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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

29 de junho de 2018 (Sexta-Feira)


Óculos sem proteção podem causar danos à visão, alerta oftalmologista
Apesar disso, preço baixo de acessórios sem regulamentação continua atraindo a atenção da clientela

Por: Portal ORM com informações de Victor Furtado/O Liberal 28 de Junho de 2018 às 14:33

O sol tem sido impiedoso com os paraenses, após um longo inverno. Quem não se preparou para se locomover debaixo dos raios
intensos, anda na rua fazendo careta. Mas há pessoas que ou tiraram os óculos escuros da capa ou compraram um novo. Entre as
compras recentes, muita gente optou pelo produto mais barato, comprado no comércio informal. A escolha é perigosa, como sempre
alertam oftalmologistas. São muitos possíveis danos à visão que podem ocorrer com o uso prolongado de óculos piratas. Muita gente já
anda sentindo dor de cabeça e se arrependendo.
João Fernandes é agente de limpeza pública. Trabalha sob o sol por longos períodos. Este verão o forçou a comprar óculos escuros para
amenizar as dificuldades. Reconhece que comprou lentes de camelô. Custou R$ 20. Só que em poucos dias a conta chegou e ele se
arrependeu. "Dava dor de cabeça, tontura e parei de usar. Não passei uma semana inteira porque não deu. Como era para trabalhar, fui
numa loja especializada e comprei um com todos os filtros. Saiu por R$ 50. Óculos barato nunca mais. Vou pagar um pouco mais e ter um
produto de qualidade, que não cause problema de saúde", relata.
No Centro Comercial e Histórico de Belém, principalmente no complexo do Ver-o-Peso, não faltam vendedores de óculos. Tanto os escuros
quanto óculos comuns, até mesmo corretivos para a visão ("de grau"). Os preços são mínimos. Variam de R$ 10 a R$ 20.Sempre há
interessados, que não percebem o risco de pagar tão barato por um produto que requer fabricação e testes cuidadosos.
A fabricação e testes das lentes e filtros é que diferenciam produtos clandestinos dos legítimos e seguros. É o que explica o oftalmologista,
com mestrado e doutorado, Lauro Barata. Ele explica que quaisquer óculos feitos sem o devido padrão de qualidade ou sem as
especificações corretas do usuário, pode gerar dor de cabeça, dor nos olhos, tonturas e náuseas. Mas o uso prolongado de óculos piratas
pode acarretar em doenças e danos até permanentes.
"Com qualidade duvidosa, esses óculos trazem danos e doenças oculares. Entre as comuns estão a carne crescida e a catarata. Há
estudos que apontam que a catarata é influenciada pela exposição à luz solar. Então a recomendação é: faça seus óculos em óticas
legalizadas, para ter condições de encontrar produto de qualidade, que tenha sido submetido a vários testes de qualidade e resistência,
com filtros de raios UVA e UVB. Na nossa região, com a exposição forte que temos a esses raios, precisamos desses filtros", explica Lauro.
Há óculos que não são tão baratos quanto os de camelôs. Nem tão caros quanto de algumas óticas. O preço afasta a dúvida sobre a
qualidade do produto. Mesmo esses, se não comprados em óticas, podem resultar em algum problema. Por isso Lauro recomenda que
após adquirir óculos, é interessante levar a um oftalmologista apenas para ter certeza se está tudo dentro dos padrões. Se houver algo
errado, é melhor devolver o produto.
Quanto à venda de óculos piratas, o oftalmologista afirma que esse mercado já deveria ter acabado. Mas segue funcionando. Preferiu não
tecer críticas diretas ao poder público e órgãos fiscalizadores por desconhecer a realidade desses órgãos. Por isso, reforçou que o papel
dos profissionais, nesse momento, é o de orientar pacientes e à população.

