirsitos reservados para a lingua portu- guesa pela Editora Edgard uc. Ltda. 2005 E proibida a reproducdo total ou parcial por quaisquer meios sem autorizacao es- crita da editora EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA. Rua Pedroso Alvarenga, 1245 - cj. 22 04531-012 - Sao Paulo, SP - Brasil Fax: (11) 3079-2707 e-mail: editora@blucher.com.br site: www.blucher.com.br ISBN 85-212-0378-0 A reprodugao, duplicagao ou tradu mesmo que parciais, s6 sero ae, mediante nosso consentimento prévio por escrito e com licagao da fonte. llus- tragdes, descrig6es, diagramas esque- méaticos e outros dados Servem apenas Para explanacdo e apresentagao do texto endo devem ser usados como base para projeto, instalagao ou material fornecido. Nao assumimos nenhuma responsabili- dade sobre a conformidade do conteddo com a legislagao nacional ou local. Reservamo-nos 0 direito de alteragées, As marcas citadas no contetido servem apenas de exemplo e nao representam nenhuma avaliacao ou preferéncia por um. determinado fabricante. As marcas. tradas nao foram identificadas como tais. Material ilustrativo e informativo foi ce- dido gentilmente pelas empresas: ‘AUDI AG, Neckarsulm; Automotive ‘Light- ing Reutlingen GmbH; BASF Coatings ag Minster; Behr GmbH & Co. KG. ‘Stuttgart; BorgWarner Turbo Systems, Kirchheimbolanden; Brose Fahrzeugteile GmbH & Co. KG, Coburg; Continental AG, Hannover; DaimlerChrysler AG, Stutt- gart; DaimlerChrysler AG, Sindetfingen; Draximaier_Systemtechnik GmbH, Vils- biburg; J. Eberspacher GmbH & Co. KG, Esslingen; ETAS GmbH, Stuttgart; Filter- werk Mann + Hummel, Ludwigsburg; FHT Esslingen; Freudenberg Viiesstotfe KG, Weinheit Bauforschung der FAL, Braunschwei Knorr-Bremse SfN GmbH, Schwieberdin- gen; MAN Nutzfahr-zeuge AG, Miinchen; Mannesmann Kienzle GmbH, Villingen- Schwenningen; NBT GmbH, Hannover; Pierburg GmbH, Neuss; Eng. Dr, hc. F Porsche AG. Weissach; Aachen; SAINTGOBAIN ‘SEKURIT, Aachen; Sie- mens VDO Automotive AG, Villingen- Schwenningen; TNO Road-Vehicles Re- search Institute, Delft, Netherlands; VB Auto-batterie GmbH, Hannover; Volkswa- gen AG, Wolfsburg; Zahnradfabrik Fried- richshafen AG, Friedrichshafen. FICHA CATALOGRAFICA Bosch, Robert ISBN 85-212-0378-0 1. Automéveis - Projetos Manual de tecnologia automotiva/Robert Bosch; tradugdo Helga Madjderey, Gunter W. Prokesch, Euryale de Jesus Zerbini, ‘Suely Pfeferman - Sao Paulo: Edgard Bliicher, 2005. Titulo original: Kraftfahrtechnisches Taschenbuch “Tradugdo da 258 edig&o alema” € construggo - Manuais, guias, etc. 2. Engenharia automotiva |. Titulo. CDD-629.2 indices para catélogo sistematico: 1. Engenharia automotiva 629.2 Prefacio da 252 edi¢ao Ahistoria do desenvolvimento do autom6- vel também & um documentario impres- sionante sobre as inovagées tecnolégicas. Novos sistemas e o aperfeigoamento dos detalhes fizeram com que 0 ato de dirigir se tornasse mais seguro e confortavel e que a poluigao ambiental, causada pelos gases de escape e pelos processos de fabrica- ¢40, fosse substancialmente _reduzida. A 258 ediggo do “Manual de Tecnologia Automotiva” leva em considerag&o estas circunstancias com. intimeros novos te- mas e artigos fundamentais revisados. Em comparagao com a edig&o precedente, o volume cresceu em aproximadamente 200 paginas. Com seus artigos atuais, compilados de forma concisa, o “Manual de Tecno- logia Automotlva" 6 uma importante obra de consulta, com circulagdo mundial. Ele deve oferecer aos técnicos e engenheiros que atuam na area automobilistica, como também a todos os demais interessados em tecnologia, uma idéia da situacdo em que se encontra a tecnologia automotiva. Os autores da 25? edig&o sao especialis- tas da firma Bosch, das universidades e da industria automobilistica. Eles revisaram a fundo 0 contetido deste manual, elevaram- No ao nivel atual e o ampliaram com novos temas. Aproveitamos esta oportunidade para agradecer a todos os envolvidos pela ‘sua colaboracao, Em mais de sete décadas, o “Manual de Tecnologia Automotiva” evoluiu de um apéndice de calendario, com 96 paginas, para uma obra inte, agora com mais de 1.200 paginas. Neste meio tempo sua tiragem total em varios idiomas atingiu mais de um milhao de exemplares. ‘Anova edigdo com uma paginaggo alte- rada facilita a orientacao do leitor. O cabe- galho esquerdo indica agora a area temati- Ca a qual os capitulos estao subordinados, © cabegalho direito leva o titulo do capitulo. No sumario, reformulado e ampliado, so discriminados todos os capitulos com as subsegées, 0 que facilita a busca objetiva do leitor por temas. Robert Bosch GmbH. Para orientagao Em relagéio a 24% edigdo foram incluidos ‘os seguintes: Hidrostatica @ Mecanica dos fiuidos @ Me- catrénica ® Sistemas estratificados @ Jun- tas de atrito @ Juntas positivas @ Lubrifica- de emissdes @ Diagndstico © de freios de utilitérios com plataforma para sistema de auxilio ao motorista @ Trans- missio analégica e digital @ Servico de in- formagées via celular @ Gerenciamento de frota @ Sistemas multimidia ® Métodos de desenvolvimento e ferramentas aplicativas para sistemas eletrénicos @ Projeto sonoro ® Tunel de vento automobilistico ® Gestao ambiental @ Tecnologia de oficina. Temas revisados substancialmente e rees- truturados: Equagées basicas da mecanica @ Uni- Ses parafusadas @ Molas @ Filtragem de are Tecnovogia de medicéo de gases de escape @ Comando do motor Otto (p.ex. gerenciamento do motor Motronic) # Co- mando do motor Diesel # Auto-radio com equipamentos su res @ Antenas automotivas @ Telefone celular e dados @ Sistemas de assisténcia ao motorista de automével, ‘Temas atualizados ou ampliados e parcial mente reestruturados: Actistica @ Calor @ Eletrénica Materiais © Matéria-prima @ Corrosao © Tribologia © Lubrificantes ¢ Combustiveis « Sues. tancias quimicas @ Tratamento térmico @ Dinamica veicutar # Requisitos do veiculo ‘ Motores de combustao @ Resfriamento do motor @ Sobrealimentadores © Equipa- mento de escapamento ® Combustiveis al- temativos para motores Otto @ Propulsao hibrida ¢ Transmissao @ Mola e amortece- dor # Rodas @ Pneus @ Sistemas de freio © Equipamentos de freio para automéveis utilitarios @ Si a {culo @ lluminagao (com farol de curva) © Instrumentagao 20 motorists @ Taco ahs 8 ates tacionamento @ Sistemas de navegacdo @ Telematica de trafego © Compatibilidade eletromagnética @ Sistemas de dos ocupantes ® Sistemas ds ccrvaniec cia © Bateria de partida ® Alternador @ Equi- Pamento de partida. Luz e fisiologia da visio Tecnologia laser Fibras Opti Hologratia Elementos de mostradores Grandezas e unidades Terminologia geral Grandezas utilizadas na medicao da emissao de ruidos Medic&o de ruidos em veiculos e limites. Grandezas utilizadas na Niveis sonoros percebidos. engenharia actistica LLVVBRRRVLSS BS YQ SHSRLSSRLSES SSSRERSSASSS SSBRB BBB a7 Maquinas de corrente continua 149 Maquinas de corrente trifésica 150 at E 88 zg 1 Graus de prote¢ao das m&quinas elétricas 153 Matematica e métodos 154 ee rpaios matemicon 154 Numeros muito usados 154 ‘Sistemas numéricos 154 \Nimeros preferidos 155 Fungées tri g 156 EquagGes para os triangulos planos e esféricos 157 Equagées freqiientemente Areas de superficies pianas 158 274 BB8888 BR 888 SSSEESSEE EEREE £ 8 Be Forgas dos parafusos e torque dos Design das juntas parafusadas g 3 SSEE8888 BEER B Engrenagens e dentes 372 Grandezas @ unidades 372 Definigdes Qualidade de engrenagens DIN 375 Coeficiente de deslocamento do perfil 376 Engrenagem do motor de partida 376 americana 377 Célculo da capacidade de carga 378 Célculo dos dentes quanto & curvatura ou quebra de dente 380. Parametros de material 381 ‘Transmissao por correia Transmissao por atrito ‘Transmissao positiva Processos de fabricagao Tratamento térmico de materiais metalicos BRR 386 Endurecimento 386 Austémpera 388 Revenimento 388 Cementacdo e revenimento 389 ‘Tratamento termoquimico 389 391 392 392 392 397 397 Desvios de formato 398 Parametros de superficies 398 Processamento de chapas 400 Técnica de repuxo 400 Técnica de laser 402 ‘Técnicas de jungo e uniéo 403 ‘Técnica de solda por resisténcia 403 Técnica de solda 405 Técnica de ligagéio 406 Técnica de rebite 407 Rebite por pungao 407 Rebitamento pressurizado 409 Conexdes em pecas de plastico 410 Influéncias em veiculos automotores Exigéncias para veiculos vidrios 414 Consumo de combustivel 416 Determinagio do consumo de combustivel 416 Efeito do design do veiculo sobre © consumo de combustivel 47 Dindmica do veiculo automotor 418 Dinamica longitudinal do veiculo 418 Adesao ao solo 423 Acelerago e frenagem 424 Ages: reac, frenagem e paralisagao 426 Ul 428 ltrapassage Dinamica do movimento lateral 430 Comportamento em curvas. 435 Andlise do comportamento dinamico do veiculo conforme ISO. 436 Dinamica especial para utilitarios “ar Requisitos para tratores SolicitagSes ciimaticas sobre 0 equipamento do veiculo 446 Influéncias ambientais e climaticas 446 Motores de combustao interna Motores de combustao 448 Funcionamento e classificagdo 448 Processos ciclicos 449 Motor de combustao interna com pistdo alternativo 451 Funcionamento 451 Tipos de motor 454 Definigdes 455 Operagaio do conjunto de arvore de manir 456 Balanceamento das massas no motor de pistao alternativo 459 ‘Componentes principais do motor de pistéo altemativo 464 8888 8888888 | 4 | Motores hibridos Alimentago estratificada Motores multicombustivels Valores empiricos e bases para calculo &@ 888 Comparagao Poténcia do motor, condigdes doar 496 Definigdo de poténcia 497 Calculo Motor de pisto alternative com combustdo externa (motor Stiriing) Processo de trabalho e eficiéncia 508 Design e comportamento em operagao 507 Motor de pistéo rotativo Wankel 508. Turbina a gas 510 Processo de trabalho, processo comparativo e eficiéncia 510 Sistemas auxiliares do motor Arrefecimento do motor 512 Arrefecimento a ar 512 Arrefecimento a agua 512 Arrefecimento do ar de injegao 516 Arrefecimento do dleo e combustivel 517 Técnica de arrefecimento modular 518 Técnica de sistemas de simento: 519 ‘Termogestao inteligente do motor 519 Arrefecimento dos gases de escape 521 Lubrificagéo do motor 522 Circuito de lubrificagao sob —————— ee 10 contetido pressaio 522 Ciclo japonés para automoveis e Componentes: 522 uD 569 Filtragem de ar 525 Ciclos de teste para utilitérios 570 Poluigao do ar 525 Tecnologia de medigdo de emissdes 572 Filtro de ar 525 Teste de emissoes em Turboalimentadores e sobrealimen- dinamémetro de rolos. 572 tadores para motores de Aparelhos de medigaio de combustéo 528 emissées 575 ‘Sobrealimentador mecanico 528 Controle de fumaga do Diesel ‘Sobrealimentador por ondas (medigéio de opacidade) 579 de 530 Teste de evaporagao 580 Turboalimentador 532 Diagnéstico 582 Sobrealimentacao em milttiplos Introdugao 582 estagios 537 Autodiagnéstico 582 Auxiliares para aceleragao 538 Diagnéstico a bordo (OBD) 584 Sistemas de redugao de emiss6es 540 Sistema de recirculacdo de gases Gerenciamento do motor Otto de escape 540 Fungo do gerenciamento de motor 592 Insuflacéo secundaria de ar 540 — Enchimento dos cilindros 593 Sistema de retengdo de com- Componentes 593 bustivel evaporado 541 Comando do enchimento de ar 594 Exaustéo do carter 542 Componentes do sistema de ar 595 ‘Sistema de escapamento 544 Alimentagaio de combustivel 596 Estrutura e fungoes 544 ‘Alimentagéo de combustivel com Coletor 545 injegdo no coletor de admisséo 596 Catalisador 545 Alimentagao de combustivel com Filtro de particulas 546 injegdo direta de gasolina 597 Silencioso 547 Componentes da alimentagao Elementos de ligagéio 548 de combustivel 599 Elementos de harmonizagaio Formagdo da mistura 605 actstica 549 Principios basicos 605 ‘Sistemas de formagao de mistura 606 Carburadores 607 Legislagao de controle de emissées e Injegao no coletor de admissao de diagnéstico (formagao externa de mistura) 610 Emissao de poluentes 550 Injegao direta de gasolina Produtos da combustéo 550 (formagao interma de mistura) 612 Propriedades dos componentes Componentes da formagaio dos gases de escape 550 da mistura 614 Legislagao de controle de emissées 552 —_Ignicdo 618 Vis&o geral 552 Principios basicos 618 Legislagao CARB (automéveis/ Ponto de ignigao 619 Lo Sistemas de igni¢éo 623 Legislagao APA (automéveis/ Componentes da ignigéio 625 LD 557 _Gerenciamento de motor Motronic 634 Legislag&io UE (automéveis/LDT) 559 Fungo, 634 Legislacao Japao (automéveis/ Resumo do sistema 634 LDT) 562 \Versdes da Motronic 635 Legislagao EUA (utilitarios) 563 Sistemas de injegao histéricos 642 Legislagao UE (utilitarios) 564 Resumo 642 Legislag&o Japao (utilitarios) 565 Mono-Jetronic 642 Ciclos de teste dos EUA para automé. K-Jetronic 644 veis e LTD KE-Jetronic 646 Ciclo europeu para automéveis e L-Jetronic 648 LoT LH-Jetronic 650 eis Conteido 11 Sistemas histéricos de ignigao Propulsées alternativas por bobina 652 Propulsao elétrica 722 Ignicdo convencional por ‘Abastecimento de energia 722 bobina (SZ) 652 Baterias 723 Ignigdo transistorizada (TZ) 654 Propulsao 725 Ignicdo eletrénica (EZ, VZ) 656 Propulsao hibrida 728 Ignicao por descarga Configuragées de propulsses 728 capacitiva (HKZ) 657 Conceitos de propulsées Minimizagao de poluentes no hibridas 729 motor Otto 658 — Células de combustivel 732 Medidas na concep¢ao do motor Variagdes conceituais 732 Reducao de interferéncias Acondicionamento do externas ao motor 661 combustivel 732 Tratamento posterior catalitico Termodinamica e cinematica 733, do gas de escape 662 ‘Células de combustivel em automéveis 735 Combustiveis alternativos para motores Otto Transmissao Motores alimentados por GLP 668 = Transmissdo. 