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Vivemos um tempo em que é muito fácil descobrir como fazer as coisas. Temos acesso mais
fácil e rápido a qualquer tipo de informação.
Tudo isso faz parte de um novo movimento da nossa era, que vem sendo chamado de
Movimento Maker. Dentro deste conceito, somos incentivados a ‘’colocar a mão na massa’’ e
fazer acontecer. A palavra Maker, inclusive vem do inglês, significa ‘’fazer’’ e tem uma relação
direta com o termo faça você mesmo (ou do inglês DIY ou do it yourself).
Experimentar algo na prática muda toda a percepção sobre a aprendizagem dos estudantes,
que se tornam mais ativos em todo o processo.
A resolução de problemas gerada a partir dos projetos maker pode ter um real impacto social,
auxiliando os alunos a desenvolverem soluções criativas e eficazes para o meio que estão
inseridos. Veja um exemplo disso na prática! Conheça a história do Robô Bobô, desenvolvido
para auxiliar uma aluna com síndrome de down em escola de Curitiba!
‘’O movimento maker pode denotar um aspecto de educação empreendedora. Afinal, “fazer
para vender” é uma ideia que pode ser associada ao que Chris Anderson tem em mente com o
conceito de “makers”. Mas dentro da escola, é preciso uma série de cuidados, e muita reflexão
coletiva, estimulada pelos professores. Escolas com alunos que “fazem”, estão desenvolvendo
novas competências. Boas propostas de criar e fazer por si mesmo objetos úteis para outras
pessoas certamente podem oferecer boas “práticas sociais de referência” sobre o que é uma
atividade empreendedora, ajudando a formar pessoas com um pouco mais de experiências e
mais aptas a tomarem iniciativas e a engajarem-se em todos os tipos de projetos e ações
coletivas. Escolas que desenvolvem projetos formam cidadãos mais ativos, o que é bem mais
importante do que buscar formar para um mercado de trabalho cujo perfil nenhum de nós
sabe como será, nos próximos anos.”
Luca Rischbieter
Será possível aprimorar a desenvoltura dos alunos e também dos educadores com diferentes
experimentações em sala de aula.
Espaço Maker: gostei, mas como eu crio um ambiente como esse na minha escola?
Você pode até achar que o investimento para ter um Espaço Maker é relativamente alto, mas
não! Isso é totalmente possível.
Imagina que máximo poder reproduzir um microscópio potente usando apenas um celular? Ou
criar um robô totalmente programado pelos alunos? As possibilidades de projetos são infinitas
e, diga-se de passagem, incríveis!
Importante: vale lembrar que o Movimento Maker pode transformar a sala de aula, mas exige
que o conceito esteja aliado aos conteúdos e habilidades curriculares trabalhados na escola,
sendo necessário capacitação e treinamento por parte dos professores. 😉
Nós podemos auxiliar com soluções específicas para desenvolver um Espaço Maker na sua
escola. Entre em contato com nossa equipe para um atendimento personalizado. Clique aqui
para falar com a gente!
Disponível em https://www.positivoteceduc.com.br/blog-inovacao-e-tendencias/movimento-
maker-na-educacao-conheca-essa-novidade/
Acesso em 20/11/17