Vacinação ainda não alcançou meta em crianças


Crianças entre 2 e 5 anos precisam ser imunizadas contra gripe

Por: Portal ORM, com informações da Agência Belém 28 de Junho de 2018 às 11:41 Atualizado em 28 de Junho de 2018 às 11:53
A Campanha Nacional de Vacinação continua em Belém com objetivo de imunizar 20 mil crianças, entre 2 a 5 anos, que ainda não foram
vacinadas. Essa faixa etária alcançou somente 54,6% da meta. A vacinação segue até acabarem as 26 mil doses restantes. Com 85% da
meta alcançada, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) considera atingida a meta de imunizar 90% dos grupos prioritários estabelecida
pelo Ministério da Saúde.
Além de continuar vacinando as crianças de 2 a 5 anos, a Prefeitura de Belém garantirá o acesso a dois subgrupos sugeridos pelo
Ministério da Saúde, ampliando o alcance da imunização: o de crianças de 5 a 9 anos e o de adultos de 50 a 59 anos. A coordenadora do
Programa Municipal de Imunizações, Nazaré Athayde, informa que a vacina está desde o mês de abril disponível nas salas de vacina da
capital, que contou ainda com o Dia D, com quase 400 postos de vacinação abertos vacinar a população.
“A gripe é uma doença grave e pode levar a óbito, por isso é muito importante que aqueles que estão nos grupos de risco, e por algum
motivo ainda não se vacinaram, procurem os serviços de saúde para receberem a imunização. Não deixe para a última hora, prevenir é
sempre a melhor atitude”, alerta Nazaré.
Para alcançar o público-alvo nesta reta final de campanha, a secretaria realiza uma ação nos shoppings Pátio Belém e Parque Shopping
no próximo dia 30, de 10h às 16h. É necessário apresentar cartão de vacinação. Já as crianças menores 5 anos devem ser vacinadas
apenas nas unidades de saúde, de acordo com horário de funcionamento.
Serviço:
A Campanha de Vacinação contra a Gripe segue em todas as salas de vacina de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, até se esgotarem as
doses. Nesta etapa, a campanha também imunizará crianças de 5 a 9 anos de idade e adultos de 50 a 59 anos.
Plano de saúde pode cobrar até 40% do valor de procedimentos
ANS também definiu limite de valor para franquias e isentou de cobrança mais de 250 procedimentos

Por: Exame 28 de Junho de 2018 às 15:21 Atualizado em 28 de Junho de 2018 às 16:16