736 ‘Aplicagaio 668 Grandezas e unidades 736 Sistemas GLP 669 Fungao 736 Motores alimentados por gas natural 671 Concepgao 736 ‘Aplicagao 671 Concepgies de transmissées 737 ‘Sistema de gas natural 671 Elementos da transmissao 737 Motores alimentados por alcool 673 Elementos de arranque 738 ‘Aplicagdo 673 Caixa de mudangas com miittiplas Sistema 673 velocidades 740 Motores alimentados por hidrogénio 674 TransmissGes com mudanga Aplicagao 674 manual 741 ‘Sistema de hidrogénio 675 Transmissao automatica 743 Controle eletrénico da Gerenciamento de motores Diesel transmissao 747 Alimentagao de combustivel Transmissao continuamente (estdgio de baixa pressdo) 676 variével CVT 749 Sistema de injegdo Diese! 676 Acionamento do eixo 750 Componentes da alimentagdo Diferencial 752 de combustivel Diesel 678 ‘Tragao total e diferencial central 753 Sistemas de injego Diesel 682 Visao geral 682 Sistemas do chassi Bomba injetora em linha 685 Molas e amortecedores 754 Bomba injetora em linha com Tipos de oscilagdes 754 bucha deslizante 693 Elementos elasticos 756/762 Bomba distribuidora. 694 Sistema de molas regulaveis 756 Sistemas de bombas individuais Controle ativo da mola 758 controladas por tempo 700 Amortecedores 760 Sistema Common Rail 704 Assimilador de oscilagdes 761 ‘Componentes do sistema de ‘Suspensao 764 injegao. 707 Cinematica 764 Sistemas auxiliares de partida 713 Tipos bésicos 765/766 Minimizagao de poluentes Elasto-cinematica 765 no motor Diesel 716 = Rodas 768 Medidas no projeto do motor 716 Visdo geral 768 Pés-tratamento do g4s de Rodas para automéveis escape 716 de passageiros 768 Rodas para utilitarios 770 12 comeddo Pneus 772 ‘Sistema antibloqueio (ABS) 858 Categorias de pneus 772 Controle de tragao (ASR) 862 Tipos de pneus 772 Programa eletronico de estabilidade Identificagao dos pneus 774 (ESP) para veiculos utilitarios 864 Uso dos pneus 777 Sistema de frenagem controlado Caracteristica de trago do pneu 778 _eletronicamente (EBS) para utilitarios 869 786 Fungao 869 Requisitos do sistema de diego 786 Concepgao do sistema 869 Comportamento direcional 786 Componentes EBS 870 Tipos de caixas de diregao 787 Frenagem eletropneumatica Cinematica da diregao 787 (principio 872 Classificagio dos sistemas Fungées de regulagéio e de diregao 788 gerenciamento 873 Servodiregao hidraulica 788 Funges de monitoramento Servodiregao elétrica 789 e diagndstico 874 Servodiregao para utilitarios 790 —_Gerenciamento eletrdnico de freios para utilitarios como plataforma para Sistemas de seguranga do veiculo ‘sistemas de assisténcia ao motorista 876 Sistemas de freios 792 Sistema eletrénico de freios Termos, fundamentos 792 basico 876 Regulamentagées legais 797 Subsistemas 877 Estrutura e distribuigao de um equipamento de freios. 800 Carroceria Concepgao do sistema de freios 803 —_Sistematica dos veiculos rodoviérios 884 Configuragdes de equipamentos Classificagao 885 de freios 804 — Carroceria do veiculo (automéveis) 886 Equipamentos de freios para Dimensées principais 886 automéveis e utilitarios leves 805 Concepgao da forma 888 Componentes 805 Aerodinamica 888 Sistema de estabilizagao para Acistica aerodinamica 890 veiculos de passeio 809 Estrutura da carroceria 891 ‘Sistema antibloqueio (ABS) 809 Material da carroceria 893 Controle de tragao (ASR) 817 Superficie da carroceria 804 Programa eletronico de estabi- Acabamentos da carroceria 894 lidade (ESP) para.veiculos de Seguranca 896 passeio 820 901 Fung6es adicionais (fungdes Carorace (titre) 904 automéaticas de frenagem) 830 Veiculos utilitarios 904 Freio eletro-hidraulico SBC 834 Utilitarios leves 904 Finalidade e fun¢ao 834 Caminhées e carretas 905 Concepeao 836 Onibus 907 Principio de funcionamento «836 Seguranga passiva em utilitérios 909 Sistemas de freios para veiculos lluminagao 910 Utilitarios com peso total > 7,5t 838 Fungdes 910 Sistematica e configuragao 838 des © equipamento 910 Distribuigo de forga de frena- Terminologia 912 gem dependente da carga 839 Farol principal, sistema europau 913 Freios de rodas- 842 Farol Principal, reguiamentagao Sistema de freio de Europa 924 estacionamento 846 Farol principal, EUA 926 Sistema de freio Retarder 846 Farol principal, regulamentagao Componentes para freios a ar nos EUA 927 comprimido 852 Regulagem do alcance do feixe Sistemas de estabilizagao para de luz do farol, Europa 928 veiculos comerciais 858 Limpadores de farol 929 Saban atts IRR Conterdo 13 Fardis de neblina 930 Diagramas de circuito 995, Fardis auxiliares de luz alta 931 Esquemas elétricos 995 Lanternas 931 Designagiio das segdes e Indicadores de diregao 934 identifica¢ao dos equipamentos 1005 Luzes intermitentes 935, Esquema elétrico em Lanternas para delimitag3o representagdio separada 1007 do veiculo 936 Designagao dos bornes 1008 Lanterna de estacionamento. 937 Esquema de circuitos efetivo 1010 lluminagdo da placa de licenca 937 Dimensionamento de Luz de freio 937 cabos elétricos 1014 Lanterna de neblina traseira 937 Conectores 1018 Lanterna de marcha-a-ré 938 Fungées ¢ exigéncias 1018 Farol diurno 938 Concepeao e ti 1018 Outros equipamentos de Compatibilidade eletromagnética 1020 ituminagéio 839 Exigéncias 1020 Lampadas automotivas 939 Fontes de interferéncia 1020 Janeles e para-brisas 942 Dispositivos susceptiveis a O material vidro 942 interferéncias 1023 Vidragaria automotiva 943, Acoplamento de interferéncias 1024 Fungo do envidragamento «944. Descargas eletrostaticas 1026 ‘Sistemas para limpeza dos vidros 946 Técnicas de medigéo 1026 Sistemas para limpeza do Prescrig6es e normas: 1027 -brisa 946 Sistema de limpadores traseiros 949 — Sistemas de travas do veiculo Sistemas de limpeza dos faréis 950 Sistema de travas 1028 Motores de acionamento 950 Fungo, estrutura e ‘Sistemas de lavagem 951 funcionamento, 1028 Calefagao e climatizagao 952 Sistema de trava mecAnico 1029 Fungao 952 Open-by-wire (abertura ‘Sistemas dependentes do calor automatica) 1030 dissipado pelo motor Sistema de trava elétrico 1031 Ci 952 Sistema de trava central 1032 Arcondicionado 953 _ Dispositivos de sinalizagao actistica 1033 Calefago independente do ‘Aplicagao 1033 motor 956 Buzina de impacto 1033 Fitro para cabine de automéveis 959 Buzina eietro-pneumatica 1033 Auto-elétrica Seguranga e conforto Redes de bordo- 960 Sistemas de protegdo dos ocu- Alimentag&o de energia na rede de Pantes 1034 bordo convencional do veiculo 960 Seguranga ativa e passiva nos Redes de bordo futuras 963 veiculos automotivos 1034 Influéncia sobre o consumo de Cintos de seguranga e combustivel 966 pré-tensores 1034 Baterias de partida ‘967 Airbag frontal 1036 Alternador 974 Airbag lateral 1039 Sistemas de partida 984 Componentes 1039 Exigéncias 984 Sistema de protegao contra Grandezas influentes 984 capotagem 1043 Estrutura e funcionamento do Panorama 1044 motor de partida 984 — Servocomando dos vidros 1046 Controle do motor de partida 988 Motores do servocomando 1046 ‘Simbolos usados em sistemas Controle do servocomando 1046 elétricos de veiculos 990 Servocomando do teto solar 1047 ‘Simbolos gerais 990 Regulagem do banco e da diregio 1048 14 conteddo Sistemas biométricos 1050 Auto-radio 1096 Sistemas de auxilio ao motorista 1052 Receptor de radio 1096 Piloto automatico adaptavel (ACC) Receptores convencionais 1096 para automoveis de passageiros 1058 Receptores digitais 1097 Piloto automatico adaptavel (ACC) Qualidade de recep¢ao 1098 para veiculos utilitarios 1060 Melhorias na recepeao 1098 Estrutura e fungao 1060 Equipamentos suplementares 1100 Aplicagées 1060 Antenas automotivas 1101 Algoritmos de controle 1062 Telefone celular e dados 1102 Panorama 1062 Redes de telecomunicagdes = 1102 Componentes e estrutura 1102 Informagao e comunicacao Redes de telefonia celular 1103 Processamento de dados e redes de Rede de dados via radio 1105. comunicagao em veiculos Servigos de informagées via celular 1106 automotivos 1064 Sistemas de transmissao para Requisitos 1064 servigos de telefonia celular 1106 Unidade de controle eletrénico Componentes 1107 ECU 1065 Desafios 1108 Arquitetura 1065 Classes de servigo 1109 CARTRONIC 1066 Servigos alternativos de Rede de comunicagées 1070 informagées via celular 1110 Controller Area Network (CAN) 1072 — Sistemas de navegagao 1112 Instrumentagao 1076 Posicionamento 1112 de informacao e Selegao do destino 1112 comunicagao 1076 Céiculo da rota 113 ‘Sistemas de informagées ao ‘Supervisao da rota 4113 motorista 1076 Apresentagao de mapas 4113 Painel de instrumentos 1078 Armazenamento de mapas Tipos de display 1080 viarios 1113. Sistema automotivo de informagdes 1082 —Telematica de trafego 4114 Tacografos 1083 Meios de transmissa0 1114 Aplicagao 1083 Padronizagéio 1114 Funcionamento. 1083 Referéncias 1114 Sistemas de estacionamento 1086 Selegao 1114 Auxiliar de-estacionamento Decedificagaio de mensagens de com sensores ultra-sénicos 1086 tafego 1114 Futuros desenvolvimentos 1089 Servigos de telematica 1114 Transmissao analagica de sina! 1090 Supervisdo dinamicadarota 1115 Transmissao de sinais sem fio, Navegagao externa 1115, radiodifusao 1090 Captagao das informagdes 1115. Transmissao de noticias com Gerenciamento de frota 1116 ondas de alta freqiiéncia 1091 Definigao 1116 Propagagéio das ondas de alta i 1116 freqiéncia 1091 1117 Interferéncias de radio 1093 Padronizac 1117 Relagao sinal-ruido 1094 Sistemas multimidia 1118 Transmissao digital de sinal 1094 Radiodifus&o de multimidia 1118 Aplicagées 1094 Internet mével 1118 Sistema de radiodifusao digital DAB 1094 + Métodos de desenvolvimento e Medidas para transmissao se- Processos gura em canais méveis 1095 — Métodos e ferramentas 1120 O sistema digital de radiodifuséo Fungao e requisitos 1120 (ORM) para ondas longas, médias e curtas 1095 Desenvolvimento das fungdes do veiculo baseado em modelo 1120 Conterdo 15 Arquitetura de software Teste na bancada 1188 componentes padronizados Teste no veiculo 1161 1122 Teste de freios 1162 Modelagem e simulagdo das Frenémetro 1162 fungGes de software 1122 _ Inspegéio de emissdes 1164 Criagaio rapida de prototipo de Regulamentagdes 1164 fungGes de software 1123 Procedimento de teste 1164 Design e implementacao de Aparelhos de teste 1165 fungdes de software 4126 Integragdio e teste de Motoesportes software e ECUs 1126 Motronic em corridas 1166 Calibragdo das ‘Super Trucks 1169 fungdes de software 1128 Projeto sonoro 1130 Hidrdulica e pneumitica veicular Definigao 1130 Hidrdulica 1170 Implement 1130 Grandezas e unidades 1170 Tinel de vento automobilistico 1134 Termos e formulas 1170 Aplicagaio 1134 Bombas de engrenagens 4171 Parametros aerodinamicos 1134 Motores de engrenagens 172 Modelos de tuineis de vento 1135 Bombas e motores de pistées 1172 Bombas eletro-hidraulicas e Gestao ambiental pequenas unidades. 1173 Gest&o ambiental 1140 Valvulas 1174 Viso geral 1140 Cilindro, 1176 Politica ambiental 1141 Hidraulica no trator 1177 Principios legais 1141 Acumuladores hidraulicos 1180 Fungoes organizacionais e Acionamentos auxiliares 1181 gerenciais 1141 Ventoinha hidraulica 1181 Fornecedores e Propulsao hidrostatica 1184 prestadores de servigo 1141 Pneumatica veicular 1186 Desenvolvimento técnico 1141 Acionamento de portas em Aquisigéo de materiais 6nibus 1186 amigaveis ao meio ambiente 1142 Produgao 1142, Anexo Monitoramento do sistema 1143 Sigias de naclonalidades 1188 Medidas corretivas 1143 Alfabetos e algarismos 1190 Auditoria do sistema de Indice remissivo 1192 gerenciamento ambiental 1145 Abreviagdes 1222 Educacao e treinamento 1145 Tecnologia de oficina Teste dos sistemas do veiculo 1146 Equipamento para oficina 1146 Teste de sistemas com KTS 1147 Tecnologia de teste do motor 1149 Testes elétricos 1150 Teste e carga de baterias de partida 1150 Tecnologia de teste para alernadores 1152 Tecnologia de teste para motores de partida 1153 Regulagem de fardis, Europa 1154 Regulagem de fardis, EUA 1157 Teste de bombas injetoras 1158 16 Autores Autores da 25? edigao Nao havendo outra indicagao, os autores so funcionarios da Robert Bosch GmbH Equagdes bdsicas da mecanica Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer; FHT Esslingen Vibragdes e oscilagdes Eng. Grad. J. Bohrer Tecnologia dptica Eng. Dr. F. Prinzhausen; Dr. rer. nat. H. Sautter Acustica Eng. Grad. H. M. Gerhard; Eng. Dr. h.c. F. Porsche AG, Weissach Hidrostética, mecdnica dos fluidos Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer; FHT Esslingen Calor Eng. Grad. W. Volz Engenharia elétrica Dr, rer, nat. W, Draxler; Eng. Grad. B. Worner Eletrénica Or. rer. nat. U. Schaefer; Dr. rer. nat. P. Egelhaaf; Dr. rer. nat. U. Goebel; Dr. rer. nat. M. Illing; Dr. rer. nat, A. Zeppenfeld; Eng. Grad. F. Raiche Mecatronica Eng. Dr. KG. Birger Sensores Eng. Dr. E. Zabler Atuadores Eng. Dr. R. Heinz Maquinas elétricas Eng. Dr. R. Schenk Matematica e métodos Matematica Eng, Grad. G, Bruggen Resisténcia dos materiais Prof. Eng. Dr. L. Issler, FHT Esslingen ‘Método dos elementos finitos (FEM) Prof. Eng. Grad. P. Groth, FHT Esslingen Qualidade Eng. Grad. M. Graf; Dr. rer. nat. H. Kuhn Confiabilidade Dr. rer. nat. E. Dilger; Dr. rer. nat. H. Weiler Estatistica técnica, metrologia Dipl-Math. H.-P. Bartenschlager Engenharia de controles Dr. Técn. R. Karrelmeyer Ciéncia dos materiais Elementos quimicos, substancias, materiais Dr. rer. nat. J. Ullmann; Dr. rer. nat. W. Draxler; Diretor de estudos. K.-M. Erhardt; Robert Bosch-Schule, Stuttgart, Eng. Dr. D. Wicke; Eng. Grad. F. Miihieder, Eng. Grad. D. Scheunert; DaimlerChrysler AG, Sindelfingen; Dr. rer. nat. |. Brauer; F. Wetz!; Dr. rer. nat. H.-J. Spranger; Dr. rer. nat. H. P. Koch; Eng. Grad. R. Mayer; Eng. Grad. G. Linderman; Eng. Grad. (FH) W. Hasert; R. Schaftl- meier, Eng. Grad. H.Schneider, Dr. rer. pol. T. Lueb, BASF Coatings AG, Minster Corrosao ¢ protegao anticorroséo Quim. Grad. B. Moro Sistemas de revestimentos Dr. rer. nat. U. Kraatz; Dr. rer. nat. M. Réssler; Dr. rer. nat. C. Treutler Autores 17 Tribologia, desgaste Eng. Grad. H. Schorr Lubrificantes Dr. rer. nat. G. Dornhéfer Combustiveis Dr. rer. nat. J. Ulimann Materiais de consumo Dr rer. nat. D. Wetting Elementos de maquinas Conex6es parafusadas, positivas e por friceao, roscas Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer, FHT Esslingen; Eng. Grad. M. Nécker Céiculo de molas Prof. Eng. Dr. H. Haberhauer, FHT Esslingen Mancais @ rolamentos Eng. Dr. R. Heinz Engrenagens e sistemas de dentes Eng, Grad. U. v. Ehrenwall Transmiss6es por correias C. Hansen Processos de fabricagao Tratamento térmico, témpera Eng. Dr. N. Lippmann Tolerancias Ing. (grad) J. Pfander Processamento de chapas de metal U, Schréder, Volkswagen AG, Wolfsburg: Eng. Grad. M. Witt, Volkswagen AG, Wolfsburg Técnicas de unio e ligagao Eng. Dr. M. Witt, Volkswagen AG, Wolfsburg; Eng’. Grad. R. Bald Influéncias em veiculos automotores Exigéncias para veiculos na estrada Prof. Eng. Dr. K. Binder: DaimlerChrysler AG, Stuttgart Dinamica de veiculos automotores Eng. Grad. G. Moresche, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Dr. rer, nat, L. Dragon, DaimlerChrysler AG, Stuttga Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v. Biasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Dipl.-Math. J. Pressel, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Eng. Dr. J. Brunotte, institut fiir Betriebs- technik und Bauforschung der FAL, Braunschweig Solicitagées ambientais Eng. Grad. W. Golderer Motores de combustao intema Prof. Eng. Grad. K. Binder, DaimlerChrysler AG, Stuttgart; Prof. Eng. Grad. H. Hiereth, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Sistemas auxiliares do motor Arrefecimento do motor Eng, Grad. S. Rogg, Behr GmbH & Co, KG, Stuttgart Lubrificago do motor, filtragem de dleo Eng. Grad. M. Kolczyk, Filterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg Filtragem de ar Eng. Dr. M. Durst, Fitterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg Sobrealimentadores Eng. Grad. A. Férster, BorgWarner ‘Turbo Systems, Kirchheimbolanden Sistemas para redugao de emissées fg: ¢ Grad. C. Kéhler; Dr. rer. nat. M. reib Ventilagdo do carter Eng. Dr. P. Trautmann, Filterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg Sistemas de gas de escapamento Dr. ret. nat. R. Jebasinski, J. Ebersp&cher GmbH & Co. KG, Esslingen adr, injego de admissao, injegao direta de gasolina Eng. Grad. A. Binder; Eng. Dr. T. Landenfeld; Dr. rer. nat. A. Schenck zu Schweirtsberg; Eng. Dr. J. Thurso; Eng. Grad. (FH) T. Aligeier; Eng. Dr. D. GroBmann, Neuss Mann + Hummel, Ludwigsburg Eng. Grad. W. Gollin; Eng. Grad. W. Haming; Eng. Grad. (FH) U. Bentel; Eng. Grad. (FH) M. Weimert; Eng. Grad. E. Breuser Gerenciamento de motor Motronic Eng. Grad. B. Mencher pesenvolvimento de sistemas de injegao istoricos Eng. Grad. G. Felger; Eng. Grad. M. Lem- bke; Eng, (grad) L. Seebald ‘Sistemas histdricas de igni¢éo por bobina Eng. Grad. W. Gollin Eng. Grad. cee) T. Allgeier, Eng. Dr. T. Landenfeld injegao Eng. Grad. K. Krieger, Eng. Dr. W. Polach; Eng. Dr. G.-M. Klein, Filterwerk Mann + Hummel, Ludwigsburg; Dr. rer. nat. W. DreBler Eng. Dr. R. Schenk; Eng. Grad. D. Ubermeier, VB Autobatterie GmbH, Hannover; Dr. rer. nat. U. Kahler, NBT GmbH, Hannover Propulsao hibrida Prof. Eng. Dr. C. Bader, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Células de combustivel Dr. rer. nat. U. Alkemade; Dr. rer. nat. A. Habich ‘Transmiss4o Eng. Grad. P. Kopf, Zahnradtabrik Friedrichshafen AG; Dr. rer. nat. M. Schwab, Zahnradfabrik Friedrichshafen AG ‘Sistemas do chassi Molas e amortecedores, suspenséo Prof. Eng. Dr. H. Wallentowitz, RWTH Aachen Institut fiir Kraftfahrzeugwesen Eng. Grad. B. MeiB, Continental AG, Hannover; Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v, Glasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Diregao Eng. (grad.) D. Elser, Zahnradfabrik Friedri- chshafen AG; Schwabisch Gméind ‘Sistemas de seguranga veicular Sistemas de freios Dr. rer. nat. J. Brduninger; Prof. Eng. Dr. habil, E.-C. v. Glasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Equipamentos de freios para automéveis @ utilitérios eves SBC, EBS Eng. Grad. (FH) K.-H. R6B, DaimlerChrysier AG, Stuttgart Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v. Glasner, BaimlerChrysler AG, Stuttgart Eng. Grad. B. Kant; Eng. Grad. Gi Klein, Knon-Bremse SfN, ‘Schwiberdingen Eng. Grad. (FH) R. Klement, Knorr- Bremse SIN, Schwiberdingen Sistemas de estabilizagao veicular Eng. Grad. (FH) H.-P. Stumpp; Eng. Dr. A. van Zanten; Eng. Grad. G. Pratt; Eng. Dr. R. Erhardt; Eng. Grad. F. Schwab, Knor-Bremse SfN, Schwiberdingen Eng. Dr. F. Hecker, Knor-Bremse SIN, ‘Schwiberdingen Prof. Eng. Dr. habil. E.-C. v. Glasner, DaimlerChrysler AG, Stuttgart Eng. Grad. D. Scheunert, DaimlerChryster AG, Sindetfingen Eng, Grad. H. Winter, DaimlerChrysler AG, Stuttgart lluminagao Eng. Dr. M. Hamm, Automotive Lighting Reutlingen GmbH; Eng. Grad. D. Boebel, Automotive Lighting Reutlingen GmbH; Eng. Grad. T. Spingler, Automotive Lighting Reutingen GmbH Janelas e para-brisas automotivos Dr. rer. nat. D. Linnhéfer, SAINT-GOBAIN SEKURIT, Aachen ‘Sistemas para limpeza dos vidros Eng. Grad. (FH) A. Geis. Calefagao e climatizacéo Eng, Grad. G. Schweizer, Behr GmbH & Co, Stuttgart; J. Fath, Freudenberg Viiesstoffe KG, ‘Weinheim; Eng. Grad. P. Reiser, J. Eberspiicher GmbH & Co. KG, Essiingen Auto-elétrica Redes de bordo, motores de partida, alternadores Eng. (grad.) R. Leunig; Eng. Dr. G. Richter, VB Autobatterie GmbH, Hannover; Eng. Grad. R. Meyer Sistemas de partida Eng. Grad. C. Krondorfer; Eng. Dr. . Richter Simbolos e diagramas de circuitos Equipe editorial 20 autores Dimensées de condutores Informagao e Eng. Grad. A. Kerber, DST Dréximaier Processamento de dados e redes de ‘Systemtechnik GmbH, Vilsbiburg; comunicacao em veiculos automotivos Eng. Grad. M. Gentzsch, DST Draximaier DN V. Denner, ‘Systemtechnik GmbH, Vilsbiburg DN J. Maier, Dr. phil. nat. D. Kraft Conectores Eng. Grad. G. Spreitz Eng. Grad. W. Gansert Instrumentacao Compatibilidade eletromagnética (EMC) Prof. Eng. Dr. P. Knoll; Eng. Dr. W. Pfaff Eng. Dr. B. Herzog Sistemas de travas do veiculo ‘Sistema automotive de informagées Dispositivos de sinalizacao actistica Eng. Grad. H. Kauff Eng. Grad. (FH) MBA J. Bowe Tacégrafos Sistema de trava central Dipl.-Wirtschaftsingenieur T. Férster, A. Walther Siemens VDO Automotive AG, Vilingen-Schwenningen Sistema de travas Eng, Grad. B. Kordowski Sistemas de ic Prof. Eng. Dr. P: Knoll ‘Seguranga e conforto Sistemas de protegao dos ocupantes Transmissao de sinal Eng. Grad. B. Mattes Eng. Dr. J. Passoke Servocomando dos vidros e teto solar Transmissdo digital de sinal Eng. Grad. R. Kurzmann Eng. Grad. G. Spreitz Regulagem do banco e da diregao Auto-radio com equipamentos suplemen- Eng. Dr. G. Hartz tares, antenas Eng. Dr. J. Passoke; B. Kner, Sistemas biométricos E. Neumann, Eng. Dr. J. Lichtermann Teletone celular e dados ‘Sistemas de auxilio ao motorista Eng. Dr. J. Wazeck Prof. Eng. Dr. P. Knoll ‘Servigos de informagées via Piloto automético adaptavel (ACC) Eng. Grad. (FH) M. HeBling Dr. rer. nat. H. Winner, Dr. rer. nat. H. Olbrich; ‘Sistemas de navegacao, Eng. Dr. H. Schramm, Knorr-Bremse SIN, telematica de ‘Schwiberdingen Eng. Grad. E. P. Neukirchner Gerenciamento de frota R. Hoechter Si 7 Eng, Grad. G. Spreitz Autores 21 Metoces de desenvolvimento e Métodos de desenvolvimento e feramen- tas apicativas para sistemas eletrénicos Eng. Grad. J. Schauffele, ETAS Projeto sonoro Eng. Grad. R. von Sivers, Eng. Dr. h.c. F Porsche AG, Weissach Tinel de vento automobilistico Eng. Grad. M, Preid, Eng. Dr. h.c. F. Porsche AG, Weissach Gestéo ambiental Eng. Grad. B. Martin, AUDI AG Neckarsulm Tecnologia de oficina R. Henzmann; Eng. Grad. (FH) F. Zauner; Dipl.-Wirtsch.-Ing. S. Sohnle; Eng. Grad., MBE, R. Nossek: H. Weinmann; Eng. Grad. T. Spingler, Automotive Lighting Reutlingen GmbH; Dipl.-Betriebsw. (BA) U. Peckott, Automo- tive Testing Tecnologies GmbH, Kehl; G. Mauderer; G. Lemke Eng. Grad. C. Probst; Eng. Grad. (FH) H.-G. WeiBhaar Esportes a motor pe -Red. U. ; Michett Hidréulica veicular Eng. Grad. H,L8cige; Eng. Grad. K Eng. (grad) D. Bertsch; Eng. Grad. W. Kotter, Eng. Grad. M. Bing; Eng. Grad. (FH) W. Steudel Eng. Grad. G. Bredenfeld Pneuméatica veicular Eng. (grad) P. Berg, Knorr-Bremse SfN, ‘Schwiberdingen ‘Siglas de nacic Equipe editorial Affabetos e algarismos Equipe editorial 22 _Principios basicos de fisica Grandezas e unidades Unidades do SI SI 6 0 acrénimo de “Systéme Internatio nal_d'Unités” (Sistema Intemacional de Unidades). Este sistema de unidades foi estabelecido pelas normas_ intemacio- nais ISO 31 e ISO 1000 (ISO: Organiza- 40 Internacional para a Normalizacéo) @, na Alemanha, esta descrito na norma DIN 1301 (DIN: Deutsches Institut fiir Nor- mung — Instituto Alemao para Normaliza- go). © SI 6 baseado em sete unidades pri- mérias e todas as unidades secundarias sdo obtidas a partir das primérias. O fator ‘numérico utilizado no estabelecimento das unidades secundérias 6 sempre igual a 1. Unidades basicas do SI Quantidade basicae |Nomeda | Simbolo simbolo Unidade Comprimento: t | metro m Massa ‘m | quilograma | kg Tempo 1 | segundo |s Corrente elétrica 1 | ampere =| A Temperatura termodinamica T | keWvin K Quantidade de substancia n | mot mol Intensidade luminosa 1 | candela jd Todas as outras quantidades e unidades so derivadas das quantidades e unidades basicas. A unidade de forga no SI é obtida a partir da segunda lei de Newton: forga = massa x aceleracdo. F=m-a onde m = 1 kg ea = 1 m/s’. Assim, F = 1 kg - 1 m/s? = 1 kg - m/s? = 1 N (newton). Definigdes das unidades basicas do SI O metro é definido como a distancia que a luz percorre no vacuo em 1/299.792.458 segundos (17* CGPM, 1983)'. O metro & entao definido em fungao da velocidade da luz no vacuo, c = 299.792.458 mvs, e nao € mais definido a partir do comprimento de onda da radiag&o emitida pelo isétopo ®°kr do cripténio. O metro foi originalmente definido como sendo igual a 1/14.000.000 do meridiano terrestre (metro padrao, Pa- tis, 1875). O quilograma é a massa do prototipo do. quilograma internacional (1* CGPM, 1889, 3° CGPM, 1901)’. © segundo é definido como a duragao de 9.192.631.770 periodos da radiacao correspondente a transic¢ao entre dois ni- veis hiperfinos do estado nao excitado dos atomos do isétopo 'Cs do césio (13* CGPM, 1967)’. O ampére é definido como a corrente elétrica constante que mantida em dois condutores paralelos, que apresentam comprimentos infinitos e segdes transver- ‘sais Circulares com areas despreziveis, si- tuados no vacuo e afastados 1 metro um do outro, produziré uma forga entre os condutores igual a2 x 10~” N por unidade de comprimento de condutor (9? CGPM, 1948)'. O kelvin € definido como 1/273,16 da temperatura termodinamica do ponto tri- plo da agua’ (13° CGPM, 1967)". O mol € definido como a quantidade de substancia que contém um nimero de entidades elementares igual aquele de tomos que existem em 0,012 quilograma do isétopo "°C do carbono (14* CGPM, 1971)". Quando o mol é utilizado, as enti- dades elementares devern ser especifica- das (podem ser dtomos, moléculas, ions, elétrons, outras particulas ou grupos espe- cificos de tais particulas). A candela 6 a intensidade luminosa, nu- ma dada diregdio, de uma fonte que emite radiago monocromatica, com frequéncia de 540 x 10°? Hz, e com intensidade de 1/683 watt por esferorradiano na diregao considerada (16* CGPM, 1979)'. * CGPM: Conférence Générale des Poids et Me- sures (Conferéncia Geral de Pesos e Medidas). ? Ponto fix na escala de temperatura intemacio- nal. O ponto triplo é 0 Unico estado termodinamico onde as trés fases de uma substincia (sélido, + quido @ vapor) esto em equilbrio. A pressao e aa temperatura do ponto triplo da gua so iguais, 40,6113 kPa e 273,16 K. Observe que a tempe- ratura do ponto triplo da gua 6 0,01 K superior A temperatura de solidificagao da agua quando a ressio