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta quinta-feira, dia 28, no Diário Oficial da União, a Resolução Normativa nº
433, que atualiza as regras para a aplicação da coparticipação e franquia em planos de saúde. A coparticipação é o valor pago pelo
consumidor à operadora em razão da realização de um procedimento ou evento em saúde. Já a franquia é o valor estabelecido no contrato
do plano de saúde até o qual a operadora não tem responsabilidade de cobertura. Segundo a ANS, hoje, mais da metade dos planos são
com coparticipação ou franquia.
A agência afirma que a norma protege o consumidor ao estabelecer um percentual máximo a ser cobrado pela operadora para realização
de procedimentos; ao determinar limites (mensal e anual) para exposição financeira do consumidor (o máximo que o consumidor pode
pagar, no total, por coparticipação e franquia); e ao isentar a incidência de coparticipação e franquia em mais de 250 procedimentos, como
exames preventivos e tratamentos de doenças crônicas, entre eles, tratamento de câncer e hemodiálise. Foi definido também que os
planos poderão cobrar do usuário no máximo 40% do custo do procedimento ou evento.
“Com a medida, a reguladora preenche lacunas existentes na legislação, garantindo maior previsibilidade, clareza e segurança jurídica aos
consumidores”, diz o comunicado da ANS.
Descontos para premiar bons hábitos
Outra novidade trazida pela norma é a possibilidade de operadoras de planos de saúde oferecerem descontos, bônus ou outras vantagens
aos consumidores que mantiverem bons hábitos de saúde. A expectativa é que a medida incentive a adesão de beneficiários a iniciativas
como programas de promoção da saúde e prevenção de doenças mantidos pelas operadoras.
Segundo o diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS, Rodrigo Aguiar, a norma tem, entre suas premissas, “a transparência nas relações,
a prestação de informações claras ao beneficiário, previsibilidade e segurança jurídica, liberdade na formatação dos produtos dentro de
parâmetros claros e objetivos definidos, garantindo uma variabilidade dos produtos, conferindo mais opções de escolha ao beneficiário”.
Hoje, 52% dos planos são com coparticipação
O diretor destaca que o tema é de grande relevância, visto que, em 10 anos, a participação desses planos subiu de 22% para 52% do
mercado. “Hoje, mais de 50% dos quase 48 milhões de beneficiários de planos de saúde estão vinculados a planos com coparticipação ou
franquia”, explicou.
Limite é a mensalidade
Um dos principais pontos da nova normativa é o estabelecimento de limites (mensal e anual) de exposição financeira do beneficiário: ou
seja, o valor máximo a ser pago pela coparticipação e/ou franquia não pode ultrapassar o valor correspondente à própria mensalidade do
consumidor (limite mensal) e/ou a 12 mensalidades no ano (limite anual).
O limite de exposição financeira é o valor máximo a ser pago por um beneficiário em razão da incidência de coparticipação ou franquia.
Isenção em tratamentos crônicos
As novas regras também preveem isenção de cobrança de coparticipação e franquia em mais de 250 procedimentos e eventos em saúde,
tais como: consultas com médico generalista, exames preventivos e de pré-natal e tratamentos crônicos, incluindo os pacientes com
câncer e com problemas renais. Atualmente, os mecanismos incidem em qualquer procedimento. Com o estabelecimento de isenções, a
ANS busca incentivar o adequado cuidado à saúde.
Além do limite anual, custo passa para a operadora
Caso seja ultrapassado o limite de exposição financeira anual, os custos de utilização do plano de saúde passarão a ser integralmente
arcados pela operadora, sendo proibida a cobrança de valores excedentes no ano seguinte.
Cobrança por pronto-socorro
No caso de atendimentos em pronto-socorro, somente poderá ser cobrado valor fixo e único – não importando a quantidade e o tipo de
procedimento realizado. O valor deverá ser previamente conhecido pelo beneficiário e não poderá ser superior a 50% do valor da
mensalidade, nem maior que o valor pago pela operadora ao prestador.
Coparticipação máxima de 40% do custo do procedimento
Outro aspecto importante é a determinação de um percentual máximo de coparticipação a ser cobrado do beneficiário, que não poderá
ultrapassar 40% do valor monetário do procedimento ou evento em saúde efetivamente pago pela operadora ao prestador ou do valor da
tabela de referência de procedimentos sobre os quais incidirá a coparticipação. Atualmente, não há um percentual máximo definido nas
normas da ANS.
A regulamentação dos mecanismos financeiros de regulação foi discutida pela ANS em diversas oportunidades. Em meados de 2016, os
debates ganharam mais vigor, tendo sido constituído um Grupo Técnico específico sobre o assunto para ampla discussão com a
sociedade. Na sequência, o tema passou por audiência pública, consulta pública, e, por último, foi realizada pesquisa aberta à participação
de toda a sociedade. A consulta pública recebeu cerca de 1.140 contribuições da sociedade e a pesquisa contou com 645 contribuições.
As novas regras entrarão em vigor em 180 dias.
Mortes causadas por uso de drogas lícitas e ilícitas aumentaram 60%
Comércio de medicamentos fortes usados para a dor puxa alta, diz entidade