absoluta 6 igual a 1,01325 x 10° Pa. Grandezas e unidades 23 Multiplos 6 submultiplos decimais das unidades do SI Os miitiplos e submuttiplos decimais das unidades do SI sao indicados por prefixos adicionados ao nome da unidade ou ao ‘simbolo da unidade. Os prefixos sdo co- locades na frente do simbolo da unidade para formar uma unidade coerente, tal como a miligrama (mg). Os prefixos mil- tiplos, tal como microquilograma (ukg), nao devem ser utilizados. Os prefixos nao devem ser utilizados antes das unidades de Angulos (grau, minuto e segundo), de tempo (minuto, hora, dia ¢ ano) e da tem- peratura (grau Celsius). Prefixo | simbolo | Poténcia [Nome ato fa 1078 i femto | f 10° milésimo: bilionésimo pico |p to"? —_| bilionésimo nano | 10° milésimo milionésimo micro |p 10°6 milionésimo nil m 10° milésimo centi [oc 107 centésimo deci__|d 10"" décimo deca | da 10° dezena ecto |h 102 centena quilo | k 10° milhar mega |M 10° milhao. giga G 10°, bilhao! tera |T 10"? trilhaot peta |P io" quatrihao ea | E 408 quintihdo Unidades Legais Alei sobre Metrologia e Unidades aprovada em 2 de julho de 1969 e a implementagao legal realizada em 26 de junho de 1970 es- pecificam as “unidades legais”. Este con- junto de unidades deve ser utilizado em todas as transagdes comerciais realizadas na Alemanha’. As unidades legais sao: ~ As unidades do SI - Mattiplos e submiitiplos decimais das unidades do SI - Outras unidades permitidas; veja as ta- belas das préximas paginas As unidades utilizadas neste Manual so as legais. Entretanto, em muitas segées, as unidades do sistema técnico também sao utilizadas (entre parénteses) para facilitar a apresentacao do material exposto. Sistemas de unidades que nao devem ser utilizados © sistema fisico de unidades sistema fisico de unidades é baseado utilizadas para estas quantidades séo o centimetro (cm), a grama (g) e o segundo (Sistema CGS). Sistema técnico de unidades O sistema técnico de unidades utiliza as seguintes quantidades e unidades basicas na sua formulagao: Quantidade basica |Unidade basica [Simbolo ‘Comprimento metro im Forga quilograma-forga) kgf Tempo [segundo Is A segunda lei de Newton Fema estabelece a relagdo entre o sistema in- ternacional € 0 sistema técnico de unida- des, Observe que a forga que representa o peso G pode substituir F e a aceleragdo do campo gravitacional ¢ pode substituir a, Em contraste 4 massa, a aceleragdo do campo gravitacional varia com a posigao @, assim, 0 peso depende da posicao no campo gravitacional. O valor padréo da aceleracdo da gravidade é g, = 9,80665 m/ $* (DIN 1305). O valor aproximado g=9,81 mvs? 6 normalmente aceito nas avaliagdes téc- nicas. O kgf (quilograma-forga) 6 0 peso asso- ciado & massa de um quilograma posicio- nada num local onde a aceleragdo da gra- vidade 6 a padréio. Assim, G=m-g 1 kof = 1 kg - 9,81 mvs? = 9,81 N 'Nos EUA, 1 billion = 10° e 1 trilion = 10°? *Também so validos 0s documentos: “Gesetz zur Anderung des Gesetzes Ober Einheiten in MeBwesen” de 6 de julho de 1973; “Verordnung zur Anderung der Ausfilhrungsverordnung” de 27 de novembro de 1973 “Zweite Verorinung zur Anderung der Austihrungsverordnung” de 12 de dezembro de 1977, 24 _ Principios bésicos de fisica Grandezas e unidades Material extraido da norma DIN 1301 A proxima tabela apresenta um conjunto das quantidades fisicas mais importan- coluna “Outros” apenas indica os multiplos submiitiplos decimais das unidades do ‘SI que tem nome préprio. As unidades que nado devem ser utilizadas, e suas formulas de conversdo, esto indicadas na ultima coluna da tabela. Os numeros de pagina apresentados na tabela indicam os locais onde as tabelas de converséo adequadas madas com a adi¢do de prefixes (p. 23).A podem ser encontradas. Grandeza e Unidades legais Relagao ‘Comentérios, unidades que n&o simbolo a nN devem ser utilzadas e equa- Outros} Nome (962s de conversdo 1. Comprimento, drea e volume (p. 29 a 31) Compri- 1 [m metro Ay, (micron) = 1 um mento — 1A (Angstrom) =10"'° m_ am mre Inm= 1. 1X.U, (unidade X) = os m " 1 p (panto tipogratico) = interna. ogfemm cional Area A mi? metro quadrado a_[ar ha__| hectare Volume ov |m® metro cibido: LL | hitro: 1=1L=1dm3 2. Angulo (p. 31) Angulo a, | rad’) radiano acoc/im plano etc. trad = Sesrer ‘Biode tm ° gau Lad = 180%n = 1 L (angulo reto) = 90° = (x/2) 7 . 57,296 = 57,3° rad = 100 gon j’__jminuto | 7° 0,017453 rad _| 12 (centésimo de grau) = 1.gon [segundo | 1°=60'= 3600 16 (Gentésimo de minuto) = 4 gon = (x/200) rad ‘gon gon | gon tec (centésimo de segundo) =0.1 mgon Angulo = 2 sr esferorra- superticie sélido diano slreae? 4g = le deeee Be dacston oft? de dre, 3. Massa (p. 32 a 33) Massa, om = [kg quilograma| 1 y (gama) = 1 yg (Peso) *) 1 quintal = 100 kg a leare 1 quilate = 0.29 t_ | tonelada | 1 t= 1Mg= 10° kg 2) A unidade rad (p. 31) pode ser substituida pelo numeral 1 nos célculos. O termo “weight” é ambiguo em qualquer caso; ele é usado para denotar tanto massa como Peso (DIN 1305) Grandeza e Unidades legais Relagao ‘Comentrios, unidades que no simbolo a devem ser utilizadas e equa- Outs | Nome es de converséo orca Pre toi unende Sevier ya) je de volume y . kale? do: O valor numérico kg/t ¥ Peso especifico em kgt/dm? i a0 kofom® valor numérico da massa espe- cffica em kg/dm?. Momento de J | kg: m? Efeito de rotor G - D?. Conver- Inéreia 880: 0 valor numérico de GD? (momento de em kgf - m? = 4 x valor numé- massa de se- rico de J em kg - m? gunda ordem) 4. Grandezas temporais (p.38) Tempo, rls segundo! O.ane utizado em algumas dur a 7 industrias do ramo energético intervalo min | minuto! _|1min=60s | considerado igual a 8.760 horas h hora" 1h= 60min d dia 1d=24h a ano Freqdéncia_f [Hz hertz 1Hz= 1s Frequéncia x | st tst= Vs Ainda 6 emia a utlizagao de rotagao de r/min (revolugées por mi- ‘pm {rpms Ymin = | nuto), mas ¢ aconsethavel 0 ‘min (1/60) s emprego de mpm (fin = 1 rpm) Freqdéncia wv | s* angular w= inf Velocidade [m/s | km/h 1 kmh = (1/3,6) ms kn |n6 1n6= 1 nmi = 1,852 knvh Aceleragéo a | m/s? aceleragao da gravidade, g (p. 23) Velocidade | rad/s angular 4 Aceleragéo a | rad/s angular 4 5, Forga, energia e poténcia (p.34 a 35) Forga FIN newton | 1N=1kg- | 1 kgf=9,80665 N Peso (forga GN ms? ddina=10°°N peso) 0 horario indicado pelos relégios deve ser expresso com sobrescritos, Exemplo: 3" 25" 6° unidade rad pode ser substituido pelo numeral 1 nos calculos Relagio st Outs | Nome xyes Go convert,” Presto p_— [Pa pascal [1 Pa=1 Nim? 1 enforce) sou 7 tm arms flog atm Pa = 1,01825 bar ” Pressio {mm 140 (couna agua) atmosférica = 1 kgt/m? = 0,0980665 hPa rashes Presso 1 tor <1 mm tig (cola do Relativa mereu hPa Pe= Pate ~ Pat dina/emi = Tiber 2,94 bar = 3 bar 10 ata Pag= 9,81 bar ~ 10bar 0,4 atu pp =-0,39 bar ~ -0,4 bar Tenstiome-o,¢_| Nimm? AN? =1 Pa | 1 kgfmm? = 9,81 N/mm? cénica = = = 10 N/mm? Nim? Nm? = 1 MPa Katiem? = 0,4 Nim? Purses fs durzas Brine @ Vickers no 38 mas in . icadas em kgf/mm. Agora, uma abreviagdio da escala de dureza relevante 6 escrita como uma unidade apés o valor numérico utiizado anteriormente (incluindo a indicago da forga utllizada no testo, atc. Energia ’ joule 1J=1N-m=1 | 1 kg-m (kilopondmeter) = trabaino EW “= 981 J~ 10d kg - m/s? 1 HP - h(HP hora) = Calor, quanti- wo KW-h dade de calor Q abe =0,74KW-h ean 129 (erg) = 1071 J KW-h | Kllowatt- | 1 kWh = 3,6 kcal ( = segundo | MJ tases 42k tcal v [fo eM 180218 | 4 Sees ye 42 Torque M [Nem newton 1 kg m(kil = metro 9.81 N-m=10N.m Poténcia, PW watt {Waoius=1 [1 kgf ms =9.81 W=10W ,, os HP (horsepower) = transferéncia de calor 6.27) 6. Viscosidades (p. 37) Wscosidade 7 [Pas Pascal. | 1Pa-s=1N- st? 1P (poise = 0,1 Pas segundo = 1 kg/(s - m) | 1 cP (centipoise) =1 mPa -s fee vy [mss 1m/s=1Pa- (stoke) = 10-4 m/s = cinemética skg/m?) tone 1 €St (Centistoke) = 1 mm?/s ‘) 1.01325 bar = 1013,25 hPa = 760 mm de coluna de mercirio 6 0 valor da presséo atmostérica padrao. Grandaza (Unidiades legal Rel idades que simbolo scot acto indo devern ser utilizadas e St | Outos | Nome equagies de conversio 7. Temperatura @ calor (p. 36) Temperatura T [Kk Kelvin t °C graus 1=(T-273,15K)Z Celsius Diferenca de AT | K Kein [1K=1°C temperatura At 7 graus Colsius Expresse as di de tamperatura em K nes unidades is, por exemple fen“). As indicadas para as incertazas dan be trnporsran abe = Wos2 FC, ton d apasria a avariaies ere oo vanetoGa do Sa Calor espe- 1 kcal{kg °C) = “Tide 4.487 Kattg -) = 4.2 kl{kg- K) Condutibil- a 1 calm - h -°0) = 1,163, dade w Wim -K) = 1.2 Wim) térmica a 1 caviom-s-8C) = 4,187 Wacm > K) Wim -K) =3,6 kim -h- K) 8. Grandezas elétricas (p. 70) Corrente 7 [A Ampere elétrica Potenciad U |v Volt 1V=1WiA alétrico Condutancia G |S Siemens [1S=1AV=1/2 elétrica Resistencia R | Q Ohm! 1Q2=VS=1VA elétrica Carga @ [c Coulomb [1C=1A-s elétrica A-h | Ampere | 1A-h=3.600C hora Capacitan- C | F Farad [1F=10N ia elétrica Densidade Crm? do fluxo eé- trlco, des- locamento etétrico intensidade E | Vim do campo 28 _Principios bésicos de fisica Grandeza e Unidades legais ‘Comentérios, unidades que simbolo 3 Nome no deve ser utilizadas e Outros ‘equagées de converséo 9, Grandezas magnéticas (p. 70) Fluxo. ® |Wb Weber Wb=1V-s 1M (Maxwell) = 10-° Wo magnéstico Densidade 8 |T Tesla [T= 1 Whim? 1G (Gauss) = 104 T do fiuxo magnético, indugao Indutancia LH Henry [1 H= 1 Wb/A Intensidade | A/m [) Am = 1 NAW 1 Qe (Oarsted) = do campo 10°/(4x) Aim = magnético 79,58 Am 10. Grandezas fotométricas (p. 49) Intensidade 7 | ed candela luminosa_ Luminancia L | ed/m? 1 sb (Stilb) = 104 cd/m? 1 asb (apostill) = 1a cd/m? Fluxo ® [Im men Im=1cd-sr luminoso (sr = esterorradiano) luminamento E | tx lux [1 bx = 4 Im/m? 11. Grandezas utilizadas na fisica moderna e em outros campos. elétron Energia w ev volt eV = 1,60219- 10°" J MeV = 10° ev Atividade A | 6q de subs- tancia radioativa Bequeret Bq=1s" 1 Ci (Curie) = 3,7 x 10" Bq Dose D |Gy Gray absorvida (radiagao) Gy = 1 Uikg 11d (rad) = 10° Gy Dose equi- Dg | Sv Sievert valente (radiagao) Sv= 1 uhkg 1 rem (rem) = 10°? Sv Taxade BD faciagao) lt Gy/s = 1 Wig Dosede J | Cig fons (radiagao) TR (RO = 258" 10 kg Taxade jj | A/kg absoreai de fons (radiagao) Quantida- » | mol mot de de ‘substancia Grandezas ¢ unidades 29 Converséo de Unidades Unidades de comprimento Unidade XU. pm A nm opm mm _—oom Ss mom km. 1XU. wot 108 104 1071087 tot tO 1pm 1 107 10% 10% = 10 10107? aA 1 4 10" 10% 107) 10% «10% 109 inm 10° 10 1 10 108 «107 «10% «10% = 10°? 1pm we 108108 10% 104 «105 10% = 10% 1mm 10° 1071084084 1’ 102 «10% 10% tom to 108 10 10% 10 1 107 10? = 10% 1dm yo! 499108105 10810 1 10" 104 1m jo"? 10% 10 tt? 10? 10 1 10° km - - jo? 101010 10* tt Nao utilizar X.U. (unidade X) e A (Angstrém) como unidades de comprimento. Unidade —pol.(“) pé(') —_jarda miha—milhan mm om km Ipol.("}= 4 0,083330,02778 ~ = 25,4 0,024 — 1pé(*) = 12 1 0,33333 0 — - 304,8 0,3048 tjarda = 36 3 1 - - 914.4 09144 — Ymilha = 63.960 5.280 1.760 1 Ossess — 1.609,34 1,609 imilhan' = 72.913 6.0761 2.0254 1,1508 1 - 1.852" 1,852 4mm — = 0,03937 3,281-10° 1,09¢-10° — - 4 0,001 10% im = 39,9701 3.28081, ~ - 1.900 1 0,001 ikm = 39.370 3.2808 1.003,6—0,62137 0.53096 10° 1.0001 1 pin (micropolegada) = 0,0254 ym 1 mil (milipolegada) = 0,0254 mm 1 link = 201,17 mm 1 rod = 1 pole = 1 perch = 5,5 jardas 5,0292 m 1 chain = 22 jardas = 20,1168 m i 5 1 ano-luz = 9,46053 x 10'm (distancia per- corrida por uma onda eletromagnética, no vacuo, durante um ano) 1UA (unidade astronémica) = 1,496 - 10" m (distancia média do Sol & Terra) = in = inch; pé = foot = ft; jarda = yard; milha = mitha legal; milha n = milha 1 pe (parsec) = 206,265 UA = 3,0857 - 10° m {equivale a uma paralaxe anual estelar de um segundo) ‘Nao utilizar 1 linha (fabricagao de relégios) = 2,256 mm 4 p (ponto tipografico) = 0,376 mm 1 milha alema = 7.500 m 1 milha geogréfica = 7.420,4 m (~comprimento do arco de 4 minutos no equador terrestre) *)1 mitha ndutica = 1 milha n= 1 mn =1 milha nautica intemacional = 1.852 m =1 miha néu- tica (n= 1 mnvh = 1,852 km/h 30 Principios basicos de fisica Unidades de drea Unidade pol? _pé?—jarda®—acre—mitha?. cm? sm? are ha km? pol? = > SB ltt pet = - 0.0929 — - = jarda® - = a 361 0.8361 — ~ - acre 1 016 - 4047 4047 040 — mila? 640 1 = - = 259 2,59 om? 1 O01 — - - mm 10,000 1 001 — - are - 100 1 0,01 - ha - 10.000 100 1 0,01 km? = — = = 247 _0,3861 — = 10.000 100 1 poi” ‘square inch (sq. in) Dimensées das folhas de papel pe? square foot (sq ft) padronizadas (DIN 476) Jarda? = square yard (sq yd) milha? = square mile (sq mile) Dimensdes em mm AO 8411189 A 6 105% 148 A1 594x841 A 7 74x 105 A2 420 x 594 AB 52x74 A3 297 x 420 AQ 37x52 A4 210x297) A10 26x37 AS 148 x 210 Unidades de volume Unidade pol? pe? jarda? ~—_galo (UK) alto cm? dm) m? pol? =1 - = = > 16,3871 0.01639 — =1728 1 0,03704 6,229 7,481 — 28,3168 0,02832 jarda® =46.656 27 1 168,18 201,97 — 764,555 0,76456 galéo(UK) =277,42 0,16054 — 1 1,20095 4.546,09 4,54609 — galdo (EVA) =231 0.13368 — 0832671 3.785,41 3.78541 ~ om? =0,06102 — = ~ - 1 0.001 — dm*(1) -=61,0236 0,03531 0,00131 0.21997 0,26417 1.000 1 0,001 m =61.023,6 35,315 1,30795 219,969 264,172 10° 1.0001 *) 0 formato usual nos EUA 6 216 mm x 279 mm Outras unidades de volume Inglaterra (UK) 1 floz (onga de fluido) = 0,028413 / 1 pt (pint) = 0,56826 1 4 bail (oarrol, bb)) = 36 gal = 16,6 / 1bu gal = 36,369 (utiizado para quantificar 0 volume de secos) Grandezas e unidades 31 Estadas Unidos da América (EUA) 1 floz (onga de fluido) = 0,029574 | 1 Hap iid pint 0,47318 | 94635 | 1 iq ‘64 ay) ‘igat pol? = 3,7854 / 1 ky ba Giguere, bari) = 119,247 tae le petreo! (barel petoteu) = 42 1 a (bushel) = 35,239 1 (utilizado para quantificar o volume de Produtos secos) Unidades de Angulo Volume de navios 1 RT (tonelada registrada) = 100 ft? = 2,832 m®; GRT (RT bruto}= volume total do na- vio; tonelada registrada liquida = volume de carga do navio GTI (indice de tonelagem bruta) = volume total do casco em m? 1 ton oceanica = 40 ft? = 1,1327 m? 7 7 rad 6667 1 = 0,0002778 0,016667 1 = gon egon ™mgon 3.600 0.017453 4.4911 104,17 199,11 60 = 0,018518 1,85185 18,5185 0,0003064 0,030864 0.30864 3.437,75 206.265 1 63,662 6.3663 63.662 54 3.240 0.015708 1 100 4.000 0,54 32,4 - 0,01 1 10 0,054 3,24 - 0,001 0,1 1 0,27778 m/s 1 ms =3,6 krv/h 1,60934 km/h 1 kth = 0,62137 milhas/n knvh 1 pé/min = 4 ft/min = 0,3048 m/min 60 3.600 xkm/h&—| = min /km a —s/km, amitha /h 4 xs /hm 22 n/p x 1 krvh = 0,53996 no 1 mvmin = 3,28084 pé/min 37, SEE min /krn 2298-2 7km niimero de Mach, Ma, indica a razo entre uma velocidade e a velocidade do som no meio (a velocidade do som no ar a 25°C e 760 mm Hg aproximadamente igual a 346 Ws), Ma = 1,3 indica que a velocidade considerada é igual a 1,3 vez a velocidade local do som. Consumo ¢ de Combustivel 1 x miha / gaiu.s,) 4 22°: 235.21, s¢ghm + milha/ gat .ky 4 282A, 48 /100km, 2 Para deo cru. a Taf «n= 0.7955 ofS -h 1 g/kW -h = 0,001644 Ib/hp «hh 1 cmP/KW - h = 0,001576 liq pthhp -h 1 om/ KW h = 0,001312 pt (UKYhp -h 1/400 km 4 239 228-2 nina /galUS) 282. BE ha / gal kK) x1/100km 4 recomendavel indicar os ngulos com apenas um tipo de e unidad. Por exemplo, & melhor es- crever a = 33,281" ou a = 1.997,46' do que a = 33° 1727.8", 33 Grandezas e unidades 32 _ Principios bésicos de fisica 1/0 288'0 = 1/04 (82+ S‘LEL/S' LVL = Id. 82 1/84 B0€'L = 1/04 (ve ~ e'vb Lie" = 9a. Per 784 £26'0 = 1/54 1 + e'bpL/e'bPl = 2a. cL— sojduaxg ‘onow -Jsusp winu sopipaw jdy smes6 u 9 1/64 we eoyoedse essew O (44 S'LeLys'LpL = 9 *809/9 © SI@ANJSNQUIOD ep EpEpIsUEp BJO ~Ipul exed Ng Sou OpEZiINN (eINSU} WUNGjaNeg LOVELY) [Vo O “onSUYS -uep wnu sopipew euineg snes6 w 9 7/84 We eoyoadse essew 3 (4 e'ppbye'ryL =o “9a. Opepiun e JezIINN OBN “OAneBEU 8 9g. O 'D.G1 B BpINbI| EnBe ep vjenbe enb op 4ou@LW 40} opinby op Bayjsadss EsseU e OPUEND '.$] epinby enBe ep ejenbe enb op Jolew 9 opinby op Bayoedse esse B ‘OnRIsod @ 9€. 9S ‘O.G1 e epinby enBe ep eoyjsedse esseUU B [eIoUa!aJa1 OLD ‘opuezi|an Sopinby| ap epepisuep ep epipew BUN 9 (elUNeg Newb) eg, 1/8 €86LL'0 = (Ma) re6/al | ‘1/84 911660'0 = (an) 16/4) 4 1/84 810910'0 = ,4/O4 90°91 = VI | t/B41 000} = tu0/6 1 = 1/4 | = cup» | - - eeee'o eee8'O 4 02 = des} 662790'0 vee'o - - 299100 z91%0'0 so'o typos 384 de qi de zo 6 » =) =170 deup wp des 46 epepun (sooyngoeuuey soynpoid ep esseU e JeO|pu! Bred yin - opiun oUIEY @ wna sou 279°) COWMFOEULET ELUBTETS 9 (sores sjjouu @ sesojoeid sesped op wsseUle JeoIPUl Bzed yin — OpIUN OUIEY @ Ying SoU Opera) ROI, CURIS b} ooo sok] ezol's| zpes'o| aro'ze| peo'et | o'roz'z = - - = a4 L00'o L 000" - =| 902200} e9610'0/ gp0z'z| pzz'se = - = By L = 400'0 L - - = - —| 4ese0'0| presto] zer'sh = 61 evn) UO} | \ . ebIN) vO} | 81206°0 |. s@1'z06 - t| ezes'o oz| sss'zt| 00% - - - = fwna) SO9LO'L | SO'9LO"L > ab b vee oz oree 7 - 7 = Mo =| eese'sr - $0'0| vervo'o +) ez6s'o oot - = - = in) —| £20e'os - = s0'0 zh t zh - - - = Moy —| 6sesr'o| zés‘esy ‘$000°0 _ 400) e6800'0 L OL 9sz 000'2 = ak = =| s6ve's2 - - = =| seoo'o L ot] Stuer = z01 > =| Petes - > - =| '6e00'0| sz90'0 Lb} peste = wep | - — | 66zr90'0 - - - —| 00'z/1} 6zz00'0 | zsae0'0 L = 384 on) (wna) Gin) ’ 4 5 | (yna) uo} uo} wo wo a zo wresp 36 @pepiun GIN - opIuN oujey © yng sou sepezign sepepiun) SPOANPIOAY BUSTS esseui ep sepepjun 34 Principios basicos de fisica 063497 Wott? tontin® 0.0145 |2,0886 10,2048 }0,00132 |0,01934 /2:7845 144 1 14,5037 |2.088,6 médulo da forga le 1 Ib impée uma 145,037 |20.886 |0,06475 1.422,33|— 14,695 |2.116,1 loffin? atm 152,42 |2,240 tonelada forga (UK) por polegada qua- 0,138255 N |9,8692 }0,06805 |1 0,35913 |— 1 750,06 |0,9869 73,556 [96,784 0,7501 51,715 aceleragdo igual a 1 ft/s. que aplicada a uma massa d 11sn (sthéne)* = 10° N 10.000 |735,56 |0,96784 |14,2233 |2.048,16 | — 10,10197 {0,0075 10,0102 10,197 1,01979 |10.197 1 pd! (poundal) 101,972 |7.501 kgtin?’ ton 14,8824 154,443 |15,4443 |1,57488 |157,488 |— Ibf/in? (psi) = libra forga por polegada quadrada, Ibf/f? drada 108 4 1.03323 | 10.332,3|760 100 1 10+ 0,00136 |13,5951 |1 }0,07031 |703,07 }0,10197 [10,197 10,0102 10,01 1 kgtmm?_at 0,224809 bf 2,204616 106 107 }o,00001 | — 1 ? Nimm? (psf) = libra forga por pé quadrado, tonf/in? 10% 10% 2,001 10 bar 198.066,5 |98,0665 |9,80665 |1 }980,665 |0,98066 /0,0981 18.066, }9,80665 |98,0665 |0,0981 * Unidades francesas. 0,101972 0,453594 0.4788 hPa 1,48816 Pa bar 894,76 |68.948 [68,948 |0,0689 |0,00689 |— 7,8803 |478,8 Pa 6. 4 onversdes entre kgf e newton), DIN 66037 (conversées entre kgf/cm? e bar) e DIN 66038 (conversdes entre torr e mi- 9,80665 44,4822 cate? Vat=1k¢ 1 barye* = 1 bar; 1 pz (piéce)* = 1 sn/m? (sthéne/m?)* = 10° Pa 1 pdt? (poundal por pé quadrado) ‘Veja os nomes das unidades nas p. 25 @ 26. Unidades de pressio e tensdo Unidades de forca Unidades Inglesas e Americanas Unidade 1N Nao utlizar 1 kof Nao utilizar 1 kgf/mm? 1 kgt/m? = 1mm H,0. Normas: DIN 66034 (c libar) Unidade Grandezas e unidades 35 Unidades de Energia (unidades de trabalho) Unidade’ —[u kw-h |kof-m — [PS-h [kcal Ce iJ =|1 277,8- 10° |0,10197 | 377,67- 10°) 238,85-10 |0,73756 _|aa7,8- 10° TRW-h =|36-10° ft 367.098 |1,35962 859,85 [1.6552 - 10°|3.412,13 Nao utilizar Tkgt-m = |9,80665 —_[2,7243- 10/1 3,704 10° |2,342 - 10° 17,2330 19,295 - 10° 1PS-n — =|2,6478- 10°|0,735499 [270.000 |} 632,269 |1,9529 - 10°) 2.50.6 Tkcar = [4.1868 —[1,163- 10° |426.935 —_|1,581- 107 }1 3.088 3,9683 Unidades inglesas e americanas 1.35582 /376.6- 10° /0,13826 — |512,1 - 10° |323,8- 10° |1 1,285- 10° 1.055,06 [29,1 - 10°* |1907,59 398,5 - 10° |0,2520 78,17 1 + ft = libra forga ~ pé , Btu (British thermal unit) = unidade térmica britanica 1 in ozf (inch ounce-force) = 0,007062 J; 1 in Ibf (inch pound-force) = 0,112985 J 1 ft pal (foot poundal) = 0,04214 J 1 hph (horsepower-hour) = 1 cavalo-hora 1 thermie (Franca) = 1.000 frigories (Franga) 1868 MJ 1kg C.E, (quilograma de carvao equivalente)* = 29,3076 MJ = 8,141 kW-h 1tC.E, (tonelada de carvao equivalente}* = 1000 kg C.E. = 29,3076 GJ = 8,141 MW-h Unidades de poténcia 685 x10° J = 0,7457 kWh .000 kcal Unidade? kw kgf-mvs_[PS kas [hp Btu/s 0.10197 | 1,3596- 10°)238,8- 10° |1,341 - 10°]947,8- 10° 101,97 |1,35962 2388-109 |1,34102 _ |947/8- 10° 4 13,33 - 10°12,343 - 10° 13,15 - 10°9/9,295 - 10° 75 1 0.17567 0,98632 |o,69712 426,935 |5,0925 1 5.6146 [3,9683 76,0402 31,0139 [o,17e11_t 0.70678 107,586 |1,4345 }o,2520 |14149—|1 hp = horsepower = cavalo 1 Ibf - ft/s = 1,35582 W 1 ch (cheval vapeur ~ cavalo vapor) (Franca) = 1 PS = 0,7355 kW 1 poncelet (Franga) = 100 kgf: m/s = 0,981 kW Geragao continua de poténcia humana = 0,1 kW. Normas: DIN 66035 (Convers6es entre joule e caloria) DIN 66036 (Conversdes entre hp métrico e kilowatt) DIN 66039 (Conversdes entre watt-hora e quilocaloria) 3) Os nomes das unidades podem ser encontrados na p. 26. mn kcal * guantided fe de calor necesséria para aumentar em 1 °C a temperatura de 1 kg de 4gua liquida a 15 °C. 4 Btu = Guantidade de calor necesséria Para aumentar em 1 °F a temperatura de 1 Ib de agua ‘As unidades quilograma e tonelada de carvéo equivalente so baseadas num carvéo que apre- senta poder calorifico, Hy, igual a 7.000 kcal/kg. 36 Principios basicos de fisica Unidades de temperatura w= grau Celsius, K = Kelvin grau Fahrenheit a rau Rankine Gonversbes de temmeraturas Ty = @73,18°C+ Ig) 2s sf Ty = (459,67°C + we =1,8% 5 °C °C too gle 82 Flag = Uy 279, 15K) fe 1.8% +92 =(Iy- 459,67°0)-5 onde fc, tg Ty @ Ta indicam as temperaturas em °C, °F Ke °R. Diferenga de temperaturas 1K =1°C =1,8°F = 1,8°R Zeros das escalas O°C = 32°F; O°F = -17,78°C Zero absol OK = -273,15°C = 0°R = -459,67°F as da ona de Temperatura: Ponto de ebuligdo do oxi- genio a presséo de 1,01325 bar (-182,97°0), Ponto triplo') da agua (0,01°C'), ponto de ebuligdo da aqua a pressdo de 1,01825 bar (100,0°C), ponto de ebulicao do enxofre a pressdo de 1,01325 bar (444,6°C), ponto de fusdo da prata a presso de 1,01325 bar (960,8°C) e ponto de fustio do ouro a pres- 8&0 de 1,01325 bar (1063°C). ') Este 6 0 Unico estado termodinamico onde as trés fases da substancia (sélido, liquido vapor) coexistem em equiliorio. Veja a nota de rodapé da p. 22, Unidades de viscosidade Unigade legal de viscosidade cinemética v 1 ras, Pa - si{kg/m*) = 104 cm/s = ‘Unigacdes Inglesas © Americanas 1 f?/s = 0,092903 m*/s Segundos RI = tempo necessario para que uma certa quantidade de fluido escoe do copo de um viscosimetro do tipo Redwood-I (UK) segundos SU = tempo necessario para que uma certa quantidade de fiuido escoe do copo de um viscosimetro do tipo Say- bolt Universal (EUA) Nao utilizar St (stokes) = cm/s, cSt = mm/s Grandezas e unidades 37 Unidades convencionais E (grau Engler) = tempo relativo de esco- amento num viscosimetro do tipo Engler {DIN 51560). Para v > 60 SEO mms, 1 mm/s = 0,132 E Quando 0 grau Engler 6 menor do que 3, a diminuigo do grau no fomece uma indicagao verdadeira da variacao de vis- cosidade. Por exemplo, a viscosidade de um fluido que apresenta 2 E ndo é 0 dobro daquela de um fiuido que apresenta 1 E (a viscosidade do primeiro fluido 6 cerca de 12 vezes maior do que aquela do segundo fluido). ‘Segundos A = tempo necessario para qi uma certa quantidade de fluido escoe ‘co copo do viscosimetro descrito na norma DIN 53211. ®~ Dod 38 Principios bésicos de fisica Unidades de tempo Unidade’ Ss h dq 1s (segundo) 0,01667 0,2778 - 10% 11,574 - 10% 1 min (minuto) 1 0,01667 0,6944 - 10° dh .€ 60 1 0,041667 1d (dia) 86.400 1.440 24 1 1 ano civil = 365 (ou 366) dias = 8760 (8784) horas (1 ano = 360 dias na avaliag&o de in- vestimentos em bancos) 1 ano solar’ = 365,242 dias solares médios = 365 d 5 h 48 min 46s 1 ano sideral‘ = 365,2564 dias solares médios Fusos hordrios O referencia! para os fusos apresentados nas tabelas 6 12.00 CET (Tempo da Europa Central)* Hord- | Meri- | Paicos (exemplos) Hord- | Meri- | Pafses (exempios) rio | diano tio | iano de de refe- refe- réncia réncia Lon- Lon: gitude situde Oeste Leste 1.00 | 150° 12.00 | 15° | Tempo da Europa Central (CET): 300 | 120° | Casta este dos UA edo ‘Alemanha , Austria, Bélgica, Canada. Dinamarca, Espanha, Franga, Holanda, Hungria, ttl, 4.00 | 105 | Centro-oeste dos EUA e do Canada. 5.00 | 90° | Zonas centrais dos EUA e do Ca- nada, México e América Central, 6.00 | 75° | Canadé (entre 68° e 90°), Este dos EUA, Equador, Colémbia, Panama ¢ Peru, 60° | Canada (Este do meridiano 68°), Bolivia, Chile @ Venezuela. 8.00 | 45° | Argentina, Brasil, Paraguai e Gruguai. 11.00 [0° | Tempo médio de Greenwich thas Canérias, Reino Unido, teand, Portugal e Africa Oci- 7.00 ‘Veja também a p. 25. fUnidade basea do SI, veja a definigao na Siempo decorrido entre duas passagens con- excutives pelo equindcio da primavera. ‘Petiodo do movimento da Terra em torno do Sol. 50s relbgios séo adiantados em 1 hora durante 08 meses de verdo (entre abil @ outubro a0 Rorte do Equador e entre outubro e margo ao sul do Equador) nos paises onde é possivel ob- ter alguma economia de energia com a adacao Vero, ‘Luxern- bburgo, Noruega, Polonia, Sué- cia, Suica, Argéli, israel, Libia, NNigéria, Tunisia e Zaire; 13:00 | 30° | Tempo da Europa do Leste (EET): Bulg Fra, Gra, Ro. ‘ménia, Egito, Libano, Jordénia, Africa do Sul, Sodio 8 Sia 14.00 | 45° | Leste da Africa, aque, Arabia Saudita, Turquia @ Oeste da 1430 | 52,5° | Rissia 16:30 | 82,5° | 1rd, 18.00 | 105° | india e Sr Lanka, ‘Camboja, Indonésia, Laos, Tailan- 19.00 | 120° | dia Vietna, China, Fipinas e Oeste da 20.00 | 195° | “Australia. 20.30 | 142,5° | Japao e Coréia. 