Por: G1 28 de Junho de 2018 às 14:47

Em todo o mundo, as mortes causadas diretamente pelo uso de drogas lícitas e ilícitas aumentaram 60% entre 2000 e 2015, diz Relatório
Mundial Sobre Drogas lançado pela Organização das Nacões Unidas. Desse número, medicamentos de prescrição derivados do ópio
respondem por 76% de todas as mortes relacionadas a drogas.
O levantamento também aponta alta na participação em faixas etárias mais elevadas. Pessoas com mais de 50 anos representaram 27%
dessas mortes em 2000, percentual que aumentou para 39% em 2015. Segundo a ONU, o uso de medicamentos é o principal reponsável
pelas mortes também nesse grupo.
Já a cocaína e anfetaminas e derivados responderam por 6% das mortes cada uma no grupo de pessoas acima de 50 anos, diz a ONU.
Alguns analgésicos usados para o controle da dor tem o ópio como base. O fentanil, tipo de anestésico e analgésico, é um problema na
América do Norte. Já o tramadol, usado para tratar dores moderadas e graves, é uma preocupação em partes da África e da Ásia.
A ONU salienta que o acesso ao fentanil e ao tramadol para usos medicinais é vital para o tratamento da dor crônica -- o problema é a
venda ilegal, com danos consideráveis à saúde.
Em outros países, diz a ONU, calmantes com tarja preta como os benzodiazepínicos também têm provocado mortes por overdoses e são
um problema de saúde pública.
Das 450 mil mortes relacionadas a drogas em 2015, a maior parte (167.750), ocorreu por overdose, diz a ONU. Outras mortes estão
indiretamente associadas, como HIV e Hepatite C adquiridas pelo uso de drogas injetáveis.
A circulação de medicamentos está em consonância com o peso que as drogas por receita está tendo nas mortes totais por drogas -
segundo a ONU, a apreensão global de opioides farmacêuticos em 2016 foi de 87 toneladas, aproximadamente a mesma quantidade de
heroína apreendida naquele ano.
Colômbia é a maior produtora de cocaína
Na outra ponta, a circulação de drogas ilícitas também está crescendo. "A manufatura global de cocaína alcançou, em 2016, seu nível mais
alto de toda a história, com uma estimativa de produção de 1.410 toneladas", diz a ONU.
A Colômbia, segundo a entidade, continua sendo a maior produtora mundial. Regiões como África e Ásia, no entanto, estão emergindo
como centros de tráfico e consumo da droga.
Também segundo a ONU, de 2016 a 2017, a produção global de ópio aumentou 65%, atingindo 10.500 toneladas.
Maconha é a droga mais consumida
O relatório aponta que 275 milhões de pessoas relataram o uso de drogas pelo menos uma vez em 2016. Dessas, 31 milhões relataram
problemas e disfunções com o uso. "Isso significa que o uso é prejudicial ao ponto de ser necessário tratamento).
A cannabis foi a droga mais consumida em 2016, com 192 milhões de pessoas tendo-a utilizado ao menos uma vez ao longo do último
ano. A entidade faz uma ressalva, no entanto, que o uso de drogas difere de pais para país e depende das circunstâncias sociais e
econômicas.
O relatório concluiu também que o uso de drogas e os danos associados a ele são os mais elevados entre os jovens em comparação aos
mais velhos. No entanto, o uso de drogas entre a geração mais velha (com 40 anos ou mais) tem aumentado a um ritmo mais rápido do
que entre os mais jovens.
Relatório da entidade também mostrou que homens são os que mais usam drogas -- embora as mulheres tenham padrões mais
específicos de uso, com o uso mais elevado de calmantes. Elas representam 1 em cada cinco pessoas em tratamento.
Servidores temem futuro após fechamento do PSM do Guamá

Sexta-Feira, 29/06/2018, 08:27:51

Servidores temem futuro após fechamento do PSM do Guamá


Os funcionários públicos estão preocupados com a carga horária, os salários e os remanejamentos.