21.00 | 150° | Nortee Sul da Australia, Leste da Australia. ®= UT (Tempo Universal), tempo médio solar ~ no meridiano 0° (Greenwich), ou UTC (Tempo jo Universal), definido pelo segundo invarlante do SI (vel ap. 22). Come o periodo de rotago da Terra am torno do Sol esta au- mentando gradualmente, o UTC é ajustado, de ‘tempos em tempos, pela adigao de uma fragao de segundo para que esta medida se torne igual ao UT. Equagées basicas utilizadas na mecénica OO Equagées basicas utilizadas na mecanica Simbologia e unidades Grandeza Unidade Grandeza Unidade A tArea om a | Diametro Ex | Energia cinética JeNem € | Base dos logaritmos na- E, | Energia potencial J=Nem turais (@ ~ 2,781) - Ee | Energia de rotagao | J=N-m 2 | Aceleragao da gravidade F | Forga N (g=9,81) mvs? Fa | Peso N | altura m Fm | Forga média durante 0 i | Raio de giragao m periodo de impulso | N t Comprimento m F, | Forga centrifuga N m | Massa kg ff |impuiso rotaconal | Nem: n | Freqiéncia de rotagao | 1/5 1 | Imputso N-s | Quantidade de movi- J | Momento de inércia | kg « m mento linear Nes L_ |Momento angular | N-m-s r | Raio m M, | Torque Nem + | Comprimento da trajetéria | m Mum | Torque médio du- «| Temy s rante 0 periodo de v Velocidade o/s impulso_ a pesleragao angular rad/s? P| Poténcia B | Angulo rad v | Volume | Coeficiente de atrto - W | Trabalho, energia @ | Massa especifica kg/m? a__| Aceleragao @ | Angulo de rotagao rad 4, _| Aceleragao centrifuga @ _ | Velocidade angular Vs Movimento retilineo e de rotagao O movimento é uniforme quando a velo- cided» ou a frequéncia de rotagdo n 6 constante. Neste caso, a aceleragao (a a) 6 mula Go a aceleragae ¢ content g Movimento retilineo (translagao) Massa m=V-9 Trajetéria s=/oQ-dr suet fy = const) sekear? fa =const] \Velocidade v= dif/ar vat [v= const] veatsVEas [a=const} movimento € dito uniformemente acele- rado, No caso em que a aceleragao é ne- gativa, 0 movimento é dito desacelerado ou . Movimento de rotagao Momento de inéreia (p. 41) In= const] [a= const] n= const] [a= const] a= du(i/dr a= (u.— ve [e= const] [a = const] 40 Principios basicos de fisica Movimento retilineo (transiacao) Movimento de rotacao Forga ‘Torque Fom-a Mak rad Foam erat Trabalho Trabalho de rotagao W=F-s W=M-@ Energia cinética Energia de a Eel Fg aida Ep=Fo+h Poténcia Poténcia P=F-y P=M-o@ =M,-270-n Impuiso Impuiso rotacional I= Fmt (o-t) H=Miym- (e-h) Quantidade de movimento linear Momento p=m-v L=J-w=J- Movimentos de projéteis Se os efeitos do arrasto aerodindmico fo- came vertal pra cna cm a v= locidade vp positiva apresentara um mo- vimento uniformemente desacelerado. A velocidade do corpo sera nula no ponto de reversao do movimento. Quando o corpo é langado para cima, com um Angulo de langamento a e com veloci- dade inicial positiva v9, o movimento pode ser descrito como a superposigao dos mo- vimentos retilineo e livre. Langamento na vertical € para cima | Langamento obliquo’ orang Davy-g:t=v)-\2g-r = Y(Up Cosa)? + (Uy ‘sence ye Altura maxima | yy ty 2 2 = tsov'a ‘i ha dpi age “By he oe Alcancedo |. _g = seme langamento ~ g Duragao do movimento Queda livre ‘A queda livre & um movimento uniforme- acelerado, se os efeitos cos sao is. Se 08 efeitos aerodi- namicos sao No movimento, a sera ano unformemente A toraig 250 co al, Fm: eA Tae ata 2-m-g "a i] ‘onde é a massa do fiuido que en- volve 0 corpo e cy 6 0 Coeficiente de arrasto. Tempo de queda, Equagées bésicas utilizadas na mecanica 41 Queda livre sem resisténcia aerodi- | Queda livre com resisténcia serodi- namica namica Welocidade da| 91. /2-gh v= 0, V1= 1? onde x=e8*"" queda uw wv Attura da hast ne queda Be a Tempo de ob n(ea de queda “Fy of) Momentos de inércia Formato do corpo Momento de inércia Jem torno do eixo x', Jy em torno do eixo y" Paralelepipedo y 2 retangular Jamie ff 12 Cubo (compr. do lado = a) b at’ Gllindro circular ys Ey —}. Cilindro regular oco de la—p. - Cone circular ‘ 372 J, =m Envelope do cone : x 10 (@xctuinde a base) 7, =m Tronco de cone circular 5 $ Ie sa) Envelope do cone (s6 consi- ea 4 derando a superficie lateral) Piramide D , _ pete 20 Esfera e hemistério ar J, =m" Casca esférica com gh. % espessura desprezivel J, = m2 Esfera oca "alo da etera » Rada da esfera Tordide y x *Q momento de inércia para um eixe paralelo ao eixo x, ou paralelo ao eixo y, que dlsta a em rela- ¢40 20 eixo original 6 Jy = J, + m- a? OU Ja = Jy + ma. 42 Principios bésicos de fisica Transmissao de forcas Os elementos de méquinas que transmi- tem forgas podem ser analisados com os principios associados & operacao das ala- vancas e das cunhas, Lei das alavancas Um sistema est4 em equilibrio quando @ soma dos momentos em relagao a um POlo 6 nula. Desprezando-se os efeitos do atrito, as seguintes relagdes so validas: My =Mya Fy 114 = Fo Forgas numa cunha Forgas que apresentam médulo pequeno zando-se os efeitos do atrito, a seguinte relagdo é valida: Rye 2-sen& send \ y Atrito Quando corpos em contato apresentam movimento retativo um com 0 outro, 0 atvito extema 6 menor do que o médulo da forca de atrito e o ‘corpo permanece em repouso. Quando o médulo da forga extema se tora maior do que aquele da forca de atrito, o corpo entra em movimento. O médulo da forga de atrito durante o escorregamento pode ser avaliado com a lei de Coulomb: Fa=y Fn Atrito na cunha As forgas normais na cunha, levando em consideragao 0 efeito do atrito, apresen- tam médulos iguais a a 2-sen 5 + Hoos 5 F Fra Fr Fy, Fu Atrito em cabos e correias CO atrito de escorregamento ocorre quando existe movimento relativo entre a polia e Gcabe ou comeia (reio de cinta ~ frejo de Prony — e amarrago com cabo vel). © atrito estatico ¢ detectado quando n&o existe movimento do cabo ou correia em relagdo a polia (transmissao por cor- reia Operando convenientemente) e numa xa com 0 cabo imével. O co- Gficiente de atrito de escorregamento © coeficiente de atrito estatice zu, normale mente so diferentes. Assim, é necessario utilizé-los corretamente. Equagées basicas utilizadas na mecénica 43. A equagao de Euler para o atrito em ca- bos é Fo=Fy et? Pmt core esto g Fao Fo~Fy Conse pica palo ato 6 =Facr Coeficiente de atrito to) racteristica do sistema e ndo uma pro- priedade do material. valor do coeficiente tato (por exempio, lubrificantes). Assim, os valores dos coeficientes de atrito flutuam © coeficiente de atrito estatico é maior do que aquele de escorregamento. Em casos especiais, 0 coeficiente de atrito pode ser maior do que 1 (por exemplo, nas superfi- cies muito lisas onde as forgas de coesio ‘$0 predominantes, nos pneus de compe- Sao ane apresentam efeitos de acesdo ou mento Par de materiais Coeficiente de atrito esté- —_| Coeficiente de atrito de es- tico sey corregamento y. Seco Lubrificado | Seco Lubrificado 10 0,45...0,80 | 0,10 0,10 0,18...0,24 | 0,10 | 0,02,..0,21 0,20...0,50 0,60 0,20 0,12 0,10 0,027 44 Principios basicos de fisica Vibragées e oscilagdes Simbologia e Unidades Grandeza Unidade @ Coeficiente de armazena- ‘mento Coeficiente de amortecimento Coeficiente de armazena- ‘mento Constante de mola Nim Rigidez relativa a toro N- mrad Capacidade Frequéncia Hz FreqUéncia de ressonancia | Hz Banda de freqiéncia para ronatimento He Fungo excitagao Corrente Momento de inércia to-indugdo Massa Torque Rotagao Carga Intensidade da ressonancia Fator de amortecimento. Fator de amortecimento rotacional Resisténcia elétrica Tempo Periodo Tensfo elétrica Velocidade da particula Trajetéria / deslocamento Valor instantaneo ‘Amplitude i(5) Primeira (segunda) derivada ‘em relago ao tempo Yee Valor retificado yen Valor efetivo a Angulo rad Coeficiente de decaimento | 1/s A Decremento logaritmico @ — Velocidade angular rad/s @ — Frequéncia anguiar Vs 2 Freqiléncia de excitagao 1s 9 — Razdo de amortecimento ‘Bop, Razdo de amortecimento Stima_ oe StE> 2 MOOR ESOS SP sa 23 Zeap Sz OSE 3 zz 052 $3 Terminologia (veja também a Norma DIN 1311) alteracGes regulares, ou apro» regulares, de uma quantidade fisica. O sentido da variagao também 6 alterado com uma regularidade similar aquela da quantidade analisada. Periodo O periodo é 0 tempo necessdrio para que ocorra um ciclo completo de uma oscila- Amplitude A amplitude 6 0 maximo valor instanténeo (valor de pico) de uma quantidade fisica que oscila. Freqiiéncia A freqliéncia é 0 némero de oscilagdes que ‘ocorrem num segundo (6 igual a0 reci co do valor do periodo de oscilacao, Freqiéncia angular uencia angular 6 igual ac produto da freqiiéncia por 27. Velocidade da particula A velocidade da particula 6 o valor instan- taneo da velocidade, na diregao do mo- vimento, de uma particula que vibra. Nao confundir esta velocidade com aquela de propagagdo de uma onda (por exemplo, a velocidade do som). Série de Fourier Qualquer fungao ia pv €monoté- nica por partes e lisa, pode ser expressa como uma somatéria dos componentes: harménicos. Batimento O batimento ocorre quando duas oscila- g6es com freqiiéncias pouco distintas sao ieapeses batimento é ea cia de base é igual a diferenca en- rea as freqiiéncias das oscilagées super postas. Oscilagées naturais A frequencia val oscil sas des (fre- cia natural) depen apenas das ca- a racteristicas do sistema oscilatorio. Amortecimento O amortecimento é uma medida Ga diss pagdo de energia mecanica nos sistemas oscilatorios. Decremento logaritmico E 0 logartmo natural da razo entre dois valores extremos de uma oscilagao natural que estao separados por um periodo. Bazdo de amortecimento E uma medida do grau de amortecimento. Oscilagao forgada As oscilagdes forgadas surgem quando uma forga externa atua no oscilador. A forga externa (excitagaio) nao altera as pro- Priedades do oscilador. A freqiéncia das Ssolagces forgadas é determinada pela freqiiéncia da excitagao. Fungao de transferéncia A fungao de transferéncia é a descrigao do quociente da amplitude da variavel obser- vada pela amplitude da excitagao em fun- do da freqiiéncia da excitagao. Ressonancia A ressonancia ocore quando a fungao de transferéncia produz grandes valores quando a freqiiéncia de excitagéio se apro- xima da freqtiéncia natural. Freqiiéncia de ressonancia Freqincia de ressonancia é a freqiiéncia de excitagao, na qual a varidvel do oscila- dor apresenta valor maximo. Banda de freqiiéncia para abatimento A banda de freqiiéncia para abatimento 6 definida como a diferenga entre as freqi S necessarias para que 0 nivel da vari- vel de interesse caia a 1/2 ~ 0,707 do valor maximo. Intensidade da ressonancia A intensidade de ressonancia, ou fator de qualidade (fator Q} 6 0 maximo valor da fungdo de transferéncia, Acoplamento Dois sisternas oscilatérios esto acopla- dos - mecdnica ou eletricamente - se existe uma troca periédica de energia en- tre os sistemas. Onda Variacao espacial e temporal do estado de um meio continuo que pode ser expressa ‘como uma transferéncia unidimensional da posigdo de um certo estado num periodo de tempo, Existem ondas transversais (por exemplo, ondas numa corda e na superfi- ie livre da Agua) e ondas longitudinais (por exemplo, ondas sonoras no ar). Vibragées e oscilagses 45 Interteréncia, principio da sy nao pertur bad das ondas pose Ser Spree por oh cada ponto do instantaneo ia onda resattante ¢ gual & soma dos valo- Tes instantaneos das ondas individuais. Ondas estacionarias As ondas estacionarias sao produzidas por interferéncia e sao produzidas quando duas ondas de mesma freqiiéncia, compri- mento de onda e amplitude se em sentidos opostos. De modo diferente de uma onda que se propaga, a amplitude da onda estacionaria em qualquer ponto é constante. Os nés (amplitude zero) e an- tinés (amplitude maxima) sempre estao Presentes nas ondas estaciondrias. As ondas estaciondrias ocorrem pela reflexdo de uma onda sobre si mesma quando as impedancias especificas do meio e do re- fletor sao muito diferentes. Valor retificado Eo valor aritmético médio, linear no tempo, do médulo do valor de um sinal periédico. 1 Yue = (7) ype 3 Para a curva do seno Voge = 21 = 0,637 §. Valor efetivo ‘Também conhecido como valor RMS (root mean - square). O valor efetivo é definido por z Je = CIT) ye 3 Para a curva do seno Ya = SIN2 ~ 0,707 §. Oscilagao senoidal Valor instantaneo y —= Tempor ——= 46 _ principios bésicos de fisica Fator de forma = yen/Yrec Para a curva senoidal Yetlrec = 1,111 Para a curva senoidal yen = V2 = 1,414. Equagées oe As equagdes apresentadas so aplicaveis 0s osciladores simples indicados se as va- ridveis gerais das: auagies fo forem substitui- das pelas quantidades fisicas relevantes. Sistemas oscilatérios simples Mecanico Elétrico Translagao | Rotago no Equagées diferenciais a+ by + cy = Fol) = Fg sen Qt Periodo T= 1/f Freqdéncia angular w = 22° Oscilagao senoidal (por exemplo, desloca- mento da vibragao) y = $'sen wt A= In) yns1) = 2b/Vea — 774 Coeficiente de decaimento 6 = b/(2a) Razdo de amortecimento 8 = Sly = b(V2ca) B= VAT + A A/2n) (baixo nivel de amortecimento) Freqléncia angular de oscilagao nao amor- tecida (8 = 0) w= Vela Freqiiénoia angular de oscilagdo amorte- cida (0< 9 < 1) wy= a V1-22 Se 9 = 1 0 movimento nao apresenta osci- lag6es e 6 severamente amortecido. Oscilagées forgadas FungGes de transferéncia $/Fy =Vy(c-an?? +(0Q)* =e) (1- (Qa)? + (20Q/a)” Freqiéncia de ressonancia So=foV1 20 nz), a x&o total pode ocorrer se o Angulo de inci- déncia, ¢1, 6 igual ou maior do que o Angulo para refiexdo total, ema... De acordo com a lei de refragdo: SON £1 max = Malm Refragao e refiexéo 2. Melo 1, indice de refracao ny, b Melo 2, in- dice de refraggo nz. 1 Raio incidente, 2. Raio refratado, 3 Raio refietido indices de refrag&o np (para luz ama- tela de sédio, 4 = 589,3 nm). Melo vacuo, ar Geto (0°C) Agua (+20°C) Cloreto polivintico Poticarbonato Poliestireno Resina epoxi Arsenieto de Galio (depende do nivel de teor) As lentes cilindricas sao utilizadas para a wergéncia dos raios paralelos inciden- tes numa linha focal. Prismas Qs elementos prismaticos so utilizados para defletir um raio de luz num certo an- gulo. Os raios paralelos permanecem para- lelos apés a deflexdo num prisma. As lentes cilindricas e os elementos pris- maticos so utilizados nos fardis (conjun- tos dpticos) para direcionar corretamente a luz que 6 refietida pelo refietor do con- junto éptico. 8 Refletores A fungao dos refietores utilizados nos con- juntos épticos dos velculos automotores Os refletores mais utilizados no passado apresentavam forma paraboldide. Entre- tanto, os requisites mencionados ante- Normaimente, quanto maior a area de abertura da lente, maior é 0 alcance da ilu- minagao produzida pelo conjunto éptico. De outro lado, quanto maior o Angulo séli- do produzido pelo refietor, maior 6 a efici- éncia de iluminagao. Filtros de cor As sinalizagGes luminosas utilizadas nos automotores devem veiculos satisfazer especificagdes precisas. As coordenadas crométicas da luz emitida pela sinalizagdo sao especificadas e dependem de sua fun- ‘$40 (lantema de indicagéio de mudanga de diregdo, lanterna de freio). Estas especifi- cagées podem utilizagao de fitros de cor que enfraque- cem a luz emitida em certas partes do es- pectro visivel. Fontes de Luz Os elétrons das camadas exteriores dos &tomos de certos materiais podem ser ex- citados (alimentag&o de energia). A transi- 40 de um nivel mais alto para um mais baixo de energia pode produzir a emiss30 de radiagao el ‘tica, Os varios tipos de fontes de luz podem ser classificados de acordo com a forma utilizada para excitar os elétrons (alimenta- 40 de energia), Lente cilindrica num conjunto éptico enegrecimento do bulbo da lampada, li- mita a vida util deste tipo de ampada. evaporagao do tungsténio. Uma das desvantagens deste tipo de lampada é ‘sua baixa eficiéncia de iluminagao. 52 _ Principios basicos de fisica Os dtomos excitados no processo liberam energia na forma luminosa. ‘As lampadas de sédio {iluminagéio de vias publicas), as lampadas fluorescentes (luminagao de interiores) e as lampadas automotivas “Litronic” (ver o material apre- sentado na p. 917) sdo exemplos de lam- padas do tipo analisado neste item. Luz e a fisiologia da visdo A faixa de sensibilidade a radiagao visivel varia de pessoa para pessoa. Assim, foi definida uma fungao de resposta espec- tral geral do olho e esta fungao 6 utilizada nas avaliagdes e medigdes fotométricas. A Parte 3 da Norma DIN 5031 apresenta a fungdio de resposta, V{’), na forma de uma tabela. Os valores contidos na tabela foram determinados a partir de testes com pes- s0as expostas A luz do dia (olhos adapta- dos a luz solar) e podem ser utilizados nas avallagdes fotometricas. As definigdes das quantidades fotomé- tricas e suas unidades sao: Fluxo luminoso & O fluxo luminoso é poténcia radiante emi- tida por uma fonte de luz corrigida com a insergo da fungao de resposta espectral do olho humano, ou seja, = Kin > | Pi Wa ‘onde K,, €.0 maximo valor do fator de lumi- nosidade para visao colorida, Kj, = 683 Im/ W, Vid) 6a fungao de resposta espectral do olho para um campo visual de 2° de acordo com a Parte 3 da Norma DIN 5031 ¢ P,éa poténcia radiante espectral. Resposta espectral relativa do oho para viséo adaptada & luz solar, V(i) ‘555 = 10 i EB z Os 3 Va 3 E Bo ° 2 400 500 600 700° Comprimento de onda em nm Energia luminosa Q E a energia radiante espectral calculada a partir de Vi). A equacao Q=0+1 € aplicavel se o fluxo luminoso é cons- tante. Intensidade luminosa / definido como 0 fiuxo luminoso por uni- dade de angulo sdiido. 1=0/Q lluminancia E E a razo entre 0 fluxo luminoso incidente area da superficie iluminada. E=/Ay Luminancia L E a razo entre a intensidade luminosa e a rea projetada da superficie iluminada na diregao normal aquela da luz emitida, L= INA; - cos a) onde a 6 0 Angulo entre a normal da super- ficie e a diregdo da luz emitida, Excitancia luminosa a razao entre o fluxo luminoso emitido por uma superficie e a drea desta super- ficie. M=®/A, Eficiéncia luminosa 7, E a razao entre o fluxo luminoso emitido e @ poténcia absorvida, = OP A eficiéncia luminosa néo pode ser maior do que 0 fator de luminosidade maximo, ‘m = 683 ImYW no comprimento de onda A= 555 nm. Angulo sélido Q E a razo entre a drea da porgao iluminada da superficie de uma esfera concéntrica com a fonte de radiagao e 0 quadrado do raio desta esfera. O angulo sdlido total é, em esferorradianos, Q=4z- st ~ 12,56 - sr Contraste E a razo entre os valores das luminancias de duas superficies adjacentes. Tecnologia éptica 5S Tecnologia Laser O laser, quando comparado com as outras fontes de luz, apresenta as seguintes ca- racteristicas: ~ Alta lumindncia, concentragap de radia- 40 num feixe com diémetro que apre- senta poucos comprimentos de onda ~ Baixa expansao do feixe de luz ~ Radiago monocromatica - Pode ser utilizado na tecnologia de medi- G0 coerente (comprimento medide com Tadiagao coerente) - Alta poténcia (nas maquinas de usina- gem} A luz é gerada no laser pela emissdo indu- zida num material especifico, que é levado um estado excitado através de uma adi- Gao de energia (a luz é muito utilizada para este fim). Se necessario, um ressoador é utilizado para interferir na geometria do feixe. A radiago laser emerge no fim do ressoador através de um espelho parcial- mente transparent. Exemplos de laser usualmente utilizados: Tipo de laser | Comprimento | Exemplos de de onda __| aplicagao Hélio-nednio ] 633nm | Tecnologia de mediges CO, 10,64m | Processamento de materiais YAG 1.064 nm | Processamento de materiais Semicondutor |670nm | Tecnologia de medigdes 1.300 nm | Telecomunica- bes terial ativo (que produz 0 laser), 4 Espelho parcialmente transparente, 5 Feixe de laser A tecnologia de medigéio com laser permite a medigo sem contato e ndo participativa das tolerancias de produgao de superficies ‘superacabadas (por exemplo, injetores de combustve. A fesoluedo na faixa dos nm ser alcangada utilizando os métodos interferométricos, Outras aplicagdes do la- ser So: ‘a holografia (informagao obtida a cédigo de barras), cravagan de ifommagbos (utilizada nos CDs), processamento e usina- gem de materiais, microcirurgias e trans- Tniss4o de informagées em fibras opticas. A operagao de equipamentos que ope- ram com raios laser 6 regulamentada e os Produtos s&o clasificados de acordo com 08 possiveis acidentes que podem aconte- cer. Mais detalhes podem ser encontrados na Norma DIN 0837, “Seguranga dos equi- - pamentos que utilizam dispositives Laser”. Fibras é6pticas Projeto As fibras épticas transmitem ondas eie- tromagnéticas nas faixas uttravioleta (UV), visivel e infravermelho (IV) do espectro. AS fibras 6pticas so construidas com quartzo, vidro ou polimeros e, normalmente, sdo compostas por filamentos ou por canais criados num material transparente. Neste Ultimo caso, o nucleo é construido com um material cujo indice de refragao é maior do que aquele do revestimento. Assim, a luz langada no nucleo é retida nesta regidio por ou reflexdo total. As fibras podem ser classificadas em trés tipos em fungao do perfil do indice de refragdo (veja a figura): - Fibra optica com variagdo bruta do in- de refragao (step — index), onde a frontcra do nucleo € o revestimento é claramente definida Ido - Fibra éptica com variagéio gradual do in- dice de refracao (graded - index), onde o perfil do indice de refrago no nucleo é parabdlico ~ Fibra’ Fibra optca unica (monomode), onde o nucleo apresenta diametro muito pequeno As fibras “step ~ index” e “graded — index" gio. se tipo multimodo, Araertrersnraied luz Propagadas ao J0 de trajetorias Que variam (geralmente num angulo ebquo a0 eixo da fi). Na fibra “monomode”, Propagacéo € possivel apenas no modo principal. As fibras construidas com polime- tos sao sempre do tipo “step - index". 54 Principios bisicos de fisica Propagagdo da luz om fibras 2 Ekatorta a fore, b Port ce flee de ratagéo. | Fibra “step — Index’ 2 Fira “gre = index’, 3 Fibra “ manomode”. ey ) oe 7 ES } Propriedades As fibras épticas de vidro apresentam um alto grau de transparéncia na regio que varia do UV ao IV. A atenuagdo 6 particu- larmente baixa nos comprimentos de onda iguais a 850, 1.300 e 1550 nm. As fibras sintéticas absorvem radiagéo que apre- senta comprimento de onda acima de 850 nm e abaixo de 450 nm. As fibras apenas podem absorver luz numa faixa angular restrita ©. A abertura numérica, NA = sen (@/2), serve para ava- liar esta faixa (veja a tabela). As diferengas na dispersdo e tempo de dos varios modos provocam um aumento dos pulsos de luz quando o comprimento da fibra é longo e isto restrin- ge a largura de banda. As fibras dpticas usuais podem ser utili- zadas na faixa de temperatura limitada por 40°C e 135 °C 6 as verses especiais po- dem operar até 800°C. Area de aplicagao A transmisséo de 6 principal drea de “iss Novas gota. he fovea sintéticas séo as das na constru- ientes potenci expl dene nos trens de alta velocidad | (ICE). Imente, transporte < energia por fibras, © processamento de materiais, os equipamentos dedicados a microcirurgia a iluminagao com feixes laser tém sido muito estudados. Holografia imagem tdimensional 6 reduzida a uma cis obsorvadas na figura so baseades o Goma holon | holografia, a informagdo tridit a ai imen- ‘sional pode ser armazenada e reproduzida. Um trem de luz coerente é necessario para a gravacdo da imagem. Na cragao da ima- gem hol um separador divide o fei- xe de laser em um feixe do objeto e um feixe nada na forma de uma grade de difragao. Caracteristicas das fibras épticas Tipo defitra — [Diametro Compri- JAberturanu- |Atenuacéo |Largura da - ]mento de |méricaNa | dBvkm anda {do nicleo pm|dorevesti- [OW Mee ken mento jm 70...1.000 |250...1.550 |0,2...0.87 10 000 850 [0.2.06 <10 100...500 _|460...1.850 [02.03 200...1.000 ‘109...500 | 850...1.550 |0,12..021 [03.1 2:500...15.000 Tecnologia éptica 55 ‘Reproducéo do holograma 1 Onda de reconstrucao, 2 Hologramna $3 Qndia deformada, 4 Observed, & imagem 2 3 Ly * Um feixe expandido de um laser ilumina a placa do holograma e reconstréi o holo- grama. A grade de difragao no holograma deforma a onda do laser de tal modo que © chservador tem a impressao de que © hol ~ Medigdes de deformagées e amplitudes de vibragdo bem abaixo do comprimento de onda da luz por meio da interferome- tria por holografia + Medigao holografica e testes em proce- dimentos de manufatura de precisao (por exemplo, componentes de sistemas de injegzio de combustivel) - Produgao de documentos & prova de fraude - Utilizagao de elementos holograficos pa- ra efeitos ilustrativos Elementos de mostradores (display) Os mostradores 6pticos mais importantes ‘S40 os de cristal liquido e os diodos emis- sores de luz. Mostrador de cristal liquido O mostrador de cristal liquide (LCD - Li- quid Crystal Display) 6 um elemento pas- sivo. As diferengas de contraste criadas ‘so tornadas visiveis através de uma ilu- minagdo adicional. O tipo mais utilizado de LCD 6 a célula torcida ou célula TN. © cristal liquido 6 mantido entre duas placas de vidro. Na drea dos segmentos do mostrador, as placas so cobertas com uma camada transparente e condutora de eletricidade. Assim, um campo etétrico Pode ser criado entre as camadas. Uma parente. Na drea dos dois eletrodos opos- tos, as moléculas do cristal liquido ficam alinhadas com as linhas do campo elétrico. Assim, a rotagao do plano de polarizagao 6 ‘suprimida nestas regiées e a area do mos- trador se toma opaca. Os niimeros, letras e simbolos s&o indi- cados em segmentos ativados separada- mente. As figuras no LCD s4o montadas por elementos de uma matriz que sao ati- vados individualmente por transistores de filme fino (TFT). Estes dois componentes ‘'séo fundamentais na operagao dos mos- tradores (e monitores) de tela plana. Diodos emissores de luz (LEDs) O mostrador que utiliza diodo emissor de luz (LED) 6 do tipo ativo (produz a propria luz). O LED 6 um dispositive semicondu- ‘tor com jungaio PN. Os transportadores de carga (elétrons livres e vacdncias) se recombinam durante a operaco num mo- vimento para a frente. Em certos materiais ‘semicondutores, 2 erergia que é disponi- bilizada neste processo é convertida numa. energia Zados so 0 arsenieto de gallo (infraverme- tho), arsenieto de galio fosforoso (vermelho @ amarelo) @ fosfito de galio (verde). 