Dezenas de representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Pará (SindSaúde) e servidores protestaram, ontem de
manhã, em frente ao Hospital de Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira, no bairro do Guamá. A categoria cobra
transparência quanto ao fechamento do local para a reforma e quanto ao remanejamento dos servidores para outras unidades de
atendimento.
Coordenador jurídico do SindSaúde, Mairraule Pereira de Souza apontou que a reforma e ampliação do PSM do Guamá foi anunciada sem
que a categoria fosse devidamente ouvida sobre as necessidades. “Ninguém é contra a reforma, mas queremos que haja o remanejamento
dos servidores com a garantia de que eles poderão retornar depois disso”.
O próprio prazo de realização da obra preocupa a categoria. De acordo com a Prefeitura Municipal de Belém, a previsão de duração da
reforma é de dez meses. Porém, os servidores temem que esse prazo acabe se estendendo, como já aconteceu em outras obras públicas.
“Queremos que o PSM não seja um “BRT” da saúde”, comparou Pereira.
Pedindo mais transparência, em dezembro de 2017 a classe chegou a se reunir com a direção do PSM, mas até hoje não recebeu a ata do
encontro. “Se não tivermos documento, não teremos garantia do que for prometido para a categoria”.
Mairraule sabe até agora que a maioria dos servidores do PSM do Guamá será remanejada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
da Terra Firme, porém, ele questiona se o local terá estrutura adequada para os servidores desenvolverem seus trabalhos. “Não houve
nenhum treinamento dos servidores para se readaptarem à forma de atendimento da UPA”, alegou.
Servidor no PSM do Guamá já há 16 anos, o técnico em enfermagem Mário Paz, 56, não sabe onde passará a trabalhar a partir do dia 2
de julho – data apontada pela Prefeitura para o início do remanejamento. “Estão há duas semanas fazendo uma escala que nunca chega
até os servidores. Todo mundo precisa organizar a sua vida para essa mudança”, disse.
Outro receio é a perda das gratificações e uma possível alteração na carga horária dos servidores. “Precisaríamos ser informados sobre o
quanto de recurso será investido, o prazo real para a entrega da obra, para onde os servidores serão remanejados. A Prefeitura tem uma
linha de terceirizar a administração dos hospitais. Esse é o nosso medo também”.
O QUE DIZ A PREFEITURA
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde disse que apresentou o projeto no Conselho Municipal de Saúde, acusou o SindSaúde de ter
faltado à reunião e informou que já orientou os servidores.
Sespa realiza oficina de educação na saúde para Centros Regionais

O evento segue até amanhã (29), reunindo cerca de 100 representantes dos 13 Centros Regionais de Saúde (CRS) que vão
multiplicar a capacitação em seus municípios

28/06/2018 17:38h

Começou hoje (28), no Belém Hall, uma Oficina para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente do Sistema Único de Saúde
(SUS). O evento tem como objetivo estimular, acompanhar e fortalecer a qualificação profissional dos trabalhadores da área da saúde, a
partir da realidade de cada município.
O evento segue até amanhã (29), reunindo cerca de 100 representantes dos 13 Centros Regionais de Saúde (CRS) que vão multiplicar a
capacitação em seus municípios. A ação é realizada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio da Coordenação de
Educação na Saúde (CES) vinculada a Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (DGTES).
“A oficina reúne equipes regionais que criaram um grupo técnico para disseminar informações em suas regiões e acompanhar o
desenvolvimento do Plano Regional de Educação Permanente, de acordo com a sua realidade local”, explicou Sônia Bahia, coordenadora
Estadual de Educação na Saúde.
A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) destaca o fortalecimento da Atenção Básica, a integração e qualificação
dos profissionais, assim como respostas mais efetivas na melhoria do cuidado em saúde. A Sespa vem atuando na perspectiva do
fortalecimento da política incluindo ações de Educação Permanente em Saúde (EPS) no Plano Plurianual (PPA), Plano Estadual de Saúde
(PES) e Plano Anual de Saúde (PAS).

Por Carla Fischer

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