56 Principios basicos de fisica Acustica Grandezas e unidades (veja também a Norma DIN 1332) Ganda SS=«d Unig SI ¢ | Velosigade do som ms j intensidade ‘sonora Wim? 4 Nivel de intensidade sonora | dB Lneq_ | Nivel sonoro continuo equi- valerie, rnécta Ponderada 0 tipo A dB (A) Lyn _| Nivel de pressdo sonora, média ponderada do. tipo A GB (A) L Nivel sonore nominal, média Nhl | de poténci cia sone BA B ia sonora, tn média ponderada do tipo A OB (A) p | Prosebe senor 4 4 5 sea a superficie im T fempo de reverberacdo s v Velocidade da particula ms z Impedancia acustica es- pecifica Pa-s/m a Coeficiente de absorea6 a comprnact de onda m @ Massa especifica kom? @ __| Freqdéncia angular (= 27f) | 1/8 Terminologia geral (veja também a Norma DIN 1320) Som Vibragdes mecanicas e ondas num meio elastico com freqliéncias na faixa audivel (16 a 20,000 Hz). Ultra-som Vibragdes mecanicas com freqliéncias acima da faixa de audigéo humana. Propaga¢ao do som Geralmente, 0 som se propaga esferica- mente a partir da fonte. Num campo sem obstaculos, a presséo sonora diminui 6 dB cada vez que a distancia entre o ponto considerado e a fonte de som é dobrada. A Presenga de objetos no campo (refletores) influencia a propagac&o do som e a taxa com que o nivel de som 6 reduzido em fun- G40 da distancia do ponto considerado & fonte de som é menor. Velocidade do som A velocidade do som é a velocidade de Propagagao de uma onda sonora. Velocidades do som e comprimentos de onda em vérios materiais Materiavmeio | Velocidade [Compri- Ido some | mento de ms londa ia 1,000 Hz [Ara 20°C @ 1,014 bar 343, 0.343 |Agua liquida a 10°C |1.440 1,44 |Borracha (varia de acordo coma Pa) De acordo com a lei de coi enorgia, a soma da pressio sethea cont a pressdo hidrostatica e a energia cinética do escoamento 6 constante num esco- 1 1 aibeotipek=netpote pak valida para escoamentos em tubos nao horizontais. Descarga de um vaso de pressao Admita que a érea da segao transversal da descarga de um tanque é muito menor do (que est na parte inferior da proxima pagina). De acordo com a equagao da continuidade, avelocidade da superficie livre no tanque, »;, 6 muito pequena (lesprezive) A velocidade na seo de descarga no tanque pode ser calculada com a equacao de Bemouli v2 = 9° ee no)+2-8 h O coeficiente de velocidade ¢ foi introdu- zido na equagao para que as perdas no escoamento sejam levadas em considera- (40. A restri¢ao do jato descarregado tam- bém precisa ser considerada na avaliagao da vazao em volume descarregada do tan- que. Combinando-se a equagdo anterior com a definigéo de vazdo em volume eo coeficiente de contragao, Q=a-9- Ay 2 (Py Pp) +2. P O coeficiente de descarga é definide como © produto do coeficiente de velocidade pelo coeficiente de contragdo, 4 = a - g. Tabela 1 Forma do |Coefi- | Coeficiente de |Coefi- orificio senta ‘de |contragéo ——_|ciente de. dade m = og? 108..084 ,89..0.62 0.87..0.99 |1,0 0.97..099 aay? | 04 fo6 [oa |1.0 0.96..0,97 |0,87/0.9010,94) 1,0 082...087 Mecénica dos tluidos 65 Arrasto em corpos imersos em escoamentos Uma forga resistente, produzida por efei- tos viscosos e de presso, atua nos corpos quando estes so imersos em escoamentos. ‘A forga de arrasto exercida num corpo que estd imerso num escoamento é dada por Aspe? onde A é a area da seco transversal do corpo, cuja normal esta alinhada com 0 vetor velocidade ao longo do corpo € cy & © Coeficiente de arrasto. Este coeficiente depend da forma do corpo imerso e do nlimero de Reynolds do escoamento. E muito dificil caicular com precisao a forca de arrasto, mesmo que a forma do corpo € 0 escoamento sejam simples. Assim, a forga de arrasto é usualmente determinada experimentalmente. Se as dimensdes do corpo séo grandes, a forga de arrasto normalimente é determinada em modelos. construidos com escala reduzida. Além da semelhanga geométrica, 6 também ne- cessario operar 0 modelo numa condigao ‘operacional semelhante aquela encontrada na situago original (por exemplo, a energia cinética do escoamento e a distribuigao da tensdo de cisalhamento na superficie do modelo devem ser proporcionais aquelas encontradas na situagéo original). O nd- mero de Reynolds indica se o escoamento No corpo original é proporcional aquele no modeio (semelhanga dindmica). Regra basica: dois escoamentos sdo dina- micamente similares, se seus nimeros de Reynolds so iguais. Descarga de um vaso de pressio Coeficiente de atrito cs Forma do corpo ‘a Placa circular at Disco aberto 1,33 Esfera Re <-200.000 | 0,47 —. © Re >250.000 | 0,20 Corpo do revolugo fino 0,05 Li= Cilindro longo 7, Re<200.000 | 1,0 Re> 450,000 | 0.35 Placalonga Re =$00.000 | 0,78 Las Re= 200.000 | 0,66 Perfil de asa tengo Lhzi8 02 LA= 8} Re=10* O1 Lhe 5 0,08 La= 2 Re=2-10% 02 “fy 66 _ Principios bésicos de fisica Calor Simbolos e unidades ‘Os nomes das unidades podem ser encon- trados nas p. 22 a 28, os fatores de con- verso de unidades na p. 36 e as proprie- dades fisicas dos materiais (coeficiente de expansao térmico, entalpia de fusdo e de vaporizagao) no texto apresentado a partir dap, 232, Grandeza_SS™S=«wdii ST A Area da segio transversal | m? © Calor especifico {kg - K)

yea ROR 3S. aNges Re Emissividade — Condutibiidade térmica W/ (m+ K) Massa especifica kg/m’ Conversio de unidades (veja as p. 18 e 19) 1 kcal (quilocaloria) = 4,186,8 J ~ 4,200 ~ 4.2 kd Tkcalim-h°C) = 1,163 Wim - K) onde a temperatura é igual a 0°C, & Q=cyimt=cy-Vep-t Esta equagao é valida para os processos onde no se detecta mudanea de fase. Transferéncia de calor Os trés modos de transferéncia de calor sao: Conduedo: O calor é transferido no inte- rior do material (sdlido, liquido ou gasoso) através das interagées das particulas que compdem o material. Conveccao: Condugdo térmica Considere um corpo que apresenta segao transversal constante. A taxa de transfe- téneia de calor entre duas soydes trans- versais paralelas, separadas por uma dis- tancia se que apresentam uma diferenga de temperatura AT = T, - T,é O=44-ar 5 Radiagao térmica O vacuo eo ar atmosférico sao transparen- tes a radiagdo térmica. Os corpos sélidos € grande parte dos lquicos nao transferem calor por radiagao porque se comportam como corpos opacos. Alguns gases sao O fiuxo radiagao térmica emitido por uma superficie A que apresenta tempera- tura absoluta T é @=e-0-A-Tt onde o = 5,67 - 10-° Wim? - K4) é a cons- tante de radiag&o de corpo negro! e « 6a emissividade da superficie. calor 67 Emissividade ¢ Coeficiente de transferéncia de calor a até 300°C (673 K) Negro’ 1,00 Tipo de material, superficie, Aluminio, bruto 007 ate, S| Wame Kg ‘Aluminio, polida 0.04 CireulagSo natural de ar | Tinta ematac, banca og: pum ambiente fec! Fore fund, brto oxidado 0,94 janelas interiores Ferro fundido, usinado 0,44 janelas extertores " Madeira, alisada to bea 9.90 Po nse para cima 8 Gara oad, rento Brito @ Branco oi do teto para baixo 6 Cobre, polido .05 —_Conveceao forgada de ar Lato, polido Os Ruma placa plana Niquel, polido 0.07 elocigade média do ar 48 Papel 682 w> Sms 6,4 - 078 Porcelana, vitrificada 0.92 Agua numa placa plana Fuligem 0193 estagnado Prata, polida .02 (velocidade nula) oxidado 0,96 Escoamento ‘AGO, polido ¢ livre de dleo 0,06 Ebuligao ‘AGO, polido @ recoberto com éleo 0,40 Agua 0,92 Tijolo 0,93 Resisténcia térmica de camadas de Finca, polido oes area ean 0.08 —_-(Condugo + convecgéio + radiagio) Transferéncia de calor numa parede Posigao da Ee da | Resistén AA taxa de transferéncia de calor numa pa- camada de ar | camada dear | temmica si rede plana que apresenta drea da segdo mm m?- KW transversal A, espessura s e submetida a 10 014 uma diferenga de temperaturas AT 6 Canada 20 O16 O=k-A-AT 50 0,18 © coeficiente de transferéncia de ae oy calor x calculado do seguinte modo: ~ k= a; + 9/A + Vag famed transferénci Resisténcia térmica docalorde | 10 0.14 A resisténcia térmica de uma parede com- baixo para 20 0,15 posta por varias camadas pode ser calcu- cima 50 0,16 lada a partir dos valores das resisténcias © Camada das camadas, ou Sela, horizontal og Sy + Spfhy* wanserincia | : Os valores das condutibiidades térmicas d2.c8 2 a8 dos materiais podem ser encontrados na Para 30 O21 p. 234, +Um corpo negro absorve totalmente a radiagao incidente , para que a condigao de equilidrio soja satisteita, também 6 o melhor emissor de nado num tubo fechado de aco enegrecido. 68 _Principios bésicos de fisica Técnicas para a medigao de temperaturas {segundo 0 documento 3511 da VDE/VDI) Faiva Método de funcionamento ‘Exemplo de aplicagao ‘operacional 200 ag | ExOansdoteica dolqudo rum | Madigdo de temperatura em Kquidos, 1.000°C | capilar construido gases; monitoragao da Jui: Pentano ratura em sisterias de de vapor, aquecinento Tolueno ‘emonitoragso da Mercurio tempat de fldos eseoando em Galo tubuiagbes. 50... ‘A variago da pressao do fluido Monitoragao e registro da tempera- ‘500°C | (mercirio, tolueno, éter), contido_ tura (incluindo aplicagdes remotas um certo volume, com a atraggo | com distancia até 35 m) em centres da temperatura provoca uma defor- | de poténcia, fébricas, sistemas de ‘ago do volume tubo de Bourdo). | aquecimento e seas rer ‘A deformago pode ser registrada ou indicada num mostrador. Expansées térmicas diferentes de _| Reguladores de temperatura 1,000°C | dois metals (eixo num tubo). 50... Curvatura de uma lémina construida | Reguladores de temperatura 400°C | com dois materiais diferentes. 220. | trast daresistnciaalética Maxigo de tomperaturas om mix ‘850°C | provocada pela mudanca de tem- | quinas, enrolamentos, equipamentos. eratura de refrigeragdo. A operacao remota Fio de platina 0. 85050, ode ser realizada, Flo de qual ~£0.. Fio de 50. Tae, Semicondutores __~40...180°C, 0...500°C_ | Queda brusca da resisténcia elétrica | Medi¢ao de pequenas variapoes (2.200°C) | com 0 aumento da temperatura, de temperatura devi & aa son. 200... | Forga termoeletromotriz de dois | Medigo de Jemperaturas em méqui 1,800°C Imetais caja lunges eetéo a tempe- | nas, motores etc. A operagéo remota ras diferentes. ode ser realizada, ~100... | Aradiagao eral por um corpo 6 ‘Cémaras de combustdo de fornos 3.500°C | um indicador de sua ter Ge uso etamento gic, Tem- superficial. A radiagao que incide no | peraturas de ot els, ter medidor 6 comparada com uma iu- | mografia, tempo de resposta muito minancia conhecida ou & convertida | rapido nas medidas de temperaturas num sinal elétrico através de termo- | superfciais. pares ou fotocéiulas, A emissividade do corpo deve ser considerada. ‘Alteragdes de cor quando uma Mediogo da temperatura em partes temperatura 6 ul méveis ((otaeao), em locals néio sada. As tintas e os lépis podem —_| acessiveis, nos processos de usina- apresentar até 4 ‘de cor | gem, como sinal de aviso para supe- (quatro nivels de temperatura). A cor | raquecimento de pegas @ no teste de alterada permanece apis oresftia- | materiais (tincas térmicas). mento do objeto. O és 6 extraido da chama. Medida da temperatura de chamas. (aes ra To ‘de temperaturas: espectroscopla, Interferometva, termomebia a tomonraros ramnciaos ¢ xisicas anuido, calor 69 Termodinamica Primeira lei da Termodinamica Energia néo pode ser criada ou destru- ida. Somente é possivel alterar a forma da energia existente. Por exemplo, calor pode ser transformado em energia mecAnica e vice-versa. Segunda lei da Termodinamica Calor nao pode ser completamente trans- formado em outra forma de energia (por exemplo, em trabalho mecanico). Todos irreversiveis e ocorrem numa diregao pre- ferencial (em diregao ao estado mais pro- vavel). O processo espontaneo de transfe- A entropia S é um indicativo da quanti- dade de energia de um sistema que nao é capaz de realizar trabalho. A parte da ener- gia que é disponivel para a realizago de trabalho é denominada exergia. A variagao total da entropia é nuta nos ao reversiveis, A maior eficiéncia na conversaio de ca- lor em trabalho mecnico 6 alcancada nos Processos reversiveis. A eficiéncia de um Ciclo reversivel que opera entre dois reser- vatérios térmicos é dada por: in = (Qi - QQ, = (Ty - TAT; (Ciclo de Camot) O maximo trabalho que pode ser realizado neste ciclo é: réncia de calor é: calor é transferido deum = W= (Tr, ~ TRV; corpo com temperatura mais alta para ou- tro corpo que apresenta temperatura mais baixa, O inverso s6 ocorrera se a energia for fornecida ao processo de transferéncia de calor. Variagaio de estado para gases perfeitos (equagao de estado, p- v = R,- 7) Mudanga | Caracteris- | Calor Equagses | Exemplos de estado | ticas especifico’ | (k, K sf. tes.) Isobérico | Pressio & pak Combustéo a pressdo constante constante v=K-T | nos motores Diesel, aquecimento ou restriamento de gases perfeitos em circuitos, onde a queda de pressdo é esprezivel. Isocérico | volume ey vek Combustao a volume constante nos constante P=K-T | motores com igni¢do por faisca, aquecimento ou resfriamento de gases Perfeitos em vasos fechados. Isoter- | Temperatura | - Tok Processos muito lerdos (interagao com mico constante p-v=K __|avizinhanga). Adiabé- | Transferéncia | - p-v¥=k | Compressdo ou expansdo num con- tico de calor nula junto cilindro-pistéo sem transferéncia de calor (condigdo ideal que é prati- camente encontrada nos motores de T-u' =k | alta rotagao). Inoentré- Adiabatico e | - Processo ideal e utilizado como refe- 0 sem atrito phx. 4 — | fencial para os outros processos. (reversive) Trp ak Pat Pro Politré- | Mudanga =x |p-0"=K | Processos de compressao e expanséio pico geral de 8) T-v™1=K | em motores de combustéo interna e estado n : as maquinas a vapor (n= 1,2 ... 1,4). ye nandeens, ap. ~ lary ony w "= igp,=igv, "Yeo ey and = egley Ver Ba. 240, "=o Tov, 70 _Principios basicos de fisica Engenharia elétrica Grandezas e unidades Grandezas Unidades do St A Area m a Distancia m B__Densidade do fuxo mag- nético, indugao T=Wb/m?=V - s/m? C Capacitincia F=CN D__Densidade do fluxo eltrico, destocamento elétrico Crm? E-_Intensidade do campo 74) (capacitor eilindrico) Condutor e 1 Gomprimento do condutor em m Plano aterrado. @ —_Dist&ncia entre o condutor e o terra em m Rai do condutor em m Esfera em relago r —— Raio do esfera em m ‘a.um plano distante

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